Clássico da literatura brasileira, este texto de Machado de Assis continua sendo, cento e trinta anos depois de sua publicação original, uma das mais devastadoras observações sobre a insanidade a que pode chegar a ciência. Tão palpitante quanto de leitura prazerosa, O alienista é uma dessas joias da ficção da literatura mundial.
Médico, Simão Bacamarte passa a se interessar pela psiquiatria, iniciando um estudo sobre a loucura em Itaguaí, onde funda a Casa Verde - um típico hospício oitocentista -, arregimentando cobaias humanas para seus experimentos. O que se segue é uma história surpreendente e atual em seu debate sobre desvios e normalidade, loucura e razão.
O AlienistaMachado de Assis
CAPÍTULO I - DE COMO ITAGUAÍ GANHOU UMA CASA DEORATES
As crônicas da vila de Itaguaí dizem que em tempos remotos vivera ali um certo médico, o Dr. Simão Bacamarte, filho da nobreza da terra e o maior dos médicos do Brasil, de Portugal e das Espanhas. Estudara em Coimbra e Pádua. Aos trinta e quatro anos regressou ao Brasil, não podendo el-rei alcançar dele que ficasse em Coimbra, regendo a universidade, ou em Lisboa, expedindo os negócios da monarquia.
—A ciência, disse ele a Sua Majestade, é o meu emprego único; Itaguaí é o meu universo.
Dito isso, meteu-se em Itaguaí, e entregou-se de corpo e alma ao estudo da ciência, alternando as curas com as leituras, e demonstrando os teoremas com cataplasmas. Aos quarenta anos casou com D. Evarista da Costa e Mascarenhas, senhora de vinte e cinco anos, viúva de um juiz de fora, e não bonita nem simpática. Um dos tios dele, caçador de pacas perante o Eterno, e não menos franco, admirou-se de semelhante escolha e disse-lho. Simão Bacamarte explicou-lhe que D. Evarista reunia condições fisiológicas e anatômicas de primeira ordem, digeria com facilidade, dormia regularmente, tinha bom pulso, e excelente vista; estava assim apta para dar-lhe filhos robustos, sãos e inteligentes. Se além dessas prendas,—únicas dignas da preocupação de um sábio, D. Evarista era mal composta de feições, longe de lastimá-lo, agradecia-o a Deus, porquanto não corria o risco de preterir os interesses da ciência na contemplação exclusiva, miúda e vulgar da consorte.
estudo profundo da matéria, releu todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviou consultas às universidades italianas e alemãs, e acabou por aconselhar à mulher um regímen alimentício especial. A ilustre dama, nutrida exclusivamente com a bela carne de porco de Itaguaí, não atendeu às admoestações do esposo; e à sua resistência,—explicável, mas inqualificável,— devemos a total extinção da dinastia dos Bacamartes.
Mas a ciência tem o inefável dom de curar todas as mágoas; o nosso médico mergulhou inteiramente no estudo e na prática da medicina. Foi então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção,—o recanto psíquico, o exame de patologia cerebral. Não havia na colônia, e ainda no reino, uma só autoridade em semelhante matéria, mal explorada, ou quase inexplorada. Simão Bacamarte compreendeu que a ciência lusitana, e particularmente a brasileira, podia cobrir-se de "louros imarcescíveis", — expressão usada por ele mesmo, mas em um arroubo de intimidade doméstica; exteriormente era modesto, segundo convém aos sabedores.
—A saúde da alma, bradou ele, é a ocupação mais digna do médico.
—Do verdadeiro médico, emendou Crispim Soares, boticário da vila, e um dos seus amigos e comensais.
A vereança de Itaguaí, entre outros pecados de que é argüida pelos cronistas, tinha o de não fazer caso dos dementes. Assim é que cada louco furioso era trancado em uma alcova, na própria casa, e, não curado, mas descurado, até que a morte o vinha defraudar do benefício da vida; os mansos andavam à solta pela rua. Simão Bacamarte entendeu desde logo reformar tão ruim costume; pediu licença à Câmara para agasalhar e tratar no edifício que ia construir todos os loucos de Itaguaí, e das demais vilas e cidades, mediante um estipêndio, que a Câmara lhe daria quando a família do enfermo o não pudesse fazer. A proposta excitou a curiosidade de toda a vila, e encontrou grande resistência, tão certo é que dificilmente se desarraigam hábitos absurdos, ou ainda maus. A idéia de meter os loucos na mesma casa, vivendo em comum, pareceu em si mesma sintoma de demência e não faltou quem o insinuasse à própria mulher do médico.
—Olhe, D. Evarista, disse-lhe o Padre Lopes, vigário do lugar, veja se seu marido dá um passeio ao Rio de Janeiro. Isso de estudar sempre, sempre, não é bom, vira o juízo.
e mantimento dos doidos pobres. A matéria do imposto não foi fácil achá-la; tudo estava tributado em Itaguaí. Depois de longos estudos, assentou-se em permitir o uso de dois penachos nos cavalos dos enterros. Quem quisesse emplumar os cavalos de um coche mortuário pagaria dois tostões à Câmara, repetindo-se tantas vezes esta quantia quantas fossem as horas decorridas entre a do falecimento e a da última bênção na sepultura. O escrivão perdeu-se nos cálculos aritméticos do rendimento possível da nova taxa; e um dos vereadores, que não acreditava na empresa do médico, pediu que se relevasse o escrivão de um trabalho inútil.
— Os cálculos não são precisos, disse ele, porque o Dr. Bacamarte não arranja nada. Quem é que viu agora meter todos os doidos dentro da mesma casa?
Enganava-se o digno magistrado; o médico arranjou tudo. Uma vez empossado da licença começou logo a construir a casa. Era na Rua Nova, a mais bela rua de Itaguaí naquele tempo; tinha cinqüenta janelas por lado, um pátio no centro, e numerosos cubículos para os hóspedes. Como fosse grande arabista, achou no Corão que Maomé declara veneráveis os doidos, pela consideração de que Alá lhes tira o juízo para que não pequem. A idéia pareceu-lhe bonita e profunda, e ele a fez gravar no frontispício da casa; mas, como tinha medo ao vigário, e por tabela ao bispo, atribuiu o pensamento a Benedito VIII, merecendo com essa fraude aliás pia, que o Padre Lopes lhe contasse, ao almoço, a vida daquele pontífice eminente.
A Casa Verde foi o nome dado ao asilo, por alusão à cor das janelas, que pela primeira vez apareciam verdes em Itaguaí. Inaugurou-se com imensa pompa; de todas as vilas e povoações próximas, e até remotas, e da própria cidade do Rio de Janeiro, correu gente para assistir às cerimônias, que duraram sete dias. Muitos dementes já estavam recolhidos; e os parentes tiveram ocasião de ver o carinho paternal e a caridade cristã com que eles iam ser tratados. D. Evarista, contentíssima com a glória do marido, vestiu-se luxuosamente, cobriu-se de jóias, flores e sedas. Ela foi uma verdadeira rainha naqueles dias memoráveis; ninguém deixou de ir visitá-la duas e três vezes, apesar dos costumes caseiros e recatados do século, e não só a cortejavam como a louvavam; porquanto,—e este fato é um documento altamente honroso para a sociedade do tempo, —porquanto viam nela a feliz esposa de um alto espírito, de um varão ilustre, e, se lhe tinham inveja, era a santa e nobre inveja dos admiradores.
Ao cabo de sete dias expiraram as festas públicas; Itaguaí, tinha finalmente uma casa de orates. CAPÍTULO II - TORRENTES DE LOUCOS
Três dias depois, numa expansão íntima com o boticário Crispim Soares, desvendou o alienista o mistério do seu coração.
—A caridade, Sr. Soares, entra decerto no meu procedimento, mas entra como tempero, como o sal das coisas, que é assim que interpreto o dito de São Paulo aos Coríntios: "Se eu conhecer quanto se pode saber, e não tiver caridade, não sou nada". O principal nesta minha obra da Casa Verde é estudar profundamente a loucura, os seus diversos graus, classificar-lhe os casos, descobrir enfim a causa do fenômeno e o remédio universal. Este é o mistério do meu coração. Creio que com isto presto um bom serviço à humanidade.
—Um excelente serviço, corrigiu o boticário.
—Sem este asilo, continuou o alienista, pouco poderia fazer; ele dá-me, porém, muito maior campo aos meus estudos.
—Muito maior, acrescentou o outro.
E tinha razão. De todas as vilas e arraiais vizinhos afluíam loucos à Casa Verde. Eram furiosos, eram mansos, eram monomaníacos, era toda a família dos deserdados do espírito. Ao cabo de quatro meses, a Casa Verde era uma povoação. Não bastaram os primeiros cubículos; mandou-se anexar uma galeria de mais trinta e sete. O Padre Lopes confessou que não imaginara a existência de tantos doidos no mundo, e menos ainda o inexplicável de alguns casos. Um, por exemplo, um rapaz bronco e vilão, que todos os dias, depois do almoço, fazia regularmente um discurso acadêmico, ornado de tropos, de antíteses, de apóstrofes, com seus recamos de grego e latim, e suas borlas de Cícero, Apuleio e Tertuliano. O vigário não queria acabar de crer. Quê! um rapaz que ele vira, três meses antes, jogando peteca na rua!
—Não digo que não, respondia-lhe o alienista; mas a verdade é o que Vossa Reverendíssima está vendo. Isto é todos os dias.
— Quanto a mim, tornou o vigário, só se pode explicar pela confusão das línguas na torre de Babel, segundo nos conta a Escritura; provavelmente, confundidas antigamente as línguas, é fácil trocá-las agora, desde que a razão não trabalhe...
—Essa pode ser, com efeito, a explicação divina do fenômeno, concordou o alienista, depois de refletir um instante, mas não é impossível que haja também alguma razão humana, e puramente científica, e disso trato...
—Vá que seja, e fico ansioso. Realmente! Os loucos por amor eram três ou quatro, mas só dois espantavam pelo curioso do delírio. O primeiro, um Falcão, rapaz de vinte e cinco anos, supunha-se estrela-d’alva, abria os braços e alargava as pernas, para dar-lhes certa feição de raios, e ficava assim horas esquecidas a perguntar se o sol já tinha saído para ele recolher-se. O outro andava sempre, sempre, sempre, à roda das salas ou do pátio, ao longo dos corredores, à procura do fim do mundo. Era um desgraçado, a quem a mulher deixou por seguir um peralvilho. Mal descobrira a fuga, armou-se de uma garrucha, e saiu-lhes no encalço; achou-os duas horas depois, ao pé de uma lagoa, matou-os a ambos com os maiores requintes de crueldade.
O ciúme satisfez-se, mas o vingado estava louco. E então começou aquela ânsia de ir ao fim do mundo à cata dos fugitivos.
A mania das grandezas tinha exemplares notáveis. O mais notável era um pobre-diabo, filho de um algibebe, que narrava às paredes ( porque não olhava nunca para nenhuma pessoa ) toda a sua genealogia, que era esta:
—Deus engendrou um ovo, o ovo engendrou a espada, a espada engendrou Davi, Davi engendrou a púrpura, a púrpura engendrou o duque, o duque engendrou o marquês, o marquês engendrou o conde, que sou eu.
Dava uma pancada na testa, um estalo com os dedos, e repetia cinco, seis vezes seguidas:
—Deus engendrou um ovo, o ovo, etc.
Outro da mesma espécie era um escrivão, que se vendia por mordomo do rei; outro era um boiadeiro de Minas, cuja mania era distribuir boiadas a toda a gente, dava trezentas cabeças a um, seiscentas a outro, mil e duzentas a outro, e não acabava mais. Não falo dos casos de monomania religiosa; apenas citarei um sujeito que, chamando-se João de Deus, dizia agora ser o deus João, e prometia o reino dos céus a quem o adorasse, e as penas do inferno aos outros; e depois desse, o licenciado Garcia, que não dizia nada, porque imaginava que no dia em que chegasse a proferir uma só palavra, todas as estrelas se despegariam do céu e abrasariam a terra; tal era o poder que recebera de Deus.
Assim o escrevia ele no papel que o alienista lhe mandava dar, menos por caridade do que por interesse científico.
Que, na verdade, a paciência do alienista era ainda mais extraordinária do que todas as manias hospedadas na Casa Verde; nada menos que assombrosa. Simão Bacamarte começou por organizar um pessoal de administração; e, aceitando essa idéia ao boticário Crispim Soares, aceitou-lhe também dois sobrinhos, a quem incumbiu da execução de um regimento que lhes deu, aprovado pela Câmara, da distribuição da comida e da roupa, e assim também da escrita, etc. Era o melhor que podia fazer, para somente cuidar do seu ofício.—A Casa Verde, disse ele ao vigário, é agora uma espécie de mundo, em que há o governo temporal e o governo espiritual. E o Padre Lopes ria deste pio trocado,—e acrescentava,—com o único fim de dizer também uma chalaça: —Deixe estar, deixe estar, que hei de mandá-lo denunciar ao papa.
Uma vez desonerado da administração, o alienista procedeu a uma vasta classificação dos seus enfermos. Dividiu-os primeiramente em duas classes principais: os furiosos e os mansos; daí passou às subclasses, monomanias, delírios, alucinações diversas.
Isto feito, começou um estudo aturado e contínuo; analisava os hábitos de cada louco, as horas de acesso, as aversões, as simpatias, as palavras, os gestos, as tendências; inquiria da vida dos enfermos, profissão, costumes, circunstâncias da revelação mórbida, acidentes da infância e da mocidade, doenças de outra espécie, antecedentes na família, uma devassa, enfim, como a não faria o mais atilado corregedor. E cada dia notava uma observação nova, uma descoberta interessante, um fenômeno extraordinário. Ao mesmo tempo estudava o melhor regímen, as substâncias medicamentosas, os meios curativos e os meios paliativos, não só os que vinham nos seus amados árabes, como os que ele mesmo descobria, à força de sagacidade e paciência. Ora, todo esse trabalho levava-lhe o melhor e o mais do tempo. Mal dormia e mal comia; e, ainda comendo, era como se trabalhasse, porque ora interrogava um texto antigo, ora ruminava uma questão, e ia muitas vezes de um cabo a outro do jantar sem dizer uma só palavra a D. Evarista. CAPÍTULO III - DEUS SABE O QUE FAZ
Ilustre dama, no fim de dois meses, achou-se a mais desgraçada das mulheres: caiu em profunda melancolia, ficou amarela, magra, comia pouco e suspirava a cada canto. Não ousava fazer-lhe nenhuma queixa ou reproche, porque respeitava nele o seu marido e senhor, mas padecia calada, e definhava a olhos vistos. Um dia, ao jantar, como lhe perguntasse o marido o que é que tinha, respondeu tristemente que nada; depois atreveu-se um pouco, e foi ao ponto de dizer que se considerava tão viúva como dantes. E acrescentou:
—Quem diria nunca que meia dúzia de lunáticos...
Não acabou a frase; ou antes, acabou-a levantando os olhos ao teto,—os olhos, que eram a sua feição mais insinuante,— negros, grandes, lavados de uma luz úmida, como os da aurora. Quanto ao gesto, era o mesmo que empregara no dia em que Simão Bacamarte a pediu em casamento. Não dizem as crônicas se D. Evarista brandiu aquela arma com o perverso intuito de degolar de uma vez a ciência, ou, pelo menos, decepar-lhe as mãos; mas a conjetura é verossímil. Em todo caso, o alienista não lhe atribuiu intenção. E não se irritou o grande homem, não ficou sequer consternado. O metal de seus olhos não deixou de ser o mesmo metal, duro, liso, eterno, nem a menor prega veio quebrar a superfície da fronte quieta como a água de Botafogo. Talvez um sorriso lhe descerrou os lábios, por entre os quais filtrou esta palavra macia como o óleo do Cântico:
—Consinto que vás dar um passeio ao Rio de Janeiro.
— "Não há remédio certo para as dores da alma; esta senhora definha, porque lhe parece que a não amo; dou-lhe o Rio de Janeiro, e consola-se". E porque era homem estudioso tomou nota da observação.
Mas um dardo atravessou o coração de D. Evarista. Conteve-se, entretanto; limitou-se a dizer ao marido que, se ele não ia, ela não iria também, porque não havia de meter-se sozinha pelas estradas.
—Irá com sua tia, redargüiu o alienista. Note-se que D. Evarista tinha pensado nisso mesmo; mas não quisera pedi-lo nem insinuá-lo, em primeiro lugar porque seria impor grandes despesas ao marido, em segundo lugar porque era melhor, mais metódico e racional que a proposta viesse dele.
—Oh! mas o dinheiro que será preciso gastar! suspirou D. Evarista sem convicção.
—Que importa? Temos ganho muito, disse o marido. Ainda ontem o escriturário prestou-me contas. Queres ver?
E levou-a aos livros. D. Evarista ficou deslumbrada. Era uma via-láctea de algarismos. E depois levou-a às arcas, onde estava o dinheiro.
Deus! eram montes de ouro, eram mil cruzados sobre mil cruzados, dobrões sobre dobrões; era a opulência.
Enquanto ela comia o ouro com os seus olhos negros, o alienista fitava-a, e dizia-lhe ao ouvido com a mais pérfida das alusões:
—Quem diria que meia dúzia de lunáticos...
—Deus sabe o que faz!
Três meses depois efetuava-se a jornada. D. Evarista, a tia, a mulher do boticário, um sobrinho deste, um padre que o alienista conhecera em Lisboa, e que de aventura achava-se em Itaguaí cinco ou seis pajens, quatro mucamas, tal foi a comitiva que a população viu dali sair em certa manhã do mês de maio. As despedidas foram tristes para todos, menos para o alienista. Conquanto as lágrimas de
ciência, e só de ciência, nada o consternava fora da ciência; e se alguma coisa o preocupava naquela ocasião, se ele deixava correr pela multidão um olhar inquieto e policial, não era outra coisa mais do que a idéia de que algum demente podia achar-se ali misturado com a gente de juízo.
—Adeus! soluçaram enfim as damas e o boticário.
E partiu a comitiva. Crispim Soares, ao tornar a casa, trazia os olhos entre as duas orelhas da besta ruana em que vinha montado; Simão Bacamarte alongava os seus pelo horizonte adiante, deixando ao cavalo a responsabilidade do regresso. Imagem vivaz do gênio e do vulgo! Um fita o presente, com todas as suas lágrimas e saudades, outro devassa o futuro com todas as suas auroras. CAPÍTULO IV - UMA TEORIA NOVA
Ao passo que D. Evarista, em lágrimas, vinha buscando o 1 [Rio de Janeiro, Simão Bacamarte estudava por todos os lados uma certa idéia arrojada e nova, própria a alargar as bases da psicologia. Todo o tempo que lhe sobrava dos cuidados da Casa Verde, era pouco para andar na rua, ou de casa em casa, conversando as gentes, sobre trinta mil assuntos, e virgulando as falas de um olhar que metia medo aos mais heróicos.
Um dia de manhã,—eram passadas três semanas,—estando Crispim Soares ocupado em temperar um medicamento, vieram dizer-lhe que o alienista o mandava chamar.
—Trata-se de negócio importante, segundo ele me disse, acrescentou o portador.
Crispim empalideceu. Que negócio importante podia ser, se não alguma notícia da comitiva, e especialmente da mulher? Porque este tópico deve ficar claramente definido, visto insistirem nele os cronistas; Crispim amava a mulher, e, desde trinta anos, nunca estiveram separados um só dia. Assim se explicam os monólogos que ele fazia agora, e que os fâmulos lhe ouviam muita vez:—"Anda, bem feito, quem te mandou consentir na viagem de Cesária? Bajulador, torpe bajulador! Só para adular ao Dr. Bacamarte. Pois agora agüenta-te; anda, agüenta-te, alma de lacaio, fracalhão, vil, miserável. Dizes amem a tudo, não é? aí tens o lucro, biltre!"—E muitos outros nomes feios, que um homem não deve dizer aos outros, quanto mais a si mesmo. Daqui a imaginar o efeito do recado é um nada. Tão depressa ele o recebeu como abriu mão das drogas e voou à Casa Verde.
Simão Bacamarte recebeu-o com a alegria própria de um sábio, uma alegria abotoada de circunspeção até o pescoço.
—Estou muito contente, disse ele.
—Notícias do nosso povo? perguntou o boticário com a voz trêmula. O alienista fez um gesto magnífico, e respondeu: —Trata-se de coisa mais alta, trata-se de uma experiência científica. Digo experiência, porque não me atrevo a assegurar desde já a minha idéia; nem a ciência é outra coisa, Sr. Soares, senão uma investigação constante. Trata-se, pois, de uma experiência, mas uma experiência que vai mudar a face da Terra. A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente. Disse isto, e calou-se, para ruminar o pasmo do boticário. Depois explicou compridamente a sua idéia. No conceito dele a insânia abrangia uma vasta superfície de cérebros; e desenvolveu isto com grande cópia de raciocínios, de textos, de exemplos. Os exemplos achou-os na história e em Itaguaí mas, como um raro espírito que era, reconheceu o perigo de citar todos os casos de Itaguaí e refugiou-se na história. Assim, apontou com especialidade alguns personagens célebres, Sócrates, que tinha um demônio familiar, Pascal, que via um abismo à esquerda, Maomé, Caracala, Domiciano, Calígula, etc., uma enfiada de casos e pessoas, em que de mistura vinham entidades odiosas, e entidades ridículas. E porque o boticário se admirasse de uma tal promiscuidade, o alienista disse-lhe que era tudo a mesma coisa, e até acrescentou sentenciosamente:
—A ferocidade, Sr. Soares, é o grotesco a sério.
—Gracioso, muito gracioso! exclamou Crispim Soares levantando as mãos ao céu.
Quanto à idéia de ampliar 0 território da loucura, achou-a 0 boticário extravagante; mas a modéstia, principal adorno de seu espírito, não lhe sofreu confessar outra coisa além de um nobre entusiasmo; declarou-a sublime e verdadeira, e acrescentou que era "caso de matraca". Esta expressão não tem equivalente no estilo moderno. Naquele tempo, Itaguaí que como as demais vilas, arraiais e povoações da colônia, não dispunha de imprensa, tinha dois modos de divulgar uma notícia; ou por meio de cartazes manuscritos e pregados na porta da Câmara, e da matriz;—ou por meio de matraca.
Eis em que consistia este segundo uso. Contratava-se um homem, por um ou mais dias, para andar as ruas do povoado, com uma matraca na mão.
De quando em quando tocava a matraca, reunia-se gente, e ele anunciava o que lhe incumbiam,—um remédio para sezões, umas terras lavradias, um soneto, um donativo eclesiástico, a melhor tesoura da vila, o mais belo discurso do ano, etc. O sistema tinha inconvenientes para a paz pública; mas era conservado pela grande energia de divulgação que possuía. Por exemplo, um dos vereadores,—aquele justamente que mais se opusera à criação da Casa Verde,—desfrutava a reputação de perfeito educador de cobras e macacos, e aliás nunca domesticara um só desses bichos; mas, tinha o cuidado de fazer trabalhar a matraca todos os meses. E dizem as crônicas que algumas pessoas afirmavam ter visto cascavéis dançando no peito do vereador; afirmação perfeitamente falsa, mas só devida à absoluta confiança no sistema. Verdade, verdade, nem todas as instituições do antigo regímen mereciam o desprezo do nosso século.
—Há melhor do que anunciar a minha idéia, é praticá-la, respondeu o alienista à insinuação do boticário. E o boticário, não divergindo sensivelmente deste modo de ver, disse-lhe que sim, que era melhor começar pela execução.
—Sempre haverá tempo de a dar à matraca, concluiu ele. Simão Bacamarte refletiu ainda um instante, e disse: —Suponho o espírito humano uma vasta concha, o meu fim, Sr. Soares, é ver se posso extrair a pérola, que é a razão; por outros termos, demarquemos definitivamente os limites da razão e da loucura. A razão é o perfeito equilíbrio de todas as faculdades; fora daí insânia, insânia e só insânia.
O Vigário Lopes a quem ele confiou a nova teoria, declarou lisamente que não chegava a entendê-la, que era uma obra absurda, e, se não era absurda, era de tal modo colossal que não merecia princípio de execução.
—Com a definição atual, que é a de todos os tempos, acrescentou, a loucura e a razão estão perfeitamente delimitadas. Sabe-se onde uma acaba e onde a outra começa. Para que transpor a cerca?
Sobre o lábio fino e discreto do alienista rogou a vaga sombra de uma intenção de riso, em que o desdém vinha casado à comiseração; mas nenhuma palavra saiu de suas egrégias entranhas.
A ciência contentou-se em estender a mão à teologia, — com tal segurança, que a teologia não soube enfim se devia crer em si ou na outra. Itaguaí e o universo ficavam à beira de uma revolução. CAPÍTULO V - O TERROR
Quatro dias depois, a população de Itaguaí ouviu consternada a notícia de que um certo Costa fora recolhido à Casa Verde.
—Impossível!
—Qual impossível! foi recolhido hoje de manhã.
— Mas, na verdade, ele não merecia... Ainda em cima! depois de tanto que ele fez...
Costa era um dos cidadãos mais estimados de Itaguaí, Herdara quatrocentos mil cruzados em boa moeda de El-rei Dom João V, dinheiro cuja renda bastava, segundo lhe declarou 0 tio no testamento, para viver "até o fim do mundo". Tão depressa recolheu a herança, como entrou a dividi-la em empréstimos, sem *usura, mil cruzados a um, dois mil a outro, trezentos a este, oitocentos àquele, a tal ponto que, no fim de cinco anos, estava sem nada. Se a miséria viesse de chofre, o pasmo de Itaguaí, seria enorme; mas veio devagar; ele foi passando da opulência à abastança, da abastança à mediania, da mediania à pobreza, da pobreza à miséria, gradualmente. Ao cabo daqueles cinco anos, pessoas que levavam o chapéu ao chão, logo que ele assomava no fim da rua, agora batiam-lhe no ombro, com intimidade, davam-lhe piparotes no nariz, diziam-lhe pulhas. E o Costa sempre lhano, risonho. Nem se lhe dava de ver que os menos corteses eram justamente os que tinham ainda a dívida em aberto; ao contrário, parece que os agasalhava com maior prazer, e mais sublime resignação. Um dia, como um desses incuráveis devedores lhe atirasse uma chalaça grossa, e ele se risse dela, observou um desafeiçoado, com certa perfídia: — "Você suporta esse sujeito para ver se ele lhe paga". Costa não se deteve um minuto, foi ao devedor e perdoou-lhe a divida.— "Não admira, retorquiu o outro; o Costa abriu mão de uma estrela, que está no céu". Costa era perspicaz, entendeu que ele negava todo o merecimento ao ato, atribuindo-lhe a intenção de rejeitar o que não vinham meter-lhe na algibeira. Era também pundonoroso e inventivo; duas horas depois achou um meio de provar que lhe não cabia um tal labéu: pegou de algumas dobras, e mandou-as de empréstimo ao devedor.
—Agora espero que...—pensou ele sem concluir a frase.
Esse último rasgo do Costa persuadiu a crédulos e incrédulos; ninguém mais pôs em dúvida os sentimentos cavalheirescos daquele digno cidadão. As necessidades mais acanhadas saíram à rua, vieram bater-lhe à porta, com os seus chinelos velhos, com as suas capas remendadas. Um verme, entretanto, rola a alma do Costa: era o conceito do desafeto. Mas isso mesmo acabou; três meses depois veio este pedir-lhe uns cento e vinte cruzados com promessa de restituir-lhos daí a dois dias; era 0 resíduo da grande herança, mas era também uma nobre desforra: Costa emprestou o dinheiro logo, logo, e sem juros. Infelizmente não teve tempo de ser pago; cinco meses depois era recolhido à Casa Verde.
Imagina-se a consternação de Itaguaí, quando soube do caso. Não se falou em outra coisa, dizia-se que o Costa ensandecera, ao almoço, outros que de madrugada; e contavam-se os acessos, que eram furiosos, sombrios, terríveis,—ou mansos, e até engraçados, conforme as versões. Muita gente correu à Casa Verde, e achou o pobre Costa, tranqüilo, um pouco espantado, falando com muita clareza, e perguntando por que motivo o tinham levado para ali. Alguns foram ter com o alienista. Bacamarte aprovava esses sentimentos de estima e compaixão, mas acrescentava que a ciência era a ciência, e que ele não podia deixar na rua um mentecapto. A última pessoa que intercedeu por ele (porque depois do que vou contar ninguém mais se atreveu a procurar o terrível médico) foi uma pobre senhora, prima do Costa. O alienista disse-lhe confidencialmente que esse digno homem não estava no perfeito equilíbrio das faculdades mentais, à vista do modo como dissipara os cabedais que...
—Isso, não! isso, não! interrompeu a boa senhora com energia. Se ele gastou tão depressa o que recebeu, a culpa não é dele.
—Não?
—Não, senhor. Eu lhe digo como o negócio se passou. O defunto meu tio não era mau homem; mas quando estava furioso era capaz de nem tirar 0 chapéu ao Santíssimo. Ora, um dia, pouco tempo antes de morrer, descobriu que um escravo lhe roubara um boi; imagine como ficou.
A cara era um pimentão; todo ele tremia, a boca escumava; lembra-me como se fosse hoje. Então um homem feio, cabeludo, em mangas de camisa, chegou-se a ele e pediu água. Meu tio (Deus lhe fale n alma!) respondeu que fosse beber ao rio ou ao inferno. O homem olhou para ele, abriu a mão em ar de ameaça, e rogou esta praga:—"Todo o seu dinheiro não há de durar mais de sete anos e um dia, tão certo como isto ser o sino-salamão! E mostrou o sino-salamão impresso no braço. Foi isto, meu senhor; foi esta praga daquele maldito.
Bacamarte espetara na pobre senhora um par de olhos agudos como punhais. Quando ela acabou, estendeu-lhe a mão polidamente, como se o fizesse à própria esposa do vice-rei, e convidou-a a ir falar ao primo. A mísera acredit ou; ele levou-a à Casa Verde e encerrou-a na galeria dos alucinados.
A notícia desta aleivosia do ilustre Bacamarte lançou o terror à alma da população. Ninguém queria acabar de crer, que, sem motivo, sem inimizade, o alienista trancasse na Casa Verde uma senhora perfeitamente ajuizada, que não tinha outro crime senão o de interceder por um infeliz. Comentava-se o caso nas esquinas, nos barbeiros; edificou-se um romance, umas finezas namoradas que o alienista outrora dirigira à prima do Costa, a indignação do Costa e o desprezo da prima. E daí a vingança. Era claro. Mas a austeridade do alienista, a vida de estudos que ele levava, pareciam desmentir uma tal hipótese. Histórias! Tudo isso era naturalmente a capa do velhaco. E um dos mais crédulos chegou a murmurar que sabia de outras coisas, não as dizia, por não ter certeza plena, mas sabia, quase que podia jurar.
—Você, que é íntimo dele, não nos podia dizer o que há, o que houve, que motivo...
Crispim Soares derretia-se todo. Esse interrogar da gente inquieta e curiosa, dos amigos atônitos, era para ele uma consagração pública. Não havia duvidar; toda a povoação sabia enfim que o privado do alienista era ele, Crispim, o boticário, o colaborador do grande homem e das grandes coisas; daí a corrida à botica. Tudo isso dizia o carão jucundo e o riso discreto do boticário, o riso e o silêncio, porque ele não respondia nada; um, dois, três monossílabos, quando muito, soltos, secos, encapados no fiel sorriso constante e miúdo, cheio de mistérios científicos, que ele não podia, sem desdouro nem perigo, desvendar a nenhuma pessoa humana.
—Há coisa, pensavam os mais desconfiados.
Um desses limitou-se a pensá-lo, deu de ombros e foi embora. Tinha negócios pessoais Acabava de construir uma casa suntuosa. Só a casa bastava para deter a chamar toda a gente; mas havia mais,—a mobília, que ele mandara vir da Hungria e da Holanda, segundo contava, e que se podia ver do lado de fora, porque as janelas viviam abertas,—e o jardim, que era uma obra-prima de arte e de gosto. Esse homem, que enriquecera no fabrico de albardas, tinha tido sempre o sonho de uma casa magnífica, jardim pomposo, mobília rara. Não deixou o negócio das albardas, mas repousava dele na contemplação da casa nova, a primeira de Itaguaí, mais grandiosa do que a Casa Verde, mais nobre do que a da Câmara, Entre a gente ilustre da povoação havia choro e ranger de dentes, quando se pensava, ou se falava, ou se louvava a casa do albardeiro,—um simples albardeiro, Deus do céu!
—Lá está ele embasbacado, diziam os transeuntes, de manhã.
De manhã, com efeito, era costume do Mateus estatelar-se, no meio do jardim, com os olhos na casa, namorado, durante uma longa hora, até que vinham chamá-lo para almoçar. Os vizinhos, embora o cumprimentassem com certo respeito, riam-se por trás dele, que era um gosto. Um desses chegou a dizer que o Mateus seria muito mais econômico, e estaria riquíssimo, se fabricasse as albardas para si mesmo; epigrama ininteligível, mas que fazia rir às bandeiras despregadas.
A razão deste outro dito era que, de tarde, quando as famílias safam a passeio (jantavam cedo) usava o Mateus postar-se à janela, bem no centro, vistoso, sobre um fundo escuro, trajado de branco, atitude senhoril, e assim ficava duas e três horas até que anoitecia de todo. Pode crer-se que a intenção do Mateus era ser admirado e invejado, posto que ele não a confessasse a nenhuma pessoa, nem ao boticário, nem ao Padre Lopes seus grandes amigos. E entretanto não foi outra a alegação do boticário, quando o alienista lhe disse que o albardeiro talvez padecesse do amor das pedras, mania que ele Bacamarte descobrira e estudava desde algum tempo. Aquilo de contemplar a casa...
—Não, senhor, acudiu vivamente Crispim Soares.
—Não?
—Há de perdoar-me, mas talvez não saiba que ele de manhã examina a obra, não a admira; de tarde, são os outros que o admiram a ele e à obra.—E contou o uso do albardeiro, todas as tardes, desde cedo até o cair da noite.
Uma volúpia científica alumiou os olhos de Simão Bacamarte. Ou ele não conhecia todos os costumes do albardeiro, ou nada mais quis, interrogando o Crispim, do que confirmar alguma notícia incerta ou suspeita vaga. A explicação satisfê-lo; mas como tinha as alegrias próprias de um sábio, concentradas, nada viu o boticário que fizesse suspeitar uma intenção sinistra. Ao contrário, era de tarde, e o alienista pediu-lhe o braço para irem a passeio. Deus! era a primeira vez que Simão Bacamarte dava o seu privado tamanha honra; Crispim ficou trêmulo, atarantado, disse que sim, que estava pronto. Chegaram duas ou três pessoas de fora, Crispim mandou-as mentalmente a todos os diabos; não só atrasavam o passeio, como podia acontecer que Bacamarte elegesse alguma delas, para acompanhá-lo, e o dispensasse a ele. Que impaciência! que aflição! Enfim, saíram. O alienista guiou para os lados da casa do albardeiro, viu-o à janela, passou cinco, seis vezes por diante, devagar, parando, examinando as atitudes, a expressão do rosto. O pobre Mateus, apenas notou que era objeto da curiosidade ou admiração do primeiro volto de Itaguaí redobrou de expressão, deu outro relevo às atitudes... Triste! triste, não fez mais do que condenar-se; no dia seguinte, foi recolhido à Casa Verde.
—A Casa Verde é um cárcere privado, disse um médico sem clínica.
Nunca uma opinião pegou e grassou tão rapidamente. Cárcere privado: eis o que se repetia de norte a sul e de leste a oeste de Itaguaí,—a medo, é verdade, porque durante a semana que se seguiu à captura do pobre Mateus, vinte e tantas pessoas,— duas ou três de consideração,—foram recolhidas à Casa Verde. O alienista dizia que só eram admitidos os casos patológicos, mas pouca gente lhe dava crédito. Sucediam-se as versões populares. Vingança, cobiça de dinheiro, castigo de Deus, monomania do próprio médico, plano secreto do Rio de Janeiro com o fim de destruir em Itaguaí qualquer gérmen de prosperidade que viesse a brotar, arvorecer, florir, com desdouro e míngua daquela cidade, mil outras explicações, que não explicavam nada, tal era o produto diário da imaginação pública. Nisto chegou do Rio de Janeiro a esposa do alienista, a tia, a mulher do Crispim Soares, e toda a mais comitiva, —ou quase toda—que algumas semanas antes partira de Itaguaí O alienista foi recebê-la, com o boticário, o Padre Lopes os vereadores e vários outros magistrados. O momento em que D. Evarista pôs os olhos na pessoa do marido é considerado pelos cronistas do tempo como um dos mais sublimes da história moral dos homens, e isto pelo contraste das duas naturezas, ambas extremas, ambas egrégias. D. Evarista soltou um grito, —balbuciou uma palavra e atirou-se ao consorte—de um gesto que não se pode melhor definir do que comparando-o a uma mistura de onça e rola. Não assim o ilustre Bacamarte; frio como diagnóstico, sem desengonçar por um instante a rigidez científica, estendeu os braços à dona que caiu neles e desmaiou. Curto incidente; ao cabo de dois minutos D. Evarista recebia os cumprimentos dos amigos e o préstito punha-se em marcha.
—A propósito de Casa Verde, disse o Padre Lopes escorregando habilmente para o assunto da ocasião, a senhora vem achá-la muito cheia de gente.
—Sim?
—É verdade. Lá está o Mateus...
—O albardeiro?
—O albardeiro; está o Costa, a prima do Costa, e Fulano, e Sicrano, e...
—Tudo isso doido?
—Ou quase doido, obtemperou padre.
—Mas então? O vigário derreou os cantos da boca, à maneira de quem não sabe nada ou não quer dizer tudo; resposta vaga, que se não pode repetir a outra pessoa por falta de texto. D. Evarista achou realmente extraordinário que toda aquela gente ensandecesse; um ou outro, vá; mas todos? Entretanto custava-lhe duvidar; o marido era um sábio, não recolheria ninguém à Casa Verde sem prova evidente de loucura.
—Sem dúvida... sem dúvida... ia pontuando o vigário.
Três horas depois cerca de cinqüenta convivas sentavam-se em volta da mesa de Simão Bacamarte; era o jantar das boas-vindas. D. Evarista foi o assunto obrigado dos brindes, discursos, versos de toda a casta, metáforas, amplificações, apólogos. Ela era a esposa do novo Hipócrates, a musa da ciência, anjo, divina, aurora, caridade, vida, consolação; trazia nos olhos duas estrelas segundo a versão modesta de Crispim Soares e dois sóis no conceito de um vereador. O alienista ouvia essas coisas um tanto enfastiado, mas sem visível impaciência. Quando muito, dizia ao ouvido da mulher que a retórica permitia tais arrojos sem significação. D. Evarista fazia esforços para aderir a esta opinião do marido; mas, ainda descontando três quartas partes das louvaminhas, ficava muito com que enfunar-lhe a alma. Um dos oradores, por exemplo, Martim Brito, rapaz de vinte e cinco anos, pintalegrete acabado, curtido de namoros e aventuras, declamou um discurso em que o nascimento de D. Evarista era explicado pelo mais singular dos reptos. Deus, disse ele, depois de dar o universo ao homem e à mulher, esse diamante e essa pérola da coroa divina (e o orador arrastava triunfalmente esta frase de uma ponta a outra da mesa), Deus quis vencer a Deus, e criou D. Evarista."
Ciúmes? Mas como explicar que, logo em seguida, fossem recolhidos José Borges do Couto Leme, pessoa estimável, o Chico das cambraias, folgazão emérito, o escrivão Fabrício e ainda outros? O terror acentuou-se. Não se sabia já quem estava são, nem quem estava doido. As mulheres, quando os maridos safam, mandavam acender uma lamparina a Nossa Senhora; e nem todos os maridos eram valorosos, alguns não andavam fora sem um ou dois capangas. Positivamente o terror. Quem podia emigrava. Um desses fugitivos chegou a ser preso a duzentos passos da vila. Era um rapaz de trinta anos, amável, conversado, polido, tão polido que não cumprimentava alguém sem levar o chapéu ao chão; na rua, acontecia-lhe correr uma distancia de dez a vinte braças para ir apertar a mão a um homem grave, a uma senhora, às vezes a um menino, como acontecera ao filho do juiz de fora. Tinha a vocação das cortesias. De resto, devia as boas relações da sociedade, não só aos dotes pessoais, que eram raros, como à nobre tenacidade com que nunca desanimava diante de uma, duas, quatro, seis recusas, caras feias, etc. O que acontecia era que, uma vez entrado numa casa, não a deixava mais, nem os da casa o deixavam a ele, tão gracioso era o Gil Bernardes. Pois o Gil Bernardes, apesar de se saber estimado, teve medo quando lhe disseram um dia que o alienista o trazia de olho; na madrugada seguinte fugiu da vila, mas foi logo apanhado e conduzido à Casa Verde.
—Devemos acabar com isto! —Não pode continuar! —Abaixo a tirania! —Déspota! violento! Golias!
Não eram gritos na rua, eram suspiros em casa, mas não tardava a hora dos gritos. O terror crescia; avizinhava-se a rebelião. A idéia de uma petição ao governo, para que Simão Bacamarte fosse capturado e deportado, andou por algumas cabeças, antes que o barbeiro Porfírio a expendesse na loja com grandes gestos de indignação. Note-se — e essa é uma das laudas mais puras desta sombrio história — note-se que o Porfírio, desde que a Casa Verde começara a povoar-se tão extraordinariamente, viu crescerem-lhe os lucros pela aplicação assídua de sanguessugas que dali lhe pediam; mas o interesse particular, dizia ele, deve ceder ao interesse público. E acrescentava:—é preciso derrubar o tirano! Note-se mais que ele soltou esse grito justamente no dia em que Simão Bacamarte fizera recolher à Casa Verde um homem que trazia com ele uma demanda, o Coelho.
—Não me dirão em que é que o Coelho é doido? bradou o Porfírio, E ninguém lhe respondia; todos repetiam que era um homem perfeitamente ajuizado. A mesma demanda que ele trazia com o barbeiro, acerca de uns chãos da vila, era filha da obscuridade de um alvará e não da cobiça ou ódio. Um excelente caráter o Coelho. Os únicos desafeiçoados que tinha eram alguns sujeitos que dizendo-se taciturnos ou alegando andar com pressa mal o viam de longe dobravam as esquinas, entravam nas lojas, etc. Na verdade, ele amava a boa palestra, a palestra comprida, gostada a sorvos largos, e assim é que nunca estava só, preferindo os que sabiam dizer duas palavras, mas não desdenhando os outros. O Padre Lopes que cultivava o Dante, e era inimigo do Coelho, nunca o via desligar-se de uma pessoa que não declamasse e emendasse este trecho:
La bocca sollevò dal fiero pasto Quel "seccatore"...
mas uns sabiam do ódio do padre, e outros pensavam que isto era uma oração em latim. CAPÍTULO VI - A REBELIÃO
Cerca de trinta pessoas ligaram-se ao barbeiro, redigiram e `_ levaram uma representação à Câmara.
A Câmara recusou aceitá-la, declarando que a Casa Verde era uma instituição pública, e que a ciência não podia ser emendada por votação administrativa, menos ainda por movimentos de rua.
—Voltai ao trabalho, concluiu o presidente, é o conselho que vos damos.
A irritação dos agitadores foi enorme. O barbeiro declarou que iam dali levantar a bandeira da rebelião e destruir a Casa Verde; que Itaguaí não podia continuar a servir de cadáver aos estudos e experiências de um déspota; que muitas pessoas estimáveis e algumas distintas, outras humildes mas dignas de apreço, jaziam nos cubículos da Casa Verde; que o despotismo científico do alienista complicava-se do espírito de ganância, visto que os loucos ou supostos tais não eram tratados de graça: as famílias e em falta delas a Câmara pagavam ao alienista...
—É falso! interrompeu o presidente.
—Falso?
—Há cerca de duas semanas recebemos um ofício do ilustre médico em que nos declara que, tratando de fazer experiências de alto valor psicológico, desiste do estipêndio votado pela Câmara, bem como nada receberá das famílias dos enfermos.
A notícia deste ato tão nobre, tão puro, suspendeu um pouco a alma dos rebeldes. Seguramente o alienista podia estar em erro, mas nenhum interesse alheio à ciência o instigava; e para demonstrar o erro, era preciso alguma coisa mais do que arruaças e clamores. Isto disse o presidente, com aplauso de toda a Câmara. O barbeiro, depois de alguns instantes de concentração, declarou que estava investido de um mandato público e não restituiria a paz a Itaguaí antes de ver por terra a Casa
Verde—"essa Bastilha da razão humana"—expressão que ouvira a um poeta local e que ele repetiu com muita ênfase. Disse, e, a um sinal, todos saíram com ele.
Imagine-se a situação dos vereadores; urgia obstar ao ajuntamento, à rebelião, à luta, ao sangue. Para acrescentar ao mal um dos vereadores que apoiara o presidente ouvindo agora a denominação dada pelo barbeiro à Casa Verde—"Bastilha da razão humana"—achou-a tão elegante que mudou de parecer. Disse que entendia de bom aviso decretar alguma medida que reduzisse a Casa Verde; e porque o presidente, indignado, manifestasse em termos enérgicos o seu pasmo, o vereador fez esta reflexão: —Nada tenho que ver com a ciência; mas, se tantos homens em quem supomos são reclusos por dementes, quem nos afirma que o alienado não é o alienista?
Sebastião Freitas, o vereador dissidente, tinha o dom da palavra e falou ainda por algum tempo, com prudência mas com firmeza. Os colegas estavam atônitos; o presidente pediu-lhe que, ao menos, desse o exemplo da ordem e do respeito à lei, não aventasse as suas idéias na rua para não dar corpo e alma à rebelião, que era por ora um turbilhão de átomos dispersos. Esta figura corrigiu um pouco o efeito da outra: Sebastião Freitas prometeu suspender qualquer ação, reservando-se o direito de pedir pelos meios legais a redução da Casa Verde. E repetia consigo namorado:— Bastilha da razão humana!
Entretanto a arruaça crescia. Já não eram trinta mas trezentas pessoas que acompanhavam o barbeiro, cuja alcunha familiar deve ser mencionada, porque ela deu o nome à revolta; chamavam-lhe o Canjica—e o movimento ficou célebre com o nome de revolta dos Canjicas. A ação podia ser restrita—visto que muita gente, ou por medo, ou por hábitos de educação, não descia à rua; mas o sentimento era unânime, ou quase unânime, e os trezentos que caminhavam para a Casa Verde,— dada a diferença de Paris a Itaguaí,—podiam ser comparados aos que tomaram a Bastilha.
—Há de ser alguma patuscada, dizia ela, mudando a posição de um alfinete. Benedita, vê se a barra está boa.
—Está, sinhá, respondia a mucama de cócoras no chão, está boa. Sinhá vira um bocadinho. Assim. Está muito boa.
—Não é patuscada, não, senhora; eles estão gritando: — Morra o Dr. Bacamarte!!! o tirano! dizia o moleque assustado.
—Cala a boca, tolo! Benedita, olha aí do lado esquerdo; não parece que a costura está um pouco enviesada? A risca azul não segue até abaixo; está muito feio assim; é preciso descoser para ficar igualzinho e...
Era a rebelião que desembocava na Rua Nova.
instante de triunfo súbito, imperceptível, entranhado, de satisfação moral, ao ver que a realidade vinha jurar por ele.
—Morra o alienista! bradavam as vozes mais perto.
—Você não ouve estes gritos? perguntou a digna esposa em lágrimas.
O alienista atendeu então; os gritos aproximavam-se, terríveis, ameaçadores; ele compreendeu tudo. Levantou-se da cadeira de espaldar em que estava sentado, fechou o livro, e, a passo firme e tranqüilo, foi depositá-lo na estante. Como a introdução do volume desconsertasse um pouco a linha dos dois tomos contíguos, Simão Bacamarte cuidou de corrigir esse defeito mínimo, e, aliás, interessante. Depois disse à mulher que se recolhesse, que não fizesse nada.
—Não, não, implorava a digna senhora, quero morrer ao lado de você...
Simão Bacamarte teimou que não, que não era caso de morte; e ainda que o fosse, intimava-lhe, em nome da vida, que ficasse. A infeliz dama curvou a cabeça, obediente e chorosa.
—Abaixo a Casa Verde! bradavam os Canjicas.
O alienista caminhou para a varanda da frente e chegou ali no momento em que a rebelião também chegava e parava, defronte, com as suas trezentas cabeças rutilantes de civismo e sombrias de desespero.—Morra! morra! bradaram de todos os lados, apenas o vulto do alienista assomou na varanda. Simão Bacamarte fez um sinal pedindo para falar; os revoltosos cobriram-lhe a voz com brados de indignação. Então o barbeiro, agitando o chapéu, a fim de impor silêncio à turba, conseguiu aquietar os amigos, e declarou ao alienista que podia falar, mas acrescentou que não abusasse da paciência do povo como fizera até então.
—Direi pouco, ou até não direi nada, se for preciso. Desejo saber primeiro o que pedis.
—Não pedimos nada, replicou fremente o barbeiro; ordenamos que a Casa Verde seja demolida, ou pelo menos despojada dos infelizes que lá estão. —Não entendo.
—Entendeis bem, tirano; queremos dar liberdade às vítimas do vosso ódio, capricho, ganância...
O alienista sorriu, mas o sorriso desse grande homem não era coisa visível aos olhos da multidão; era uma contração leve de dois ou três músculos, nada mais. Sorriu e respondeu:
—Meus senhores, a ciência é coisa séria, e merece ser tratada com seriedade. Não dou razão dos meus atos de alienista a ninguém, salvo aos mestres e a Deus. Se quereis emendar a administração da Casa Verde, estou pronto a ouvir-vos; mas, se exigis que me negue a mim mesmo, não ganhareis nada. Poderia convidar alguns de vós em comissão dos outros a vir ver comigo os loucos reclusos; mas não o faço, porque seria dar-vos razão do meu sistema, o que não farei a leigos nem a rebeldes.
Disse isto o alienista e a multidão ficou atônita; era claro que não esperava tanta energia e menos ainda tamanha serenidade. Mas o assombro cresceu de ponto quando o alienista, cortejando a multidão com muita gravidade, deu-lhe as costas e retirou-se lentamente para dentro. O barbeiro tornou logo a si e, agitando o chapéu, convidou os amigos à demolição da Casa Verde; poucas vozes e frouxas lhe responderam. Foi nesse momento decisivo que o barbeiro sentiu despontar em si a ambição do governo; pareceu-lhe então que, demolindo a Casa Verde e derrocando a influência do alienista, chegaria a apoderar-se da Câmara, dominar as demais autoridades e constituir-se senhor de Itaguaí. Desde alguns anos que ele forcejava por ver o seu nome incluído nos pelouros para o sorteio dos vereadores, mas era recusado por não ter uma posição compatível com tão grande cargo. A ocasião era agora ou nunca. Demais, fora tão longe na arruaça que a derrota seria a prisão ou talvez a forca ou o degredo. Infelizmente a resposta do alienista diminuíra o furor dos sequazes. O barbeiro, logo que o percebeu, sentiu um impulso de indignação e quis bradar-lhes:— Canalhas! covardes! —mas conteve-se e rompeu deste modo: Meus amigos, lutemos até o fim! A salvação de Itaguaí está nas vossas mãos dignas e heróicas. Destruamos o cárcere de vossos filhos e pais, de vossas mães e irmãs, de vossos parentes e amigos, e de vós mesmos. Ou morrereis a pão e água, talvez a chicote, na masmorra daquele indigno.
E a multidão agitou-se, murmurou, bradou, ameaçou, congregou-se toda em derredor do barbeiro. Era a revolta que tornava a si da ligeira síncope e ameaçava arrasar a Casa Verde.
—Vamos! bradou Porfírio, agitando o chapéu.
—Vamos! repetiram todos. Deteve-os um incidente: era um corpo de dragões que, a marche-marche, entrava na Rua Nova. CAPÍTULO VII - O INESPERADO
Chegados os dragões em frente aos Canjicas houve um instante de estupefação. Os Canjicas não queriam crer que a força pública fosse mandada contra eles; mas o barbeiro compreendeu tudo e esperou. Os dragões pararam, o capitão intimou à multidão que se dispersasse; mas, conquanto uma parte dela estivesse inclinada a isso, a outra parte apoiou fortemente o barbeiro, cuja resposta consistiu nestes termos alevantados:
—Não nos dispersaremos. Se quereis os nossos cadáveres, podeis tomá-los; mas só os cadáveres; não levareis a nossa honra, o nosso crédito, os nossos direitos, e com eles a salvação de Itaguaí.
Nada mais imprudente do que essa resposta do barbeiro; e nada mais natural. Era a vertigem das grandes crises. Talvez fosse também um excesso de confiança na abstenção das armas por parte dos dragões; confiança que o capitão dissipou logo, mandando carregar sobre os Canjicas. O momento foi indescritível. A multidão urrou furiosa; alguns, trepando às janelas das casas ou correndo pela rua fora, conseguiram escapar; mas a maioria ficou bufando de cólera, indignada, animada pela exortação do barbeiro. A derrota dos Canjicas estava iminente quando um terço dos dragões,— qualquer que fosse o motivo, as crônicas não o declaram,—passou subitamente para o lado da rebelião. Este inesperado reforço deu alma aos Canjicas, ao mesmo tempo que lançou o desanimo às fileiras da legalidade. Os soldados fiéis não tiveram coragem de atacar os seus próprios camaradas, e um a um foram passando para eles, de modo que, ao cabo de alguns minutos, o aspecto das coisas era totalmente outro. O capitão estava de um lado com alguma gente contra uma massa compacta que o ameaçava de morre. Não teve remédio, declarou-se vencido e entregou a espada ao barbeiro.
A revolução triunfante não perdeu um só minuto; recolheu os feridos às casas próximas e guiou para a Câmara Povo e tropa fraternizavam, davam vivas a el-rei, ao vice-rei, a Itaguaí, ao "ilustre Porfírio". Este ia na frente, empunhando tão destramente a espada, como se ela fosse apenas uma navalha um pouco mais comprida. A vitória cingia-lhe a fronte de um nimbo misterioso. A dignidade de governo começava a eurijar-lhe os quadris.
Os vereadores, às janelas, vendo a multidão e a tropa, cuidaram que a tropa capturara a multidão, e sem mais exame, entraram e votaram uma petição ao vice-rei para que mandasse dar um mês de soldo aos dragões, "cujo denodo salvou Itaguaí do abismo a que o tinha lançado uma cáfila de rebeldes . Esta frase foi proposta por Sebastião Freitas, o vereador dissidente cuja defesa dos Canjicas tanto escandalizara os colegas. Mas bem depressa a ilusão se desfez. Os vivas ao barbeiro, os morras aos vereadores e ao alienista vieram dar-lhes noticia da triste realidade. O presidente não desanimou:—Qualquer que seja a nossa sorte, disse ele, lembremo-nos que estamos ao serviço de Sua Majestade e do povo.—Sebastião insinuou que melhor se poderia servir à coroa e à vila saindo pelos fundos e indo conferenciar com o juiz de fora, mas toda a Câmara rejeitou esse alvitre.
Daí a nada o barbeiro, acompanhado de alguns de seus tenentes, entrava na sala da vereança intimava à Câmara a sua queda. A Câmara não resistiu, entregou-se e foi dali para a cadeia. Então os amigos do barbeiro propuseram-lhe que assumisse o governo da vila em nome de Sua Majestade. Porfírio aceitou o encargo, embora não desconhecesse (acrescentou) os espinhos que trazia; disse mais que não podia dispensar o concurso dos amigos presentes; ao que eles prontamente anuíram. O barbeiro veio à janela e comunicou ao povo essas resoluções, que o povo ratificou, aclamando o barbeiro. Este tomou a denominação de—"Protetor da vila em nome de Sua Majestade, e do povo".—Expediram-se logo várias ordens importantes, comunicações oficiais do novo governo, uma exposição minuciosa ao vice-rei, com muitos protestos de obediência às ordens de Sua Majestade; finalmente uma proclamação ao povo, curta, mas enérgica:
"Itaguaienses!
Uma Câmara corrupta e violenta conspirava contra os interesses de Sua Majestade e do povo. A opinião pública tinha-a condenado; um punhado de cidadãos, fortemente apoiados pelos bravos dragões de Sua Majestade, acaba de a dissolver ignominiosamente, e por unânime consenso da vila, foi-me confiado o mando supremo, até que Sua Majestade se sirva ordenar o que parecer melhor ao seu real serviço. Itaguaienses! não vos peço senão que me rodeeis de confiança, que me auxilieis em restaurar a paz e a fazenda publica, tão desbaratada pela Câmara que ora findou às vossas mãos. Contai com o meu sacrifício, e ficai certos de que a coroa será por nós.
O Protetor da vila em nome de Sua Majestade e do povo Porfírio Caetano das Neves". Toda a gente advertiu no absoluto silêncio desta proclamação acerca da Casa Verde; e, segundo uns, não podia haver mais vivo indício dos projetos tenebrosos do barbeiro. O perigo era tanto maior quanto que, no meio mesmo desses graves sucessos, o alienista metera na Casa Verde umas sete ou oito pessoas, entre elas duas senhoras e sendo um dos homens aparentado com o Protetor. Não era um repto, um ato intencional; mas todos o interpretaram dessa maneira; e a vila respirou com a esperança de que o alienista dentro de vinte e quatro horas estaria a ferros e destruído o terrível cárcere.
O dia acabou alegremente. Enquanto o arauto da matraca ia recitando de esquina em esquina a proclamação, o povo espalhava-se nas ruas e jurava morrer em defesa do ilustre Porfírio Poucos gritos contra a Casa Verde, prova de confiança na ação do governo. O barbeiro faz expedir um ato declarando feriado aquele dia, e entabulou negociações com o vigário para a celebração de um Te-Deum, tão conveniente era aos olhos dele a conjunção do poder temporal com o espiritual; mas o Padre Lopes recusou abertamente o seu concurso.
—Em todo caso, Vossa Reverendíssima não se alistará entre os inimigos do governo? disse-lhe o barbeiro, dando à fisionomia um aspecto tenebroso.
Ao que o Padre Lopes respondeu, sem responder:
—Como alistar-me, se o novo governo não tem inimigos?
O barbeiro sorriu; era a pura verdade. Salvo o capitão, os vereadores e os principais da vila, toda a gente o aclamava. Os mesmos principais, se o não aclamavam, não tinham saído contra ele. Nenhum dos almotacés deixou de vir receber as suas ordens. No geral, as famílias abençoavam o nome daquele que ia enfim libertar Itaguaí da Casa Verde e do terrível Simão Bacamarte. CAPÍTULO VIII - AS ANGÚSTIAS DO BOTICÁRIO
Vinte e quatro horas depois dos sucessos narrados no capítulo anterior, o barbeiro saiu do palácio do governo,—foi a denominação dada à casa da Câmara,— com dois ajudantes-de-ordens, e dirigiu-se à residência de Simão Bacamarte. Não ignorava ele que era mais decoroso ao governo mandá-lo chamar; o receio, porém, de que o alienista não obedecesse, obrigou-o a parecer tolerante e moderado.
Não descrevo o terror do boticário ao ouvir dizer que o barbeiro ia à casa do alienista.—Vai prendê-lo, pensou ele. E redobraram-lhe as angústias. Com efeito, a tortura moral do boticário naqueles dias de revolução excede a toda a descrição possível. Nunca um homem se achou em mais apertado lance: —a privança do alienista chamava-o ao lado deste, a vitória do barbeiro atraía-o ao barbeiro. Já a simples noticia da sublevação tinha-lhe sacudido fortemente a alma, porque ele sabia a unanimidade do ódio ao alienista; mas a vitória final foi também o golpe final. A esposa, senhora máscula, amiga particular de D. Evarista, dizia que o lugar dele era ao lado de Simão Bacamarte; ao passo que o coração lhe bradava que não, que a causa do alienista estava perdida, e que ninguém, por ato próprio, se amarra a um cadáver. Fê-lo Catão , é verdade, sed victa Catoni, pensava ele, relembrando algumas palestras habituais do Padre Lopes; mas Catão não se atou a uma causa vencida, ele era a própria causa vencida, a causa da república; o seu ato, portanto, foi de egoísta, de um miserável egoísta; minha situação é outra.
Insistindo, porém, a mulher, não achou Crispim Soares outra saída em tal crise senão adoecer; declarou-se doente e meteu-se na cama.
—Lá vai o Porfírio à casa do Dr. Bacamarte, disse-lhe a mulher no dia seguinte à cabeceira da cama; vai acompanhado de gente.
—Vai prendê-lo, pensou o boticário.
Uma idéia traz outra; o boticário imaginou que, uma vez preso o alienista, viriam também buscá-lo a ele na qualidade de cúmplice. Esta idéia foi 0 melhor dos vesicatórios. Crispim Soares ergueu-se, disse que estava bom, que ia sair; e, apesar de todos os esforços e protestos da consorte, vestiu-se e saiu. Os velhos cronistas são unânimes em dizer que a certeza de que o marido ia colocar-se nobremente ao lado do alienista consolou grandemente a esposa do boticário; e notam com muita perspicácia o imenso poder moral de uma ilusão; porquanto, o boticário caminhou resolutamente ao palácio do governo e não à casa do alienista. Ali chegando, mostrou-se admirado de não ver o barbeiro, a quem ia apresentar os seus protestos de adesão, não o tendo feito desde a véspera por enfermo. E tossia com algum custo. Os altos funcionários que lhe ouviam esta declaração, sabedores da intimidade do boticário com o alienista, compreenderam toda a importância da adesão nova e trataram a Crispim Soares com apurado carinho; afirmaram-lhe que o barbeiro não tardava; Sua Senhoria tinha ido à Casa Verde, a negócio importante, mas não tardava. Deram-lhe cadeira, refrescos, elogios; disseram-lhe que a causa do ilustre Porfírio era a de todos os patriotas; ao que o boticário ia repetindo que sim, que nunca pensara outra coisa, que isso mesmo mandaria declarar a Sua Majestade. CAPÍTULO IX - DOIS LINDOS CASOS
Não se demorou o alienista em receber o barbeiro; declarou-lhe que não tinha meios de resistir, e portanto estava prestes a obedecer. Só uma coisa pedia, é que o não constrangesse a assistir pessoalmente à destruição da Casa Verde.
O alienista mal podia dissimular o assombro; confessou que esperava outra coisa, o arrasamento do hospício, a prisão dele, o desterro, tudo, menos...
—O pasmo de Vossa Senhoria, atalhou gravemente o barbeiro, vem de não atender à grave responsabilidade do governo. O povo, tomado de uma cega piedade que lhe dá em tal caso legitima indignação, pode exigir do governo certa ordem de atos; mas este, com a responsabilidade que lhe incumbe, não os deve praticar, ao menos integralmente, e tal é a nossa situação. A generosa revolução que ontem derrubou uma Câmara vilipendiada e corrupta, pediu em altos brados o arrasamento da Casa Verde; mas pode entrar no animo do governo eliminar a loucura? Não. E se o governo não a pode eliminar, está ao menos apto para discriminá-la, reconhecê-la? Também não; é matéria de ciência. Logo, em assunto tão melindroso, o governo não pode, não quer dispensar o concurso de Vossa Senhoria. O que lhe pede é que de certa maneira demos alguma satisfação ao povo. Unamo-nos, e o povo saberá obedecer. Um dos alvitres aceitáveis, se Vossa Senhoria não indicar outro, seria fazer retirar da Casa Verde aqueles enfermos que estiverem quase curados e bem assim os maníacos de pouca monta, etc. Desse modo, sem grande perigo, mostraremos alguma tolerância e benignidade.
—Quantos mortos e feridos houve ontem no conflito? perguntou Simão Bacamarte depois de uns três minutos.
O barbeiro ficou espantado da pergunta, mas respondeu logo que onze mortos e vinte e cinco feridos.
—Onze mortos e vinte e cinco feridos! repetiu duas ou três vezes o alienista.
E em seguida declarou que o alvitre lhe não parecia bom mas que ele ia catar algum outro, e dentro de poucos dias lhe daria resposta. E fez-lhe várias perguntas acerca dos sucessos da véspera, ataque, defesa, adesão dos dragões, resistência da Câmara etc., ao que o barbeiro ia respondendo com grande abundância, insistindo principalmente no descrédito em que a Câmara caíra. O barbeiro confessou que o novo governo não tinha ainda por si a confiança dos principais da vila, mas o alienista podia fazer muito nesse ponto. O governo, concluiu o barbeiro, folgaria se pudesse contar não já com a simpatia senão com a benevolência do mais alto espírito de Itaguaí e seguramente do reino. Mas nada disso alterava a nobre e austera fisionomia daquele grande homem que ouvia calado, sem desvanecimento nem modéstia, mas impassível como um deus de pedra.
—Onze mortos e vinte e cinco feridos, repetiu o alienista depois de acompanhar o barbeiro até a porta. Eis aí dois lindos casos de doença cerebral. Os sintomas de duplicidade e descaramento deste barbeiro são positivos. Quanto à toleima dos que o aclamaram, não é preciso outra prova além dos onze mortos e vinte e cinco feridos.—Dois lindos casos!
—Viva o ilustre Porfírio! bradaram umas trinta pessoas que aguardavam o barbeiro à porta.
O alienista espiou pela janela e ainda ouviu este resto de uma pequena fala do barbeiro às trinta pessoas que o aclamavam:
—...porque eu velo, podeis estar certos disso, eu velo pela execução das vontades do povo. Confiai em mim; e tudo se fará pela melhor maneira. Só vos recomendo ordem. E ordem, meus amigos, é a base do governo...
—Viva o ilustre Porfírio bradaram as trinta vozes, agitando os chapéus.
—Dois lindos casos! murmurou o alienista. CAPÍTULO X - RESTAURAÇÃO
Dentro de cinco dias, o alienista meteu na Casa Verde cerca de cinqüenta aclamadores do novo governo. O povo indignou-se. O governo, atarantado, não sabia reagir. João Pina, outro barbeiro, dizia abertamente nas ruas, que o Porfírio estava "vendido ao ouro de Simão Bacamarte", frase que congregou em torno de João Pina a gente mais resoluta da vila. Porfírio vendo o antigo rival da navalha à testa da insurreição, compreendeu que a sua perda era irremediável, se não desse um grande golpe; expediu dois decretos, um abolindo a Casa Verde, outro desterrando o alienista. João Pina mostrou claramente com grandes frases que o ato de Porfírio! era um simples aparato, um engodo, em que o povo não devia crer. Duas horas depois caía Porfírio! ignominiosamente e João Pina assumia a difícil tarefa do governo. Como achasse nas gavetas as minutas da proclamação, da exposição ao vice-rei e de outros atos inaugurais do governo anterior, deu-se pressa em os fazer copiar e expedir; acrescentam os cronistas, e aliás subentende-se, que ele lhes mudou os nomes, e onde o outro barbeiro falara de uma Câmara corrupta, falou este de "um intruso eivado das más doutrinas francesas e contrário aos sacrossantos interesses de Sua Majestade", etc.
Nisto entrou na vila uma força mandada pelo vice-rei e restabeleceu a ordem. O alienista exigiu desde logo a entrega do barbeiro Porfírio e bem assim a de uns cinqüenta e tantos indivíduos que declarou mentecaptos; e não só lhe deram esses como afiançaram entregar-lhe mais dezenove sequazes do barbeiro, que convalesciam das feridas apanhadas na primeira rebelião.
Este ponto da crise de Itaguaí marca também o grau máximo da influência de Simão Bacamarte. Tudo quanto quis, deu-se-lhe; e uma das mais vivas provas do poder do ilustre médico achamo-la na prontidão com que os vereadores, restituídos a seus lugares, consentiram em que Sebastião Freitas também fosse recolhido ao hospício. O alienista, sabendo da extraordinária inconsistência das opiniões desse vereador, entendeu que era um caso patológico, e pediu-o. A mesma coisa aconteceu ao boticário. O alienista, desde que lhe falaram da momentânea adesão de Crispim Soares à rebelião dos Canjicas, comparou-a à aprovação que sempre recebera dele ainda na véspera, e mandou capturá-lo. Crispim Soares não negou o fato, mas explicou-o dizendo que cedera a um movimento de terror ao ver a rebelião triunfante, e deu como prova a ausência de nenhum outro aro seu, acrescentando que voltara logo à cama, doente. Simão Bacamarte não o contrariou; disse, porém, aos circunstantes que o terror também é pai da loucura, e que o caso de Crispim Soares lhe parecia dos mais caracterizados.
Mas a prova mais evidente da influência de Simão Bacamarte foi a docilidade com que a Câmara lhe entregou o próprio presidente. Este digno magistrado tinha declarado, em plena sessão, que não se contentava, para lavá-la da afronta dos Canjicas, com menos de trinta almudes de sangue; palavra que chegou aos ouvidos do alienista por boca do secretário da Câmara entusiasmado de tamanha energia. Simão Bacamarte começou por meter 0 secretário na Casa Verde, e foi dali à Câmara à qual declarou que o presidente estava padecendo da "demência dos touros", um gênero que ele pretendia estudar, com grande vantagem para os povos. A Câmara a princípio hesitou, mas acabou cedendo.
Daí em diante foi uma coleta desenfreada. Um homem não podia dar nascença ou curso à mais simples mentira do mundo, ainda daquelas que aproveitam ao inventor ou divulgador, que não fosse logo metido na Casa Verde. Tudo era loucura. Os cultores de enigmas, os fabricantes de charadas, de anagramas, os maldizentes, os curiosos da vida alheia, os que põem todo o seu cuidado na tafularia, um ou outro almotacé enfunado, ninguém escapava aos emissários do alienista. Ele respeitava as namoradas e não poupava as namoradeiras, dizendo que as primeiras cediam a um impulso natural e as segundas a um vício. Se um homem era avaro ou pródigo, ia do mesmo modo para a Casa Verde; daí a alegação de que não havia regra para a completa sanidade mental. Alguns cronistas crêem que Simão Bacamarte nem sempre procedia com lisura, e citam em abono da afirmação (que não sei se pode ser aceita) o fato de ter alcançado da Câmara uma postura autorizando o uso de um anel de prata no dedo polegar da mão esquerda, a toda a pessoa que, sem outra prova documental ou tradicional, declarasse ter nas veias duas ou três onças de sangue godo. Dizem esses cronistas que o fim secreto da insinuação à Câmara foi enriquecer um ourives amigo e compadre dele; mas, conquanto seja certo que o ourives viu prosperar o negócio depois da nova ordenação municipal, não o é menos que essa postura deu à Casa Verde uma multidão de inquilinos; pelo que, não se pode definir, sem temeridade, o verdadeiro fim do ilustre médico. Quanto à razão determinativa da captura e aposentação na Casa Verde de todos quantos usaram do anel, é um dos pontos mais obscuros da história de Itaguaí a opinião mais verossímil é que eles foram recolhidos por andarem a gesticular, à loa, nas ruas, em casa, na igreja. Ninguém ignora que os doidos gesticulam muito. Em todo caso, é uma simples conjetura; de positivo, nada há.
—Onde é que este homem vai parar? diziam os principais da terra. Ah! se nós tivéssemos apoiado os Canjicas...
Um dia de manhã—dia em que a Câmara devia dar um grande baile,—a vila inteira ficou abalada com a notícia de que a própria esposa do alienista fora metida na Casa Verde. Ninguém acreditou; devia ser invenção de algum gaiato. E não era: era a verdade pura. D. Evarista fora recolhida às duas horas da noite. O Padre Lopes correu ao alienista e interrogou-o discretamente acerca do fato.
—Já há algum tempo que eu desconfiava, disse gravemente o marido. A modéstia com que ela vivera em ambos os matrimônios não podia conciliar-se com o furor das sedas, veludos, rendas e pedras preciosas que manifestou logo que voltou do Rio de Janeiro. Desde então comecei a observá-la. Suas conversas eram todas sobre esses objetos; se eu lhe falava das antigas cortes, inquiria logo da forma dos vestidos das damas; se uma senhora a visitava na minha ausência, antes de me dizer o objeto da visita, descrevia-me o trajo, aprovando umas coisas e censurando outras. Um dia, creio que Vossa Reverendíssima há de lembrar-se, propôs-se a fazer anualmente um vestido para a imagem de Nossa Senhora da matriz. Tudo isto eram sintomas graves; esta noite, porém, declarou-se a total demência. Tinha escolhido, preparado, enfeitado o vestuário que levaria ao baile da Câmara Municipal; só hesitava entre um colar de granada e outro de safira. Anteontem perguntou-me qual deles levaria; respondi-lhe que um ou outro lhe ficava bem. Ontem repetiu a pergunta ao almoço; pouco depois de jantar fui achá-la calada e pensativa.—Que tem? perguntei-lhe.—Queria levar o colar de granada, mas acho o de safira tão bonito!—Pois leve o de safira.—Ah! mas onde fica o de granada?—Enfim, passou a tarde sem novidade. Ceamos, e deitamo-nos. Alta noite, seria hora e meia, acordo e não a vejo; levanto-me, vou ao quarto de vestir, acho-a diante dos dois colares, ensaiando-os ao espelho, ora um ora outro. Era evidente a demência: recolhi-a logo.
O Padre Lopes não se satisfez com a resposta, mas não objetou nada. O alienista, porém, percebeu e explicou-lhe que o caso de D. Evarista era de "mania santuária", não incurável e em todo caso digno de estudo.
—Conto pô-la boa dentro de seis semanas, concluiu ele.
E a abnegação do ilustre médico deu-lhe grande realce. Conjeturas, invenções, desconfianças, tudo caiu por terra desde que ele não duvidou recolher à Casa Verde a própria mulher, a quem amava com todas as forças da alma. Ninguém mais tinha o direito de resistir-lhe—menos ainda o de atribuir-lhe intuitos alheios à ciência. Era um grande homem austero, Hipócrates forrado de Catão. CAPÍTULO XI - O ASSOMBRO DE ITAGUAÍ
E agora prepare-se o leitor para o mesmo assombro em que ficou a vila ao saber um dia que os loucos da Casa Verde iam todos ser postos na rua.
—Todos?
—Todos.
—É impossível; alguns sim, mas todos...
—Todos. Assim o disse ele no ofício que mandou hoje de manhã à Câmara
De fato o alienista oficiara à Câmara expondo: — 1': que verificara das estatísticas da vila e da Casa Verde que quatro quintos da população estavam aposentados naquele estabelecimento; 2° que esta deslocação de população levara-o a examinar os fundamentos da sua teoria das moléstias cerebrais, teoria que excluía da razão todos os casos em que o equilíbrio das faculdades não fosse perfeito e absoluto; 3° que, desse exame e do fato estatístico, resultara para ele a convicção de que a verdadeira doutrina não era aquela, mas a oposta, e portanto, que se devia admitir como normal e exemplar o desequilíbrio das faculdades e como hipóteses patológicas todos os casos em que aquele equilíbrio fosse ininterrupto; 4D que à vista disso declarava à Câmara que ia dar liberdade aos reclusos da Casa Verde e agasalhar nela as pessoas que se achassem nas condições agora expostas; 5° que, tratando de descobrir a verdade científica, não se pouparia a esforços de toda a natureza, esperando da Câmara igual dedicação; 6º que restituía à Câmara e aos particulares a soma do estipêndio recebido para alojamento dos supostos loucos, descontada a parte efetivamente gasta com a alimentação, roupa, etc.; o que a Câmara mandaria verificar nos livros e arcas da Casa Verde.
O assombro de Itaguaí foi grande; não foi menor a alegria dos parentes e amigos dos reclusos. Jantares, danças, luminárias, músicas, tudo houve para celebrar tão fausto acontecimento. Não descrevo as festas por não interessarem ao nosso propósito; mas foram esplêndidas, tocantes e prolongadas.
E vão assim as coisas humanas! No meio do regozijo produzido pelo ofício de Simão Bacamarte, ninguém advertia na frase final do § 4º, uma frase cheia de experiências futuras. CAPÍTULO XII - O FINAL DO § 4º.
Apagaram-se as luminárias, reconstituíram-se as famílias, tudo parecia reposto nos antigos eixos. Reinava a ordem, a Câmara exercia outra vez o governo sem nenhuma pressão externa; o presidente e o vereador Freitas tornaram aos seus lugares. O barbeiro Porfírio, ensinado pelos acontecimentos, tendo "provado tudo", como o poeta disse de Napoleão, e mais alguma coisa, porque Napoleão não provou a Casa Verde, o barbeiro achou preferível a glória obscura da navalha e da tesoura às calam idades brilhantes do poder; foi, é certo, processado; mas a população da vila implorou a clemência de Sua Majestade; daí o perdão. João Pina foi absolvido, atendendo-se a que ele derrocara um rebelde. Os cronistas pensam que deste fato é que nasceu o nosso adágio:—ladrão que furta ladrão tem cem anos de perdão;— adágio imoral, é verdade, mas grandemente útil.
Não só findaram as queixas contra o alienista, mas até nenhum ressentimento ficou dos atos que ele praticara; acrescendo que os reclusos da Casa Verde, desde que ele os declarara plenamente ajuizados, sentiram-se tomados de profundo reconhecimento e férvido entusiasmo. Muitos entenderam que o alienista merecia uma especial manifestação e deram-lhe um baile, ao qual se seguiram outros bailes e jantares. Dizem as crônicas que D. Evarista a princípio tivera idéia de separar-se do consorte, mas a dor de perder a companhia de tão grande homem venceu qualquer ressentimento de amor-próprio e o casal veio a ser ainda mais feliz do que antes.
Não menos íntima ficou a amizade do alienista e do boticário. Este concluiu do ofício de Simão Bacamarte que a prudência é a primeira das virtudes em tempos de revolução e apreciou muito a magnanimidade do alienista, que ao dar-lhe a liberdade estendeu-lhe a mão de amigo velho.
—É um grande homem, disse ele à mulher, referindo aquela circunstância.
Não é preciso falar do albardeiro, do Costa, do Coelho, do Martim Brito e outros especialmente nomeados neste escrito; basta dizer que puderam exercer livremente os seus hábitos anteriores. O próprio Martim Brito, recluso por um discurso em que louvara enfaticamente D. Evarista, fez agora outro em honra do insigne médico—"cujo altíssimo gênio, elevando as asas muito acima do sol, deixou abaixo de si todos os demais espíritos da terra".
Entretanto, a Câmara que respondera o ofício de Simão Bacamarte com a ressalva de que oportunamente estatuiria em relação ao final do § 4°, tratou enfim de legislar sobre ele. Foi adorada sem debate uma postura, autorizando o alienista a agasalhar na Casa Verde as pessoas que se achassem no gozo do perfeito equilíbrio das faculdades mentais. E porque a experiência da Câmara tivesse sido dolorosa, estabeleceu ela a cláusula de que a autorização era provisória, limitada a um ano, para o fim de ser experimentada a nova teoria psicológica, podendo a Câmara antes mesmo daquele prazo mandar fechar a Casa Verde, se a isso fosse aconselhada por motivos de ordem pública. O vereador Freitas propôs também a declaração de que, em nenhum caso, fossem os vereadores recolhidos ao asilo dos alienados: cláusula que foi aceita, votada e incluída na postura apesar das reclamações do vereador Galvão. O argumento principal deste magistrado é que a Câmara legislando sobre uma experiência científica, não podia excluir as pessoas dos seus membros das conseqüências da lei; a exceção era odiosa e ridícula. Mal proferira estas duas palavras, romperam os vereadores em altos brados contra a audácia e insensatez do colega; este, porem, ouviu-os e limitou-se a dizer que votava contra a exceção.
—A vereança, concluiu ele, não nos dá nenhum poder especial nem nos elimina do espírito humano.
Simão Bacamarte aceitou a postura com todas as restrições. Quanto à exclusão dos vereadores, declarou que teria profundo sentimento se fosse compelido a recolhê-los à Casa Verde; a cláusula, porém, era a melhor prova de que eles não padeciam do perfeito equilíbrio das faculdades mentais. Não acontecia o mesmo ao vereador Galvão, cujo acerto na objeção feita, e cuja moderação na resposta dada às invectivas dos colegas mostravam da parte dele um cérebro bem organizado; pelo que rogava à Câmara que lho entregasse. A Câmara sentindo-se ainda agravada pelo proceder do vereador Galvão, estimou 0 pedido do alienista e votou unanimemente a entrega.
Compreende-se que, pela teoria nova, não bastava um fato ou um dito para recolher alguém à Casa Verde; era preciso um longo exame, um vasto inquérito do passado e do presente. O Padre Lopes, por exemplo, só foi capturado trinta dias depois da postura, a mulher do boticário quarenta dias. A reclusão desta senhora encheu o consorte de indignação. Crispim Soares saiu de casa espumando de cólera e declarando às pessoas a quem encontrava que ia arrancar as orelhas ao tirano. Um sujeito, adversário do alienista, ouvindo na rua essa noticia, esqueceu os motivos de dissidência, e correu à casa de Simão Bacamarte a participar-lhe o perigo que corria. Simão Bacamarte mostrou-se grato ao procedimento do adversário, e poucos minutos lhe bastaram para conhecer a retidão dos seus sentimentos, a boa-fé, o respeito humano, a generosidade; apertou-lhe muito as mãos, e recolheu-o à Casa Verde.
—Um caso destes é raro, disse ele à mulher pasmada. Agora esperemos o nosso Crispim.
Crispim Soares entrou. A dor vencera a raiva, o boticário não arrancou as orelhas ao alienista. Este consolou o seu privado, assegurando-lhe que não era caso perdido; talvez a mulher tivesse alguma lesão cerebral; ia examiná-la com muita atenção; mas antes disso não podia deixá -la na rua. E, parecendo-lhe vantajoso reuni-los, porque a astúcia e velhacaria do marido poderiam de certo modo curar a beleza moral que ele descobrira na esposa, disse Simão Bacamarte:
—O senhor trabalhará durante o dia na botica, mas almoçará e jantará com sua mulher, e cá passará as noites, e os domingos e dias santos.
A proposta colocou o pobre boticário na situação do asno de Buridan. Queria viver com a mulher, mas temia voltar à Casa Verde; e nessa luta esteve algum tempo, até que D. Evarista o tirou da dificuldade, prometendo que se incumbiria de ver a amiga e transmitiria os recados de um para outro. Crispim Soares beijou-lhe as mãos agradecido. Este último rasgo de egoísmo pusilânime pareceu sublime ao alienista.
Ao cabo de cinco meses estavam alojadas umas dezoito pessoas; mas Simão Bacamarte não afrouxava; ia de rua em rua, de casa em casa, espreitando, interrogando, estudando; e quando colhia um enfermo levava-o com a mesma alegria com que outrora os arrebanhava às dúzias. Essa mesma desproporção confirmava a teoria nova; achara-se enfim a verdadeira patologia cerebral. Um dia conseguiu meter na Casa Verde o juiz de fora; mas procedia com tanto escrúpulo que o não fez senão depois de estudar minuciosamente todos os seus atos e interrogar os principais da vila. Mais de uma vez esteve prestes a recolher pessoas perfeitamente desequilibradas; foi o que se deu com um advogado, em quem reconheceu um tal conjunto de qualidades morais e mentais que era perigoso deixá-lo na rua. Mandou prendê-lo; mas o agente, desconfiado, pediu-lhe para fazer uma experiência; foi ter com um compadre, demandado por um testamento falso, e deu-lhe de conselho que tomasse por advogado o Salustiano; era o nome da pessoa em questão.
—Então parece-lhe...?
—Sem dúvida: vá, confesse tudo, a verdade inteira, seja qual for, e confie-lhe a causa.
O homem foi ter com o advogado, confessou ter falsificado o testamento e acabou pedindo que lhe tomasse a causa. Não se negou o advogado; estudou os papéis, arrazoou longamente, e provou a todas as luzes que o testamento era mais que verdadeiro. A inocência do réu foi solenemente proclamada pelo juiz e a herança passou-lhe às mãos. O distinto jurisconsulto deveu a esta experiência a liberdade.
Mas nada escapa a um espírito original e penetrante. Simão Bacamarte, que desde algum tempo notava o zelo, a sagacidade, a paciência, a moderação daquele agente, reconheceu a habilidade e o tino com que ele levara a cabo uma experiência tão melindrosa e complicada, e determinou recolhê-lo imediatamente à Casa Verde; deu-lhe todavia um dos melhores cubículos.
Os alienados foram alojados por classes. Fez-se uma galeria de modestos; isto é, os loucos em quem predominava esta perfeição moral; outra de tolerantes, outra de verídicos, outra de símplices, outra de leais, outra de magnânimos, outra de sagazes, outra de sinceros, etc. Naturalmente as famílias e os amigos dos reclusos bradavam contra a teoria; e alguns tentaram compelir a Câmara a cassar a licença. A Câmara porém, não esquecera a linguagem do vereador Galvão, e, se cassasse a licença, vê-lo-ia na rua e restituído ao lugar; pelo que, recusou. Simão Bacamarte oficiou aos vereadores, não agradecendo, mas felicitando-os por esse ato de vingança pessoal.
Desenganados da legalidade, alguns principais da vila recorreram secretamente ao barbeiro Porfírio e afiançaram-lhe todo o apoio de gente, de dinheiro e influência na corte, se ele se pusesse à testa de outro movimento contra a Câmara e o alienista. O barbeiro respondeu-lhes que não; que a ambição o levara da primeira vez a transgredir as leis, mas que ele se emendara, reconhecendo o erro próprio e a pouca consistência da opinião dos seus mesmos sequazes; que a Câmara entendera autorizar a nova experiência do alienista, por um ano: cumpria, ou esperar o fim do prazo, ou requerer ao vice-rei, caso a mesma Câmara rejeitasse o pedido. Jamais aconselharia o emprego de um recurso que ele viu falhar em suas mãos e isso a troco de mortes e ferimentos que seriam o seu eterno remorso.
Dois dias depois o barbeiro era recolhido à Casa Verde.— Preso por ter cão, preso por não ter cão! exclamou o infeliz.
Chegou o fim do prazo, a Câmara autorizou um prazo suplementar de seis meses para ensaio dos meios terapêuticos. O desfecho deste episódio da crônica itaguaiense é de tal ordem e tão inesperado, que merecia nada menos de dez capítulos de exposição; mas contento-me com um, que será o remate da narrativa, e um dos mais belos exemplos de convicção científica e abnegação humana. CAPÍTULO XIII - PLUS ULTRA!
Era a vez da terapêutica. Simão Bacamarte, ativo e sagaz em descobrir enfermos, excedeu-se ainda na diligência e penetração com que principiou a tratá-los. Neste ponto todos os cronistas estão de pleno acordo: o ilustre alienista faz curas pasmosas, que excitaram a mais viva admiração em Itaguaí.
Com efeito, era difícil imaginar mais racional sistema terapêutico. Estando os loucos divididos por classes, segundo a perfeição moral que em cada um deles excedia às outras, Simão Bacamarte cuidou em atacar de frente a qualidade predominante. Suponhamos um modesto. Ele aplicava a medicação que pudesse incutir-lhe o sentimento oposto; e não ia logo às doses máximas,—graduava-as, conforme o estado, a idade, o temperamento, a posição social do enfermo. Às vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala, para restituir a razão ao alienado; em outros casos a moléstia era mais rebelde; recorria então aos anéis de brilhantes, às distinções honoríficas, etc. Houve um doente poeta que resistiu a tudo. Simão Bacamarte começava a desesperar da cura, quando teve a idéia de mandar correr matraca para o fim de o apregoar como um rival de Garção e de Píndaro. —Foi um santo remédio, contava a mãe do infeliz a uma comadre; foi um santo remédio.
Outro doente, também modesto, opôs a mesma rebeldia à medicação; mas, não sendo escritor (mal sabia assinar o nome), não se lhe podia aplicar o remédio da matraca. Simão Bacamarte lembrou-se de pedir para ele o lugar de secretário da Academia dos Encobertos, estabelecida em Itaguaí. Os lugares de presidente e secretários eram de nomeação régia, por especial graça do finado Rei Dom João V, e implicavam o tratamento de Excelência e o uso de uma placa de ouro no chapéu. O governo de Lisboa recusou o diploma; mas, representando o alienista que o não pedia como prêmio honorífico ou distinção legitima, e somente como um meio terapêutico para um caso difícil, o governo cedeu excepcionalmente à súplica; e ainda assim não o faz sem extraordinário esforço do ministro da marinha e ultramar, que vinha a ser primo do alienado. Foi outro santo remédio.
—Realmente, é admirável! Dizia-se nas ruas, ao ver a expressão sadia e enfunada dos dois ex-dementes.
Tal era o sistema. Imagina-se o resto. Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeição parecia mais sólida; e o efeito era certo. Nem sempre era certo. Casos houve em que a qualidade predominante resistia a tudo; então o alienista atacava outra parte, aplicando à terapêutica o método da estratégia militar, que toma uma fortaleza por um ponto, se por outro o não pode conseguir.
No fim de cinco meses e meio estava vazia a Casa Verde; todos curados! O vereador Galvão, tão cruelmente afligido de moderação e eqüidade, teve a felicidade de perder um tio; digo felicidade, porque o tio deixou um testamento ambíguo, e ele obteve uma boa interpretação corrompendo os juízes e embaçando os outros herdeiros. A sinceridade do alienista manifestou-se nesse lance; confessou ingenuamente que não teve parte na cura: foi a simples vis medicatrix da natureza. Não aconteceu o mesmo com o Padre Lopes. Sabendo o alienista que ele ignorava perfeitamente o hebraico e o grego, incumbiu-o de fazer uma análise crítica da versão dos Setenta; o padre aceitou a incumbência, e em boa hora o fez; ao cabo de dois meses possuía um livro e a ilberdade. Quanto à senhora do boticário, não ficou muito tempo na célula que lhe coube, e onde aliás lhe não faltaram carinhos.
—Por que é que o Crispim não vem visitar-me: dizia ela todos os dias.
Respondiam-lhe ora uma coisa, ora outra; afinal disseram-lhe a verdade inteira. A digna matrona não pôde conter a indignação e a vergonha. Nas explosões da cólera escaparam-lhe expressões soltas e vagas, como estas:
—Tratante!... velhaco!... ingrato!... Um patife que tem feito casas à custa de ungüentos falsificados e podres... Ah! tratante!...
Simão Bacamarte advertiu que, ainda quando não fosse verdadeira a acusação contida nestas palavras, bastavam elas para mostrar que a excelente senhora estava enfim restituída ao perfeito desequilíbrio das faculdades; e prontamente lhe deu alta.
Agora, se imaginais que o alienista ficou radiante ao ver sair o último hóspede da Casa Verde, mostrais com isso que ainda não conheceis o nosso homem. Plus ultra! era a sua divisa. Não lhe bastava ter descoberto a teoria verdadeira da loucura; não o contentava ter estabelecido em Itaguaí. o reinado da razão. Plus ultra! Não ficou alegre, ficou preocupado, cogitativo; alguma coisa lhe dizia que a teoria nova tinha, em si mesma, outra e novíssima teoria.
—Vejamos, pensava ele; vejamos se chego enfim à última verdade.
Dizia isto, passeando ao longo da vasta sala, onde fulgurava a mais rica biblioteca dos domínios ultramarinos de Sua Majestade. Um amplo chambre de damasco, preso à cintura por um cordão de seda, com borlas de ouro (presente de uma universidade) envolvia o corpo majestoso e austero do ilustre alienista. A cabeleira cobria-lhe uma extensa e nobre calva adquirida nas cogitações cotidianas da ciência. Os pés, não delgados e femininos, não graúdos e mariolas, mas proporcionados ao vulto, eram resguardados por um par de sapatos cujas fivelas não passavam de simples e modesto latão. Vede a diferença:—só se lhe notava luxo naquilo que era de origem científica; o que propriamente vinha dele trazia a cor da moderação e da singeleza, virtudes tão ajustadas à pessoa de um sábio.
Era assim que ele ia, o grande alienista, de um cabo a outro da vasta biblioteca, metido em si mesmo, estranho a todas as coisas que não fosse o tenebroso problema da patologia cerebral. Súbito, parou. Em pé, diante de uma janela, com o cotovelo esquerdo apoiado na mão direita, aberta, e o queixo na mão esquerda, fechada, perguntou ele a si:
—Mas deveras estariam eles doidos, e foram curados por mim,—ou o que pareceu cura não foi mais do que a descoberta do perfeito desequilíbrio do cérebro?
E cavando por aí abaixo, eis o resultado a que chegou: os cérebros bem organizados que ele acabava de curar, eram desequilibrados como os outros. Sim, dizia ele consigo, eu não posso ter a pretensão de haver-lhes incutido um sentimento ou uma faculdade nova; uma e outra coisa existiam no estado latente, mas existiam.
Chegado a esta conclusão, o ilustre alienista teve duas sensações contrárias, uma de gozo, outra de abatimento. A de gozo foi por ver que, ao cabo de longas e pacientes investigações, constantes trabalhos, luta ingente com o povo, podia afirmar esta verdade:—não havia loucos em Itaguaí. Itaguaí não possuía um só mentecapto. Mas tão depressa esta idéia lhe refrescara a alma, outra apareceu que neutralizou o primeiro efeito; foi a idéia da dúvida. Pois quê! Itaguaí. não possuiria um único cérebro concertado? Esta conclusão tão absoluta, não seria por isso mesmo errônea, e não vinha, portanto, destruir o largo e majestoso edifício da nova doutrina psicológica?
A aflição do egrégio Simão Bacamarte é definida pelos cronistas itaguaienses como uma das mais medonhas tempestades morais que têm desabado sobre o homem. Mas as tempestades só aterram os fracos; os forres enrijam-se contra elas e fitam o trovão. Vinte minutos depois alumiou-se a fisionomia do alienista de uma suave claridade.
—Sim, há de ser isso, pensou ele.
Isso é isto. Simão Bacamarte achou em si os característicos do perfeito equilíbrio mental e moral; pareceu-lhe que possuía a sagacidade, a paciência, a perseverança, a tolerância, a veracidade, o vigor moral, a lealdade, todas as qualidades enfim que podem formar um acabado mentecapto. Duvidou logo, é certo, e chegou mesmo a concluir que era ilusão; mas, sendo homem prudente, resolveu convocar um conselho de amigos, a quem interrogou com franqueza. A opinião foi afirmativa.
—Nenhum defeito?
—Nenhum, disse em coro a assembléia.
—Nenhum vício?
—Nada. —Tudo perfeito?
—Tudo.
—Não, impossível, bradou o alienista. Digo que não sinto em mim essa superioridade que acabo de ver definir com tanta magnificência. A simpatia é que vos faz falar. Estudo-me e nada acho que justifique os excessos da vossa bondade.
A assembléia insistiu; o alienista resistiu; finalmente o Padre Lopes. explicou tudo com este conceito digno de um observador:
—Sabe a razão por que não vê as suas elevadas qualidades, que aliás todos nós admiramos? É porque tem ainda uma qualidade que realça as outras:—a modéstia.
Era decisivo. Simão Bacamarte curvou a cabeça juntamente alegre e triste, e ainda mais alegre do que triste. Ato continuo, recolheu-se à Casa Verde. Em vão a mulher e os amigos lhe disseram que ficasse, que estava perfeitamente são e equilibrado: nem rogos nem sugestões nem lágrimas o detiveram um só instante.
—A questão é científica, dizia ele; trata-se de uma doutrina nova, cujo primeiro exemplo sou eu. Reúno em mim mesmo a teoria e a prática.
—Simão! Simão! meu amor! dizia-lhe a esposa com o rosto lavado em lágrimas.
Mas o ilustre médico, com os olhos acesos da convicção científica, trancou os ouvidos à saudade da mulher, e brandamente a repeliu. Fechada a porta da Casa Verde, entregou-se ao estudo e à cura de si mesmo. Dizem os cronistas que ele morreu dali a dezessete meses no mesmo estado em que entrou, sem ter podido alcançar nada. Alguns chegam ao ponto de conjeturar que nunca houve outro louco além dele em Itaguaí mas esta opinião fundada em um boato que correu desde que o alienista expirou, não tem outra prova senão o boato; e boato duvidoso, pois é atribuído ao Padre Lopes. que com tanto fogo realçara as qualidades do grande homem. Seja como for, efetuou-se o enterro com muita pompa e rara solenidade.
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CredoI believe in God, who made of one blood all nations that on earth do dwell. I believe that all men, black and brown and white, are brothers, varying through time and opportunity, in form and gift and feature, but differing in no essential particular, and alike in soul and the possibility of infinite development. Especially do I believe in the Negro Race: in the beauty of its genius, the sweetness of its soul, and its strength in that meekness which shall yet inherit this turbulent earth. I believe in Pride of race and lineage and self: in pride of self so deep as to scorn injustice to other selves; in pride of lineage so great as to despise no man's father; in pride of race so chivalrous as neither to offer bastardy to the weak nor beg wedlock of the strong, knowing that men may be brothers in Christ, even though they be not brothers-in-law. I believe in Service—humble, reverent service, from the blackening of boots to the whitening of souls; for Work is Heaven, Idleness Hell, and Wage is the "Well done!" of the Master, who summoned all them that labor and are heavy laden, making no distinction between the black, sweating cotton hands of Georgia and the first families of Virginia, since all distinction not based on deed is devilish and not divine. I believe in the Devil and his angels, who wantonly work to narrow the opportunity of struggling human beings, especially if they be black; who spit in the faces of the fallen, strike them that cannot strike again, believe the worst and work to prove it, hating the image which their Maker stamped on a brother's soul. I believe in the Prince of Peace. I believe that War is Murder. I believe that armies and navies are at bottom the tinsel and braggadocio of oppression and wrong, and I believe that the wicked conquest of weaker and darker nations by nations whiter and stronger but foreshadows the death of that strength. I believe in Liberty for all men: the space to stretch their arms and their souls, the right to breathe and the right to vote, the freedom to choose their friends, enjoy the sunshine, and ride on the railroads, uncursed by color; thinking, dreaming, working as they will in a kingdom of beauty and love. I believe in the Training of Children, black even as white; the leading out of little souls into the green pastures and beside the still waters, not for pelf or peace, but for life lit by some large vision of beauty and goodness and truth; lest we forget, and the sons of the fathers, like Esau, for mere meat barter their birthright in a mighty nation. Finally, I believe in Patience—patience with the weakness of the Weak and the strength of the Strong, the prejudice of the Ignorant and the ignorance of the Blind; patience with the tardy triumph of Joy and the mad chastening of Sorrow. ITHE SHADOW OF YEARSI was born by a golden river and in the shadow of two great hills, five years after the Emancipation Proclamation. The house was quaint, with clapboards running up and down, neatly trimmed, and there were five rooms, a tiny porch, a rosy front yard, and unbelievably delicious strawberries in the rear. A South Carolinian, lately come to the Berkshire Hills, owned all this—tall, thin, and black, with golden earrings, and given to religious trances. We were his transient tenants for the time. My own people were part of a great clan. Fully two hundred years before, Tom Burghardt had come through the western pass from the Hudson with his Dutch captor, "Coenraet Burghardt," sullen in his slavery and achieving his freedom by volunteering for the Revolution at a time of sudden alarm. His wife was a little, black, Bantu woman, who never became reconciled to this strange land; she clasped her knees and rocked and crooned:
"Do bana coba—gene me, gene me!Ben d'nuli, ben d'le—"
Tom died about 1787, but of him came many sons, and one, Jack, who helped in the War of 1812. Of Jack and his wife, Violet, was born a mighty family, splendidly named: Harlow and Ira, Cloë, Lucinda, Maria, and Othello! I dimly remember my grandfather, Othello,—or "Uncle Tallow,"—a brown man, strong-voiced and redolent with tobacco, who sat stiffly in a great high chair because his hip was broken. He was probably a bit lazy and given to wassail. At any rate, grandmother had a shrewish tongue and often berated him. This grandmother was Sarah—"Aunt Sally"—a stern, tall, Dutch-African woman, beak-nosed, but beautiful-eyed and golden-skinned. Ten or more children were theirs, of whom the youngest was Mary, my mother. Mother was dark shining bronze, with a tiny ripple in her black hair, black-eyed, with a heavy, kind face. She gave one the impression of infinite patience, but a curious determination was concealed in her softness. The family were small farmers on Egremont Plain, between Great Barrington and Sheffield, Massachusetts. The bits of land were too small to support the great families born on them and we were always poor. I never remember being cold or hungry, but I do remember that shoes and coal, and sometimes flour, caused mother moments of anxious thought in winter, and a new suit was an event! At about the time of my birth economic pressure was transmuting the family generally from farmers to "hired" help. Some revolted and migrated westward, others went cityward as cooks and barbers. Mother worked for some years at house service in Great Barrington, and after a disappointed love episode with a cousin, who went to California, she met and married Alfred Du Bois and went to town to live by the golden river where I was born. Alfred, my father, must have seemed a splendid vision in that little valley under the shelter of those mighty hills. He was small and beautiful of face and feature, just tinted with the sun, his curly hair chiefly revealing his kinship to Africa. In nature he was a dreamer,—romantic, indolent, kind, unreliable. He had in him the making of a poet, an adventurer, or a Beloved Vagabond, according to the life that closed round him; and that life gave him all too little. His father, Alexander Du Bois, cloaked under a stern, austere demeanor a passionate revolt against the world. He, too, was small, but squarish. I remember him as I saw him first, in his home in New Bedford,—white hair close-cropped; a seamed, hard face, but high in tone, with a gray eye that could twinkle or glare. Long years before him Louis XIV drove two Huguenots, Jacques and Louis Du Bois, into wild Ulster County, New York. One of them in the third or fourth generation had a descendant, Dr. James Du Bois, a gay, rich bachelor, who made his money in the Bahamas, where he and the Gilberts had plantations. There he took a beautiful little mulatto slave as his mistress, and two sons were born: Alexander in 1803 and John, later. They were fine, straight, clear-eyed boys, white enough to "pass." He brought them to America and put Alexander in the celebrated Cheshire School, in Connecticut. Here he often visited him, but one last time, fell dead. He left no will, and his relations made short shrift of these sons. They gathered in the property, apprenticed grandfather to a shoemaker; then dropped him. Grandfather took his bitter dose like a thoroughbred. Wild as was his inner revolt against this treatment, he uttered no word against the thieves and made no plea. He tried his fortunes here and in Haiti, where, during his short, restless sojourn, my own father was born. Eventually, grandfather became chief steward on the passenger boat between New York and New Haven; later he was a small merchant in Springfield; and finally he retired and ended his days at New Bedford. Always he held his head high, took no insults, made few friends. He was not a "Negro"; he was a man! Yet the current was too strong even for him. Then even more than now a colored man had colored friends or none at all, lived in a colored world or lived alone. A few fine, strong, black men gained the heart of this silent, bitter man in New York and New Haven. If he had scant sympathy with their social clannishness, he was with them in fighting discrimination. So, when the white Episcopalians of Trinity Parish, New Haven, showed plainly that they no longer wanted black Folks as fellow Christians, he led the revolt which resulted in St. Luke's Parish, and was for years its senior warden. He lies dead in the Grove Street Cemetery, beside Jehudi Ashmun. Beneath his sternness was a very human man. Slyly he wrote poetry,—stilted, pleading things from a soul astray. He loved women in his masterful way, marrying three beautiful wives in succession and clinging to each with a certain desperate, even if unsympathetic, affection. As a father he was, naturally, a failure,—hard, domineering, unyielding. His four children reacted characteristically: one was until past middle life a thin spinster, the mental image of her father; one died; one passed over into the white world and her children's children are now white, with no knowledge of their Negro blood; the fourth, my father, bent before grandfather, but did not break—better if he had. He yielded and flared back, asked forgiveness and forgot why, became the harshly-held favorite, who ran away and rioted and roamed and loved and married my brown mother. So with some circumstance having finally gotten myself born, with a flood of Negro blood, a strain of French, a bit of Dutch, but, thank God! no "Anglo-Saxon," I come to the days of my childhood. They were very happy. Early we moved back to Grandfather Burghardt's home,—I barely remember its stone fireplace, big kitchen, and delightful woodshed. Then this house passed to other branches of the clan and we moved to rented quarters in town,—to one delectable place "upstairs," with a wide yard full of shrubbery, and a brook; to another house abutting a railroad, with infinite interests and astonishing playmates; and finally back to the quiet street on which I was born,—down a long lane and in a homely, cozy cottage, with a living-room, a tiny sitting-room, a pantry, and two attic bedrooms. Here mother and I lived until she died, in 1884, for father early began his restless wanderings. I last remember urgent letters for us to come to New Milford, where he had started a barber shop. Later he became a preacher. But mother no longer trusted his dreams, and he soon faded out of our lives into silence. From the age of five until I was sixteen I went to a school on the same grounds,—down a lane, into a widened yard, with a big choke-cherry tree and two buildings, wood and brick. Here I got acquainted with my world, and soon had my criterions of judgment. Wealth had no particular lure. On the other hand, the shadow of wealth was about us. That river of my birth was golden because of the woolen and paper waste that soiled it. The gold was theirs, not ours; but the gleam and glint was for all. To me it was all in order and I took it philosophically. I cordially despised the poor Irish and South Germans, who slaved in the mills, and annexed the rich and well-to-do as my natural companions. Of such is the kingdom of snobs! Most of our townfolk were, naturally, the well-to-do, shading downward, but seldom reaching poverty. As playmate of the children I saw the homes of nearly every one, except a few immigrant New Yorkers, of whom none of us approved. The homes I saw impressed me, but did not overwhelm me. Many were bigger than mine, with newer and shinier things, but they did not seem to differ in kind. I think I probably surprised my hosts more than they me, for I was easily at home and perfectly happy and they looked to me just like ordinary people, while my brown face and frizzled hair must have seemed strange to them. Yet I was very much one of them. I was a center and sometimes the leader of the town gang of boys. We were noisy, but never very bad,—and, indeed, my mother's quiet influence came in here, as I realize now. She did not try to make me perfect. To her I was already perfect. She simply warned me of a few things, especially saloons. In my town the saloon was the open door to hell. The best families had their drunkards and the worst had little else. Very gradually,—I cannot now distinguish the steps, though here and there I remember a jump or a jolt—but very gradually I found myself assuming quite placidly that I was different from other children. At first I think I connected the difference with a manifest ability to get my lessons rather better than most and to recite with a certain happy, almost taunting, glibness, which brought frowns here and there. Then, slowly, I realized that some folks, a few, even several, actually considered my brown skin a misfortune; once or twice I became painfully aware that some human beings even thought it a crime. I was not for a moment daunted,—although, of course, there were some days of secret tears—rather I was spurred to tireless effort. If they beat me at anything, I was grimly determined to make them sweat for it! Once I remember challenging a great, hard farmer-boy to battle, when I knew he could whip me; and he did. But ever after, he was polite. As time flew I felt not so much disowned and rejected as rather drawn up into higher spaces and made part of a mightier mission. At times I almost pitied my pale companions, who were not of the Lord's anointed and who saw in their dreams no splendid quests of golden fleeces. Even in the matter of girls my peculiar phantasy asserted itself. Naturally, it was in our town voted bad form for boys of twelve and fourteen to show any evident weakness for girls. We tolerated them loftily, and now and then they played in our games, when I joined in quite as naturally as the rest. It was when strangers came, or summer boarders, or when the oldest girls grew up that my sharp senses noted little hesitancies in public and searchings for possible public opinion. Then I flamed! I lifted my chin and strode off to the mountains, where I viewed the world at my feet and strained my eyes across the shadow of the hills. I was graduated from high school at sixteen, and I talked of "Wendell Phillips." This was my first sweet taste of the world's applause. There were flowers and upturned faces, music and marching, and there was my mother's smile. She was lame, then, and a bit drawn, but very happy. It was her great day and that very year she lay down with a sigh of content and has not yet awakened. I felt a certain gladness to see her, at last, at peace, for she had worried all her life. Of my own loss I had then little realization. That came only with the after-years. Now it was the choking gladness and solemn feel of wings! At last, I was going beyond the hills and into the world that beckoned steadily. There came a little pause,—a singular pause. I was given to understand that I was almost too young for the world. Harvard was the goal of my dreams, but my white friends hesitated and my colored friends were silent. Harvard was a mighty conjure-word in that hill town, and even the mill owners' sons had aimed lower. Finally it was tactfully explained that the place for me was in the South among my people. A scholarship had been already arranged at Fisk, and my summer earnings would pay the fare. My relatives grumbled, but after a twinge I felt a strange delight! I forgot, or did not thoroughly realize, the curious irony by which I was not looked upon as a real citizen of my birth-town, with a future and a career, and instead was being sent to a far land among strangers who were regarded as (and in truth were) "mine own people." Ah! the wonder of that journey, with its faint spice of adventure, as I entered the land of slaves; the never-to-be-forgotten marvel of that first supper at Fisk with the world "colored" and opposite two of the most beautiful beings God ever revealed to the eyes of seventeen. I promptly lost my appetite, but I was deliriously happy! As I peer back through the shadow of my years, seeing not too clearly, but through the thickening veil of wish and after-thought, I seem to view my life divided into four distinct parts: the Age of Miracles, the Days of Disillusion, the Discipline of Work and Play, and the Second Miracle Age. The Age of Miracles began with Fisk and ended with Germany. I was bursting with the joy of living. I seemed to ride in conquering might. I was captain of my soul and master of fate! I willed to do! It was done. I wished! The wish came true. Now and then out of the void flashed the great sword of hate to remind me of the battle. I remember once, in Nashville, brushing by accident against a white woman on the street. Politely and eagerly I raised my hat to apologize. That was thirty-five years ago. From that day to this I have never knowingly raised my hat to a Southern white woman. I suspect that beneath all of my seeming triumphs there were many failures and disappointments, but the realities loomed so large that they swept away even the memory of other dreams and wishes. Consider, for a moment, how miraculous it all was to a boy of seventeen, just escaped from a narrow valley: I willed and lo! my people came dancing about me,—riotous in color, gay in laughter, full of sympathy, need, and pleading; darkly delicious girls—"colored" girls—sat beside me and actually talked to me while I gazed in tongue-tied silence or babbled in boastful dreams. Boys with my own experiences and out of my own world, who knew and understood, wrought out with me great remedies. I studied eagerly under teachers who bent in subtle sympathy, feeling themselves some shadow of the Veil and lifting it gently that we darker souls might peer through to other worlds. I willed and lo! I was walking beneath the elms of Harvard,—the name of allurement, the college of my youngest, wildest visions! I needed money; scholarships and prizes fell into my lap,—not all I wanted or strove for, but all I needed to keep in school. Commencement came and standing before governor, president, and grave, gowned men, I told them certain astonishing truths, waving my arms and breathing fast! They applauded with what now seems to me uncalled-for fervor, but then! I walked home on pink clouds of glory! I asked for a fellowship and got it. I announced my plan of studying in Germany, but Harvard had no more fellowships for me. A friend, however, told me of the Slater Fund and how the Board was looking for colored men worth educating. No thought of modest hesitation occurred to me. I rushed at the chance. The trustees of the Slater Fund excused themselves politely. They acknowledged that they had in the past looked for colored boys of ability to educate, but, being unsuccessful, they had stopped searching. I went at them hammer and tongs! I plied them with testimonials and mid-year and final marks. I intimated plainly, impudently, that they were "stalling"! In vain did the chairman, Ex-President Hayes, explain and excuse. I took no excuses and brushed explanations aside. I wonder now that he did not brush me aside, too, as a conceited meddler, but instead he smiled and surrendered. I crossed the ocean in a trance. Always I seemed to be saying, "It is not real; I must be dreaming!" I can live it again—the little, Dutch ship—the blue waters—the smell of new-mown hay—Holland and the Rhine. I saw the Wartburg and Berlin; I made the Harzreise and climbed the Brocken; I saw the Hansa towns and the cities and dorfs of South Germany; I saw the Alps at Berne, the Cathedral at Milan, Florence, Rome, Venice, Vienna, and Pesth; I looked on the boundaries of Russia; and I sat in Paris and London. On mountain and valley, in home and school, I met men and women as I had never met them before. Slowly they became, not white folks, but folks. The unity beneath all life clutched me. I was not less fanatically a Negro, but "Negro" meant a greater, broader sense of humanity and world-fellowship. I felt myself standing, not against the world, but simply against American narrowness and color prejudice, with the greater, finer world at my back urging me on. I builded great castles in Spain and lived therein. I dreamed and loved and wandered and sang; then, after two long years, I dropped suddenly back into "nigger"-hating America! My Days of Disillusion were not disappointing enough to discourage me. I was still upheld by that fund of infinite faith, although dimly about me I saw the shadow of disaster. I began to realize how much of what I had called Will and Ability was sheer Luck! Suppose my good mother had preferred a steady income from my child labor rather than bank on the precarious dividend of my higher training? Suppose that pompous old village judge, whose dignity we often ruffled and whose apples we stole, had had his way and sent me while a child to a "reform" school to learn a "trade"? Suppose Principal Hosmer had been born with no faith in "darkies," and instead of giving me Greek and Latin had taught me carpentry and the making of tin pans? Suppose I had missed a Harvard scholarship? Suppose the Slater Board had then, as now, distinct ideas as to where the education of Negroes should stop? Suppose and suppose! As I sat down calmly on flat earth and looked at my life a certain great fear seized me. Was I the masterful captain or the pawn of laughing sprites? Who was I to fight a world of color prejudice? I raise my hat to myself when I remember that, even with these thoughts, I did not hesitate or waver; but just went doggedly to work, and therein lay whatever salvation I have achieved. First came the task of earning a living. I was not nice or hard to please. I just got down on my knees and begged for work, anything and anywhere. I wrote to Hampton, Tuskegee, and a dozen other places. They politely declined, with many regrets. The trustees of a backwoods Tennessee town considered me, but were eventually afraid. Then, suddenly, Wilberforce offered to let me teach Latin and Greek at $750 a year. I was overjoyed! I did not know anything about Latin and Greek, but I did know of Wilberforce. The breath of that great name had swept the water and dropped into southern Ohio, where Southerners had taken their cure at Tawawa Springs and where white Methodists had planted a school; then came the little bishop, Daniel Payne, who made it a school of the African Methodists. This was the school that called me, and when re-considered offers from Tuskegee and Jefferson City followed, I refused; I was so thankful for that first offer. I went to Wilberforce with high ideals. I wanted to help to build a great university. I was willing to work night as well as day. I taught Latin, Greek, English, and German. I helped in the discipline, took part in the social life, begged to be allowed to lecture on sociology, and began to write books. But I found myself against a stone wall. Nothing stirred before my impatient pounding! Or if it stirred, it soon slept again. Of course, I was too impatient! The snarl of years was not to be undone in days. I set at solving the problem before I knew it. Wilberforce was a colored church-school. In it were mingled the problems of poorly-prepared pupils, an inadequately-equipped plant, the natural politics of bishoprics, and the provincial reactions of a country town loaded with traditions. It was my first introduction to a Negro world, and I was at once marvelously inspired and deeply depressed. I was inspired with the children,—had I not rubbed against the children of the world and did I not find here the same eagerness, the same joy of life, the same brains as in New England, France, and Germany? But, on the other hand, the ropes and myths and knots and hindrances; the thundering waves of the white world beyond beating us back; the scalding breakers of this inner world,—its currents and back eddies—its meanness and smallness—its sorrow and tragedy—its screaming farce! In all this I was as one bound hand and foot. Struggle, work, fight as I would, I seemed to get nowhere and accomplish nothing. I had all the wild intolerance of youth, and no experience in human tangles. For the first time in my life I realized that there were limits to my will to do. The Day of Miracles was past, and a long, gray road of dogged work lay ahead. I had, naturally, my triumphs here and there. I defied the bishops in the matter of public extemporaneous prayer and they yielded. I bearded the poor, hunted president in his den, and yet was re-elected to my position. I was slowly winning a way, but quickly losing faith in the value of the way won. Was this the place to begin my life work? Was this the work which I was best fitted to do? What business had I, anyhow, to teach Greek when I had studied men? I grew sure that I had made a mistake. So I determined to leave Wilberforce and try elsewhere. Thus, the third period of my life began. First, in 1896, I married—a slip of a girl, beautifully dark-eyed and thorough and good as a German housewife. Then I accepted a job to make a study of Negroes in Philadelphia for the University of Pennsylvania,—one year at six hundred dollars. How did I dare these two things? I do not know. Yet they spelled salvation. To remain at Wilberforce without doing my ideals meant spiritual death. Both my wife and I were homeless. I dared a home and a temporary job. But it was a different daring from the days of my first youth. I was ready to admit that the best of men might fail. I meant still to be captain of my soul, but I realized that even captains are not omnipotent in uncharted and angry seas. I essayed a thorough piece of work in Philadelphia. I labored morning, noon, and night. Nobody ever reads that fat volume on "The Philadelphia Negro," but they treat it with respect, and that consoles me. The colored people of Philadelphia received me with no open arms. They had a natural dislike to being studied like a strange species. I met again and in different guise those curious cross-currents and inner social whirlings of my own people. They set me to groping. I concluded that I did not know so much as I might about my own people, and when President Bumstead invited me to Atlanta University the next year to teach sociology and study the American Negro, I accepted gladly, at a salary of twelve hundred dollars. My real life work was done at Atlanta for thirteen years, from my twenty-ninth to my forty-second birthday. They were years of great spiritual upturning, of the making and unmaking of ideals, of hard work and hard play. Here I found myself. I lost most of my mannerisms. I grew more broadly human, made my closest and most holy friendships, and studied human beings. I became widely-acquainted with the real condition of my people. I realized the terrific odds which faced them. At Wilberforce I was their captious critic. In Philadelphia I was their cold and scientific investigator, with microscope and probe. It took but a few years of Atlanta to bring me to hot and indignant defense. I saw the race-hatred of the whites as I had never dreamed of it before,—naked and unashamed! The faint discrimination of my hopes and intangible dislikes paled into nothing before this great, red monster of cruel oppression. I held back with more difficulty each day my mounting indignation against injustice and misrepresentation. With all this came the strengthening and hardening of my own character. The billows of birth, love, and death swept over me. I saw life through all its paradox and contradiction of streaming eyes and mad merriment. I emerged into full manhood, with the ruins of some ideals about me, but with others planted above the stars; scarred and a bit grim, but hugging to my soul the divine gift of laughter and withal determined, even unto stubbornness, to fight the good fight. At last, forbear and waver as I would, I faced the great Decision. My life's last and greatest door stood ajar. What with all my dreaming, studying, and teaching was I going to do in this fierce fight? Despite all my youthful conceit and bumptiousness, I found developed beneath it all a reticence and new fear of forwardness, which sprang from searching criticisms of motive and high ideals of efficiency; but contrary to my dream of racial solidarity and notwithstanding my deep desire to serve and follow and think, rather than to lead and inspire and decide, I found myself suddenly the leader of a great wing of people fighting against another and greater wing. Nor could any effort of mine keep this fight from sinking to the personal plane. Heaven knows I tried. That first meeting of a knot of enthusiasts, at Niagara Falls, had all the earnestness of self-devotion. At the second meeting, at Harper's Ferry, it arose to the solemnity of a holy crusade and yet without and to the cold, hard stare of the world it seemed merely the envy of fools against a great man, Booker Washington. Of the movement I was willy-nilly leader. I hated the role. For the first time I faced criticism and cared. Every ideal and habit of my life was cruelly misjudged. I who had always overstriven to give credit for good work, who had never consciously stooped to envy was accused by honest colored people of every sort of small and petty jealousy, while white people said I was ashamed of my race and wanted to be white! And this of me, whose one life fanaticism had been belief in my Negro blood! Away back in the little years of my boyhood I had sold the Springfield Republican and written for Mr. Fortune's Globe. I dreamed of being an editor myself some day. I am an editor. In the great, slashing days of college life I dreamed of a strong organization to fight the battles of the Negro race. The National Association for the Advancement of Colored People is such a body, and it grows daily. In the dark days at Wilberforce I planned a time when I could speak freely to my people and of them, interpreting between two worlds. I am speaking now. In the study at Atlanta I grew to fear lest my radical beliefs should so hurt the college that either my silence or the institution's ruin would result. Powers and principalities have not yet curbed my tongue and Atlanta still lives. It all came—this new Age of Miracles—because a few persons in 1909 determined to celebrate Lincoln's Birthday properly by calling for the final emancipation of the American Negro. I came at their call. My salary even for a year was not assured, but it was the "Voice without reply." The result has been the National Association for the Advancement of Colored People and The Crisis and this book, which I am finishing on my Fiftieth Birthday. Last year I looked death in the face and found its lineaments not unkind. But it was not my time. Yet in nature some time soon and in the fullness of days I shall die, quietly, I trust, with my face turned South and eastward; and, dreaming or dreamless, I shall, I am sure, enjoy death as I have enjoyed life. A Litany at AtlantaO Silent God, Thou whose voice afar in mist and mystery hath left our ears an-hungered in these fearful days-- Hear us, good Lord! Listen to us, Thy children: our faces dark with doubt are made a mockery in Thy Sanctuary. With uplifted hands we front Thy Heaven, O God, crying: We beseech Thee to hear us, good Lord! We are not better than our fellows, Lord; we are but weak and human men. When our devils do deviltry, curse Thou the doer and the deed,—curse them as we curse them, do to them all and more than ever they have done to innocence and weakness, to womanhood and home. Have mercy upon us, miserable sinners! And yet, whose is the deeper guilt? Who made these devils? Who nursed them in crime and fed them on injustice? Who ravished and debauched their mothers and their grandmothers? Who bought and sold their crime and waxed fat and rich on public iniquity? Thou knowest, good God! Is this Thy Justice, O Father, that guile be easier than innocence and the innocent be crucified for the guilt of the untouched guilty? Justice, O Judge of men! Wherefore do we pray? Is not the God of the Fathers dead? Have not seers seen in Heaven's halls Thine hearsed and lifeless form stark amidst the black and rolling smoke of sin, where all along bow bitter forms of endless dead? Awake, Thou that sleepest! Thou art not dead, but flown afar, up hills of endless light, through blazing corridors of suns, where worlds do swing of good and gentle men, of women strong and free—far from the cozenage, black hypocrisy, and chaste prostitution of this shameful speck of dust! Turn again, O Lord; leave us not to perish in our sin! From lust of body and lust of blood,-- Great God, deliver us! From lust of power and lust of gold,-- Great God, deliver us! From the leagued lying of despot and of brute,-- Great God, deliver us! A city lay in travail, God our Lord, and from her loins sprang twin Murder and Black Hate. Red was the midnight; clang, crack, and cry of death and fury filled the air and trembled underneath the stars where church spires pointed silently to Thee. And all this was to sate the greed of greedy men who hide behind the veil of vengeance! Bend us Thine ear, O Lord! In the pale, still morning we looked upon the deed. We stopped our ears and held our leaping hands, but they—did they not wag their heads and leer and cry with bloody jaws: Cease from Crime! The word was mockery, for thus they train a hundred crimes while we do cure one. Turn again our captivity, O Lord! Behold this maimed and broken thing, dear God; it was an humble black man, who toiled and sweat to save a bit from the pittance paid him. They told him: Work and Rise! He worked. Did this man sin? Nay, but someone told how someone said another did—one whom he had never seen nor known. Yet for that man's crime this man lieth maimed and murdered, his wife naked to shame, his children to poverty and evil. Hear us, O heavenly Father! Doth not this justice of hell stink in Thy nostrils, O God? How long shall the mounting flood of innocent blood roar in Thine ears and pound in our hearts for vengeance? Pile the pale frenzy of blood-crazed brutes, who do such deeds, high on Thine Altar, Jehovah Jireh, and burn it in hell forever and forever! Forgive us, good Lord; we know not what we say! Bewildered we are and passion-tossed, mad with the madness of a mobbed and mocked and murdered people; straining at the armposts of Thy throne, we raise our shackled hands and charge Thee, God, by the bones of our stolen fathers, by the tears of our dead mothers, by the very blood of Thy crucified Christ: What meaneth this? Tell us the plan; give us the sign! Keep not Thou silent, O God! Sit not longer blind, Lord God, deaf to our prayer and dumb to our dumb suffering. Surely Thou, too, art not white, O Lord, a pale, bloodless, heartless thing! Ah! Christ of all the Pities! Forgive the thought! Forgive these wild, blasphemous words! Thou art still the God of our black fathers and in Thy Soul's Soul sit some soft darkenings of the evening, some shadowings of the velvet night. But whisper—speak—call, great God, for Thy silence is white terror to our hearts! The way, O God, show us the way and point us the path! Whither? North is greed and South is blood; within, the coward, and without, the liar. Whither? To death? Amen! Welcome, dark sleep! Whither? To life? But not this life, dear God, not this. Let the cup pass from us, tempt us not beyond our strength, for there is that clamoring and clawing within, to whose voice we would not listen, yet shudder lest we must,—and it is red. Ah! God! It is a red and awful shape. Selah! In yonder East trembles a star. Vengeance is Mine; I will repay, saith the Lord! Thy Will, O Lord, be done! Kyrie Eleison! Lord, we have done these pleading, wavering words. We beseech Thee to hear us, good Lord! We bow our heads and hearken soft to the sobbing of women and little children. We beseech Thee to hear us, good Lord! Our voices sink in silence and in night. Hear us, good Lord! In night, O God of a godless land! Amen! In silence, O Silent God. IITHE SOULS OF WHITE FOLKHigh in the tower, where I sit above the loud complaining of the human sea, I know many souls that toss and whirl and pass, but none there are that intrigue me more than the Souls of White Folk. Of them I am singularly clairvoyant. I see in and through them. I view them from unusual points of vantage. Not as a foreigner do I come, for I am native, not foreign, bone of their thought and flesh of their language. Mine is not the knowledge of the traveler or the colonial composite of dear memories, words and wonder. Nor yet is my knowledge that which servants have of masters, or mass of class, or capitalist of artisan. Rather I see these souls undressed and from the back and side. I see the working of their entrails. I know their thoughts and they know that I know. This knowledge makes them now embarrassed, now furious. They deny my right to live and be and call me misbirth! My word is to them mere bitterness and my soul, pessimism. And yet as they preach and strut and shout and threaten, crouching as they clutch at rags of facts and fancies to hide their nakedness, they go twisting, flying by my tired eyes and I see them ever stripped,—ugly, human. The discovery of personal whiteness among the world's peoples is a very modern thing,—a nineteenth and twentieth century matter, indeed. The ancient world would have laughed at such a distinction. The Middle Age regarded skin color with mild curiosity; and even up into the eighteenth century we were hammering our national manikins into one, great, Universal Man, with fine frenzy which ignored color and race even more than birth. Today we have changed all that, and the world in a sudden, emotional conversion has discovered that it is white and by that token, wonderful! This assumption that of all the hues of God whiteness alone is inherently and obviously better than brownness or tan leads to curious acts; even the sweeter souls of the dominant world as they discourse with me on weather, weal, and woe are continually playing above their actual words an obligato of tune and tone, saying: "My poor, un-white thing! Weep not nor rage. I know, too well, that the curse of God lies heavy on you. Why? That is not for me to say, but be brave! Do your work in your lowly sphere, praying the good Lord that into heaven above, where all is love, you may, one day, be born—white!" I do not laugh. I am quite straight-faced as I ask soberly: "But what on earth is whiteness that one should so desire it?" Then always, somehow, some way, silently but clearly, I am given to understand that whiteness is the ownership of the earth forever and ever, Amen! Now what is the effect on a man or a nation when it comes passionately to believe such an extraordinary dictum as this? That nations are coming to believe it is manifest daily. Wave on wave, each with increasing virulence, is dashing this new religion of whiteness on the shores of our time. Its first effects are funny: the strut of the Southerner, the arrogance of the Englishman amuck, the whoop of the hoodlum who vicariously leads your mob. Next it appears dampening generous enthusiasm in what we once counted glorious; to free the slave is discovered to be tolerable only in so far as it freed his master! Do we sense somnolent writhings in black Africa or angry groans in India or triumphant banzais in Japan? "To your tents, O Israel!" These nations are not white! After the more comic manifestations and the chilling of generous enthusiasm come subtler, darker deeds. Everything considered, the title to the universe claimed by White Folk is faulty. It ought, at least, to look plausible. How easy, then, by emphasis and omission to make children believe that every great soul the world ever saw was a white man's soul; that every great thought the world ever knew was a white man's thought; that every great deed the world ever did was a white man's deed; that every great dream the world ever sang was a white man's dream. In fine, that if from the world were dropped everything that could not fairly be attributed to White Folk, the world would, if anything, be even greater, truer, better than now. And if all this be a lie, is it not a lie in a great cause? Here it is that the comedy verges to tragedy. The first minor note is struck, all unconsciously, by those worthy souls in whom consciousness of high descent brings burning desire to spread the gift abroad,—the obligation of nobility to the ignoble. Such sense of duty assumes two things: a real possession of the heritage and its frank appreciation by the humble-born. So long, then, as humble black folk, voluble with thanks, receive barrels of old clothes from lordly and generous whites, there is much mental peace and moral satisfaction. But when the black man begins to dispute the white man's title to certain alleged bequests of the Fathers in wage and position, authority and training; and when his attitude toward charity is sullen anger rather than humble jollity; when he insists on his human right to swagger and swear and waste,—then the spell is suddenly broken and the philanthropist is ready to believe that Negroes are impudent, that the South is right, and that Japan wants to fight America. After this the descent to Hell is easy. On the pale, white faces which the great billows whirl upward to my tower I see again and again, often and still more often, a writing of human hatred, a deep and passionate hatred, vast by the very vagueness of its expressions. Down through the green waters, on the bottom of the world, where men move to and fro, I have seen a man—an educated gentleman—grow livid with anger because a little, silent, black woman was sitting by herself in a Pullman car. He was a white man. I have seen a great, grown man curse a little child, who had wandered into the wrong waiting-room, searching for its mother: "Here, you damned black—" He was white. In Central Park I have seen the upper lip of a quiet, peaceful man curl back in a tigerish snarl of rage because black folk rode by in a motor car. He was a white man. We have seen, you and I, city after city drunk and furious with ungovernable lust of blood; mad with murder, destroying, killing, and cursing; torturing human victims because somebody accused of crime happened to be of the same color as the mob's innocent victims and because that color was not white! We have seen,—Merciful God! in these wild days and in the name of Civilization, Justice, and Motherhood,—what have we not seen, right here in America, of orgy, cruelty, barbarism, and murder done to men and women of Negro descent. Up through the foam of green and weltering waters wells this great mass of hatred, in wilder, fiercer violence, until I look down and know that today to the millions of my people no misfortune could happen,—of death and pestilence, failure and defeat—that would not make the hearts of millions of their fellows beat with fierce, vindictive joy! Do you doubt it? Ask your own soul what it would say if the next census were to report that half of black America was dead and the other half dying. Unfortunate? Unfortunate. But where is the misfortune? Mine? Am I, in my blackness, the sole sufferer? I suffer. And yet, somehow, above the suffering, above the shackled anger that beats the bars, above the hurt that crazes there surges in me a vast pity,—pity for a people imprisoned and enthralled, hampered and made miserable for such a cause, for such a phantasy! Conceive this nation, of all human peoples, engaged in a crusade to make the "World Safe for Democracy"! Can you imagine the United States protesting against Turkish atrocities in Armenia, while the Turks are silent about mobs in Chicago and St. Louis; what is Louvain compared with Memphis, Waco, Washington, Dyersburg, and Estill Springs? In short, what is the black man but America's Belgium, and how could America condemn in Germany that which she commits, just as brutally, within her own borders? A true and worthy ideal frees and uplifts a people; a false ideal imprisons and lowers. Say to men, earnestly and repeatedly: "Honesty is best, knowledge is power; do unto others as you would be done by." Say this and act it and the nation must move toward it, if not to it. But say to a people: "The one virtue is to be white," and the people rush to the inevitable conclusion, "Kill the 'nigger'!" Is not this the record of present America? Is not this its headlong progress? Are we not coming more and more, day by day, to making the statement "I am white," the one fundamental tenet of our practical morality? Only when this basic, iron rule is involved is our defense of right nation-wide and prompt. Murder may swagger, theft may rule and prostitution may flourish and the nation gives but spasmodic, intermittent and lukewarm attention. But let the murderer be black or the thief brown or the violator of womanhood have a drop of Negro blood, and the righteousness of the indignation sweeps the world. Nor would this fact make the indignation less justifiable did not we all know that it was blackness that was condemned and not crime. In the awful cataclysm of World War, where from beating, slandering, and murdering us the white world turned temporarily aside to kill each other, we of the Darker Peoples looked on in mild amaze. Among some of us, I doubt not, this sudden descent of Europe into hell brought unbounded surprise; to others, over wide area, it brought the Schaden Freude of the bitterly hurt; but most of us, I judge, looked on silently and sorrowfully, in sober thought, seeing sadly the prophecy of our own souls. Here is a civilization that has boasted much. Neither Roman nor Arab, Greek nor Egyptian, Persian nor Mongol ever took himself and his own perfectness with such disconcerting seriousness as the modern white man. We whose shame, humiliation, and deep insult his aggrandizement so often involved were never deceived. We looked at him clearly, with world-old eyes, and saw simply a human thing, weak and pitiable and cruel, even as we are and were. These super-men and world-mastering demi-gods listened, however, to no low tongues of ours, even when we pointed silently to their feet of clay. Perhaps we, as folk of simpler soul and more primitive type, have been most struck in the welter of recent years by the utter failure of white religion. We have curled our lips in something like contempt as we have witnessed glib apology and weary explanation. Nothing of the sort deceived us. A nation's religion is its life, and as such white Christianity is a miserable failure. Nor would we be unfair in this criticism: We know that we, too, have failed, as you have, and have rejected many a Buddha, even as you have denied Christ; but we acknowledge our human frailty, while you, claiming super-humanity, scoff endlessly at our shortcomings. The number of white individuals who are practising with even reasonable approximation the democracy and unselfishness of Jesus Christ is so small and unimportant as to be fit subject for jest in Sunday supplements and in Punch, Life, Le Rire, and Fliegende Blätter. In her foreign mission work the extraordinary self-deception of white religion is epitomized: solemnly the white world sends five million dollars worth of missionary propaganda to Africa each year and in the same twelve months adds twenty-five million dollars worth of the vilest gin manufactured. Peace to the augurs of Rome! We may, however, grant without argument that religious ideals have always far outrun their very human devotees. Let us, then, turn to more mundane matters of honor and fairness. The world today is trade. The world has turned shopkeeper; history is economic history; living is earning a living. Is it necessary to ask how much of high emprise and honorable conduct has been found here? Something, to be sure. The establishment of world credit systems is built on splendid and realizable faith in fellow-men. But it is, after all, so low and elementary a step that sometimes it looks merely like honor among thieves, for the revelations of highway robbery and low cheating in the business world and in all its great modern centers have raised in the hearts of all true men in our day an exceeding great cry for revolution in our basic methods and conceptions of industry and commerce. We do not, for a moment, forget the robbery of other times and races when trade was a most uncertain gamble; but was there not a certain honesty and frankness in the evil that argued a saner morality? There are more merchants today, surer deliveries, and wider well-being, but are there not, also, bigger thieves, deeper injustice, and more calloused selfishness in well-being? Be that as it may,—certainly the nicer sense of honor that has risen ever and again in groups of forward-thinking men has been curiously and broadly blunted. Consider our chiefest industry,—fighting. Laboriously the Middle Ages built its rules of fairness—equal armament, equal notice, equal conditions. What do we see today? Machine-guns against assegais; conquest sugared with religion; mutilation and rape masquerading as culture,—all this, with vast applause at the superiority of white over black soldiers! War is horrible! This the dark world knows to its awful cost. But has it just become horrible, in these last days, when under essentially equal conditions, equal armament, and equal waste of wealth white men are fighting white men, with surgeons and nurses hovering near? Think of the wars through which we have lived in the last decade: in German Africa, in British Nigeria, in French and Spanish Morocco, in China, in Persia, in the Balkans, in Tripoli, in Mexico, and in a dozen lesser places—were not these horrible, too? Mind you, there were for most of these wars no Red Cross funds. Behold little Belgium and her pitiable plight, but has the world forgotten Congo? What Belgium now suffers is not half, not even a tenth, of what she has done to black Congo since Stanley's great dream of 1880. Down the dark forests of inmost Africa sailed this modern Sir Galahad, in the name of "the noble-minded men of several nations," to introduce commerce and civilization. What came of it? "Rubber and murder, slavery in its worst form," wrote Glave in 1895. Harris declares that King Leopold's régime meant the death of twelve million natives, "but what we who were behind the scenes felt most keenly was the fact that the real catastrophe in the Congo was desolation and murder in the larger sense. The invasion of family life, the ruthless destruction of every social barrier, the shattering of every tribal law, the introduction of criminal practices which struck the chiefs of the people dumb with horror—in a word, a veritable avalanche of filth and immorality overwhelmed the Congo tribes." Yet the fields of Belgium laughed, the cities were gay, art and science flourished; the groans that helped to nourish this civilization fell on deaf ears because the world round about was doing the same sort of thing elsewhere on its own account. As we saw the dead dimly through rifts of battlesmoke and heard faintly the cursings and accusations of blood brothers, we darker men said: This is not Europe gone mad; this is not aberration nor insanity; this is Europe; this seeming Terrible is the real soul of white culture—back of all culture,—stripped and visible today. This is where the world has arrived,—these dark and awful depths and not the shining and ineffable heights of which it boasted. Here is whither the might and energy of modern humanity has really gone. But may not the world cry back at us and ask: "What better thing have you to show? What have you done or would do better than this if you had today the world rule? Paint with all riot of hateful colors the thin skin of European culture,—is it not better than any culture that arose in Africa or Asia?" It is. Of this there is no doubt and never has been; but why is it better? Is it better because Europeans are better, nobler, greater, and more gifted than other folk? It is not. Europe has never produced and never will in our day bring forth a single human soul who cannot be matched and over-matched in every line of human endeavor by Asia and Africa. Run the gamut, if you will, and let us have the Europeans who in sober truth over-match Nefertari, Mohammed, Rameses and Askia, Confucius, Buddha, and Jesus Christ. If we could scan the calendar of thousands of lesser men, in like comparison, the result would be the same; but we cannot do this because of the deliberately educated ignorance of white schools by which they remember Napoleon and forget Sonni Ali. The greatness of Europe has lain in the width of the stage on which she has played her part, the strength of the foundations on which she has builded, and a natural, human ability no whit greater (if as great) than that of other days and races. In other words, the deeper reasons for the triumph of European civilization lie quite outside and beyond Europe,—back in the universal struggles of all mankind. Why, then, is Europe great? Because of the foundations which the mighty past have furnished her to build upon: the iron trade of ancient, black Africa, the religion and empire-building of yellow Asia, the art and science of the "dago" Mediterranean shore, east, south, and west, as well as north. And where she has builded securely upon this great past and learned from it she has gone forward to greater and more splendid human triumph; but where she has ignored this past and forgotten and sneered at it, she has shown the cloven hoof of poor, crucified humanity,—she has played, like other empires gone, the world fool! If, then, European triumphs in culture have been greater, so, too, may her failures have been greater. How great a failure and a failure in what does the World War betoken? Was it national jealousy of the sort of the seventeenth century? But Europe has done more to break down national barriers than any preceding culture. Was it fear of the balance of power in Europe? Hardly, save in the half-Asiatic problems of the Balkans. What, then, does Hauptmann mean when he says: "Our jealous enemies forged an iron ring about our breasts and we knew our breasts had to expand,—that we had to split asunder this ring or else we had to cease breathing. But Germany will not cease to breathe and so it came to pass that the iron ring was forced apart." Whither is this expansion? What is that breath of life, thought to be so indispensable to a great European nation? Manifestly it is expansion overseas; it is colonial aggrandizement which explains, and alone adequately explains, the World War. How many of us today fully realize the current theory of colonial expansion, of the relation of Europe which is white, to the world which is black and brown and yellow? Bluntly put, that theory is this: It is the duty of white Europe to divide up the darker world and administer it for Europe's good. This Europe has largely done. The European world is using black and brown men for all the uses which men know. Slowly but surely white culture is evolving the theory that "darkies" are born beasts of burden for white folk. It were silly to think otherwise, cries the cultured world, with stronger and shriller accord. The supporting arguments grow and twist themselves in the mouths of merchant, scientist, soldier, traveler, writer, and missionary: Darker peoples are dark in mind as well as in body; of dark, uncertain, and imperfect descent; of frailer, cheaper stuff; they are cowards in the face of mausers and maxims; they have no feelings, aspirations, and loves; they are fools, illogical idiots,—"half-devil and half-child." Such as they are civilization must, naturally, raise them, but soberly and in limited ways. They are not simply dark white men. They are not "men" in the sense that Europeans are men. To the very limited extent of their shallow capacities lift them to be useful to whites, to raise cotton, gather rubber, fetch ivory, dig diamonds,—and let them be paid what men think they are worth—white men who know them to be well-nigh worthless. Such degrading of men by men is as old as mankind and the invention of no one race or people. Ever have men striven to conceive of their victims as different from the victors, endlessly different, in soul and blood, strength and cunning, race and lineage. It has been left, however, to Europe and to modern days to discover the eternal world-wide mark of meanness,—color! Such is the silent revolution that has gripped modern European culture in the later nineteenth and twentieth centuries. Its zenith came in Boxer times: White supremacy was all but world-wide, Africa was dead, India conquered, Japan isolated, and China prostrate, while white America whetted her sword for mongrel Mexico and mulatto South America, lynching her own Negroes the while. Temporary halt in this program was made by little Japan and the white world immediately sensed the peril of such "yellow" presumption! What sort of a world would this be if yellow men must be treated "white"? Immediately the eventual overthrow of Japan became a subject of deep thought and intrigue, from St. Petersburg to San Francisco, from the Key of Heaven to the Little Brother of the Poor. The using of men for the benefit of masters is no new invention of modern Europe. It is quite as old as the world. But Europe proposed to apply it on a scale and with an elaborateness of detail of which no former world ever dreamed. The imperial width of the thing,—the heaven-defying audacity—makes its modern newness. The scheme of Europe was no sudden invention, but a way out of long-pressing difficulties. It is plain to modern white civilization that the subjection of the white working classes cannot much longer be maintained. Education, political power, and increased knowledge of the technique and meaning of the industrial process are destined to make a more and more equitable distribution of wealth in the near future. The day of the very rich is drawing to a close, so far as individual white nations are concerned. But there is a loophole. There is a chance for exploitation on an immense scale for inordinate profit, not simply to the very rich, but to the middle class and to the laborers. This chance lies in the exploitation of darker peoples. It is here that the golden hand beckons. Here are no labor unions or votes or questioning onlookers or inconvenient consciences. These men may be used down to the very bone, and shot and maimed in "punitive" expeditions when they revolt. In these dark lands "industrial development" may repeat in exaggerated form every horror of the industrial history of Europe, from slavery and rape to disease and maiming, with only one test of success,—dividends! This theory of human culture and its aims has worked itself through warp and woof of our daily thought with a thoroughness that few realize. Everything great, good, efficient, fair, and honorable is "white"; everything mean, bad, blundering, cheating, and dishonorable is "yellow"; a bad taste is "brown"; and the devil is "black." The changes of this theme are continually rung in picture and story, in newspaper heading and moving-picture, in sermon and school book, until, of course, the King can do no wrong,—a White Man is always right and a Black Man has no rights which a white man is bound to respect. There must come the necessary despisings and hatreds of these savage half-men, this unclean canaille of the world—these dogs of men. All through the world this gospel is preaching. It has its literature, it has its secret propaganda and above all—it pays! There's the rub,—it pays. Rubber, ivory, and palm-oil; tea, coffee, and cocoa; bananas, oranges, and other fruit; cotton, gold, and copper—they, and a hundred other things which dark and sweating bodies hand up to the white world from pits of slime, pay and pay well, but of all that the world gets the black world gets only the pittance that the white world throws it disdainfully. Small wonder, then, that in the practical world of things-that-be there is jealousy and strife for the possession of the labor of dark millions, for the right to bleed and exploit the colonies of the world where this golden stream may be had, not always for the asking, but surely for the whipping and shooting. It was this competition for the labor of yellow, brown, and black folks that was the cause of the World War. Other causes have been glibly given and other contributing causes there doubtless were, but they were subsidiary and subordinate to this vast quest of the dark world's wealth and toil. Colonies, we call them, these places where "niggers" are cheap and the earth is rich; they are those outlands where like a swarm of hungry locusts white masters may settle to be served as kings, wield the lash of slave-drivers, rape girls and wives, grow as rich as Croesus and send homeward a golden stream. They belt the earth, these places, but they cluster in the tropics, with its darkened peoples: in Hong Kong and Anam, in Borneo and Rhodesia, in Sierra Leone and Nigeria, in Panama and Havana—these are the El Dorados toward which the world powers stretch itching palms. Germany, at last one and united and secure on land, looked across the seas and seeing England with sources of wealth insuring a luxury and power which Germany could not hope to rival by the slower processes of exploiting her own peasants and workingmen, especially with these workers half in revolt, immediately built her navy and entered into a desperate competition for possession of colonies of darker peoples. To South America, to China, to Africa, to Asia Minor, she turned like a hound quivering on the leash, impatient, suspicious, irritable, with blood-shot eyes and dripping fangs, ready for the awful word. England and France crouched watchfully over their bones, growling and wary, but gnawing industriously, while the blood of the dark world whetted their greedy appetites. In the background, shut out from the highway to the seven seas, sat Russia and Austria, snarling and snapping at each other and at the last Mediterranean gate to the El Dorado, where the Sick Man enjoyed bad health, and where millions of serfs in the Balkans, Russia, and Asia offered a feast to greed well-nigh as great as Africa. The fateful day came. It had to come. The cause of war is preparation for war; and of all that Europe has done in a century there is nothing that has equaled in energy, thought, and time her preparation for wholesale murder. The only adequate cause of this preparation was conquest and conquest, not in Europe, but primarily among the darker peoples of Asia and Africa; conquest, not for assimilation and uplift, but for commerce and degradation. For this, and this mainly, did Europe gird herself at frightful cost for war. The red day dawned when the tinder was lighted in the Balkans and Austro-Hungary seized a bit which brought her a step nearer to the world's highway; she seized one bit and poised herself for another. Then came that curious chorus of challenges, those leaping suspicions, raking all causes for distrust and rivalry and hatred, but saying little of the real and greatest cause. Each nation felt its deep interests involved. But how? Not, surely, in the death of Ferdinand the Warlike; not, surely, in the old, half-forgotten revanche for Alsace-Lorraine; not even in the neutrality of Belgium. No! But in the possession of land overseas, in the right to colonies, the chance to levy endless tribute on the darker world,—on coolies in China, on starving peasants in India, on black savages in Africa, on dying South Sea Islanders, on Indians of the Amazon—all this and nothing more. Even the broken reed on which we had rested high hopes of eternal peace,—the guild of the laborers—the front of that very important movement for human justice on which we had builded most, even this flew like a straw before the breath of king and kaiser. Indeed, the flying had been foreshadowed when in Germany and America "international" Socialists had all but read yellow and black men out of the kingdom of industrial justice. Subtly had they been bribed, but effectively: Were they not lordly whites and should they not share in the spoils of rape? High wages in the United States and England might be the skilfully manipulated result of slavery in Africa and of peonage in Asia. With the dog-in-the-manger theory of trade, with the determination to reap inordinate profits and to exploit the weakest to the utmost there came a new imperialism,—the rage for one's own nation to own the earth or, at least, a large enough portion of it to insure as big profits as the next nation. Where sections could not be owned by one dominant nation there came a policy of "open door," but the "door" was open to "white people only." As to the darkest and weakest of peoples there was but one unanimity in Europe,—that which Hen Demberg of the German Colonial Office called the agreement with England to maintain white "prestige" in Africa,—the doctrine of the divine right of white people to steal. Thus the world market most wildly and desperately sought today is the market where labor is cheapest and most helpless and profit is most abundant. This labor is kept cheap and helpless because the white world despises "darkies." If one has the temerity to suggest that these workingmen may walk the way of white workingmen and climb by votes and self-assertion and education to the rank of men, he is howled out of court. They cannot do it and if they could, they shall not, for they are the enemies of the white race and the whites shall rule forever and forever and everywhere. Thus the hatred and despising of human beings from whom Europe wishes to extort her luxuries has led to such jealousy and bickering between European nations that they have fallen afoul of each other and have fought like crazed beasts. Such is the fruit of human hatred. But what of the darker world that watches? Most men belong to this world. With Negro and Negroid, East Indian, Chinese, and Japanese they form two-thirds of the population of the world. A belief in humanity is a belief in colored men. If the uplift of mankind must be done by men, then the destinies of this world will rest ultimately in the hands of darker nations. What, then, is this dark world thinking? It is thinking that as wild and awful as this shameful war was, it is nothing to compare with that fight for freedom which black and brown and yellow men must and will make unless their oppression and humiliation and insult at the hands of the White World cease. The Dark World is going to submit to its present treatment just as long as it must and not one moment longer. Let me say this again and emphasize it and leave no room for mistaken meaning: The World War was primarily the jealous and avaricious struggle for the largest share in exploiting darker races. As such it is and must be but the prelude to the armed and indignant protest of these despised and raped peoples. Today Japan is hammering on the door of justice, China is raising her half-manacled hands to knock next, India is writhing for the freedom to knock, Egypt is sullenly muttering, the Negroes of South and West Africa, of the West Indies, and of the United States are just awakening to their shameful slavery. Is, then, this war the end of wars? Can it be the end, so long as sits enthroned, even in the souls of those who cry peace, the despising and robbing of darker peoples? If Europe hugs this delusion, then this is not the end of world war,—it is but the beginning! We see Europe's greatest sin precisely where we found Africa's and Asia's,—in human hatred, the despising of men; with this difference, however: Europe has the awful lesson of the past before her, has the splendid results of widened areas of tolerance, sympathy, and love among men, and she faces a greater, an infinitely greater, world of men than any preceding civilization ever faced. It is curious to see America, the United States, looking on herself, first, as a sort of natural peacemaker, then as a moral protagonist in this terrible time. No nation is less fitted for this rôle. For two or more centuries America has marched proudly in the van of human hatred,—making bonfires of human flesh and laughing at them hideously, and making the insulting of millions more than a matter of dislike,—rather a great religion, a world war-cry: Up white, down black; to your tents, O white folk, and world war with black and parti-colored mongrel beasts! Instead of standing as a great example of the success of democracy and the possibility of human brotherhood America has taken her place as an awful example of its pitfalls and failures, so far as black and brown and yellow peoples are concerned. And this, too, in spite of the fact that there has been no actual failure; the Indian is not dying out, the Japanese and Chinese have not menaced the land, and the experiment of Negro suffrage has resulted in the uplift of twelve million people at a rate probably unparalleled in history. But what of this? America, Land of Democracy, wanted to believe in the failure of democracy so far as darker peoples were concerned. Absolutely without excuse she established a caste system, rushed into preparation for war, and conquered tropical colonies. She stands today shoulder to shoulder with Europe in Europe's worst sin against civilization. She aspires to sit among the great nations who arbitrate the fate of "lesser breeds without the law" and she is at times heartily ashamed even of the large number of "new" white people whom her democracy has admitted to place and power. Against this surging forward of Irish and German, of Russian Jew, Slav and "dago" her social bars have not availed, but against Negroes she can and does take her unflinching and immovable stand, backed by this new public policy of Europe. She trains her immigrants to this despising of "niggers" from the day of their landing, and they carry and send the news back to the submerged classes in the fatherlands. All this I see and hear up in my tower, above the thunder of the seven seas. From my narrowed windows I stare into the night that looms beneath the cloud-swept stars. Eastward and westward storms are breaking,—great, ugly whirlwinds of hatred and blood and cruelty. I will not believe them inevitable. I will not believe that all that was must be, that all the shameful drama of the past must be done again today before the sunlight sweeps the silver seas. If I cry amid this roar of elemental forces, must my cry be in vain, because it is but a cry,—a small and human cry amid Promethean gloom? Back beyond the world and swept by these wild, white faces of the awful dead, why will this Soul of White Folk,—this modern Prometheus,—hang bound by his own binding, tethered by a fable of the past? I hear his mighty cry reverberating through the world, "I am white!" Well and good, O Prometheus, divine thief! Is not the world wide enough for two colors, for many little shinings of the sun? Why, then, devour your own vitals if I answer even as proudly, "I am black!" The Riddle of the Sphinx
Dark daughter of the lotus leaves that watch the Southern Sea!Wan spirit of a prisoned soul a-panting to be free!The muttered music of thy streams, the whisper of the deep,Have kissed each other in God's name and kissed a world to sleep.
The will of the world is a whistling wind, sweeping a cloud-swept sky,And not from the East and not from the West knelled thatsoul-waking cry,But out of the South,—the sad, black South—it screamed fromthe top of the sky,Crying: "Awake, O ancient race!" Wailing, "O woman, arise!"And crying and sighing and crying again as a voice in themidnight cries,--But the burden of white men bore her back and the white worldstifled her sighs.
The white world's vermin and filth:All the dirt of London,All the scum of New York;Valiant spoilers of womenAnd conquerers of unarmed men;Shameless breeders of bastards,Drunk with the greed of gold,Baiting their blood-stained hooksWith cant for the souls of the simple;Bearing the white man's burdenOf liquor and lust and lies!
Unthankful we wince in the East,Unthankful we wail from the westward,Unthankfully thankful, we curse,In the unworn wastes of the wild:I hate them, Oh!I hate them well,I hate them, Christ!As I hate hell!If I were God,I'd sound their knellThis day!Who raised the fools to their glory,But black men of Egypt and Ind,Ethiopia's sons of the evening,Indians and yellow Chinese,Arabian children of morning,And mongrels of Rome and Greece?Ah, well!And they that raised the boastersShall drag them down again,—Down with the theft of their thievingAnd murder and mocking of men;Down with their barter of womenAnd laying and lying of creeds;Down with their cheating of childhoodAnd drunken orgies of war,--downdowndeep down,Till the devil's strength be shorn,Till some dim, darker David, a-hoeing of his corn,And married maiden, mother of God,Bid the black Christ be born!Then shall our burden be manhood,Be it yellow or black or white;And poverty and justice and sorrow,The humble, and simple and strongShall sing with the sons of morningAnd daughters of even-song:Black mother of the iron hills that ward the blazing sea,Wild spirit of a storm-swept soul, a-struggling to be free,Where 'neath the bloody finger-marks thy riven bosom quakes,Thicken the thunders of God's Voice and lo! a world awakes!
IIITHE HANDS OF ETHIOPIA"Semper novi quid ex Africa," cried the Roman proconsul, and he voiced the verdict of forty centuries. Yet there are those who would write world history and leave out of account this most marvelous of continents. Particularly today most men assume that Africa is far afield from the center of our burning social problems and especially from our problem of world war. Always Africa is giving us something new or some metempsychosis of a world-old thing. On its black bosom arose one of the earliest, if not the earliest, of self-protecting civilizations, which grew so mightily that it still furnishes superlatives to thinking and speaking men. Out of its darker and more remote forest fastnesses came, if we may credit many recent scientists, the first welding of iron, and we know that agriculture and trade flourished there when Europe was a wilderness. Nearly every human empire that has arisen in the world, material and spiritual, has found some of its greatest crises on this continent of Africa, from Greece to Great Britain. As Mommsen says: "It was through Africa that Christianity became the religion of the world." In Africa the last flood of Germanic invasions spent itself within hearing of the last gasp of Byzantium, and it was through Africa that Islam came to play its great rôle of conqueror and civilizer. With the Renaissance and the widened world of modern thought Africa came no less suddenly with her new-old gift. Shakespeare's "Ancient Pistol" cries:
A foutre for the world and worldlings base!I speak of Africa and golden joys!
He echoes a legend of gold from the days of Punt and Ophir to those of Ghana, the Gold Coast, and the Rand. This thought had sent the world's greed scurrying down the hot, mysterious coasts of Africa to the Good Hope of gain, until for the first time a real world-commerce was born, albeit it started as a commerce mainly in the bodies and souls of men. The present problem of problems is nothing more than democracy beating itself helplessly against the color bar,—purling, seeping, seething, foaming to burst through, ever and again overwhelming the emerging masses of white men in its rolling backwaters and held back by those who dream of future kingdoms of greed built on black and brown and yellow slavery. The indictment of Africa against Europe is grave. For four hundred years white Europe was the chief support of that trade in human beings which first and last robbed black Africa of a hundred million human beings, transformed the face of her social life, overthrew organized government, distorted ancient industry, and snuffed out the lights of cultural development. Today instead of removing laborers from Africa to distant slavery, industry built on a new slavery approaches Africa to deprive the natives of their land, to force them to toil, and to reap all the profit for the white world. It is scarcely necessary to remind the reader of the essential facts underlying these broad assertions. A recent law of the Union of South Africa assigns nearly two hundred and fifty million acres of the best of natives' land to a million and a half whites and leaves thirty-six million acres of swamp and marsh for four and a half-million blacks. In Rhodesia over ninety million acres have been practically confiscated. In the Belgian Congo all the land was declared the property of the state. Slavery in all but name has been the foundation of the cocoa industry in St. Thome and St. Principe and in the mines of the Rand. Gin has been one of the greatest of European imports, having increased fifty per cent. in ten years and reaching a total of at least twenty-five million dollars a year today. Negroes of ability have been carefully gotten rid of, deposed from authority, kept out of positions of influence, and discredited in their people's eyes, while a caste of white overseers and governing officials has appeared everywhere. Naturally, the picture is not all lurid. David Livingstone has had his successors and Europe has given Africa something of value in the beginning of education and industry. Yet the balance of iniquity is desperately large; but worse than that, it has aroused no world protest. A great Englishman, familiar with African problems for a generation, says frankly today: "There does not exist any real international conscience to which you can appeal." Moreover, that treatment shows no certain signs of abatement. Today in England the Empire Resources Development Committee proposes to treat African colonies as "crown estates" and by intensive scientific exploitation of both land and labor to make these colonies pay the English national debt after the war! German thinkers, knowing the tremendous demand for raw material which would follow the war, had similar plans of exploitation. "It is the clear, common sense of the African situation," says H.G. Wells, "that while these precious regions of raw material remain divided up between a number of competitive European imperialisms, each resolutely set upon the exploitation of its 'possessions' to its own advantage and the disadvantage of the others, there can be no permanent peace in the world. It is impossible." We, then, who fought the war against war; who in a hell of blood and suffering held hardly our souls in leash by the vision of a world organized for peace; who are looking for industrial democracy and for the organization of Europe so as to avoid incentives to war,—we, least of all, should be willing to leave the backward world as the greatest temptation, not only to wars based on international jealousies, but to the most horrible of wars,—which arise from the revolt of the maddened against those who hold them in common contempt. Consider, my reader,—if you were today a man of some education and knowledge, but born a Japanese or a Chinaman, an East Indian or a Negro, what would you do and think? What would be in the present chaos your outlook and plan for the future? Manifestly, you would want freedom for your people,—freedom from insult, from segregation, from poverty, from physical slavery. If the attitude of the European and American worlds is in the future going to be based essentially upon the same policies as in the past, then there is but one thing for the trained man of darker blood to do and that is definitely and as openly as possible to organize his world for war against Europe. He may have to do it by secret, underground propaganda, as in Egypt and India and eventually in the United States; or by open increase of armament, as in Japan; or by desperate efforts at modernization, as in China; but he must do it. He represents the vast majority of mankind. To surrender would be far worse than physical death. There is no way out unless the white world gives up such insult as its modern use of the adjective "yellow" indicates, or its connotation of "chink" and "nigger" implies; either it gives up the plan of color serfdom which its use of the other adjective "white" implies, as indicating everything decent and every part of the world worth living in,—or trouble is written in the stars! It is, therefore, of singular importance after disquieting delay to see the real Pacifist appear. Both England and Germany have recently been basing their claims to parts of black Africa on the wishes and interests of the black inhabitants. Lloyd George has declared "the general principle of national self-determination applicable at least to German Africa," while Chancellor Hertling once welcomed a discussion "on the reconstruction of the world's colonial possessions." The demand that an Africa for Africans shall replace the present barbarous scramble for exploitation by individual states comes from singularly different sources. Colored America demands that "the conquered German colonies should not be returned to Germany, neither should they be held by the Allies. Here is the opportunity for the establishment of a nation that may never recur. Thousands of colored men, sick of white arrogance and hypocrisy, see in this their race's only salvation." Sir Harry H. Johnston recently said: "If we are to talk, as we do, sentimentally but justly about restoring the nationhood of Poland, about giving satisfaction to the separatist feeling in Ireland, and about what is to be done for European nations who are oppressed, then we can hardly exclude from this feeling the countries of Africa." Laborers, black laborers, on the Canal Zone write: "Out of this chaos may be the great awakening of our race. There is cause for rejoicing. If we fail to embrace this opportunity now, we fail to see how we will be ever able to solve the race question. It is for the British Negro, the French Negro, and the American Negro to rise to the occasion and start a national campaign, jointly and collectively, with this aim in view." From British West Africa comes the bitter complaint "that the West Africans should have the right or opportunity to settle their future for themselves is a thing which hardly enters the mind of the European politician. That the Balkan States should be admitted to the Council of Peace and decide the government under which they are to live is taken as a matter of course because they are Europeans, but no extra-European is credited, even by the extremist advocates of human equality, with any right except to humbly accept the fate which Europe shall decide for him." Here, then, is the danger and the demand; and the real Pacifist will seek to organize, not simply the masses in white nations, guarding against exploitation and profiteering, but will remember that no permanent relief can come but by including in this organization the lowest and the most exploited races in the world. World philanthropy, like national philanthropy, must come as uplift and prevention and not merely as alleviation and religious conversion. Reverence for humanity, as such, must be installed in the world, and Africa should be the talisman. Black Africa, including British, French, Belgian, Portuguese, Italian, and Spanish possessions and the independent states of Abyssinia and Liberia and leaving out of account Egypt and North Africa, on the one hand, and South Africa, on the other, has an area of 8,200,000 square miles and a population well over one hundred millions of black men, with less than one hundred thousand whites. Commercial exploitation in Africa has already larger results to show than most people realize. Annually $200,000,000 worth of goods was coming out of black Africa before the World War, including a third of the world's supply of rubber, a quarter of all of the world's cocoa, and practically all of the world's cloves, gum-arabic, and palm-oil. In exchange there was being returned to Africa one hundred millions in cotton cloth, twenty-five millions in iron and steel, and as much in foods, and probably twenty-five millions in liquors. Here are the beginnings of a modern industrial system: iron and steel for permanent investment, bound to yield large dividends; cloth as the cheapest exchange for invaluable raw material; liquor to tickle the appetites of the natives and render the alienation of land and the breakdown of customary law easier; eventually forced and contract labor under white drivers to increase and systematize the production of raw materials. These materials are capable of indefinite expansion: cotton may yet challenge the southern United States, fruits and vegetables, hides and skins, lumber and dye-stuffs, coffee and tea, grain and tobacco, and fibers of all sorts can easily follow organized and systematic toil. Is it a paradise of industry we thus contemplate? It is much more likely to be a hell. Under present plans there will be no voice or law or custom to protect labor, no trades unions, no eight-hour laws, no factory legislation,—nothing of that great body of legislation built up in modern days to protect mankind from sinking to the level of beasts of burden. All the industrial deviltry, which civilization has been driving to the slums and the backwaters, will have a voiceless continent to conceal it. If the slave cannot be taken from Africa, slavery can be taken to Africa. Who are the folk who live here? They are brown and black, curly and crisp-haired, short and tall, and longheaded. Out of them in days without date flowed the beginnings of Egypt; among them rose, later, centers of culture at Ghana, Melle, and Timbuktu. Kingdoms and empires flourished in Songhay and Zymbabwe, and art and industry in Yoruba and Benin. They have fought every human calamity in its most hideous form and yet today they hold some similar vestiges of a mighty past,—their work in iron, their weaving and carving, their music and singing, their tribal government, their town-meeting and marketplace, their desperate valor in war. Missionaries and commerce have left some good with all their evil. In black Africa today there are more than a thousand government schools and some thirty thousand mission schools, with a more or less regular attendance of three-quarters of a million school children. In a few cases training of a higher order is given chiefs' sons and selected pupils. These beginnings of education are not much for so vast a land and there is no general standard or set plan of development, but, after all, the children of Africa are beginning to learn. In black Africa today only one-seventeenth of the land and a ninth of the people in Liberia and Abyssinia are approximately independent, although menaced and policed by European capitalism. Half the land and the people are in domains under Portugal, France, and Belgium, held with the avowed idea of exploitation for the benefit of Europe under a system of caste and color serfdom. Out of this dangerous nadir of development stretch two paths: one is indicated by the condition of about three per cent of the people who in Sierra Leone, the Gold Coast, and French Senegal, are tending toward the path of modern development; the other path, followed by a fourth of the land and people, has local self-government and native customs and might evolve, if undisturbed, a native culture along their own peculiar lines. A tenth of the land, sparsely settled, is being monopolized and held for whites to make an African Australia. To these later folk must be added the four and one-half millions of the South African Union, who by every modern device are being forced into landless serfdom. Before the World War tendencies were strongly toward the destruction of independent Africa, the industrial slavery of the mass of the blacks and the encouragement of white immigration, where possible, to hold the blacks in subjection. Against this idea let us set the conception of a new African World State, a Black Africa, applying to these peoples the splendid pronouncements which have of late been so broadly and perhaps carelessly given the world: recognizing in Africa the declaration of the American Federation of Labor, that "no people must be forced under sovereignty under which it does not wish to live"; recognizing in President Wilson's message to the Russians, the "principle of the undictated development of all peoples"; recognizing the resolution of the recent conference of the Aborigines Protection Society of England, "that in any reconstruction of Africa, which may result from this war, the interests of the native inhabitants and also their wishes, in so far as those wishes can be clearly ascertained, should be recognized as among the principal factors upon which the decision of their destiny should be based." In other words, recognizing for the first time in the history of the modern world that black men are human. It may not be possible to build this state at once. With the victory of the Entente Allies, the German colonies, with their million of square miles and one-half million black inhabitants, should form such a nucleus. It would give Black Africa its physical beginnings. Beginning with the German colonies two other sets of colonies could be added, for obvious reasons. Neither Portugal nor Belgium has shown any particular capacity for governing colonial peoples. Valid excuses may in both cases be advanced, but it would certainly be fair to Belgium to have her start her great task of reorganization after the World War with neither the burden nor the temptation of colonies; and in the same way Portugal has, in reality, the alternative of either giving up her colonies to an African State or to some other European State in the near future. These two sets of colonies would add 1,700,000 square miles and eighteen million inhabitants. It would not, however, be fair to despoil Germany, Belgium, and Portugal of their colonies unless, as Count Hertling once demanded, the whole question of colonies be opened. How far shall the modern world recognize nations which are not nations, but combinations of a dominant caste and a suppressed horde of serfs? Will it not be possible to rebuild a world with compact nations, empires of self-governing elements, and colonies of backward peoples under benevolent international control? The great test would be easy. Does England propose to erect in India and Nigeria nations brown and black which shall be eventually independent, self-governing entities, with a full voice in the British Imperial Government? If not, let these states either have independence at once or, if unfitted for that, be put under international tutelage and guardianship. It is possible that France, with her great heart, may welcome a Black France,—an enlarged Senegal in Africa; but it would seem that eventually all Africa south of twenty degrees north latitude and north of the Union of South Africa should be included in a new African State. Somaliland and Eritrea should be given to Abyssinia, and then with Liberia we would start with two small, independent African states and one large state under international control. Does this sound like an impossible dream? No one could be blamed for so regarding it before 1914. I, myself, would have agreed with them. But since the nightmare of 1914-1918, since we have seen the impossible happen and the unspeakable become so common as to cease to stir us; in a day when Russia has dethroned her Czar, England has granted the suffrage to women and is in the act of giving Home Rule to Ireland; when Germany has adopted parliamentary government; when Jerusalem has been delivered from the Turks; and the United States has taken control of its railroads,—is it really so far-fetched to think of an Africa for the Africans, guided by organized civilization? No one would expect this new state to be independent and self-governing from the start. Contrary, however, to present schemes for Africa the world would expect independence and self-government as the only possible end of the experiment At first we can conceive of no better way of governing this state than through that same international control by which we hope to govern the world for peace. A curious and instructive parallel has been drawn by Simeon Strunsky: "Just as the common ownership of the northwest territory helped to weld the colonies into the United States, so could not joint and benevolent domination of Africa and of other backward parts of the world be a cornerstone upon which the future federation of the world could be built?" From the British Labor Party comes this declaration: "With regard to the colonies of the several belligerents in tropical Africa, from sea to sea, the British Labor Movement disclaims all sympathy with the imperialist idea that these should form the booty of any nation, should be exploited for the profit of the capitalists, or should be used for the promotion of the militarists' aims of government. In view of the fact that it is impracticable here to leave the various peoples concerned to settle their own destinies it is suggested that the interests of humanity would be best served by the full and frank abandonment by all the belligerents of any dreams of an African Empire; the transfer of the present colonies of the European Powers in tropical Africa, however, and the limits of this area may be defined to the proposed Supernational Authority, or League of Nations." Lloyd George himself has said in regard to the German colonies a word difficult to restrict merely to them: "I have repeatedly declared that they are held at the disposal of a conference, whose decision must have primary regard to the wishes and interests of the native inhabitants of such colonies. None of those territories is inhabited by Europeans. The governing considerations, therefore, must be that the inhabitants should be placed under the control of an administration acceptable to themselves, one of whose main purposes will be to prevent their exploitation for the benefit of European capitalists or governments." The special commission for the government of this African State must, naturally, be chosen with great care and thought. It must represent, not simply governments, but civilization, science, commerce, social reform, religious philanthropy without sectarian propaganda. It must include, not simply white men, but educated and trained men of Negro blood. The guiding principles before such a commission should be clearly understood. In the first place, it ought by this time to be realized by the labor movement throughout the world that no industrial democracy can be built on industrial despotism, whether the two systems are in the same country or in different countries, since the world today so nearly approaches a common industrial unity. If, therefore, it is impossible in any single land to uplift permanently skilled labor without also raising common labor, so, too, there can be no permanent uplift of American or European labor as long as African laborers are slaves. Secondly, this building of a new African State does not mean the segregation in it of all the world's black folk. It is too late in the history of the world to go back to the idea of absolute racial segregation. The new African State would not involve any idea of a vast transplantation of the twenty-seven million Negroids of the western world, of Africa, or of the gathering there of Negroid Asia. The Negroes in the United States and the other Americas have earned the right to fight out their problems where they are, but they could easily furnish from time to time technical experts, leaders of thought, and missionaries of culture for their backward brethren in the new Africa. With these two principles, the practical policies to be followed out in the government of the new states should involve a thorough and complete system of modern education, built upon the present government, religion, and customary laws of the natives. There should be no violent tampering with the curiously efficient African institutions of local self-government through the family and the tribe; there should be no attempt at sudden "conversion" by religious propaganda. Obviously deleterious customs and unsanitary usages must gradually be abolished, but the general government, set up from without, must follow the example of the best colonial administrators and build on recognized, established foundations rather than from entirely new and theoretical plans. The real effort to modernize Africa should be through schools rather than churches. Within ten years, twenty million black children ought to be in school. Within a generation young Africa should know the essential outlines of modern culture and groups of bright African students could be going to the world's great universities. From the beginning the actual general government should use both colored and white officials and later natives should be worked in. Taxation and industry could follow the newer ideals of industrial democracy, avoiding private land monopoly and poverty, and promoting co-operation in production and the socialization of income. Difficulties as to capital and revenue would be far less than many imagine. If a capable English administrator of British Nigeria could with $1,500 build up a cocoa industry of twenty million dollars annually, what might not be done in all Africa, without gin, thieves, and hypocrisy? Capital could not only be accumulated in Africa, but attracted from the white world, with one great difference from present usage: no return so fabulous would be offered that civilized lands would be tempted to divert to colonial trade and invest materials and labor needed by the masses at home, but rather would receive the same modest profits as legitimate home industry offers. There is no sense in asserting that the ideal of an African State, thus governed and directed toward independence and self-government, is impossible of realization. The first great essential is that the civilized world believe in its possibility. By reason of a crime (perhaps the greatest crime in human history) the modern world has been systematically taught to despise colored peoples. Men of education and decency ask, and ask seriously, if it is really possible to uplift Africa. Are Negroes human, or, if human, developed far enough to absorb, even under benevolent tutelage, any appreciable part of modern culture? Has not the experiment been tried in Haiti and Liberia, and failed? One cannot ignore the extraordinary fact that a world campaign beginning with the slave-trade and ending with the refusal to capitalize the word "Negro," leading through a passionate defense of slavery by attributing every bestiality to blacks and finally culminating in the evident modern profit which lies in degrading blacks,—all this has unconsciously trained millions of honest, modern men into the belief that black folk are sub-human. This belief is not based on science, else it would be held as a postulate of the most tentative kind, ready at any time to be withdrawn in the face of facts; the belief is not based on history, for it is absolutely contradicted by Egyptian, Greek, Roman, Byzantine, and Arabian experience; nor is the belief based on any careful survey of the social development of men of Negro blood to-day in Africa and America. It is simply passionate, deep-seated heritage, and as such can be moved by neither argument nor fact. Only faith in humanity will lead the world to rise above its present color prejudice. Those who do believe in men, who know what black men have done in human history, who have taken pains to follow even superficially the story of the rise of the Negro in Africa, the West Indies, and the Americas of our day know that our modern contempt of Negroes rests upon no scientific foundation worth a moment's attention. It is nothing more than a vicious habit of mind. It could as easily be overthrown as our belief in war, as our international hatreds, as our old conception of the status of women, as our fear of educating the masses, and as our belief in the necessity of poverty. We can, if we will, inaugurate on the Dark Continent a last great crusade for humanity. With Africa redeemed Asia would be safe and Europe indeed triumphant. I have not mentioned North and South Africa, because my eye was centered on the main mass of the Negro race. Yet it is clear that for the development of Central Africa, Egypt should be free and independent, there along the highway to a free and independent India; while Morocco, Algeria, Tunis, and Tripoli must become a part of Europe, with modern development and home rule. South Africa, stripped of its black serfs and their lands, must admit the resident natives and colored folk to its body politic as equals. The hands which Ethiopia shall soon stretch out unto God are not mere hands of helplessness and supplication, but rather are they hands of pain and promise; hard, gnarled, and muscled for the world's real work; they are hands of fellowship for the half-submerged masses of a distempered world; they are hands of helpfulness for an agonized God! Twenty centuries before Christ a great cloud swept over seas and settled on Africa, darkening and well-nigh blotting out the culture of the land of Egypt. For half a thousand years it rested there, until a black woman, Queen Nefertari, "the most venerated figure in Egyptian history," rose to the throne of the Pharaohs and redeemed the world and her people. Twenty centuries after Christ, Black Africa,—prostrated, raped, and shamed, lies at the feet of the conquering Philistines of Europe. Beyond the awful sea a black woman is weeping and waiting, with her sons on her breast. What shall the end be? The world-old and fearful things,—war and wealth, murder and luxury? Or shall it be a new thing,—a new peace and a new democracy of all races,—a great humanity of equal men? "Semper novi quid ex Africa!" The Princess of the Hither IslesHer soul was beautiful, wherefore she kept it veiled in lightly-laced humility and fear, out of which peered anxiously and anon the white and blue and pale-gold of her face,-beautiful as daybreak or as the laughing of a child. She sat in the Hither Isles, well walled between the This and Now, upon a low and silver throne, and leaned upon its armposts, sadly looking upward toward the sun. Now the Hither Isles are flat and cold and swampy, with drear-drab light and all manner of slimy, creeping things, and piles of dirt and clouds of flying dust and sordid scraping and feeding and noise. She hated them and ever as her hands and busy feet swept back the dust and slime her soul sat silver-throned, staring toward the great hill to the westward, which shone so brilliant-golden beneath the sunlight and above the sea. The sea moaned and with it moaned the princess' soul, for she was lonely,—very, very lonely, and full weary of the monotone of life. So she was glad to see a moving in Yonder Kingdom on the mountainside, where the sun shone warm, and when the king of Yonder Kingdom, silken in robe and golden-crowned and warded by his hound, walked down along the restless waters and sat beside the armpost of her throne, she wondered why she could not love him and fly with him up the shining mountain's side, out of the dirt and dust that nested between the This and Now. She looked at him and tried to be glad, for he was bonny and good to look upon, this king of Yonder Kingdom,—tall and straight, thin-lipped and white and tawny. So, again, this last day, she strove to burn life into his singularly sodden clay,—to put his icy soul aflame wherewith to warm her own, to set his senses singing. Vacantly he heard her winged words, staring and curling his long mustaches with vast thoughtfulness. Then he said: "We've found more gold in Yonder Kingdom." "Hell seize your gold!" blurted the princess. "No,—it's mine," he maintained stolidly. She raised her eyes. "It belongs," she said, "to the Empire of the Sun." "Nay,—the Sun belongs to us," said the king calmly as he glanced to where Yonder Kingdom blushed above the sea. She glanced, too, and a softness crept into her eyes. "No, no," she murmured as with hesitating pause she raised her eyes above the sea, above the hill, up into the sky where the sun hung silent and splendid. Its robes were heaven's blue, lined and broidered in living flame, and its crown was one vast jewel, glistening in glittering glory that made the sun's own face a blackness,—the blackness of utter light. With blinded, tear-filled eyes she peered into that formless black and burning face and sensed in its soft, sad gleam unfathomed understanding. With sudden, wild abandon she stretched her arms toward it appealing, beseeching, entreating, and lo! "Niggers and dagoes," said the king of Yonder Kingdom, glancing carelessly backward and lighting in his lips a carefully rolled wisp of fragrant tobacco. She looked back, too, but in half-wondering terror, for it seemed-- A beggar man was creeping across the swamp, shuffling through the dirt and slime. He was little and bald and black, rough-clothed, sodden with dirt, and bent with toil. Yet withal something she sensed about him and it seemed,-- The king of Yonder Kingdom lounged more comfortably beside the silver throne and let curl a tiny trail of light-blue smoke. "I hate beggars," he said, "especially brown and black ones." And he then pointed at the beggar's retinue and laughed,—an unpleasant laugh, welded of contempt and amusement. The princess looked and shrank on her throne. He, the beggar man, was—was what? But his retinue,—that squalid, sordid, parti-colored band of vacant, dull-faced filth and viciousness—was writhing over the land, and he and they seemed almost crouching underneath the scorpion lash of one tall skeleton, that looked like Death, and the twisted woman whom men called Pain. Yet they all walked as one. The King of Yonder Kingdom laughed, but the princess shrank on her throne, and the king on seeing her thus took a gold-piece from out of his purse and tossed it carelessly to the passing throng. She watched it with fascinated eyes,—how it rose and sailed and whirled and struggled in the air, then seemed to burst, and upward flew its light and sheen and downward dropped its dross. She glanced at the king, but he was lighting a match. She watched the dross wallow in the slime, but the sunlight fell on the back of the beggar's neck, and he turned his head. The beggar passing afar turned his head and the princess straightened on her throne; he turned his head and she shivered forward on her silver seat; he looked upon her full and slow and suddenly she saw within that formless black and burning face the same soft, glad gleam of utter understanding, seen so many times before. She saw the suffering of endless years and endless love that softened it. She saw the burning passion of the sun and with it the cold, unbending duty-deeds of upper air. All she had seen and dreamed of seeing in the rising, blazing sun she saw now again and with it myriads more of human tenderness, of longing, and of love. So, then, she knew. She rose as to a dream come true, with solemn face and waiting eyes. With her rose the king of Yonder Kingdom, almost eagerly. "You'll come?" he cried. "You'll come and see my gold?" And then in sudden generosity, he added: "You'll have a golden throne,-up there-when we marry." But she, looking up and on with radiant face, answered softly: "I come." So down and up and on they mounted,-the black beggar man and his cavalcade of Death and Pain, and then a space; and then a lone, black hound that nosed and whimpered as he ran, and then a space; and then the king of Yonder Kingdom in his robes, and then a space; and last the princess of the Hither Isles, with face set sunward and lovelight in her eyes. And so they marched and struggled on and up through endless years and spaces and ever the black beggar looked back past death and pain toward the maid and ever the maid strove forward with lovelit eyes, but ever the great and silken shoulders of the king of Yonder Kingdom arose between the princess and the sun like a cloud of storms. Now, finally, they neared unto the hillsides topmost shoulder and there most eagerly the king bent to the bowels of the earth and bared its golden entrails,-all green and gray and rusted-while the princess strained her pitiful eyes aloft to where the beggar, set 'twixt Death and Pain, whirled his slim back against the glory of the setting sun and stood somber in his grave majesty, enhaloed and transfigured, outstretching his long arms, and around all heaven glittered jewels in a cloth of gold. A while the princess stood and moaned in mad amaze, then with one wilful wrench she bared the white flowers of her breast and snatching forth her own red heart held it with one hand aloft while with the other she gathered close her robe and poised herself. The king of Yonder Kingdom looked upward quickly, curiously, still fingering the earth, and saw the offer of her bleeding heart. "It's a Negro!" he growled darkly; "it may not be." The woman quivered. "It's a nigger!" he repeated fiercely. "It's neither God nor man, but a nigger!" The king grasped his sword and looked north and east; he raised his sword and looked south and west. "I seek the sun," the princess sang, and started into the west. "Never!" cried the king of Yonder Kingdom, "for such were blasphemy and defilement and the making of all evil." So, raising his great sword he struck with all his might, and more. Down hissed the blow and it bit that little, white, heart-holding hand until it flew armless and disbodied up through the sunlit air. Down hissed the blow and it clove the whimpering hound until his last shriek shook the stars. Down hissed the blow and it rent the earth. It trembled, fell apart, and yawned to a chasm wide as earth from heaven, deep as hell, and empty, cold, and silent. On yonder distant shore blazed the mighty Empire of the Sun in warm and blissful radiance, while on this side, in shadows cold and dark, gloomed the Hither Isles and the hill that once was golden, but now was green and slimy dross; all below was the sad and moaning sea, while between the Here and There flew the severed hand and dripped the bleeding heart. Then up from the soul of the princess welled a cry of dark despair,—such a cry as only babe-raped mothers know and murdered loves. Poised on the crumbling edge of that great nothingness the princess hung, hungering with her eyes and straining her fainting ears against the awful splendor of the sky. Out from the slime and shadows groped the king, thundering: "Back—don't be a fool!" But down through the thin ether thrilled the still and throbbing warmth of heaven's sun, whispering "Leap!" IVOF WORK AND WEALTHFor fifteen years I was a teacher of youth. They were years out of the fullness and bloom of my younger manhood. They were years mingled of half breathless work, of anxious self-questionings, of planning and replanning, of disillusion, or mounting wonder. The teacher's life is a double one. He stands in a certain fear. He tends to be stilted, almost dishonest, veiling himself before those awful eyes. Not the eyes of Almighty God are so straight, so penetrating, so all-seeing as the wonder-swept eyes of youth. You walk into a room: to the left is a tall window, bright with colors of crimson and gold and sunshine. Here are rows of books and there is a table. Somber blackboards clothe the walls to the right and beside your desk is the delicate ivory of a nobly cast head. But you see nothing of this: you see only a silence and eyes,—fringed, soft eyes; hard eyes; eyes great and small; eyes here so poignant with beauty that the sob struggles in your throat; eyes there so hard with sorrow that laughter wells up to meet and beat it back; eyes through which the mockery and ridicule of hell or some pulse of high heaven may suddenly flash. Ah! That mighty pause before the class,—that orison and benediction—how much of my life it has been and made. I fought earnestly against posing before my class. I tried to be natural and honest and frank, but it was a bitter hard. What would you say to a soft, brown face, aureoled in a thousand ripples of gray-black hair, which knells suddenly: "Do you trust white people?" You do not and you know that you do not, much as you want to; yet you rise and lie and say you do; you must say it for her salvation and the world's; you repeat that she must trust them, that most white folks are honest, and all the while you are lying and every level, silent eye there knows you are lying, and miserably you sit and lie on, to the greater glory of God. I taught history and economics and something called "sociology" at Atlanta University, where, as our Mr. Webster used to say, we professors occupied settees and not mere chairs. I was fortunate with this teaching in having vivid in the minds of my pupils a concrete social problem of which we all were parts and which we desperately desired to solve. There was little danger, then, of my teaching or of their thinking becoming purely theoretical. Work and wage were thrilling realities to us all. What did we study? I can tell you best by taking a concrete human case, such as was continually leaping to our eyes and thought and demanding understanding and interpretation and what I could bring of prophecy. St. Louis sprawls where mighty rivers meet,—as broad as Philadelphia, but three stories high instead of two, with wider streets and dirtier atmosphere, over the dull-brown of wide, calm rivers. The city overflows into the valleys of Illinois and lies there, writhing under its grimy cloud. The other city is dusty and hot beyond all dream,—a feverish Pittsburg in the Mississippi Valley—a great, ruthless, terrible thing! It is the sort that crushes man and invokes some living superman,—a giant of things done, a clang of awful accomplishment. Three men came wandering across this place. They were neither kings nor wise men, but they came with every significance—perhaps even greater—than that which the kings bore in the days of old. There was one who came from the North,—brawny and riotous with energy, a man of concentrated power, who held all the thunderbolts of modern capital in his great fists and made flour and meat, iron and steel, cunning chemicals, wood, paint and paper, transforming to endless tools a disemboweled earth. He was one who saw nothing, knew nothing, sought nothing but the making and buying of that which sells; who out from the magic of his hand rolled over miles of iron road, ton upon ton of food and metal and wood, of coal and oil and lumber, until the thronging of knotted ways in East and real St. Louis was like the red, festering ganglia of some mighty heart. Then from the East and called by the crash of thunderbolts and forked-flame came the Unwise Man,—unwise by the theft of endless ages, but as human as anything God ever made. He was the slave for the miracle maker. It was he that the thunderbolts struck and electrified into gasping energy. The rasp of his hard breathing shook the midnights of all this endless valley and the pulse of his powerful arms set the great nation to trembling. And then, at last, out of the South, like a still, small voice, came the third man,—black, with great eyes and greater memories; hesitantly eager and yet with the infinite softness and ancient calm which come from that eternal race whose history is not the history of a day, but of endless ages. Here, surely, was fit meeting-place for these curiously intent forces, for these epoch-making and age-twisting forces, for these human feet on their super-human errands. Yesterday I rode in East St. Louis. It is the kind of place one quickly recognizes,—tireless and with no restful green of verdure; hard and uneven of street; crude, cold, and even hateful of aspect; conventional, of course, in its business quarter, but quickly beyond one sees the ruts and the hollows, the stench of ill-tamed sewerage, unguarded railroad crossings, saloons outnumbering churches and churches catering to saloons; homes impudently strait and new, prostitutes free and happy, gamblers in paradise, the town "wide open," shameless and frank; great factories pouring out stench, filth, and flame—these and all other things so familiar in the world market places, where industry triumphs over thought and products overwhelm men. May I tell, too, how yesterday I rode in this city past flame-swept walls and over gray ashes; in streets almost wet with blood and beside ruins, where the bones of dead men new-bleached peered out at me in sullen wonder? Across the river, in the greater city, where bronze St. Louis,—that just and austere king—looks with angry, fear-swept eyes down from the rolling heights of Forest Park, which knows him not nor heeds him, there is something of the same thing, but this city is larger and older and the forces of evil have had some curbing from those who have seen the vision and panted for life; but eastward from St. Louis there is a land of no taxes for great industries; there is a land where you may buy grafting politicians at far less rate than you would pay for franchises or privileges in a modern town. There, too, you may escape the buying of indulgences from the great terminal fist, which squeezes industry out of St. Louis. In fact, East St. Louis is a paradise for high and frequent dividends and for the piling up of wealth to be spent in St. Louis and Chicago and New York and when the world is sane again, across the seas. So the Unwise Men pouring out of the East,—falling, scrambling, rushing into America at the rate of a million a year,—ran, walked, and crawled to this maelstrom of the workers. They garnered higher wage than ever they had before, but not all of it came in cash. A part, and an insidious part, was given to them transmuted into whiskey, prostitutes, and games of chance. They laughed and disported themselves. God! Had not their mothers wept enough? It was a good town. There was no veil of hypocrisy here, but a wickedness, frank, ungilded, and open. To be sure, there were things sometimes to reveal the basic savagery and thin veneer. Once, for instance, a man was lynched for brawling on the public square of the county seat; once a mayor who sought to "clean up" was publicly assassinated; always there was theft and rumors of theft, until St. Clair County was a hissing in good men's ears; but always, too, there were good wages and jolly hoodlums and unchecked wassail of Saturday nights. Gamblers, big and little, rioted in East St. Louis. The little gamblers used cards and roulette wheels and filched the weekly wage of the workers. The greater gamblers used meat and iron and undid the foundations of the world. All the gods of chance flaunted their wild raiment here, above the brown flood of the Mississippi. Then the world changed; then civilization, built for culture, rebuilt itself for wilful murder in Europe, Asia, America, and the Southern Seas. Hands that made food made powder, and iron for railways was iron for guns. The wants of common men were forgotten before the groan of giants. Streams of gold, lost from the world's workers, filtered and trickled into the hands of gamblers and put new power into the thunderbolts of East St. Louis. Wages had been growing before the World War. Slowly but remorselessly the skilled and intelligent, banding themselves, had threatened the coffers of the mighty, and slowly the mighty had disgorged. Even the common workers, the poor and unlettered, had again and again gripped the sills of the city walls and pulled themselves to their chins; but, alas! there were so many hands and so many mouths and the feet of the Disinherited kept coming across the wet paths of the sea to this old El Dorado. War brought subtle changes. Wages stood still while prices fattened. It was not that the white American worker was threatened with starvation, but it was what was, after all, a more important question,—whether or not he should lose his front-room and victrola and even the dream of a Ford car. There came a whirling and scrambling among the workers,—they fought each other; they climbed on each others' backs. The skilled and intelligent, banding themselves even better than before, bargained with the men of might and held them by bitter threats; the less skilled and more ignorant seethed at the bottom and tried, as of old, to bring it about that the ignorant and unlettered should learn to stand together against both capital and skilled labor. It was here that there came out of the East a beam of unearthly light,—a triumph of possible good in evil so strange that the workers hardly believed it. Slowly they saw the gates of Ellis Island closing, slowly the footsteps of the yearly million men became fainter and fainter, until the stream of immigrants overseas was stopped by the shadow of death at the very time when new murder opened new markets over all the world to American industry; and the giants with the thunderbolts stamped and raged and peered out across the world and called for men and evermore,—men! The Unwise Men laughed and squeezed reluctant dollars out of the fists of the mighty and saw in their dream the vision of a day when labor, as they knew it, should come into its own; saw this day and saw it with justice and with right, save for one thing, and that was the sound of the moan of the Disinherited, who still lay without the walls. When they heard this moan and saw that it came not across the seas, they were at first amazed and said it was not true; and then they were mad and said it should not be. Quickly they turned and looked into the red blackness of the South and in their hearts were fear and hate! What did they see? They saw something at which they had been taught to laugh and make sport; they saw that which the heading of every newspaper column, the lie of every cub reporter, the exaggeration of every press dispatch, and the distortion of every speech and book had taught them was a mass of despicable men, inhuman; at best, laughable; at worst, the meat of mobs and fury. What did they see? They saw nine and one-half millions of human beings. They saw the spawn of slavery, ignorant by law and by deviltry, crushed by insult and debauched by systematic and criminal injustice. They saw a people whose helpless women have been raped by thousands and whose men lynched by hundreds in the face of a sneering world. They saw a people with heads bloody, but unbowed, working faithfully at wages fifty per cent. lower than the wages of the nation and under conditions which shame civilization, saving homes, training children, hoping against hope. They saw the greatest industrial miracle of modern days,—slaves transforming themselves to freemen and climbing out of perdition by their own efforts, despite the most contemptible opposition God ever saw,—they saw all this and what they saw the distraught employers of America saw, too. The North called to the South. A scream of rage went up from the cotton monopolists and industrial barons of the new South. Who was this who dared to "interfere" with their labor? Who sought to own their black slaves but they? Who honored and loved "niggers" as they did? They mobilized all the machinery of modern oppression: taxes, city ordinances, licenses, state laws, municipal regulations, wholesale police arrests and, of course, the peculiarly Southern method of the mob and the lyncher. They appealed frantically to the United States Government; they groveled on their knees and shed wild tears at the "suffering" of their poor, misguided black friends, and yet, despite this, the Northern employers simply had to offer two and three dollars a day and from one-quarter to one-half a million dark workers arose and poured themselves into the North. They went to the mines of West Virginia, because war needs coal; they went to the industries of New Jersey and Pennsylvania, because war needs ships and iron; they went to the automobiles of Detroit and the load-carrying of Chicago; and they went to East St. Louis. Now there came fear in the hearts of the Unwise Men. It was not that their wages were lowered,—they went even higher. They received, not simply, a living wage, but a wage that paid for some of the decencies, and, in East St. Louis, many of the indecencies of life. What they feared was not deprivation of the things they were used to and the shadow of poverty, but rather the definite death of their rising dreams. But if fear was new-born in the hearts of the Unwise Men, the black man was born in a house of fear; to him poverty of the ugliest and straitest type was father, mother, and blood-brother. He was slipping stealthily northward to escape hunger and insult, the hand of oppression, and the shadow of death. Here, then, in the wide valley which Father Marquette saw peaceful and golden, lazy with fruit and river, half-asleep beneath the nod of God,—here, then, was staged every element for human tragedy, every element of the modern economic paradox. Ah! That hot, wide plain of East St. Louis is a gripping thing. The rivers are dirty with sweat and toil and lip, like lakes, along the low and burdened shores; flatboats ramble and thread among them, and above the steamers bridges swing on great arches of steel, striding with mighty grace from shore to shore. Everywhere are brick kennels,—tall, black and red chimneys, tongues of flame. The ground is littered with cars and iron, tracks and trucks, boxes and crates, metals and coal and rubber. Nature-defying cranes, grim elevators rise above pile on pile of black and grimy lumber. And ever below is the water,—wide and silent, gray-brown and yellow. This is the stage for the tragedy: the armored might of the modern world urged by the bloody needs of the world wants, fevered today by a fabulous vision of gain and needing only hands, hands, hands! Fear of loss and greed of gain in the hearts of the giants; the clustered cunning of the modern workman, skilled as artificer and skilled in the rhythm of the habit of work, tasting the world's good and panting for more; fear of poverty and hate of "scabs" in the hearts of the workers; the dumb yearning in the hearts of the oppressed; the echo of laughter heard at the foot of the Pyramids; the faithful, plodding slouch of the laborers; fear of the Shadow of Death in the hearts of black men. We ask, and perhaps there is no answer, how far may the captain of the world's industry do his deeds, despite the grinding tragedy of its doing? How far may men fight for the beginning of comfort, out beyond the horrid shadow of poverty, at the cost of starving other and what the world calls lesser men? How far may those who reach up out of the slime that fills the pits of the world's damned compel men with loaves to divide with men who starve? The answers to these questions are hard, but yet one answer looms above all,—justice lies with the lowest; the plight of the lowest man,—the plight of the black man—deserves the first answer, and the plight of the giants of industry, the last. Little cared East St. Louis for all this bandying of human problems, so long as its grocers and saloon-keepers flourished and its industries steamed and screamed and smoked and its bankers grew rich. Stupidity, license, and graft sat enthroned in the City Hall. The new black folk were exploited as cheerfully as white Polacks and Italians; the rent of shacks mounted merrily, the street car lines counted gleeful gains, and the crimes of white men and black men flourished in the dark. The high and skilled and smart climbed on the bent backs of the ignorant; harder the mass of laborers strove to unionize their fellows and to bargain with employers. Nor were the new blacks fools. They had no love for nothings in labor; they had no wish to make their fellows' wage envelopes smaller, but they were determined to make their own larger. They, too, were willing to join in the new union movement. But the unions did not want them. Just as employers monopolized meat and steel, so they sought to monopolize labor and beat a giant's bargain. In the higher trades they succeeded. The best electrician in the city was refused admittance to the union and driven from the town because he was black. No black builder, printer, or machinist could join a union or work in East St. Louis, no matter what his skill or character. But out of the stink of the stockyards and the dust of the aluminum works and the sweat of the lumber yards the willing blacks could not be kept. They were invited to join unions of the laborers here and they joined. White workers and black workers struck at the aluminum works in the fall and won higher wages and better hours; then again in the spring they struck to make bargaining compulsory for the employer, but this time they fronted new things. The conflagration of war had spread to America; government and court stepped in and ordered no hesitation, no strikes; the work must go on. Deeper was the call for workers. Black men poured in and red anger flamed in the hearts of the white workers. The anger was against the wielders of the thunderbolts, but here it was impotent because employers stood with the hand of the government before their faces; it was against entrenched union labor, which had risen on the backs of the unskilled and unintelligent and on the backs of those whom for any reason of race or prejudice or chicane they could beat beyond the bars of competition; and finally the anger of the mass of white workers was turned toward these new black interlopers, who seemed to come to spoil their last dream of a great monopoly of common labor. These angers flamed and the union leaders, fearing their fury and knowing their own guilt, not only in the larger and subtler matter of bidding their way to power across the weakness of their less fortunate fellows, but also conscious of their part in making East St. Louis a miserable town of liquor and lust, leaped quickly to ward the gathering thunder from their own heads. The thing they wanted was even at their hands: here were black men, guilty not only of bidding for jobs which white men could have held at war prices, even if they could not fill, but also guilty of being black! It was at this blackness that the unions pointed the accusing finger. It was here that they committed the unpardonable crime. It was here that they entered the Shadow of Hell, where suddenly from a fight for wage and protection against industrial oppression East St. Louis became the center of the oldest and nastiest form of human oppression,—race hatred. The whole situation lent itself to this terrible transformation. Everything in the history of the United States, from slavery to Sunday supplements, from disfranchisement to residence segregation, from "Jim-Crow" cars to a "Jim-Crow" army draft—all this history of discrimination and insult festered to make men think and willing to think that the venting of their unbridled anger against 12,000,000 humble, upstriving workers was a way of settling the industrial tangle of the ages. It was the logic of the broken plate, which, seared of old across its pattern, cracks never again, save along the old destruction. So hell flamed in East St. Louis! The white men drove even black union men out of their unions and when the black men, beaten by night and assaulted, flew to arms and shot back at the marauders, five thousand rioters arose and surged like a crested stormwave, from noonday until midnight; they killed and beat and murdered; they dashed out the brains of children and stripped off the clothes of women; they drove victims into the flames and hanged the helpless to the lighting poles. Fathers were killed before the faces of mothers; children were burned; heads were cut off with axes; pregnant women crawled and spawned in dark, wet fields; thieves went through houses and firebrands followed; bodies were thrown from bridges; and rocks and bricks flew through the air. The Negroes fought. They grappled with the mob like beasts at bay. They drove them back from the thickest cluster of their homes and piled the white dead on the street, but the cunning mob caught the black men between the factories and their homes, where they knew they were armed only with their dinner pails. Firemen, policemen, and militiamen stood with hanging hands or even joined eagerly with the mob. It was the old world horror come to life again: all that Jews suffered in Spain and Poland; all that peasants suffered in France, and Indians in Calcutta; all that aroused human deviltry had accomplished in ages past they did in East St. Louis, while the rags of six thousand half-naked black men and women fluttered across the bridges of the calm Mississippi. The white South laughed,—it was infinitely funny—the "niggers" who had gone North to escape slavery and lynching had met the fury of the mob which they had fled. Delegations rushed North from Mississippi and Texas, with suspicious timeliness and with great-hearted offers to take these workers back to a lesser hell. The man from Greensville, Mississippi, who wanted a thousand got six, because, after all, the end was not so simple. No, the end was not simple. On the contrary, the problem raised by East St. Louis was curiously complex. The ordinary American, tired of the persistence of "the Negro problem," sees only another anti-Negro mob and wonders, not when we shall settle this problem, but when we shall be well rid of it. The student of social things sees another mile-post in the triumphant march of union labor; he is sorry that blood and rapine should mark its march,—but, what will you? War is life! Despite these smug reasonings the bare facts were these: East St. Louis, a great industrial center, lost 5,000 laborers,—good, honest, hard-working laborers. It was not the criminals, either black or white, who were driven from East St. Louis. They are still there. They will stay there. But half the honest black laborers were gone. The crippled ranks of industrial organization in the mid-Mississippi Valley cannot be recruited from Ellis Island, because in Europe men are dead and maimed, and restoration, when restoration comes, will raise a European demand for labor such as this age has never seen. The vision of industrial supremacy has come to the giants who lead American industry and finance. But it can never be realized unless the laborers are here to do the work,—the skilled laborers, the common laborers, the willing laborers, the well-paid laborers. The present forces, organized however cunningly, are not large enough to do what America wants; but there is another group of laborers, 12,000,000 strong, the natural heirs, by every logic of justice, to the fruits of America's industrial advance. They will be used simply because they must be used,—but their using means East St. Louis! Eastward from St. Louis lie great centers, like Chicago, Indianapolis, Detroit, Cleveland, Pittsburg, Philadelphia, and New York; in every one of these and in lesser centers there is not only the industrial unrest of war and revolutionized work, but there is the call for workers, the coming of black folk, and the deliberate effort to divert the thoughts of men, and particularly of workingmen, into channels of race hatred against blacks. In every one of these centers what happened in East St. Louis has been attempted, with more or less success. Yet the American Negroes stand today as the greatest strategic group in the world. Their services are indispensable, their temper and character are fine, and their souls have seen a vision more beautiful than any other mass of workers. They may win back culture to the world if their strength can be used with the forces of the world that make for justice and not against the hidden hates that fight for barbarism. For fight they must and fight they will! Rising on wings we cross again the rivers of St. Louis, winding and threading between the towers of industry that threaten and drown the towers of God. Far, far beyond, we sight the green of fields and hills; but ever below lies the river, blue,—brownish-gray, touched with the hint of hidden gold. Drifting through half-flooded lowlands, with shanties and crops and stunted trees, past struggling corn and straggling village, we rush toward the Battle of the Marne and the West, from this dread Battle of the East. Westward, dear God, the fire of Thy Mad World crimsons our Heaven. Our answering Hell rolls eastward from St. Louis. Here, in microcosm, is the sort of economic snarl that arose continually for me and my pupils to solve. We could bring to its unraveling little of the scholarly aloofness and academic calm of most white universities. To us this thing was Life and Hope and Death! How should we think such a problem through, not simply as Negroes, but as men and women of a new century, helping to build a new world? And first of all, here is no simple question of race antagonism. There are no races, in the sense of great, separate, pure breeds of men, differing in attainment, development, and capacity. There are great groups,—now with common history, now with common interests, now with common ancestry; more and more common experience and present interest drive back the common blood and the world today consists, not of races, but of the imperial commercial group of master capitalists, international and predominantly white; the national middle classes of the several nations, white, yellow, and brown, with strong blood bonds, common languages, and common history; the international laboring class of all colors; the backward, oppressed groups of nature-folk, predominantly yellow, brown, and black. Two questions arise from the work and relations of these groups: how to furnish goods and services for the wants of men and how equitably and sufficiently to satisfy these wants. There can be no doubt that we have passed in our day from a world that could hardly satisfy the physical wants of the mass of men, by the greatest effort, to a world whose technique supplies enough for all, if all can claim their right. Our great ethical question today is, therefore, how may we justly distribute the world's goods to satisfy the necessary wants of the mass of men. What hinders the answer to this question? Dislikes, jealousies, hatreds,—undoubtedly like the race hatred in East St. Louis; the jealousy of English and German; the dislike of the Jew and the Gentile. But these are, after all, surface disturbances, sprung from ancient habit more than from present reason. They persist and are encouraged because of deeper, mightier currents. If the white workingmen of East St. Louis felt sure that Negro workers would not and could not take the bread and cake from their mouths, their race hatred would never have been translated into murder. If the black workingmen of the South could earn a decent living under decent circumstances at home, they would not be compelled to underbid their white fellows. Thus the shadow of hunger, in a world which never needs to be hungry, drives us to war and murder and hate. But why does hunger shadow so vast a mass of men? Manifestly because in the great organizing of men for work a few of the participants come out with more wealth than they can possibly use, while a vast number emerge with less than can decently support life. In earlier economic stages we defended this as the reward of Thrift and Sacrifice, and as the punishment of Ignorance and Crime. To this the answer is sharp: Sacrifice calls for no such reward and Ignorance deserves no such punishment. The chief meaning of our present thinking is that the disproportion between wealth and poverty today cannot be adequately accounted for by the thrift and ignorance of the rich and the poor. Yesterday we righted one great mistake when we realized that the ownership of the laborer did not tend to increase production. The world at large had learned this long since, but black slavery arose again in America as an inexplicable anachronism, a wilful crime. The freeing of the black slaves freed America. Today we are challenging another ownership,-the ownership of materials which go to make the goods we need. Private ownership of land, tools, and raw materials may at one stage of economic development be a method of stimulating production and one which does not greatly interfere with equitable distribution. When, however, the intricacy and length of technical production increased, the ownership of these things becomes a monopoly, which easily makes the rich richer and the poor poorer. Today, therefore, we are challenging this ownership; we are demanding general consent as to what materials shall be privately owned and as to how materials shall be used. We are rapidly approaching the day when we shall repudiate all private property in raw materials and tools and demand that distribution hinge, not on the power of those who monopolize the materials, but on the needs of the mass of men. Can we do this and still make sufficient goods, justly gauge the needs of men, and rightly decide who are to be considered "men"? How do we arrange to accomplish these things today? Somebody decides whose wants should be satisfied. Somebody organizes industry so as to satisfy these wants. What is to hinder the same ability and foresight from being used in the future as in the past? The amount and kind of human ability necessary need not be decreased,—it may even be vastly increased, with proper encouragement and rewards. Are we today evoking the necessary ability? On the contrary, it is not the Inventor, the Manager, and the Thinker who today are reaping the great rewards of industry, but rather the Gambler and the Highwayman. Rightly-organized industry might easily save the Gambler's Profit and the Monopolist's Interest and by paying a more discriminating reward in wealth and honor bring to the service of the state more ability and sacrifice than we can today command. If we do away with interest and profit, consider the savings that could be made; but above all, think how great the revolution would be when we ask the mysterious Somebody to decide in the light of public opinion whose wants should be satisfied. This is the great and real revolution that is coming in future industry. But this is not the need of the revolution nor indeed, perhaps, its real beginning. What we must decide sometime is who are to be considered "men." Today, at the beginning of this industrial change, we are admitting that economic classes must give way. The laborers' hire must increase, the employers' profit must be curbed. But how far shall this change go? Must it apply to all human beings and to all work throughout the world? Certainly not. We seek to apply it slowly and with some reluctance to white men and more slowly and with greater reserve to white women, but black folk and brown and for the most part yellow folk we have widely determined shall not be among those whose needs must justly be heard and whose wants must be ministered to in the great organization of world industry. In the teaching of my classes I was not willing to stop with showing that this was unfair,—indeed I did not have to do this. They knew through bitter experience its rank injustice, because they were black. What I had to show was that no real reorganization of industry could be permanently made with the majority of mankind left out. These disinherited darker peoples must either share in the future industrial democracy or overturn the world. Of course, the foundation of such a system must be a high, ethical ideal. We must really envisage the wants of humanity. We must want the wants of all men. We must get rid of the fascination for exclusiveness. Here, in a world full of folk, men are lonely. The rich are lonely. We are all frantic for fellow-souls, yet we shut souls out and bar the ways and bolster up the fiction of the Elect and the Superior when the great mass of men is capable of producing larger and larger numbers for every human height of attainment. To be sure, there are differences between men and groups and there will ever be, but they will be differences of beauty and genius and of interest and not necessarily of ugliness, imbecility, and hatred. The meaning of America is the beginning of the discovery of the Crowd. The crowd is not so well-trained as a Versailles garden party of Louis XIV, but it is far better trained than the Sans-culottes and it has infinite possibilities. What a world this will be when human possibilities are freed, when we discover each other, when the stranger is no longer the potential criminal and the certain inferior! What hinders our approach to the ideals outlined above? Our profit from degradation, our colonial exploitation, our American attitude toward the Negro. Think again of East St. Louis! Think back of that to slavery and Reconstruction! Do we want the wants of American Negroes satisfied? Most certainly not, and that negative is the greatest hindrance today to the reorganization of work and redistribution of wealth, not only in America, but in the world. All humanity must share in the future industrial democracy of the world. For this it must be trained in intelligence and in appreciation of the good and the beautiful. Present Big Business,—that Science of Human Wants—must be perfected by eliminating the price paid for waste, which is Interest, and for Chance, which is Profit, and making all income a personal wage for service rendered by the recipient; by recognizing no possible human service as great enough to enable a person to designate another as an idler or as a worker at work which he cannot do. Above all, industry must minister to the wants of the many and not to the few, and the Negro, the Indian, the Mongolian, and the South Sea Islander must be among the many as well as Germans, Frenchmen, and Englishmen. In this coming socialization of industry we must guard against that same tyranny of the majority that has marked democracy in the making of laws. There must, for instance, persist in this future economics a certain minimum of machine-like work and prompt obedience and submission. This necessity is a simple corollary from the hard facts of the physical world. It must be accepted with the comforting thought that its routine need not demand twelve hours a day or even eight. With Work for All and All at Work probably from three to six hours would suffice, and leave abundant time for leisure, exercise, study, and avocations. But what shall we say of work where spiritual values and social distinctions enter? Who shall be Artists and who shall be Servants in the world to come? Or shall we all be artists and all serve? The Second ComingThree bishops sat in San Francisco, New Orleans, and New York, peering gloomily into three flickering fires, which cast and recast shuddering shadows on book-lined walls. Three letters lay in their laps, which said: "And thou, Valdosta, in the land of Georgia, art not least among the princes of America, for out of thee shall come a governor who shall rule my people." The white bishop of New York scowled and impatiently threw the letter into the fire. "Valdosta?" he thought,—"That's where I go to the governor's wedding of little Marguerite, my white flower,—" Then he forgot the writing in his musing, but the paper flared red in the fireplace. "Valdosta?" said the black bishop of New Orleans, turning uneasily in his chair. "I must go down there. Those colored folk are acting strangely. I don't know where all this unrest and moving will lead to. Then, there's poor Lucy—" And he threw the letter into the fire, but eyed it suspiciously as it flamed green. "Stranger things than that have happened," he said slowly, "'and ye shall hear of wars and rumors of wars ... for nation shall rise against nation and kingdom against kingdom.'" In San Francisco the priest of Japan, abroad to study strange lands, sat in his lacquer chair, with face like soft-yellow and wrinkled parchment. Slowly he wrote in a great and golden book: "I have been strangely bidden to the Val d' Osta, where one of those religious cults that swarm here will welcome a prophet. I shall go and report to Kioto." So in the dim waning of the day before Christmas three bishops met in Valdosta and saw its mills and storehouses, its wide-throated and sandy streets, in the mellow glow of a crimson sun. The governor glared anxiously up the street as he helped the bishop of New York into his car and welcomed him graciously. "I am troubled," said the governor, "about the niggers. They are acting queerly. I'm not certain but Fleming is back of it." "Fleming?" "Yes! He's running against me next term for governor; he's a firebrand; wants niggers to vote and all that—pardon me a moment, there's a darky I know—" and he hurried to the black bishop, who had just descended from the "Jim-Crow" car, and clasped his hand cordially. They talked in whispers. "Search diligently," said the governor in parting, "and bring me word again." Then returning to his guest, "You will excuse me, won't you?" he asked, "but I am sorely troubled! I never saw niggers act so. They're leaving by the hundreds and those who stay are getting impudent! They seem to be expecting something. What's the crowd, Jim?" The chauffeur said that there was some sort of Chinese official in town and everybody wanted to glimpse him. He drove around another way. It all happened very suddenly. The bishop of New York, in full canonicals for the early wedding, stepped out on the rear balcony of his mansion, just as the dying sun lit crimson clouds of glory in the East and burned the West. "Fire!" yelled a wag in the surging crowd that was gathering to celebrate a southern Christmas-eve; all laughed and ran. The bishop of New York did not understand. He peered around. Was it that dark, little house in the far backyard that flamed? Forgetful of his robes he hurried down,—a brave, white figure in the sunset. He found himself before an old, black, rickety stable. He could hear the mules stamping within. No. It was not fire. It was the sunset glowing through the cracks. Behind the hut its glory rose toward God like flaming wings of cherubim. He paused until he heard the faint wail of a child. Hastily he entered. A white girl crouched before him, down by the very mules' feet, with a baby in her arms,-a little mite of a baby that wailed weakly. Behind mother and child stood a shadow. The bishop of New York turned to the right, inquiringly, and saw a black man in bishop's robes that faintly re-echoed his own. He turned away to the left and saw a golden Japanese in golden garb. Then he heard the black man mutter behind him: "But He was to come the second time in clouds of glory, with the nations gathered around Him and angels—" at the word a shaft of glorious light fell full upon the child, while without came the tramping of unnumbered feet and the whirring of wings. The bishop of New York bent quickly over the baby. It was black! He stepped back with a gesture of disgust, hardly listening to and yet hearing the black bishop, who spoke almost as if in apology: "She's not really white; I know Lucy—you see, her mother worked for the governor—" The white bishop turned on his heel and nearly trod on the yellow priest, who knelt with bowed head before the pale mother and offered incense and a gift of gold. Out into the night rushed the bishop of New York. The wings of the cherubim were folded black against the stars. As he hastened down the front staircase the governor came rushing up the street steps. "We are late!" he cried nervously. "The bride awaits!" He hurried the bishop to the waiting limousine, asking him anxiously: "Did you hear anything? Do you hear that noise? The crowd is growing strangely on the streets and there seems to be a fire over toward the East. I never saw so many people here—I fear violence—a mob—a lynching—I fear—hark!" What was that which he, too, heard beneath the rhythm of unnumbered feet? Deep in his heart a wonder grew. What was it? Ah, he knew! It was music,—some strong and mighty chord. It rose higher as the brilliantly-lighted church split the night, and swept radiantly toward them. So high and clear that music flew, it seemed above, around, behind them. The governor, ashen-faced, crouched in the car; but the bishop said softly as the ecstasy pulsed in his heart: "Such music, such wedding music! What choir is it?" V"THE SERVANT IN THE HOUSE"The lady looked at me severely; I glanced away. I had addressed the little audience at some length on the disfranchisement of my people in society, politics, and industry and had studiously avoided the while her cold, green eye. I finished and shook weary hands, while she lay in wait. I knew what was coming and braced my soul. "Do you know where I can get a good colored cook?" she asked. I disclaimed all guilty concupiscence. She came nearer and spitefully shook a finger in my face. "Why—won't—Negroes—work!" she panted. "I have given money for years to Hampton and Tuskegee and yet I can't get decent servants. They won't try. They're lazy! They're unreliable! They're impudent and they leave without notice. They all want to be lawyers and doctors and" (she spat the word in venom) "ladies!" "God forbid!" I answered solemnly, and then being of gentle birth, and unminded to strike a defenseless female of uncertain years, I ran; I ran home and wrote a chapter in my book and this is it. I speak and speak bitterly as a servant and a servant's son, for my mother spent five or more years of her life as a menial; my father's family escaped, although grandfather as a boat steward had to fight hard to be a man and not a lackey. He fought and won. My mother's folk, however, during my childhood, sat poised on that thin edge between the farmer and the menial. The surrounding Irish had two chances, the factory and the kitchen, and most of them took the factory, with all its dirt and noise and low wage. The factory was closed to us. Our little lands were too small to feed most of us. A few clung almost sullenly to the old homes, low and red things crouching on a wide level; but the children stirred restlessly and walked often to town and saw its wonders. Slowly they dribbled off,—a waiter here, a cook there, help for a few weeks in Mrs. Blank's kitchen when she had summer boarders. Instinctively I hated such work from my birth. I loathed it and shrank from it. Why? I could not have said. Had I been born in Carolina instead of Massachusetts I should hardly have escaped the taint of "service." Its temptations in wage and comfort would soon have answered my scruples; and yet I am sure I would have fought long even in Carolina, for I knew in my heart that thither lay Hell. I mowed lawns on contract, did "chores" that left me my own man, sold papers, and peddled tea—anything to escape the shadow of the awful thing that lurked to grip my soul. Once, and once only, I felt the sting of its talons. I was twenty and had graduated from Fisk with a scholarship for Harvard; I needed, however, travel money and clothes and a bit to live on until the scholarship was due. Fortson was a fellow-student in winter and a waiter in summer. He proposed that the Glee Club Quartet of Fisk spend the summer at the hotel in Minnesota where he worked and that I go along as "Business Manager" to arrange for engagements on the journey back. We were all eager, but we knew nothing of table-waiting. "Never mind," said Fortson, "you can stand around the dining-room during meals and carry out the big wooden trays of dirty dishes. Thus you can pick up knowledge of waiting and earn good tips and get free board." I listened askance, but I went. I entered that broad and blatant hotel at Lake Minnetonka with distinct forebodings. The flamboyant architecture, the great verandas, rich furniture, and richer dresses awed us mightily. The long loft reserved for us, with its clean little cots, was reassuring; the work was not difficult,—but the meals! There were no meals. At first, before the guests ate, a dirty table in the kitchen was hastily strewn with uneatable scraps. We novices were the only ones who came to eat, while the guests' dining-room, with its savors and sights, set our appetites on edge! After a while even the pretense of meals for us was dropped. We were sure we were going to starve when Dug, one of us, made a startling discovery: the waiters stole their food and they stole the best. We gulped and hesitated. Then we stole, too, (or, at least, they stole and I shared) and we all fattened, for the dainties were marvelous. You slipped a bit here and hid it there; you cut off extra portions and gave false orders; you dashed off into darkness and hid in corners and ate and ate! It was nasty business. I hated it. I was too cowardly to steal much myself, and not coward enough to refuse what others stole. Our work was easy, but insipid. We stood about and watched overdressed people gorge. For the most part we were treated like furniture and were supposed to act the wooden part. I watched the waiters even more than the guests. I saw that it paid to amuse and to cringe. One particular black man set me crazy. He was intelligent and deft, but one day I caught sight of his face as he served a crowd of men; he was playing the clown,—crouching, grinning, assuming a broad dialect when he usually spoke good English—ah! it was a heartbreaking sight, and he made more money than any waiter in the dining-room. I did not mind the actual work or the kind of work, but it was the dishonesty and deception, the flattery and cajolery, the unnatural assumption that worker and diner had no common humanity. It was uncanny. It was inherently and fundamentally wrong. I stood staring and thinking, while the other boys hustled about. Then I noticed one fat hog, feeding at a heavily gilded trough, who could not find his waiter. He beckoned me. It was not his voice, for his mouth was too full. It was his way, his air, his assumption. Thus Caesar ordered his legionaries or Cleopatra her slaves. Dogs recognized the gesture. I did not. He may be beckoning yet for all I know, for something froze within me. I did not look his way again. Then and there I disowned menial service for me and my people. I would work my hands off for an honest wage, but for "tips" and "hand-me-outs," never! Fortson was a pious, honest fellow, who regarded "tips" as in the nature of things, being to the manner born; but the hotel that summer in other respects rather astonished even him. He came to us much flurried one night and got us to help him with a memorial to the absentee proprietor, telling of the wild and gay doings of midnights in the rooms and corridors among "tired" business men and their prostitutes. We listened wide-eyed and eager and wrote the filth out manfully. The proprietor did not thank Fortson. He did not even answer the letter. When I finally walked out of that hotel and out of menial service forever, I felt as though, in a field of flowers, my nose had been held unpleasantly long to the worms and manure at their roots. "Cursed be Canaan!" cried the Hebrew priests. "A servant of servants shall he be unto his brethren." With what characteristic complacency did the slaveholders assume that Canaanites were Negroes and their "brethren" white? Are not Negroes servants? Ergo! Upon such spiritual myths was the anachronism of American slavery built, and this was the degradation that once made menial servants the aristocrats among colored folk. House servants secured some decencies of food and clothing and shelter; they could more easily reach their master's ear; their personal abilities of character became known and bonds grew between slave and master which strengthened from friendship to love, from mutual service to mutual blood. Naturally out of this the West Indian servant climbed out of slavery into citizenship, for few West Indian masters—fewer Spanish or Dutch—were callous enough to sell their own children into slavery. Not so with English and Americans. With a harshness and indecency seldom paralleled in the civilized world white masters on the mainland sold their mulatto children, half-brothers and half-sisters, and their own wives in all but name, into life-slavery by the hundreds and thousands. They originated a special branch of slave-trading for this trade and the white aristocrats of Virginia and the Carolinas made more money by this business during the eighteenth and nineteenth centuries than in any other way. The clang of the door of opportunity thus knelled in the ears of the colored house servant whirled the whole face of Negro advancement as on some great pivot. The movement was slow, but vast. When emancipation came, before and after 1863, the house servant still held advantages. He had whatever education the race possessed and his white father, no longer able to sell him, often helped him with land and protection. Notwithstanding this the lure of house service for the Negro was gone. The path of salvation for the emancipated host of black folk lay no longer through the kitchen door, with its wide hall and pillared veranda and flowered yard beyond. It lay, as every Negro soon knew and knows, in escape from menial serfdom. In 1860, 98 per cent of the Negroes were servants and serfs. In 1880, 30 per cent were servants and 65 per cent were serfs. The percentage of servants then rose slightly and fell again until 21 per cent were in service in 1910 and, doubtless, much less than 20 per cent today. This is the measure of our rise, but the Negro will not approach freedom until this hateful badge of slavery and mediaevalism has been reduced to less than 10 per cent. Not only are less than a fifth of our workers servants today, but the character of their service has been changed. The million menial workers among us include 300,000 upper servants,—skilled men and women of character, like hotel waiters, Pullman porters, janitors, and cooks, who, had they been white, could have called on the great labor movement to lift their work out of slavery, to standardize their hours, to define their duties, and to substitute a living, regular wage for personal largess in the shape of tips, old clothes, and cold leavings of food. But the labor movement turned their backs on those black men when the white world dinned in their ears. Negroes are servants; servants are Negroes. They shut the door of escape to factory and trade in their fellows' faces and battened down the hatches, lest the 300,000 should be workers equal in pay and consideration with white men. But, if the upper servants could not escape to modern, industrial conditions, how much the more did they press down on the bodies and souls of 700,000 washerwomen and household drudges,—ignorant, unskilled offal of a millionaire industrial system. Their pay was the lowest and their hours the longest of all workers. The personal degradation of their work is so great that any white man of decency would rather cut his daughter's throat than let her grow up to such a destiny. There is throughout the world and in all races no greater source of prostitution than this grade of menial service, and the Negro race in America has largely escaped this destiny simply because its innate decency leads black women to choose irregular and temporary sexual relations with men they like rather than to sell themselves to strangers. To such sexual morals is added (in the nature of self-defense) that revolt against unjust labor conditions which expresses itself in "soldiering," sullenness, petty pilfering, unreliability, and fast and fruitless changes of masters. Indeed, here among American Negroes we have exemplified the last and worst refuge of industrial caste. Menial service is an anachronism,—the refuse of mediaeval barbarism. Whey, then, does it linger? Why are we silent about it? Why in the minds of so many decent and up-seeing folks does the whole Negro problem resolve itself into the matter of their getting a cook or a maid? No one knows better than I the capabilities of a system of domestic service at its best. I have seen children who were spiritual sons and daughters of their masters, girls who were friends of their mistresses, and old servants honored and revered. But in every such case the Servant had transcended the Menial, the Service had been exalted above the Wage. Now to accomplish this permanently and universally, calls for the same revolution in household help as in factory help and public service. While organized industry has been slowly making its help into self-respecting, well-paid men, and while public service is beginning to call for the highest types of educated and efficient thinkers, domestic service lags behind and insists upon seeking to evolve the best types of men from the worst conditions. The cause of this perversity, to my mind, is twofold. First, the ancient high estate of Service, now pitifully fallen, yet gasping for breath; secondly, the present low estate of the outcasts of the world, peering with blood-shot eyes at the gates of the industrial heaven. The Master spoke no greater word than that which said: "Whosoever will be great among you, let him be your servant!" What is greater than Personal Service! Surely no social service, no wholesale helping of masses of men can exist which does not find its effectiveness and beauty in the personal aid of man to man. It is the purest and holiest of duties. Some mighty glimmer of this truth survived in those who made the First Gentlemen of the Bedchamber, the Keepers of the Robes, and the Knights of the Bath, the highest nobility that hedged an anointed king. Nor does it differ today in what the mother does for the child or the daughter for the mother, in all the personal attentions in the old-fashioned home; this is Service! Think of what Friend has meant, not simply in spiritual sympathies, but in physical helpfulness. In the world today what calls for more of love, sympathy, learning, sacrifice, and long-suffering than the care of children, the preparation of food, the cleansing and ordering of the home, personal attendance and companionship, the care of bodies and their raiment—what greater, more intimate, more holy Services are there than these? And yet we are degrading these services and loathing them and scoffing at them and spitting upon them, first, by turning them over to the lowest and least competent and worst trained classes in the world, and then by yelling like spoiled children if our babies are neglected, our biscuits sodden, our homes dirty, and our baths unpoured. Let one suggest that the only cure for such deeds is in the uplift of the doer and our rage is even worse and less explicable. We will call them by their first names, thus blaspheming a holy intimacy; we will confine them to back doors; we will insist that their meals be no gracious ceremony nor even a restful sprawl, but usually a hasty, heckled gulp amid garbage; we exact, not a natural, but a purchased deference, and we leave them naked to insult by our children and by our husbands. I remember a girl,—how pretty she was, with the crimson flooding the old ivory of her cheeks and her gracious plumpness! She had come to the valley during the summer to "do housework." I met and walked home with her, in the thrilling shadows, to an old village home I knew well; then as I turned to leave I learned that she was there alone in that house for a week-end with only one young white man to represent the family. Oh, he was doubtless a "gentleman" and all that, but for the first time in my life I saw what a snare the fowler was spreading at the feet of the daughters of my people, baited by church and state. Not alone is the hurt thus offered to the lowly,—Society and Science suffer. The unit which we seek to make the center of society,—the Home—is deprived of the help of scientific invention and suggestion. It is only slowly and by the utmost effort that some small foothold has been gained for the vacuum cleaner, the washing-machine, the power tool, and the chemical reagent. In our frantic effort to preserve the last vestiges of slavery and mediaevalism we not only set out faces against such improvements, but we seek to use education and the power of the state to train the servants who do not naturally appear. Meantime the wild rush from house service, on the part of all who can scramble or run, continues. The rules of the labor union are designed, not simply to raise wages, but to guard against any likeness between artisan and servant. There is no essential difference in ability and training between a subway guard and a Pullman porter, but between their union cards lies a whole world. Yet we are silent. Menial service is not a "social problem." It is not really discussed. There is no scientific program for its "reform." There is but one panacea: Escape! Get yourselves and your sons and daughters out of the shadow of this awful thing! Hire servants, but never be one. Indeed, subtly but surely the ability to hire at least "a maid" is still civilization's patent to respectability, while "a man" is the first word of aristocracy. All this is because we still consciously and unconsciously hold to the "manure" theory of social organization. We believe that at the bottom of organized human life there are necessary duties and services which no real human being ought to be compelled to do. We push below this mudsill the derelicts and half-men, whom we hate and despise, and seek to build above it—Democracy! On such foundations is reared a Theory of Exclusiveness, a feeling that the world progresses by a process of excluding from the benefits of culture the majority of men, so that a gifted minority may blossom. Through this door the modern democrat arrives to the place where he is willing to allot two able-bodied men and two fine horses to the task of helping one wizened beldam to take the morning air. Here the absurdity ends. Here all honest minds turn back and ask: Is menial service permanent or necessary? Can we not transfer cooking from the home to the scientific laboratory, along with the laundry? Cannot machinery, in the hands of self-respecting and well-paid artisans, do our cleaning, sewing, moving, and decorating? Cannot the training of children become an even greater profession than the attending of the sick? And cannot personal service and companionship be coupled with friendship and love where it belongs and whence it can never be divorced without degradation and pain? In fine, can we not, black and white, rich and poor, look forward to a world of Service without Servants? A miracle! you say? True. And only to be performed by the Immortal Child. Jesus Christ in TexasIt was in Waco, Texas. The convict guard laughed. "I don't know," he said, "I hadn't thought of that." He hesitated and looked at the stranger curiously. In the solemn twilight he got an impression of unusual height and soft, dark eyes. "Curious sort of acquaintance for the colonel," he thought; then he continued aloud: "But that nigger there is bad, a born thief, and ought to be sent up for life; got ten years last time—" Here the voice of the promoter, talking within, broke in; he was bending over his figures, sitting by the colonel. He was slight, with a sharp nose. "The convicts," he said, "would cost us $96 a year and board. Well, we can squeeze this so that it won't be over $125 apiece. Now if these fellows are driven, they can build this line within twelve months. It will be running by next April. Freights will fall fifty per cent. Why, man, you'll be a millionaire in less than ten years." The colonel started. He was a thick, short man, with a clean-shaven face and a certain air of breeding about the lines of his countenance; the word millionaire sounded well to his ears. He thought—he thought a great deal; he almost heard the puff of the fearfully costly automobile that was coming up the road, and he said: "I suppose we might as well hire them." "Of course," answered the promoter. The voice of the tall stranger in the corner broke in here: "It will be a good thing for them?" he said, half in question. The colonel moved. "The guard makes strange friends," he thought to himself. "What's this man doing here, anyway?" He looked at him, or rather looked at his eyes, and then somehow he felt a warming toward him. He said: "Well, at least, it can't harm them; they're beyond that." "It will do them good, then," said the stranger again. The promoter shrugged his shoulders. "It will do us good," he said. But the colonel shook his head impatiently. He felt a desire to justify himself before those eyes, and he answered: "Yes, it will do them good; or at any rate it won't make them any worse than they are." Then he started to say something else, but here sure enough the sound of the automobile breathing at the gate stopped him and they all arose. "It is settled, then," said the promoter. "Yes," said the colonel, turning toward the stranger again. "Are you going into town?" he asked with the Southern courtesy of white men to white men in a country town. The stranger said he was. "Then come along in my machine. I want to talk with you about this." They went out to the car. The stranger as he went turned again to look back at the convict. He was a tall, powerfully built black fellow. His face was sullen, with a low forehead, thick, hanging lips, and bitter eyes. There was revolt written about his mouth despite the hang-dog expression. He stood bending over his pile of stones, pounding listlessly. Beside him stood a boy of twelve,—yellow, with a hunted, crafty look. The convict raised his eyes and they met the eyes of the stranger. The hammer fell from his hands. The stranger turned slowly toward the automobile and the colonel introduced him. He had not exactly caught his name, but he mumbled something as he presented him to his wife and little girl, who were waiting. As they whirled away the colonel started to talk, but the stranger had taken the little girl into his lap and together they conversed in low tones all the way home. In some way, they did not exactly know how, they got the impression that the man was a teacher and, of course, he must be a foreigner. The long, cloak-like coat told this. They rode in the twilight through the lighted town and at last drew up before the colonel's mansion, with its ghost-like pillars. The lady in the back seat was thinking of the guests she had invited to dinner and was wondering if she ought not to ask this man to stay. He seemed cultured and she supposed he was some acquaintance of the colonel's. It would be rather interesting to have him there, with the judge's wife and daughter and the rector. She spoke almost before she thought: "You will enter and rest awhile?" The colonel and the little girl insisted. For a moment the stranger seemed about to refuse. He said he had some business for his father, about town. Then for the child's sake he consented. Up the steps they went and into the dark parlor where they sat and talked a long time. It was a curious conversation. Afterwards they did not remember exactly what was said and yet they all remembered a certain strange satisfaction in that long, low talk. Finally the nurse came for the reluctant child and the hostess bethought herself: "We will have a cup of tea; you will be dry and tired." She rang and switched on a blaze of light. With one accord they all looked at the stranger, for they had hardly seen him well in the glooming twilight. The woman started in amazement and the colonel half rose in anger. Why, the man was a mulatto, surely; even if he did not own the Negro blood, their practised eyes knew it. He was tall and straight and the coat looked like a Jewish gabardine. His hair hung in close curls far down the sides of his face and his face was olive, even yellow. A peremptory order rose to the colonel's lips and froze there as he caught the stranger's eyes. Those eyes,—where had he seen those eyes before? He remembered them long years ago. The soft, tear-filled eyes of a brown girl. He remembered many things, and his face grew drawn and white. Those eyes kept burning into him, even when they were turned half away toward the staircase, where the white figure of the child hovered with her nurse and waved good-night. The lady sank into her chair and thought: "What will the judge's wife say? How did the colonel come to invite this man here? How shall we be rid of him?" She looked at the colonel in reproachful consternation. Just then the door opened and the old butler came in. He was an ancient black man, with tufted white hair, and he held before him a large, silver tray filled with a china tea service. The stranger rose slowly and stretched forth his hands as if to bless the viands. The old man paused in bewilderment, tottered, and then with sudden gladness in his eyes dropped to his knees, and the tray crashed to the floor. "My Lord and my God!" he whispered; but the woman screamed: "Mother's china!" The doorbell rang. "Heavens! here is the dinner party!" exclaimed the lady. She turned toward the door, but there in the hall, clad in her night clothes, was the little girl. She had stolen down the stairs to see the stranger again, and the nurse above was calling in vain. The woman felt hysterical and scolded at the nurse, but the stranger had stretched out his arms and with a glad cry the child nestled in them. They caught some words about the "Kingdom of Heaven" as he slowly mounted the stairs with his little, white burden. The mother was glad of anything to get rid of the interloper, even for a moment. The bell rang again and she hastened toward the door, which the loitering black maid was just opening. She did not notice the shadow of the stranger as he came slowly down the stairs and paused by the newel post, dark and silent. The judge's wife came in. She was an old woman, frilled and powdered into a semblance of youth, and gorgeously gowned. She came forward, smiling with extended hands, but when she was opposite the stranger, somewhere a chill seemed to strike her and she shuddered and cried: "What a draft!" as she drew a silken shawl about her and shook hands cordially; she forgot to ask who the stranger was. The judge strode in unseeing, thinking of a puzzling case of theft. "Eh? What? Oh—er—yes,—good evening," he said, "good evening." Behind them came a young woman in the glory of youth, and daintily silked, beautiful in face and form, with diamonds around her fair neck. She came in lightly, but stopped with a little gasp; then she laughed gaily and said: "Why, I beg your pardon. Was it not curious? I thought I saw there behind your man"—she hesitated, but he must be a servant, she argued—"the shadow of great, white wings. It was but the light on the drapery. What a turn it gave me." And she smiled again. With her came a tall, handsome, young naval officer. Hearing his lady refer to the servant, he hardly looked at him, but held his gilded cap carelessly toward him, and the stranger placed it carefully on the rack. Last came the rector, a man of forty, and well-clothed. He started to pass the stranger, stopped, and looked at him inquiringly. "I beg your pardon," he said. "I beg your pardon,—I think I have met you?" The stranger made no answer, and the hostess nervously hurried the guests on. But the rector lingered and looked perplexed. "Surely, I know you. I have met you somewhere," he said, putting his hand vaguely to his head. "You—you remember me, do you not?" The stranger quietly swept his cloak aside, and to the hostess' unspeakable relief passed out of the door. "I never knew you," he said in low tones as he went. The lady murmured some vain excuse about intruders, but the rector stood with annoyance written on his face. "I beg a thousand pardons," he said to the hostess absently. "It is a great pleasure to be here,—somehow I thought I knew that man. I am sure I knew him once." The stranger had passed down the steps, and as he passed, the nurse, lingering at the top of the staircase, flew down after him, caught his cloak, trembled, hesitated, and then kneeled in the dust. He touched her lightly with his hand and said: "Go, and sin no more!" With a glad cry the maid left the house, with its open door, and turned north, running. The stranger turned eastward into the night. As they parted a long, low howl rose tremulously and reverberated through the night. The colonel's wife within shuddered. "The bloodhounds!" she said. The rector answered carelessly: "Another one of those convicts escaped, I suppose. Really, they need severer measures." Then he stopped. He was trying to remember that stranger's name. The judge's wife looked about for the draft and arranged her shawl. The girl glanced at the white drapery in the hall, but the young officer was bending over her and the fires of life burned in her veins. Howl after howl rose in the night, swelled, and died away. The stranger strode rapidly along the highway and out into the deep forest. There he paused and stood waiting, tall and still. A mile up the road behind a man was running, tall and powerful and black, with crime-stained face and convicts' stripes upon him, and shackles on his legs. He ran and jumped, in little, short steps, and his chains rang. He fell and rose again, while the howl of the hounds rang louder behind him. Into the forest he leapt and crept and jumped and ran, streaming with sweat; seeing the tall form rise before him, he stopped suddenly, dropped his hands in sullen impotence, and sank panting to the earth. A greyhound shot out of the woods behind him, howled, whined, and fawned before the stranger's feet. Hound after hound bayed, leapt, and lay there; then silently, one by one, and with bowed heads, they crept backward toward the town. The stranger made a cup of his hands and gave the man water to drink, bathed his hot head, and gently took the chains and irons from his feet. By and by the convict stood up. Day was dawning above the treetops. He looked into the stranger's face, and for a moment a gladness swept over the stains of his face. "Why, you are a nigger, too," he said. Then the convict seemed anxious to justify himself. "I never had no chance," he said furtively. "Thou shalt not steal," said the stranger. The man bridled. "But how about them? Can they steal? Didn't they steal a whole year's work, and then when I stole to keep from starving—" He glanced at the stranger. "No, I didn't steal just to keep from starving. I stole to be stealing. I can't seem to keep from stealing. Seems like when I see things, I just must—but, yes, I'll try!" The convict looked down at his striped clothes, but the stranger had taken off his long coat; he had put it around him and the stripes disappeared. In the opening morning the black man started toward the low, log farmhouse in the distance, while the stranger stood watching him. There was a new glory in the day. The black man's face cleared up, and the farmer was glad to get him. All day the black man worked as he had never worked before. The farmer gave him some cold food. "You can sleep in the barn," he said, and turned away. "How much do I git a day?" asked the black man. The farmer scowled. "Now see here," said he. "If you'll sign a contract for the season, I'll give you ten dollars a month." "I won't sign no contract," said the black man doggedly. "Yes, you will," said the farmer, threateningly, "or I'll call the convict guard." And he grinned. The convict shrank and slouched to the barn. As night fell he looked out and saw the farmer leave the place. Slowly he crept out and sneaked toward the house. He looked through the kitchen door. No one was there, but the supper was spread as if the mistress had laid it and gone out. He ate ravenously. Then he looked into the front room and listened. He could hear low voices on the porch. On the table lay a gold watch. He gazed at it, and in a moment he was beside it,—his hands were on it! Quickly he slipped out of the house and slouched toward the field. He saw his employer coming along the highway. He fled back in tenor and around to the front of the house, when suddenly he stopped. He felt the great, dark eyes of the stranger and saw the same dark, cloak-like coat where the stranger sat on the doorstep talking with the mistress of the house. Slowly, guiltily, he turned back, entered the kitchen, and laid the watch stealthily where he had found it; then he rushed wildly back toward the stranger, with arms outstretched. The woman had laid supper for her husband, and going down from the house had walked out toward a neighbor's. She was gone but a little while, and when she came back she started to see a dark figure on the doorsteps under the tall, red oak. She thought it was the new Negro until he said in a soft voice: "Will you give me bread?" Reassured at the voice of a white man, she answered quickly in her soft, Southern tones: "Why, certainly." She was a little woman, and once had been pretty; but now her face was drawn with work and care. She was nervous and always thinking, wishing, wanting for something. She went in and got him some cornbread and a glass of cool, rich buttermilk; then she came out and sat down beside him. She began, quite unconsciously, to tell him about herself,—the things she had done and had not done and the things she had wished for. She told him of her husband and this new farm they were trying to buy. She said it was hard to get niggers to work. She said they ought all to be in the chain-gang and made to work. Even then some ran away. Only yesterday one had escaped, and another the day before. At last she gossiped of her neighbors, how good they were and how bad. "And do you like them all?" asked the stranger. She hesitated. "Most of them," she said; and then, looking up into his face and putting her hand into his, as though he were her father, she said: "There are none I hate; no, none at all." He looked away, holding her hand in his, and said dreamily: "You love your neighbor as yourself?" She hesitated. "I try—" she began, and then looked the way he was looking; down under the hill where lay a little, half-ruined cabin. "They are niggers," she said briefly. He looked at her. Suddenly a confusion came over her and she insisted, she knew not why. "But they are niggers!" With a sudden impulse she arose and hurriedly lighted the lamp that stood just within the door, and held it above her head. She saw his dark face and curly hair. She shrieked in angry terror and rushed down the path, and just as she rushed down, the black convict came running up with hands outstretched. They met in mid-path, and before he could stop he had run against her and she fell heavily to earth and lay white and still. Her husband came rushing around the house with a cry and an oath. "I knew it," he said. "It's that runaway nigger." He held the black man struggling to the earth and raised his voice to a yell. Down the highway came the convict guard, with hound and mob and gun. They paused across the fields. The farmer motioned to them. "He—attacked—my wife," he gasped. The mob snarled and worked silently. Right to the limb of the red oak they hoisted the struggling, writhing black man, while others lifted the dazed woman. Right and left, as she tottered to the house, she searched for the stranger with a yearning, but the stranger was gone. And she told none of her guests. "No—no, I want nothing," she insisted, until they left her, as they thought, asleep. For a time she lay still, listening to the departure of the mob. Then she rose. She shuddered as she heard the creaking of the limb where the body hung. But resolutely she crawled to the window and peered out into the moonlight; she saw the dead man writhe. He stretched his arms out like a cross, looking upward. She gasped and clung to the window sill. Behind the swaying body, and down where the little, half-ruined cabin lay, a single flame flashed up amid the far-off shout and cry of the mob. A fierce joy sobbed up through the terror in her soul and then sank abashed as she watched the flame rise. Suddenly whirling into one great crimson column it shot to the top of the sky and threw great arms athwart the gloom until above the world and behind the roped and swaying form below hung quivering and burning a great crimson cross. She hid her dizzy, aching head in an agony of tears, and dared not look, for she knew. Her dry lips moved: "Despised and rejected of men." She knew, and the very horror of it lifted her dull and shrinking eyelids. There, heaven-tall, earth-wide, hung the stranger on the crimson cross, riven and blood-stained, with thorn-crowned head and pierced hands. She stretched her arms and shrieked. He did not hear. He did not see. His calm dark eyes, all sorrowful, were fastened on the writhing, twisting body of the thief, and a voice came out of the winds of the night, saying: "This day thou shalt be with me in Paradise!" VIOF THE RULING OF MENThe ruling of men is the effort to direct the individual actions of many persons toward some end. This end theoretically should be the greatest good of all, but no human group has ever reached this ideal because of ignorance and selfishness. The simplest object would be rule for the Pleasure of One, namely the Ruler; or of the Few—his favorites; or of many—the Rich, the Privileged, the Powerful. Democratic movements inside groups and nations are always taking place and they are the efforts to increase the number of beneficiaries of the ruling. In 18th century Europe, the effort became so broad and sweeping that an attempt was made at universal expression and the philosophy of the movement said that if All ruled they would rule for All and thus Universal Good was sought through Universal Suffrage. The unrealized difficulty of this program lay in the widespread ignorance. The mass of men, even of the more intelligent men, not only knew little about each other but less about the action of men in groups and the technique of industry in general. They could only apply universal suffrage, therefore, to the things they knew or knew partially: they knew personal and menial service, individual craftsmanship, agriculture and barter, taxes or the taking of private property for public ends and the rent of land. With these matters then they attempted to deal. Under the cry of "Freedom" they greatly relaxed the grip of selfish interests by restricting menial service, securing the right of property in handiwork and regulating public taxes; distributing land ownership and freeing trade and barter. While they were doing this against stubborn resistance, a whole new organization of work suddenly appeared. The suddenness of this "Industrial Revolution" of the 19th century was partly fortuitous—in the case of Watt's teakettle—partly a natural development, as in the matter of spinning, but largely the determination of powerful and intelligent individuals to secure the benefits of privileged persons, as in the case of foreign slave trade. The result was on the one hand a vast and unexampled development of industry. Life and civilization in the late 19th and early 20th century were Industry in its whole conception, language, and accomplishment: the object of life was to make goods. Now before this giant aspect of things, the new democracy stood aghast and impotent. It could not rule because it did not understand: an invincible kingdom of trade, business, and commerce ruled the world, and before its threshold stood the Freedom of 18th century philosophy warding the way. Some of the very ones who were freed from the tyranny of the Middle Age became the tyrants of the industrial age. There came a reaction. Men sneered at "democracy" and politics, and brought forth Fate and Philanthropy to rule the world—Fate which gave divine right to rule to the Captains of Industry and their created Millionaires; Philanthropy which organized vast schemes of relief to stop at least the flow of blood in the vaster wounds which industry was making. It was at this time that the lowest laborers, who worked hardest, got least and suffered most, began to mutter and rebel, and among these were the American Negroes. Lions have no historians, and therefore lion hunts are thrilling and satisfactory human reading. Negroes had no bards, and therefore it has been widely told how American philanthropy freed the slave. In truth the Negro revolted by armed rebellion, by sullen refusal to work, by poison and murder, by running away to the North and Canada, by giving point and powerful example to the agitation of the abolitionists and by furnishing 200,000 soldiers and many times as many civilian helpers in the Civil War. This war was not a war for Negro freedom, but a duel between two industrial systems, one of which was bound to fail because it was an anachronism, and the other bound to succeed because of the Industrial Revolution. When now the Negro was freed the Philanthropists sought to apply to his situation the Philosophy of Democracy handed down from the 18th century. There was a chance here to try democratic rule in a new way, that is, against the new industrial oppression with a mass of workers who were not yet in its control. With plenty of land widely distributed, staple products like cotton, rice, and sugar cane, and a thorough system of education, there was a unique chance to realize a new modern democracy in industry in the southern United States which would point the way to the world. This, too, if done by black folk, would have tended to a new unity of human beings and an obliteration of human hatreds festering along the color line. Efforts were begun. The 14th and 15th amendments gave the right to vote to white and black laborers, and they immediately established a public school system and began to attack the land question. The United States government was seriously considering the distribution of land and capital—"40 acres and a mule"—and the price of cotton opened an easy way to economic independence. Co-operative movements began on a large scale. But alas! Not only were the former slave-owners solidly arrayed against this experiment, but the owners of the industrial North saw disaster in any such beginnings of industrial democracy. The opposition based its objections on the color line, and Reconstruction became in history a great movement for the self-assertion of the white race against the impudent ambition of degraded blacks, instead of, in truth, the rise of a mass of black and white laborers. The result was the disfranchisement of the blacks of the South and a world-wide attempt to restrict democratic development to white races and to distract them with race hatred against the darker races. This program, however, although it undoubtedly helped raise the scale of white labor, in much greater proportion put wealth and power in the hands of the great European Captains of Industry and made modern industrial imperialism possible. This led to renewed efforts on the part of white European workers to understand and apply their political power to its reform through democratic control. Whether known as Communism or Socialism or what not, these efforts are neither new nor strange nor terrible, but world-old and seeking an absolutely justifiable human ideal—the only ideal that can be sought: the direction of individual action in industry so as to secure the greatest good of all. Marxism was one method of accomplishing this, and its panacea was the doing away with private property in machines and materials. Two mighty attacks were made on this proposal. One was an attack on the fundamental democratic foundation: modern European white industry does not even theoretically seek the good of all, but simply of all Europeans. This attack was virtually unanswered—indeed some Socialists openly excluded Negroes and Asiatics from their scheme. From this it was easy to drift into that form of syndicalism which asks socialism for the skilled laborer only and leaves the common laborer in his bonds. This throws us back on fundamentals. It compels us again to examine the roots of democracy. Who may be excluded from a share in the ruling of men? Time and time again the world has answered: The Ignorant That is, we have assumed that only the intelligent should vote, or those who know how to rule men, or those who are not under benevolent guardianship, or those who ardently desire the right. These restrictions are not arguments for the wide distribution of the ballot—they are rather reasons for restriction addressed to the self-interest of the present real rulers. We say easily, for instance, "The ignorant ought not to vote." We would say, "No civilized state should have citizens too ignorant to participate in government," and this statement is but a step to the fact: that no state is civilized which has citizens too ignorant to help rule it. Or, in other words, education is not a prerequisite to political control—political control is the cause of popular education. Again, to make experience a qualification for the franchise is absurd: it would stop the spread of democracy and make political power hereditary, a prerequisite of a class, caste, race, or sex. It has of course been soberly argued that only white folk or Englishmen, or men, are really capable of exercising sovereign power in a modern state. The statement proves too much: only yesterday it was Englishmen of high descent, or men of "blood," or sovereigns "by divine right" who could rule. Today the civilized world is being ruled by the descendants of persons who a century ago were pronounced incapable of ever developing a self-ruling people. In every modern state there must come to the polls every generation, and indeed every year, men who are inexperienced in the solutions of the political problems that confront them and who must experiment in methods of ruling men. Thus and thus only will civilization grow. Again, what is this theory of benevolent guardianship for women, for the masses, for Negroes—for "lesser breeds without the law"? It is simply the old cry of privilege, the old assumption that there are those in the world who know better what is best for others than those others know themselves, and who can be trusted to do this best. In fact no one knows himself but that self's own soul. The vast and wonderful knowledge of this marvelous universe is locked in the bosoms of its individual souls. To tap this mighty reservoir of experience, knowledge, beauty, love, and deed we must appeal not to the few, not to some souls, but to all. The narrower the appeal, the poorer the culture; the wider the appeal the more magnificent are the possibilities. Infinite is human nature. We make it finite by choking back the mass of men, by attempting to speak for others, to interpret and act for them, and we end by acting for ourselves and using the world as our private property. If this were all, it were crime enough—but it is not all: by our ignorance we make the creation of the greater world impossible; we beat back a world built of the playing of dogs and laughter of children, the song of Black Folk and worship of Yellow, the love of women and strength of men, and try to express by a group of doddering ancients the Will of the World. There are people who insist upon regarding the franchise, not as a necessity for the many, but as a privilege for the few. They say of persons and classes: "They do not need the ballot." This is often said of women. It is argued that everything which women with the ballot might do for themselves can be done for them; that they have influence and friends "at court," and that their enfranchisement would simply double the number of ballots. So, too, we are told that American Negroes can have done for them by other voters all that they could possibly do for themselves with the ballot and much more because the white voters are more intelligent. Further than this, it is argued that many of the disfranchised people recognize these facts. "Women do not want the ballot" has been a very effective counter war-cry, so much so that many men have taken refuge in the declaration: "When they want to vote, why, then—" So, too, we are continually told that the "best" Negroes stay out of politics. Such arguments show so curious a misapprehension of the foundation of the argument for democracy that the argument must be continually restated and emphasized. We must remember that if the theory of democracy is correct, the right to vote is not merely a privilege, not simply a method of meeting the needs of a particular group, and least of all a matter of recognized want or desire. Democracy is a method of realizing the broadest measure of justice to all human beings. The world has, in the past, attempted various methods of attaining this end, most of which can be summed up in three categories: The method of the benevolent tyrant. The method of intrusting the government of a people to a strong ruler has great advantages when the ruler combines strength with ability, unselfish devotion to the public good, and knowledge of what that good calls for. Such a combination is, however, rare and the selection of the right ruler is very difficult. To leave the selection to force is to put a premium on physical strength, chance, and intrigue; to make the selection a matter of birth simply transfers the real power from sovereign to minister. Inevitably the choice of rulers must fall on electors. Then comes the problem, who shall elect. The earlier answer was: a select few, such as the wise, the best born, the able. Many people assume that it was corruption that made such aristocracies fail. By no means. The best and most effective aristocracy, like the best monarchy, suffered from lack of knowledge. The rulers did not know or understand the needs of the people and they could not find out, for in the last analysis only the man himself, however humble, knows his own condition. He may not know how to remedy it, he may not realize just what is the matter; but he knows when something hurts and he alone knows how that hurt feels. Or if sunk below feeling or comprehension or complaint, he does not even know that he is hurt, God help his country, for it not only lacks knowledge, but has destroyed the sources of knowledge. So soon as a nation discovers that it holds in the heads and hearts of its individual citizens the vast mine of knowledge, out of which it may build a just government, then more and more it calls those citizens to select their rulers and to judge the justice of their acts. Even here, however, the temptation is to ask only for the wisdom of citizens of a certain grade or those of recognized worth. Continually some classes are tacitly or expressly excluded. Thus women have been excluded from modern democracy because of the persistent theory of female subjection and because it was argued that their husbands or other male folks would look to their interests. Now, manifestly, most husbands, fathers, and brothers will, so far as they know how or as they realize women's needs, look after them. But remember the foundation of the argument,—that in the last analysis only the sufferer knows his sufferings and that no state can be strong which excludes from its expressed wisdom the knowledge possessed by mothers, wives, and daughters. We have but to view the unsatisfactory relations of the sexes the world over and the problem of children to realize how desperately we need this excluded wisdom. The same arguments apply to other excluded groups: if a race, like the Negro race, is excluded, then so far as that race is a part of the economic and social organization of the land, the feeling and the experience of that race are absolutely necessary to the realization of the broadest justice for all citizens. Or if the "submerged tenth" be excluded, then again, there is lost from the world an experience of untold value, and they must be raised rapidly to a place where they can speak for themselves. In the same way and for the same reason children must be educated, insanity prevented, and only those put under the guardianship of others who can in no way be trained to speak for themselves. The real argument for democracy is, then, that in the people we have the source of that endless life and unbounded wisdom which the rulers of men must have. A given people today may not be intelligent, but through a democratic government that recognizes, not only the worth of the individual to himself, but the worth of his feelings and experiences to all, they can educate, not only the individual unit, but generation after generation, until they accumulate vast stores of wisdom. Democracy alone is the method of showing the whole experience of the race for the benefit of the future and if democracy tries to exclude women or Negroes or the poor or any class because of innate characteristics which do not interfere with intelligence, then that democracy cripples itself and belies its name. From this point of view we can easily see the weakness and strength of current criticism of extension of the ballot. It is the business of a modern government to see to it, first, that the number of ignorant within its bounds is reduced to the very smallest number. Again, it is the duty of every such government to extend as quickly as possible the number of persons of mature age who can vote. Such possible voters must be regarded, not as sharers of a limited treasure, but as sources of new national wisdom and strength. The addition of the new wisdom, the new points of view, and the new interests must, of course, be from time to time bewildering and confusing. Today those who have a voice in the body politic have expressed their wishes and sufferings. The result has been a smaller or greater balancing of their conflicting interests. The appearance of new interests and complaints means disarrangement and confusion to the older equilibrium. It is, of course, the inevitable preliminary step to that larger equilibrium in which the interests of no human soul will be neglected. These interests will not, surely, be all fully realized, but they will be recognized and given as full weight as the conflicting interests will allow. The problem of government thereafter would be to reduce the necessary conflict of human interests to the minimum. From such a point of view one easily sees the strength of the demand for the ballot on the part of certain disfranchised classes. When women ask for the ballot, they are asking, not for a privilege, but for a necessity. You may not see the necessity, you may easily argue that women do not need to vote. Indeed, the women themselves in considerable numbers may agree with you. Nevertheless, women do need the ballot. They need it to right the balance of a world sadly awry because of its brutal neglect of the rights of women and children. With the best will and knowledge, no man can know women's wants as well as women themselves. To disfranchise women is deliberately to turn from knowledge and grope in ignorance. So, too, with American Negroes: the South continually insists that a benevolent guardianship of whites over blacks is the ideal thing. They assume that white people not only know better what Negroes need than Negroes themselves, but that they are anxious to supply these needs. As a result they grope in ignorance and helplessness. They cannot "understand" the Negro; they cannot protect him from cheating and lynching; and, in general, instead of loving guardianship we see anarchy and exploitation. If the Negro could speak for himself in the South instead of being spoken for, if he could defend himself instead of having to depend on the chance sympathy of white citizens, how much healthier a growth of democracy the South would have. So, too, with the darker races of the world. No federation of the world, no true inter-nation—can exclude the black and brown and yellow races from its counsels. They must equally and according to number act and be heard at the world's council. It is not, for a moment, to be assumed that enfranchising women will not cost something. It will for many years confuse our politics. It may even change the present status of family life. It will admit to the ballot thousands of inexperienced persons, unable to vote intelligently. Above all, it will interfere with some of the present prerogatives of men and probably for some time to come annoy them considerably. So, too, Negro enfranchisement meant reconstruction, with its theft and bribery and incompetency as well as its public schools and enlightened, social legislation. It would mean today that black men in the South would have to be treated with consideration, have their wishes respected and their manhood rights recognized. Every white Southerner, who wants peons beneath him, who believes in hereditary menials and a privileged aristocracy, or who hates certain races because of their characteristics, would resent this. Notwithstanding this, if America is ever to become a government built on the broadest justice to every citizen, then every citizen must be enfranchised. There may be temporary exclusions, until the ignorant and their children are taught, or to avoid too sudden an influx of inexperienced voters. But such exclusions can be but temporary if justice is to prevail. The principle of basing all government on the consent of the governed is undenied and undeniable. Moreover, the method of modern democracy has placed within reach of the modern state larger reserves of efficiency, ability, and even genius than the ancient or mediaeval state dreamed of. That this great work of the past can be carried further among all races and nations no one can reasonably doubt. Great as are our human differences and capabilities there is not the slightest scientific reason for assuming that a given human being of any race or sex cannot reach normal, human development if he is granted a reasonable chance. This is, of course, denied. It is denied so volubly and so frequently and with such positive conviction that the majority of unthinking people seem to assume that most human beings are not human and have no right to human treatment or human opportunity. All this goes to prove that human beings are, and must be, woefully ignorant of each other. It always startles us to find folks thinking like ourselves. We do not really associate with each other, we associate with our ideas of each other, and few people have either the ability or courage to question their own ideas. None have more persistently and dogmatically insisted upon the inherent inferiority of women than the men with whom they come in closest contact. It is the husbands, brothers, and sons of women whom it has been most difficult to induce to consider women seriously or to acknowledge that women have rights which men are bound to respect. So, too, it is those people who live in closest contact with black folk who have most unhesitatingly asserted the utter impossibility of living beside Negroes who are not industrial or political slaves or social pariahs. All this proves that none are so blind as those nearest the thing seen, while, on the other hand, the history of the world is the history of the discovery of the common humanity of human beings among steadily-increasing circles of men. If the foundations of democracy are thus seen to be sound, how are we going to make democracy effective where it now fails to function—particularly in industry? The Marxists assert that industrial democracy will automatically follow public ownership of machines and materials. Their opponents object that nationalization of machines and materials would not suffice because the mass of people do not understand the industrial process. They do not know:
What to doHow to do itWho could do it bestorHow to apportion the resulting goods.
There can be no doubt but that monopoly of machines and materials is a chief source of the power of industrial tyrants over the common worker and that monopoly today is due as much to chance and cheating as to thrift and intelligence. So far as it is due to chance and cheating, the argument for public ownership of capital is incontrovertible even though it involves some interference with long vested rights and inheritance. This is being widely recognized in the whole civilized world. But how about the accumulation of goods due to thrift and intelligence—would democracy in industry interfere here to such an extent as to discourage enterprise and make impossible the intelligent direction of the mighty and intricate industrial process of modern times? The knowledge of what to do in industry and how to do it in order to attain the resulting goods rests in the hands and brains of the workers and managers, and the judges of the result are the public. Consequently it is not so much a question as to whether the world will admit democratic control here as how can such control be long avoided when the people once understand the fundamentals of industry. How can civilization persist in letting one person or a group of persons, by secret inherent power, determine what goods shall be made—whether bread or champagne, overcoats or silk socks? Can so vast a power be kept from the people? But it may be opportunely asked: has our experience in electing public officials led us to think that we could run railways, cotton mills, and department stores by popular vote? The answer is clear: no, it has not, and the reason has been lack of interest in politics and the tyranny of the Majority. Politics have not touched the matters of daily life which are nearest the interests of the people—namely, work and wages; or if they have, they have touched it obscurely and indirectly. When voting touches the vital, everyday interests of all, nominations and elections will call for more intelligent activity. Consider too the vast unused and misused power of public rewards to obtain ability and genius for the service of the state. If millionaires can buy science and art, cannot the Democratic state outbid them not only with money but with the vast ideal of the common weal? There still remains, however, the problem of the Majority. What is the cause of the undoubted reaction and alarm that the citizens of democracy continually feel? It is, I am sure, the failure to feel the full significance of the change of rule from a privileged minority to that of an omnipotent majority, and the assumption that mere majority rule is the last word of government; that majorities have no responsibilities, that they rule by the grace of God. Granted that government should be based on the consent of the governed, does the consent of a majority at any particular time adequately express the consent of all? Has the minority, even though a small and unpopular and unfashionable minority, no right to respectful consideration? I remember that excellent little high school text book, "Nordhoff's Politics," where I first read of government, saying this sentence at the beginning of its most important chapter: "The first duty of a minority is to become a majority." This is a statement which has its underlying truth, but it also has its dangerous falsehood; viz., any minority which cannot become a majority is not worthy of any consideration. But suppose that the out-voted minority is necessarily always a minority? Women, for instance, can seldom expect to be a majority; artists must always be the few; ability is always rare, and black folk in this land are but a tenth. Yet to tyrannize over such minorities, to browbeat and insult them, to call that government a democracy which makes majority votes an excuse for crushing ideas and individuality and self-development, is manifestly a peculiarly dangerous perversion of the real democratic ideal. It is right here, in its method and not in its object, that democracy in America and elsewhere has so often failed. We have attempted to enthrone any chance majority and make it rule by divine right. We have kicked and cursed minorities as upstarts and usurpers when their sole offense lay in not having ideas or hair like ours. Efficiency, ability, and genius found often no abiding place in such a soil as this. Small wonder that revolt has come and high-handed methods are rife, of pretending that policies which we favor or persons that we like have the anointment of a purely imaginary majority vote. Are the methods of such a revolt wise, howsoever great the provocation and evil may be? If the absolute monarchy of majorities is galling and inefficient, is it any more inefficient than the absolute monarchy of individuals or privileged classes have been found to be in the past? Is the appeal from a numerous-minded despot to a smaller, privileged group or to one man likely to remedy matters permanently? Shall we step backward a thousand years because our present problem is baffling? Surely not and surely, too, the remedy for absolutism lies in calling these same minorities to council. As the king-in-council succeeded the king by the grace of God, so in future democracies the toleration and encouragement of minorities and the willingness to consider as "men" the crankiest, humblest and poorest and blackest peoples, must be the real key to the consent of the governed. Peoples and governments will not in the future assume that because they have the brute power to enforce momentarily dominant ideas, it is best to do so without thoughtful conference with the ideas of smaller groups and individuals. Proportionate representation in physical and spiritual form must come. That this method is virtually coming in vogue we can see by the minority groups of modern legislatures. Instead of the artificial attempts to divide all possible ideas and plans between two great parties, modern legislatures in advanced nations tend to develop smaller and smaller minority groups, while government is carried on by temporary coalitions. For a time we inveighed against this and sought to consider it a perversion of the only possible method of practical democracy. Today we are gradually coming to realize that government by temporary coalition of small and diverse groups may easily become the most efficient method of expressing the will of man and of setting the human soul free. The only hindrance to the faster development of this government by allied minorities is the fear of external war which is used again and again to melt these living, human, thinking groups into inhuman, thoughtless, and murdering machines. The persons, then, who come forward in the dawn of the 20th century to help in the ruling of men must come with the firm conviction that no nation, race, or sex, has a monopoly of ability or ideas; that no human group is so small as to deserve to be ignored as a part, and as an integral and respected part, of the mass of men; that, above all, no group of twelve million black folk, even though they are at the physical mercy of a hundred million white majority, can be deprived of a voice in their government and of the right to self-development without a blow at the very foundations of all democracy and all human uplift; that the very criticism aimed today at universal suffrage is in reality a demand for power on the part of consciously efficient minorities,—but these minorities face a fatal blunder when they assume that less democracy will give them and their kind greater efficiency. However desperate the temptation, no modern nation can shut the gates of opportunity in the face of its women, its peasants, its laborers, or its socially damned. How astounded the future world-citizen will be to know that as late as 1918 great and civilized nations were making desperate endeavor to confine the development of ability and individuality to one sex,—that is, to one-half of the nation; and he will probably learn that similar effort to confine humanity to one race lasted a hundred years longer. The doctrine of the divine right of majorities leads to almost humorous insistence on a dead level of mediocrity. It demands that all people be alike or that they be ostracized. At the same time its greatest accusation against rebels is this same desire to be alike: the suffragette is accused of wanting to be a man, the socialist is accused of envy of the rich, and the black man is accused of wanting to be white. That any one of these should simply want to be himself is to the average worshiper of the majority inconceivable, and yet of all worlds, may the good Lord deliver us from a world where everybody looks like his neighbor and thinks like his neighbor and is like his neighbor. The world has long since awakened to a realization of the evil which a privileged few may exercise over the majority of a nation. So vividly has this truth been brought home to us that we have lightly assumed that a privileged and enfranchised majority cannot equally harm a nation. Insane, wicked, and wasteful as the tyranny of the few over the many may be, it is not more dangerous than the tyranny of the many over the few. Brutal physical revolution can, and usually does, end the tyranny of the few. But the spiritual losses from suppressed minorities may be vast and fatal and yet all unknown and unrealized because idea and dream and ability are paralyzed by brute force. If, now, we have a democracy with no excluded groups, with all men and women enfranchised, what is such a democracy to do? How will it function? What will be its field of work? The paradox which faces the civilized world today is that democratic control is everywhere limited in its control of human interests. Mankind is engaged in planting, forestry, and mining, preparing food and shelter, making clothes and machines, transporting goods and folk, disseminating news, distributing products, doing public and private personal service, teaching, advancing science, and creating art. In this intricate whirl of activities, the theory of government has been hitherto to lay down only very general rules of conduct, marking the limits of extreme anti-social acts, like fraud, theft, and murder. The theory was that within these bounds was Freedom—the Liberty to think and do and move as one wished. The real realm of freedom was found in experience to be much narrower than this in one direction and much broader in another. In matters of Truth and Faith and Beauty, the Ancient Law was inexcusably strait and modern law unforgivably stupid. It is here that the future and mighty fight for Freedom must and will be made. Here in the heavens and on the mountaintops, the air of Freedom is wide, almost limitless, for here, in the highest stretches, individual freedom harms no man, and, therefore, no man has the right to limit it. On the other hand, in the valleys of the hard, unyielding laws of matter and the social necessities of time production, and human intercourse, the limits on our freedom are stern and unbending if we would exist and thrive. This does not say that everything here is governed by incontrovertible "natural" law which needs no human decision as to raw materials, machinery, prices, wages, news-dissemination, education of children, etc.; but it does mean that decisions here must be limited by brute facts and based on science and human wants. Today the scientific and ethical boundaries of our industrial activities are not in the hands of scientists, teachers, and thinkers; nor is the intervening opportunity for decision left in the control of the public whose welfare such decisions guide. On the contrary, the control of industry is largely in the hands of a powerful few, who decide for their own good and regardless of the good of others. The making of the rules of Industry, then, is not in the hands of All, but in the hands of the Few. The Few who govern industry envisage, not the wants of mankind, but their own wants. They work quietly, often secretly, opposing Law, on the one hand, as interfering with the "freedom of industry"; opposing, on the other hand, free discussion and open determination of the rules of work and wealth and wages, on the ground that harsh natural law brooks no interference by Democracy. These things today, then, are not matters of free discussion and determination. They are strictly controlled. Who controls them? Who makes these inner, but powerful, rules? Few people know. Others assert and believe these rules are "natural"—a part of our inescapable physical environment. Some of them doubtless are; but most of them are just as clearly the dictates of self-interest laid down by the powerful private persons who today control industry. Just here it is that modern men demand that Democracy supplant skilfully concealed, but all too evident, Monarchy. In industry, monarchy and the aristocracy rule, and there are those who, calling themselves democratic, believe that democracy can never enter here. Industry, they maintain, is a matter of technical knowledge and ability, and, therefore, is the eternal heritage of the few. They point to the failure of attempts at democratic control in industry, just as we used to point to Spanish-American governments, and they expose, not simply the failures of Russian Soviets,—they fly to arms to prevent that greatest experiment in industrial democracy which the world has yet seen. These are the ones who say: We must control labor or civilization will fail; we must control white labor in Europe and America; above all, we must control yellow labor in Asia and black labor in Africa and the South, else we shall have no tea, or rubber, or cotton. And yet,—and yet is it so easy to give up the dream of democracy? Must industry rule men or may men rule even industry? And unless men rule industry, can they ever hope really to make laws or educate children or create beauty? That the problem of the democratization of industry is tremendous, let no man deny. We must spread that sympathy and intelligence which tolerates the widest individual freedom despite the necessary public control; we must learn to select for public office ability rather than mere affability. We must stand ready to defer to knowledge and science and judge by result rather than by method; and finally we must face the fact that the final distribution of goods—the question of wages and income is an ethical and not a mere mechanical problem and calls for grave public human judgment and not secrecy and closed doors. All this means time and development. It comes not complete by instant revolution of a day, nor yet by the deferred evolution of a thousand years—it comes daily, bit by bit and step by step, as men and women learn and grow and as children are trained in Truth. These steps are in many cases clear: the careful, steady increase of public democratic ownership of industry, beginning with the simplest type of public utilities and monopolies, and extending gradually as we learn the way; the use of taxation to limit inheritance and to take the unearned increment for public use beginning (but not ending) with a "single tax" on monopolized land values; the training of the public in business technique by co-operation in buying and selling, and in industrial technique by the shop committee and manufacturing guild. But beyond all this must come the Spirit—the Will to Human Brotherhood of all Colors, Races, and Creeds; the Wanting of the Wants of All. Perhaps the finest contribution of current Socialism to the world is neither its light nor its dogma, but the idea back of its one mighty word—Comrade! The CallIn the Land of the Heavy Laden came once a dreary day. And the King, who sat upon the Great White Throne, raised his eyes and saw afar off how the hills around were hot with hostile feet and the sound of the mocking of his enemies struck anxiously on the King's ears, for the King loved his enemies. So the King lifted up his hand in the glittering silence and spake softly, saying: "Call the Servants of the King." Then the herald stepped before the armpost of the throne, and cried: "Thus saith the High and Mighty One, who inhabiteth Eternity, whose name is Holy,—the Servants of the King!" Now, of the servants of the king there were a hundred and forty-four thousand,—tried men and brave, brawny of arm and quick of wit; aye, too, and women of wisdom and women marvelous in beauty and grace. And yet on this drear day when the King called, their ears were thick with the dust of the enemy, their eyes were blinded with the flashing of his spears, and they hid their faces in dread silence and moved not, even at the King's behest. So the herald called again. And the servants cowered in very shame, but none came forth. But the third blast of the herald struck upon a woman's heart, afar. And the woman straightway left her baking and sweeping and the rattle of pans; and the woman straightway left her chatting and gossiping and the sewing of garments, and the woman stood before the King, saying: "The servant of thy servants, O Lord." Then the King smiled,—smiled wondrously, so that the setting sun burst through the clouds, and the hearts of the King's men dried hard within them. And the low-voiced King said, so low that even they that listened heard not well: "Go, smite me mine enemies, that they cease to do evil in my sight." And the woman quailed and trembled. Three times she lifted her eyes unto the hills and saw the heathen whirling onward in their rage. And seeing, she shrank—three times she shrank and crept to the King's feet. "O King," she cried, "I am but a woman." And the King answered: "Go, then, Mother of Men." And the woman said, "Nay, King, but I am still a maid." Whereat the King cried: "O maid, made Man, thou shalt be Bride of God." And yet the third time the woman shrank at the thunder in her ears, and whispered: "Dear God, I am black!" The King spake not, but swept the veiling of his face aside and lifted up the light of his countenance upon her and lo! it was black. So the woman went forth on the hills of God to do battle for the King, on that drear day in the land of the Heavy Laden, when the heathen raged and imagined a vain thing. VIITHE DAMNATION OF WOMENI remember four women of my boyhood: my mother, cousin Inez, Emma, and Ide Fuller. They represented the problem of the widow, the wife, the maiden, and the outcast. They were, in color, brown and light-brown, yellow with brown freckles, and white. They existed not for themselves, but for men; they were named after the men to whom they were related and not after the fashion of their own souls. They were not beings, they were relations and these relations were enfilmed with mystery and secrecy. We did not know the truth or believe it when we heard it. Motherhood! What was it? We did not know or greatly care. My mother and I were good chums. I liked her. After she was dead I loved her with a fierce sense of personal loss. Inez was a pretty, brown cousin who married. What was marriage? We did not know, neither did she, poor thing! It came to mean for her a litter of children, poverty, a drunken, cruel companion, sickness, and death. Why? There was no sweeter sight than Emma,—slim, straight, and dainty, darkly flushed with the passion of youth; but her life was a wild, awful struggle to crush her natural, fierce joy of love. She crushed it and became a cold, calculating mockery. Last there was that awful outcast of the town, the white woman, Ide Fuller. What she was, we did not know. She stood to us as embodied filth and wrong,—but whose filth, whose wrong? Grown up I see the problem of these women transfused; I hear all about me the unanswered call of youthful love, none the less glorious because of its clean, honest, physical passion. Why unanswered? Because the youth are too poor to marry or if they marry, too poor to have children. They turn aside, then, in three directions: to marry for support, to what men call shame, or to that which is more evil than nothing. It is an unendurable paradox; it must be changed or the bases of culture will totter and fall. The world wants healthy babies and intelligent workers. Today we refuse to allow the combination and force thousands of intelligent workers to go childless at a horrible expenditure of moral force, or we damn them if they break our idiotic conventions. Only at the sacrifice of intelligence and the chance to do their best work can the majority of modern women bear children. This is the damnation of women. All womanhood is hampered today because the world on which it is emerging is a world that tries to worship both virgins and mothers and in the end despises motherhood and despoils virgins. The future woman must have a life work and economic independence. She must have knowledge. She must have the right of motherhood at her own discretion. The present mincing horror at free womanhood must pass if we are ever to be rid of the bestiality of free manhood; not by guarding the weak in weakness do we gain strength, but by making weakness free and strong. The world must choose the free woman or the white wraith of the prostitute. Today it wavers between the prostitute and the nun. Civilization must show two things: the glory and beauty of creating life and the need and duty of power and intelligence. This and this only will make the perfect marriage of love and work.
God is Love,Love is God;There is no God but LoveAnd Work is His Prophet!
All this of woman,—but what of black women? The world that wills to worship womankind studiously forgets its darker sisters. They seem in a sense to typify that veiled Melancholy:
"Whose saintly visage is too brightTo hit the sense of human sight,And, therefore, to our weaker viewO'er-laid with black."
Yet the world must heed these daughters of sorrow, from the primal black All-Mother of men down through the ghostly throng of mighty womanhood, who walked in the mysterious dawn of Asia and Africa; from Neith, the primal mother of all, whose feet rest on hell, and whose almighty hands uphold the heavens; all religion, from beauty to beast, lies on her eager breasts; her body bears the stars, while her shoulders are necklaced by the dragon; from black Neith down to
"That starr'd Ethiop queen who stroveTo set her beauty's praise aboveThe sea-nymphs,"
through dusky Cleopatras, dark Candaces, and darker, fiercer Zinghas, to our own day and our own land,—in gentle Phillis; Harriet, the crude Moses; the sybil, Sojourner Truth; and the martyr, Louise De Mortie. The father and his worship is Asia; Europe is the precocious, self-centered, forward-striving child; but the land of the mother is and was Africa. In subtle and mysterious way, despite her curious history, her slavery, polygamy, and toil, the spell of the African mother pervades her land. Isis, the mother, is still titular goddess, in thought if not in name, of the dark continent. Nor does this all seem to be solely a survival of the historic matriarchate through which all nations pass,—it appears to be more than this,—as if the great black race in passing up the steps of human culture gave the world, not only the Iron Age, the cultivation of the soil, and the domestication of animals, but also, in peculiar emphasis, the mother-idea. "No mother can love more tenderly and none is more tenderly loved than the Negro mother," writes Schneider. Robin tells of the slave who bought his mother's freedom instead of his own. Mungo Park writes: "Everywhere in Africa, I have noticed that no greater affront can be offered a Negro than insulting his mother. 'Strike me,' cries a Mandingo to his enemy, 'but revile not my mother!'" And the Krus and Fantis say the same. The peoples on the Zambezi and the great lakes cry in sudden fear or joy: "O, my mother!" And the Herero swears (endless oath) "By my mother's tears!" "As the mist in the swamps," cries the Angola Negro, "so lives the love of father and mother." A student of the present Gold Coast life describes the work of the village headman, and adds: "It is a difficult task that he is set to, but in this matter he has all-powerful helpers in the female members of the family, who will be either the aunts or the sisters or the cousins or the nieces of the headman, and as their interests are identical with his in every particular, the good women spontaneously train up their children to implicit obedience to the headman, whose rule in the family thus becomes a simple and an easy matter. 'The hand that rocks the cradle rules the world.' What a power for good in the native state system would the mothers of the Gold Coast and Ashanti become by judicious training upon native lines!" Schweinfurth declares of one tribe: "A bond between mother and child which lasts for life is the measure of affection shown among the Dyoor" and Ratzel adds: "Agreeable to the natural relation the mother stands first among the chief influences affecting the children. From the Zulus to the Waganda, we find the mother the most influential counsellor at the court of ferocious sovereigns, like Chaka or Mtesa; sometimes sisters take her place. Thus even with chiefs who possess wives by hundreds the bonds of blood are the strongest and that the woman, though often heavily burdened, is in herself held in no small esteem among the Negroes is clear from the numerous Negro queens, from the medicine women, from the participation in public meetings permitted to women by many Negro peoples." As I remember through memories of others, backward among my own family, it is the mother I ever recall,—the little, far-off mother of my grandmothers, who sobbed her life away in song, longing for her lost palm-trees and scented waters; the tall and bronzen grandmother, with beaked nose and shrewish eyes, who loved and scolded her black and laughing husband as he smoked lazily in his high oak chair; above all, my own mother, with all her soft brownness,—the brown velvet of her skin, the sorrowful black-brown of her eyes, and the tiny brown-capped waves of her midnight hair as it lay new parted on her forehead. All the way back in these dim distances it is mothers and mothers of mothers who seem to count, while fathers are shadowy memories. Upon this African mother-idea, the westward slave trade and American slavery struck like doom. In the cruel exigencies of the traffic in men and in the sudden, unprepared emancipation the great pendulum of social equilibrium swung from a time, in 1800,—when America had but eight or less black women to every ten black men,—all too swiftly to a day, in 1870,—when there were nearly eleven women to ten men in our Negro population. This was but the outward numerical fact of social dislocation; within lay polygamy, polyandry, concubinage, and moral degradation. They fought against all this desperately, did these black slaves in the West Indies, especially among the half-free artisans; they set up their ancient household gods, and when Toussaint and Cristophe founded their kingdom in Haiti, it was based on old African tribal ties and beneath it was the mother-idea. The crushing weight of slavery fell on black women. Under it there was no legal marriage, no legal family, no legal control over children. To be sure, custom and religion replaced here and there what the law denied, yet one has but to read advertisements like the following to see the hell beneath the system: "One hundred dollars reward will be given for my two fellows, Abram and Frank. Abram has a wife at Colonel Stewart's, in Liberty County, and a mother at Thunderbolt, and a sister in Savannah. "WILLIAM ROBERTS." "Fifty dollars reward—Ran away from the subscriber a Negro girl named Maria. She is of a copper color, between thirteen and fourteen years of age—bareheaded and barefooted. She is small for her age—very sprightly and very likely. She stated she was going to see her mother at Maysville. "SANFORD THOMSON." "Fifty dollars reward—Ran away from the subscriber his Negro man Pauladore, commonly called Paul. I understand General R.Y. Hayne has purchased his wife and children from H.L. Pinckney, Esq., and has them now on his plantation at Goose Creek, where, no doubt, the fellow is frequently lurking. "T. DAVIS." The Presbyterian synod of Kentucky said to the churches under its care in 1835: "Brothers and sisters, parents and children, husbands and wives, are torn asunder and permitted to see each other no more. These acts are daily occurring in the midst of us. The shrieks and agony often witnessed on such occasions proclaim, with a trumpet tongue, the iniquity of our system. There is not a neighborhood where these heartrending scenes are not displayed. There is not a village or road that does not behold the sad procession of manacled outcasts whose mournful countenances tell that they are exiled by force from all that their hearts hold dear." A sister of a president of the United States declared: "We Southern ladies are complimented with the names of wives, but we are only the mistresses of seraglios." Out of this, what sort of black women could be born into the world of today? There are those who hasten to answer this query in scathing terms and who say lightly and repeatedly that out of black slavery came nothing decent in womanhood; that adultery and uncleanness were their heritage and are their continued portion. Fortunately so exaggerated a charge is humanly impossible of truth. The half-million women of Negro descent who lived at the beginning of the 19th century had become the mothers of two and one-fourth million daughters at the time of the Civil War and five million grand-daughters in 1910. Can all these women be vile and the hunted race continue to grow in wealth and character? Impossible. Yet to save from the past the shreds and vestiges of self-respect has been a terrible task. I most sincerely doubt if any other race of women could have brought its fineness up through so devilish a fire. Alexander Crummell once said of his sister in the blood: "In her girlhood all the delicate tenderness of her sex has been rudely outraged. In the field, in the rude cabin, in the press-room, in the factory she was thrown into the companionship of coarse and ignorant men. No chance was given her for delicate reserve or tender modesty. From her childhood she was the doomed victim of the grossest passion. All the virtues of her sex were utterly ignored. If the instinct of chastity asserted itself, then she had to fight like a tiger for the ownership and possession of her own person and ofttimes had to suffer pain and lacerations for her virtuous self-assertion. When she reached maturity, all the tender instincts of her womanhood were ruthlessly violated. At the age of marriage,—always prematurely anticipated under slavery—she was mated as the stock of the plantation were mated, not to be the companion of a loved and chosen husband, but to be the breeder of human cattle for the field or the auction block." Down in such mire has the black motherhood of this race struggled,—starving its own wailing offspring to nurse to the world their swaggering masters; welding for its children chains which affronted even the moral sense of an unmoral world. Many a man and woman in the South have lived in wedlock as holy as Adam and Eve and brought forth their brown and golden children, but because the darker woman was helpless, her chivalrous and whiter mate could cast her off at his pleasure and publicly sneer at the body he had privately blasphemed. I shall forgive the white South much in its final judgment day: I shall forgive its slavery, for slavery is a world-old habit; I shall forgive its fighting for a well-lost cause, and for remembering that struggle with tender tears; I shall forgive its so-called "pride of race," the passion of its hot blood, and even its dear, old, laughable strutting and posing; but one thing I shall never forgive, neither in this world nor the world to come: its wanton and continued and persistent insulting of the black womanhood which it sought and seeks to prostitute to its lust. I cannot forget that it is such Southern gentlemen into whose hands smug Northern hypocrites of today are seeking to place our women's eternal destiny,—men who insist upon withholding from my mother and wife and daughter those signs and appellations of courtesy and respect which elsewhere he withholds only from bawds and courtesans. The result of this history of insult and degradation has been both fearful and glorious. It has birthed the haunting prostitute, the brawler, and the beast of burden; but it has also given the world an efficient womanhood, whose strength lies in its freedom and whose chastity was won in the teeth of temptation and not in prison and swaddling clothes. To no modern race does its women mean so much as to the Negro nor come so near to the fulfilment of its meaning. As one of our women writes: "Only the black woman can say 'when and where I enter, in the quiet, undisputed dignity of my womanhood, without violence and without suing or special patronage, then and there the whole Negro race enters with me.'" They came first, in earlier days, like foam flashing on dark, silent waters,—bits of stern, dark womanhood here and there tossed almost carelessly aloft to the world's notice. First and naturally they assumed the panoply of the ancient African mother of men, strong and black, whose very nature beat back the wilderness of oppression and contempt. Such a one was that cousin of my grandmother, whom western Massachusetts remembers as "Mum Bett." Scarred for life by a blow received in defense of a sister, she ran away to Great Barrington and was the first slave, or one of the first, to be declared free under the Bill of Rights of 1780. The son of the judge who freed her, writes: "Even in her humble station, she had, when occasion required it, an air of command which conferred a degree of dignity and gave her an ascendancy over those of her rank, which is very unusual in persons of any rank or color. Her determined and resolute character, which enabled her to limit the ravages of Shay's mob, was manifested in her conduct and deportment during her whole life. She claimed no distinction, but it was yielded to her from her superior experience, energy, skill, and sagacity. Having known this woman as familiarly as I knew either of my parents, I cannot believe in the moral or physical inferiority of the race to which she belonged. The degradation of the African must have been otherwise caused than by natural inferiority." It was such strong women that laid the foundations of the great Negro church of today, with its five million members and ninety millions of dollars in property. One of the early mothers of the church, Mary Still, writes thus quaintly, in the forties: "When we were as castouts and spurned from the large churches, driven from our knees, pointed at by the proud, neglected by the careless, without a place of worship, Allen, faithful to the heavenly calling, came forward and laid the foundation of this connection. The women, like the women at the sepulcher, were early to aid in laying the foundation of the temple and in helping to carry up the noble structure and in the name of their God set up their banner; most of our aged mothers are gone from this to a better state of things. Yet some linger still on their staves, watching with intense interest the ark as it moves over the tempestuous waves of opposition and ignorance.... "But the labors of these women stopped not here, for they knew well that they were subject to affliction and death. For the purpose of mutual aid, they banded themselves together in society capacity, that they might be better able to administer to each others' sufferings and to soften their own pillows. So we find the females in the early history of the church abounding in good works and in acts of true benevolence." From such spiritual ancestry came two striking figures of war-time,—Harriet Tubman and Sojourner Truth. For eight or ten years previous to the breaking out of the Civil War, Harriet Tubman was a constant attendant at anti-slavery conventions, lectures, and other meetings; she was a black woman of medium size, smiling countenance, with her upper front teeth gone, attired in coarse but neat clothes, and carrying always an old-fashioned reticule at her side. Usually as soon as she sat down she would drop off in sound sleep. She was born a slave in Maryland, in 1820, bore the marks of the lash on her flesh; and had been made partially deaf, and perhaps to some degree mentally unbalanced by a blow on the head in childhood. Yet she was one of the most important agents of the Underground Railroad and a leader of fugitive slaves. She ran away in 1849 and went to Boston in 1854, where she was welcomed into the homes of the leading abolitionists and where every one listened with tense interest to her strange stories. She was absolutely illiterate, with no knowledge of geography, and yet year after year she penetrated the slave states and personally led North over three hundred fugitives without losing a single one. A standing reward of $10,000 was offered for her, but as she said: "The whites cannot catch us, for I was born with the charm, and the Lord has given me the power." She was one of John Brown's closest advisers and only severe sickness prevented her presence at Harper's Ferry. When the war cloud broke, she hastened to the front, flitting down along her own mysterious paths, haunting the armies in the field, and serving as guide and nurse and spy. She followed Sherman in his great march to the sea and was with Grant at Petersburg, and always in the camps the Union officers silently saluted her. The other woman belonged to a different type,—a tall, gaunt, black, unsmiling sybil, weighted with the woe of the world. She ran away from slavery and giving up her own name took the name of Sojourner Truth. She says: "I can remember when I was a little, young girl, how my old mammy would sit out of doors in the evenings and look up at the stars and groan, and I would say, 'Mammy, what makes you groan so?' And she would say, 'I am groaning to think of my poor children; they do not know where I be and I don't know where they be. I look up at the stars and they look up at the stars!'" Her determination was founded on unwavering faith in ultimate good. Wendell Phillips says that he was once in Faneuil Hall, when Frederick Douglass was one of the chief speakers. Douglass had been describing the wrongs of the Negro race and as he proceeded he grew more and more excited and finally ended by saying that they had no hope of justice from the whites, no possible hope except in their own right arms. It must come to blood! They must fight for themselves. Sojourner Truth was sitting, tall and dark, on the very front seat facing the platform, and in the hush of feeling when Douglass sat down she spoke out in her deep, peculiar voice, heard all over the hall: "Frederick, is God dead?" Such strong, primitive types of Negro womanhood in America seem to some to exhaust its capabilities. They know less of a not more worthy, but a finer type of black woman wherein trembles all of that delicate sense of beauty and striving for self-realization, which is as characteristic of the Negro soul as is its quaint strength and sweet laughter. George Washington wrote in grave and gentle courtesy to a Negro woman, in 1776, that he would "be happy to see" at his headquarters at any time, a person "to whom nature has been so liberal and beneficial in her dispensations." This child, Phillis Wheatley, sang her trite and halting strain to a world that wondered and could not produce her like. Measured today her muse was slight and yet, feeling her striving spirit, we call to her still in her own words: "Through thickest glooms look back, immortal shade." Perhaps even higher than strength and art loom human sympathy and sacrifice as characteristic of Negro womanhood. Long years ago, before the Declaration of Independence, Kate Ferguson was born in New York. Freed, widowed, and bereaved of her children before she was twenty, she took the children of the streets of New York, white and black, to her empty arms, taught them, found them homes, and with Dr. Mason of Murray Street Church established the first modern Sunday School in Manhattan. Sixty years later came Mary Shadd up out of Delaware. She was tall and slim, of that ravishing dream-born beauty,—that twilight of the races which we call mulatto. Well-educated, vivacious, with determination shining from her sharp eyes, she threw herself singlehanded into the great Canadian pilgrimage when thousands of hunted black men hurried northward and crept beneath the protection of the lion's paw. She became teacher, editor, and lecturer; tramping afoot through winter snows, pushing without blot or blemish through crowd and turmoil to conventions and meetings, and finally becoming recruiting agent for the United States government in gathering Negro soldiers in the West. After the war the sacrifice of Negro women for freedom and uplift is one of the finest chapters in their history. Let one life typify all: Louise De Mortie, a free-born Virginia girl, had lived most of her life in Boston. Her high forehead, swelling lips, and dark eyes marked her for a woman of feeling and intellect. She began a successful career as a public reader. Then came the War and the Call. She went to the orphaned colored children of New Orleans,—out of freedom into insult and oppression and into the teeth of the yellow fever. She toiled and dreamed. In 1887 she had raised money and built an orphan home and that same year, in the thirty-fourth year of her young life, she died, saying simply: "I belong to God." As I look about me today in this veiled world of mine, despite the noisier and more spectacular advance of my brothers, I instinctively feel and know that it is the five million women of my race who really count. Black women (and women whose grandmothers were black) are today furnishing our teachers; they are the main pillars of those social settlements which we call churches; and they have with small doubt raised three-fourths of our church property. If we have today, as seems likely, over a billion dollars of accumulated goods, who shall say how much of it has been wrung from the hearts of servant girls and washerwomen and women toilers in the fields? As makers of two million homes these women are today seeking in marvelous ways to show forth our strength and beauty and our conception of the truth. In the United States in 1910 there were 4,931,882 women of Negro descent; over twelve hundred thousand of these were children, another million were girls and young women under twenty, and two and a half-million were adults. As a mass these women were unlettered,—a fourth of those from fifteen to twenty-five years of age were unable to write. These women are passing through, not only a moral, but an economic revolution. Their grandmothers married at twelve and fifteen, but twenty-seven per cent of these women today who have passed fifteen are still single. Yet these black women toil and toil hard. There were in 1910 two and a half million Negro homes in the United States. Out of these homes walked daily to work two million women and girls over ten years of age,—over half of the colored female population as against a fifth in the case of white women. These, then, are a group of workers, fighting for their daily bread like men; independent and approaching economic freedom! They furnished a million farm laborers, 80,000 farmers, 22,000 teachers, 600,000 servants and washerwomen, and 50,000 in trades and merchandizing. The family group, however, which is the ideal of the culture with which these folk have been born, is not based on the idea of an economically independent working mother. Rather its ideal harks back to the sheltered harem with the mother emerging at first as nurse and homemaker, while the man remains the sole breadwinner. What is the inevitable result of the clash of such ideals and such facts in the colored group? Broken families. Among native white women one in ten is separated from her husband by death, divorce, or desertion. Among Negroes the ratio is one in seven. Is the cause racial? No, it is economic, because there is the same high ratio among the white foreign-born. The breaking up of the present family is the result of modern working and sex conditions and it hits the laborers with terrible force. The Negroes are put in a peculiarly difficult position, because the wage of the male breadwinner is below the standard, while the openings for colored women in certain lines of domestic work, and now in industries, are many. Thus while toil holds the father and brother in country and town at low wages, the sisters and mothers are called to the city. As a result the Negro women outnumber the men nine or ten to eight in many cities, making what Charlotte Gilman bluntly calls "cheap women." What shall we say to this new economic equality in a great laboring class? Some people within and without the race deplore it. "Back to the homes with the women," they cry, "and higher wage for the men." But how impossible this is has been shown by war conditions. Cessation of foreign migration has raised Negro men's wages, to be sure—but it has not only raised Negro women's wages, it has opened to them a score of new avenues of earning a living. Indeed, here, in microcosm and with differences emphasizing sex equality, is the industrial history of labor in the 19th and 20th centuries. We cannot abolish the new economic freedom of women. We cannot imprison women again in a home or require them all on pain of death to be nurses and housekeepers. What is today the message of these black women to America and to the world? The uplift of women is, next to the problem of the color line and the peace movement, our greatest modern cause. When, now, two of these movements—woman and color—combine in one, the combination has deep meaning. In other years women's way was clear: to be beautiful, to be petted, to bear children. Such has been their theoretic destiny and if perchance they have been ugly, hurt, and barren, that has been forgotten with studied silence. In partial compensation for this narrowed destiny the white world has lavished its politeness on its womankind,—its chivalry and bows, its uncoverings and courtesies—all the accumulated homage disused for courts and kings and craving exercise. The revolt of white women against this preordained destiny has in these latter days reached splendid proportions, but it is the revolt of an aristocracy of brains and ability,—the middle class and rank and file still plod on in the appointed path, paid by the homage, the almost mocking homage, of men. From black women of America, however, (and from some others, too, but chiefly from black women and their daughters' daughters) this gauze has been withheld and without semblance of such apology they have been frankly trodden under the feet of men. They are and have been objected to, apparently for reasons peculiarly exasperating to reasoning human beings. When in this world a man comes forward with a thought, a deed, a vision, we ask not, how does he look,—but what is his message? It is of but passing interest whether or not the messenger is beautiful or ugly,—the message is the thing. This, which is axiomatic among men, has been in past ages but partially true if the messenger was a woman. The world still wants to ask that a woman primarily be pretty and if she is not, the mob pouts and asks querulously, "What else are women for?" Beauty "is its own excuse for being," but there are other excuses, as most men know, and when the white world objects to black women because it does not consider them beautiful, the black world of right asks two questions: "What is beauty?" and, "Suppose you think them ugly, what then? If ugliness and unconventionality and eccentricity of face and deed do not hinder men from doing the world's work and reaping the world's reward, why should it hinder women?" Other things being equal, all of us, black and white, would prefer to be beautiful in face and form and suitably clothed; but most of us are not so, and one of the mightiest revolts of the century is against the devilish decree that no woman is a woman who is not by present standards a beautiful woman. This decree the black women of America have in large measure escaped from the first. Not being expected to be merely ornamental, they have girded themselves for work, instead of adorning their bodies only for play. Their sturdier minds have concluded that if a woman be clean, healthy, and educated, she is as pleasing as God wills and far more useful than most of her sisters. If in addition to this she is pink and white and straight-haired, and some of her fellow-men prefer this, well and good; but if she is black or brown and crowned in curled mists (and this to us is the most beautiful thing on earth), this is surely the flimsiest excuse for spiritual incarceration or banishment. The very attempt to do this in the case of Negro Americans has strangely over-reached itself. By so much as the defective eyesight of the white world rejects black women as beauties, by so much the more it needs them as human beings,—an enviable alternative, as many a white woman knows. Consequently, for black women alone, as a group, "handsome is that handsome does" and they are asked to be no more beautiful than God made them, but they are asked to be efficient, to be strong, fertile, muscled, and able to work. If they marry, they must as independent workers be able to help support their children, for their men are paid on a scale which makes sole support of the family often impossible. On the whole, colored working women are paid as well as white working women for similar work, save in some higher grades, while colored men get from one-fourth to three-fourths less than white men. The result is curious and three-fold: the economic independence of black women is increased, the breaking up of Negro families must be more frequent, and the number of illegitimate children is decreased more slowly among them than other evidences of culture are increased, just as was once true in Scotland and Bavaria. What does this mean? It forecasts a mighty dilemma which the whole world of civilization, despite its will, must one time frankly face: the unhusbanded mother or the childless wife. God send us a world with woman's freedom and married motherhood inextricably wed, but until He sends it, I see more of future promise in the betrayed girl-mothers of the black belt than in the childless wives of the white North, and I have more respect for the colored servant who yields to her frank longing for motherhood than for her white sister who offers up children for clothes. Out of a sex freedom that today makes us shudder will come in time a day when we will no longer pay men for work they do not do, for the sake of their harem; we will pay women what they earn and insist on their working and earning it; we will allow those persons to vote who know enough to vote, whether they be black or female, white or male; and we will ward race suicide, not by further burdening the over-burdened, but by honoring motherhood, even when the sneaking father shirks his duty. "Wait till the lady passes," said a Nashville white boy. "She's no lady; she's a nigger," answered another. So some few women are born free, and some amid insult and scarlet letters achieve freedom; but our women in black had freedom thrust contemptuously upon them. With that freedom they are buying an untrammeled independence and dear as is the price they pay for it, it will in the end be worth every taunt and groan. Today the dreams of the mothers are coming true. We have still our poverty and degradation, our lewdness and our cruel toil; but we have, too, a vast group of women of Negro blood who for strength of character, cleanness of soul, and unselfish devotion of purpose, is today easily the peer of any group of women in the civilized world. And more than that, in the great rank and file of our five million women we have the up-working of new revolutionary ideals, which must in time have vast influence on the thought and action of this land. For this, their promise, and for their hard past, I honor the women of my race. Their beauty,—their dark and mysterious beauty of midnight eyes, crumpled hair, and soft, full-featured faces—is perhaps more to me than to you, because I was born to its warm and subtle spell; but their worth is yours as well as mine. No other women on earth could have emerged from the hell of force and temptation which once engulfed and still surrounds black women in America with half the modesty and womanliness that they retain. I have always felt like bowing myself before them in all abasement, searching to bring some tribute to these long-suffering victims, these burdened sisters of mine, whom the world, the wise, white world, loves to affront and ridicule and wantonly to insult. I have known the women of many lands and nations,—I have known and seen and lived beside them, but none have I known more sweetly feminine, more unswervingly loyal, more desperately earnest, and more instinctively pure in body and in soul than the daughters of my black mothers. This, then,—a little thing—to their memory and inspiration. Children of the Moon
I am dead;Yet somehow, somewhere,In Time's weird contradiction, IMay tell of that dread deed, wherewithI brought to Children of the MoonFreedom and vast salvation.
I was a woman born,And trod the streaming street,That ebbs and flows from Harlem's hills,Through caves and cañons limned in light,Down to the twisting sea.
That night of nights,I stood alone and at the End,Until the sudden highway to the moon,Golden in splendor,Became too real to doubt.
Dimly I set foot upon the air,I fled, I flew, through the thrills of light,With all about, above, below, the whirringOf almighty wings.
I found a twilight land,Where, hardly hid, the sunSent softly-saddened rays ofRed and brown to burn the iron soilAnd bathe the snow-white peaksIn mighty splendor.
Black were the men,Hard-haired and silent-slow,Moving as shadows,Bending with face of fear to earthward;And women there were none.
"Woman, woman, woman!"I cried in mounting terror."Woman and Child!"And the cry sang backThrough heaven, with theWhirring of almighty wings.
Wings, wings, endless wings,—Heaven and earth are wings;Wings that flutter, furl, and fold,Always folding and unfolding,Ever folding yet again;Wings, veiling some vastAnd veiléd face,In blazing blackness,Behind the folding and unfolding,The rolling and unrolling ofAlmighty wings!
I saw the black men huddle,Fumed in fear, falling face downward;Vainly I clutched and clawed,Dumbly they cringed and cowered,Moaning in mournful monotone:
O Freedom, O Freedom,O Freedom over me;Before I'll be a slave,I'll be buried in my grave,And go home to my God,And be free.
It was angel-musicFrom the dead,And ever, as they sang,Some wingéd thing of wings, filling all heaven,Folding and unfolding, and folding yet again,
Tore out their blood and entrails,'Til I screamed in utter terror;And a silence came—A silence and the wailing of a babe.
Then, at last, I saw and shamed;I knew how these dumb, dark, and dusky thingsHad given blood and life,To fend the caves of underground,The great black caves of utter night,Where earth lay full of mothersAnd their babes.
Little children sobbing in darkness,Little children crying in silent pain,Little mothers rocking and groping and struggling,Digging and delving and groveling,Amid the dying-dead and dead-in-lifeAnd drip and dripping of warm, wet blood,Far, far beneath the wings,—The folding and unfolding of almighty wings.
I bent with tears and pitying hands,Above these dusky star-eyed children,—Crinkly-haired, with sweet-sad baby voices,Pleading low for light and love and living—And I crooned:
"Little children weeping there,God shall find your faces fair;Guerdon for your deep distress,He shall send His tenderness;For the tripping of your feetMake a mystic music sweetIn the darkness of your hair;Light and laughter in the air—Little children weeping there,God shall find your faces fair!"
I strode above the stricken, bleeding men,The rampart 'ranged against the skies,And shouted:"Up, I say, build and slay;Fight face foremost, force a way,Unloose, unfetter, and unbind;Be men and free!"
Dumbly they shrank,Muttering they pointed toward that peak,Than vastness vaster,Whereon a darkness brooded,"Who shall look and live," they sighed;And I sensedThe folding and unfolding of almighty wings.
Yet did we build of iron, bricks, and blood;We built a day, a year, a thousand years,Blood was the mortar,—blood and tears,And, ah, the Thing, the Thing of wings,The wingéd, folding Wing of ThingsDid furnish much mad mortarFor that tower.
Slow and ever slower rose the towering task,And with it rose the sun,Until at last on one wild day,Wind-whirled, cloud-swept and terribleI stood beneath the burning shadowOf the peak,Beneath the whirring of almighty wings,While downward from my feetStreamed the long line of dusky facesAnd the wail of little children sobbing under earth.
Alone, aloft,I saw through firmaments on highThe drama of Almighty God,With all its flaming suns and stars."Freedom!" I cried."Freedom!" cried heaven, earth, and stars;And a Voice near-far,Amid the folding and unfolding of almighty wings,Answered, "I am Freedom—Who sees my face is free—He and his."
I dared not look;Downward I glanced on deep-bowed heads and closed eyes,Outward I gazed on flecked and flaming blue—But ever onward, upward flewThe sobbing of small voices,—Down, down, far down into the night.
Slowly I lifted livid limbs aloft;Upward I strove: the face! the face!Onward I reeled: the face! the face!To beauty wonderful as sudden death,Or horror horrible as endless life—Up! Up! the blood-built way;(Shadow grow vaster!Terror come faster!)Up! Up! to the blazing blacknessOf one veiléd face.
And endless folding and unfolding,Rolling and unrolling of almighty wings.The last step stood!The last dim cry of painFluttered across the stars,And then—Wings, wings, triumphant wings,Lifting and lowering, waxing and waning,Swinging and swaying, twirling and whirling,Whispering and screaming, streaming and gleaming,Spreading and sweeping and shading and flaming—Wings, wings, eternal wings,'Til the hot, red blood,Flood fleeing flood,Thundered through heaven and mine ears,While all across a purple sky,The last vast pinion.Trembled to unfold.
VIIITHE IMMORTAL CHILDIf a man die shall he live again? We do not know. But this we do know, that our children's children live forever and grow and develop toward perfection as they are trained. All human problems, then, center in the Immortal Child and his education is the problem of problems. And first for illustration of what I would say may I not take for example, out of many millions, the life of one dark child. It is now nineteen years since I first saw Coleridge-Taylor. We were in London in some somber hall where there were many meeting, men and women called chiefly to the beautiful World's Fair at Paris; and then a few slipping over to London to meet Pan-Africa. We were there from Cape Colony and Liberia, from Haiti and the States, and from the Islands of the Sea. I remember the stiff, young officer who came with credentials from Menelik of Abyssinia; I remember the bitter, black American who whispered how an army of the Soudan might some day cross the Alps; I remember Englishmen, like the Colensos, who sat and counseled with us; but above all, I remember Coleridge-Taylor. He was a little man and nervous, with dark-golden face and hair that bushed and strayed. His fingers were always nervously seeking hidden keys and he was quick with enthusiasm,—instinct with life. His bride of a year or more,—dark, too, in her whiter way,—was of the calm and quiet type. Her soft contralto voice thrilled us often as she sang, while her silences were full of understanding. Several times we met in public gatherings and then they bade me to their home,—a nest of a cottage, with gate and garden, hidden in London's endless rings of suburbs. I dimly recall through these years a room in cozy disorder, strewn with music—music on the floor and music on the chairs, music in the air as the master rushed to the piano now and again to make some memory melodious—some allusion real. And then at last, for it was the last, I saw Coleridge-Taylor in a mighty throng of people crowding the Crystal Palace. We came in facing the stage and scarcely dared look around. On the stage were a full orchestra, a chorus of eight hundred voices, and some of the world's famous soloists. He left his wife sitting beside me, and she was very silent as he went forward to lift the conductor's baton. It was one of the earliest renditions of "Hiawatha's Wedding Feast." We sat at rapt attention and when the last, weird music died, the great chorus and orchestra rose as a man to acclaim the master; he turned toward the audience and then we turning for the first time saw that sea of faces behind,—the misty thousands whose voices rose to one strong shout of joy! It was a moment such as one does not often live. It seemed, and was, prophetic. This young man who stepped forth as one of the most notable of modern English composers had a simple and uneventful career. His father was a black surgeon of Sierra Leone who came to London for study. While there he met an English girl and this son was born, in London, in 1875. Then came a series of chances. His father failed to succeed and disappeared back to Africa leaving the support of the child to the poor working mother. The child showed evidences of musical talent and a friendly workingman gave him a little violin. A musician glancing from his window saw a little dark boy playing marbles on the street with a tiny violin in one hand; he gave him lessons. He happened to gain entrance into a charity school with a master of understanding mind who recognized genius when he saw it; and finally his beautiful child's treble brought him to the notice of the choirmaster of St. George's, Croyden. So by happy accident his way was clear. Within his soul was no hesitation. He was one of those fortunate beings who are not called to Wander-Jahre, but are born with sails set and seas charted. Already the baby of four little years was a musician, and as choir-boy and violinist he walked unhesitatingly and surely to his life work. He was graduated with honors from the Royal Academy of Music in 1894, and married soon after the daughter of one of his professors. Then his life began, and whatever it lacked of physical adventure in the conventional round of a modern world-city, it more than gained in the almost tempestuous outpouring of his spiritual nature. Life to him was neither meat nor drink,—it was creative flame; ideas, plans, melodies glowed within him. To create, to do, to accomplish; to know the white glory of mighty midnights and the pale Amen of dawns was his day of days. Songs, pianoforte and violin pieces, trios and quintets for strings, incidental music, symphony, orchestral, and choral works rushed from his fingers. Nor were they laboriously contrived or light, thin things made to meet sudden popularity. Rather they were the flaming bits that must be said and sung,—that could not wait the slower birth of years, so hurried to the world as though their young creator knew that God gave him but a day. His whole active life was scarcely more than a decade and a half, and yet in that time, without wealth, friends, or influence, in the face of perhaps the most critical and skeptical and least imaginative civilization of the modern world, he wrote his name so high as a creative artist that it cannot soon be forgotten. And this was but one side of the man. On the other was the sweet-tempered, sympathetic comrade, always willing to help, never knowing how to refuse, generous with every nerve and fiber of his being. Think of a young musician, father of a family, who at the time of his death held positions as Associate of the Royal College of Music, Professor in Trinity College and Crystal Palace, Conductor of the Handel Choral Society and the Rochester Choral Society, Principal of the Guildhall School of Music, where he had charge of the choral choir, the orchestra, and the opera. He was repeatedly the leader of music festivals all over Great Britain and a judge of contests. And with all this his house was open in cheering hospitality to friends and his hand ever ready with sympathy and help. When such a man dies, it must bring pause to a reasoning world. We may call his death-sickness pneumonia, but we all know that it was sheer overwork,—the using of a delicately-tuned instrument too commonly and continuously and carelessly to let it last its normal life. We may well talk of the waste of wood and water, of food and fire, but the real and unforgivable waste of modern civilization is the waste of ability and genius,—the killing of useful, indispensable men who have no right to die; who deserve, not for themselves, but for the world, leisure, freedom from distraction, expert medical advice, and intelligent sympathy. Coleridge-Taylor's life work was not finished,—it was but well begun. He lived only his first period of creative genius, when melody and harmony flashed and fluttered in subtle, compelling, and more than promising profusion. He did not live to do the organized, constructive work in the full, calm power of noonday,—the reflective finishing of evening. In the annals of the future his name must always stand high, but with the priceless gift of years, who can say where it might not have stood. Why should he have worked so breathlessly, almost furiously? It was, we may be sure, because with unflinching determination and with no thought of surrender he faced the great alternative,—the choice which the cynical, thoughtless, busy, modern world spreads grimly before its greater souls—food or beauty, bread and butter, or ideals. And continually we see worthier men turning to the pettier, cheaper thing—the popular portrait, the sensational novel, the jingling song. The choice is not always between the least and the greatest, the high and the empty, but only too often it is between starvation and something. When, therefore, we see a man, working desperately to earn a living and still stooping to no paltry dickering and to no unworthy work, handing away a "Hiawatha" for less than a song, pausing for glimpses of the stars when a world full of charcoal glowed far more warmly and comfortably, we know that such a man is a hero in a sense never approached by the swashbuckling soldier or the lying patriot. Deep as was the primal tragedy in the life of Coleridge-Taylor, there lay another still deeper. He smiled at it lightly, as we all do,—we who live within the veil,—to hide the deeper hurt. He had, with us, that divine and African gift of laughter, that echo of a thousand centuries of suns. I mind me how once he told of the bishop, the well-groomed English bishop, who eyed the artist gravely, with his eye-glass—hair and color and figure,—and said quite audibly to his friends, "Quite interesting—looks intelligent,—yes—yes!" Fortunate was Coleridge-Taylor to be born in Europe and to speak a universal tongue. In America he could hardly have had his career. His genius was, to be sure, recognized (with some palpitation and consternation) when it came full-grown across the seas with an English imprint; but born here, it might never have been permitted to grow. We know in America how to discourage, choke, and murder ability when it so far forgets itself as to choose a dark skin. England, thank God, is slightly more civilized than her colonies; but even there the path of this young man was no way of roses and just a shade thornier than that of whiter men. He did not complain at it,—he did not "Wince and cry aloud." Rather the hint here and there of color discrimination in England aroused in him deeper and more poignant sympathy with his people throughout the world. He was one with that great company of mixed-blooded men: Pushkin and Dumas, Hamilton and Douglass, Browning and many others; but he more than most of these men knew the call of the blood when it came and listened and answered. He came to America with strange enthusiasm. He took with quite simple and unconscious grace the conventional congratulations of the musical world. He was used to that. But to his own people—to the sad sweetness of their voices, their inborn sense of music, their broken, half-articulate voices,—he leapt with new enthusiasm. From the fainter shadowings of his own life, he sensed instinctively the vaster tragedy of theirs. His soul yearned to give voice and being to this human thing. He early turned to the sorrow songs. He sat at the faltering feet of Paul Laurence Dunbar and he asked (as we sadly shook our heads) for some masterpiece of this world-tragedy that his soul could set to music. And then, so characteristically, he rushed back to England, composed a half-dozen exquisite harmonies haunted by slave-songs, led the Welsh in their singing, listened to the Scotch, ordered great music festivals in all England, wrote for Beerbohm Tree, took on another music professorship, promised a trip to Germany, and at last, staggering home one night, on his way to his wife and little boy and girl, fell in his tracks and in four days was dead, at the age of thirty-seven. They say that in his death-throe he arose and facing some great, ghostly choir raised his last baton, while all around the massive silence rang with the last mist-music of his dying ears. He was buried from St. Michael's on September 5, 1912, with the acclaim of kings and music masters and little children and to the majestic melody of his own music. The tributes that followed him to his grave were unusually hearty and sincere. The head of the Royal College calls the first production of "Hiawatha" one of the most remarkable events in modern English musical history and the trilogy one of the most universally-beloved works of modern English music. One critic calls Taylor's a name "which with that of Elgar represented the nation's most individual output" and calls his "Atonement" "perhaps the finest passion music of modern times." Another critic speaks of his originality: "Though surrounded by the influences that are at work in Europe today, he retained his individuality to the end, developing his style, however, and evincing new ideas in each succeeding work. His untimely death at the age of thirty-seven, a short life—like those of Schubert, Mendelssohn, Chopin, and Hugo Wolf—has robbed the world of one of its noblest singers, one of those few men of modern times who found expression in the language of musical song, a lyricist of power and worth." But the tributes did not rest with the artist; with peculiar unanimity they sought his "sterling character," "the good husband and father," the "staunch and loyal friend." And perhaps I cannot better end these hesitating words than with that tribute from one who called this master, friend, and whose lament cried in the night with more of depth and passion than Alfred Noyes is wont in his self-repression to voice:
"Through him, his race, a moment, lifted upForests of hands to beauty, as in prayer,Touched through his lips the sacramental cupAnd then sank back, benumbed in our bleak air."
Yet, consider: to many millions of people this man was all wrong. First, he ought never to have been born, for he was the mulatto son of a white woman. Secondly, he should never have been educated as a musician,—he should have been trained, for his "place" in the world and to make him satisfied therewith. Thirdly, he should not have married the woman he loved and who loved him, for she was white and the niece of an Oxford professor. Fourthly, the children of such a union—but why proceed? You know it all by heart. If he had been black, like Paul Laurence Dunbar, would the argument have been different? No. He should never have been born, for he is a "problem." He should never be educated, for he cannot be educated. He should never marry, for that means children and there is no place for black children in this world. In the treatment of the child the world foreshadows its own future and faith. All words and all thinking lead to the child,—to that vast immortality and the wide sweep of infinite possibility which the child represents. Such thought as this it was that made the Master say of old as He saw baby faces: "And whosoever shall offend one of these little ones, it is better for him that a millstone were hanged about his neck and he were cast into the sea." And yet the mothers and fathers and the men and women of my race must often pause and ask: Is it worth while? Ought children be born to us? Have we any right to make human souls face what we face today? The answer is clear: If the great battle of human right against poverty, against disease, against color prejudice is to be won, it must be won, not in our day, but in the day of our children's children. Ours is the blood and dust of battle; theirs the rewards of victory. If, then, they are not there because we have not brought them into the world, we have been the guiltiest factor in conquering ourselves. It is our duty, then, to accomplish the immortality of black blood, in order that the day may come in this dark world when poverty shall be abolished, privilege be based on individual desert, and the color of a man's skin be no bar to the outlook of his soul. If it is our duty as honest colored men and women, battling for a great principle, to bring not aimless rafts of children to the world, but as many as, with reasonable sacrifice, we can train to largest manhood, what in its inner essence shall that training be, particularly in its beginning? The first temptation is to shield the child,—to hedge it about that it may not know and will not dream of the color line. Then when we can no longer wholly shield, to indulge and pamper and coddle, as though in this dumb way to compensate. From this attitude comes the multitude of our spoiled, wayward, disappointed children. And must we not blame ourselves? For while the motive was pure and the outer menace undoubted, is shielding and indulgence the way to meet it? Some Negro parents, realizing this, leave their children to sink or swim in this sea of race prejudice. They neither shield nor explain, but thrust them forth grimly into school or street and let them learn as they may from brutal fact. Out of this may come strength, poise, self-dependence, and out of it, too, may come bewilderment, cringing deception, and self-distrust. It is, all said, a brutal, unfair method, and in its way it is as bad as shielding and indulgence. Why not, rather, face the facts and tell the truth? Your child is wiser than you think. The truth lies ever between extremes. It is wrong to introduce the child to race consciousness prematurely; it is dangerous to let that consciousness grow spontaneously without intelligent guidance. With every step of dawning intelligence, explanation—frank, free, guiding explanation—must come. The day will dawn when mother must explain gently but clearly why the little girls next door do not want to play with "niggers"; what the real cause is of the teacher's unsympathetic attitude; and how people may ride in the backs of street cars and the smoker end of trains and still be people, honest high-minded souls. Remember, too, that in such frank explanation you are speaking in nine cases out of ten to a good deal clearer understanding than you think and that the child-mind has what your tired soul may have lost faith in,—the Power and the Glory. Out of little, unspoiled souls rise up wonderful resources and healing balm. Once the colored child understands the white world's attitude and the shameful wrong of it, you have furnished it with a great life motive,—a power and impulse toward good which is the mightiest thing man has. How many white folk would give their own souls if they might graft into their children's souls a great, moving, guiding ideal! With this Power there comes, in the transfiguring soul of childhood, the Glory: the vision of accomplishment, the lofty ideal. Once let the strength of the motive work, and it becomes the life task of the parent to guide and to shape the ideal; to raise it from resentment and revenge to dignity and self-respect, to breadth and accomplishment, to human service; to beat back every thought of cringing and surrender. Here, at last, we can speak with no hesitation, with no lack of faith. For we know that as the world grows better there will be realized in our children's lives that for which we fight unfalteringly, but vainly now. So much for the problem of the home and our own dark children. Now let us look beyond the pale upon the children of the wide world. What is the real lesson of the life of Coleridge-Taylor? It is this: humanly speaking it was sheer accident that this boy developed his genius. We have a right to assume that hundreds and thousands of boys and girls today are missing the chance of developing unusual talents because the chances have been against them; and that indeed the majority of the children of the world are not being systematically fitted for their life work and for life itself. Why? Many seek the reason in the content of the school program. They feverishly argue the relative values of Greek, mathematics, and manual training, but fail with singular unanimity in pointing out the fundamental cause of our failure in human education: That failure is due to the fact that we aim not at the full development of the child, but that the world regards and always has regarded education first as a means of buttressing the established order of things rather than improving it. And this is the real reason why strife, war, and revolution have marked the onward march of humanity instead of reason and sound reform. Instead of seeking to push the coming generation ahead of our pitiful accomplishment, we insist that it march behind. We say, morally, that high character is conformity to present public opinion; we say industrially that the present order is best and that children must be trained to perpetuate it. But, it is objected, what else can we do? Can we teach Revolution to the inexperienced in hope that they may discern progress? No, but we may teach frankly that this world is not perfection, but development: that the object of education is manhood and womanhood, clear reason, individual talent and genius and the spirit of service and sacrifice, and not simply a frantic effort to avoid change in present institutions; that industry is for man and not man for industry and that while we must have workers to work, the prime object of our training is not the work but the worker—not the maintenance of present industrial caste but the development of human intelligence by which drudgery may be lessened and beauty widened. Back of our present educational system is the philosophy that sneers at the foolish Fathers who believed it self-evident, "that all men were created free and equal." Surely the overwhelming evidence is today that men are slaves and unequal. But is it not education that is the creator of this freedom and equality? Most men today cannot conceive of a freedom that does not involve somebody's slavery. They do not want equality because the thrill of their happiness comes from having things that others have not. But may not human education fix the fine ideal of an equal maximum of freedom for every human soul combined with that minimum of slavery for each soul which the inexorable physical facts of the world impose—rather than complete freedom for some and complete slavery for others; and, again, is not the equality toward which the world moves an equality of honor in the assigned human task itself rather than equal facility in doing different tasks? Human equality is not lack of difference, nor do the infinite human differences argue relative superiority and inferiority. And, again, how new an aspect human differences may assume when all men are educated. Today we think of apes, semi-apes, and human beings; tomorrow we may think of Keir Hardies, Roosevelts, and Beethovens—not equals but men. Today we are forcing men into educational slavery in order that others may enjoy life, and excuse ourselves by saying that the world's work must be done. We are degrading some sorts of work by honoring others, and then expressing surprise that most people object to having their children trained solely to take up their father's tasks. Given as the ideal the utmost possible freedom for every human soul, with slavery for none, and equal honor for all necessary human tasks, then our problem of education is greatly simplified: we aim to develop human souls; to make all intelligent; to discover special talents and genius. With this course of training beginning in early childhood and never ceasing must go the technical training for the present world's work according to carefully studied individual gifts and wishes. On the other hand, if we arrange our system of education to develop workmen who will not strike and Negroes satisfied with their present place in the world, we have set ourselves a baffling task. We find ourselves compelled to keep the masses ignorant and to curb our own thought and expression so as not to inflame the ignorant. We force moderate reformers and men with new and valuable ideas to become red radicals and revolutionists, since that happens to be the only way to make the world listen to reason. Consider our race problem in the South: the South has invested in Negro ignorance; some Northerners proposed limited education, not, they explained, to better the Negro, but merely to make the investment more profitable to the present beneficiaries. They thus gained wide Southern support for schools like Hampton and Tuskegee. But could this program be expected long to satisfy colored folk? And was this shifty dodging of the real issue the wisest statesmanship? No! The real question in the South is the question of the permanency of present color caste. The problem, then, of the formal training of our colored children has been strangely complicated by the strong feeling of certain persons as to their future in America and the world. And the reaction toward this caste education has strengthened the idea of caste education throughout the world. Let us then return to fundamental ideals. Children must be trained in a knowledge of what the world is and what it knows and how it does its daily work. These things cannot be separated: we cannot teach pure knowledge apart from actual facts, or separate truth from the human mind. Above all we must not forget that the object of all education is the child itself and not what it does or makes. It is here that a great movement in America has grievously sinned against the light. There has arisen among us a movement to make the Public School primarily the hand-maiden of production. America is conceived of as existing for the sake of its mines, fields and factories, and not those factories, fields and mines as existing for America. Consequently, the public schools are for training the mass of men as servants and laborers and mechanics to increase the land's industrial efficiency. Those who oppose this program, especially if they are black, are accused of despising common toil and humble service. In fact, we Negroes are but facing in our own children a world problem: how can we, while maintaining a proper output of goods and furnishing needed services, increase the knowledge of experience of common men and conserve genius for the common weal? Without wider, deeper intelligence among the masses Democracy cannot accomplish its greater ends. Without a more careful conservation of human ability and talent the world cannot secure the services which its greater needs call for. Yet today who goes to college, the Talented or the Rich? Who goes to high school, the Bright or the Well-to-Do? Who does the physical work of the world, those whose muscles need the exercise or those whose souls and minds are stupefied with manual toil? How is the drudgery of the world distributed, by thoughtful justice or the lash of Slavery? We cannot base the education of future citizens on the present inexcusable inequality of wealth nor on physical differences of race. We must seek not to make men carpenters but to make carpenters men. Colored Americans must then with deep determination educate their children in the broadest, highest way. They must fill the colleges with the talented and fill the fields and shops with the intelligent. Wisdom is the principal thing. Therefore, get wisdom. But why am I talking simply of "colored" children? Is not the problem of their education simply an intensification of the problem of educating all children? Look at our plight in the United States, nearly 150 years after the establishment of a government based on human intelligence. If we take the figures of the Thirteenth Census, we find that there were five and one-half million illiterate Americans of whom 3,184,633 were white. Remembering that illiteracy is a crude and extreme test of ignorance, we may assume that there are in the United States ten million people over ten years of age who are too ignorant either to perform their civic duties or to teach industrial efficiency. Moreover, it does not seem that this illiteracy is disappearing rapidly. For instance, nine percent of American children between ten and nineteen years of age cannot read and write. Moreover, there are millions of children who, judging by the figures for the school year 1909-10, are not going to learn to read and write, for of the Americans six to fourteen years of age there were 3,125,392 who were not in school a single day during that year. If we take the eleven million youths fifteen to twenty years of age for whom vocational training is particularly adapted, we find that nearly five per cent of these, or 448,414, are absolutely illiterate; it is not too much to assume that a million of them have not acquired enough of the ordinary tools of intelligence to make the most of efficient vocational training. Confining ourselves to the white people, over fifteen per cent of the white children six to fourteen years of age, or 2,253,198, did not attend school during the school year 1909-10. Of the native white children of native parents ten to fourteen years of age nearly a tenth were not in school during that year; 121,878 native white children of native parents, fifteen to nineteen years of age, were illiterate. If we continue our attention to the colored children, the case is, of course, much worse. We cannot hope to make intelligent workmen and intelligent citizens of a group of people, over forty per cent of whose children six to fourteen years of age were not in school a single day during 1909-10; for the other sixty per cent the school term in the majority of cases was probably less than five months. Of the Negro children ten to fourteen years of age 18.9 per cent were illiterate; of those fifteen to nineteen years of age 20.3 per cent were illiterate; of those ten to fourteen years of age 31.4 per cent did not go to school a single day in 1909-10. What is the trouble? It is simple. We are spending one dollar for education where we should spend ten dollars. If tomorrow we multiplied our effort to educate the next generation ten-fold, we should but begin our bounden duty. The heaven that lies about our infancy is but the ideals come true which every generation of children is capable of bringing; but we, selfish in our own ignorance and incapacity, are making of education a series of miserable compromises: How ignorant can we let a child grow to be in order to make him the best cotton mill operative? What is the least sum that will keep the average youth out of jail? How many months saved on a high school course will make the largest export of wheat? If we realized that children are the future, that immortality is the present child, that no education which educates can possibly be too costly, then we know that the menace of Kaiserism which called for the expenditure of more than 332 thousand millions of dollars was not a whit more pressing than the menace of ignorance, and that no nation tomorrow will call itself civilized which does not give every single human being college and vocational training free and under the best teaching force procurable for love or money. This world has never taken the education of children seriously. Misled by selfish dreamings of personal life forever, we have neglected the true and practical immortality through the endless life of children's children. Seeking counsels of our own souls' perfection, we have despised and rejected the possible increasing perfection of unending generations. Or if we are thrown back in pessimistic despair from making living folk decent, we leap to idle speculations of a thousand years hereafter instead of working steadily and persistently for the next generation. All our problems center in the child. All our hopes, our dreams are for our children. Has our own life failed? Let its lesson save the children's lives from similar failure. Is democracy a failure? Train up citizens that will make it succeed. Is wealth too crude, too foolish in form, and too easily stolen? Train up workers with honor and consciences and brains. Have we degraded service with menials? Abolish the mean spirit and implant sacrifice. Do we despise women? Train them as workers and thinkers and not as playthings, lest future generations ape our worst mistake. Do we despise darker races? Teach the children its fatal cost in spiritual degradation and murder, teach them that to hate "niggers" or "chinks" is to crucify souls like their own. Is there anything we would accomplish with human beings? Do it with the immortal child, with a stretch of endless time for doing it and with infinite possibilities to work on. Is this our attitude toward education? It is not—neither in England nor America—in France nor Germany—with black nor white nor yellow folk. Education to the modern world is a burden which we are driven to carry. We shirk and complain. We do just as little as possible and only threat or catastrophe induces us to do more than a minimum. If the ignorant mass, panting to know, revolts, we dole them gingerly enough knowledge to pacify them temporarily. If, as in the Great War, we discover soldiers too ignorant to use our machines of murder and destruction, we train them—to use machines of murder and destruction. If mounting wealth calls for intelligent workmen, we rush tumultuously to train workers—in order to increase our wealth. But of great, broad plans to train all men for all things—to make a universe intelligent, busy, good, creative and beautiful—where in this wide world is such an educational program? To announce it is to invite gasps or Brobdingnagian laughter. It cannot be done. It will cost too much. What has been done with man can be done with men, if the world tries long enough and hard enough. And as to the cost—all the wealth of the world, save that necessary for sheer decent existence and for the maintenance of past civilization, is, and of right ought to be, the property of the children for their education. I mean it. In one year, 1917, we spent $96,700,000,000 for war. We blew it away to murder, maim, and destroy! Why? Because the blind, brutal crime of powerful and selfish interests made this path through hell the only visible way to heaven. We did it. We had to do it, and we are glad the putrid horror is over. But, now, are we prepared to spend less to make a world in which the resurgence of such devilish power will be impossible? Do we really want war to cease? Then educate the children of this generation at a cost no whit less and if necessary a hundred times as great as the cost of the Great War. Last year, 1917, education cost us $915,000,000. Next year it ought to cost us at least two thousand million dollars. We should spend enough money to hire the best teaching force possible—the best organizing and directing ability in the land, even if we have to strip the railroads and meat trust. We should dot city and country with the most efficient, sanitary, and beautiful school-houses the world knows and we should give every American child common school, high school, and college training and then vocational guidance in earning a living. Is this a dream? Can we afford less? Consider our so-called educational "problems"; "How may we keep pupils in the high school?" Feed and clothe them. "Shall we teach Latin, Greek, and mathematics to the 'masses'?" If they are worth teaching to anybody, the masses need them most. "Who shall go to college?" Everybody. "When shall culture training give place to technical education for work?" Never. These questions are not "problems." They are simply "excuses" for spending less time and money on the next generation. Given ten millions of dollars a year, what can we best do with the education of a million children? The real answer is—kill nine hundred and ninety thousand of them quickly and not gradually, and make thoroughly-trained men and women of the other ten thousand. But who set the limit of ten million dollars? Who says it shall not be ten thousand millions, as it ought to be? You and I say it, and in saying it we sin against the Holy Ghost. We sin because in our befuddled brains we have linked money and education inextricably. We assume that only the wealthy have a real right to education when, in fact, being born is being given a right to college training. Our wealth today is, we all know, distributed mainly by chance inheritance and personal favor and yet we attempt to base the right to education on this foundation. The result is grotesque! We bury genius; we send it to jail; we ridicule and mock it, while we send mediocrity and idiocy to college, gilded and crowned. For three hundred years we have denied black Americans an education and now we exploit them before a gaping world: See how ignorant and degraded they are! All they are fit for is education for cotton-picking and dish-washing. When Dunbar and Taylor happen along, we are torn between something like shamefaced anger or impatient amazement. A world guilty of this last and mightiest war has no right to enjoy or create until it has made the future safe from another Arkansas or Rheims. To this there is but one patent way, proved and inescapable, Education, and that not for me or for you but for the Immortal Child. And that child is of all races and all colors. All children are the children of all and not of individuals and families and races. The whole generation must be trained and guided and out of it as out of a huge reservoir must be lifted all genius, talent, and intelligence to serve all the world. Almighty Death[1]
Softly, quite softly—For I hear, above the murmur of the sea,Faint and far-fallen footsteps, as of OneWho comes from out beyond the endless ends of Time,With voice that downward looms thro' singing stars;Its subtle sound I see thro' these long-darkened eyes,I hear the Light He bringeth on His hands—Almighty Death!Softly, oh, softly, lest He pass me by,And that unquivering Light toward which my longing soulAnd tortured body through these years have writhed,Fade to the dun darkness of my days.
Softly, full softly, let me rise and greetThe strong, low luting of that long-awaited call;Swiftly be all my good and going gone,And this vast veiled and vanquished vigor of my soulSeek somehow otherwhere its rest and goal,Where endless spaces stretch,Where endless time doth moan,Where endless light doth pourThro' the black kingdoms of eternal death.
Then haply I may see what things I have not seen,Then I may know what things I have not known;Then may I do my dreams.
[1]For Joseph Pulitzer, October 29, 1911. IXOF BEAUTY AND DEATHFor long years we of the world gone wild have looked into the face of death and smiled. Through all our bitter tears we knew how beautiful it was to die for that which our souls called sufficient. Like all true beauty this thing of dying was so simple, so matter-of-fact. The boy clothed in his splendid youth stood before us and laughed in his own jolly way,—went and was gone. Suddenly the world was full of the fragrance of sacrifice. We left our digging and burden-bearing; we turned from our scraping and twisting of things and words; we paused from our hurrying hither and thither and walking up and down, and asked in half-whisper: this Death—is this Life? And is its beauty real or false? And of this heart-questioning I am writing. My friend, who is pale and positive, said to me yesterday, as the tired sun was nodding: "You are too sensitive." I admit, I am—sensitive. I am artificial. I cringe or am bumptious or immobile. I am intellectually dishonest, art-blind, and I lack humor. "Why don't you stop all this?" she retorts triumphantly. You will not let us. "There you go, again. You know that I—" Wait! I answer. Wait! I arise at seven. The milkman has neglected me. He pays little attention to colored districts. My white neighbor glares elaborately. I walk softly, lest I disturb him. The children jeer as I pass to work. The women in the street car withdraw their skirts or prefer to stand. The policeman is truculent. The elevator man hates to serve Negroes. My job is insecure because the white union wants it and does not want me. I try to lunch, but no place near will serve me. I go forty blocks to Marshall's, but the Committee of Fourteen closes Marshall's; they say white women frequent it. "Do all eating places discriminate?" No, but how shall I know which do not—except-- I hurry home through crowds. They mutter or get angry. I go to a mass-meeting. They stare. I go to a church. "We don't admit niggers!" Or perhaps I leave the beaten track. I seek new work. "Our employees would not work with you; our customers would object." I ask to help in social uplift. "Why—er—we will write you." I enter the free field of science. Every laboratory door is closed and no endowments are available. I seek the universal mistress, Art; the studio door is locked. I write literature. "We cannot publish stories of colored folks of that type." It's the only type I know. This is my life. It makes me idiotic. It gives me artificial problems. I hesitate, I rush, I waver. In fine,—I am sensitive! My pale friend looks at me with disbelief and curling tongue. "Do you mean to sit there and tell me that this is what happens to you each day?" Certainly not, I answer low. "Then you only fear it will happen?" I fear! "Well, haven't you the courage to rise above a—almost a craven fear?" Quite—quite craven is my fear, I admit; but the terrible thing is—these things do happen! "But you just said—" They do happen. Not all each day,—surely not. But now and then—now seldom, now, sudden; now after a week, now in a chain of awful minutes; not everywhere, but anywhere—in Boston, in Atlanta. That's the hell of it. Imagine spending your life looking for insults or for hiding places from them—shrinking (instinctively and despite desperate bolsterings of courage) from blows that are not always but ever; not each day, but each week, each month, each year. Just, perhaps, as you have choked back the craven fear and cried, "I am and will be the master of my—" "No more tickets downstairs; here's one to the smoking gallery." You hesitate. You beat back your suspicions. After all, a cigarette with Charlie Chaplin—then a white man pushes by-- "Three in the orchestra." "Yes, sir." And in he goes. Suddenly your heart chills. You turn yourself away toward the golden twinkle of the purple night and hesitate again. What's the use? Why not always yield—always take what's offered,—always bow to force, whether of cannon or dislike? Then the great fear surges in your soul, the real fear—the fear beside which other fears are vain imaginings; the fear lest right there and then you are losing your own soul; that you are losing your own soul and the soul of a people; that millions of unborn children, black and gold and mauve, are being there and then despoiled by you because you are a coward and dare not fight! Suddenly that silly orchestra seat and the cavorting of a comedian with funny feet become matters of life, death, and immortality; you grasp the pillars of the universe and strain as you sway back to that befrilled ticket girl. You grip your soul for riot and murder. You choke and sputter, and she seeing that you are about to make a "fuss" obeys her orders and throws the tickets at you in contempt. Then you slink to your seat and crouch in the darkness before the film, with every tissue burning! The miserable wave of reaction engulfs you. To think of compelling puppies to take your hard-earned money; fattening hogs to hate you and yours; forcing your way among cheap and tawdry idiots—God! What a night of pleasure! Here, then, is beauty and ugliness, a wide vision of world-sacrifice, a fierce gleam of world-hate. Which is life and what is death and how shall we face so tantalizing a contradiction? Any explanation must necessarily be subtle and involved. No pert and easy word of encouragement, no merely dark despair, can lay hold of the roots of these things. And first and before all, we cannot forget that this world is beautiful. Grant all its ugliness and sin—the petty, horrible snarl of its putrid threads, which few have seen more near or more often than I—notwithstanding all this, the beauty of this world is not to be denied. Casting my eyes about I dare not let them rest on the beauty of Love and Friend, for even if my tongue were cunning enough to sing this, the revelation of reality here is too sacred and the fancy too untrue. Of one world-beauty alone may we at once be brutally frank and that is the glory of physical nature; this, though the last of beauties, is divine! And so, too, there are depths of human degradation which it is not fair for us to probe. With all their horrible prevalence, we cannot call them natural. But may we not compare the least of the world's beauty with the least of its ugliness—not murder, starvation, and rapine, with love and friendship and creation—but the glory of sea and sky and city, with the little hatefulnesses and thoughtfulnesses of race prejudice, that out of such juxtaposition we may, perhaps, deduce some rule of beauty and life—or death? There mountains hurl themselves against the stars and at their feet lie black and leaden seas. Above float clouds—white, gray, and inken, while the clear, impalpable air springs and sparkles like new wine. Last night we floated on the calm bosom of the sea in the southernmost haven of Mount Desert. The water flamed and sparkled. The sun had gone, but above the crooked back of cumulus clouds, dark and pink with radiance, and on the other sky aloft to the eastward piled the gorgeous-curtained mists of evening. The radiance faded and a shadowy velvet veiled the mountains, a humid depth of gloom behind which lurked all the mysteries of life and death, while above, the clouds hung ashen and dull; lights twinkled and flashed along the shore, boats glided in the twilight, and the little puffing of motors droned away. Then was the hour to talk of life and the meaning of life, while above gleamed silently, suddenly, star on star. Bar Harbor lies beneath a mighty mountain, a great, bare, black mountain that sleeps above the town; but as you leave, it rises suddenly, threateningly, until far away on Frenchman's Bay it looms above the town in withering vastness, as if to call all that little world petty save itself. Beneath the cool, wide stare of that great mountain, men cannot live as giddily as in some lesser summer's playground. Before the unveiled face of nature, as it lies naked on the Maine coast, rises a certain human awe. God molded his world largely and mightily off this marvelous coast and meant that in the tired days of life men should come and worship here and renew their spirit. This I have done and turning I go to work again. As we go, ever the mountains of Mount Desert rise and greet us on our going—somber, rock-ribbed and silent, looking unmoved on the moving world, yet conscious of their everlasting strength. About us beats the sea—the sail-flecked, restless sea, humming its tune about our flying keel, unmindful of the voices of men. The land sinks to meadows, black pine forests, with here and there a blue and wistful mountain. Then there are islands—bold rocks above the sea, curled meadows; through and about them roll ships, weather-beaten and patched of sail, strong-hulled and smoking, light gray and shining. All the colors of the sea lie about us—gray and yellowing greens and doubtful blues, blacks not quite black, tinted silvers and golds and dreaming whites. Long tongues of dark and golden land lick far out into the tossing waters, and the white gulls sail and scream above them. It is a mighty coast—ground out and pounded, scarred, crushed, and carven in massive, frightful lineaments. Everywhere stand the pines—the little dark and steadfast pines that smile not, neither weep, but wait and wait. Near us lie isles of flesh and blood, white cottages, tiled and meadowed. Afar lie shadow-lands, high mist-hidden hills, mountains boldly limned, yet shading to the sky, faint and unreal. We skirt the pine-clad shores, chary of men, and know how bitterly winter kisses these lonely shores to fill yon row of beaked ice houses that creep up the hills. We are sailing due westward and the sun, yet two hours high, is blazoning a fiery glory on the sea that spreads and gleams like some broad, jeweled trail, to where the blue and distant shadow-land lifts its carven front aloft, leaving, as it gropes, shades of shadows beyond. Why do not those who are scarred in the world's battle and hurt by its hardness travel to these places of beauty and drown themselves in the utter joy of life? I asked this once sitting in a Southern home. Outside the spring of a Georgia February was luring gold to the bushes and languor to the soft air. Around me sat color in human flesh—brown that crimsoned readily; dim soft-yellow that escaped description; cream-like duskiness that shadowed to rich tints of autumn leaves. And yet a suggested journey in the world brought no response. "I should think you would like to travel," said the white one. But no, the thought of a journey seemed to depress them. Did you ever see a "Jim-Crow" waiting-room? There are always exceptions, as at Greensboro—but usually there is no heat in winter and no air in summer; with undisturbed loafers and train hands and broken, disreputable settees; to buy a ticket is torture; you stand and stand and wait and wait until every white person at the "other window" is waited on. Then the tired agent yells across, because all the tickets and money are over there-- "What d'ye want? What? Where?" The agent browbeats and contradicts you, hurries and confuses the ignorant, gives many persons the wrong change, compels some to purchase their tickets on the train at a higher price, and sends you and me out on the platform, burning with indignation and hatred! The "Jim-Crow" car is up next the baggage car and engine. It stops out beyond the covering in the rain or sun or dust. Usually there is no step to help you climb on and often the car is a smoker cut in two and you must pass through the white smokers or else they pass through your part, with swagger and noise and stares. Your compartment is a half or a quarter or an eighth of the oldest car in service on the road. Unless it happens to be a thorough express, the plush is caked with dirt, the floor is grimy, and the windows dirty. An impertinent white newsboy occupies two seats at the end of the car and importunes you to the point of rage to buy cheap candy, Coco-Cola, and worthless, if not vulgar, books. He yells and swaggers, while a continued stream of white men saunters back and forth from the smoker to buy and hear. The white train crew from the baggage car uses the "Jim-Crow" to lounge in and perform their toilet. The conductor appropriates two seats for himself and his papers and yells gruffly for your tickets before the train has scarcely started. It is best not to ask him for information even in the gentlest tones. His information is for white persons chiefly. It is difficult to get lunch or clean water. Lunch rooms either don't serve niggers or serve them at some dirty and ill-attended hole in the wall. As for toilet rooms,—don't! If you have to change cars, be wary of junctions which are usually without accommodation and filled with quarrelsome white persons who hate a "darky dressed up." You are apt to have the company of a sheriff and a couple of meek or sullen black prisoners on part of your way and dirty colored section hands will pour in toward night and drive you to the smallest corner. "No," said the little lady in the corner (she looked like an ivory cameo and her dress flowed on her like a caress), "we don't travel much." Pessimism is cowardice. The man who cannot frankly acknowledge the "Jim-Crow" car as a fact and yet live and hope is simply afraid either of himself or of the world. There is not in the world a more disgraceful denial of human brotherhood than the "Jim-Crow" car of the southern United States; but, too, just as true, there is nothing more beautiful in the universe than sunset and moonlight on Montego Bay in far Jamaica. And both things are true and both belong to this our world, and neither can be denied. The sun, prepared to cross that awful border which men call Night and Death, marshals his hosts. I seem to see the spears of mighty horsemen flash golden in the light; empurpled banners flame afar, and the low thunder of marching hosts thrills with the thunder of the sea. Athwart his own path, screening a face of fire, he throws cloud masses, masking his trained guns. And then the miracle is done. The host passes with roar too vast for human ear and the sun is set, leaving the frightened moon and blinded stars. In the dusk the green-gold palms turn their star-like faces and stretch their fan-like fingers, lifting themselves proudly, lest any lordly leaf should know the taint of earth. Out from the isle the serpent hill thrusts its great length around the bay, shouldering back the waters and the shadows. Ghost rains sweep down, smearing his rugged sides, yet on he writhes, undulant with pine and palm, gleaming until his low, sharp head and lambent tongue, grown gray and pale and silver in the dying day, kisses the molten gold of the golden sea. Then comes the moon. Like fireflies nesting in the hand of God gleams the city, dim-swathed by fairy palms. A long, thin thumb, mist-mighty, points shadowy to the Spanish Main, while through the fingers foam the Seven Seas. Above the calm and gold-green moon, beneath the wind-wet earth; and here, alone, my soul enchained, enchanted! From such heights of holiness men turn to master the world. All the pettiness of life drops away and it becomes a great battle before the Lord. His trumpet,—where does it sound and whither? I go. I saw Montego Bay at the beginning of the World War. The cry for service as high as heaven, as wide as human feeling, seemed filling the earth. What were petty slights, silly insults, paltry problems, beside this call to do and dare and die? We black folk offered our services to fight. What happened? Most Americans have forgotten the extraordinary series of events which worked the feelings of black America to fever heat. First was the refusal to accept Negro volunteers for the army, except in the four black regiments already established. While the nation was combing the country for volunteers for the regular army, it would not let the American Negro furnish even his proportionate quota of regular soldiers. This led to some grim bantering among Negroes: "Why do you want to volunteer?" asked many. "Why should you fight for this country?" Before we had chance to reply to this, there came the army draft bill and the proposal by Vardaman and his ilk to except Negroes. We protested to Washington in various ways, and while we were insisting that colored men should be drafted just as other citizens, the bill went through with two little "jokers." First, it provided that Negroes should be drafted, but trained in "separate" units; and, secondly, it somewhat ambiguously permitted men to be drafted for "labor." A wave of fear and unrest spread among Negroes and while we were looking at both these provisions askance, suddenly we received the draft registration blank. It directed persons "of African descent" to "tear off the corner!" Probably never before in the history of the United States has a portion of the citizens been so openly and crassly discriminated against by action of the general government. It was disheartening, and on top of it came the celebrated "German plots." It was alleged in various parts of the country with singular unanimity that Germans were working among the Negroes, and it was further intimated that this would make the Negroes too dangerous an element to trust with guns. To us, of course, it looked as though the discovery and the proposition came from the same thinly-veiled sources. Considering carefully this series of happenings the American Negro sensed an approaching crisis and faced a puzzling dilemma. Here was evidently preparing fertile ground for the spread of disloyalty and resentment among the black masses, as they were forced to choose apparently between forced labor or a "Jim-Crow" draft. Manifestly when a minority group is thus segregated and forced out of the nation, they can in reason do but one thing—take advantage of the disadvantage. In this case we demanded colored officers for the colored troops. General Wood was early approached and asked to admit suitable candidates to Plattsburg. He refused. We thereupon pressed the government for a "separate" camp for the training of Negro officers. Not only did the War Department hesitate at this request, but strong opposition arose among colored people themselves. They said we were going too far. "We will obey the law, but to ask for voluntary segregation is to insult ourselves." But strong, sober second thought came to our rescue. We said to our protesting brothers: "We face a condition, not a theory. There is not the slightest chance of our being admitted to white camps; therefore, it is either a case of a 'Jim-Crow' officers' training camp or no colored officers. Of the two things no colored officers would be the greater calamity." Thus we gradually made up our minds. But the War Department still hesitated. It was besieged, and when it presented its final argument, "We have no place for such a camp," the trustees of Howard University said: "Take our campus." Eventually twelve hundred colored cadets were assembled at Fort Des Moines for officers' training. The city of Des Moines promptly protested, but it finally changed its mind. Des Moines never before had seen such a class of colored men. They rapidly became popular with all classes and many encomiums were passed upon their conduct. Their commanding colonel pronounced their work first class and declared that they presented excellent material for officers. Meantime, with one accord, the thought of the colored people turned toward Colonel Young, their highest officer in the regular army. Charles Young is a heroic figure. He is the typical soldier,—silent, uncomplaining, brave, and efficient! From his days at West Point throughout his thirty years of service he has taken whatever task was assigned him and performed it efficiently; and there is no doubt but that the army has been almost merciless in the requirements which it has put upon this splendid officer. He came through all with flying colors. In Haiti, in Liberia, in western camps, in the Sequoia Forests of California, and finally with Pershing in Mexico,—in every case he triumphed. Just at the time we were looking to the United States government to call him to head the colored officers' training at Des Moines, he was retired from the army, because of "high blood pressure!" There is no disputing army surgeons and their judgment in this case may be justified, but coming at the time it did, nearly every Negro in the United States believed that the "high blood pressure" that retired Colonel Young was in the prejudiced heads of the Southern oligarchy who were determined that no American Negro should ever wear the stars of a General. To say that Negroes of the United States were disheartened at the retirement of Colonel Young is to put it mildly,—but there was more trouble. The provision that Negroes must be trained separately looked simple and was simple in places where there were large Negro contingents, but in the North with solitary Negroes drafted here and there we had some extraordinary developments. Regiments appeared with one Negro where the Negro had to be separated like a pest and put into a house or even a village by himself while the commander frantically telegraphed to Washington. Small wonder that one poor fellow in Ohio solved the problem by cutting his throat. The whole process of drafting Negroes had to be held up until the government could find methods and places for assembling them. Then came Houston. In a moment the nation forgot the whole record of one of the most celebrated regiments in the United States Army and its splendid service in the Indian Wars and in the Philippines. It was the first regiment mobilized in the Spanish-American War and it was the regiment that volunteered to a man to clean up the yellow fever camps when others hesitated. It was one of the regiments to which Pershing said in December: "Men, I am authorized by Congress to tell you all that our people back in the States are mightily glad and proud at the way the soldiers have conducted themselves while in Mexico, and I, General Pershing, can say with pride that a finer body of men never stood under the flag of our nation than we find here tonight." The nation, also, forgot the deep resentment mixed with the pale ghost of fear which Negro soldiers call up in the breasts of the white South. It is not so much that they fear that the Negro will strike if he gets a chance, but rather that they assume with curious unanimity that he has reason to strike, that any other persons in his circumstances or treated as he is would rebel. Instead of seeking to relieve the cause of such a possible feeling, most of them strain every effort to bottle up the black man's resentment. Is it inconceivable that now and then it bursts all bounds, as at Brownsville and Houston? So in the midst of this mental turmoil came Houston and East St. Louis. At Houston black soldiers, goaded and insulted, suddenly went wild and "shot up" the town. At East St. Louis white strikers on war work killed and mobbed Negro workingmen, and as a result 19 colored soldiers were hanged and 51 imprisoned for life for killing 17 whites at Houston, while for killing 125 Negroes in East St. Louis, 20 white men were imprisoned, none for more than 15 years, and 10 colored men with them. Once upon a time I took a great journey in this land to three of the ends of our world and over seven thousand mighty miles. I saw the grim desert and the high ramparts of the Rocky Mountains. Three days I flew from the silver beauty of Seattle to the somber whirl of Kansas City. Three days I flew from the brute might of Chicago to the air of the Angels in California, scented with golden flowers, where the homes of men crouch low and loving on the good, broad earth, as though they were kissing her blossoms. Three days I flew through the empire of Texas, but all these shall be tales untold, for in all this journey I saw but one thing that lived and will live eternal in my soul,—the Grand Cañon. It is a sudden void in the bosom of the earth, down to its entrails—a wound where the dull titanic knife has turned and twisted in the hole, leaving its edges livid, scarred, jagged, and pulsing over the white, and red, and purple of its mighty flesh, while down below—down, down below, in black and severed vein, boils the dull and sullen flood of the Colorado. It is awful. There can be nothing like it. It is the earth and sky gone stark and raving mad. The mountains up-twirled, disbodied and inverted, stand on their peaks and throw their bowels to the sky. Their earth is air; their ether blood-red rock engreened. You stand upon their roots and fall into their pinnacles, a mighty mile. Behold this mauve and purple mocking of time and space! See yonder peak! No human foot has trod it. Into that blue shadow only the eye of God has looked. Listen to the accents of that gorge which mutters: "Before Abraham was, I am." Is yonder wall a hedge of black or is it the rampart between heaven and hell? I see greens,—is it moss or giant pines? I see specks that may be boulders. Ever the winds sigh and drop into those sun-swept silences. Ever the gorge lies motionless, unmoved, until I fear. It is a grim thing, unholy, terrible! It is human—some mighty drama unseen, unheard, is playing there its tragedies or mocking comedy, and the laugh of endless years is shrieking onward from peak to peak, unheard, unechoed, and unknown. One throws a rock into the abyss. It gives back no sound. It falls on silence—the voice of its thunders cannot reach so far. It is not—it cannot be a mere, inert, unfeeling, brute fact—its grandeur is too serene—its beauty too divine! It is not red, and blue, and green, but, ah! the shadows and the shades of all the world, glad colorings touched with a hesitant spiritual delicacy. What does it mean—what does it mean? Tell me, black and boiling water! It is not real. It is but shadows. The shading of eternity. Last night yonder tesselated palace was gloom—dark, brooding thought and sin, while hither rose the mountains of the sun, golden, blazing, ensanguined. It was a dream. This blue and brilliant morning shows all those burning peaks alight, while here, shapeless, mistful, brood the shadowed towers. I have been down into the entrails of earth—down, down by straight and staring cliffs—down by sounding waters and sun-strewn meadows; down by green pastures and still waters, by great, steep chasms—down by the gnarled and twisted fists of God to the deep, sad moan of the yellow river that did this thing of wonder,—a little winding river with death in its depth and a crown of glory in its flying hair. I have seen what eye of man was never meant to see. I have profaned the sanctuary. I have looked upon the dread disrobing of the Night, and yet I live. Ere I hid my head she was standing in her cavern halls, glowing coldly westward—her feet were blackness: her robes, empurpled, flowed mistily from shoulder down in formless folds of folds; her head, pine-crowned, was set with jeweled stars. I turned away and dreamed—the cañon,—the awful, its depths called; its heights shuddered. Then suddenly I arose and looked. Her robes were falling. At dim-dawn they hung purplish-green and black. Slowly she stripped them from her gaunt and shapely limbs—her cold, gray garments shot with shadows stood revealed. Down dropped the black-blue robes, gray-pearled and slipped, leaving a filmy, silken, misty thing, and underneath I glimpsed her limbs of utter light. My God! For what am I thankful this night? For nothing. For nothing but the most commonplace of commonplaces; a table of gentlewomen and gentlemen—soft-spoken, sweet-tempered, full of human sympathy, who made me, a stranger, one of them. Ours was a fellowship of common books, common knowledge, mighty aims. We could laugh and joke and think as friends—and the Thing—the hateful, murderous, dirty Thing which in American we call "Nigger-hatred" was not only not there—it could not even be understood. It was a curious monstrosity at which civilized folk laughed or looked puzzled. There was no elegant and elaborate condescension of—"We once had a colored servant"—"My father was an Abolitionist"—"I've always been interested in your people"—there was only the community of kindred souls, the delicate reverence for the Thought that led, the quick deference to the guest. You left in quiet regret, knowing that they were not discussing you behind your back with lies and license. God! It was simply human decency and I had to be thankful for it because I am an American Negro, and white America, with saving exceptions, is cruel to everything that has black blood—and this was Paris, in the years of salvation, 1919. Fellow blacks, we must join the democracy of Europe. Toul! Dim through the deepening dark of early afternoon, I saw its towers gloom dusky toward the murk of heaven. We wound in misty roads and dropped upon the city through the great throats of its walled bastions. There lay France—a strange, unknown, unfamiliar France. The city was dispossessed. Through its streets—its narrow, winding streets, old and low and dark, carven and quaint,—poured thousands upon thousands of strange feet of khaki-clad foreigners, and the echoes threw back awkward syllables that were never French. Here was France beaten to her knees yet fighting as never nation fought before, calling in her death agony across the seas till her help came and with all its strut and careless braggadocio saved the worthiest nation of the world from the wickedest fate ever plotted by Fools. Tim Brimm was playing by the town-pump. Tim Brimm and the bugles of Harlem blared in the little streets of Maron in far Lorraine. The tiny streets were seas of mud. Dank mist and rain sifted through the cold air above the blue Moselle. Soldiers—soldiers everywhere—black soldiers, boys of Washington, Alabama, Philadelphia, Mississippi. Wild and sweet and wooing leapt the strains upon the air. French children gazed in wonder—women left their washing. Up in the window stood a black Major, a Captain, a Teacher, and I—with tears behind our smiling eyes. Tim Brimm was playing by the town-pump. The audience was framed in smoke. It rose ghost-like out of memories—bitter memories of the officer near dead of pneumonia whose pain was lighted up by the nurses waiting to know whether he must be "Jim-Crowed" with privates or not. Memories of that great last morning when the thunders of hell called the Ninety-second to its last drive. Memories of bitter humiliations, determined triumphs, great victories, and bugle-calls that sounded from earth to heaven. Like memories framed in the breath of God, my audience peered in upon me—good, brown faces with great, kind, beautiful eyes—black soldiers of America rescuing beloved France—and the words came in praise and benediction there in the "Y," with its little stock of cigarettes and candies and its rusty wood stove. "Alors," said Madame, "quatre sont morts"—four dead—four tall, strong sons dead for France—sons like the sweet and blue-eyed daughter who was hiding her brave smile in the dusk. It was a tiny stone house whose front window lipped the passing sidewalk where ever tramped the feet of black soldiers marching home. There was a cavernous wardrobe, a great fireplace invaded by a new and jaunty iron stove. Vast, thick piles of bedding rose in yonder corner. Without was the crowded kitchen and up a half-stair was our bedroom that gave upon a tiny court with arched stone staircase and one green tree. We were a touching family party held together by a great sorrow and a great joy. How we laughed over the salad that got brandy instead of vinegar—how we ate the golden pile of fried potatoes and how we pored over the post-card from the Lieutenant of the Senegalese—dear little vale of crushed and risen France, in the day when Negroes went "over the top" at Pont-à-Mousson. Paris, Paris by purple façade of the opera, the crowd on the Boulevard des Italiens and the great swing of the Champs Elysées. But not the Paris the world knows. Paris with its soul cut to the core—feverish, crowded, nervous, hurried; full of uniforms and mourning bands, with cafés closed at 9:30—no sugar, scarce bread, and tears so interwined with joy that there is scant difference. Paris has been dreaming a nightmare, and though she awakes, the grim terror is upon her—it lies on the sand-closed art treasures of the Louvre. Only the flowers are there, always the flowers, the Roses of England and the Lilies of France. New York! Behind the Liberty that faces free France rise the white cliffs of Manhattan, tier on tier, with a curving pinnacle, towers square and twin, a giant inkwell daintily stoppered, an ancient pyramid enthroned; beneath, low ramparts wide and mighty; while above, faint-limned against the turbulent sky, looms the vast grace of that Cathedral of the Purchased and Purchasing Poor, topping the world and pointing higher. Yonder the gray cobwebs of the Brooklyn bridges leap the sea, and here creep the argosies from all earth's ends. We move to this swift home on dun and swelling waters and hear as we come the heartbeats of the new world. New York and night from the Brooklyn Bridge: The bees and fireflies flit and twinkle in their vast hives; curved clouds like the breath of gods hover between the towers and the moon. One hears the hiss of lightnings, the deep thunder of human things, and a fevered breathing as of some attendant and invincible Powers. The glow of burning millions melts outward into dim and fairy outlines until afar the liquid music born of rushing crowds drips like a benediction on the sea. New York and morning: the sun is kissing the timid dew in Central Park, and from the Fountain of Plenty one looks along that world street, Fifth Avenue, and walks toward town. The earth life and curves graciously down from the older mansions of princes to the newer shops of luxury. Egypt and Abyssinia, Paris and Damascus, London and India caress you by the way; churches stand aloof while the shops swell to emporiums. But all this is nothing. Everything is mankind. Humanity stands and flies and walks and rolls about—the poor, the priceless, the world-known and the forgotten; child and grandfather, king and leman—the pageant of the world goes by, set in a frame of stone and jewels, clothed in scarlet and rags. Princes Street and the Elysian Fields, the Strand and the Ringstrasse—these are the Ways of the World today. New York and twilight, there where the Sixth Avenue "L" rises and leaps above the tenements into the free air at 110th Street. It circles like a bird with heaven and St. John's above and earth and the sweet green and gold of the Park beneath. Beyond lie all the blue mists and mysteries of distance; beneath, the city rushes and crawls. Behind echo all the roar and war and care and maze of the wide city set in its sullen darkening walls, flashing weird and crimson farewells. Out at the sides the stars twinkle. Again New York and Night and Harlem. A dark city of fifty thousand rises like magic from the earth. Gone is the white world, the pale lips, the lank hair; gone is the West and North—the East and South is here triumphant. The street is crowd and leisure and laughter. Everywhere black eyes, black and brown, and frizzled hair curled and sleek, and skins that riot with luscious color and deep, burning blood. Humanity is packed dense in high piles of close-knit homes that lie in layers above gray shops of food and clothes and drink, with here and there a moving-picture show. Orators declaim on the corners, lovers lark in the streets, gamblers glide by the saloons, workers lounge wearily home. Children scream and run and frolic, and all is good and human and beautiful and ugly and evil, even as Life is elsewhere. And then—the Veil. It drops as drops the night on southern seas—vast, sudden, unanswering. There is Hate behind it, and Cruelty and Tears. As one peers through its intricate, unfathomable pattern of ancient, old, old design, one sees blood and guilt and misunderstanding. And yet it hangs there, this Veil, between Then and Now, between Pale and Colored and Black and White—between You and Me. Surely it is a thought-thing, tenuous, intangible; yet just as surely is it true and terrible and not in our little day may you and I lift it. We may feverishly unravel its edges and even climb slow with giant shears to where its ringed and gilded top nestles close to the throne of God. But as we work and climb we shall see through streaming eyes and hear with aching ears, lynching and murder, cheating and despising, degrading and lying, so flashed and fleshed through this vast hanging darkness that the Doer never sees the Deed and the Victim knows not the Victor and Each hates All in wild and bitter ignorance. Listen, O Isles, to these Voices from within the Veil, for they portray the most human hurt of the Twentieth Cycle of that poor Jesus who was called the Christ! There is something in the nature of Beauty that demands an end. Ugliness may be indefinite. It may trail off into gray endlessness. But Beauty must be complete—whether it be a field of poppies or a great life,—it must end, and the End is part and triumph of the Beauty. I know there are those who envisage a beauty eternal. But I cannot. I can dream of great and never-ending processions of beautiful things and visions and acts. But each must be complete or it cannot for me exist. On the other hand, Ugliness to me is eternal, not in the essence but in its incompleteness; but its eternity does not daunt me, for its eternal unfulfilment is a cause of joy. There is in it nothing new or unexpected; it is the old evil stretching out and ever seeking the end it cannot find; it may coil and writhe and recur in endless battle to days without end, but it is the same human ill and bitter hurt. But Beauty is fulfilment. It satisfies. It is always new and strange. It is the reasonable thing. Its end is Death—the sweet silence of perfection, the calm and balance of utter music. Therein is the triumph of Beauty. So strong is the spell of beauty that there are those who, contradicting their own knowledge and experience, try to say that all is beauty. They are called optimists, and they lie. All is not beauty. Ugliness and hate and ill are here with all their contradiction and illogic; they will always be here—perhaps, God send, with lessened volume and force, but here and eternal, while beauty triumphs in its great completion—Death. We cannot conjure the end of all ugliness in eternal beauty, for beauty by its very being and definition has in each definition its ends and limits; but while beauty lies implicit and revealed in its end, ugliness writhes on in darkness forever. So the ugliness of continual birth fulfils itself and conquers gloriously only in the beautiful end, Death. At last to us all comes happiness, there in the Court of Peace, where the dead lie so still and calm and good. If we were not dead we would lie and listen to the flowers grow. We would hear the birds sing and see how the rain rises and blushes and burns and pales and dies in beauty. We would see spring, summer, and the red riot of autumn, and then in winter, beneath the soft white snow, sleep and dream of dreams. But we know that being dead, our Happiness is a fine and finished thing and that ten, a hundred, and a thousand years, we shall lie at rest, unhurt in the Court of Peace. The Prayers of God
Name of God's Name!Red murder reigns;All hell is loose;On gold autumnal airWalk grinning devils, barbed and hoofed;While high on hills of hate,Black-blossomed, crimson-sky'd,Thou sittest, dumb.
Father Almighty!This earth is mad!Palsied, our cunning hands;Rotten, our gold;Our argosies reel and staggerOver empty seas;All the long aislesOf Thy Great Temples, God,Stink with the entrailsOf our souls.And Thou art dumb.
Above the thunder of Thy Thunders, Lord,Lightening Thy Lightnings,Rings and roarsThe dark damnationOf this hell of war.Red piles the pulp of hearts and headsAnd little children's hands.
Allah!Elohim!Very God of God!
Death is here!Dead are the living; deep—dead the dead.Dying are earth's unborn—The babes' wide eyes of genius and of joy,Poems and prayers, sun-glows and earth-songs,Great-pictured dreams,Enmarbled phantasies,High hymning heavens—allIn this dread nightWrithe and shriek and choke and dieThis long ghost-night—While Thou art dumb.
Have mercy!Have mercy upon us, miserable sinners!Stand forth, unveil Thy Face,Pour down the lightThat seethes above Thy Throne,And blaze this devil's dance to darkness!Hear!Speak!In Christ's Great Name—
Blood? Is it wet with blood?'Tis from my brother's hands.(I know; his hands are mine.)It flowed for Thee, O Lord.
War? Not so; not war—Dominion, Lord, and over black, not white;Black, brown, and fawn,And not Thy Chosen Brood, O God,We murdered.To build Thy Kingdom,To drape our wives and little ones,And set their souls a-glitter—For this we killed these lesser breedsAnd civilized their dead,Raping red rubber, diamonds, cocoa, gold!
(He raved and writhed,I heard him cry,I felt the life-light leap and lie,I saw him crackle there, on high,I watched him wither!)
Awake me, God! I sleep!What was that awful word Thou saidst?That black and riven thing—was it Thee?That gasp—was it Thine?This pain—is it Thine?Are, then, these bullets piercing Thee?Have all the wars of all the world,Down all dim time, drawn blood from Thee?Have all the lies and thefts and hates—Is this Thy Crucifixion, God,And not that funny, little cross,With vinegar and thorns?Is this Thy kingdom here, not there,This stone and stucco drift of dreams?
XTHE COMETHe stood a moment on the steps of the bank, watching the human river that swirled down Broadway. Few noticed him. Few ever noticed him save in a way that stung. He was outside the world—"nothing!" as he said bitterly. Bits of the words of the walkers came to him. "The comet?" "The comet——" Everybody was talking of it. Even the president, as he entered, smiled patronizingly at him, and asked: "Well, Jim, are you scared?" "No," said the messenger shortly. "I thought we'd journeyed through the comet's tail once," broke in the junior clerk affably. "Oh, that was Halley's," said the president; "this is a new comet, quite a stranger, they say—wonderful, wonderful! I saw it last night. Oh, by the way, Jim," turning again to the messenger, "I want you to go down into the lower vaults today." The messenger followed the president silently. Of course, they wanted him to go down to the lower vaults. It was too dangerous for more valuable men. He smiled grimly and listened. "Everything of value has been moved out since the water began to seep in," said the president; "but we miss two volumes of old records. Suppose you nose around down there,—it isn't very pleasant, I suppose." "Not very," said the messenger, as he walked out. "Well, Jim, the tail of the new comet hits us at noon this time," said the vault clerk, as he passed over the keys; but the messenger passed silently down the stairs. Down he went beneath Broadway, where the dim light filtered through the feet of hurrying men; down to the dark basement beneath; down into the blackness and silence beneath that lowest cavern. Here with his dark lantern he groped in the bowels of the earth, under the world. He drew a long breath as he threw back the last great iron door and stepped into the fetid slime within. Here at last was peace, and he groped moodily forward. A great rat leaped past him and cobwebs crept across his face. He felt carefully around the room, shelf by shelf, on the muddied floor, and in crevice and corner. Nothing. Then he went back to the far end, where somehow the wall felt different. He sounded and pushed and pried. Nothing. He started away. Then something brought him back. He was sounding and working again when suddenly the whole black wall swung as on mighty hinges, and blackness yawned beyond. He peered in; it was evidently a secret vault—some hiding place of the old bank unknown in newer times. He entered hesitatingly. It was a long, narrow room with shelves, and at the far end, an old iron chest. On a high shelf lay the two missing volumes of records, and others. He put them carefully aside and stepped to the chest. It was old, strong, and rusty. He looked at the vast and old-fashioned lock and flashed his light on the hinges. They were deeply incrusted with rust. Looking about, he found a bit of iron and began to pry. The rust had eaten a hundred years, and it had gone deep. Slowly, wearily, the old lid lifted, and with a last, low groan lay bare its treasure—and he saw the dull sheen of gold! "Boom!" A low, grinding, reverberating crash struck upon his ear. He started up and looked about. All was black and still. He groped for his light and swung it about him. Then he knew! The great stone door had swung to. He forgot the gold and looked death squarely in the face. Then with a sigh he went methodically to work. The cold sweat stood on his forehead; but he searched, pounded, pushed, and worked until after what seemed endless hours his hand struck a cold bit of metal and the great door swung again harshly on its hinges, and then, striking against something soft and heavy, stopped. He had just room to squeeze through. There lay the body of the vault clerk, cold and stiff. He stared at it, and then felt sick and nauseated. The air seemed unaccountably foul, with a strong, peculiar odor. He stepped forward, clutched at the air, and fell fainting across the corpse. He awoke with a sense of horror, leaped from the body, and groped up the stairs, calling to the guard. The watchman sat as if asleep, with the gate swinging free. With one glance at him the messenger hurried up to the sub-vault. In vain he called to the guards. His voice echoed and re-echoed weirdly. Up into the great basement he rushed. Here another guard lay prostrate on his face, cold and still. A fear arose in the messenger's heart. He dashed up to the cellar floor, up into the bank. The stillness of death lay everywhere and everywhere bowed, bent, and stretched the silent forms of men. The messenger paused and glanced about. He was not a man easily moved; but the sight was appalling! "Robbery and murder," he whispered slowly to himself as he saw the twisted, oozing mouth of the president where he lay half-buried on his desk. Then a new thought seized him: If they found him here alone—with all this money and all these dead men—what would his life be worth? He glanced about, tiptoed cautiously to a side door, and again looked behind. Quietly he turned the latch and stepped out into Wall Street. How silent the street was! Not a soul was stirring, and yet it was high-noon—Wall Street? Broadway? He glanced almost wildly up and down, then across the street, and as he looked, a sickening horror froze in his limbs. With a choking cry of utter fright he lunged, leaned giddily against the cold building, and stared helplessly at the sight. In the great stone doorway a hundred men and women and children lay crushed and twisted and jammed, forced into that great, gaping doorway like refuse in a can—as if in one wild, frantic rush to safety, they had rushed and ground themselves to death. Slowly the messenger crept along the walls, wetting his parched mouth and trying to comprehend, stilling the tremor in his limbs and the rising terror in his heart. He met a business man, silk-hatted and frock-coated, who had crept, too, along that smooth wall and stood now stone dead with wonder written on his lips. The messenger turned his eyes hastily away and sought the curb. A woman leaned wearily against the signpost, her head bowed motionless on her lace and silken bosom. Before her stood a street car, silent, and within—but the messenger but glanced and hurried on. A grimy newsboy sat in the gutter with the "last edition" in his uplifted hand: "Danger!" screamed its black headlines. "Warnings wired around the world. The Comet's tail sweeps past us at noon. Deadly gases expected. Close doors and windows. Seek the cellar." The messenger read and staggered on. Far out from a window above, a girl lay with gasping face and sleevelets on her arms. On a store step sat a little, sweet-faced girl looking upward toward the skies, and in the carriage by her lay—but the messenger looked no longer. The cords gave way—the terror burst in his veins, and with one great, gasping cry he sprang desperately forward and ran,—ran as only the frightened run, shrieking and fighting the air until with one last wail of pain he sank on the grass of Madison Square and lay prone and still. When he rose, he gave no glance at the still and silent forms on the benches, but, going to a fountain, bathed his face; then hiding himself in a corner away from the drama of death, he quietly gripped himself and thought the thing through: The comet had swept the earth and this was the end. Was everybody dead? He must search and see. He knew that he must steady himself and keep calm, or he would go insane. First he must go to a restaurant. He walked up Fifth Avenue to a famous hostelry and entered its gorgeous, ghost-haunted halls. He beat back the nausea, and, seizing a tray from dead hands, hurried into the street and ate ravenously, hiding to keep out the sights. "Yesterday, they would not have served me," he whispered, as he forced the food down. Then he started up the street,—looking, peering, telephoning, ringing alarms; silent, silent all. Was nobody—nobody—he dared not think the thought and hurried on. Suddenly he stopped still. He had forgotten. My God! How could he have forgotten? He must rush to the subway—then he almost laughed. No—a car; if he could find a Ford. He saw one. Gently he lifted off its burden, and took his place on the seat. He tested the throttle. There was gas. He glided off, shivering, and drove up the street. Everywhere stood, leaned, lounged, and lay the dead, in grim and awful silence. On he ran past an automobile, wrecked and overturned; past another, filled with a gay party whose smiles yet lingered on their death-struck lips; on past crowds and groups of cars, pausing by dead policemen; at 42nd Street he had to detour to Park Avenue to avoid the dead congestion. He came back on Fifth Avenue at 57th and flew past the Plaza and by the park with its hushed babies and silent throng, until as he was rushing past 72nd Street he heard a sharp cry, and saw a living form leaning wildly out an upper window. He gasped. The human voice sounded in his ears like the voice of God. "Hello—hello—help, in God's name!" wailed the woman. "There's a dead girl in here and a man and—and see yonder dead men lying in the street and dead horses—for the love of God go and bring the officers——" And the words trailed off into hysterical tears. He wheeled the car in a sudden circle, running over the still body of a child and leaping on the curb. Then he rushed up the steps and tried the door and rang violently. There was a long pause, but at last the heavy door swung back. They stared a moment in silence. She had not noticed before that he was a Negro. He had not thought of her as white. She was a woman of perhaps twenty-five—rarely beautiful and richly gowned, with darkly-golden hair, and jewels. Yesterday, he thought with bitterness, she would scarcely have looked at him twice. He would have been dirt beneath her silken feet. She stared at him. Of all the sorts of men she had pictured as coming to her rescue she had not dreamed of one like him. Not that he was not human, but he dwelt in a world so far from hers, so infinitely far, that he seldom even entered her thought. Yet as she looked at him curiously he seemed quite commonplace and usual. He was a tall, dark workingman of the better class, with a sensitive face trained to stolidity and a poor man's clothes and hands. His face was soft and slow and his manner at once cold and nervous, like fires long banked, but not out. So a moment each paused and gauged the other; then the thought of the dead world without rushed in and they started toward each other. "What has happened?" she cried. "Tell me! Nothing stirs. All is silence! I see the dead strewn before my window as winnowed by the breath of God,—and see——" She dragged him through great, silken hangings to where, beneath the sheen of mahogany and silver, a little French maid lay stretched in quiet, everlasting sleep, and near her a butler lay prone in his livery. The tears streamed down the woman's cheeks and she clung to his arm until the perfume of her breath swept his face and he felt the tremors racing through her body. "I had been shut up in my dark room developing pictures of the comet which I took last night; when I came out—I saw the dead! "What has happened?" she cried again. He answered slowly: "Something—comet or devil—swept across the earth this morning and—many are dead!" "Many? Very many?" "I have searched and I have seen no other living soul but you." She gasped and they stared at each other. "My—father!" she whispered. "Where is he?" "He started for the office." "Where is it?" "In the Metropolitan Tower." "Leave a note for him here and come." Then he stopped. "No," he said firmly—"first, we must go—to Harlem." "Harlem!" she cried. Then she understood. She tapped her foot at first impatiently. She looked back and shuddered. Then she came resolutely down the steps. "There's a swifter car in the garage in the court," she said. "I don't know how to drive it," he said. "I do," she answered. In ten minutes they were flying to Harlem on the wind. The Stutz rose and raced like an airplane. They took the turn at 110th Street on two wheels and slipped with a shriek into 135th. He was gone but a moment. Then he returned, and his face was gray. She did not look, but said: "You have lost—somebody?" "I have lost—everybody," he said, simply—"unless——" He ran back and was gone several minutes—hours they seemed to her. "Everybody," he said, and he walked slowly back with something film-like in his hand which he stuffed into his pocket. "I'm afraid I was selfish," he said. But already the car was moving toward the park among the dark and lined dead of Harlem—the brown, still faces, the knotted hands, the homely garments, and the silence—the wild and haunting silence. Out of the park, and down Fifth Avenue they whirled. In and out among the dead they slipped and quivered, needing no sound of bell or horn, until the great, square Metropolitan Tower hove in sight. Gently he laid the dead elevator boy aside; the car shot upward. The door of the office stood open. On the threshold lay the stenographer, and, staring at her, sat the dead clerk. The inner office was empty, but a note lay on the desk, folded and addressed but unsent: Dear Daughter: I've gone for a hundred mile spin in Fred's new Mercedes. Shall not be back before dinner. I'll bring Fred with me. J.B.H. "Come," she cried nervously. "We must search the city." Up and down, over and across, back again—on went that ghostly search. Everywhere was silence and death—death and silence! They hunted from Madison Square to Spuyten Duyvel; they rushed across the Williamsburg Bridge; they swept over Brooklyn; from the Battery and Morningside Heights they scanned the river. Silence, silence everywhere, and no human sign. Haggard and bedraggled they puffed a third time slowly down Broadway, under the broiling sun, and at last stopped. He sniffed the air. An odor—a smell—and with the shifting breeze a sickening stench filled their nostrils and brought its awful warning. The girl settled back helplessly in her seat. "What can we do?" she cried. It was his turn now to take the lead, and he did it quickly. "The long distance telephone—the telegraph and the cable—night rockets and then—flight!" She looked at him now with strength and confidence. He did not look like men, as she had always pictured men; but he acted like one and she was content. In fifteen minutes they were at the central telephone exchange. As they came to the door he stepped quickly before her and pressed her gently back as he closed it. She heard him moving to and fro, and knew his burdens—the poor, little burdens he bore. When she entered, he was alone in the room. The grim switchboard flashed its metallic face in cryptic, sphinx-like immobility. She seated herself on a stool and donned the bright earpiece. She looked at the mouthpiece. She had never looked at one so closely before. It was wide and black, pimpled with usage; inert; dead; almost sarcastic in its unfeeling curves. It looked—she beat back the thought—but it looked,—it persisted in looking like—she turned her head and found herself alone. One moment she was terrified; then she thanked him silently for his delicacy and turned resolutely, with a quick intaking of breath. "Hello!" she called in low tones. She was calling to the world. The world must answer. Would the world answer? Was the world—-- Silence! She had spoken too low. "Hello!" she cried, full-voiced. She listened. Silence! Her heart beat quickly. She cried in clear, distinct, loud tones: "Hello—hello—hello!" What was that whirring? Surely—no—was it the click of a receiver? She bent close, she moved the pegs in the holes, and called and called, until her voice rose almost to a shriek, and her heart hammered. It was as if she had heard the last flicker of creation, and the evil was silence. Her voice dropped to a sob. She sat stupidly staring into the black and sarcastic mouthpiece, and the thought came again. Hope lay dead within her. Yes, the cable and the rockets remained; but the world—she could not frame the thought or say the word. It was too mighty—too terrible! She turned toward the door with a new fear in her heart. For the first time she seemed to realize that she was alone in the world with a stranger, with something more than a stranger,—with a man alien in blood and culture—unknown, perhaps unknowable. It was awful! She must escape—she must fly; he must not see her again. Who knew what awful thoughts-- She gathered her silken skirts deftly about her young, smooth limbs—listened, and glided into a sidehall. A moment she shrank back: the hall lay filled with dead women; then she leaped to the door and tore at it, with bleeding fingers, until it swung wide. She looked out. He was standing at the top of the alley,—silhouetted, tall and black, motionless. Was he looking at her or away? She did not know—she did not care. She simply leaped and ran—ran until she found herself alone amid the dead and the tall ramparts of towering buildings. She stopped. She was alone. Alone! Alone on the streets—alone in the city—perhaps alone in the world! There crept in upon her the sense of deception—of creeping hands behind her back—of silent, moving things she could not see,—of voices hushed in fearsome conspiracy. She looked behind and sideways, started at strange sounds and heard still stranger, until every nerve within her stood sharp and quivering, stretched to scream at the barest touch. She whirled and flew back, whimpering like a child, until she found that narrow alley again and the dark, silent figure silhouetted at the top. She stopped and rested; then she walked silently toward him, looked at him timidly; but he said nothing as he handed her into the car. Her voice caught as she whispered: "Not—that." And he answered slowly: "No—not that!" They climbed into the car. She bent forward on the wheel and sobbed, with great, dry, quivering sobs, as they flew toward the cable office on the east side, leaving the world of wealth and prosperity for the world of poverty and work. In the world behind them were death and silence, grave and grim, almost cynical, but always decent; here it was hideous. It clothed itself in every ghastly form of terror, struggle, hate, and suffering. It lay wreathed in crime and squalor, greed and lust. Only in its dread and awful silence was it like to death everywhere. Yet as the two, flying and alone, looked upon the horror of the world, slowly, gradually, the sense of all-enveloping death deserted them. They seemed to move in a world silent and asleep,—not dead. They moved in quiet reverence, lest somehow they wake these sleeping forms who had, at last, found peace. They moved in some solemn, world-wide Friedhof, above which some mighty arm had waved its magic wand. All nature slept until—until, and quick with the same startling thought, they looked into each other's eyes—he, ashen, and she, crimson, with unspoken thought. To both, the vision of a mighty beauty—of vast, unspoken things, swelled in their souls; but they put it away. Great, dark coils of wire came up from the earth and down from the sun and entered this low lair of witchery. The gathered lightnings of the world centered here, binding with beams of light the ends of the earth. The doors gaped on the gloom within. He paused on the threshold. "Do you know the code?" she asked. "I know the call for help—we used it formerly at the bank." She hardly heard. She heard the lapping of the waters far below,—the dark and restless waters—the cold and luring waters, as they called. He stepped within. Slowly she walked to the wall, where the water called below, and stood and waited. Long she waited, and he did not come. Then with a start she saw him, too, standing beside the black waters. Slowly he removed his coat and stood there silently. She walked quickly to him and laid her hand on his arm. He did not start or look. The waters lapped on in luring, deadly rhythm. He pointed down to the waters, and said quietly: "The world lies beneath the waters now—may I go?" She looked into his stricken, tired face, and a great pity surged within her heart. She answered in a voice clear and calm, "No." Upward they turned toward life again, and he seized the wheel. The world was darkening to twilight, and a great, gray pall was falling mercifully and gently on the sleeping dead. The ghastly glare of reality seemed replaced with the dream of some vast romance. The girl lay silently back, as the motor whizzed along, and looked half-consciously for the elf-queen to wave life into this dead world again. She forgot to wonder at the quickness with which he had learned to drive her car. It seemed natural. And then as they whirled and swung into Madison Square and at the door of the Metropolitan Tower she gave a low cry, and her eyes were great! Perhaps she had seen the elf-queen? The man led her to the elevator of the tower and deftly they ascended. In her father's office they gathered rugs and chairs, and he wrote a note and laid it on the desk; then they ascended to the roof and he made her comfortable. For a while she rested and sank to dreamy somnolence, watching the worlds above and wondering. Below lay the dark shadows of the city and afar was the shining of the sea. She glanced at him timidly as he set food before her and took a shawl and wound her in it, touching her reverently, yet tenderly. She looked up at him with thankfulness in her eyes, eating what he served. He watched the city. She watched him. He seemed very human,—very near now. "Have you had to work hard?" she asked softly. "Always," he said. "I have always been idle," she said. "I was rich." "I was poor," he almost echoed. "The rich and the poor are met together," she began, and he finished: "The Lord is the Maker of them all." "Yes," she said slowly; "and how foolish our human distinctions seem—now," looking down to the great dead city stretched below, swimming in unlightened shadows. "Yes—I was not—human, yesterday," he said. She looked at him. "And your people were not my people," she said; "but today——" She paused. He was a man,—no more; but he was in some larger sense a gentleman,—sensitive, kindly, chivalrous, everything save his hands and—his face. Yet yesterday—-- "Death, the leveler!" he muttered. "And the revealer," she whispered gently, rising to her feet with great eyes. He turned away, and after fumbling a moment sent a rocket into the darkening air. It arose, shrieked, and flew up, a slim path of light, and scattering its stars abroad, dropped on the city below. She scarcely noticed it. A vision of the world had risen before her. Slowly the mighty prophecy of her destiny overwhelmed her. Above the dead past hovered the Angel of Annunciation. She was no mere woman. She was neither high nor low, white nor black, rich nor poor. She was primal woman; mighty mother of all men to come and Bride of Life. She looked upon the man beside her and forgot all else but his manhood, his strong, vigorous manhood—his sorrow and sacrifice. She saw him glorified. He was no longer a thing apart, a creature below, a strange outcast of another clime and blood, but her Brother Humanity incarnate, Son of God and great All-Father of the race to be. He did not glimpse the glory in her eyes, but stood looking outward toward the sea and sending rocket after rocket into the unanswering darkness. Dark-purple clouds lay banked and billowed in the west. Behind them and all around, the heavens glowed in dim, weird radiance that suffused the darkening world and made almost a minor music. Suddenly, as though gathered back in some vast hand, the great cloud-curtain fell away. Low on the horizon lay a long, white star—mystic, wonderful! And from it fled upward to the pole, like some wan bridal veil, a pale, wide sheet of flame that lighted all the world and dimmed the stars. In fascinated silence the man gazed at the heavens and dropped his rockets to the floor. Memories of memories stirred to life in the dead recesses of his mind. The shackles seemed to rattle and fall from his soul. Up from the crass and crushing and cringing of his caste leaped the lone majesty of kings long dead. He arose within the shadows, tall, straight, and stern, with power in his eyes and ghostly scepters hovering to his grasp. It was as though some mighty Pharaoh lived again, or curled Assyrian lord. He turned and looked upon the lady, and found her gazing straight at him. Silently, immovably, they saw each other face to face—eye to eye. Their souls lay naked to the night. It was not lust; it was not love—it was some vaster, mightier thing that needed neither touch of body nor thrill of soul. It was a thought divine, splendid. Slowly, noiselessly, they moved toward each other—the heavens above, the seas around, the city grim and dead below. He loomed from out the velvet shadows vast and dark. Pearl-white and slender, she shone beneath the stars. She stretched her jeweled hands abroad. He lifted up his mighty arms, and they cried each to the other, almost with one voice, "The world is dead." "Long live the——" "Honk! Honk!" Hoarse and sharp the cry of a motor drifted clearly up from the silence below. They started backward with a cry and gazed upon each other with eyes that faltered and fell, with blood that boiled. "Honk! Honk! Honk! Honk!" came the mad cry again, and almost from their feet a rocket blazed into the air and scattered its stars upon them. She covered her eyes with her hands, and her shoulders heaved. He dropped and bowed, groped blindly on his knees about the floor. A blue flame spluttered lazily after an age, and she heard the scream of an answering rocket as it flew. Then they stood still as death, looking to opposite ends of the earth. "Clang—crash—clang!" The roar and ring of swift elevators shooting upward from below made the great tower tremble. A murmur and babel of voices swept in upon the night. All over the once dead city the lights blinked, flickered, and flamed; and then with a sudden clanging of doors the entrance to the platform was filled with men, and one with white and flying hair rushed to the girl and lifted her to his breast. "My daughter!" he sobbed. Behind him hurried a younger, comelier man, carefully clad in motor costume, who bent above the girl with passionate solicitude and gazed into her staring eyes until they narrowed and dropped and her face flushed deeper and deeper crimson. "Julia," he whispered; "my darling, I thought you were gone forever." She looked up at him with strange, searching eyes. "Fred," she murmured, almost vaguely, "is the world—gone?" "Only New York," he answered; "it is terrible—awful! You know,—but you, how did you escape—how have you endured this horror? Are you well? Unharmed?" "Unharmed!" she said. "And this man here?" he asked, encircling her drooping form with one arm and turning toward the Negro. Suddenly he stiffened and his hand flew to his hip. "Why!" he snarled. "It's—a—nigger—Julia! Has he—has he dared——" She lifted her head and looked at her late companion curiously and then dropped her eyes with a sigh. "He has dared—all, to rescue me," she said quietly, "and I—thank him—much." But she did not look at him again. As the couple turned away, the father drew a roll of bills from his pockets. "Here, my good fellow," he said, thrusting the money into the man's hands, "take that,—what's your name?" "Jim Davis," came the answer, hollow-voiced. "Well, Jim, I thank you. I've always liked your people. If you ever want a job, call on me." And they were gone. The crowd poured up and out of the elevators, talking and whispering. "Who was it?" "Are they alive?" "How many?" "Two!" "Who was saved?" "A white girl and a nigger—there she goes." "A nigger? Where is he? Let's lynch the damned——" "Shut up—he's all right-he saved her." "Saved hell! He had no business——" "Here he comes." Into the glare of the electric lights the colored man moved slowly, with the eyes of those that walk and sleep. "Well, what do you think of that?" cried a bystander; "of all New York, just a white girl and a nigger!" The colored man heard nothing. He stood silently beneath the glare of the light, gazing at the money in his hand and shrinking as he gazed; slowly he put his other hand into his pocket and brought out a baby's filmy cap, and gazed again. A woman mounted to the platform and looked about, shading her eyes. She was brown, small, and toil-worn, and in one arm lay the corpse of a dark baby. The crowd parted and her eyes fell on the colored man; with a cry she tottered toward him. "Jim!" He whirled and, with a sob of joy, caught her in his arms. A Hymn to the Peoples
O Truce of God!And primal meeting of the Sons of Man,Foreshadowing the union of the World!From all the ends of earth we come!Old Night, the elder sister of the Day,Mother of Dawn in the golden East,Meets in the misty twilight with her brood,Pale and black, tawny, red and brown,The mighty human rainbow of the world,Spanning its wilderness of storm.
Softly in sympathy the sunlight falls,Rare is the radiance of the moon;And on the darkest midnight blaze the stars—The far-flown shadows of whose brillianceDrop like a dream on the dim shores of Time,Forecasting Days that are to theseAs day to night.
So sit we all as one.So, gloomed in tall and stone-swathed groves,The Buddha walks with Christ!And Al-Koran and Bible both be holy!
Almighty Word!In this Thine awful sanctuary,First and flame-haunted City of the Widened World,Assoil us, Lord of Lands and Seas!
We are but weak and wayward men,Distraught alike with hatred and vainglory;Prone to despise the Soul that breathes within—High visioned hordes that lie and steal and kill,Sinning the sin each separate heart disclaims,Clambering upon our riven, writhing selves,Besieging Heaven by trampling men to Hell!We be blood-guilty! Lo, our hands be red!Not one may blame the other in this sin!But here—here in the white Silence of the Dawn,Before the Womb of Time,With bowed hearts all flame and shame,We face the birth-pangs of a world:We hear the stifled cry of Nations all but born—The wail of women ravished of their stunted brood!We see the nakedness of Toil, the poverty of Wealth,We know the Anarchy of Empire, and doleful Death of Life!And hearing, seeing, knowing all, we cry:
Publicado em 1937, pouco depois de implantado o Estado Novo, este livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Em 1940, marcou época na vida literária brasileira, com nova edição, e a partir daí, sucederam-se as edições nacionais e em idiomas estrangeiros. A obra teve também adaptações para o rádio, teatro e cinema. Documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de beleza, dramaticidade e lirismo. Matilde: Jogávamos jogos de prenda. Andávamos de carro de boi. Morávamos em casa mal-assombrada. Conversávamos com moças e mágicos. Achavas a Bahia imensa e misteriosa. A poesia deste livro vem de ti. CRIANÇAS LADRONAS AS AVENTURAS SINISTRAS DOS “CAPITÃES DA AREIA” – A CIDADE INFESTADA POR CRIANÇAS QUE VIVEM DO FURTO – URGE UMA PROVIDÊNCIA DO JUIZ DE MENORES E DO CHEFE DE POLÍCIA – ONTEM HOUVE MAIS UM ASSALTO Já por várias vezes o nosso jornal, que é sem dúvida o órgão das mais legítimas aspirações da população baiana, tem trazido noticias sobre a atividade criminosa dos “Capitães da Areia”, nome pelo qual é conhecido o grupo de meninos assaltantes e ladrões que infestam a nossa urbe. Essas crianças que tão cedo se dedicaram à tenebrosa carreira do crime não têm moradia certa ou pelo menos a sua moradia ainda não foi localizada. Como também ainda não foi localizado o local onde escondem o produto dos seus assaltos, que se tornam diários, fazendo jus a uma imediata providência do Juiz de Menores e do doutor Chefe de Polícia. Esse bando que vive da rapina se compõe, pelo que se sabe, de um número superior a 100 crianças das mais diversas idades, indo desde os 8 aos 16 anos. Crianças que, naturalmente devido ao desprezo dado à sua educação por pais pouco servidos de sentimentos cristãos, se entregaram no verdor dos anos a uma vida criminosa. São chamados de “Capitães da Areia” porque o cais é o seu quartel-general. E têm por comandante um mascote dos seus 14 anos, que é o mais terrível de todos, não só ladrão, como já autor de um crime de ferimentos graves, praticado na tarde de ontem. Infelizmente a Identidade deste chefe é desconhecida. O que se faz necessário é uma urgente providência da policia e do juizado de menores no sentido da extinção desse bando e para que recolham esses precoces criminosos, que já não deixam a cidade dormir em paz o seu sono tão merecido, aos Institutos de reforma de crianças ou às prisões. Passemos agora a relatar o assalto de ontem, do qual foi vítima um honrado comerciante da nossa praça, que teve sua residência furtada em mais de um conto de réis e um seu empregado ferido pelo desalmado chefe dessa malta de jovens bandidos. NA RESIDÊNCIA DO COMENDADOR JOSE FERREIRA No Corredor da Vitória, coração do mais chique bairro da cidade, se eleva a bela vivenda do Comendador José Ferreira, dos mais abastados e acreditados negociantes desta praça, com loja de fazendas na rua Portugal. É um gosto ver o palacete do comendador, cercado de jardins, na sua arquitetura colonial. Pois ontem esse remanso de paz e trabalho honesto passou uma hora de indescritível agitação e susto com a invasão que sofreu por parte dos “Capitães da Areia”. Os relógios badalavam as três horas da tarde e a cidade abafava de calor quando o jardineiro notou que algumas crianças vestidas de molambos rondavam o jardim da residência do comendador. O jardineiro tratou de afastar da frente da casa aqueles incômodos visitantes. E, como eles continuassem o seu caminho, descendo a rua, Ramiro, o jardineiro, volveu ao seu trabalho nos jardins do fiando do palacete. Minutos depois, porém, era o ASSALTONão tinham passado ainda cinco minutos quando o jardineiro Ramiro ouviu gritos assustados vindos do interior da residência. Eram gritos de pessoas terrivelmente assustadas. Armando-se de uma foice o jardineiro penetrou na casa e mal teve tempo de ver vários moleques que, como um bando de demônios na expressão curiosa de Ramiro, fugiam saltando as janelas, carregados com objetos de valor da sala de jantar. A empregada que havia gritado estava cuidando da senhora do comendador, que tivera um ligeiro desmaio em virtude do susto que passara. O Jardineiro dirigiu-se às pressas para o jardim, onde teve lugar a LUTAAconteceu que no jardim a linda criança que é Raul Ferreira, de 11 anos, neto do comendador, que se achava de visita aos avós, conversava com o chefe dos “Capitães da Areia”, que é reconhecível devido a um talho que tem no rosto. Na sua inocência, Raul ria para o malvado, que sem dúvida pensava em furtá-lo. O jardineiro se atirou então em cima do ladrão. Não esperava, porém, pela reação do moleque, que se revelou um mestre nestas brigas. E o resultado é que, qando pensava ter seguro o chefe da malta, o jardineiro recebeu uma punhalada no ombro e logo em seguida outra no braço, sendo obrigado a largar o criminoso, que fugiu. A polícia tomou conhecimento do fato, mas até o momento que escrevemos a presente nota nenhum rastro dos “Capitães da Areia” foi encontrado. O Comendador José Ferreira, ouvido pela nossa reportagem, avalia o seu prejuízo em mais de um conto de réis, pois só o pequeno relógio de sua esposa estava avaliado em 900$ e foi furtado. URGE UMA PROVIDÊNCIAOs moradores do aristocrático bairro estão alarmados e receosos de que os assaltos se sucedam, pois este não é o primeiro levado a efeito pelos “Capitães da Areia”. Urge uma providência que traga para semelhantes malandros um justo castigo e o sossego para as nossas mais distintas famílias. Esperamos que o ilustre chefe de polícia e o não menos ilustre doutor Juiz de Menores saberão tomar as devidas providências contra esses criminosos tão Jovens e já tão ousados. A OPINIÃO DA INOCÊNCIAA nossa reportagem ouviu também o pequeno Raul, que, como dissemos, tem onze anos e já é dos ginasianos mais aplicados do Colégio Antônio Vieira. Raul mostrava uma grande coragem, e nos disse acerca da sua conversa com o terrível chefe dos “Capitães da Areia”. – Ele disse que eu era um tolo e não sabia o que era brincar. Eu respondi que tinha uma bicicleta e muito brinquedo. Ele riu e disse que tinha a rua e o cais. Fiquei gostando dele, parece um desses meninos de cinema que fogem de casa para passar aventuras. Ficamos então a pensar neste outro delicado problema para a infância que é o cinema, que tanta idéia errada infunde às crianças acerca da vida. Outro problema que está merecendo a atenção do doutor Juiz de Maiores. A ele volveremos. Reportagem publicada no Jornal da Tarde , na página de “Fatos Policiais”, com um clichê da casa do comendador e um deste no momento em que era condecorado. CARTA DO SECRETÁRIO DO CHEFE DE POLÍCIA À REDAÇÃO DO JORNAL DA TARDE “Sr. diretor do Jornal da Tarde Cordiais saudações. Tendo chegado ao conhecimento do doutor chefe de polícia a reportagem publicada ontem na segunda edição desse jornal sobre as atividades dos “Capitães da Areia”, bando de crianças delinqüentes, e o assalto levado a efeito por este mesmo bando na residência do comendador José Ferreira, o doutor chefe de polícia se apressa a comunicar à direção deste jornal que a solução do problema compete antes ao juiz de maiores que à policia. A polícia neste caso deve agir em obediência a um pedido do doutor Juiz de Menores. Mas que, no entanto, vai tomar sérias providências para que semelhantes atentados não se repitam e para que os autores do de anteontem sejam presos para sofrerem o castigo merecido. Pelo exposto fica claramente provado que a polícia não merece nenhuma crítica pela sua atitude em face desse problema. Não tem agido com maior eficiência porque não foi solicitada pelo juiz de menores. Cordiais saudações. Secretário do Chefe de Policia.” Publicada em primeira página do Jornal da Tarde, com clichê do chefe de polícia e um vasto comentário elogioso. CARTA DO DOUTOR JUIZ DE MENORES À REDAÇÃO DO JORNAL DA TARDE “Exmo. Sr. diretor do Jornal da Tarde. Cidade do Salvador Neste Estado. Meu caro patrício. Cordiais saudações. Folheando, num dos raros momentos de lazer que me deixam as múltiplas e variadas preocupações do meu espinhoso cargo, o vosso brilhante vespertino, tomei conhecimento de uma epístola do infatigável doutor chefe de polícia do Estado, na qual dizia dos motivos por que a polícia não pudera até a data presente intensificar a meritória campanha contra os menores delinqüentes que infestam a nossa urbe. Justifica-se o doutor chefe de polícia declarando que não possuía ordens do juizado de menores no sentido de agir contra a delinqüência infantil. Sem querer absolutamente culpar a brilhante e infatigável chefia de polícia, sou obrigado, a bem da verdade essa mesma verdade que tenho colocado como o farol que ilumina a estrada da minha vida com a sua luz puríssima, a declarar que a desculpa não procede. Não procede, senhor diretor, porque ao juizado de menores não compete perseguir e prender os menores delinqüentes e, sim, designar o local onde devem cumprir pena, nomear curador para acompanhar qualquer processo contra eles instaurado, etc. Não cabe ao juizado de menores capturar os pequenos delinqüentes. Cabe velar pelo seu destino posterior. E o senhor doutor chefe de polícia sempre há de me encontrar onde o dever me chama, porque jamais, em 50 anos de vida impoluta, deixei de cumpri-lo. Ainda nestes últimos meses que decorreram mandei para o Reformatório de Menores vários menores delinqüentes ou abandonados. Não tenho culpa, porém, de que fujam, que não se impressionem com o exemplo de trabalho que encontram naquele estabelecimento de educação e que, por meio da fuga, abandonem um ambiente onde se respiram paz e trabalho e onde são tratados com o maior carinho. Fogem e se tornam ainda mais perversos, como se o exemplo que houvessem recebido fosse mau e daninho. Por quê? Isso é um problema que aos psicólogos cabe resolver e não a mim, simples curioso da filosofia. O que quero deixar claro e cristalino, senhor diretor, é que o doutor chefe de polícia pode contar com a melhor ajuda deste juizado de menores para intensificar a campanha contra os menores delinqüentes. De V.Exa., admirador e patrício grato, Juiz de Menores.” Publicada no Jornal da Tarde com o clichê do juiz de menores em uma coluna e um pequeno comentário elogioso. CARTA DE UMA MÃE, COSTUREIRA, À REDAÇÃO DO “JORNAL DA TARDE” Sr. Redator: Desculpe os erros e a letra pois não sou costumeira nestas coisas de escrever e se hoje venho a vossa presença é para botar os pontos nos ii. Vi no jornal uma notícia sobre os furtos dos “Capitães da Areia” e logo depois veio a polícia e disse que ia perseguir eles e então o doutor dos menores veio com uma conversa dizendo que era uma pena que eles não se emendavam no reformatório para onde ele mandava os pobres. É pra falar no tal do reformatório que eu escrevo estas mal traçadas linhas. Eu queria que seu jornal mandasse uma pessoa ver o tal do reformatório para ver como são tratados os filhos dos pobres que têm a desgraça de cair nas mãos daqueles guardas sem alma. Meu filho Alonso teve lá seis meses e se eu não arranjasse tirar ele daquele inferno em vida, não sei se o desgraçado viveria mais seis meses. O menos que acontece pros filhos da gente é apanhar duas e três vezes por dia. O diretor de lá vive caindo de bêbedo e gosta de ver o chicote cantar nas costas dos filhos dos pobres. Eu vi isso muitas vezes porque eles não ligam pra gente e diziam que era para dar exemplo. Foi por isso que tirei meu filho de lá. Se o jornal do senhor mandar uma pessoa lá, secreta, há de ver que comida eles comem, o trabalho de escravo que têm, que nem um homem forte agüenta, e as surras que tomam. Mas é preciso que vá secreto senão se eles souberem vira um céu aberto.Vá de repente e há de ver quem tem razão. E por essas e outras que existem os “Capitães da Areia”. Eu prefiro ver meu filho no meio deles que no tal reformatório. Se o senhor quiser ver uma coisa de cortar o coração vá lá.Também se quiser pode conversar com o Padre José Pedro, que foi capelão de lá e viu tudo isso. Ele também pode contar e com melhores palavras que eu não tenho. Maria Ricardina, costureira. Publicada na quinta pagina do jornal da Tarde, entre anúncios, sem clichês e sem comentários CARTA DO PADRE JOSE PEDRO À REDAÇÃO DO “JORNAL DA TARDE” Sr. Redator do Jornal da Tarde. Saudações em Cristo. Tendo lido, no vosso conceituado jornal, a carta de Maria Ricardina que apelava para mim como pessoa que podia esclarecer o que é a vida das crianças recolhidas ao reformatório de menores, sou obrigado a sair da obscuridade em que vivo para vir vos dizer que infelizmente Maria Ricardina tem razão. As crianças no aludido reformatório são tratadas como feras, essa é a verdade. Esqueceram a lição do suave Mestre, senhor Redator, e em vez de conquistarem as crianças com bons tratos, fazem-nas mais revoltadas ainda com espancamentos seguidos e castigos físicos verdadeiramente desumanos. Eu tenho ido lá levar às crianças o consolo da religião e as encontro pouco dispostas a aceitá-lo devido naturalmente ao ódio que estão acumulando naqueles jovens corações tão dignos de piedade. O que tenho visto, senhor Redator, daria um volume. Muito grato pela atenção. Servo em Cristo, Padre José Pedro Carta publicada na terceira página do Jornal da Tarde, sob o título “Será Verdade?” e sem comentários. CARTA DO DIRETOR DO REFORMATÓRIO À REDAÇÃO DO “JORNAL DA TARDE” Exmo. Sr. diretor do Jornal da Tarde. Saudações. Tenho acompanhado com grande interesse a campanha que o brilhante órgão da imprensa baiana, que com tão rútila inteligência dirigis, tem feito contra os crimes apavorantes dos “Capitães da areia”, bando de delinqüentes que amedronta a cidade e impede que ela viva sossegadamente. Foi assim que li duas cartas de acusações contra o estabelecimento que dirijo e que a modéstia e somente a modéstia, senhor diretor me impede que chame de modelar. Quanto à carta de uma mulherzinha do povo, não me preocupei com ela, não merecia a minha resposta. Sem dúvida é uma das multas que aqui vêm e querem impedir que o Reformatório cumpra a sua santa missão de educar os seus filhos. Elas os criam na rua, na pândega, e como eles aqui são submetidos a uma vida exemplar, elas são as primeiras a reclamar, quando deviam beijar as mãos daqueles que estão fazendo dos seus filhos homens de bem. Primeiro vêm pedir lugar para os filhos. Depois sentem falta deles, do produto dos furtos que eles levam para casa, e então saem a reclamar contra o Reformatório. Mas, como já disse, senhor diretor, esta carta não me preocupou. Não é uma mulherzinha do povo quem há de compreender a obra que estou realizando à frente deste estabelecimento. O que me abismou, senhor diretor, foi a carta do Padre José Pedro. Este sacerdote, esquecendo as funções do seu cargo, veio lançar contra o estabelecimento que dirijo graves acusações. Esse padre que eu chamarei padre do demônio, se me permitis uma pequena ironia, senhor diretor abusou das suas funções para penetrar no nosso estabelecimento de educação em horas proibidas pelo regulamento e contra ele eu tenho de formular uma séria queixa: ele tem incentivado os menores que o Estado colocou a meu cargo à revolta, à desobediência. Desde que ele penetrou os umbrais desta casa que os casos de rebeldia e contravenções aos regulamentos aumentaram. O tal padre é apenas um instigador do mau caráter geral dos menores sob a minha guarda. E por isso vou fechar-lhe as portas desta casa de educação. Porém, senhor diretor, fazendo minhas as palavras da costureira que escreveu a este jornal, sou eu quem vem vos pedir que envieis um redator ao Reformatório. Disso faço questão. Assim podereis, e o público também, ter ciência exata e fé verdadeira sobre a maneira como são tratados os menores que se regeneram no Reformatório Baiano de Menores Delinqüentes e Abandonados. Espero o vosso redator na segunda-feira. E se não digo que ele venha no dia que quiser é que estas visitas devem ser feitas nos dias permitidos pelo regulamento e é meu costume nunca me afastar do regulamento. Este é o motivo único por que convido o vosso redator para segunda-feira. Pelo que vos fico imensamente grato, como pela publicação desta. Assim ficará confundido o falso vigário de Cristo. Criado agradecido e admirador atento, Diretor do Reformatório Baiano de Menores Delinqüentes e Abandonados Publicada na 3º página do Jornal da Tarde com um clichê do reformatório e uma notícia adiantando que na próxima segunda- feira irá um redator do Jornal da Tarde ao reformatório. UM ESTABELECIMENTO MODELAR ONDE REINAM A PAZ E O TRATADO – UM DIRETOR QUE É UM AMIGO – ÓTIMA COMIDA – CRIANÇAS LADRONAS EM CAMINHO DA REGENERAÇÃO – ACUSAÇÕES IMPROCEDENTES – SÓ UM INCORRIGÍVEL RECLAMA – O “REFORMATÓRIO BAIANO” É UMA GRANDE FAMÍLIA – ONDE DEVIAM ESTAR OS “CAPITÃES DA AREIA”. Títulos da reportagem publicada na segunda edição de terça-feira do jornal da Tarde, ocupando toda a primeira página, sobre o Reformatório Baiano, com diversos clichês do prédio e um do diretor. Sob a lua num velho trapiche abandonado O trapicheSob a lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar-oceano, as noites diante dele eram de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite. Hoje a noite é alva em frente ao trapiche. É que na sua frente se estende agora o areal do cais do porto. Por baixo da ponte não há mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, fez o mar recuar de muitos metros. Aos poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico.A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. É nunca mais encheram de fardos, de sacos, de caixões, o imenso casarão. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais. Durante anos foi povoado exclusivamente pelos ratos que ai atravessavam em corridas brincalhonas, que rolam a madeira das portas monumentais, que o habitavam como senhores exclusivos. Em certa época um cachorro vagabundo o procurou como refúgio contra o vento e contra a chuva. Na primeira noite não dormiu, ocupado em despedaçar ratos que passavam na sua frente. Dormiu depois de algumas noites, ladrando à lua pela madrugada, pois grande parte do teto já ruíra e os raios da lua penetravam livremente, iluminando o assoalho de tábuas grossas. Mas aquele era um cachorro sem pouso certo e cedo partiu em busca de outra pousada, o escuro de uma porta, o vão de urna ponte, o corpo quente de uma cadela. E os ratos voltaram a dominas até que os Capitães da Areia lançaram as suas vistas para o casarão abandonado. Neste tempo a porta caíra para um lado e um do grupo, certo dia em que passeava na extensão dos seus domínios porque toda a zona do areal do cais, como aliás toda a cidade da Bahia, pertence aos Capitães da Areia, entrou no trapiche. Seria bem melhor dormida que a pura areia, que as pontes dos demais trapiches onde por vezes a água subia tanto que ameaçava levá-los. E desde esta noite uma grande parte dos Capitães da Areia dormia no velho trapiche abandonado, em companhia dos ratos, sob a lua amarela. Na frente, a vastidão da areia, uma brancura sem fim.Ao longe, o mar que arrebentava no cais. Pela porta viam as luzes dos navios que entravam e saiam. Pelo teto viam o céu de estrelas, alua que os iluminava. Logo depois transferiram para o trapiche o depósito dos objetos que o trabalho do dia lhes proporcionava. Estranhas coisas entraram então para o trapiche. Não mais estranhas, porém, que aquela meninos, moleques de todas as cores e de idades as mais variadas, desde os 9 aos 16 anos, que à noite se estendiam pelo assoalho e por debaixo da ponte e dormiam, indiferentes ao vento que circundava o casarão uivando, indiferentes à chuva que muitas vezes os lavava, mas com os olhos puxados para as luzes dos navios, com os ouvidos presos às canções que vinham das embarcações... É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia: Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus cinco anos. Hoje tem 15 anos. Há dez que vagabundeia nas ruas da Bahia. Nunca soube de sua mãe, seu pai morrera de um balaço. Ele ficou sozinho e empregou anos em conhecer a cidade. Hoje sabe de todas as suas ruas e de todos os seus becos. Não há venda, quitanda, botequim que ele não conheça. Quando se incorporou aos Capitães da Areia o cais recém- construído atraiu para as suas areias todas as crianças abandonadas da cidade o chefe era Raimundo, o Caboclo, mulato avermelhado e forte. Não durou muito na chefia o caboclo Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe. Um dia brigaram. A desgraça de Raimundo foi puxar uma navalha e cortar o rosto de Pedro, um talho que ficou para o resto da vida. Os outros se meteram e como Pedro estava desarmado deram razão a ele e ficaram esperando a revanche, que não tardou. Uma noite, quando Raimundo quis surrar Barandão, Pedro tomou as dores do negrinho e rolaram na luta mais sensacional a que as areias do cais jamais assistiram. Raimundo era mais alto e mais velho. Porém Pedro Bala, o cabelo loiro voando, a cicatriz vermelha no rosto, era de uma agilidade espantosa e desde esse dia Raimundo deixou não só a chefia dos Capitães da Areia, como o próprio areal. Engajou tempos depois num navio. Todos reconheceram os direitos de Pedro Bala à chefia, e foi desta época que a cidade começou a ouvir falar nos Capitães da Areia, crianças abandonadas que viviam do furto. Nunca ninguém soube o número exato de meninos que assim viviam. Eram bem uns cem e destes mais de quarenta dormiam nas ruínas do velho trapiche. Vestidos de farrapos, sujos, semi-esfomeados, agressivos, soltando palavrões e fumando pontas de cigarro, eram, em verdade, os donos da cidade, os que a conheciam totalmente, os que totalmente a amavam, os seus poetas. Noite dos Capitães da AreiaA grande noite de Paz da Bahia veio do Cais, envolveu os saveiros, o forte, o quebra-mar, se estendeu sobre as ladeiras e as torres das igrejas. Os sinos já não tocam as ave-marias que as seis horas há muito que passaram. E o céu está cheio de estrelas, se bem a lua não tenha surgido nesta noite clara. O trapiche se destaca na brancura do areal, que conserva as marcas dos passos dos Capitães da Areia, que já se recolheram. Ao longe, a fraca luz da lanterna da Porta do Mar, botequim de marítimos, parece agonizar. Passa um vento frio que levanta a areia e torna difíceis os passos do negro João Grande, que se recolhe. Vai curvado pelo vento como a vela de um barco. E alto, o mais alto do bando, e o mais forte também, negro de carapinha baixa e músculos retesados, embora tenha apenas treze anos, dos quais quatro passados na mais absoluta liberdade, correndo as ruas da Bahia com os Capitães da Areia. Desde aquela tarde em que seu pai, carroceiro gigantesco, foi pegado por um caminhão quando tentava desviar o cavalo para um lado da rua, João Grande não voltou pequena casa do morro. Na sua frente estava a cidade misteriosa, e ele partiu para conquistá-la. A cidade da Bahia, negra e religiosa, é quase tão misteriosa como o verde mar. Por isso João Grande não voltou mais. Engajou com 9 anos nos Capitães da Areia, quando o Caboclo ainda era o chefe e o grupo pouco conhecido, pois o Caboclo não gostava de se arriscar. Cedo João Grande se fez um dos chefes e nunca deixou de ser convidado para as reuniões que os maiorais faziam planejar os furtos. Não que fosse um bom organizador de assalta uma inteligência viva. Ao contrário, doía- lhe a cabeça se tinha que pensar. Ficava com os olhos ardendo, como ficava também quando via alguém fazendo maldade com os menores. Então seus músculos se retesavam e estava disposto a qualquer briga. Mas a sua enorme força muscular o fizera temido. O Sem-Pernas dizia dele:
E os menores, aqueles pequeninos que chegavam para o grupo cheios de receio tinham nele o mais decidido protetor. Pedro, o chefe, também gostava de ouvi-lo. E João Grande bem sabia que não era por causa da sua força que tinha a amizade do Bala. Pedro achava que o negro era bom e não se cansava de dizer:
João Grande vem vindo para o trapiche. O vento quer impedir passos e ele se curva todo, resistindo contra o vento que levanta a areia. Ele foi à Porta do Mar beber um trago de cachaça com o Querido-de-Deus, que chegou hoje dos mares do Sul, de uma pescaria. O Querido-de-Deus é o mais célebre capoeirista da cidade. Quem não o respeita na Bahia? No jogo de capoeira de Angola ninguém pode se medir com o Querido-de-Deus, nem mesmo Zé Moleque, que deixou fama no Rio de Janeiro. O Querido-de-Deus contou as novidades e avisou que no dia seguinte apareceria no trapiche para continuar as lições de capoeira que Pedro Bala, João Grande e o Gato tomam. João Grande fuma um cigarro e anda para o trapiche. As marcas dos seus grandes pés ficam na areia, mas o vento logo as destrói. O negro pensa que nessa noite de tanto vento são perigosos os caminhos do mar. João Grande passa por debaixo da ponte – os pés afundam na areia – evitando tocar no corpo dos companheiros que já dormem. Penetra no trapiche. Espia um momento indeciso até que nota a luz da vela do Professor. Lá está ele, no mais longínquo canto do casarão, lendo à luz de uma vela. João Grande pensa que aquela luz ainda é menor e mais vacilante que a da lanterna da Porta do Mar e que o Professor está comendo os olhos de tanto ler aqueles livros de letra miúda. João Grande anda para onde está o Professor, se bem durma sempre na porta do trapiche, como um cão de fila, o punhal próximo da mão, para evitar alguma surpresa. Anda entre os grupos que conversam, entre as crianças que dormem, e chega para perto do Professor. Acocora-se junto a ele e fica espiando a leitura atenta do outro. João José, o Professor, desde o dia em que furtara um livro de histórias numa estante de uma casa da Barra, se tomara perito nestes furtos. Nunca, porém, vendia os livros, que ia empilhando num canto do trapiche, sob tijolos, para que os ratos não os roessem. Lia-os todos numa ânsia que era quase febre. Gostava de saber coisas e era ele quem muitas noites, contava aos outras histórias de aventureiros, de borne do mar, de personagens heróicos e lendários, histórias que faziam aqueles olhos vivos se espicharem para o mar ou para as misteriosas ladeiras da cidade, numa ânsia de aventuras e de heroísmo. João José era o único que lia correntemente entre eles e, no entanto, só estive na escola ano e meio. Mas o treino diário da leitura despertara completamente sua imaginação e talvez fosse ele o único que tivesse uma certa consciência do heróico das suas vidas. Aquele saber, aquela vocação para contar histórias, fizera-o respeitado entre os Capitães Areia, se bem fosse franzino, magro e triste, o cabelo moreno caindo sobre os olhos apertados de míope. Apelidaram-no de Professor porque num livro furtado ele aprendera a fazer mágicas com lenços níqueis e também porque, contando aquelas histórias que lia e muitas que inventava, fazia a grande e misteriosa mágica de os transportar para mundos diversos, fazia com que os olhos vivos dos Capitães da Areia brilhassem como só brilham as estrelas da noite da Bahia. Pedro Bala nada resolvia sem o consultar e várias vezes foi a imaginação Professor que criou os melhores planos de roubo. Ninguém sabia, entanto, que um dia, anos passados, seria ele quem haveria de contar em quadros que assombrariam o país a história daquelas vidas e muitas outras histórias de homens lutadores e sofredores. Talvez só o sou se Don’Aninha, a mãe do terreiro da Cruz de Opô Afonjá, porque Don’Aninha sabe de tudo que Yá lhe diz através de um búzio noites de temporal. João Grande ficou muito tempo atento à leitura. Para o negro aquelas letras nada diziam. O seu olhar ia do livro para a luz oscilante da vela, e desta para o cabelo despenteado do Professor. Terminou por se cansar e perguntou com sua voz cheia e quente:
Professor desviou os olhos do livro, bateu a mão descarnada no ombro do negro, seu mais ardente admirador:
E volveu os olhos para as páginas do livro. João Grande acendeu um cigarro barato, ofereceu outro em silêncio ao Professor e ficou fumando de cócoras, como que guardando a leitura do outro. Pelo trapiche ia um rumor de risadas, de conversas, de gritos. João Grande distinguia bem a voz do Sem-Pernas, estrídula e fanhosa.O Sem-Pernas falava alto, ria muito. Era o espião do grupo, aquele que sabia se meter na casa de uma família uma semana, passando por um bom menino perdido dos pais na imensidão agressiva da cidade. Coxo, o defeito físico valera- lhe o apelido. Mas valia-lhe também a simpatia de quanta mãe de família o via, humilde e tristonho, na sua porta pedindo um pouco de comida e pousada por uma noite. Agora, meio do trapiche, O Sem-Pernas metia a ridículo o Gato, que perde todo um dia para furtar um anelão cor de vinho, sem nenhum valo, real, pedra falsa, de falsa beleza também. Fazia já uma semana que o Gato avisara a meio mundo:
E o Gato não descansou enquanto não conseguiu, no aperto um bonde das seis horas da tarde, tirar o anel do dedo do homem, escapulindo na confusão, porque o dono logo percebeu. Exibia o anel no dedo médio, com vaidade. O Sem-Pernas ria:
Falavam naturalmente em mulher apesar do mais velho ter apenas 16 anos. Cedo conheciam os mistérios do sexo. Pedro Bala, que ia entrando, desapartou o começo de briga. João Grande deixou o Professor lendo e veio para junto do chefe. O Sem-Pernas ria sozinho, resmungando acerca do anel. Pedro o chamou e foi com ele e com João Grande para o canto onde estava Professor...
Ficaram os quatro sentados. O Sem-Pernas acendeu uma ponta de charuto caro, ficou saboreando. João Grande espiava o pedaço de mar que se via através da porta, além do areal. Pedro falou:
Pediu um cigarro, João Grande deu. O Sem-Pernas, já afastado, chamava Pirulito. Pedro foi em busca do Gato, tinha um assunto a conversar com ele. Depois voltou, se estendeu perto do lugar onde estava Professor. Este retornou ao seu livro, sobre o qual se debruçou até que a vela queimou-se toda e a escuridão do trapiche o envolveu. João Grande caminhou vagarosamente para a porta, onde se deitou ao comprido, o punhal no cinto. Pirulito era magro e muito alto, uma cara seca, meio amarelada, os olhos encovados e fundos, a boca rasgada e pouco risonha. O Sem-Pernas primeiro fez pilhéria perguntando se ele já estava rezado, depois entrou no assunto da pilhagem de chapéus, acertaram que a levariam um certo número de meninos que escolheram cuidadosamente, marcaram as zonas onde operariam e se separaram. Pirulito então foi para o seu canto costumeiro. Dormia invariavelmente ali, onde as paredes do trapiche faziam um ângulo. Tinha disposto carinhosamente as suas coisas: um cobertor velho, um travesseiro que trouxera certa vez de um hotel onde penetrara levando as malas de um viajante, um par de calças que vestia aos domingos junto com uma blusa de cor indefinida, porém mais ou menos limpa. E pregados na parede, com pregos pequenos, dois quadros de santos: um Santo Antônio carregando um Menino Deus Pirulito se chamava Antônio e tinha ouvido dizer que Santo Antônio era brasileiro e uma Nossa Senhora das Sete Dores que tinha o peito cravado de setas: sob o seu quadro uma flor murcha. Pirulito recolheu a flor, aspirou-a, viu que não tinha mais perfume. Então a amarrou junto ao bentinho que trazia no peito e do bolso do velho paletó que vestia retirou um cravo vermelho que colhera num jardim, mesmo sob as vistas do guarda, naquela hora indecisa do crepúsculo. E colocou o cravo por baixo do quadro, enquanto fitava a santa com um olhar comovido. Logo ajoelhou-se. Os outros, a princípio, faziam muita pilhéria quando o viam de joelhos, rezando. Porém já haviam se acostumado e ninguém mais reparava. Começou a rezar e seu ar de asceta se pronunciou ainda mais, seu rosto de criança ficou mais pálido e mais grave, suas mãos longas e magras se levantaram ante o quadro. Todo seu rosto tinha uma espécie de auréola e a sua voz tonalidades e vibrações que os companheiros não conheciam. Era como se estivesse fora do mundo, não no velho e arruinado trapiche, mas numa outra terra, junto com Nossa Senhora das Sete Dores. No entanto, sua reza era simples e não fora sequer aprendida em catecismos. Pedia que a Senhora o ajudasse a um dia poder entrar para aquele colégio que estava no Sodré, e de onde saíam os homens transformados em sacerdotes. O Sem-Pernas, que vinha combinar um detalhe da questão dos chapéus e que, desde que o vira rezando, trazia uma pilhéria preparada, uma pilhéria que só como pensar nela ele ria e que iria desconcertar completamente Pirulito, quando chegou perto e viu Pirulito rezando, de mãos levantadas, olhos fixos ninguém sabia onde, o rosto aberto em êxtase estava como que vestido de felicidade, parou, o riso burlão murchou nos seus lábios e ficou a espiá-lo meio a medo, possuído de um sentimento que era um pouco de inveja e um pouco de desespero. O Sem-Pernas ficou parado, olhando. Pirulito não se mona. Apenas seus lábios tinham um lento movimento. O Sem-Pernas costumava burlar dele, como de todos os demais do grupo, mesmo de Professor, de quem gostava, mesmo de Pedro Bala, a quem respeitava. Logo que um novato entrava para os Capitães da Areia formava uma idéia ruim de Sem-Pernas. Porque ele logo botava um apelido, ria de um gesto, de uma frase do novato. Ridicularizava tudo, era dos que mais brigavam. Tinha mesmo fama de malvado.Uma vez fez tremendas crueldades com um gato que entrara no trapiche. E um dia cortara de navalha um garçom de restaurante para furtar apenas um frango assado. Um dia em que teve um abscesso na perna o rasgou friamente a canivete e na vista de todos o espremeu rindo. Muitos do grupo não gostavam dele, mas aqueles que passavam por cima de tudo e se faziam seus amigos diziam que ele era um sujeito bom. No mais fundo do seu coração ele tinha pena da desgraça de todos. E rindo, e ridicularizando, era que fugia da sua desgraça. Era como um remédio. Ficou parado olhando Pirulito, que rezava concentrado. No rosto do que rezava ia uma exaltação, qualquer coisa que ao primeiro momento o Sem-Pernas pensou que fosse alegria ou felicidade. Mas fitou o rosto do outro e achou que era uma expressão que ele não sabia definir.E pensou, contraindo o seu rosto pequeno, que talvez por isso ele nunca tivesse pensado em rezar, em se voltar para o céu de que tanto falava o padre José Pedro quando vinha vê-los. O que ele queria era felicidade, era alegria, era fugir de toda aquela miséria, de toda aquela desgraça que os cercava e os estrangulava. Havia, é verdade, a grande liberdade das ruas. Mas havia também o abandono de qualquer carinho, a falta de todas as palavras boas. Pirulito buscava isso no céu, nos quadros de santo, nas flores murchas que trazia para Nossa Senhora das Sete Dores, como um namorado romântico dos bairros chiques da cidade traz para aquela a quem ama com intenção de casamento. Mas o Sem-Pernas não compreendia que aquilo pudesse bastar. Ele queria uma coisa imediata, uma coisa que pusesse seu rosto sorridente e alegre, que o livrasse da necessidade de rir de todos e de rir de tudo. Que o livrasse também daquela angústia, daquela vontade de chorar que o tomava nas noites de inverno.Não queria o que tinha Pirulito, o rosto cheio de uma exaltação. Queria alegria, uma mão que, o acarinhasse, alguém que com muito amor o fizesse esquecer o defeito físico e os muitos anos talvez tivessem sido apenas meses ou semanas, mas para ele seriam sempre longos anos que vivera sozinho nas ruas da cidade, hostilizado pelos homens que passavam, empurrado pelos guardas, surrado pelos moleques maiores. Nunca tivera família. Vivera na casa de um padeiro a quem chamava meu padrinho e que o surrava. Fugiu logo que pôde compreender que a fuga o libertaria. Sofreu fome, um dia levaram-no preso. Ele quer um carinho, u’a mão que passe sobre os seus olhos e faça com que ele possa se esquecer daquela noite na cadeia, quando os soldados bêbados o fizeram correr com sua perna coxa em volta de uma saleta. Em cada canto estava um com uma borracha comprida. As marcas que ficaram nas suas costas desapareceram. Mas de dentro dele nunca desapareceu a dor daquela hora. Corria na saleta como um animal perseguido por outros mais fortes. A perna coxa se recusava a ajudá-lo. E a borracha zunia nas suas costas quando o cansaço o fazia parar. A princípio chorou muito, depois, não sabe como, as lágrimas secaram. Certa hora não resistiu mais, abateu-se no chão. Sangrava. Ainda hoje ouve como os soldados riam e como nu aquele homem de colete cinzento que fumava um charuto. Depois encontrou os Capitães da Areia foi o Professor quem o trouxe, haviam feito camaradagem num banco de jardim e ficou com eles. Não tardou a se destacar porque sabia como nenhum afetar uma grande dor e assim conseguir enganar senhoras, cujas casas eram depois visitadas pelo grupo já ciente de todos os lugares onde havia objetos de valor e de todos os hábitos da casa. E o Sem- Pernas tinha verdadeira satisfação ao pensar em quanto o xingariam aquelas senhoras que o haviam tomado por um pobre órfão. Assim se vingava, porque seu coração estava cheio de ódio. Confusamente desejava ter uma bomba como daquelas de certa história que o Professor contara que arrasasse toda a cidade, que levasse todos pelos ares. Assim ficaria alegre. Talvez ficasse também se viesse alguém, possivelmente uma mulher de cabelos grisalhos e mãos suaves, que o apertasse contra o peito, que acarinhasse seu rosto e o fizesse dormir um sono bom, um sono que não estivesse cheio dos sonhos da noite na cadeia. Assim ficaria alegre, o ódio não estaria mais no seu coração. E não teria mais desprezo, inveja, ódio de Pirulito que, de mãos levantadas e olhos fixos, foge do seu mundo de sofrimentos para um mundo que conheceu nas conversas do padre José Pedro. Um rumor de conversas se aproxima. Vem um grupo de quatro entrando no silêncio que já reina na noite do trapiche. O Sem-Pernas se estremece, ri nas costas de Pirulito, que continua a rezar. Encolhe os ombros, decide deixar para a manhã do dia seguinte o acerto dos detalhes do furto dos chapéus. E como tem medo de dormir, vai ao encontro do grupo que chega, pede um cigarro, diz dichotes sobre a aventura de mulheres que os quatro contam:
Os outros se irritam:
O Sem-Pernas ri, sardônico:
E sai andando pelo trapiche. O Gato ainda não está dormindo. Sempre sai depois das onze horas. É o elegante do grupo. Quando chegou, alvo e rosado, Boa-Vida tentou conquistá-lo. Mas já naquele tempo o Gato era de uma agilidade incrível e não vinha, como Boa-Vida pensava, da casa de uma família. Vinha do meio dos Índios Maloqueiros, crianças que m vivem sob as pontes de Aracaju. Fizera a viagem na rabada de um trem. Conhecia bem a vida de um grupo de crianças abandonadas. E já tinha da mais de 13 anos. Assim conheceu logo os motivos por que Boa-Vida, mulato troncudo e feio, o tratou com tanta consideração, lhe ofereceu cigarros e lhe deu parte do seu jantar e correu com ele acidade. Depois bateram juntos um par de sapatos novos que estava exposto na porta de uma casa na Baixa dos Sapateiros. Boa- Vida tinha dito:
Boa-Vida olhou para ele. O Gato levava gravata, um paletó remendado e, coisa espantosa!, levava meias.
Boa-Vida achava-o decididamente lindo. O Gato tinha um ar petulante, e embora não fosse uma beleza efeminada, agradava a Boa-Vida, que, além de tudo, não tinha muita sorte com mulheres, pois aparentava muito menos que 13 anos, baixo e acachapado. O Gato era alto e sobre os seus lábios de 14 anos começava a surgir uma penugem de bigode que ele cultivava. Boa-Vida naquele momento o amou com certeza, porque disse:
Boa-Vida quis aproveitar os agradecimentos do outro para iniciar sua conquista. E baixou a mão pelas coxas do Gato, que se esquivou só com o jogo do corpo. O Gato riu consigo mesmo e não disse nada. Boa-Vida achou que não devia insistir, senão era capaz de espantar o menino. Ele não sabia nada do Gato e nem imaginava que este conhecia seu jogo. Andaram juntos parte da noite, vendo a iluminação da cidade o Gato estava assombrado, e por volta das onze foram para o trapiche. Boa-Vida mostrou o Gato a Pedro e levou-o depois para o lugar onde dormia:
O Gato deitou. Boa-Vida se estendeu ao lado. Quando pensou que o outro estava dormindo o abraçou com uma mão e com a outra começou a puxar-lhe as calças devagarinho. Num minuto o Gato estava de pé:
Mas Boa-Vida já não via nada, só via seu desejo, a vontade que tinha do corpo alvo do Gato, de enrolar o rosto nos cabelos morenos do Gato, de apalpar as carnes duras das coxas do Gato. E se atirou em cima dele com intenção de derrubá-lo e forçá-lo. Mas o Gato desviou o corpo, passou-lhe a perna, Boa-Vida se estendeu de nariz. Já tinha se formado um grupo em torno. O Gato disse:
Arrancou com o lençol de Boa-Vida para outro canto e dormiu e dormiu. Levaram algum tempo inimigos, mas depois voltaram às boas e agora, quando o Gato se cansa de uma pequena, entrega ao Boa-Vida.Uma noite o Gato andava pelas ruas das mulheres, o cabelo muito lustroso de brilhantina barata, uma gravata enrolada no pescoço, assoviando como se fosse um daqueles malandros da cidade. As mulheres o olhavam e riam:
O Gato respondia aos sorrisos e seguia. Esperava que uma o chamasse e fizesse o amor com ele. Mas não queria por dinheiro, não só porque os níqueis que possuía não passavam de mil e quinhentos, ou como porque os Capitães da Areia não gostavam de pagar mulher. Tinham as negrinhas de dezesseis anos para derrubar no areal. As mulheres olhavam para a sua figura de garoto. Sem dúvida achavam-no belo na sua meninice viciada e gostariam de fazer o amor com ele. Mas não o chamavam porque aquela era a hora em que agi esperavam os homens que pagavam, e elas tinham que pensar na casa e no almoço do dia seguinte. Se contentavam assim com rir e fazer pilhérias. Sabiam que dali sairia um daqueles vigaristas que enchem a vida de uma mulher, que lhe tomam dinheiro, dão pancadas, mas também dão muito amor. Muitas delas gostariam de ser a primeira mulher deste malandro tão jovem. Mas eram dez horas, hora dos homens que pagavam. E o Gato andava de um lado para ou inutilmente. Foi quando viu Dalva, que vinha pela rua embuçada num capote de peles apesar da noite deverão. Ela passou por ele quase da o ver. Era uma mulher de uns trinta e cinco anos, corpo forte, rosto cheio de sensualidade. O Gato a desejou imediatamente. Foi a dela. Viu quando entrou em casa sem se voltar. Ficou na esq esperando.Minutos depois ela apareceu na janela. O Gato subiu desceu a rua, mas ela nem o olhava. Depois passou um velho, atendeu ao chamado dela, entrou. O Gato ainda esperou, porém, mesmo depois do velho ter saído muito apressado, procurando não ser visto, ela não voltou à janela. Noites e noites o Gato volveu à mesma esquina só para vê-la. Agora tudo o que conseguia em dinheiro era para comprar trajes usados e se pôr elegante. Tinha o dom da elegância malandra, que está mais no jeito de andar, de colocar o chapéu e dar um laço despreocupado na gravata que na roupa propriamente. O Gato desejava Dalva do mesmo modo como desejava comida ao ter fome, como desejava dormir ao ter sono. Já não atendia ao chamado das outras mulheres quando, passada a meia-noite, elas já tinham feito para as despesas do dia seguinte e então queriam o amor juvenil do pequeno malandro. Uma vez foi com uma só para saber da vida de Dalva. Foi assim que se inteirou de que ela tinha um amante, um tocador de flauta num café, que tomava o dinheiro que ela fazia e ainda tomava porres colossais na sua casa, atrapalhando a vida de todas as rameiras do prédio. O Gato voltava todas as noites. Dalva nunca lhe deu sequer um olhar. Por isso ele ainda a amava mais. Ficava numa espera dolorosa até meia hora depois de meia- noite, quando o flautista chegava e, depois de a beijar na janela, entrava pela porta mal iluminada. Então o Gato ia para o trapiche, a cabeça cheia de pensamentos: se um dia o flautista não viesse... Se o flautista morresse... Era fraco, talvez não agüentasse nem o peso dos quatorze anos do Gato. E apertava a navalha que levava na blusa. E uma noite o flautista não veio. Nesta noite Dalva andara pelas ruas como uma doida, voltara tarde para casa, não recebera nenhum homem e agora estava ali, postada na janela, apesar de já ter dado as doze horas há muito tempo. Aos poucos a rua foi ficando deserta. Não restaram senão o Gato na esquina e Dalva, que ainda esperava na janela. O Gato sabia que aquela era a sua noite e estava alegre. Dalva desesperava. Então o Gato começou a passear de um lado para o outro da rua até que a mulher o notou e fez um sinal. Ele veio logo, sorrindo.
O Gato saiu humilhado. Primeiro pensou em não ir e em nunca mais voltar a ver Dalva. Mas depois se decidiu a ir para ver de perto o flautista que tinha coragem de abandonar uma mulher tão bonita. Chegou no prédio um sobrado negro de muitos andares, subiu as escadas, no primeiro andar perguntou a um garoto que dormia no corredor qual era o quarto do Sr. Gastão. O garoto mostrou o último quarto, o Gato bateu na porta. O flautista veio abrir, estava de cuecas e na cama o Gato viu uma mulher magra. Estavam os dois bêbados. O Gato falou:
De dentro do quarto a mulher falou:
O flautista riu também:
O flautista o olhou muito sério:
O Gato entrou. A mulher na cama se cobriu. O flautista riu:
Bebeu a cachaça. O flautista já voltara para a cama e beijava a mulher. Nem viram que o Gato saía e que levava a bolsa da prostituta, que estava esquecida na cadeira, sobre vestidos. Na rua o Gato contou sessenta e oito mil-réis. Jogou a bolsa no pé da escada, meteu o dinheiro no bolso. E foi para rua de Dalva, assoviando. Dalva o esperava na janela. O Gato olhou para ela fixamente:
Entraram no quarto. A primeira coisa que o Gato viu foi um retrato de Gastão tocando flauta, vestido de smoking. Sentou na cama olhando o retrato. Dalva espiava espantada e mal pôde novamente interrogar:
Foi até onde estava o quadro do santo. Fez a promessa e voltou.
Desta vez ela sentou, ele a pegou e a derrubou na cama. Depois que ela gemeu com o amor e com os tabefes que ele lhe deu, murmurou:
Ele se levantou, endireitou as calças, foi até onde estava o retrato do flautista Gastão e o rasgou.
Fechou a porta do quarto. O Gato tirou a roupa. Por isso o Gato sai toda meia-noite e não dorme no trapiche. Só volta pela manhã para ir com os outros para as aventuras do dia. O Sem-Pernas se aproximou e pilheriou:
Mas o Gato não estava disposto a conversar e o Sem-Pernas continuou a sua peregrinação através do trapiche. O Sem-Pernas encostou-se junto a uma parede e deixou que o tempo passasse. Viu o Gato sair por volta das onze e meia. Sorriu porque ele havia lavado a cara, posto brilhantina no cabelo e ia marchando com aquele passo gingado que caracteriza os malandros e os marítimos. Depois o Sem-Pernas ficou muito tempo olhando as crianças que dormiam. Ali estavam mais ou menos cinqüenta crianças, sem pai, sem mãe, sem mestre. Tinham de si apenas a liberdade de correr as ruas. Levavam vida nem sempre fácil, arranjando o que comer e o que vestir, ora carregando uma mala, ora furtando carteiras e chapéus, ora ameaçando homens, por vezes pedindo esmola. E o grupo era de mais de cem crianças, pois muitas outras não dormiam no trapiche. Se espalhavam nas portas dos arranha-céus, nas pontes, nos barcos virados na areia do Porto da Lenha. Nenhuma delas reclamava. Por vezes morria um de moléstia que ninguém sabia tratar, Quando calhava vir o padre José Pedro, ou a mãe-de-santo Don’Aninha ou também o Querido-de-Deus, o doente tinha algum remédio. Nunca, porém, era como um menino que tem sua casa. O Sem-Pernas ficava pensando. E achava que a alegria daquela liberdade era pouca para a desgraça daquela vida. Voltou-se porque ouviu movimento. Alguém se levantava no meio do casarão. O Sem-Pernas reconheceu o negrinho Barandão, que se dirigia de manso para o areal de fora do trapiche. O Sem-Pernas pensou que ele ia esconder qualquer coisa que furtara e não quem mostrar aos companheiros. E aquilo era um crime conta as Leis dobando. O Sem-Pernas seguiu Barandão, atravessando ente os que dormiam. O negrinho já tinha transposto a porta do trapiche e dava a volta no prédio para o lado esquerdo. Em cima era o céu de estrelas. Barandão agora caminhava apressadamente. O Sem-Pernas notou que ele se dirigia para o outro extremo do trapiche, onde a areia era mais fina ainda. Foi então pelo outro lado e chegou a tempo de ver Barandão que se encontrava com um vulto. Logo o reconheceu: era Almiro, um do grupo, de doze anos, gordo e preguiçoso. Deitaram-se juntos, o negro acariciando Admiro. O Sem-Pernas chegou a ouvir palavras. Um dizia: meu filhinho, meu filhinho. O Sem-Pernas recuou e a sua angústia cresceu. Todos procuravam um carinho, qualquer coisa fora daquela vida: o Professor naqueles livros que lia a noite toda, o Gato na cama de uma mulher da vida que lhe dava dinheiro, Pirulito na oração que o transfigurava, Barandão e Almiro no amor na areia do cais. O Sem-Pernas sentia que uma angústia o tomava e que era impassível dormir. Se dormisse viriam os maus sonhos da cadeia. Queria que aparecesse alguém a quem ele pudesse torturar com dichotes. Queria uma briga. Pensou em ir acender um fósforo na perna de um que dormisse. Mas quando olhou da porta do trapiche, sentiu somente pena e uma doida vontade de fugir. E saiu correndo pelo areal, correndo sem fito, fugindo da sua angústia. Pedro Bala acordou com um ruído perto de si. Dormia de bruços e olhou por baixo dos braços. Viu que um menino se levantava e se aproximava cautelosamente do canto de Pirulito. Pedro Bala, no meio do sana em que estava, pensou, a princípio, que se tratasse de um caso de pederastia. E ficou atento para expulsar o passivo do grupo, pois uma das leis do grupo era que não admitiriam pederastas passivos. Mas acordou completamente e logo recordou que era impossível, pois Pirulito não era destas coisas. Devia se tratar de furto. Realmente o garoto já abria o baú de Pirulito. Pedro Bala se atirou em cima dele. A luta foi rápida. Pirulito acordou, mas os demais dormiam. – Tu tá roubando um companheiro? O outro ficou calado, coçando o queixo ferido. Pedro Bala continuou:
Era bem capaz de querer ver mesmo a medalha. É uma medalha que o padre José Pedro me deu.
Ou entrava para o grupo de Ezequiel, que vivi todo dia na cadeia, ou acabava no reformatório. Pirulito intercedeu de novo e Pedro Bala voltou para perto do Professor. Então o menino disse com a voz ainda temendo:
ficou perguntando o que eu queria. Aí topamos a conversar. Eu disse que amanhã ia levar um presente pra ela. Porque foi boa, boa assim comigo, sabe? – e agora gritava parecia que tinha raiva. Pirulito tomou a medalha que o padre lhe dera, ficou mirando. De repente estendeu para o menino:
Volta Seca entrou no trapiche quando a madrugada já ia alta. O cabelo de mulato sertanejo estava revolto. Calçava alpercatas como quando viera da caatinga. O seu rosto sombrio se projetou dentro do casarão. Passou por cima do corpo do negro João Grande. Cuspiu adiante, passou o pé em cima. Apertado no braço trazia um jornal.Olhou todo o salão procurando alguém. Segurou o jornal com as mãos grandes e calosas logo que distinguiu onde estava Professor. E sem se importar da hora tardias e dirigiu para lá e começou a chamá-lo:
Professor sentou-se. O rosto sombrio de Volta Seca estava meio invisível na escuridão.
O Professor buscou uma vela, acendeu, começou a ler a notícia do jornal. Lampião tinha entrado numa vila da Bahia, matara oito soldados, deflorara moças, saqueara os cofres da Prefeitura. O rosto sombrio de Volta Seca se iluminou. Sua boca apertada se abriu num sorriso. E ainda feliz deixou o Professor, que apagava a vela, e foi para o seu canto. Levava o jornal para cortar o retrato do grupo de Lampião. Dentro dele ia uma alegria de primavera. Ponto das PitangueirasEsperavam que o guarda andasse. Este demorou olhando o céu, mirando a rua deserta. O bonde desapareceu na curva. Era o último dos bondes da linha de Brotas naquela noite. O guarda acendeu um cigarro. Com o vento que fazia, gastou três fósforos. Depois suspendeu a gola da capa, pois havia um frio úmido que o vento trazia das chácaras onde balouçavam mangueiras e sapotizeiros. Os três meninos esperavam que o guarda andasse para poder atravessar de um lado para o outro da rua e entrar na travessa sem calçamento. O Querido-de-Deus não tinha podido vir. Toda a tarde tinha passado na Porta do Mar esperando o homem que não veio. Se ele tivesse vindo seria mais fácil, pois com o Querido-de-Deus ele não ia discutir, mesmo porque devia muita coisa ao capoeirista. Mas não tinha vindo, a informação fora errada, e o Querido-de-Deus já tinha uma viagem acertada para essa noite. Ia a Itaparica. Durante a tarde, num terreninho que havia no findo da Porta do Mar, fizeram treinos do jogo capoeira. O Gato prometia ser, com algum tempo, um lutador capaz de se pegar com o próprio Querido-de-Deus. Pedro Bala também tinha muito jeito. Dos três o menos ágil era o negro João Grande muito bom numa luta onde pudesse empregar sua enorme força física Assim mesmo aprendia o bastante para se livrar de um mais forte ele. Quando se cansaram passaram para a sala. Pediram quatro pi e o Gato sacou um baralho do bolso das calças. Um velho bar sebento, de canas muito grossas.O Querido-de- Deus afirmava o homem viria, o camarada que lhe dera a informação era um sujeito seguro. Era negócio para render muito e o Querido-de-Deus preferia chamar os Capitães da Areia, seus amigos, a um dos malandros do cais. Sabia que os Capitães da Areia valiam mais que muitos homens e tinham a boca calada. A Portado Mar estava quase deserto àquela hora. Somente dois marinheiros de um baiano bebiam cerveja ao fundo, conversando, O Gato pôs o baralho em cima da mesa e propôs:
O Querido-de-Deus pegou no baralho:
Começaram o jogo. O Gato descobria duas cartas na mesa, os outros apostavam numa, a banca ficava com a outra. A princípio Pedro Bala e o Querido-de-Deus ganharam. João Grande não estava jogando conhecia demais o baralho do Gato, só fazia espiar, rindo com seus dentes alvos, quando o Querido-de-Deus dizia que estava com sorte neste dia porque era o dia de Xangô, seu santo. Sabia que a sorte seria só no princípio e que quando o Gato começasse a ganhar não pararia mais. Certo momento o Gato começou a ganhar. Quando ganhou a primeira vez, disse com uma voz meio triste:
João Grande abriu mais seu sorriso, O Gato ganhou de novo. Pedro Bala se levantou, recolheu os níqueis que havia ganho. O Gato olhou desconfiado: Tu não vai botar nada agora?
O Querido-de-Deus ficou perdendo. João Grande ria e o capoeirista se afundava. Pedro Bala tinha voltado, mas não jogava. Ria com João Grande, O Querido-de- Deus passou tudo quanto tinha ganho. João Grande disse entre dentes:
O Querido-de-Deus passou cinco mil-réis do capital. Só ganhara duas vezes durante as últimas jogadas e estava meio desconfiado. O Gato abriu o baralho na mesa.Puxou um rei e um sete.
Ninguém foi. Nem mesmo o Querido-de-Deus, que olhava o ar baralho muito desconfiado. O Gato perguntou:
João Grande soltou uma daquelas suas gargalhadas escandalosas. Pedro Bala e o Querido-de-Deus riram também. O Gato olhou para João Grande com raiva:
Os marinheiros olharam desconfiados para o menino. Mas baixo cutucou o outro com o cotovelo e murmurou qualquer coisa ao ouvido. O Gato riu para dentro porque sabia que ele estava dizendo que seria fácil arrancar o dinheiro daquela criança. Se abancaram os dois e o Querido-de-Deus achou estranho que Pedro Bala se abancasse também. João Grande, no entanto, não só não achou estranho se abancou também. Ele sabia que era preciso tapear os marinheiros e então era necessário que a gente do grupo perdesse também. Os marinheiros, do mesmo modo que tinha acontecido com o Querido-de-Deus, começaram ganhando. Mas durou pouca a aragem da sorte e em breve só o Gato ganhava dos quatro. Pedro Bala soltava aclamações:
O outro, que tinha um bigodinho, jogava calado e cada vez apostava mais alto. Também Pedro Bala subia o valor das suas apostas. Certa hora o de bigodinho virou pro Gato:
O Gato coçou o cabelo cheio de brilhantina barata, aparentando uma indecisão que os companheiros sabiam que não possuía. Vá lá. Topo. Só pra dar meio de você livrar teu prejuízo. O de bigodinho apostou cinco mil. O baixo foi com três mil-réis. Foram ambos num ás contra um valete da banca. Pedro Bala e João Grande foram no ás também. O Gato começou a virar as cartas. A primeira era um nove. O baixo batia com os dedos, o outro puxava o bigodinho. Veio em seguida um dois e o baixo disse:
Mas veio um sete e depois um dez e então veio um valete. O Gato arrastou a mesa, enquanto Pedro Bala fazia uma cara de grande aborrecimento e dizia:
O baixo confessou que estava limpo. O de bigodinho meteu as mãos nos bolsos:
Se levantaram, cumprimentaram o grupo, pagaram a cerveja que tinham bebido na outra mesa. O Gato os convidou a voltarem no outro dia. O baixo respondeu que o navio deles saía aquela noite para Caravelas. Só quando voltasse. E se foram, de braço dado, comentando a pouca sorte. O Gato contou o lucro. Sem juntar o dinheiro que Pedro Bala e João Grande haviam perdido, existia um lucro de trinta e oito mil-réis. O Gato devolveu o dinheiro de Pedro Bala, depois o de João Grande, ficou um minuto pensando. Meteu a mão no bolso, tirou os cinco mil réis que o Querido-de-Deus havia perdido anteriormente:
O Querido-de-Deus beijou a nota com satisfação, bateu a mão nas costas do Gato:
Mas já o sol se punha e o homem não vinha. Eles pediram outra pinga. Com o cair da tarde o vento que vinha do mar aumentou. O Querido-de-Deus começava a ficar impaciente. Fumava cigarro sobre cigarro. Pedro Bala espiava para a porta. O Gato dividiu os trinta e oito mil-réis pelos três. João Grande perguntou:
Ninguém respondeu. Esperavam o homem e agora tinham a impressão que ele não viria. A informação tinha sido errada. Não ouviam sequer a canção que vinha do mar.A Porta do Mar estava deserta e seu Felipe quase dormia no balcão. Não tardaria, no entanto, a estar cheia, e então todo acerto seria impossível com o homem. Ele não haveria de querer conversar ali com o salão cheio. Poderiam conhecê-lo, e ele não queria isto. Tampouco o queriam os Capitães da Areia. Em verdade, o Gato não sabia de que se tratava. E pouco má sabiam Pedro Bala e João Grande. Sabiam quanto sabia o Querido-de-Deus, a quem o negócio tinha sido proposto e que o tinha aceito para Pedro Bala e os Capitães da Areia. No entanto, ele mesmo tinha apenas vagas informações e iam saber de tudo pelo homem que marcara uma entrevista à tarde na Porta do Mar. Mas até as seis horas não chegou. Em lugar dele chegou o tal que tinha falado ao Querido-de-Deus. Chegou na hora em que o grupo ia sair. Explicou que homem não tinha podido vir. Mas que esperava o Querido-de-Deus à noite, na rua em que morava. Viria por volta de uma da madrugada O Querido-de-Deus declarou que não podia ir, mas que entregava o assunto aos Capitães da Areia. O intermediário mirou os meninos, desconfiado. O Querido-de-Deus perguntou:
O intermediário pareceu se conformar. Combinaram pan um da manha e se separaram. O Querido-de-Deus foi para seu barco, os Capitães da Areia para o trapiche, o intermediário desapareceu no cais. O Sem-Pernas não havia ainda voltado. Não havia ninguém no trapiche. Deviam estar todos espalhados pelas ruas da cidade, cavando o jantar. Os três saíram novamente e foram comer num restaurante barato que havia no mercado. Na saída do trapiche, o Gato, que estava muito alegre com o resultado do jogo, quis passar uma rasteira em Pedro Bala. Mas este livrou o corpo e derrubou o Gato:
Entraram no restaurante fazendo barulho. Um velho, que era o garçom, se aproximou com desconfiança. Sabia que os Capitães da Areia não gostavam de pagar e que aquele de talho na cara era o mais temível de todos. Apesar de haver bastante gente no restaurante, o velho disse: Acabou tudo. Não tem mais bóia. Pedro Bala replicou:
O velho ficava indeciso. Então o Gato bateu o dinheiro em cima da mesa:
Foi um argumento suficiente. O garçom começou a trazer os pratos: um prato de sarapatel e depois uma feijoada. Quem pagou foi o Gato. Depois Pedro Bala propôs que fossem andando até Brotas, pois já que iam a pé tinham muito que caminhar.
O Gato então disse que chegaria depois e os encontraria lá. Tinha uma coisa que fazer antes. Ia avisar a Dalva para que não o esperasse essa noite. E agora estavam ali, no Ponto das Pitangueiras, esperando que o guarda se alistasse. Escondidos no vão de um portal, não falavam. Ouviam o vôo dos morcegos que atacavam os sapotis maduros nos pés. Finalmente, o guarda andou, eles ficaram espiando até que a sua figura desapareceu na curva que a rua fazia. Então atravessaram e entraram na alameda das chácaras e novamente se esconderam num portal. O homem não tardou muito. Saltou de um automóvel na esquina, pagou a corrida e veio subindo a alameda. Tudo o que se ouvia eram os seus passos e o rumor das folhas que o vento balançava nas árvores. Quando o homem vinha próximo, Pedro Bala saiu do portal.Os outros vieram logo depois e como que o guardavam, pareciam dois guarda-costas. O homem se aproximou mais do muro junto ao qual vinha andando. Pedro caminhava para ele. Quando estava defronte, parou:
O homem não disse nada. Sacou a caixa de fósforos, estendeu ao menino. Pedro riscou um e, enquanto acendia o cigarro, olhou para o homem. Depois, ao entregara caixa de fósforos, perguntou:
fazer o trabalho direito – retrucou Pedro Bala, quando os outros dois tinham se aproximado.
O homem parecia refletir. Enfim se decidiu:
Os meninos obedeceram. Num portão o homem parou, abriu, ficou esperando. Veio de dentro um grande cão que lhe lambia as mãos. O homem fez os três entrarem, atravessaram uma rua de árvores, o homem abriu a porta da casa. Entraram para uma saleta, o homem pôs a capa e o chapéu numa cadeira e sentou-se. Os três estavam de pé. O homem fez sinal para que sentassem e primeiro eles miraram desconfiados as largas e cômodas poltronas. Isso Pedro Bala e João Grande, porque o Gato já estava se sentando muito a gosto, numa atitude displicente. A outro sinal do homem, Pedro e o Grande se sentaram, sendo que João Grande ficou sentado apenas na ponta da cadeira, como se temesse sujá- la. O homem tinha um ar de riso. De repente levantou-se e falou, mirando a Pedro, em quem reconhecera o chefe:
O homem puxou o relógio do bolso: São uma e um quarto. Ele só volta às duas e meia... – olhava os Capitães da Areia ainda com indecisão.
O homem se decidiu:
cachorro que já deve estar solto. E bravo. João Grande interrompeu:
Verei já. – Olhava os meninos. Parecia perguntar a si mesmo se devia confiar neles.
Apesar do seu desespero, o homem sorriu da bravata de Pedro Bala:
O homem não vacilou muito. Olhava o relógio, onde os ponteiros corriam:
Aí o Gato falou:
João Grande apoiava o Gato com um gesto de cabeça. Pedro Bala repetiu as últimas palavras do outro:
Em frente da casa a rua estava completamente deserta, numa janela da casa havia luz e eles viam a sombra de uma mulher que andava de um lado para outro o Grande bateu na testa:
Pedro Bala estava olhando a janela com luz, se voltou: Não tem nada. Isso me cheira a coisa de amigamento. O sujeito aquele derrubava a zinha daqui e agora o empregado tem as cartas que os dois se escrevia e quer dar o alarme. Esse pacote tá com perfume. É que o outro há de ter. Fez sinal para os dois esperarem do outro lado da rua, chegou para perto do portão da casa. Logo que se encostou, um grande cão se aproximou latindo. Pedro Bala amarrou um cordel no ferrolho do portão, enquanto o cão andava de um lado para outro, latindo baixo. Depois chamou os outros dois:
Treparam na gradezinha do muro. Pedro Bala puxou com o cordão o ferrolho e o portão abriu. O Gato tinha ido para a esquina O cão ao ver o portão aberto se precipitou para a rua, ficou remexendo uma lata de lixo. Pedro Bala e João Grande pularam o muro, cerraram o portão para que o cachorro não pudesse entrar, se adiantaram entre as árvores. Na janela iluminada da casa o vulto de mulher continuava a andar. João Grande disse baixinho:
Abriu a porta do quarto, desceu as escadas. Chegou na porta da cozinha, o homem ainda estava sentado. Então Pedro Bala reparou que ele estava sentado em cima do embrulho. Aparecia uma ponta sob a perna do homem. Pedro pensou que tudo estava perdido. Como iria ele tirar o embrulho de baixo da perna do homem? Saiu da porta da cozinha, foi andando para onde estava o Grande. Só se ele e o Grande atacassem o homem. Mas aí haveria gritaria, todo mundo saberia do roubo. E o senhor que os tinha empregado não queria saber disso. De repente teve uma idéia. Chegou perto de onde tinha deixado o Grande, assoviou baixinho. João Grande apareceu logo. Pedro falou em voz muito baixa:
Voltou rápido para a porta da cozinha. Dai a um minuto a campainha soou. O empregado levantou-se às pressas, abotoou o paletó e se dirigiu para a frente da casa pelo corredor, onde acendeu uma luz. Pedro Bala penetrou na copa, trocou os pacotes e abriu para os lados da chácara. Saltou o muro, assoviou para o Gato e João Grande. O Gato veio logo. Mas João Grande não apareceu. Andaram de um lado para outro e o negro não chegava. Pedro começava a ficar impaciente pensando que o empregado podia ter surpreendido João Grande e agora estar atracado com ele. Mas quando ele passara por aqueles lados não havia escutado nenhum ruído... Disse:
Assoviaram novamente, não tiveram resposta. Pedro Bala resolveu:
Mas ouviram o assovio de João Grande, que não tardou a estar ao lado deles. Pedro perguntou:
O Gato tinha pegado o cachorro pela coleira e o punha para dentro do portão. Tiraram o cordel do ferrolho e desapareceram pelo outro lado da rua. Aí o Grande aplicou:
O Gato perguntou muito curioso:
O negro não respondeu. Um automóvel entrava pela rua. Pedro Bala bateu no ombro do negro e João Grande sabia que o chefe estava aprovando o que ele fizera. Então seu rosto se abriu de satisfação e murmurou:
E, já em outra rua, os três soltaram a larga, livre e ruidosa. gargalhada dos Capitães da Areia, que era como um hino do povo da Bahia. As luzes do carrosselO Grande Japonês não era senão um pequeno carrossel nacional, que vinha de uma triste peregrinação pelas paradas cidades do interior naqueles meses de inverno, quando as chuvas são longas e o Natal está muito distante ainda. De tão desbotada que estava a tinta, tinta que antigamente fora azul e vermelha e agora o azul era um branco sujo e o vermelho um quase cor-de-rosa, e de tantos pedaços que faltavam em certos cavalos e em certos bancos, Nhozinho França resolveu não armá-lo numa das praças centrais da cidade e sim em Itapagipe. Ali as famílias não são tão ricas, há muitas ruas só de operários e as crianças pobres saberiam gostar do velho carrossel desbotado. O pano tinha muitos buracos também, além de um rasgão enorme que fazia o carrossel depender da chuva. Já fora belo, fora mesmo o orgulho da meninada de Maceió noutros tempos. Ficava então ao lado de uma roda-gigante e de uma sombrinha, sempre na mesma praça, e nos domingos e feriados as crianças ricas, vestidas de marinheiro ou de pequeno lorde inglês, as meninas de holandesa ou de finos vestidos de seda, vinham se aboletar nos cavalos preferidos, indo os menores nos bancos com as aias. Os pais iam para a roda-gigante, outros preferiam a sombrinha onde podiam empurrar as mulheres, tocando muitas vezes nas coxas e nas nádegas.O parque de Nhozinho França era naquele tempo a alegria da cidade. E, mais que tudo, o carrossel dava dinheiro, rodando incansavelmente com as suas luzes de todas as cores. Nhozinho achava a vida boa, as mulheres belas, os homens amáveis para com ele, mas achava que a bebida era boa também, fazia os homens mais amáveis e as mulheres mais belas. E bebeu assim primeiro a sombrinha, depois a roda-gigante. Depois, como não queria se separar do carrossel, ao qual tinha um pegadio especial, o desarmou uma noite com o auxílio de amigos e começou a peregrinar nas cidades de Alagoas e Sergipe. Enquanto isto, os credores o xingavam de quanto nome feio conheciam.Andou muito Nhozinho França com o seu carrossel. Depois de percorrer todas as cidadezinhas dos dois estados, de se embriagar em todos os seus bares, penetrou no estado da Bahia e até para o bando de Lampião e lê deu uma função. Estava numa pobre vila do sertão e não lhe faltava o dinheiro apenas para o transporte do seu carrossel. Faltava para o miserável hotel onde se hospedara e que era o único da vila, e também o trago de pinga, para a cerveja, que não era gelada ali, assim mesmo ele gostava. O carrossel armado no capim da praça da Matriz estava parado fazia uma semana. Nhozinho França esperava a noite de sábado e a tarde de domingo para ver se fazia algum cobre para arribar para um lugar melhor. Mas na sexta-feira Lampião entrou na vila com vinte e dois homens e então o carrossel teve muito que trabalhar. Como as crianças, os grandes cangaceiros, homens que tinham vinte e trinta mortes, acharam belo o carrossel, acharam que mirar suas luzes rodando, ouvir a música velhíssima da sua pianola e montar naqueles estropiados cavalos de pau era a maior felicidade. E o carrossel de Nhozinho França salvou a pequena vila de ser saqueada, as moças de serem defloradas, os homens de serem mortos. Só mesmo os dois soldados da polícia baiana que lustravam as botas na frente do posto policial foram fuzilados pelos cangaceiros, assim mesmo antes que eles vissem o carrossel armado na praça da Matriz. Porque talvez ai aos soldados da polícia baiana Lampião perdoasse nessa noite de suprema felicidade para o bando de cangaceiros. Então eles foram como crianças, gozaram daquela felicidade que nunca haviam gozado na sua meninice de filhos de camponeses: montar e rodar num cavalo de madeira de um carrossel, onde havia música de uma pianola e onde as luzes eram de todas as cores: azuis, verdes, amarelas, roxas vermelhas como o sangue que sai do corpo dos assassinados. Isso mesmo contou Nhozinho a Volta Seca que ficou excitadíssimo e ao Sem- Pernas naquela tarde em que os encontrou na Porta do Mar e os convidou para que o ajudassem no serviço de carrossel durante os dias que estivesse armado na Bahia, em Itapagipe. Não podia marcar ordenado, mas talvez desse para tirar cada um uns cinco mil-réis por noite. E quando Volta Seca mostrou suas habilidades em imitar animais os mais vários, Nhozinho França se entusiasmou por completo, mandou baixar mais uma garrafa de cerveja declarou que Volta Seca ficaria na porta chamando o público, enquanto o Sem-Pernas o ajudaria com as máquinas e tomaria conta pianola. Ele mesmo venderia as entradas enquanto o carrossel estivesse parado. Quando estivesse rodando, Volta Seca o faria. E de quando em vez, disse piscando o olho, um sai pra tomar uma pinga enquanto o outro faz o serviço de dois. Volta Seca e o Sem-Pernas nunca haviam acolhido uma com tanto entusiasmo. Eles muitas vezes já tinham visto um carrossel mas quase sempre ouviam de longe, cercado de mistério, cavalgadas seus rápidos ginetes por meninos ricos e choraminguentos. O Se Pernas já tinha mesmo certo dia em que penetrou num Parque de Diversões armado no Passeio Público chegado a comprar entrada para um, mas o guarda o expulsou do recinto porque ele estava vestido de farrapos. Depois o bilheteiro não quis lhe devolver o bilhete da entrada, o que fez com que o Sem-Pernas metesse as mãos na gaveta da bilheteria, que estava aberta, abafasse o troco, e tivesse que desaparecer do Passeio Público de uma maneira muito rápida, enquanto em todo o Parque se ouviam os gritos de: Ladrão!, ladrão! Houve uma tremenda confusão, enquanto o Sem-Pernas descia muito calmamente a Gamboa de Cima, levando nos bolsos pelo menos cinco vezes o que tinha pago pela entrada. Mas o Sem-Pernas preferiria, sem dúvida, ter rodado no carrossel, montado naquele fantástico cavalo de cabeça de dragão, que era sem dúvida a coisa mais estranha e tentadora na maravilha que era o carrossel para os seus olhos. Criou ainda mais ódio aos guardas e maior amor aos carrosséis distantes. E agora, de repente, vinha um homem que pagava cerveja e fazia o milagre de o chamar para viver uns dias junto a um verdadeiro carrossel, movendo com ele, montando nos seus cavalos, vendo de perto rodarem as luzes de todas as cores. E para o Sem-Pernas, Nhozinho França não era o bêbado que estava em sua frente na pobre mesa da Porta do Mar. Para seus olhos era um ser extraordinário, algo como Deus, para quem rezava Pirulito, algo como Xangô, que era o santo de João Grande e do Querido-de-Deus. Porque nem o padre José Pedro e nem mesmo a mãe-de-santo Don’Aninha seriam capazes de realizar aquele milagre. Nas noites da Bahia, numa praça de Itapagipe, as luzes do carrossel girariam loucamente movimentadas pelo Sem-Pernas.Era como num sonho, sonho muito diverso dos que o Sem-Pernas costumava ter nas suas noites angustiosas. E pela primeira vez seus olhos sentiram-se úmidos de lágrimas que não eram causadas pela dor ou pela raiva. E seus olhos úmidos miravam Nhozinho França como a um ídolo. Por ele até a garganta de um homem o Sem- Pernas abriria com a navalha que traz entre a calça e o velho colete preto que lhe serve de paletó. – É uma beleza – disse Pedro Bala olhando o velho carrossel armado. E João Grande abria os olhos para ver melhor. Penduradas estavam as lâmpadas azuis, verdes, amarelas, roxas, vermelhas. É velho e desbotado o carrossel de Nhozinho França. Mas tem a sua beleza. Talvez esteja nas lâmpadas, ou na música da pianola velhas valsas de perdido tempo, ou talvez nos ginetes de pau. Entre eles tem um pato que é para sentar dentro os mais pequenos.. Tem a sua beleza, sim, porque a opinião unânime dos Capitães da Areia é que ele é maravilhoso. Que importa que seja velho, roto e de cores apagadas se agrada às crianças? Foi uma surpresa quase incrível quando naquela noite o Sem-Pernas chegou ao trapiche dizendo que ele e Volta Seca iam trabalhar uns dias num carrossel. Muitos não acreditaram, pensaram que fosse mais uma pilhéria do Sem-Pernas. Então iam perguntar a Volta Seca que, como sempre, estava metido no seu canto sem falar, examinando um revólver que furtara numa casa de armas. Volta Seca fazia que sim com a cabeça e por vezes dizia:– Lampião já rodou nele, Lampião é meu padrim... O Sem-Pernas convidou a todos para irem ver o carrossel na outra noite, quando o acabariam de armar. E saiu para encontrar Nhozinho – França. Naquele momento todos os pequenos corações que pulsavam no trapiche invejaram a suprema felicidade do Sem-Pernas, piano mesmo Pirulito, que tinha quadros de santos na sua parede, Volta mesmo João Grande, que nessa noite iria com o Querido-de-Deus ao candomblé de Procópio, no Matatu, até mesmo o Professor, que lia livros, e quem sabe se também Pedro Bala, que nunca tivera inveja de nenhum porque era o chefe de todos? Todos o invejaram, sim. Como invejaram Volta Seca, que no seu canto, o cabelo mestiço e despenteado, os olhos apertados e a boca rasgada naquele rictus raiva, apontava o revólver ora para um dos meninos, ora para um todos que passava, ora para as estrelas, que eram muitas no céu. Na outra noite foram todos com o Sem-Pernas e Volta Seca e tinham passado o dia fora, ajudando Nhozinho a armar o carrossel ver o carrossel armado. E estavam parados diante dele, extasiados beleza, as bocas abertas de admiração. O Sem-Pernas mostrava tu Volta Seca levava um por um para mostrar o cavalo que tinha s cavalgado por seu padrinho Virgulino Ferreira Lampião. Eram quase cem crianças olhando o velho carrossel de Nhozinho França, estas horas estava encornado num pifão tremendo na Porta do Mar. O Sem-Pernas mostrou a máquina um pequeno motor que falhava muito com um orgulho de proprietário. Volta Seca não se desprendia do cavalo onde rodara Lampião.O Sem-Pernas estava muito cuidadoso do carrossel e não deixava que eles o tocassem, que bulissem em nada. Foi quando o Professor perguntou:
Pedro Bala apoiou a idéia com entusiasmo. Os outros esperavam a resposta do Sem-Pernas ansiosos. O Sem-Pernas disse que sim, e então muitos bateram palmas, outros gritaram. Foi quando Volta Seca deixou o cavalo onde montara Lampião e veio para eles:
Todos queriam. O sertanejo trepou no carrossel, deu corda na pianola e começou a música de uma valsa antiga. O rosto sombrio de Volta Seca se abria num sorriso.Espiava a pianola, espiava os meninos envoltos em alegria. Escutavam religiosamente aquela música que saía do bojo do carrossel na magia da noite da cidade da Bahia só para ai ouvidos aventureiros e pobres dos Capitães da Areia. Todos estavam silenciosos. Um operário que vinha pela rua, vendo a aglomeração de meninos na praça, veio para o lado deles. E ficou também parado, escutando a velha música. Então a luz da lua se estendeu sobre todos, as estrelas brilharam ainda mais no céu, o mar ficou de todo manso talvez que Yemanjá tivesse vindo também ouvir a música e a cidade era como que um grande carrossel onde giravam em invisíveis cavalos os Capitães da Areia. Neste momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e conforto da música. Volta Seca não pensava com certeza em Lampião neste momento. Pedro Bala não pensava em ser um dia o chefe de todos os malandros da cidade. O Sem-Pernas em se jogar no mar, onde os sonhos são todos belos. Porque a música saía do bojo do velho carrossel só para eles e para o operário que parara. E era uma unidade valsa velha e triste, já esquecida por todos os homens da cidade. Desemboca gente de todas asmas. E noite de sábado, amanhã os homens não irão para o trabalho. Podem demorar na rua essa noite. Muitos preferiram ir para os bares, a Porta do Mar está cheia, mas co que tinham filhos vieram com eles para a praça, que é mal iluminada. Em compensação aí estão as luzes do carrossel que rodam. As crianças olham para elas e batem palmas. Em frente à bilheteria Volta Seca imita vozes de animais e chama o público. Leva uma cartucheira como se estivesse no sertão. Nhozinho França achou que isto chamaria a atenção do povo e Volta Seca parece mesmo um cangaceiro com o chapéu de couro e a cartucheira atravessada. E imita animais até que se reúnam homens, mulheres e crianças na sua frente. Então oferece entradas, que as crianças compram. Vai uma alegria por toda a praça. As luzes do carrossel alegram a todos. No centro, agachado, o Sem-Pernas ajuda Nhozinho França a botar o motor para trabalhar. E carrossel gira, carregado de meninos, a pianola toca suas velhas valsas, Volta Seca vende entradas. Na praça, casais de namorados passeiam. Mães de família compram picolés e sorvetes, um poeta sentado perto do mar faz um poema sobre as luzes do carrossel e a alegria das crianças. O carrossel ilumina toda a praça e todos os corações. A cada momento desemboca das ruas e dos becos. Volta Seca imita os animais, vestido de cangaceiro. Quando o carrossel pára de girar, os meninos o invadem, exibindo o bilhete de ingresso, e é difícil conte-los. Quando um encontra mais lugar, fica comum rosto magoado de desilusão e impaciente a sua vez. E quando o carrossel pára, os que vão nele querem saltar, é preciso que o Sem-Pernas venha e diga:
Só assim deixam os velhos cavalos, que nunca se cansam da corrida. Outros cavalgam os ginetes e a corrida recomeça, as girando, todas as cores fazendo uma cor única e estranha, a pi tocando sua antiga música. Também vão casais de namorados bancos e enquanto gira o carrossel murmuram palavras de amor. Há mesmo quem troque um beijo na corrida, quando o motor falha e as luzes se apagam. Então Nhozinho França e o Sem-Pernas se debruçam sobre o motor e examinam o defeito até a corrida recomeçar, abafando os protestos dos meninos. O Sem-Pernas já aprendeu todos os mistérios do motor. Certa hora Nhozinho França manda que o Sem-Pernas vá substituir Volta Seca na venda de bilhetes. E manda que Volta Seca vá andar no carrossel. E o menino toma o cavalo que serviu a Lampião. E enquanto dura a corrida, vai pulando como se cavalgasse um verdadeiro cavalo. E faz movimentos com o dedo, como se atirasse nos que vão na sua frente, e na sua imaginação os vê cair banhados em sangue, sob os tiros da sua repetição. E o cavalo corre e cada vez com mais, e ele mata a todos, porque são todos soldados ou fazendeiros ricos. Depois possui nos bancos a todas as mulheres, saqueia vilas, cidades, tens de ferro, montado no seu cavalo, armado com seu rifle. Depois vai o Sem-Pernas. Vai calado, uma estranha comoção o possui. Vai como um crente para uma missa, um amante para o seio da mulher amada, um suicida para a morte. Vai pálido e coxeia. Monta um cavalo azul que tem estrelas pintadas no lombo de madeira. Os lábios estão apertados, seus ouvidos não ouvem a música da pianola só vê as luzes que giram com ele e prende em si a certeza de que está num carrossel, girando num cavalo como todos aqueles meninos que têm pai e mãe, e uma casa e quem os beije e quem os ame. Pensa que é um deles e fecha os olhos para guardar melhor esta certeza. Já Se vê os soldados que o surraram, o homem de colete queria. Volta Seca os matou na sua corrida. O Sem-Pernas vai teso no seu cavalo. É como se corresse sobre o mar para as estrelas, na mais maravilhosa viagem do mundo.Uma viagem como o Professor nunca leu nem inventou. Seu coração bate tanto, tanto, que ele o aperta com a mão. Nesta noite os Capitães da Areia não vieram. Não só a função carrossel na praça terminou muito tarde às duas horas da manhã os homens ainda rodavam, como muitos deles, inclusive Pedro Bala Boa-Vida, Barandão e o Professor, estavam ocupados em viria assuntos. Marcaram para o dia seguinte, das três para as quatro da manhã. Pedro Bala perguntou ao Sem-Pernas se ele já sabia manobrar bem com o motor: Não paga a pena dar um prejuízo ao teu patrão – explicou.
jogava damas com João Grande, perguntou:
O Gato disse que de tarde não ia. Tinha o que fazer, já que à noite ia estar ocupado no carrossel. O Sem-Pernas mangou:
tatu... O Gato não respondeu. João Grande também não iria à tarde. Tinha que ir encontrar como Querido-de-Deus para irem comer uma feijoada na casa de Don’Aninha, a mãe-de-santo.Finalmente ficou resolvido que fosse um grupo pequeno operar à tarde na praça. Os outros iriam para onde bem quisessem. Só à noite se reuniriam para irem todos correr no carrossel.
O Professor tinha vencido João Grande já em três partidas fez uma coleta para comprarem dois litros de gasolina:
Mas na tarde do domingo chegou o padre José Pedro, que era uma das raríssimas pessoas que sabiam onde ficava a pousada mais permanente dos Capitães da Areia. O padre José Pedro se fizera amigo deles há bastante tempo. A amizade veio por intermédio do Boa-Vida. Este, um dia, penetrara, após uma missa, na sacristia de uma igreja onde oficiava padre José Pedro. Penetrara mais por curiosidade que por outra qualquer coisa. Boa-Vida não era dos que mais faziam pela vida. Gostava de deixara vida correr, sem se preocupar muito. Era mais um parasita do grupo. Um dia, quando lhe dava ganas, entrava numa casa de onde trazia um objeto de valor ou batia o relógio de um homem. Quase nunca o punha ele mesmo na mão dos intermediários. Trazia e entregava a Pedro Bala, assim como uma contribuição que dava ao grupo. Tinha muitos amigos entre os estivadores do cais, em várias casas pobres da Cidade de Palha, em muitos pontos da Bahia Comia em casa de um, em casa de outro.Em geral não aborrecia a nenhum. Se contentava com as mulheres que sobravam do Gato e mais que nenhum conhecia a cidade, suas ruas, seus lugares curiosos, uma festa onde podiam ir beber e dançar. Quando já tinha algum tempo que havia contribuído com algum objeto de valor para a economia do grupo, fazia um esforço, arranjava algo que rendesse dinheiro e entregava a Pedro Bala. Mas realmente não gostava de nenhuma espécie de trabalho, fosse honesto ou desonesto. Gostava era de deitar na areia do cais, horas e horas espiando os navios, de ficar de cócoras tardes inteiras nos portões dos armazéns do porto ouvindo histórias de valentias. Vestia-sede farrapos, pois só providenciava arranjar uma roupa quando seu traje caía aos pedaços. Gostava de andar ao léu nas ruas da cidade, entrando nos jardins para fumar um cigarro sentado num banco, entrando nas igrejas para espiar a beleza do ouro velho, flanando pelas ruas calçadas de grandes pedras negras. Naquela manhã, quando viu o povo saindo da missa, entrou a igreja displicentemente e foi furando até a sacristia. Espiava tudo, os altares, os santos, riu de um São Benedito muito preto. Na sacristia não tinha ninguém e ele viu um objeto de ouro que devia dar muito dinheiro. Espiou mais uma vez, não viu ninguém. Foi passando a mão mas alguém tocou no seu ombro. O padre José Pedro acabara de entrar:
O padre José Pedro espiou as roupas do Boa-Vida e riu. Boa-Vida olhou também para seus trapos:
O padre José Pedro sorriu de novo. Sabia perfeitamente que Boa-Vida estava mentindo. Há muito que ele aguardava uma oportunidade para travar relações comas crianças abandonadas da cidade. Pensava que aquela era a missão que lhe estava reservada. Já fizera umas tantas visitas ao reformatório de menores, mas ali lhe punham todas as dificuldades porque ele não esposava as idéias do diretor de que é necessário surrar uma criança para a emendar de um erro. E mesmo o diretor tinha idéias únicas sobre os erros. Há bastante tempo que o padre José Pedro ouvia falar nos Capitães da Areia e sonhava entrar em contato com eles, poder trazer todos aqueles corações a Deus. Tinha uma vontade enorme de trabalhar com aquelas crianças, de ajudá-las a serem boas. Por isso tratou o melhor que pôde a Boa-Vida. Quem sabe se por intermédio dele não chegaria, aos Capitães da Areia? E assim foi. O padre José Pedro não era considerado uma grande inteligência entre o clero. Era mesmo um dos mais humildes entre aquela legião de padre s da Bahia. Em verdade fora cinco anos operário numa fábrica de tecidos, antes de entrar para o seminário. O diretor da fábrica, num dia em que o bispo a visitara, resolveu dar mostra de generosidade e disse que já que o senhor bispo se queixava da falta de vocação sacerdotal, ele estava disposto a custear os estudos de um seminarista ou de alguém que quisesse estudar para padre. José Pedro, que estava no seu tear, ouvindo, se aproximou e disse que ele queria ser padre. Tanto o patrão como o bispo tiveram uma surpresa. José Pedro já não era moço e não tinha estudo algum. Mas o patrão, diante do bispo, não quis voltar atrás. E José Pedro foi para o seminário. Os demais seminaristas riam dele. Nunca conseguiu ser um bom aluno. Bem comportado, isso era. Também dos mais devotos, daqueles que mais se acercavam da igreja. Não estava de acordo com muitas das coisas que aconteciam no seminário e por isso os meninos o perseguiam. Não conseguia penetrar os mistérios da filosofia, da teologia e do latim. Mas era piedoso e tinha desejos de catequizar crianças ou índios. Sofreu muito, principalmente depois que, passados dois anos, o dono da fábrica deixou de pagar seus gastos e ele teve que trabalhar de bedel no seminário para poder continuar. Mas conseguiu se ordenar e ficou adido a uma igreja da capital, esperando uma paróquia. Porém seu grande desejo era catequizar as crianças abandonadas da cidade, os meninos que, sem pai e sem mãe, viviam do roubo, em meio a todos os vícios.O padre José Pedro queria levar aqueles corações todos a Deus. Assim começou a freqüentar o reformatório de menores, onde a princípio o diretora recebia com muita cortesia. Mas quando ele declarou contra os castigos corporais, contra deixar as crianças co fome dias seguidos, então as coisas mudaram. Um dia teve escrever uma carta sobre o assunto para a redação de um jornal. Então sua entrada foi proibida no reformatório e até uma queixa contra foi dirigida ao arcebispado. Por isso não teve uma freguesia Porém seu maior desejo era conhecer os Capitães da Areia, problema dos menores abandonados e delinqüentes, que quase preocupava a ninguém em toda a cidade, era a maior preocupação padre José Pedro. Ele queria se aproximar daquelas crianças não para trazê-las para Deus, como para ver se havia algum meio melhorar sua situação. Pouca influência tinha o padre José Pedro. Não tinha mesmo influência nenhuma, nem tampouco sabia como agir para ganhar a confiança daqueles pequenos ladrões. Mas s que a vida deles era falta de todo o conforto, de todo carinho, uma vida de fome e de abandono. E se o padre José Pedro não cama, comida e roupa para levar até eles, tinha pelo menos pala de carinho e, sem dúvida, muito amor no seu coração. Numa se enganou, a princípio, o padre José Pedro: em lhes oferecer, trocado abandono da liberdade que gozavam, soltos na rua, possibilidade de vida mais confortável. O padre José Pedro sabia que não podia acenar com o reformatório àquelas crianças. Ele conhecia demais as leis do reformatório, as escritas e as que cumpriam. E sabia que não havia possibilidade de nele uma criança tomar boa e trabalhadora.Mas o padre José Pedro confiava em amigas que possuía, beatas velhas e religiosas. Elas podiam se encarregar de vários dos Capitães da Areia, de educá-los e alimentá-los.Mas isso seria o abandono de tudo de grande que tinha a vida a aventura da liberdade nas ruas da mais misteriosa e bela das cidades do mundo, nas ruas da Bahia de Todos os Santos. E logo que, intermédio de Boa- Vida, o padre José Pedro fez relações com Capitães da Areia, viu que se lhes fizesse essa proposta perderia a confiança que já depositavam nele e que se mudariam do trapiche ele nunca mais os veria. Além do mais não tinha absoluta co naquelas solteironas velhuscas que viviam metidas na igreja e aproveitavam os intervalos das missas para comentarem a vida Lembrava-se que, a princípio, elas tinham ficado magoadas com ele porque, ao acabar de celebrar pela primeira vez naquela igreja, um grupo de beatas se acercou dele com o evidente propósito de o ajudar a mudar os trajes do oficio da missa. E ressoaram em torno a ele exclamações comovidas:
Uma velhusca magra juntava as mãos em adoração:
Pareciam adorá-lo e o padre José Pedro se revoltou. Em verdade ele sabia que a grande maioria dos padre s não se revoltava e ganhava tons presentes de galinhas, perus, lenços bordados e por vezes até antigos relógios de ouro que passavam através de gerações na mesma família. Mas o padre José Pedro tinha outra idéia da sua missão, pensava que os outros estavam errados e foi com um furor sagrado que disse:
As beatas o olhavam assombradas. Era como se ele fosse o próprio Anticristo. O padre completou:
E enquanto elas saíam atemorizadas, ele repetia mais com magoa que com raiva:
As beatas foram diretas ao padre Clóvis, que era gordo, calvo e muito bem- humorado, confessor preferido de todas elas. Narraram-lhe entre exclamações de assombro o que acabara de se passar. O padre Clóvis mirou as beatas com um olhar terno e as consolou:
Ficou rindo quando elas partiram. E murmurava de si para si:
Depois as beatas foram aos poucos se aproximando novamente do padre José Pedro. A verdade é que nunca chegaram a ter com uma perfeita intimidade. O seu ar sério, a sua bondade que se reservava para quando se fazia necessária, e seu horror às intriguinhas sacristia faziam com que elas o respeitassem mais que o amassem. Algumas, no entanto, aquelas que em geral eram ou viúvas ou esposas de maus maridos, se fizeram mais ou menos suas amigas. Outra cais o afastava das beatas: ele era a negação do pregador. Nunca havia conseguido descrever o inferno com a força de convicção do padre Clóvis, por exemplo. Sua retórica era pobre e falha. No entanto, ele acreditava, ele era um crente. E dificilmente se poderia dizer que padre Clóvis acreditasse pelo menos no inferno. A princípio o padre José Pedro pensara em levar os Capitães da Areia às beatas. Pensava que assim salvaria não só as crianças de vida miserável, como salvaria também as beatas de uma inutilidade perniciosa. Poderia conseguir que elas se dedicassem aos meninos com a mesma fervorosa devoção com que se dedicavam às igrejas, aos gordos padre s. O padre José Pedro adivinhava mais do que sabia se elas passavam os dias em inúteis conversas nas igrejas, ou aba lenços para o padre Clóvis, era porque não haviam tido, na malograda existência de virgens, um filho, um esposo, a quem dedicar seu tempo e seu carinho. Agora ele levaria filhos para elas.Muito tempo o padre José Pedro acariciou este projeto. Chegou mesmo levar para casa de uma um menino do reformatório. Isso muito de conhecer os Capitães da Areia, quando apenas ouvia falar nela experiência deu maus resultados: o menino arribou da casa da solteirona levando uns objetos de prata, preferindo a liberdade da rua mesmo vestido de farrapos e sem muita certeza de almoço, aos trajes e ao almoço garantido com a obrigação de rezar o terço em alta, assistir várias missas e bênçãos todos os dias. Depois o padre José Pedro compreendeu que a experiência tinha fracassado mais por culpa da solteirona que do menino. Porque evidentemente
Boa-Vida o apresentou ao grupo, que aos poucos ganhou a confiança da maioria, viu que era totalmente inútil pensar nesse projeto. Viu que era absurdo, porque a liberdade era o sentimento mais arraigado nos corações dos Capitães da Areia e que tinha que tentar outros meios. Nas primeiras vezes os meninos o olhavam com desconfiança. Ouviam muitas vezes na rua dizer que padre dava peso, que negócio de padre era para mulher. Mas o padre José Pedro tinha sido operário e sabia como tratar os meninos. Tratava-os como a homens, como a amigos. E assim conquistou a confiança deles, se fez amigo de todos, mesmo daqueles que, como Pedro Bala e o Professor, não gostavam de rezar. Dificuldade grande só teve mesmo com o Sem- Pernas. Enquanto que o Professor, Pedro Bala, o Gato eram indiferentes às palavras do padre o Professor, no entanto, gostava dele, pois lhe trazia livros, Pirulito, Volta Seca e João Grande, principalmente o primeiro, muito atentos ao que ele dizia, o Sem-Pernas lhe fazia uma oposição que a princípio tinha sido muito tenaz. Porém o padre José Pedro terminara por conquistara confiança de todos. E pelo menos em Pirulito descobrira uma vocação sacerdotal. Mas naquela tarde não foi com muita satisfação que o viram chegar. Pirulito se aproximou e beijou a mão do padre. Volta Seca também. Os demais o cumprimentaram.O padre José Pedro explicou:
Os ouvidos se fizeram atentos. O Sem-Pernas resmungou:
Mas se calou porque Pedro Bala o olhava com raiva. O padre sorriu com bondade. Sentou-se num caixão, João Grande viu que a batina dele era suja e velha. Tinha remendos feitos com linha a grande para a magreza do padre. Cutucou Pedro Bala, que espiou também. Então o Bala disse:
João Grande sabia que tudo era por causa da batina rasgada e grande para a magreza do padre. Os outros responderam viva, o padre sorriu acenando com a mão, João Grande não tirava os olhos da batina. Pensou que Pedro Bala era mesmo um chefe, sabia de tudo, sabia fazer tudo. Por Pedro Bala, João Grande se deixaria cortar a facão como aquele negro de Ilhéus por Barbosa, o grande senhor do cangaço. O padre José Pedro meteu a mão no bolso da batina, tirou o breviário negro. Abriu e de dentro sacou algumas notas de dez mil-réis:
Esperava que os rostos se animassem mais. Que uma extraordinária alegria reinasse em toda sala. Porque assim ficaria ainda mais convicto de que estava servindo a Deus quando daqueles quinhentos mil-réis que dona Guilhermina Silva dera para comprar velas pano altar da Virgem tirara cinqüenta mil-réis para levar os Capitães da Areia ao carrossel. E como os rostos não ficaram subitamente alegres, ele ficou desconcertado, as notas na mão, olhando a multidão de meninos. Pedro Bala coçou o cabelo que lhe caía sobre as orelhas, quis falar, não acertou. Olhou então para o Professor, e foi este quem aplicou:
não aceita? Não vai, não é? – e espiava o padre, cujo rosto agora estava novamente alegre.
Olhavam para o padre sem compreender. Pedro Bala franzia testa como quando tinha um problema a resolver, o Professor tentou falar. Mas, João Grande compreendeu tudo, apesar de ser o mais burro de todos:
Os outros entenderam. Pirulito pensou que tivesse sido um grande pecado, mas sentiu que a bondade do padre era maior que o pecado. Então o Sem-Pernas veio coxeando ainda mais que o seu natural, como se viesse lutando consigo mesmo, chegou peno do padre e quase gritou a princípio, se bem logo baixasse muito a voz:
E o sorriso do Sem-Pernas e a amizade que o padre lia nos olhos de todos haveria lágrimas nos olhos do Grande lhe restituíram a calma, a serenidade, a confiança no seu ato e no seu Deus. Disse com sua voz natural:
Pedro Bala sentia que tinha uma dívida a saldar com o padre. Queria que o padre soubesse que todos eles compreendiam. E como não achasse nada mais à mão, se dispôs a perder o trabalho que poderiam fizer naquela tarde e convidou o padre:
Padre José Pedro disse que sim, porque sabia que aquilo era mais um passo na sua intimidade com os Capitães da Areia. E foi um grupo pm o padre para a praça. Vários não foram, o Gato inclusive, que foi ver Dalva. Mas os que iam pareciam um bando de bons meninos que tinham do catecismo. Se estivessem bem vestidos e limpos, pareceria um colégio de tão em ordem que eles iam. Na praça rodaram tudo com o padre. Mostravam com orgulho Volta Seca imitando animais, vestido de cangaceiro, o Sem-Pernas fazendo sozinho o carrossel girar, porque Nhozinho França fora tomar uma cerveja num bar. Uma pena que à tarde as luzes do carrossel não estivessem acesas. Não era tão belo como à noite, as luzes girando de todas as cores. Mas eles tinham orgulho de Volta Seca imitando animais, do Sem-Pernas movimentando o carrossel, fazendo as crianças subirem, as crianças baixarem. O Professor, com um pedaço de lápis e uma tampa de caixa, desenhou Volta Seca vestido de cangaceiro. Tinha um jeito especial para desenhar e por vem ganhava dinheiro fazendo desenho, nas calçadas, de homens que passavam, de senhoritas que iam com os noivos. Estes paravam um minuto, riam do desenho ainda indeciso, as noivas diziam:
Ele recolhia os níqueis e então ficava a retocar o desenho feito a giz, a ampliá-lo, a colocar homens decais e mulheres da vida, até um guarda o expulsava da calçada.Por vezes já tinha um grupo espiando e havia quem dissesse:
poetas, cantores e pintores. O Professor acabou o desenho no qual pôs o carrossel e Nhozinho França caindo de bêbado e deu ao padre. Estavam todos num cerrado espiando o desenho, que o padre elogiava, quando ouviram:
E o lorgnon da velha magra se assestou contra o grupo como arma de guerra. O padre José Pedro ficou meio sem jeito, os me olhavam com curiosidade os ossos do pescoço e do peito da velha onde um barret custosíssimo brilhava à luz do sol. Houve um m to em que todos ficaram calados, até que o padre José Pedro ânimo e disse:
Mas a viúva Margarida Santos assestou novamente o lorgnon de ouro.
A velha olhou superiora e fez um gesto de desprezo com a boca. O padre continuou:
Os meninos a fitavam com curiosidade. Só o Sem-Pernas, que tinha vindo do carrossel pois Nhozinho França já voltara, a olhava com raiva. Pedro Bala se adiantou um passo, quis explicar:
Mas a velha deu um repelão e se afastou.
Pedro Bala aí riu escandalosamente, pensando que se não fosse pelo padre a velha já não teria o barret nem tampouco o lorgnon. A velha se afastou com um ar de grande superioridade, não sem dizer es para o padre José Pedro:
Pedro Bala ria cada vez mais, e o padre também riu, se bem sentisse triste pela velha, pela incompreensão da velha. Mas o carrossel girava com as crianças bem vestidas e aos poucos os olhos dos Capitães da Areia se voltaram para ele e estavam cheios de desejo de ar nos cavalos, de girar com as luzes. Eram crianças, sim– pensou padre. No começo da noite caiu uma carga d’água. Também as nuvens logo depois desapareceram do céu e as estrelas brilharam, ou também a lua cheia. Pela madrugada os Capitães da Areia vieram. O Sem-Pernas botou o motor para trabalhar. E eles esqueceram não eram iguais às demais crianças, esqueceram que não tinham, nem pai, nem mãe, que viviam de furto como homens, que temidos na cidade como ladrões. Esqueceram as palavras da velha de lorgnon. Esqueceram tudo e foram iguais a todas as crianças, cavalgando os ginetes do carrossel, girando com as luzes. As estrelas brilhavam, brilhava a lua cheia. Mas, mais que tudo, brilhavam noite da Bahia as luzes azuis, verdes, amarelas, roxas, vermelhas, do Grande Carrossel Japonês. DocasPedro Bala bateu a moeda de quatrocentos réis na parede da Alfândega, ela caiu adiante da de Boa-Vida. Depois Pirulito bate dele, a moeda ficou entre a de Boa- Vida e a de Pedro Bala. Boa-Vida estava acocorado, espiando. Tirou o cigarro da boca:
E continuaram o jogo, mas Boa-Vida e Pirulito perderam moedas de quatrocentão, que Pedro Bala embolsou:
Diante deles estavam os saveiros ancorados. Do Mercado mulheres e homens. Eles esperavam nesta tarde o saveiro do Querido-de-Deus. O capoeirista estava numa pescaria, que sua profissão e pescador. Continuaram o jogo do cruzado até que Pedro Bala limpou os outros dois. A cicatriz do seu rosto brilhava. Gostava de vai assim num jogo limpo, principalmente quando os parceiros eram da força do Pirulito que fora muito tempo o campeão do grupo e de Boa-Vida. Quando terminaram, Boa-Vida puxou o bolso para fora:
esperando o Querido-de-Deus, mas Pedro Bala foi com Boa-Vida para as docas. Atravessaram as ruas do cais, afundaram os pés na areia.Um navio desatracava do armazém 5, haviam movimento de gente que entrava e saía. Pedro Bala perguntou ao Boa-Vida:
Pedro Bala ficou se lembrando da história. Boa-Vida achava besteira sair da Bahia, onde, quando crescesse, seria tão fácil viver uma boa existência de malandro, navalha na calça, violão debaixo do braço, uma morena para derrubar no areal. Era a existência que desejava ter quando se fizesse completamente homem. Chegaram ao portão do armazém sete. João de Adão, um estivador negro e fortíssimo, antigo grevista, temido e amado em toda a estiva, estava sentado num caixão.Fumava cachimbo e os músculos saltavam sob sua camisa. Quando viu os meninos foi saudando:
Só chamava Pedro de Capitão Pedro e gostava de conversar com eles. Ofereceu um pedaço de caixão a Pedro Bala, Boa-Vida se acocorou na sua frente. Num canto, uma negra velha vendia laranjas cocadas, vestida com uma saia de chitão e uma anágua que deixava ver os seios ainda duros apesar da sua idade. Boa-Vida ficou espiando os peitos da negra, enquanto descascava uma laranja que apanhara no bueiro.
Deixa de conversa, tia. Tu ainda topa a coisa... A negra riu com vontade:
João de Adão balançou a cabeça que sim, fechou os o recordando os longínquos tempos da primeira greve que chefiara docas. Era um dos doqueiros mais velhos, embora ninguém lhe d a idade que tinha. Pedro Bala falou:
A negra mostrou a carapinha toda pintada de branco. Tinha tirado o lenço que enrolava na cabeça e Boa-Vida chalaceou:
Pedro Bala. – Tu nunca ouviu falar Capitão?
Pedro ficou fazendo cálculos e o próprio João de Adão interrompeu.
guardado pra tu.
Pedro Bala riscava o asfalto com um graveto. Olhou João de Adão:
satisfação. Pedro Bala riu também. Estava contente de saber a história de seu pai, porque ele tinha sido um homem valente. Mas perguntou lentamente:
João de Adão pensou um momento:
história que teu pai tinha fintado ela de casa, ela era de uma família rica lá de cima
João de Adão repetiu:
Pedro Bala fez um aceno com a cabeça. Depois perguntou:
E ficaram ouvindo João de Adão narrar a greve. Quando ele acabou, Pedro Bala disse:
O navio apitava nas manobras de atracação. De todos os cantos surgiam estivadores que se iam dirigindo para o grande armazém Pedro Bala os olhou com carinho. Seu pai fora um deles, morrera defesa deles. Ali iam passando homens brancos, mulatos, negros muitos negros. Iam encher os porões de um navio de sacos de cacau, fardos de fumo, açúcar, todos os produtos do estado que iam para pátrias longínquas, onde outros homens como aqueles, talvez altos loiros, descarregariam o navio, deixariam vazios os seus porões, pai fora um deles. Só agora o sabia. E por eles fizera discursos trepado em um caixão, brigara, recebem uma bala no dia em que a cavalaria enfrentou os grevistas. Talvez ali mesmo, onde ele se sentava, ti caldo o sangue de seu pai. Pedro Bala mirou o chão agora asfaltado. Por baixo daquele asfalto devia estar o sangue que correra do corpo seu pai. Por isso, no dia em que quisesse, teria um lugar nas d entre aqueles homens, o lugar que fora de seu pai. E teria também carregar fardos... Vida dura aquela, com fardos de sessenta quilos costas. Mas também poderia fazer uma greve assim como seu pai João de Adão, brigar com policias, morrer pelo direito deles, vingaria seu pai, ajudaria aqueles homens a lutar pelo seu vagamente Pedro Bala sabia o que era isso. Imaginava-se n greve, lutando.E sorriam os seus olhos como sorriam os seus Boa-Vida, que chupava a terceira laranja, interrompeu seu sonho:
cara, não tinha que tirar nem pôr pan Raimundo. Um homem bonito... Boa-Vida riu entre dentes. Perguntou quanto devia, pagou duzentos réis. Depois olhou mais uma vez os peitos da ri perguntou:
A negra atirou o chinelo, Boa-Vida desviou o corpo:
Boa-Vida estendeu a mão numa saudação quando ela falou em Omolu, o deus da bexiga. A tarde caía. Um homem comprou cocada. As luzes se acenderam de repente. A negra se levantou, boa-vida ajudou a que ela botasse o tabuleiro na cabeça. Ao longe, Pirulito apontava com o Querido-de-Deus. Pedro Bala olhou mais uma vez os homens que nas docas carregavam fardos para o navio holandês. Nas largas costas negras e mestiças brilhavam gotas de suor. Os pescoços musculosos iam curvados sob os fardos.E os guindastes rodavam ruidosamente. Um dia iria fazer uma greve como seu pai... Lutar gelo direito... Um dia um homem assim como João de Adão poderia contar a outros meninos na porta das docas a sua história, como contavam a de seu pai. Seus olhos tinham um intenso brilho na noite recém-chegada. Ajudaram o Querido-de-Deus a desembarcar a pescaria, que fora boa. Yemanjá o tinha ajudado. Um homem que tinha banca de peixe no mercado comprou toda a pescaria.Depois foram comer num restaurante próximo. Pirulito foi ver o padre José Pedro, que estava lhe ensinando a ler e a escrever. Passou pelo trapiche antes, para apanhar uma caixa de penas que tinha levantado numa papelaria pela manhã. Pedro Bala, Boa-Vida e o Querido-de-Deus andaram para o candomblé do Gantois o Querido era ogã, onde Omolu apareceu com suas vestimentas vermelhas e avisou a seus filhinhos pobres, no cântico mais lindo que pode haver, que em breve a miséria acabaria, que ele levaria a bexiga para a casa dos ricos e que os pobres seriam alimentados e felizes. Os atabaques tocavam na noite de Omolu. E ele anunciava que o dia de vingança dos pobres chegaria. As negras dançavam, os homens estavam alegres. O dia da vingança chegaria. Pedro Bala veio sozinho pelas ruas da cidade, pois o Boa-Vida fora com o Querido-de-Deus dançar num bleforé. Desceu as ladeiras que o conduziam à cidade baixa. Ia devagar, como se carregasse um peso dentro de si, ia como que curvado por dentro. Pensava na conversa da tarde com João de Adão, conversa que o alegrara porque ficara sabendo que seu pai fora um homem valente do cais, um homem que chegara a deixar uma história. Mas João de Adão falara também dos direitos dos doqueiros. Pedro Bala nunca tinha ouvido falar naquilo e, no entanto, fora por estes direitos que seu pai morrera. E depois, na macumba do Gantois, Omolu, paramentado de vermelho, dissera que odiada vingança dos pobres não tardaria a chegar.E isso oprimia o coração de Pedro Bala, como aqueles fardos de sessenta quilos oprimem o cangote dos estivadores. Quando acabou a descida da ladeira se dirigiu para o areal, vontade de ir para o trapiche ver se dormia. Um cachorro latiu à sua passagem, pensando que ele ia lhe disputar o osso que estava roendo. No fim da rua Pedro Bala viu um vulto. Parecia uma mulher andava apressada. Sacudiu seu corpo de menino como se sacode animal jovem ao ver a fêmea, e com passo rápido se aproximou mulher que agora entrava no areal. A areia chiava sob os pés e a mulher notou que era seguida. Pedro Bala podia vê-la bem quando ela passava sob os postes: era uma negrinha bem jovem, talvez tivesse apenas anos como ele. Mas os seios saltavam pontiagudos e as nádegas rolavam no vestido, porque os negros mesmo quando estão andando naturalmente é como se dançassem. E o desejo cresceu deu Pedro Bala, era um desejo que nascia da vontade de afogar a angústia que o oprimia. Pensando nas nádegas rebolantes da negrinha pensava na morte de seu pai defendendo o direito dos grevistas, Omolu pedindo vingança na noite de macumba. Pensava em derrubar a negrinha sobre a areia macia, em acariciar seus seios duros talvez seios de virgem, sempre seios de menina, em possuir seu corpo quente de negra. Apressou seus passos, porque a negrinha se desviara da rua que cortava o areal e se internara por este, se afastando dos postes de iluminação. Mas quando ela notou que Pedro Bala estava cada vez mais próximo, se lançou para a frente quase correndo. Pedro compreendeu que ele ia para uma daquelas ruas perdidas entre o morro e o mar, e que se atravessava o areal era para caminho mais curto e com mais facilidade poder fugir dele. Ia um silêncio por todo o cais, só chiar da areia sob os passos deles fazia estremecer de medo o coração da negrinha e de impaciência o coração de Pedro Bala. Mas estava cada vez mais próximo. Andava muito mais rápido que a negra e a alcançaria com mais dez passos. E ela tinha ainda muito que andar no areal antes de atingir os trapiches e as ruas que ficam além dos trapiches. Pedro sorria, um sorriso de dentes apertados, era igual a um animal feroz caçando no deserto um outro animal para seu almoço. Quando já ia levando a mão para tocarem seu ombro e fazer com que ela voltasse o rosto, a negrinha começou a correr. Pedro Bala se lançou em sua perseguição e logo a alcançou. Mas ia a tal velocidade esbarrou nela e ambos rolaram na areia. Pedro se levantou de um rindo, chegou para o lado dela, que procurava se pôr em pé:
O rosto da negrinha era de terror. Mas quando viu que seu seguidor era um menino de quinze para dezesseis anos se animou is um pouco e perguntou com raiva:
E a agarrou pelo braço e novamente a derrubou na areia. O medo voltou a possuí- la, um terror doido. Vinha da casa da avó e ia para sua onde mãe e irmãs a esperavam.Para que tinha vindo de noite, para que se arriscara na areia do cais? Não sabia que a Meia das docas é a cama de amor de todos os malandros, de todos os ladrões, de todos marítimos, de todos os Capitães da Areia, de todos os que não podem pagar mulher e têm sede de um corpo na cidade santa da Bahia? Ela não sabia disto, mal fizera quinze anos, havia muito pouco tempo que era mulher. Pedro Bala também só tinha quinze anos, mas há muito tempo conhecia não só o areal e os seus segredos, como os segredos do amor das mulheres.Porque se os homens conhecem esses segredos muito antes que as mulheres, os Capitães da Areia os conheciam muito antes que qualquer homem. Pedro Bala a queria porque há muito sentia os desejos de homem e conhecia as carícias do amor. Ela não o queria porque fazia pouco que se tornara mulher e pretendia reservar seu corpo para um mulato que a soubesse apaixonar. Não o queria entregar assim ao primeiro que a encontrasse no areal. E está com os olhos entupidos de medo. Pedro Bala passou a mão na carapinha da negra:
E olhava em torno de si para ver se enxergava alguém a quem gritar, a quem pedir socorro, alguém que a ajudasse a conservar a sua virgindade, que tinham lhe ensinado que era preciosa. Mas à noite no areal do cais da Bahia não se vêem senão sombras e não se ouvem mais que gemidos de amor, baques de corpos que rolam confundidos na areia. Pedro Bala acariciava seus seios e ela, no fundo de seu terror, começava a sentir um fio de desejo, como um fio de água que corre entre montanhas e vai engrossando aos poucos até se transformar em caudaloso rio. E isso fez com que crescesse o seu terror. Se ela não resistisse contra o desejo e deixasse que ele a possuísse, estaria perdida, iria deixar uma mancha de sangue no areal, da qual ririam os estivadores na madrugada seguinte. A certeza da sua fraqueza lhe deu novo alento e novas forças. Baixou a cabeça, mordeu a mão de Pedro que segurava seu seio. Pedro deu um grito, retirou a mão, ela se levantou e correu. Mas ele a pegou e agora seu desejo estava misturado com raiva.
Pedro não respondia. Conhecia outras que faziam chiquê. Em geral porque tinham um amante a esperá-las. Nem por um momento pensou que a negrinha fosse virgem.Mas ela resistia e o xingava, e mordia, batia suas frágeis mãos no peito de Pedro Bala.
E agora fazia por acariciá-la, queria dominar sua raiva, fazer com que ela sentisse desejo. Suas mãos desciam ao longo do seu corpo, deitou-a com esforço. Ela agora repetia num refrão:
Ele suspendeu as saias pobres de chita, apareceram as duras coxas da negra. Mas estavam uma sobre a outra e Pedro Bala tentou separá-las. A negrinha reagiu de novo, mas como o menino a estava acariciando e ela sentiu a chegada impetuosa do desejo, não o xingou mais, senão que disse num pedido angustioso:
Ele olhou, ela estava chorando de medo e também porque sua vontade estava enfraquecendo, seus peitos estavam intumescidos.
Pedro Bala vacilava. Os seios da negrinha intumescidos sob seus dedos. As coxas duras, a carapinha do sexo.
Chorava, e Pedro Bala tinha pena, mas o desejo estava solto dentro dele. Então propôs ao ouvido da negra e fazia cócegas a língua dele:
Mas ele a acarinhava, uma cócega subiu pelo corpo dela. Começou a compreender que se não o satisfizesse como ele queria, sua virgindade ficaria ali. E quando ele prometeu novamente sua língua a excitava no ouvido se doer eu tiro... ela consentiu.
Mas depois que tinha se satisfeito pela primeira vez e ela gritara e mordera as mãos, vendo que ela ainda estava possuída pelo desejo, tentou desvirginá-la.Mas ela sentiu e saltou como uma louca:
E soluçava alto, e levantava os braços, estava como uma louca, toda sua defesa eram seus gritos, suas lágrimas, suas imprecações contra o chefe dos Capitães da Areia. Mas para Pedro a maior defesa da negrinha eram os olhos cheios de pavor, olhos de animal mais fraco que não tem forças para se defender. E como seu maior desejo fosse satisfizera, e como aquela angústia do princípio da noite voltava a dominá-lo, ele falou:
Ela fez que sim com a cabeça. Seus olhos estavam iguais aos de um doido e naquele momento só sentia dor e pavor, vontade de fugir. Agora que as mãos dele, os lábios dele, o sexo de Pedro, não tocavam mais nas carnes dela, seu desejo desaparecera e pensava unicamente em defender sua virgindade. Respirou quando ele disse:
quantos paus se faz uma cangalha... Ela começou a andar sem nada responder. Mas o menino a acompanhou: – Vou te levar para um malandro não lhe pegar. Foram os dois e ela chorava. Ele quis pegar na mão dela, ela não deixou e se afastou dele. Ele tentou novamente, novamente ela retirou a mão. Então ele disse:
E foram de mãos dadas. Ela chorava e aquele choro foi angustiando Pedro Bala, foi fazendo com que voltasse sua inquietação do começo da noite, a visão de seu pai morrendo na luta, a visão de Omolu anunciando vingança. Começou a maldizer intimamente o encontro da cabrocha e apressou o passo para chegar quanto antes ao começo da rua. Ela soluçava e ele falou com raiva:
Ela apenas o olhou e seus olhos apesar de ainda ir com ele e ainda estar apavorada estavam cheios de ódio e desprezo. Pedro baixou a cabeça, não sabia o que dizer, não tinha mais desejo nem raiva, só tristeza no seu coração. Ouviram a música de um samba que um homem cantava na rua. Ela soluçou mais alto, ele foi chutando a areia. Agora se sentia mais fraco que ela, a mão da negrinha pesava na sua como se fosse chumbo. Largou a mão, ela se afastou dele. Pedro não protestou. Queria não a ter encontrado, não ter também João de Adão nem ter ido ao Gantois. Chegaram na rua, ele disse:
Ela olhou novamente com ódio deitou a correr. Mas na esquina mais próxima parou, virou para ele que ainda olhava e rogou praga com uma voz que o encheu de medo:
Ela, antes de desaparecer na esquina, cuspiu no chão num supremo desprezo e ainda repetiu:
“Uma criança também” – ouvia na voz do vento, no samba que cantavam, uma voz dizia dentro dele. Aventura de OgumOutra noite, uma noite de inverno, na qual os saveiros não se aventuraram no mar, noite da cólera de Yemanjá e Xangô, quando os relâmpagos eram o único brilho no céu carregado de nuvens negras e pesadas, Pedro Bala, o Sem-Pernas e João Grande foram levar a mãe-de-Santo, Don’Aninha, até sua casa distante. Ela viera ao trapiche pela tarde, precisava de um favor deles, e enquanto explicava, a noite caiu espantosa e terrível.
Fora este assunto que trouxera ali. Numa batida num candomblé que se bem não fosse o seu, porque nenhum polícia se aventurava a dar batida no candomblé de Aninha, estava sob a sua proteção, a polícia tinha carregado com Ogum, que repousava no seu altar. Don’Aninha tinha usado da sua força junto a um guarda para conseguir a volta do santo fora mesmo à casa de um professor da Faculdade de Medicina, seu amigo, que vinha estudar a religião negra no seu candomblé, pedir que ele conseguisse a restituição do deus. O professor realmente pensava em conseguir que a policia lhe entregasse a imagem. Mas para juntar à sua coleção de ídolos negros e não para reintegrá-la no seu altar no candomblé distante. Por isso, por estar Ogum numa sala de detidos na polícia, Xangô descarrega os raios nessa noite. Por último Don’Aninha veio aonde estavam os Capitães da Areia, seus amigos de há muito, porque são amigos da grande mãe-de-santo todos os negros e todos os pobres da Bahia. Para cada um ela tem uma palavra amiga e materna. Cura doenças, junta amantes, seus feitiços matam homens ruins. Explicou que tinha acontecido a Pedro Bala. O chefe dos Capitães da Areia ia pouco aos candomblés, como pouco ouvia as lições do padre José Pedro. Mas era amigo tanto do padre como da Mãe-de-santo, e entre os Capitães da Areia quando se é amigo se serve ao amigo. Agora levavam Aninha para sua casa. A noite em torno era tormentosa e colérica. A chuva os curvava sob o grande guarda-chuva branco da Mãe-de-santo. Os candomblés batiam em desagravo a Ogum e talvez num deles ou em muitos deles Omolu anunciasse a vingança do povo pobre. Don’Aninha disse aos meninos com uma voz amarga:
Pedro Bala sentiu uma onda dentro de si. Os pobres não tinham nada. O padre José Pedro dizia que os pobres um dia iriam para o reino dos céus, onde Deus seria igual para todos. Mas a razão jovem de Pedro Bala não achava justiça naquilo. No reino do céu seriam iguais. Mas já tinham sido desiguais na terra, a balança pendia sempre para um lado. As imprecações da mãe-de-santo enchiam a noite mais que o ruído dos agogôs e atabaques que desagravavam Ogum. Don’Aninha era magra e alta, um tipo aristocrático de negra, e sabia levar como nenhuma das negras da cidade suas roupas de baiana. Tinha o rosto alegre, se bem bastasse um olhar seu para inspirar absoluto respeito. Nisso se parecia com o padre José Pedro. Mas agora estava com um ar terrível e suas imprecações contra os ricos e a polícia enchiam a noite da Bahia e o coração de Pedro Bala. Quando a deixaram, rodeada das suas filhas-de-santo, que beijavam sua mão, Pedro Bala prometeu:
Ela bateu a mão na cabeça loira dele, sorriu. João Grande e o Sem-Pernas beijaram a mão da negra. Desceram a ladeira. Os agogôs e atabaques ressoavam desagravando Ogum. O Sem-Pernas não acreditava em nada, mas devia favores a Don’Aninha. Perguntou:
João Grande calou a boca, porque sabia que Ogum era grande demais, mesmo na cadeia podia castigar o Sem-Pernas. Pedro Bala coçou o queixo, pediu um cigarro:
Desceram para o trapiche. A chuva entrava pelos buracos do teto, a maior parte dos meninos se amontoavam nos cantos onde ainda havia telhado. O Professor tentara acender sua vela, mas o vento parecia brincar com ele, apagava-a de minuto a minuto. Afinal ele desistiu de ler essa noite e ficou peruando um jogo de sete-e-meio que o Gato bancava, ajudado por Boa-Vida, num canto. Moedas no chão, mas nenhum rumor desviava Pirulito das suas orações diante da Virgem e de Santo Antônio.Nestas noites de chuva eles não podiam dormir. De quando em vez a luz de um relâmpago iluminava o trapiche e então se viam as caras magras e sujas dos Capitães da Areia. Muitos deles eram tão crianças que temiam ainda dragões e monstros lendários: Se chegavam para junto dos mais velhos, que apenas sentiam frio e sono. Outros, os negros, ouviram no trovão a voz de Xangô. Para todos estas noites de chuva eram terríveis. Mesmo para o Gato, que tinha uma mulher em cujo seio escondia a jovem cabeça, as noites de temporal eram noites más. Porque nestas noites homens que na cidade não têm onde reclinar a sua cabeça amedrontada, que não têm senão uma cama de solteiro e querem esconder num seio de mulher o seu temor, pagavam para dormir com Dalva e pagavam bem. Assim o Gato ficava no trapiche, bancando jogos com seu baralho marcado, ajudado na roubalheira pelo Boa-Vida. Ficavam todos juntos, inquietos, mas sós todavia, sentindo que lhes faltava algo, não apenas uma cama quente num quarto coberto, mas também doces palavras de mãe ou de irmã que fizessem o temor desaparecer. Ficavam todos amontoados e alguns tiritavam de frio, sob as camisas e calças esmolambadas. Outros tinham paletós furtados ou apanhado sem lata de lixo, paletós que utilizavam como sobretudo. O Professor tinha mesmo um sobretudo, de tão grande arrastava no chão. Uma vez, e era no verão, um homem parara vestido com um grosso sobretudo para tomar um refresco numa das cantinas da cidade. Parecia um estrangeiro. Era pelo meio da tarde e o calor doía nas carnes. Mas o homem parecia não senti-lo, vestido com seu sobretudo novo. O Professor achou o homem engraçado e com cara de sujeito de dinheiro e começou a fazer um desenho dele com o sobretudo enorme, maior que o homem, era o próprio homem o sobretudo, a giz no passeio. E ria de satisfação, porque provavelmente o homem lhe daria uma prata de dois mil-réis. O homem voltou-se na sua cadeira e olhou o desenho quase concluído. O Professor ria, achava o desenho bom, o sobretudo dominando o homem, era mais que o homem. Mas o homem não gostou da coisa, se deixou possuir por uma grande raiva, levantou-se da cadeira e deu dois pontapés no Professor. Um atingiu o menino nos rins e ele rolou pela calçada gemendo. O homem ainda meteu o pé no seu rosto, dizendo congestionado ao se afastar:
E saiu batendo moedas na mão, após meio apagar com o pé o desenho. A garçonete veio e ajudou o Professor a se levantar. Olhou com piedade o menino, que apalpava o lugar dos rins doloridos, olhou o desenho, disse:
Meteu a mão no bolso onde guardava as gorjetas, tirou uma prata de um mil-réis, quis dar ao Professor. Mas ele recusou com a mão, sabia que ia fazer falta a ela.Olhou o desenho semi-apagado, seguiu seu caminho ainda com as mãos nos rins. Ia quase sem pensar, com um nó na garganta. Ele quisera agradar o homem, merecer uma prata dele. Tivera dois pontapés e palavras brutais. Não compreendia. Por que eram odiados assim na cidade? Eram pobres crianças sem pai, sem mãe. Por que aqueles homens bem vestidos tanto os odiavam? Foi com sua dor. Mas aconteceu que no caminho para o trapiche, no deserto do areal sob o sol, encontrou novamente, minutos depois, o homem de sobretudo. Parecia que ia para um dos navios atracados no porto e levava agora o sobretudo no braço porque o sol estava abrasador. Professor tirou a navalha poucas vezes a usava e se aproximou do homem. O calor tinha alijado do areal todos os homens e o do sobretudo cortava pela areia para fazer o caminho mais curto para o cais. O Professor foi silenciosamente por detrás do homem quando chegou perto tomou a frente com a navalha na mão. A vista do homem tinha transformado a confusão de seus sentimentos num único sentimento: vingança. O homem o olhou aterrorizado. 0 Professor crescia em sua frente com a navalha aberta. Murmurou entre dentes:
O Professor avançou com a navalha, o homem ficou branco.
Levou o sobretudo para a cantina, guardou. O Professor sumiu até que o navio saiu barra afora. Mas de onde estava viu a batida dos guardas pelo areal e pelas ruas adjacentes. Foi assim que o Professor tinha conseguido aquele sobretudo, que nunca quis vender. Adquirira um sobretudo e muito ódio. E tempos depois, quando as suas pinturas murais admiraram todo o país eram motivos de vidas de crianças abandonadas, de velhos mendigos, de operários e doqueiros que rebentavam cadeias, notaram que nelas os gordos burgueses apareciam sempre vestidos com enormes sobretudos que tinham mais personalidade que eles próprios. Pedro Bala, João Grande e o Sem-Pernas entraram no trapiche. Foram para o grupo que jogava em torno ao Gato. Quando eles chegaram, o jogo parou um momento, o Gato ficou espiando os três:
João Grande sentou para espiar, Pedro Bala se afastou com o Professor para um canto. Queria combinar uma maneira de roubar a imagem de Ogum da polícia. Discutiram parte da noite e já eram onze horas quando Pedro Bala, antes de sair, falou para todos os Capitães da Areia:
E saiu. João Grande o acompanhou até a porta. O Professor veio para junto do Gato novamente. Os menores olhavam a partida do chefe com certo receio. Tinham uma grande confiança em Pedro Bala e sem ele muitos não saberiam como se arranjar. Pirulito veio do seu canto, deixara uma oração pelo meio:
O jogo recomeçou. Chuva e raios, trovões e nuvens no céu. O frio intenso no trapiche. Gotas de água caíam sobre os meninos que jogavam. Mas o jogo agora era sem atenção, o próprio Gato se esquecia de ganhar, havia como que uma confusão em todo o trapiche. Durou até que Professor disse:
João Grande e o Gato foram com ele. Nesta noite foi Pirulito que se deitou na porta do trapiche com o punhal sob a cabeça. E perto dele Volta Seca espiava a noite com sua cara sombria. E pensava em que lugar estaria nesta noite de temporal o grupo de Lampião na imensidade das caatingas. Talvez que nessa noite de temporal lutassem com a polícia como ia fazer agora Pedro Bala. E Volta Seca pensou que quando Pedro Bala fosse grande como um homem seria tão corajoso como Lampião. Lampião era o dono do sertão, das caatingas sem fim. Pedro Bala seria dono da cidade, do casario, das ruas, do cais. E Volta Seca, que era do sertão, poderia andar nas caatingas e nas cidades. Porque Lampião era seu padrinho e Pedro Bala seu amigo. Imitou o cocorocó de um galo e isso era sinal de que Volta Seca estava alegre. Pedro Bala, enquanto subia a ladeira da Montanha, revia mentalmente seu plano. Fora arquitetado com a ajuda do Professor e era a coisa mais arriscada em que se metera até hoje. Mas Don’Aninha bem que merecia que um corresse risco por ela. Quando tinha um doente ela trazia remédios feitos com folhas, tratava dele, muitas vezes curava. E quando aparecia um Capitão da Areia no seu terreiro ela o tratava como a um homem, como a um ogã, dava-lhe do melhor para comer, do melhor para beber. O plano era arriscado, possivelmente não daria certo, Pedro Bala comeria cadeia uns dias e terminaria remetido para o reformatório, onde a vida era pior que vida de cão. Mas havia uma possibilidade de dar certo, e Pedro Bala jogaria tudo nesta possibilidade. Chegou ao largo do Teatro. A chuva caía e os guardas se abrigavam sob as capas. Começou a subir a ladeira de São Bento vagarosamente. Tomou por São Pedro, atravessou o largo da Piedade, subiu o Rosário, agora estava nas Mercês, diante da Central de Policia, olhando as janelas, o movimento de guardas e secretas que entravam e safam. De minuto em minuto um bonde passava fazendo ruídos nos trilhos, iluminando ainda mais a rua já bastante iluminada. O guarda amigo de Don’Aninha tinha dito que Ogum estava na sala de detidos, jogado sobre um armário, em meio a diversos outros objetos apreendidos em batidas várias em casas de ladrões. Naquela sala colocavam os que eram presos durante a noite antes de serem ouvidos ou pelo delegado ou pelos comissários de turno e que depois ou eram remetidos para as prisões ou para a rua. Ali, num canto, a princípio dentro de um armário que logo se encheu, depois junto ou sobre ele, colocavam objetos sem valor apreendidos nas batidas policiais. O plano de Pedro Bala era passar a noite ou parte dela na sala de detidos e levar ao sair se conseguisse sair a imagem de Ogum consigo. Tinha uma grande vantagem: não era conhecido entre a polícia. Mesmo só raros guardas o conheciam como moleque das ruas, se bem todos os guardas e mesmo alguns investigadores desejassem ardentemente capturar o chefe dos Capitães da Areia. Sabiam dele apenas que tinha aquele talho no rosto e Pedro Bala passou a mão no talho. Mas o pensavam maior do que era em verdade e também faziam a idéia de que Pedro Bala devia ser mulato e de mais idade. Se chegassem a descobrir que ele era o chefe dos Capitães da Areia talvez nem para o reformatório o mandassem. Muito provavelmente iria diretamente para a penitenciária.Porque do reformatório se consegue fugir, mas da penitenciária não é fáciL Enfim... – e Pedro Bala andou até o Campo Grande. Mas já não ia com aquele seu passo despreocupado de moleque das ruas da cidade. Ia agora gingando como um filho de marítimo, o boné puxado por causa da chuva, a gola do paletó devia ter sido anteriormente de um homem muito grande levantada. O guarda estava debaixo de uma árvore por causa da chuva. Pedro veio chegando assim como quem tem medo. E quando falou ao guarda, sua voz era a de uma criança que estava temerosa da noite tempestuosa da cidade.
O guarda olhou:
Pedro tentou novamente puxar conversa, mas o guarda o ameaçou com o cassetete:
Pedro saiu com cara de choro. O guarda ficou espiando o menino. Pedro parou no ponto de bonde, esperou. Do primeiro carro não desceu ninguém, mas do segundo saltou um casal. Pedro se atirou em cima da mulher, o homem viu que ele queria abafar a carteira dela, segurou Pedro por um braço. A coisa fora tão mal feita que se um dos Capitães da Areia passasse ali sem dúvida não reconheceria o seu chefe. O guarda, que via acena, já estava junto a eles:
Se afastou levando Pedro pelo braço. O menino ia com uma cara entre amedrontada e risonha:
Entraram na Central. O guarda atravessou um corredor, largou Pedro Bala na sala dos detidos. Havia uns cinco ou seis homens. O guarda disse troçando:
ver quanto tempo você vai dormir aqui... Pedro ficou calado. Os outros presos nem ligavam para ele, estavam muito interessados em fazer troça com um pederasta que tinha sido preso e se dizia chamar Mariazinha.A um canto Pedro Bala viu o armário. A imagem de Ogum estava ao lado, junto de uma cesta para papéis inúteis. Pedro se adiantou para ali, tirou o paletó, pôs sobre a imagem. E enquanto os outros conversavam, enrolou Ogum não era grande, havia outras imagens muito maiores no seu paletó e deitou-se no chão. Pôs a cabeça sobre o embrulho e fez que dormia. Os presos daquela noite continuavam a rir com o pederasta, exceto um velho que tremia num canto, Pedro não sabia se de frio ou de medo. Mas ouvia a voz de um negro jovem que dizia a Mariazinha:
O velho continuava a tremer. Um malandro de cara chupada pela tísica percebeu o velho no canto:
não... Agora um guarda gozava na porta e o de cara chupada se virou para o velho, que se encolheu todo:
Pedro, que estava de olhos fechados, adivinhou que o velho chorava. Mas continuou fingindo que estava dormindo. Ogum doía nos ossos da sua cabeça. Os presos continuavam a pilheriar com o pederasta e o velho, até que chegou outro guarda e falou para o velho:
se dirigia a todos, guardas e presos. E tremia tanto, que todos tiveram pena e até o malandro de cara chupada baixou a cabeça. Só o pederasta sorria. O velho não voltou. Depois foi o pederasta. Demorou muito. O de cara chupada explicava que Mariazinha era de boa família. Naturalmente estavam telefonando para casa dele, pedindo que o viessem buscar para não terem que o prender de novo naquela noite. De quando em vez, quando tomava cocaína demais, dava escândalos na rua e era trazido por um guarda. Quando Mariazinha voltou, foi só para pegar o chapéu. Então viu Pedro Bala deitado e disse:
Pedro cuspiu de olhos fechados:
Até o guarda riu e explicou para os outros a história de Pedro. Mas o negro jovem foi chamado e eles ficaram silenciosos. Sabiam que o negro tinha esfaqueado um homem num breforé nesta noite. Quando o preto voltou trazia as mãos inchadas dos bolos. Explicou:
Não conversou mais, procurou um canto, se arriou. Os outros também ficaram calados. E foram indo um por um para o despacho do comissário. Uns eram postos em liberdade, outros iam para o calabouço, outros voltavam apanhados. O temporal cessara e a madrugada chegava. Pedro foi o último a ser chamado. Deixou o paletó onde enrolara Ogum. O comissário era um jovem advogado que reluzia um rubi no dedo e um charuto no queixo. Quando Pedro entrou com o guarda, pedia café em voz alta. Pedro ficou diante da escrivaninha, parado. O guarda disse:
O guarda retirou-se. O comissário leu a parte do guarda que prendera Pedro Bala, olhou o menino:
Que seu pai era saveirista em Mar Grande e naquele dia pela manhã viera com o saveiro e o trouxera. Mas voltara em seguida para buscar outra carga e o deixara na cidade passeando, porque o saveiro tornaria à Bahia ainda à tardinha e então ele poderia voltar com seu pai. Mas com o temporal seu pai não tinha podido voltar e ele, que não conhecia ninguém, ficou na chuvas em ter onde dormir. Perguntou a um homem na rua onde poderia dormir, o homem respondera que na polícia. Então ele pedira ao guarda que o levasse a dormir na policia, o guarda não deixara, ele fizera então que ia furtar a mulher só para ser levado, para poder dormir sob um teto.
O delegado, que sorvia o café em golinhos, disse de si para si:
Tocou a campainha chamando o guarda. Pedro estava com os nervos todos em tensão. O guarda chegou, o comissário perguntou se na polícia havia um livro de registro de saveiristas de Mar Grande que ancoravam no cais do Mercado.
Pedro Bala olhou para o relógio: marcava cinco e meia da manhã. O guarda demorou uns minutos, o comissário não se ocupou mais de Pedro, que estava de pé ante sua secretária. Só quando o guarda voltou e disse: Tem, sim senhor... Hoje mesmo teve no cais, mas voltou logo... – o comissário fez um gesto com a mão e falou para o guarda:
Pedro abriu o paletó, mostrou a imagem de Ogum. João Grande riu com satisfação:
Foram descendo a ladeira escorregadia da chuva. E Pedro Bala ia narrando as aventuras da noite. O Gato perguntou:
Primeiro Pedro Bala pensou em dizer que não, depois confessou:
E riu da cara gozada que João Grande fazia. O céu agora estava azul, sem nuvens, o sol brilhava e da ladeira eles viam os saveiros que partiam do cais do Mercado. Deus sorri como um negrinhoO menino era tentação por demais grande. Nem parecia um meio-dia de inverno. O sol deixava cair sobre ruas uma claridade macia, que não queimava, mas cujo calor acariciava como a mão de uma mulher. No jardim próximo as flores desabrochavam em cores. Margaridas e onze-horas, rosas e cravos, dália e violetas. Parecia haver na rua um perfume bom, muito sutil, mas que Pirulito sentia entrar nas suas narinas e como que embriagá-lo. Tinha comido na porta de uma casa de portugueses ricos as sobras de almoço que fora quase um banquete. A criada, que lhe trouxera o prato cheio, dissera, mirando as ruas, o sol de inverno, os homens que passavam sem capa:
Essas palavras foram com Pirulito pela rua. Um dia lindo, e o menino ia despreocupado, assoviando um samba que lhe ensinara o Querido-de-Deus, recordando que o padre José Pedro prometera tudo fazer para 1he conseguir um lugar n o seminário. Padre José Pedro lhe dissera que toda aquela beleza que caía envolvendo a terra e homens era um presente de Deus e que era preciso agradecer a Deus. Pirulito mirou o céu azul onde Deus devia estar e agradeceu num sorriso e pensou que Deus era realmente bom. E pensando em Deus pensou também nos Capitães da Areia. Eles furtavam, brigavam nas ruas, xingavam nomes, derrubavam negrinhas no areal, por vezes feriam com navalhas ou punhal homens e polícias. Mas, no entanto, eram bons, uns eram amigos dos outros. Se faziam tudo aquilo é que não tinham casa, nem pai, nem mãe, a vida deles era uma vida sem ter comida certa e dormindo num casarão quase sem teto. Se não fizessem tudo aquilo morreriam de fome, porque eram raras as casas que davam de comer a um, de vestir a outro. E nem toda a cidade poderia dar a todos. Pirulito pensou que todos estavam condenados ao inferno. Pedro Bala não acreditava no inferno, Professor tampouco, riam dele. João Grande acreditava era em Xangô, em Omolu, nos deuses dos negros que vieram da África. O Querido-de-Deus, que era um pescador valente e um capoeirista sem igual, também acreditava neles, misturava-os com os santos dos brancos que tinham vindo da Europa. O padre José Pedro dizia que aquilo era superstição, que era coisa errada, mas que a culpa não era deles. Pirulito se entristeceu na beleza do dia. Estariam todos condenados ao inferno? O inferno era um lugar de fogo eterno, era um lugar onde os condenados ardiam uma vida que nunca acabava. E no inferno havia martírios desconhecidos mesmo na polícia, mesmo no reformatório de menores. Pirulito vira há poucos dias um frade alemão que descrevia o inferno num sermão na Igreja da Piedade. Nos bancos, homens e mulheres recebiam as palavras de fogo do frade como chicotadas no lombo. O frade era vermelho e de seu rosto pingava o suor. Sua língua era atrapalhada e dela o inferno saía mais terrível ainda, as labaredas lambendo os corpos que foram lindos na terra e se entregaram ao amor, as mãos que foram ágeis e se entregaram ao furto, ao manejo do punhal e da navalha. Deus no sermão do frade era justiceiro e castigador, não era o Deus dos dias lindos do padre José Pedro. Depois explicaram a Pirulito que Deus era a suprema bondade, a suprema justiça. E Pirulito envolveu seu amor a Deus numa capa de temor a Deus e agora vivia entre os dois sentimentos.Sua vida era uma vida desgraçada de menino abandonado e por isso tinha que ser uma vida de pecado, de furtos quase diários, de mentiras nas portas das casas ricas.Por isso na beleza do dia Pirulito mira o céu com os olhos crescidos de medo e pede perdão a Deus tão bom mas não tão justo também... pelos seus pecados e os dos Capitães da Areia. Mesmo porque eles não tinham culpa. A culpa era da vida... O padre José Pedro dizia que a culpa era da vida e tudo fazia para remediar a vida deles, pois sabia que era a única maneira de fazer com que eles tivessem uma existência limpa. Porém uma tarde em que estava o padre e estava o João de Adão, o doqueiro disse que a culpa era da sociedade mal organizada, era dos ricos...Que enquanto tudo não mudasse, os meninos não poderiam ser homens de bem. E disse que o padre José Pedro nunca poderia fazer nada por eles porque ricos não deixariam.O padre José Pedro naquele dia tinha ficado muito triste, e quando Pirulito o foi consolar, explicando que ele não ligasse ao que João de Adão dizia, o padre respondeu balançando a cabeça magra.
Padre José Pedro achava que Deus perdoaria e queria ajudá-los. E como não encontrava meios, e sim uma barreira na sua frente todos queriam tratar os Capitães da Areia ou como a criminosos ou como crianças iguais àquelas que foram criadas com um lar e uma família ficava como que desesperado, por vezes ficava atarantado.Mas esperava que Deus o inspirasse um dia e até lá ia acompanhando meninos, conseguindo por vezes evitar atos de malvadeza das crianças. Fora mesmo ele um dos que mais concorreram para extermina pederastia no grupo. E isto foi uma das suas grandes experiências sentido de como agir para tratar com os Capitães da Areia. Enquanto ele lhes disse que era necessário acabar pecado, uma coisa imoral e feia, os meninos riram nas suas costa e continuaram a dormir com os mais novos e bonitos. Mas no dia e que o padre, desta vez ajudado pelo Querido-de-Deus, afirmou que aquilo era coisa indigna num homem, fazia um homem igual a uma mulher, pior que uma mulher, Pedro Bala tomou medidas violentas, expulsou os passivos do grupo. E por mais que o padre fizesse não quis mais ali.
Por assim dizer, Pedro Bala arrancou a pederastia entre os Capitães da Areia como um médico arranca um apêndice doente do corpo de um homem. O difícil para o padre José Pedro era conciliar as coisas. Mas ia tenteando e por vezes sorna satisfeito dos resultados. A não ser quando João de Adão ria dele e dizia que só a revolução acertaria tudo aquilo. Lá em cima, na cidade alta, os homens ricos e as mulheres queriam que os Capitães da Areia fossem para as prisões para o reformatório, que era pior que as prisões. Lá embaixo, nas docas, João de Adão queria acabar com os ricos, fazer tudo igual, dar escola aos meninos. O padre queria dar casa, escola, carinho e conforto aos meninos sem a revolução, sem acabar com os ricos. Mas de todos os lados era uma barreira. Ficava como perdido e pedia a Deus que o inspirasse. E com certo pavor via que, quando pensava no problema, dava, sem sequer o sentir, razão ao doqueiro João de Adão. Então era possuído de temor, porque não fora assim que lhe haviam ensinado, e rezava horas seguidas para que Deus o iluminasse. Pirulito fora a grande conquista do padre José Pedro entre os Capitães da Areia. Tinha fama de ser um dos mais malvados do grupo, contavam dele que uma vez pusera o punhal na garganta de um menino que não queria lhe emprestar dinheiro e o fora enfiando devagarinho, sem tremer, até que o sangue começou a correr e o outro lhe deu tudo que queria. Mas contavam também que outra vez cortou de navalha a Chico Banha quando o mulato torturava um gato que se aventurara no trapiche atrás dos ratos. No dia que o padre José Pedro começou a falar de Deus, do céu, de Cristo, da bondade e da piedade, Pirulito começou a mudar. Deus o chamava e ele sentia sua voz poderosa no trapiche. Via Deus nos seus sonhos e ouvia o chamado de Deus de que falava o padre José Pedro. E se voltou de todo para Deus, ouvia a voz de Deus, rezava ante os quadros que o padre lhe dera. No primeiro dia começaram a mofar dele no trapiche. Ele espancou um dos menores, os outros se calaram. No outro dia o padre disse que ele fizera mal, que era preciso sofrer por Deus, e Pirulito então dera a sua navalha quase nova ao menino a que espancara. E não espancara mais nenhum, evitava as brigas e se não evitava os furtos era que aquilo era o meio de vida que eles tinham, não tinham mesmo outro. Pirulito sentia o chamado de Deus, que era intenso, e queria sofrer por Deus. Ajoelhava horas e horas no trapiche, dormia no chão nu, rezava mesmo quando o sono o queria derrubar, fugia das negrinhas que ofereciam o amor na areia quente do cais. Mas então amava Deus-pura-bondade e sofria para pagar o sofrimento que Deus passara na terra. Depois veio aquela revelação de Deus justiça para Pirulito ficou Deus-vingança e o temor de Deus invadiu o seu coração e se misturou ao amor de Deus. Suas orações foram mais longas, o terror do inferno se misturava à beleza de Deus. Jejuava dias inteiros e sua face ficou macilenta como a de um anacoreta. Tinha olhos de místico e pensava ver Deus nas noites de sonho. Por isso conservava seus olhos afastados das nádegas e seios das negrinhas que andavam como que dançando ante os olhos de todos nas ruas pobres da cidade. Sua esperança era um dia ser sacerdote do seu Deus, viver só para a sua contemplação, viver só para Ele.A bondade de Deus fazia com que ele esperasse conseguí-lo. O temor de Deus vingando-se dos pecados de Pirulito fazia com que ele desesperasse. E é esse amor e esse temor que fazem Pirulito indeciso ante a vitrina nesta hora de meio-dia, cheia de beleza. O sol é brando e claro, as flores desabrocham no jardim, vem uma calma e uma paz de todos os lados. Mas, mais belo que tudo é a imagem da Conceição com o Menino, que está na prateleira daquela loja de uma só porta. Na vitrina, quadros de santos, livros de orações em encadernações luxuosas, terços de ouro, relicários de prata. Mas dentro, bem na ponta da prateleira que chega até a porta, a imagem da Virgem da Conceição estende o Menino para Pirulito. Pirulito pensa que a Virgem está a lhe entregar Deus, Deus criança e nu, pobre como Pirulito. O escultor fez o Menino magro e a Virgem triste da magreza do seu Menino, mostrá-lo aos homens gordos e ricos. Por isso a imagem está ali e não se vende. O Menino nas imagens é sempre gordo, um ar de menino rico, um Deus Rico. Ali é um Deus Pobre, um menino pobre, mesmo igual a Pirulito, ainda mais igual àqueles mais novos do grupo exatamente igual a um de colo, de poucos meses de idade, que fico abandonado na rua no dia que sua mãe morreu de um ataque, quando levava nos braços, e que João Grande trouxe para o trapiche, onde ficou até o fim da tarde os meninos vinham e espiavam e riam do Professor e do Grande, afobados para arranjar leite e água para o bebê quando a mãe-de-santo Don’Aninha viera e o levara consigo, recostado ao seu seio. Só que aquele era um menino negro e o Menino branco. No mais a parecença é absoluta. Até uma cara de choro tem o Menino, magro e pobre, nos braços da Virgem. E esta o oferece Pirulito, aos carinhos de Pirulito, ao amor de Pirulito. Lá fora o dia é lindo, o sol é brando, as flores desabrocham. Só o Menino tem for e frio neste dia. Pirulito o levará consigo para o trapiche dos Capitães da Areia. Rezará para ele, cuidará dele, o alimentará com seu amor. Não vêem que, ao contrário de todas as imagens, ele não está preso nos braços da Virgem, está solto nas suas mãos, ela o está oferecendo carinho de Pirulito? Ele dá um passo. Dentro da loja só uma senhorita espera os fregueses, pintando os lábios com uma nova marca de batom. É facílimo levar o Menino. Pirulito estende o pé noutro passo, mas o temor de Deus o assalta, E fica parado, pensando. Ele tinha jurado a Deus, no seu temor, que só furtaria para comer ou quando fosse uma coisa ordenada pelas leis do grupo, um assalto para o qual fosse indicado por Pedro Bala. Porque ele pensava que trair as leis nunca tinham sido escritas, mas existiam na consciência de cada um deles dos Capitães da Areia era um pecado também. E agora ia furtar só para ter o Menino consigo, alimentá-lo com seu carinho. Era um pecado, não era para comer, para matar o frio, nem para cumprir as leis do grupo. Deus era justo e o castigaria, lhe daria o fogo do inferno. Suas carnes arderiam, suas mãos que levassem o Menino queimariam durante uma vida que nunca acabava. O Menino era do dono da loja. Mas o dono da loja rinha tantos Meninos, e todos gordos, e rosados, não iria sentir falta de um só, e de um magro e friorento! Os outros estavam como ventre envolto em panos caros, sempre panos azuis, mas de rica fazenda. Este estava totalmente nu, tinha frio no ventre, era magro, nem do escultor tivera carinho.E a Virgem o oferecia a Pirulito, o Menino estava solto nos braços dela... O dono da loja tinha tantos Meninos, tantos... Que falta lhe faria este? Talvez nem se importasse, talvez até se risse quando soubesse que haviam furtado aquele Menino que nunca tinha conseguido vender, que estava solto nos braços da Virgem, diante do qual as beatas que vinham comprar diziam horrorizadas:
Nossa Senhora. Cai no chão e pronto. Esse não... E o Menino ia ficando. A Virgem o oferecia ao carinho dos que passavam, mas ninguém o queria. As beatas não queriam levá-lo para seus oratórios, onde havia Meninos calçados de sandálias de ouro, com coroa de ouro na cabeça. Só Pirulito viu que o Menino tinha fome e sede, tinha frio também e quis levá-lo. Mas Pirulito não tinha dinheiro e tampouco tinha o costume de comprar as coisas. Pirulito podia levá-lo consigo, podia dar ao Menino que comer, que beber, que vestir, tudo tirado do seu amor a Deus. Mas se o fizesse, Deus o castigaria, o fogo do inferno comeria, durante uma vida que nunca acabava, suas mãos que levassem o Menino, sua cabeça que pensava em levar o Menino. Então Pirulito lembrou-se que só o pensar já era pecado. Que se pecava só de pensar em cometer o pecado. O frade alemão dissera que muitas vezes um estava pecando e nem o sabia porque estava pecando com o pensamento. Pirulito estava pecando, sentiu que estava pecando, teve medo de Deus e deitou a correr para não continuar a pecar. Mas não correu muito, ficou na esquina, pôde se afastar para longe da imagem. Olhou outras vitrines, assim não pecava. Meteu as mãos no bolso prendia as mãos..., desviou pensamento. Mas agora os homens que volviam ao trabalha após o almoço passavam na sua frente e um pensamento o assaltou: dentro em pouco os outros empregados da loja voltariam e então seria impossível levar o Menino. Seria impossível... E Pirulito voltou a frente da loja de objetos religiosos. Lá estava o Menino, e a Virgem o oferecia a Pirulito. Um relógio deu a primeira hora da tarde. Não tardariam a voltar os outros empregados. Quantos seriam? Mesmo que fosse somente um, a loja era tão pequena que ficaria impossível levar o Menino. Parece que é a Virgem que está lhe dizendo isso. Que é a Virgem a lhe dizer que se ele não levar o Menino agora não o poderá levar mais, parece que está mesmo dizendo isso. E com certeza foi ela, sim, foi ela quem com que a senhorita entrasse pela cortina que tem no fundo da loja e a deixasse sozinha. Sim, foi a Virgem, que agora estende o Menino para Pirulito o quanto podem seus braços e o chama com sua doce voz:
Não olha o Menino. Mas sente que agora, encostado ao seu peito, o Menino sorri, não tem mais fome nem sede nem frio. Sorri o Menino como sorria o negrinho de poucos meses quando se encontrou no trapiche e viu que João Grande lhe dava leite às colheradas com suas mãos enormes, enquanto o Professor o sustinha encostado ao calor do seu peito. Assim sorri o Menino. FamíliaFoi Boa-Vida que contou a Pedro Bala que naquela casa da Graça tinha coisa de ouro de fazer medo. O dono da casa, pelo jeito, parecia colecionador, o Boa-Vida tinha ouvido um malandro dizer que na casa havia uma sala entupida de objetos de ouro e prata que no emprego haviam de dar uma fortuna. À tarde Pedro Bala foi como Boa-Vida ver a casa. Era um prédio moderno e elegante, jardim na frente, garagem ao fundo, espaçosa residência de gente rica. O Boa-Vida cuspiu por entre os dentes, desenhando uma flor no passeio com o cuspe, e disse:
Uma empregada abriu a porta da frente, saiu para o jardim. No hall, que ficou à vista, eles perceberam quadros pela parede, estatuetas sobre as mesas. Pedro Bala riu:
Pedro Bala olhou mais uma vez a casa, se acercou um pouco do jardim, assoviando. A empregada colhia flores e os seios alvos apareciam sob o decote, pois ela estava curvada. Pedro Bala espiou. Eram seios alvos terminando em bicos vermelhos. Boa-Vida suspirou ao seu lado.
Mas a empregada já os vira e os olhava como a perguntar o que desejavam. Pedro Bala sacou o boné e pediu:
Voltou com dois copos d’água e eram copos como eles nunca tinham visto de tão bonitos. Beberam a água, Pedro Bala agradeceu – Muito obrigado... e baixinho lindeza. A empregada falou também baixinho:
Saíram pela rua, Boa-Vida fumando sua ponta de charuto, abanando o rosto com o chapéu-coco que usava. Pedro Bala com, comentou:
Boa-Vida desviou a conversa: souber onde fica os troço melhor a gente vem, uns cinco ou seis, tira o ourame...
Voltou-se. Olhou a casa. A criada se debruçava na grade, Pedro Bala deu adeus. Ela respondeu, Boa-Vida cuspiu:
No outro dia, por volta de onze e meia da manhã, o Sem-Pernas apareceu em frente à casa. Quando ele tocou a campainha a empregada com certeza ainda pensava na noite que passara com Pedro Bala no seu quarto no Garcia, porque não ouviu o tilintar. O menino tocou de novo e na janela de um quarto do primeiro andar assomou a cabeça grisalha de uma senhora, que mirou com os olhos apertados ao Sem-Pernas:
A senhora fez com a mão sinal que ele esperasse e dentro de poucos minutos estava no portão sem ouvir sequer as desculpas da empregada por não ter atendido à porta:
Parecia que ia chorar. A senhora olhava muito impressionada:
O Sem-Pernas mostrou a perna capenga, andou na frente da senhora forçando o defeito. Ela o fitava com compaixão:
E como o Sem-Pernas pensasse que ela ainda estava indecisa completou com cinismo, uma voz de choro:
Mas a senhora não estava indecisa. Estava era se lembrando seu filho, que tinha morrido com a idade daquele e que ao morrer matara toda a sua alegria e a do marido.Este ainda tinha as suas coleções de obras de arte, mas ela tinha apenas a recordação daquele filho que a deixara tão cedo. Por isso olha o Sem-Pernas, esfarrapado, com um grande carinho e ao lhe falar sua voz tem uma doçura diferente da de sempre. Há como que um pouco de alegria na doçura da sua voz, e isso espanta a criada:
O Sem-Pernas nada dizia, apenas secava com as costas da mão lagrimas fingidas.
Depois perguntou como ele se chamava, e o Sem-Pernas deu o primeiro nome que lhe passou pela cabeça:
Disse em voz alta, porque agora o Sem-Pernas olhava seu rosto emocionado:
Dona Ester o acompanhou comovida. Viu que a empregada mostrava o banheiro ao Sem-Pernas, dava-lhe um roupão e se dirigia pata o quarto em cima da garagem para arrumá-lo o chofer tinha se despedido, o quarto estava vazio. Dona Ester se aproximou, disse ao Sem-Pernas que parara na porta do banheiro:
O Sem-Pernas agora olhava a senhora que desaparecia, e tinha raiva, mas não sabia se era dela ou de si mesmo. Dona Ester sentou-se em frente ao seu penteador, ficou com os olhos parados, quem a visse pensaria que ela olhava o céu através da janela. Porém, em verdade, ela nada olhava, nada via. Olhava, sim, para dentro de si, para as suas recordações de muitos anos, e via um menino da idade do Sem-Pernas, vestido com uma roupa de marinheiro, correndo no jardim da outra casa, da qual se mudaram depois que ele morreu. Era um menino cheio de vida e de alegria, gostava de rir e de saltar. Quando se cansava de correr com o gato, de montar na gangorra do jardim, de jogar a bola de borracha no quintal para o cão lobo a apanhar, vinha e passava os braços em torno ao colo de dona Ester, a beijava no rosto e ficava com ela, vendo livros de figuras, aprendendo a ler e a desenhar as letras. Para tê-lo junto a si o maior tempo possível dona Ester e o marido resolveram ensinar ao filho as primeiras letras mesmo em casa. Um dia e os olhos de dona Ester se enchem de lágrimas veio a febre. Depois o pequeno caixão saiu pela porta e ela o olhava de olhos espantados, não podia compreender seu filho houvesse morrido.O retrato dele ampliado num quadro no seu quarto, mas uma cortina o cobre sempre, porque ela não gosta de rever a face do filho para não renovar sua angústia. Também roupas que ele usou estão todas trancadas na sua pequena mala jamais buliram nela. Mas agora dona Ester tira as chaves da sua caixa de jóias. E, lentamente, muito lentamente, se dirige para onde está a mala. Puxa uma cadeira na qual senta. Abre com mãos trêmulas a maleta. Mira as calças e blusas, a roupa de marinheiro, os pequenos pijamas e camisolas com que ele dormia. Aperta a roupa de marinheiro ao peito como se abraçasse seu filho. As lágrimas rebentam. Agora um menino pobre e órfão viera bater à sua porta. Depois da morte de seu filho ela não quisera ter outro, não gostava mesmo de ver e brincar com crianças para não avivar a dor das suas recordações. Mas um, pobre e órfão, aleijado e triste, que se dissera chamar Augusto como seu filho, batera em sua porta pedindo pão, pousada e carinho. Por isso ela tem coragem de abrir a mala onde guarda roupas que seu filho usou. Por isso tira esta roupa azul de marinheiro, a roupa da qual ele mais gostava. Porque para dona Ester seu filho voltou hoje na figura desta criança andrajosa e aleijada, sem pai, sem mãe. Seu filho voltou e suas lágrimas não são apenas de dor. Voltou seu filho macilento e esfomeado, com uma perna aleijada e vestido de farrapos. Mas em breve será novamente o Augusto alegre e feliz daqueles anos passados, e novamente virá e passará os braços em torno ao seu pescoço e lerá as grandes letras da cartilha. Dona Ester se levanta. Leva consigo a roupa azul de marinheiro. E é vestido com ela que o Sem-Pernas come o melhor almoço da sua vida. Se a roupa de marinheiro tivesse sido feita de propósito para ele não estaria tão bem. Estava perfeita no Sem-Pernas e quando ele se olhou no espelho da sala quase não se reconheceu. Estava lavado, a empregada tinha posto brilhantina no seu cabelo e perfume no seu rosto. A roupa de marinheiro era um a beleza. O Sem-Pernas se mirava no espelho. Passou a mão na cabeça, depois no peito alisando a roupa, sorriu pensando no Gato. Daria muito para que o Gato o visse tão elegante.Tinha também sapatos novos, mas a verdade é que os sapatos o desgostavam um pouco porque tinham um laço de fita, pareciam um pouco sapatos de mulher. O Sem-Pernas achava esquisito estar vestido de marinheiro com sapatos de mulher. Andou para o jardim, pois queria fumar, nunca tinha deixado de tragar o seu cigarro após o almoço. Por vezes não havia almoço, mas havia sempre uma ponta de cigarro ou de charuto. Ali era preciso cuidado, não podia fumar abertamente. Se o houvessem deixado na cozinha de mistura com a criadagem, como o deixavam nas outras casas onde penetrara para depois roubar, poderia fumar, conversar na língua de poucos termos dos Capitães da Areia. Mas desta vez o tinham lavado, vestido de novo, posto brilhantina no seu cabelo e perfume no rosto. Depois tinham lhe dado comida na sala de jantar. E durante o almoço a senhora conversara com ele como se ele fosse um menino bem criado. Agora mandara que ele brincasse no jardim, onde o gato amarelo que se chamava Berloque esquentava ao sol. O Sem-Pernas chega para um banco, tira do bolso o maço de cigarros baratos. Quando mudara a roupa não se esquecera dos cigarros. Acende um e começa a saborear as tragadas, pensando na sua nova vida. Muitas vezes já fizera aquilo: penetrar em casa de uma família como um menino pobre, órfão e aleijado e neste título passar os dias necessários para fazer um reconhecimento completo da casa, dos lugares onde guardávamos objetos de valor, das saídas fáceis para uma fuga. Depois os Capitães da Areia invadiam a casa numa noite, levavam os objetos valiosos, e no trapiche o Sem-Pernas gozava invadido por uma grande alegria, alegria da vingança. Porque naquelas casas, se o acolhiam, se lhe davam comida e dormida, era como cumprindo uma obrigação fastidiosa. Os donos da casa evitavam se aproximar dele, e o deixavam na sua sujeira, nunca tinham uma palavra boa para ele. Olhavam-no sempre como a perguntar quando ele iria. E muitas vezes a senhora que se comovera com a sua história, contada na porta em voz soluçante, e o acolhera, mostrava evidentes sinais de arrependimento. Para o Sem-Pernas elas o acolhiam de remorso. Porque o Sem-Pernas achava que eles eram todos culpados da situação de todas as crianças pobres. E odiava a todos, com um ódio profundo. Sua grande e quase única alegria era calcular o desespero das famílias após o roubo, ao pensar que aquele garoto esfomeado a quem tinham dado comida quem fizera o reconhecimento da casa e indicara a outras criar esfomeadas onde estavam os objetos de valor. Mas desta vez estava sendo diferente. Desta vez não o deixa na cozinha com seus molambos, não o puseram a dormir no quintal. Deram-lhe roupa, um quarto, comida na sala de jantar. Era como hóspede, era como um hóspede querido. E fumando o seu cigarro escondido o Sem-Pernas pergunta a si mesmo por que está se escondendo para fumar, o Sem-Pernas pensa sem compreender. Não compreende nada do que se passa. Sua cata está franzida. Lembra os dias da cadeia, a surra que lhe deram, os sonhos que nunca deixaram de persegui-lo. E, de súbito, tem medo de que nesta casa sejam bons para ele. Sim, um grande medo de que sejam bons para ele. Não sabe mesmo porque, mas tem medo. E levanta- se, sai do seu esconderijo e vai fumar bem por baixo da janela da senhora. Assim verão que é um menino perdido, que não merece um quarto, roupa nova, comida na sala de jantar. Assim o mandarão para a cozinha, ele poderá 1evar para diante sua obra de vingança, conservar o ódio no seu coração. Porque se esse ódio desaparecer, ele morrerá, não terá nenhum motivo para viver. E diante dos seus olhos passa a visão do homem de colete que vê os soldados a espancar o Sem- Pernas e ri numa gargalhada brutal. Isso há de impedir sempre o Sem-Pernas de ver o rosto bondoso de dona Ester, o gesto protetor das mãos do padre José Pedro, a solidariedade dos músculos grevistas do estivador João de Adão. Será sozinho e seu ódio alcança a todos, brancos e negros, homens e mulheres, ricos e pobres. Por isso teme que sejam bons para cons Pela tarde o dono da casa, Raul, chegou do seu escritório. Era advogado de muito nome, enriquecera na profissão, era catedrático na Faculdade de Direito, mas antes de tudo era um colecionador. Tinha uma boa galeria de quadros e tinha moedas antigas, obras raras de arte. O Sem-Pernas viu quando ele entrou. Neste momento o Sem-Pernas via as gravuras de um livro para crianças e ria sozinho do elefante tolo a quem o macaco enganava. Raul não o viu, subiu as escadas. Mas depois a empregada veio chamar o Sem-Pernas e o levou ao quarto de dona Ester. Raul ali estava de manga a de camisa, fumando um cigarro e olhou o menino com um sorriso divertido, já que o Sem-Pernas mostrava uma cara muito atrapalhada na entrada do quarto:
O Sem-Pernas entrou capengando, não tinha onde botar as mãos. Dona Ester falou com bondade:
O Sem-Pernas sentou-se na ponta de uma cadeira e ficou esperando. O advogado o estudava, mirando seu rosto, mas era com simpatia, e o Sem-Pernas preparava as respostas para as inevitáveis perguntas. Contou novamente a história inventada pela manhã, mas quando começou a chorar abundantes lágrimas o advogado mandou que ele parasse e se levantou, dirigindo-se à janela. O Sem-Pernas compreendeu que ele estava comovido, e este resultado da sua arte o fez ficar orgulhoso. Sorriu só para si. Mas agora o advogado se aproximava de dona Ester e a beijava na testa e depois nos lábios. O Sem-Pernas baixou os olhos. Raul andou até ele, botou a mão no seu ombro e falou:
O advogado o despedia com um gesto. O Sem-Pernas saiu, mas ainda viu Raul se aproximar de dona Ester e dizer:
Era a hora do crepúsculo, as luzes se acendiam e o Sem-Pernas pensou que nesta hora os Capitães da Areia percorriam a cidade procurando o que comer. Pena que no cinema não pudesse gritar quando o mocinho surrava o vilão, como fazia nas vezes que conseguira penetrar no galinheiro do Olímpia ou do cinema de Itapagipe. Ali, no Guarani, luxuoso e de cômodas cadeiras, tinha que ouvir o filme em silêncio e num momento que não se conteve e soltou um assovio, Raul o olhou. É verdade que sorria, mas também é certo que fez um gesto para que Sem-Pernas não assoviasse mais. Depois o levaram a tomar sorvete no bar que havia em frente ao cinema. O Sem- Pernas, enquanto tomava seu gelado, pensava em que ia cometendo uma irremediável tolice quando o advogado perguntara o que ele queria. Estivera para pedir uma cerveja bem geladinha. Mas se contivera em tempo e pedira o sorvete. No automóvel o advogado foi na frente guiando e o Sem-Pernas foi atrás com dona Ester, que conversava com ele. A conversa era difícil para o Sem-Pernas, que tinha que controlar sua terminologia que era escassa e repleta de palavrões. Dona Ester perguntava coisas de sua mãe, o Sem-Pernas respondia como podia, fazendo grande esforço para reter os detalhes que inventava para posteriormente cair em contradição. Por fim chegaram na casa da Graça e dona Ester conduziu o Sem-Pernas para o quarto em cima da garagem:
Ela se acercou dele e o beijou na face:
Saiu, cerrando a porta. O Sem-Pernas ficou parado, sem um gesto, sem responder sequer o boa noite, a mão no rosto, no lugar em que dona Ester o beijara. Não pensava, não via nada. Só a suave carícia do beijo, uma carícia como nunca tivera, uma carícia de mãe. Só a suave carícia no seu rosto. Era como se o mundo houvesse parado naquele momento do beijo e tudo houvesse mudado. Só havia no universo inteiro a sensação suave daquele beijo maternal na face do Sem- Pernas. Depois foi o horror dos sonhos da cadeia, o homem de colete que ria brutalmente, os soldados que surravam o Sem-Pernas, que corria com a perna aleijada em voltada saleta. Mas de repente chegou dona Ester e o homem de colete e os soldados morreram entre infinitas torturas, porque agora o Sem-Pernas estava vestido com uma roupa de marinheiro e tinha um chicote na mão como o mocinho do cinema. Oito dias se passaram. Pedro Bala por várias vezes já andara em frente da casa para saber notícias do Sem-Pernas, que tardava a voltar ao trapiche. Já havia tempo mais que suficiente para que o Sem-Pernas soubesse onde se quedavam todos os objetos facilmente transportáveis da casa e as saídas que podiam auxiliar a fuga. Mas em vez de ver o Sem-Pernas, Pedro Bala via era a empregada, que pensava que ele vinha por ela. Certo dia em que conversava com a empregada, Pedro Bala tocou com muito jeito no assunto do Sem-Pernas:
Pedro Bala sorriu, porque sabia que o Sem-Pernas, quando queria, se fazia passar pelo melhor menino do mundo. A empregada continuou: – É um pouco mais moço que você, mas é mesmo um menino. Não é assim um perdido como você, que até já dorme com mulher... – e ria para Pedro Bala.
Ela gostaria que fosse, e se bem desconfiasse muito que não, gostava que ele lhe dissesse aquilo. Se sentia não só como amante do menino, mas um pouco como mãe também.
De outra vez Pedro Bala conseguiu ver o Sem-Pernas. Este estava estirado no jardim o gato roncava ao seu lado, espiando um livro de figuras, e Pedro Bala ficou espantadíssimo quando o viu vestido com uma calça de casimira cinza e uma blusa de seda. Até o cabelo do Sem-Pernas estava penteado, e Pedro Bala quedou um momento boquiaberto, sem sequer assoviar para o Sem-Pernas. Afinal voltou a si e assoviou. O Sem-Pernas se pôs logo de pé, viu o Bala do outro lado da rua. Fez um sinal para que ele o esperasse, saiu pelo portão, após ver que ninguém da casa estava próximo. Pedro Bala andava para a esquina, e Sem-Pernas o acompanhou. Quando chegou perto, ainda mais se espantou Pedro Bala:
O Sem-Pernas fez uma cara de aborrecimento, mas Bala continuou:
fosse Don’Aninha, que deu beberagem a ele que botou ele em pé, tu não via mais ele. Tá mais magro que um espeto... E com essa notícia se despediu, dando mais uma vez pressa ao Sem-Pernas. O Sem-Pernas voltou a se estender no jardim. Mas agora não via as figuras do livro. Via era o Gringo. O Gringo fora um dos mais perseguidos pelo Sem-Pernas no grupo. Filho de árabes, falava com uma pronúncia esquisita, e isso dava lugar a piadas consecutivas do Sem-Pernas. O Gringo não era forte e nunca conseguira ser importante entre os Capitães da Areia, se bem Pedro Bala e Professor procurassem dar lugar a isso. Gostavam de ter entre eles um estrangeiro ou quase estrangeiro. Mas o Gringo se contentava com pequenos furtos, evitava os assaltos arriscados e ideava um baú cheio de bugigangas para vender nas ruas às criadas das casas ricas. O Sem Pernas o maltratava sem piedade, burlando dele, do seu falar arrevesado, da sua falta de coragem. Mas agora, deitado sobre a grama macia do jardim rico, vestido com boa roupa, penteado e com perfume, um livro de figuras ao lado, o Sem-Pernas pensava no Gringo quase morrendo, enquanto ele comia bem e vestia bem. Não só o Gringo estivera quase morrendo. Durante aqueles oito dias os Capitães da Areia continuaram mal vestidos, mal alimentados, dormindo sob a chuva no trapiche ou embaixo das pontes. Enquanto isso, o Sem-Pernas dormia em boa cama, comia boa comida, tinha até uma senhora que o beijava e o chamava de filho. Se sentiu como um traidor do grupo. Era igual àquele doqueiro do qual fala João de Adão cuspindo no chão e passando o pé em cima com desprezo. Aquele doqueiro que na greve grande se passara para o outro lado, para o lado dos ricos, furara a greve, fora contratar homens de fora para trabalhar nas docas. Nunca mais um homem do cais apertou sua mão, nunca mais um o tratou como amigo. E se para alguém o Sem-Pernas abria exceção no seu ódio, que abrangia o mundo todo, era para as crianças que formavam os Capitães da Areia. Estes eram seus companheiros, eram iguais a ele, eram as vítimas de todos os demais, pensava o Sem-Pernas. E agora sentia que os estava abandonando, que estava passando para o outro lado. Com este pensamento se sobressaltou, sentou-se. Não, ele não os trairia.Antes de tudo estava a lei do grupo, a lei dos Capitães da Areia. Os que a traíam eram expulsos e nada de bom os esperava no mundo. E nunca nenhum a havia traído do modo como o Sem-Pernas a ia trair. Para virar menino mimado, para virar uma daquelas crianças que eram eterno motivo de galhofa para eles. Não, não os trairia. Teriam bastado três dias para ele localizar os objetos de valor da casa. Mas a comida, a roupa, o quarto, e mais que a comida, a roupa e o quarto, o carinho de dona Ester tinham feito que ele passasse já oito dias. Tinha sido comprado por este carinho como o estivador fora comprado por dinheiro. Não, não trairia. Mas aí pensou se não ia trair dona Ester. Ela confiara nele. Ela também na sua casa tinha uma lei como os Capitães da Areia: só castigava quando havia erro, pagava o bem com o bem. O Sem-Pernas ia trair essa lei, ia pagar o bem com o mal. Lembrou-se que das outras vezes, quando dava o fora de uma casa para ela ser assaltada, era uma grande alegria que o invadia. Desta vez não tinha alegria nenhuma. Seu ódio para todos não desaparecera, é verdade. Mas abrira uma exceção para a gente daquela casa, porque dona Ester o chamava de filho e o beijava na face. O Sem-Pernas luta consigo mesmo. Gostaria de continuar naquela vida. Mas que adiantaria isso para os Capitães da Areia? E ele era um deles, nunca poderia deixar de ser um deles porque uma vez os soldados o prenderam e o surraram enquanto um homem de colete ria brutalmente. E o Sem-Pernas se decidiu. Mas olhou com carinho as janelas do quarto de dona Ester e ela, que o espiava, notou que ele chorava:
Só então o Sem-Pernas viu que estava mesmo chorando, limpou as lágrimas, mordeu a mão. Dona Ester chegava para junto dele:
E o trouxe para junto de si, sentou-se no banco, encostou a cabeça do Sem- Pernas no seu seio maternal.
Dona Ester o beijou na face onde as lágrimas corriam:
Então os lábios do Sem-Pernas se descerraram e ele soluçou, chorou muito encostado ao peito de sua mãe. E enquanto a abraçava e se deixava beijar, soluçava porque a ia abandonar e, mais que isso, a ia roubar. E ela talvez nunca soubesse que o Sem-Pernas sentia que ia roubar a si próprio também. Como não sabia que o choro dele, que os soluços dele eram um pedido de perdão. Os acontecimentos se precipitaram, porque Raul teve que fazer uma viagem ao Rio de Janeiro, a negócios importantes de advocacia. E o Sem-Pernas achou que não havia melhor ocasião para o assalto. Na tarde em que se foi, mirou a casa toda, acariciou o gato Berloque, conversou com a criada, olhou os livros de gravura. Depois foi ao quarto de dona Ester, disseque ia até o Campo Grande passear. Ela então lhe contou que Raul traria uma bicicleta do Rio para ele e então todas as tardes ele andaria nela pelo Campo Grande, em vez de passear a pé. O Sem- Pernas baixou os olhos, mas antes de sair veio até dona Ester e a beijou. Era a primeira vez que a beijava, e ela ficou muito alegre. Ele disse baixinho, arrancando as palavras de dentro de si:
Saiu e não voltou. Essa noite dormiu no seu canto no trapiche. Pedro Bala tinha ido com um grupo para a casa. Os outros tinham rodeado o Sem-Pernas, admirando suas roupas, seu cabelo assentado, o perfume que evolava do seu corpo. Mas o Sem-Pernas meteu o braço em um, foi resmungando para seu canto. E ali ficou mordendo as unhas, sem dormir, angustiado, até que Pedro Bala voltou com os outros, trazendo os resultados do assalto. Comunicou ao Sem- Pernas que fora a coisa mais canja do mundo, que ninguém dera fé na casa, que todos tinham continuado dormindo. Talvez que nem no dia seguinte descobrissem o roubo. E mostrava os objetos de ouro e de prata:
O Sem-Pernas fechava os olhos para não ver. Depois que todos foram dormir, ele se aproximou do Gato:
O Gato olhou cheio de espanto. A sua roupa era a melhor do grupo, sem dúvida. Mas era roupa velha, estava muito longe de valer a boa roupa de casimira que o Sem-Pernas vestia. Tá doido, pensou o Gato enquanto respondia:
Trocaram a roupa. O Sem-Pernas voltou ao seu canto, procurou dormir. Na rua vinha doutor Raul com dois guardas. Eram os mesmos soldados que o haviam espancado na cadeia. O Sem-Pernas corria, mas doutor Raul o apontava e os soldados o levavam para a mesma sala. A cena era a mesma de sempre: os soldados que se divertiam a fazê-lo correr com sua perna capengando e o espancavam e o homem de colete que ria. Só que na sala estava também dona Ester, que o olhava com os olhos tristes e dizia que ele não era mais seu filho, era um ladrão. E os olhos de dona Ester o faziam sofrer mais que as pancadas dos soldados, mais que o riso brutal do homem. Acordou molhado de suor, fugiu da noite do trapiche, a madrugada o encontrou vagando no areaL No outro dia, à noite, Pedro Bala viera trazer o dinheiro da sua parte no furto. Mas o Sem-Pernas o recusou sem dar explicações. Depois Volta Seca chegou com um jornal que trazia notícias de Lampião. Professor leu a notícia para Volta Seca e ficou vendo as outras coisas que o jornal trazia.Então chamou:
O Sem-Pernas veio. Outros vieram com ele e formaram um círculo. Professor disse:
Ontem desapareceu da casa número... da rua..., Graça, um filho dos donos da casa, chamado Augusto. Deve ter se perdido na cidade que pouco conhecia. É coxo de uma perna, tem treze anos de idade, é muito tímido, veste roupa de casimira cinza. A polícia o procura para o entregar aos seus pais aflitos, mas até agora não o encontrou.A família gratificará bem quem der noticias do pequeno Augusto e o conduz a sua casa. O Sem-Pernas ficou calado. Mordia o lábio. Professor disse:
Sem-Pernas fez que sim com a cabeça. Quando descobrissem o furto não o procurariam mais como a um filho desaparecido. Barandão fez uma cara de riso e gritou:
mamar a tu... Mas não disse mais nada, porque o Sem-Pernas já estava em cima dele e levantava o punhal. E esfaquearia sem dúvida o negrinho se João Grande e Volta Seca não o tirassem de cima dele. Barandão saiu amedrontado. O Sem-Pernas foi indo para o seu canto, um olhar de ódio para todos. Pedro B ala foi atrás dele, botou a mão em seu ombro:
você... Não se importe, não.
E rebentou em soluços, que deixaram os Capitães da Areia estupefatos. Só Pedro Bala e o Professor compreendiam, e este abanava as mãos porque não podia fazer nada. Pedro Bala puxava uma conversa comprida sobre um assunto muito diferente. Lá fora o vento corria sobre a areia e seu ruído era como uma queixa. Manhã como um quadroPedro Bala, enquanto sobe a ladeira da montanha, vai pensando que não existe nada melhor no mundo que andar assim, ao azar, nas ruas da Bahia.Algumas destas ruas são asfaltadas, mas a grande, a imensa maioria é calçada de pedras negras. Moças se debruçam nas janelas dos casarões antigos e ninguém pode saber se é uma costureira que romanticamente espera casar com noivo rico ou se é uma prostituta que o mira de um balcão velhíssimo, enfeitado apenas de flores. Entram mulheres de negros véus nas igrejas. O sol bate nas pedras ou no asfalto do calçamento, ilumina os telhados das casas. Na sacada de um sobradão, flores medram em pobres latas. São de diversas cores e o sol lhes dá seu diário alimento de luz. Os sinos da igreja da Conceição da Praia chamam as mulheres de véu que passam apressadas.No meio da ladeira um preto e um mulato estão curvados sobre uns dados que o preto acabou de jogar. Pedro Bala, ao passar, cumprimenta o negro:
Mas o mulato já atirou os dados e o negro se volta todo para o jogo. Pedro Bala continua seu caminho. O Professor vai com ele. Sua figura magra se atira para frente como se lhe fosse difícil vencer a ladeira. Mas sorri da festa do dia. Pedro Bala vira-se para ele e surpreende seu sorriso. A cidade está alegre, cheia de sol. Os dias da Bahia parecem dias de festa, pensa Pedro Bala, que se sente invadido também pela alegria. Assovia com força, bate risonhamente no ombro de Professor. E os dois riem, e logo a risada se transforma em gargalhada. No entanto, não têm mais que uns poucos níqueis no bolso, vão vestidos de farrapos, não sabem o que comerão. Mas estão cheios da beleza do dia e da liberdade de andar pelas ruas da cidade. E vão rindo sem ter do que, Pedro Bala com o braço passado no ombro de Professor. De onde estão podem ver o Mercado e o cais dos saveiros e mesmo o velho trapiche onde dormem. Pedro Bala se recosta no muro da ladeira e diz a Professor:
Continua com a voz áspera como se alguém o tivesse batido:
–... mas nunca pode ser um troço alegre, não... Professor parece não ter ouvido a interrupção de Pedro Bala. Agora está com os olhos longe e parece ainda mais fraco.
Tu sabe... Tudo com cara de fome, eu nem sei dizer. É um troço que sinto... Pedro Bala não estava mais espantado:
coisas vira, tudo vai ser de vice-versa...
Fez uma pausa, olhou Pedro Bala que o escutava, continuou:
Pedro Bala ficou pensativo. Olhava Professor como que pensando. Logo falou com um ar muito sério:
Saíram andando. Professor parecia ter perdido a alegria do dia. Como que ela se afastara para longe dele. Então Pedro Bala deu-lhe um soco de leve:
Professor riu. Pedro Bala riu também:
Tomou uma atitude de lutador, um braço estirado. Professor riu, Bala também riu, logo o riso se transformou em gargalhada. E só pararam de gargalhar para aderira um grupo de desocupados que se reunira em torno a um tocador de violão. O homem tocava e cantava uma moda da cidade da Bahia: “Quando ela disse adeus... meu peito em cruz transformou...” Eles aderiram. Pouco depois cantavam junto ao homem. E com eles cantavam todos e eram saveiristas, malandros, doqueiros, até uma prostituta cantava. O homem do violão estava todo entregue a sua música, não via mesmo ninguém. Se o homem não se levantasse para ir embora, ainda tocando seu violão e cantando, eles teriam se esquecido de continuar a caminhada para a cidade alta.Mas o homem foi embora levando a alegria da sua música. O grupo se dispersou, um vendedor de jornais passou apregoando os diários da manhã. Professor e Pedro Bala continuaram a subir a ladeira. Do largo do Teatro subiram para a rua Chile. Professor tirou o giz do bolso, sentou-se no passeio. Pedro Bala ficou a seu lado. Quando viram vir o casal, Professor começou a desenhar. Fez um desenho o mais rápido que pôde. O casal estava muito perto já, Professor agora fazia as caras. A moça sorria, sem dúvida seriam noivos. Mas iam tão entretidos na sua conversa que nem notaram o desenho. Foi preciso que Pedro Bala se adiantasse até eles:
O homem olhou para Pedro Bala e já ia dizer um desaforo quando a moça viu o desenho do Professor e chamou sua atenção:
O rapaz espiou e sorriu. Voltou-se para Pedro Bala:
Professor dava os últimos retoques no bigode elegantíssimo do homem. Depois passou a aperfeiçoar a figura da moça. Ela então ficou no jeito de quem estava posando.Riam os dois, ela se dependurava no braço do amado. O homem puxou a carteira de níqueis, atirou uma prata de dois mil-réis, que Pedro Bala apanhou no ar. Seguiram. O desenho ficou no meio do passeio.Umas senhoritas que vinham das compras o viram de longe e uma disse:
Pedro Bala e Professor ouviram e abriram na gargalhada. E abraçados seguiram juntos na liberdade das ruas. Quase junto do palácio do governo pararam novamente. Professor ficou de giz na mão esperando que saísse do ponto do bonde um pato. Pedro Bala assoviava ao seu lado. Breve teriam o dinheiro para um bom almoço e ainda para levar um presente para Clara, a amante do Querido-de-Deus, que fazia anos naquele dia. Uma velhota deu dez tostões por seu desenho. A velhota era feia e Professor tinha conservado sua feiúra no desenho. Pedro Bala notou:
Professor riu. Assim passaram a manhã, Professor fazendo a cara dos que vinham pela rua, Pedro Bala recolhendo as pratas ou os níqueis que jogavam. Quase meio-dia veio um homem que fumava numa piteira que parecia cara. Pedro Bala correu para avisar ao Professor:
Professor começou a desenhar a figura magra do homem. A piteira longa, os cabelos encaracolados que apareciam sob o chapéu. O homem trazia também um livro na mão e Professor teve um desejo irresistível de fazer o desenho do homem lendo o livro. O homem ia passando, Pedro Bala chamou sua atenção:
O homem tirou a longa piteira da boca, perguntou a Bala:
Pedro Bala apontou o desenho em que o Professor trabalhava. O homem aparecia sentado se bem não houvesse cadeira nem nada estava sentado no ar, fumando sua piteira e lendo seu livro. O cabelo encaracolado voava sob o chapéu. O homem examinou o desenho atentamente, foi espiá-lo em diversos ângulos, nada dizia. Quando o Professor deu o trabalho por concluído, ele perguntou:
O homem estava um pouco incrédulo, mas sem dúvida recordou outros exemplos no fundo da sua memória:
Voltou ao examinar o desenho. Tirou uma longa fumaçada da sua piteira. Os dois meninos olhavam para a piteira encantados. O homem perguntou ao Professor:
Professor coçou a cabeça como se fosse uma coisa difícil de responder. Pedro Bala quis falar, mas nada disse, estava atarantado. Por fim Professor explicou:
Pedro Bala esperava o níquel, mesmo porque o guarda já os olhava desconfiado da esquina. Professor espiava a piteira do homem longa, desenhada a fogo, uma maravilha.Mas o homem continuou:
Pedro Bala não deu tempo a que Professor respondesse. Foi ele quem falou:
O homem meteu a mão no bolso e tirou um cartão:
alguma coisa por você. Professor tomou o cartão. O guarda se encaminhava para ele Pedro Bala se despediu:
O homem ia puxando a carteira de níqueis, mas viu o olhar do Professor na sua piteira. Jogou o cigarro fora, entregou a piteira ao menino.
Mas os dois desabaram pela rua Chile, porque o guarda já estava quase junto a eles. O homem olhava meio sem compreender quando ouviu a voz do guarda:
O homem fez que não com a cabeça e olhou a rua. Mas não havia nem rastro dos dois meninos. O homem agradeceu ao guarda, afirmando mais uma vez que não tinha sido furtado, e desceu a rua, murmurando:
Professor exibia a piteira. Estava agora nos fundos de um arranha-céu, onde existia um restaurante chique. Pedro Bala sabia como conseguir do cozinheiro os restos do menu. Esperavam o almoço na rua deserta. Depois que comeram, Pedro Bala ofereceu cigarros e o Professor se dispôs a fumar na piteira que o homem lhe dera. Procurou limpá-la:
Como não achou coisa melhor com que limpar, fez do cartão do homem um palito e o enfiou na piteira. Quando terminou, jogou o cartão na rua. Pedro Bala perguntou:
Mas Pedro Bala se fez sério:
Professor baixou a cabeça:
Quem é que quer saber da gente? Quem? Só ladrão, só ladrão... – e sua voz se elevava, agora gritava com ódio. Pedro Bala fez que sim com a cabeça, sua mão soltou o cartão, que caiu na sarjeta. Agora não riam mais e estavam tristes na alegria da manhã cheia de sol, da manhã igual a um quadro de um pintor das Belas-Artes. Operários passavam para o trabalho, após o almoço pobre, e era tudo que eles viam, que eles conseguiam ver na manhã. AlastrimOmolu mandou a bexiga negra para a cidade. Mas lá em cima os homens ricos se vacinaram, e Omolu era um deus das florestas da África, não sabia destas coisas de vacina. E a varíola desceu para a cidade dos pobres e botou gente doente, botou negro cheio de chaga em cima da cama. Então vinham os homens da Saúde Pública, metiam os doentes num saco, leva para o lazareto distante. As mulheres ficavam chorando, porque sabiam que eles nunca mais voltariam. Omolu tinha mandado a bexiga negra para a cidade alta, para a cidade dos ricos. Omolu não sabia da vacina, Omolu era um deus das florestas da África, que podia saber de vacinas e coisas científicas? Mas como a bexiga já estava solta e era a terrível bexiga negra, Omolu teve que deixar que ela descesse para a cidade dos pobres. Já que a soltara, tinha que deixar que ela realizasse sua obra. Mas como Omolu tinha pena dos seus filhinhos pobres, tirou a força da bexiga negra, virou em alastrim, que é uma bexiga branca e tola, quase um sarampo. Apesar disto, os homens da Saúde Pública vinham e levavam os doentes para o lazareto. Ali as famílias não podiam ir visitá-los, eles não tinham ninguém, só a visita do médico. Morriam sem ninguém saber e quando um conseguia voltar era mirado como um cadáver que houvesse ressuscitado. Os jornais falavam da epidemia de varíola e da necessidade da vacina. Os candomblés batiam noite e dia, em honra a Omolu, para aplacar a fúria de Omolu. O pai-de-santo Paim, do Alto do Abacaxi, preferido de Omolu, bordou uma toalha branca de seda, com lantejoulas, para oferecer a Omolu e aplacar sua raiva. Mas Omolu não quis, Omolu lutava contra a vacina. Nas casas pobres as mulheres choravam. De medo do alastrim, de medo do lazareto. Almiro foi o primeiro dos Capitães da Areia que caiu com alastrim. Uma noite, quando o negrinho Barandão o procurou no seu canto para fazer o amor aquele amor que Pedro Bala proibira no trapiche, Almiro lhe disse:
Mostrou os braços já cheios de bolhas a Barandão:
Barandão era um negrinho corajoso, todo o grupo sabia disto. Mas da bexiga, da moléstia de Omolu, Barandão tinha um medo doido, um medo que muitas raças africanas tinham acumulado dentro dele. E sem se preocupar que descobrissem suas relações sexuais com Almiro saiu gritando entre os grupos:
Os meninos foram se levantando aos poucos e se afastando receosos do lugar onde estava Almiro. Este começou a soluçar. Pedro Bala não tinha chegado ainda. Professor, o Gato e João Grande também andavam por fora. Daí ter sido o Sem-Pernas quem domino a situação. O Sem-Pernas nestes últimos tempos andava cada vez mais arredio, quase não falava com ninguém. Fazia espantosas burlas de todo mundo, por tudo puxava uma briga, só respeitava mesmo Pedro Bala. Pirulito rezava por ele mais que por nenhum, e por vezes pensava que Satanás tinha se metido no corpo do Sem-Pernas. O padre José Pedro era paciente com ele, mas também do padre o Sem-Pernas se afastara. Não queria saber de ninguém, conversa em que ele se metia era conversa que terminava em briga. Quando o Sem-Pernas passou entre os grupos, todos se afastaram. Quase o temiam tanto quanto à bexiga. O Sem-Pernas tinha arranjado por aqueles dias um cachorro ao qual se dedicava inteiramente. A princípio, quando o cão aparecera no trapiche, esfomeado, Sem-Pernas o maltratou quanto pôde. Mas terminou por acarinhá-lo e tomar para si. Agora como que vivia inteiramente para o cachorro. E por isso voltou só para levar o cão, que o acompanhara, para longe de Almiro. Depois andou novamente para onde estavam os menino. Estes cercavam Almiro de longe. Apontavam as bolhas que apareciam no peito do menino. Antes de tudo, Sem-Pernas falou com sua voz fanhosa para Barandão:
Barandão o olhou assustado. Depois, Sem-Pernas falou para todos, apontando Almiro com o dedo:
Todos o olhavam, esperando o que ele diria. Almiro soluçava, as mãos no rosto, encolhido na parede. Sem-Pernas falava:
Almiro fazia que não, que não, e seus soluços enchiam o trapiche. 0 negrinho Barandão tremia, Pirulito clamava que era castigo de Deus por causa dos pecados deles, os outros não sabiam que fazer. Sem-Pernas se preparava para forçar sua idéia. Pirulito se abraçou com um quadro de Nossa Senhora e disse:
Alguns juntaram as mãos e Pirulito chegou a iniciar um padre-nosso. Mas Sem- Pernas o afastou com uma das mãos:
Pirulito ficou rezando em voz baixa ainda atracado com o santo. Parecia um quadro estranho. Ao fundo, Almiro soluçava e dizia que não. Pirulito rezava, os outros estavam indecisos, não sabiam o que fazer. Barandão tremia de medo, pensando que estava contagiado. Sem-Pernas voltou a falar:
Como via que os outros ainda estavam irresolutos, marchou para o lado de Almiro e estendeu o pé para lhe dar uma pancada:
Mas neste instante uma mão o pegou e o sacudiu longe. Volta Seca se plantou entre Almiro e o Sem-Pernas. O mulato levava um revólver na mão e os seus olhos fuzilavam:
Volta Seca ficou diante de Almiro com o revólver na mão. Almiro soluçava, e mais alto gritava quando olhava as bolhas que se estendiam pelo seu corpo. Pirulito rezava, pedia a Deus que voltasse a ser suprema bondade, não fosse suprema justiça. Depois Pirulito se lembrou de chamar o padre José Pedro. Escapuliu pela porta do trapiche, se dirigiu à casa do padre. Mas pelo caminho ainda ia rezando, os olhos dilatados cheios do temor de Deus. Pedro Bala chegou acompanhado do Professor e de João Grande. Voltavam de um negócio que tinham resolvido bem e comentavam o sucesso entre gargalhadas. O Gato tinha ido com eles, mas não voltara. Ficara em casa de Dalva. Os três entraram no trapiche e a primeira coisa que enxergaram foi Volta Seca com o revólver na mão.
Sem-Pernas se levantou do seu canto, o cachorro o acompanhou:
apontava Almiro. – Aquele fresco tá com a bexiga... João Grande se encolheu. Pedro Bala olhou Almiro, o Professor andou para onde esta Volta Seca. O mulato não largava o revólver. Pedro perguntou então:
O menino inclinou a cabeça e rebentou em soluços. Sem-Pernas gritou:
que todo mundo fica sabendo onde a gente se acoita. Só tem mesmo que deixar ele numa rua onde passe gente. Vamos fazer, tu queira ou não... Pedro Bala gritou:
Sem-Pernas saiu murmurando. O cachorro veio lamber seus pés, mas ele deu-lhe um pontapé. Logo depois se arrependeu, porém, e começou a acarinhar o cão, enquanto espiava os outros. Pedro Bala andou até Almiro. João Grande queria vencer o medo e ir para junto de Almiro também. Mas o medo da bexiga era uma coisa enorme nele, era quase maior que sua bondade. Só Professor estava junto de Pedro Bala. Este disse a Almiro: Almiro mostrou os braços cheios de bolhas. Professor disse:
Almiro mostrou os braços cheios de bolhas. Professor disse:
Pedro Bala ficou pensando. Ia um silêncio pelo trapiche. João Grande conseguiu vencer o medo e se aproximou. Mas ia com passo arrastados. Parecia violentar sua própria vontade para chegar até junto de Almiro. Foi quando entrou Pirulito acompanhado do padre José Pedro. O padre deu boas noites e perguntou quem era o doente Pirulito apontou Almiro, o padre se dirigiu para ele, chegou perto, pegou no braço, examinou. Depois disse a Pedro Bala:
O Sem-Pernas se levantou outra vez, veio para junto deles:
O padre mirou Pedro Bala com os olhos abertos. Aquele meninos viviam a lhe dar surpresas, sempre mais adiantados em inteligência do que ele pensava. E, no fundo, o padre sabia que eles tinham razão.
Pedro Bala ficou confuso. Passado um momento, disse:
O padre bem sabia que era verdade, calou. Foi quando João Grande falou:
Não quero ir para lá... – soluçou Almiro. – Eu tinha fugido. Pedro Bala se aproximou dele e falou com voz muito mansa:
Havia uma lei que obrigava os cidadãos a denunciarem à Saúde Pública os casos de varíola que conhecessem, para o imediato recolhimento dos variolosos aos lazaretos. O padre José Pedro conhecia a lei, mas, mais uma vez, ficou com os Capitães da Areia contra a lei. Pedro Bala foi à casa de Almiro, a mãe do menino ficou feito louca, era uma lavadeira amigada com um pequeno lavrador além da Cidade de Palha. Foram buscar Almiro e o padre o visitou e depois levou um médico. Mas acontece que o médico estava cavando um lugar na Saúde Pública e denunciou o caso de varíola. Almiro foi mesmo levado para o lazareto e o padre ficou em maus lençóis, pois o médico que se dizia livre-pensador, mas em verdade era espírita denunciou o padre também como encobridor do caso. As autoridades não agiram contra o padre, mas se queixaram ao arcebispado. E o padre José Pedro foi chamado à presença do Cônego Secretário do Arcebispado.Ficou amedrontado. Pesadas cortinas, cadeiras de alto espaldar, um retrato de Santo Inácio numa parede. Na outra, um crucifixo. Uma grande mesa, custosos tapetes. O padre José Pedro entrou na sala com o coração batendo muito. Não tinha absoluta certeza do motivo por que recebera aquela comunicação do Cônego Secretário do Arcebispado para comparecer ao Palácio Episcopal. No primeiro momento lembrou-se da paróquia que esperava inutilmente havia dois anos. Seria sua paróquia? Sorriu com alegria. Então, sim, iria ser um verdadeiro sacerdote, iria ter almas entregues a si, à sua guia. Serviria a Deus. Mas certa tristeza o invadiu: e suas crianças, as crianças abandonadas das ruas da Bahia, principalmente os Capitães da Areia, como ficariam? Ele era um dos seus poucos amigos. Nunca um outro padre se voltara para aqueles meninos. Se contentavam em ir celebrar de quando em vez uma missa no reformatório, o que os tornava mais antipáticos ao meninos porque atrasava o magro café. O padre José Pedro, enquanto esperava sua paróquia, se dedicara aos meninos abandonados.Não podia dizer que os resultados tivessem sido grandes. Mas era preciso compreender que ele estava fazendo uma experiência, que muita vezes tinha que voltar atrás.Fazia pouco tempo que o padre captar de todo a confiança dos meninos. Estes já o tratavam como amigo, mesmo quando não o levavam a sério como sacerdote. O padre tiver de passar por cima de muita coisa para conseguir a confiança de Capitães da Areia. Mas José Pedro pensava que só Pirulito e a sua vocação pagavam a pena. O padre tivera que fazer muita coisa contra o que lhe haviam ensinado. Pactuara mesmo com coisa que a Igreja condenaria. Mas era o único jeito... Aí o padre lembrou-seque bem podia ser por causa daquilo que o haviam chamado. Devia ter sido por aquilo. Muitas beatas já murmuravam por causa das suas relações com as crianças que viviam do furto. E havia aquele caso de Almiro. Devia ser por aquilo. O primeiro sentimento do padre José Pedro quando descobriu o motivo da comunicação foi um grande temor. Ia ser castigado com certeza, perderia toda esperança de uma paróquia. E o padre José Pedro necessitava de uma paróquia. Sustentava uma mãe velha, uma irmã na Escola Normal. Logo depois pensou que muito possivelmente tudo o que fizera fora errado, seus superiores não aprovariam. E, no Seminário, lhe tinham ensinado a obedecer. Mas pensou nos meninos. Na sua memória passaram as figuras de Pirulito, Pedro Bala, Professor, Sem-Pernas, Boa-Vida, o Gato. Era preciso salvar aqueles pequeninos... As crianças eram a maior ambição de Cristo. Devia se fazer tudo para salvar aquelas crianças. Não era culpa deles se estavam perdidos... O Cônego entrou. Nos seus pensamentos o padre nem vira que muitos minutos de espera tinham se passado. Não viu tampouco quando o Cônego entrou com um passo manso.Era alto e muito magro, anguloso, com a batina muito limpa, os raros cabelos que lhe restavam muito bem penteados. Os lábios tinham uma linha dura. Um rosário descia-lhe em torno ao pescoço. Se bem sua figura desse uma impressão de pureza, essa impressão não fazia seus traços mais doces. Não havia nenhuma simpatia humana na sua figura, nos seus traços duros. Como que a pureza era uma couraça que o afastava do mundo. Diziam que era inteligentíssimo, grande orador sacro, célebre pela rigidez dos seus costumes. Ali estava parado diante do padre José Pedro, olhando com olhos observadores a figura baixa do padre, a sua batina suja e remendada em dois lugares, o seu ar de medo, a falta de inteligência que de mistura com a bondade se refletia na cara do padre. Estudou o padre uns poucos minutos. O bastante para penetrar a fundo na alma sem complicações de José Pedro. Tossiu. O padre o viu, levantou-se, beijou humildemente sua mão:
Olhava com os olhos sem expressão o padre. Sentou-se, cruzou as mãos com grande cuidado, afastou sua reluzente batina da batina suja do padre José Pedro. Sua voz contrastava com sua pessoa. Podia-se dizer que era uma voz doce, quase feminina, se não fosse um acento de decisão que a cada passo surgia nela. O padre José Pedro baixou a cabeça e esperou que o Cônego falasse. Este começou:
Padre José Pedro quis figurar uma cara de quem não entendia. Mas a malícia era superior à sua inteligência e naquele momento ele pensava nos Capitães da Areia.O Cônego sorriu ligeiramente.
O padre olhou com uns olhos abertos, mas logo baixou cabeça:
O padre José Pedro ouviu com pavor. Era o que ele temia. Os seus superiores, aqueles que tinham inteligência para compreender os desejos de Deus, não estavam de acordo com os métodos que ele empregara junto aos Capitães da Areia. Vinha um temor de dentro dele, não propriamente um temor do Cônego, do arcebispo mas um temor de ter ofendido a Deus. E até suas mãos tremiam ligeiramente. A voz do Cônego retomou sua doçura. Era como uma voz de mulher, doce e suave, mas que negava a um homem suas carícias:
os olhos na esperança de que o senhor conhecesse seu erro e se emendasse... Olhou o padre com olhos duros. José Pedro baixou a cabeça.
Fuzilou o padre com os olhos. Mas desta vez José Pedro não baixou a cabeça, apenas repetiu:
O padre José Pedro sabia daquilo. Não era preciso que lhe repetissem que fora um dos piores alunos do Seminário em matéria de estudos. Por isso mesmo tinha tanto medo de ter errado, de ter ofendido a Deus. O Cônego devia ter razão, era muito mais inteligente, estava muito mais próximo de Deus, que é a suprema inteligência. O Cônego fez um gesto com a mão, como quem relegava para longe aquele incidente da viúva, e a sua voz se fez doce novamente:
O padre não tentou negar:
O padre José Pedro tinha confiança na bondade de Deus. Muitas vezes pensara que Deus aprovava o que ele estava fazendo. Agora pensava isto também. Aquele pensamento tinha enchido seu coração de repente. Levantou o busto, fixou a vista no Cônego:
O padre José Pedro tentou explicar:
O padre José Pedro se sentiu novamente em dúvida. Mas elevou o pensamento a Deus, voltou parte da sua confiança:
O senhor é um comunista, um inimigo da Igreja... O padre o olhou horrorizado. O Cônego levantou-se, estendeu a mão para o padre:
Virou as costas ao padre e foi saindo. O padre José Pedro deu dois passos até ele, falou com voz estrangulada:
Mas o padre ainda ficou parado uns minutos, querendo dizer alguma coisa. Mas não dizia nada, estava como que apatetado, olhando a porta por onde o Cônego tinha saído. Naquele momento não podia pensar em nada. Estava cômico com a mão ainda estendida, o corpo meio caído para um lado, a batina suja e remendada, os olhos abertos, apavorados, os lábios tremendo como que querendo falar. As pesadas cortinas impediam que a luz entrasse na sala. O padre ainda se demorou na obscuridade. Um comunista... Uma orquestra vagabunda, porém afinada, tocava uma velha valsa na rua: “Fiquei sem alegria, senhor meu Deus...” O padre José Pedro ia encostado à parede. O Cônego dissera que ele não podia compreender os desígnios de Deus. Não tinha inteligência, estava falando igual a um comunista. Era aquela palavra que mais perseguia o padre. De todos os púlpitos todos os padres tinham falado contra aquela palavra. E agora ele... O Cônego era muito inteligente, estava próximo de Deus pela inteligência, era-lhe fácil ouvir a voz de Deus. Ele estava errado, perdera aqueles dois anos de tanto trabalho.Pensara levar tantas crianças a Deus... Crianças extraviadas... Será que elas tinham culpa? Deixai vir a mim as criancinhas... Cristo... Era uma figura radiosa e moça. Os sacerdotes também disseram que ele era um revolucionário. Ele queria as crianças... Ai de quem faça mal a uma criança... A viúva Santos era uma protetora da Igreja... Será que ela também ouvia a voz de Deus? Dois anos perdidos...Fazia concessões, sim, fazia. Senão, como tratar com os Capitães da Areia? Não eram crianças iguais às outras... Sabiam tudo, até os segredos do sexo. Eram como homens, se bem fossem crianças... Não era possível tratá-los como aos meninos que vão ao colégio dos jesuítas fazer a primeira comunhão. Aqueles têm mãe, pai, irmãs, padre s confessores e roupas e comida, têm tudo... Mas não seria ele quem podia dar lições ao Cônego... O Cônego sabia de tudo, era muito inteligente. Podia ouvira voz de Deus... Estava próximo de Deus... Não foi dos alunos mais brilhantes... Tinha sido dos piores... Deus não ia falar a um padre ignorante... Ouvia João de Adão. Um comunista como João de Adão... Mas os comunistas são maus, querem acabar tudo... João de Adão era um homem bom... Um comunista... E Cristo? Não, não podia pensar que Cristo fosse um comunista... O Cônego devia entender melhor que um pobre padre de batina suja... O Cônego era inteligente e Deus é a suprema inteligência... Pirulito queria ser padre. Queria ser padre, sim, a sua vocação era verdadeira. Mas pecava todos os dias, roubava, assaltava. Não era culpa deles... Está falando como um comunista... Por que este vai num automóvel, fuma um charuto? Falando como um comunista... O Cônego disse, será que Deus o perdoa? O padre José Pedro vai encostado à parede. As últimas notas da orquestra distante chegam aos seus ouvidos. Os olhos do padre estão esbugalhados. Sim, padre José Pedro, Deus às vezes fala aos mais ignorantes... Aos mais ignorantes... Ele era ignorante... Mas, Deus, ouvi... São uns pobres meninos... Que sabem eles do bem e do mal? Se ninguém nunca lhes ensinou nada? Nunca u’a mão de mãe nas suas cabeças. Uma palavra boa de um pai. Senhor, eles não sabem o que fazem...Por isso estive com eles, fiz como eles queriam muitas vezes... O padre aperta as mãos, as eleva para o céu. Será que um comunista age assim? Dar um pouco de conforto àquelas pequenas almas. Salvá-las, melhorar seus destinos... Antes dali só saíam ladrões, batedores de carteira, vigaristas, os melhores eram os malandros... A profissão mais digna... Queria que agora saíssem homens para o trabalho, honestos, dignos... Tinha que ir aos poucos... Do reformatório saíam piores... Não é com castigo brutal, Deus, ouvi... Lá o castigo é brutal... Só com paciência, com bondade... Cristo também pensava assim... Por que como um comunista?... Deus pode falar a um ignorante... Abandonar as crianças? A paróquia está perdida... Mãe velha que soluçará... E a carreira da irmã na Escola Normal? Também ela quer ensinar a crianças... Mas serão outras crianças, crianças com livros, com pai, com mãe... Não serão iguais a estas abandonadas na rua, dormindo sob a lua, nas pontes, nos trapiches... Não pode abandoná-las. Com quem estará Deus? Com o Cônego ou com o pobre padre? A viúva... Não, Deus está com o padre... Está com o padre... Sou muito ignorante para ouvir a voz de Deus... Se esconde na porta de uma igreja. Mas por vezes Deus fala aos ignorantes... Sai da porta da igreja, continua a caminhada encostado na parede. Continuará, sim. Se estiver errado, Deus o perdoará... As boas intenções não desculpam os maus atos. Mas Deus é a suprema bondade... Continuará... Os Capitães da Areia talvez não dêem só ladrões... E não seria uma grande alegria para Cristo?... Sim, Cristo sorri. É uma figura radiosa. Sorri o padre José Pedro. Obrigado, meu Deus, obrigado. O padre ajoelha na rua, levanta as mãos para o céu. Mas olha a gente que sorri. Se põe de pé espantado, salta num bonde cheio de vergonha. Um homem comenta:
Todos riem no ponto de bondes. Boa-Vida meteu a unha negra, rasgou a bolha. Depois espiou o braço: estava cheio. Por isso sentia tanto calor, um amolecimento no corpo. Era a febre da bexiga.A cidade pobre estava assolada de bexiga. Os médicos diziam que a epidemia já estava declinando, mas ainda assim eram muitos os casos, todos os dias ia gente para o lazareto. Gente que não voltava, pensou Boa-Vida. Até Almiro, por cuja causa se armara tão grande barulho no trapiche, fora para o lazareto. E não voltara... Era um menino bonito. Havia quem dissesse que ele e Barandão... Mas não era ruim, não aborrecia ninguém. Sem- Perna armara um escândalo. Depois que soubera que ele morrera ficara ainda mais retraído, parecia o culpado da morte de Almiro. Não conversava com ninguém. Só com o cachorro que arranjara.
Acendeu um cigarro. Andou para o trapiche. Só o Professor estava. Àquelas horas da tarde era difícil que estivesse alguém no trapiche. Professor viu quando ele entrou:
Boa-Vida jogou um. Chegou no seu canto, fez uma trouxa com seus trapos. Professor ficou espiando aquele movimento:
Boa-Vida andou até ele com a trouxa debaixo do braço:
O mulato riu:
Professor olhou os braços cheios de bolhas, o peito.
Professor calou-se. Queria dizer muita coisa. O mulato estava na sua frente, a trouxa debaixo do braço cheio de bolha de bexiga. Boa Vida falou:
Boa-Vida fez que sim, saíram do trapiche. Boa-Vida olhou a cidade, fez um gesto com a mão. Era como um adeus. Boa-Vida era malandro e ninguém ama sua cidade como os malandros. Olhou o Professor:
Seu vulto desapareceu no areal. Professor ficou com as palavras presas, um nó na garganta. Mas também achava bonito Boa-Vida andar assim para a morte para não contaminar os outros. Os homens assim são os que têm uma estrela no lugar do coração. E quando morrem o coração fica no céu, diz o Querido-de-Deus. Boa-Vida era um menino, não era um homem. Mas já tinha uma estrela no lugar do coração. Já desapareceu o seu vulto. E então a certeza de que não mais verá seu amigo encheu o coração do Professor. A certeza de que o outro ia para a morte. Nas macumbas em honra de Omolu, o povo negro, castigado com a bexiga, cantava: “Cabono, aziela engoma! Quero vê couro zoa! Omolu vai pro sertão Bexiga vai espalha.” Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais-de-santo cantam: “Ele é mesmo nosso pai e é quem pode nos ajudar...” Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não esqueçam avisa no seu cântico de despedida: “Ora, adeus, ó meus filhinhos, Qu’eu vou e torno a vortá...” E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro.A bexiga foi com ele. Boa-Vida voltou magro, a roupa dançando no seu corpo. A cara agora estava toda picada. Os outros o olharam ainda com receio quando naquela noite ele entrou no trapiche. Mas Professor andou logo para ele:
Boa-Vida sorriu. Vinham apertar a mão dele, Pedro Bala lhe deu um abraço:
Até Sem-Pernas veio, João Grande ficou junto de Boa-Vida. 0 mulato olhou os amigos. Pediu um cigarro. Sua mão estava descarnada, o rosto ossudo. Ficou calado, olhando com amor o velho trapiche, os meninos, o cachorro que estava deitado no colo do Sem-Pernas. Então João Grande perguntou:
Boa-Vida se voltou rápido. Seu rosto tomou uma expressão amarga de desgosto. Demorou um pouco a responder. Depois as palavras saíram com dificuldade:
Não achou mais que dizer. Sem-Pernas perguntou entre dentes:
Olhou como se pedisse que não lhe perguntassem mais nada. João Grande disse para os outros:
Boa-Vida apoiou com um gesto da mão. Disse baixinho:
Professor olhou o peito de Boa-Vida. Estava todo picado da varíola. Mas no lugar do coração Professor viu uma estrela. Uma estrela no lugar do coração. DestinoOcuparam a mesa do canto. O gato puxou o barulho. Mas nem Pedro Bala, nem João Grande, nem Professor, tampouco Boa-Vida se interessaram. Esperavam o Querido-de-Deus na Porta do Mar. As mesas estavam cheias. Muito tempo a Porta do Mar andara sem fregueses. A varíola não deixava. Agora que ela tinha ido embora, os homens comentavam as mortes. Alguém falou no lazareto. É uma desgraça ser pobre, disse um marítimo. Numa mesa pediram cachaça. Houve um movimento de copo no balcão. Um velho então disse:
Pedro Bala levantou a cabeça, Professor ouviu sorridente. Mas João Grande e Boa-Vida pareciam apoiar as palavras do velho, que repetiu:
Olhou para todos. O velho calou e também olhava com respeito. A confiança foi de novo chegando para todos. Lá fora um violão começou a tocar. Noite da grande paz, da grande paz dos teus olhos Filha de BexiguentoA música já recomeçara no morro. Os malandros voltavam a tocar violão, a cantar modinhas, a inventar sambas que depois vendiam aos sambistas célebres da cidade.Na venda de Deoclécio novamente ficava um grupo todas as tardes. Durante algum tempo tudo cessara no morro para dar lugar ao choro e lamentações das mulheres e crianças.Os homens passavam de cabeça baixa para as suas casas ou para o trabalho. E os caixões negros de adultos, os caixões brancos de virgens, os pequenos caixões de crianças desciam as ásperas ladeiras do morro para o cemitério distante. Isso quando não eram sacos que desciam com os variolosos ainda vivos que eram levados para o lazareto.A família chorava como choraria a um morto, pela certeza de que eles não voltariam jamais. Nem a música de um violão. Nem a voz cheia de um negro cortava então a tristeza do morro. Só a reza das sentinelas, o choro convulsivo das mulheres. Assim estava o morro quando Estêvão foi levado para o lazareto. Não voltou, certa tarde Margarida soube que ele morrera por lá. Nesta tarde ela já estava com febre.Mas o alastrim parecia ser dos mais mansos no corpo da lavadeira e ela escondeu de todos a notícia, conseguiu não ser metida num saco. Aos poucos foi melhorando. Os dois filhos andavam pela casa, fazendo o que ela mandava. Zé Fuinha era um bocado inútil, ainda não sabia fazer nada, com seus seis anos. Mas Dora tinha treze para quatorze anos, os seios já haviam começado a surgir sob o vestido, parecia uma mulherzinha, muito séria, a buscar os remédios para a mãe, a tratar dela. Margarida melhorou quando já os violões recomeçavam a tocar no morro, porque a epidemia de varíola tinha se acabado. A música voltou a dominar as noites do morro e Margarida, se bem ainda não estivesse completamente boa, foi ã casa de algumas de suas freguesas em busca de roupa. Voltou com a trouxa nas costas, se atirou para a fonte. Trabalhou o dia todo, sob o sol e a chuva que caiu pela tarde. No outro dia não voltou ao trabalho porque recaiu do alastrime a recaída é sempre terrível. Dois dias depois descia do morro o último caixão feito pela varíola. Dora não soluçava. Corriam as lágrimas pelo seu rosto, mas enquanto o caixão descia ela pensava era em Zé Fuinha, que pedia o que comer. O irmãozinho chorava de dor e de fome. Era muito menino para compreender que tinha ficado sem ninguém na imensidão da cidade. Os vizinhos deram jantar aos órfãos nesta tarde. No outro dia pela manhã o árabe que era dono dos barracões do morro mandou derramar álcool no de Margarida para desinfetar. E logo o alugou, pois era um barracão bem situado, bem no alto da ladeira. E enquanto os vizinhos discutiam o problema dos órfãos, Dora tomou o irmão pela mão e desceu para a cidade. Não se despediu de ninguém, era como uma fuga. Zé Fuinha ia sem saber para onde, arrastado pela irmã. Dora marchava tranqüila. Na cidade havia de encontrar quem lhes desse de comer, quem pelo menos tomasse conta de seu irmão. Ela arranjaria um emprego de copeira numa casa. Ainda era uma menina, mas havia muitas casas que preferiam mesmo uma menina porque o ordenado era menor. Sua mãe certa vez falara em a empregar de copeira na casa de uma freguesa. Dora sabia onde era e se dirigiu para lá. O morro, a música dos violões, o samba que um negro cantava ficaram para trás. Os pés descalços de Dora se queimam no asfalto ardente. Zé Fuinha vai alegre, vendo a cidade para ele desconhecida, os bondes que passam repleto, as marinetes que buzinam, a multidão que corta as ruas. Dora fora com Margarida certa vez à casa desta freguesa. É na Barra, elas tinham ido num bonde bagageiro, levando a trouxa de roupa lavada. A dona da casa fizera festa a Dora, perguntara se ela queria vir trabalhar ali. Margarida ficara de trazê-la quando ela estivesse mais crescida. Era para lá que Dora pensava ir. E perguntando a ume a outro tomou o caminho da Barra. A caminhada era grande, o sol no asfalto queimava seus pés sem sapato. Zé Fuinha começou a pedir de comer e a se queixar do cansaço. Dora o acalentou com promessas e seguiram. Mas no Campo Grande Zé Fuinha não pôde mais. A caminhada era demasiada para ele, para os seus seis anos. Então Dora entrou numa padaria, trocou os únicos quinhentos réis que possuía, comprou dois pães dormidos, deixou Zé Fuinha sentado num banco com os pães: – Tu come e me espera, tá ouvindo? Eu vou ali, volto já. Mas não vá sair daqui, senão você se perde... Zé Fuinha prometeu com uma cara muito séria, dando dentadas nos pães duros. Ela o beijou e seguiu. O guarda que a informou olhou para os seus seios que nasciam. 0 cabelo loiro dela, maltratado, voava com o vento. Sentia queimaduras nas solas dos pés e um cansaço no corpo todo. Mas seguiu. O número era 611. Quando chegou ao 53 parou um pouco para descansar e pensar o que diria à dona da casa. Depois retomou a caminhada. Agora a fome ajudava a magoar seu corpo, a fome terrível das crianças de 13 anos, uma fome que exige comida imediatamente. Dora tinha vontade de chorar, de se deixar cair na rua, sob o sol, e não fazer movimentos. Uma saudade dos pais mortos a invadiu. Mas reagiu contra tudo e continuou. O 611 era uma casa grande, quase um palacete, com árvores na frente. Numa mangueira, um balanço onde uma menina da idade de Dora se divertia. Um rapazote dos seus 17 anos a balançava e riam os dois. Eram os filhos do dono da casa. Dora ficou a olhá-los com inveja uns minutos. Depois tocou a campainha. O rapaz olhou, mas continuou a balançar a irmã. Dora tocou novamente, a empregada veio. Ela explicou que queria falar com dona Laura, a patroa. A empregada a olhou com desconfiança. Mas o rapazola deixou de balançar a irmã e andou até o portão. Espiava os seios mal nascidos de Dora, os pedaços de coxas que apareciam sob o vestido. Perguntou:
Não vê que ela morreu...O rapaz não despregava os olhos dos seios de Dora. Era bonita a menina, de olhos grandes, cabelo muito loiro, neta de italiano com mulata. Margarida dizia que ela puxara ao avô, que também tinha cabelos muito loiros e um bigodão bem tratado. Dora baixou os olhos porque o rapaz não tirava os dele dos seus peitos.Ele também se desconcertou, falou para a empregada:
O rapaz puxou um cigarro, acendeu. Jogou a fumaça para cima estendendo o beiço, deu mais uma espiada para os peitos de Dora:
O vento levantou um pouco o vestido dela. Ele teve pensamento canalhas ao ver o pedaço de coxa. Já se sonhava na cama, Dora trazendo o café pela manhã, a safadeza que se seguiria.
Ela agradeceu. Mas estava um pouco assustada, se bem lhe escapasse muito da malícia dos olhares dele. Dona Laura chegou, os cabelos grisalhos, a filha atrás dela, espiando Dora com olhos compridos. Era sardenta, mas tinha certa graça. Dora contou que a mãe tinha morrido:
Dora não sabia que dizendo aquilo tinha perdido a possibilidade do emprego.
A mocinha se afastou receosa. Até o rapaz se desviou um pouco, pensou nos seios pequenos de Dora marcados de varíola. Cuspiu com nojo. Dona Laura tomou um tom triste:
Queria acabar a conversa. Voltou-se para o filho:
O rapaz deu, ela pôs em cima da grade. Tinha medo de tocar em Dora, queria que fosse dali, antes de contagiar a casa.
Dora voltou a descer a rua. O rapaz ainda espiou as nádegas que apareciam redondas sob o vestido apertado. Mas a voz de dona Laura o interrompeu. Ela falava para a empregada:
O rapaz voltou a balançar a irmã sob as mangueiras. Mas de vez em quando suspirava para si mesmo: tinha uns peitos muito bons... Zé Fuinha não estava no banco. Dora levou um susto. Era capaz que o irmão tivesse saído andando pela cidade e se perdesse. E como ela o iria encontrar, ela que tão pouco conhecia a cidade? Demais um grande cansaço a invadia, um desânimo, saudade da mãe morta, vontade de chorar. Os pés doíam e ela tinha fome. Pensou em comprar pão agora possuía dois mil e quatrocentos, mas em vez disto saiu em busca do irmão. Foi encontrá-lo embaixo das árvores do jardim comendo ameixas verdes. Dora deu-lhe uma pancada na mão:
Ela comprou pão, comeram. A tarde toda foi uma caminhada de um lado para outro à procura de emprego. Em todas as casas diziam que não, o medo da varíola era maior que qualquer bondade. No começo da noite Zé Fuinha não se agüentava mais de cansado. Dora estava triste e pensava em voltar ao morro. Ia ser uma carga para os vizinhos pobres. Não queria voltar. Do morro sua mãe tinha saído num caixão, seu pai metido num saco. Mais uma vez deixou Zé Fuinha sozinho num jardim para ir comprar o que comer numa padaria, antes que fechasse. Gastou os últimos níqueis. As luzes se acenderam e ela achou a princípio muito bonito. Mas logo depois sentiu que a cidade era sua inimiga, que apenas queimara os seus pés e a cansara. Aquelas casas bonitas não a quiseram. Voltou curvada, afastando com as costas das mãos as lágrimas. E novamente não encontrou Zé Fuinha. Depois de andar em volta do jardim foi dar com o irmão, que espiava um jogo de gude entre dois garotos: um negro forte e um magrelo branco. Dora sentou num banco, chamou o irmão. Os garotos que jogavam se levantaram também. Ela desembrulhou os pães, deu um a Zé Fuinha. Os garotos a olhavam. O preto estava com fome, ela bem viu. Ofereceu do pão a eles. Ficaram os quatro comendo o pão dormido era mais barato em silêncio. Quando terminaram, o preto bateu as mãos uma na outra, falou:
O branco magrelo, que tinha estado calado, perguntou:
Agora chorava. Zé Fuinha brincava no chão com as bolas que os outros tinham deixado perto das árvores. O preto coçava a cabeça. 0 magrelo olhou para ele, depois para Dora:
O magrelo falou para o negro:
O negro olhou. Evidentemente estava atarantado. O branco coçou o pescoço, espantando uma mosca. Botou a mão no ombro de Dora muito devagarinho, como se tivesse medo de a tocar:
O preto fez esforço para sorrir: – Não é um palacete, mas é melhor que a rua... Andaram. João Grande e Professor iam na frente. Ambos tinham vontade de conversar com Dora, mas nenhum sabia o que dizer, não tinham se visto ainda num apuro assim.A luz das lâmpadas batia nos cabelos loiros dela. O preto disse:
Mas não olhavam nem os seios, nem as coxas. Olhavam o cabelo loiro batido pela luz das lâmpadas elétricas. No areal Zé Fuinha não pôde mais ir andando. O negro João Grande pegou a criança apesar de ser também criança... e a botou nas costas. Professor ia junto de Dora, mas estavam calados na noite. Entraram no trapiche meio desconfiados. João Grande arriou Zé Fuinha no chão, ficou parado, esperando que o Professor e Dora entrassem. Foram todos para o canto do Professor, que acendeu a vela. Os outros espiavam para o canto com surpresa. O cachorro do Sem-Pernas latiu.
Não se lembrou do resto, ficou meio encabulado, foi embora ver Dalva. Mas os demais já se aproximavam. Sem-Pernas e Boa-Vida vinham na frente. Dora olhava assustada.Zé Fuinha dormia de cansaço. João Grande se pôs na frente de Dora. A luz da vela iluminava o cabelo loiro da menina, de quando em vez pousava nos seios. se levantou, encostou-se na parede. Agora a lua aparecia pelos buracos do teto. Boa-Vida estava diante deles. Sem-Pernas vinha coxeando, e os outros logo atrás, os olhos estirados para Dora. Boa-Vida falou:
Professor se adiantou:
Sem-Pernas riu seu riso burlão, apontou os outros:
Dora se chegou para junto de Zé Fuinha, que acordara e tremia de medo. Uma voz disse entre os meninos:
nós também... Outro gritou:
Muitos riram. Um se adiantou, mostrou o sexo a João Grande – Vê como a bichinha está, Grande. Doidinha... João Grande e se pôs na frente de Dora. Não dizia nada, mas puxou o punhal. O Sem-Pernas gritou:
Volta Seca saiu de entre o grupo. Trazia os olhos muito excitado um riso no rosto sombrio:
Sabiam que Professor era fraco, não agüentava pancada. Estava doidamente excitados, mas ainda temiam João Grande, que segurava o punhal. Volta Seca se via como no meio do grupo de Lampião, pronto para deflorar junto com todos uma filha de fazendeiro. A vela iluminava os cabelos loiros de Dora. Ia um pavor pelo rosto dela. João Grande não dizia nada, mas segurava o punhal na mão. Professor abriu a navalha, ficou junto dele. Então Volta Seca também puxou do punhal, começou a avançar.Os outros vinham por detrás dele, o cachorro latia. Boa-Vida falou mais uma vez:
Professor pensava que se o Gato estivesse ali, estaria do lado deles, porque o Gato já, tinha mulher. Mas o Gato já tinha saído. Dora via o grupo avançar. O medo foi vencendo o desânimo e o cansaço em que estava. Zé Fuinha chorava. Dora não tirava os olhos de Volta Seca. A cara sombria do mulato estava aberta em desejo, um riso nervoso a sacudia. Viu também os sinais da varíola no rosto de Boa-Vida quando este passou em frente da vela, e então se lembrou da mãe morta. Um soluço a sacudiu e deteve um momento os meninos. Professor disse:
Eles pararam um momento. Mas Volta Seca falou:
Continuaram avançando. Iam vagarosamente, os olhos fixos ora em Dora, ora no punhal que João Grande tinha na mão. De repente se apressaram, chegaram muito mais perto. João Grande falou pela primeira vez:
Boa-Vida riu, Volta Seca manejou o punhal. Zé Fuinha chorava, Dora o olhou com os olhos apavorados. Se abraçou nele, viu João Grande derrubar Boa-Vida. A voz de Pedro Bala, que entrava, fez com que parassem:
Professor levantou-se. Volta Seca o soltou, já o havia cortado no braço. Boa-Vida ficou deitado como estava, um talho no rosto. João Grande continuou em guarda na frente de Dora. Pedro Bala se adiantou:
Boa-Vida falou do chão mesmo: Estes frescos arranjaram uma comida e quer que seja para ele só. A gente também tem direito...
Bala olhou para Dora. V’m os peitos, o cabelo loiro.
O negro olhou Pedro Bala espantado. O grupo avançava novamente, agora chefiado por Pedro Bala. João Grande estendeu os braços, gritou:
Pedro Bala parou, o grupo parou atrás dele. Agora Pedro Bala olhava Dora com outros olhos. Via o terror no rosto dela, as lágrimas que caíam dos olhos. Ouviu o choro de Zé Fuinha. João Grande falava:
Pedro Bala disse baixinho:
Pulou para o lado de João Grande e de Professor.
nela. Quem quiser que venha... Os menores e mais medrosos foram se afastando. Boa-Vida se levantou, foi para seu canto, limpando o sangue. Volta Seca falou para Pedro Bala devagar:
Ela saiu do seu canto, arrancou um pedaço da fralda, começou a ver a ferida do Professor. Depois marchou para onde estava Boa-Vida que se encolheu todo, molhou a ferida do malandro, botou um pano em cima. Todo o temor, todo o cansaço tinham desaparecido. Porque confiava em Pedro Bala. Depois perguntou a Volta-Seca:
Sem-Pernas espiava. O cachorro saiu do colo dele, veio lamber os pés de Dora. Ela o acarinhou, perguntou ao Sem-Pernas:
Ela sorriu. Pedro Bala andou ao léu no trapiche. Depois disse para todos:
Pedro Bala olhou os cabelos loiros. A lua entrava pelo trapiche. Dora, MãeO gato veio gingando o corpo naquele seu caminhar característico. Andara procurando enfiar a linha na agulha uma imensidade de tempo. Dora fizera Zé Fuinha dormir, agora se preparava para ouvir Professor ler aquela história tão bonita que estava no livro de capa azul. O Gato veio gingando o corpo, se aproximou devagar:
Mirava a agulha e a linha que tinha na mão. Parecia estar diante de um problema grave. Não sabia como se arranjar. Professor parou a leitura, Gato mudou de conversa:
Enfiou a linha, deu um nó numa das pontas. Gato disse para Professor:
Estendeu a mão para receber a agulha, mas Dora não entregou. Perguntou o que é que Gato tinha que coser. Gato mostrou o paletó roto no bolso. Era aquela roupa de casimira que fora do Sem-Pernas quando ele andara feito menino rico numa casa da Graça:
Professor e Gato ficaram vendo ela coser. Em verdade não era uma maravilha de costura, mas eles nunca tinham tido ninguém que remendasse suas roupas. E somente Gato e Pirulito tinham costume de remendar eles mesmos as suas. Gato porque era metido a elegante e tinha uma amante, Pirulito porque gostava de andar limpo. Os outros deixavam que os farrapos que arranjavam se esfarrapassem ainda mais, até se tornarem trapos inúteis. Então mendigavam ou furtavam outra calça e outro paletó. Dora acabou o serviço:
Gato alisou o cabelo cheio de brilhantina:
Virou-se. A camisa estava rasgada de cima a baixo. Dora mandou que ele sentasse, começou a coser no corpo dele mesmo. Quando os dedos dela tocaram pela primeira vez nas costas de Gato, ele sentiu um arrepio. Como quando Dalva passava as unhas crescidas e tratadas, arranhando suas costas e dizendo:
Mas Dalva não cosia suas roupas, talvez nem soubesse enfiar uma linha no fundo de uma agulha. Gostava era de se bater com ele na cama, arranhar suas costas, mas de propósito, pra o arrepiar e o excitar, para que o amor se fizesse ainda melhor. E Dora, não. Não era de propósito. A mão dela unhas maltratadas e sujas, roídas a dente não queria excitar, nem arrepiar. Passava como a mão de uma mãe que remendava camisas do filho. A mãe do Gato morrera cedo. Era uma mulher frágil e bonita.Também tinha as mãos maltratadas, que esposa de operário não tem manicura. E era dela também aquele gesto de remendar as camisas de Gato, mesmo nas costas de Gato.A mão de Dora o toca de novo. Agora a sensação é diferente. Não é mais um arrepio de desejo. É aquela sensação de carinho bom, de segurança que lhe davam as mãos de sua mãe. Dora está por detrás dele, ele não vê. Imagina então que é sua mãe que voltou. Gato está pequenino de novo, vestido com um camisolão de bulgariana e nas brincadeiras pelas ladeiras do morro o rompe todo. E sua mãe vem, faz com que ele se sente na sua frente e suas mãos ágeis manejam a agulha, de quando em vez o tocam e lhe dão aquela sensação de felicidade absoluta. Nenhum desejo. Somente felicidade. Ela voltou, remenda as camisas do Gato. Uma vontade de deitar no colo de Dora e deixar que ela cante para ele dormir, como quando era pequenino. Se recorda que ainda uma criança. Mas só na idade, porque no mais é igual a um homem furtando para viver, dormindo todas as noites com uma mulher da vida, tomando dinheiro dela. Mas nesta noite é totalmente criança esquece Dalva, suas mãos que o arranham, lábios que prendem os seus em beijos longos, sexo que o absorve. Esquece sua vida de pequeno batedor de carteiras, de dono de um baralho marcado, jogado desonesto. Esquece tudo, é apenas um menino de quatorze anos com uma mãezinha que remenda suas camisas. Vontade de que ela cante para ele dormir... Uma daquelas cantigas de ninar que falam em bicho- papão. Dora morde a linha, se inclina para ele. Os cabelos loiro dela tocam no ombro do Gato. Mas ele não tem outro desejo senão que ela continue a ser sua mãezinha. Sua felicidade naquele momento é quase absurda. É como se não houvesse existido toda a sua vida depois da morte da sua mãe. É como se tivesse se conservado um criança igual a todas. Porque nesta noite sua mãe voltou. Por isso a inconsciente carícia dos cabelos loiros de Dora não excita seu desejo. Mas aumenta sua felicidade. E a voz dela que diz: tá pronto, Gato, soa aos seus ouvidos direitinho a voz doce e musical de sua mãe que cantava, a cabeça do Gato recostada no seu colo, cantigas de ninar. Levanta, olha Dora com olhos agradecidos:
Gato joga o paletó nas costas e sai com seu passo gingado. Sente que há qualquer coisa de novo no trapiche: eles encontraram mãe, carinho e cuidados de mãe. Dalva o estranha nesta noite:
Mas ele guarda seu segredo. É uma coisa tão grande demais encontrar na terra uma mãe que já morreu. Dalva não o entenderia. Quando Professor estava começando a história, João Grande chegou e sentou-se ao lado deles. A noite era chuvosa. Na história que Professor lia, a noite era chuvosa também e o navio estava em grande perigo. Os marinheiros apanhavam de chicote, o capitão era um malvado. O barco a vela parecia soçobrar a cada momento, o chicote dos oficiais caía sobre as costas nuas dos marinheiros. João Grande tinha uma expressão de dor no rosto. Volta Seca chegou com um jornal, mas não interrompeu a história, ficou ouvindo. Agora o marinheiro John apanhava chibatadas porque escorregara e caíra no meio do temporal. Volta Seca interrompeu:
Foi o que fez o marinheiro James, um homenzarrão. Se atirou em cima do capitão, a revolta estalou no buque. Lá fora chovia. Chovia na história também, era a história de um temporal e de uma revolta. Um dos oficiais ficou do lado dos marinheiros.
Amavam o heroísmo. Volta Seca espiou Dora. Os olhos dela brilhavam, ela amava o heroísmo também. Isso agradou ao sertanejo. Depois o marinheiro James sustentou uma luta feroz. Volta Seca assoviou como um passarinho de tanto contentamento. Dora riu também, satisfeita. Riram os dois juntos, logo foi uma gargalhada dos quatro, como era costume dos Capitães da Areia. Gargalharam alguns minutos, outros se aproximaram, a tempo de ouvir o resto da história. Olhavam o rosto sério de Dora, rosto de uma quase mulherzinha que os fitava com carinho de mãe. Sorriam e, quando o marinheiro James jogou o capitão do navio num barco salva-vidas e o chamou de cobra sem veneno, eles todos gargalharam junto com Dora, e a olharam com amor. Como crianças olham a mãe muito amada. Quando a história acabou, eles voltaram para os seus cantos entre comentários:
Volta Seca espichou o jornal para Professor Dora olhou o mulato, ele sorriu meio confuso.
Dora ouvia encantada. Seu rosto sério fitava com a maior simpatia o rosto sombrio do mulato. Volta Seca ficou calado, mas num jeito de quem queria dizer alguma coisa. Por fim falou.
Olhou Dora, mas baixou a cabeça:
Professor olhou com seus olhos de míope. Volta Seca quase gritava, seu rosto sombrio tinha a alegria de uma descoberta. Também ele descobriu sua mãe, pensou Professor.Dora estava séria, mas sei olhar era carinhoso. Volta Seca riu, ela riu, virou logo gargalhada. Mas Professor não os acompanhou na gargalhada. Começou a ler muito rápido o relato do jornal. Lampião fora pegado de surpresa ao entrar numa vila. O chofer de um caminhão que o vira na estrada com o grupo tocara para a vila e avisara. Dera tempo de pedirem reforços de vilas próximas e a coluna volante também veio. Quando Lampião entrou na vila encontrou foi bala muita pela frente, bala que ele não esperava. O tiroteio foi grande, Lampião só pôde mesmo abrir para a caatinga, que é sua casa. Um dos homens do grupo ficou estirado com um balaço no peito. Cortaram a cabeça dele, que foi enviada para a Bahia em triunfo. Vinha a fotografia no jornal. A boca aberta, os olhos furados, um homem segurando pela carapinha rala. Tinham cortado o pescoço a facão. Dora comentou:
Volta Seca olhou agradecido. Seus olhos estavam injetados, seu rosto todavia mais sombrio. Dolorosamente sombrio.
te pegar... A notícia adiantava que Lampião devia ter outros homens feridos, pois a retirada do grupo fora por demais rápida. Volta Seca falou em surdina. Era como se falasse para si mesmo...
Afirmava à sua mãe, forte e valente mulata sertaneja, capaz de brigar com soldados, comadre de Lampião, amásia de cangaceiro, que podia confiar nele, que não o pegariam vivo, que lutaria até morrer... Dora ouvia com orgulho. Professor apertou os olhos e viu também, em lugar de Dora, uma sertaneja forte, defendendo seu pedaço de terra contra os coronéis, com a ajuda amiga dos cangaceiros.Viu a mãe de Volta Seca. E era o que o mulato via. Os cabelos loiros eram carapinha rala, os olhos doces eram os olhos achinesados da sertaneja, o rosto grave era o rosto sombrio da camponesa explorada. E o sorriso era o mesmo sorriso de orgulho de mãe para filho. Pirulito a viu chegar com desconfiança. Para ele Dora era o pecado. Havia bastante tempo que ele desistira das negrinhas do areal e da quentura dos corpos se embolando no areal. Se despia aos poucos dos seus pecados para aparecer puro aos olhos de Deus e poder merecer a graça de se vestir com as vestes dos sacerdotes. Pensava mesmo em arranjar um lugar de vendedor de jornais para fugir do pecado diário do furto. Olhava Dora com receio: a mulher era o pecado. Em verdade ela era apenas uma criança, uma criança abandonada como eles. Não ria como as negrinhas do areal um riso insolente de convite, um riso de dentes apertados pelo desejo. Seu rosto era sério, parecia o rosto de uma mulherzinha muito digna. Mas os pequenos seios que nasciam se empinavam no vestido, o pedaço de coxa que aparecia era branco e redondo. Pirulito tinha medo. Não tanto da tentação de Dora. Ela não parecia das que tentavam, era uma criança, era muito cedo para isto. Mas tinha medo da tentação que vinha dentro dele, que o demônio punha dentro dele. E procurava rezar em voz baixa enquanto ela se aproximava. Dora ficou olhando os quadros de santo. Professor parou atrás dela, olhava também. Havia flores sob a imagem do Menino Deus que Pirulito furtara um dia. Dora chegou mais perto:
O medo começou a desaparecer do coração do Pirulito. Ela se interessava pelos seus santos, santos para os quais ninguém ligava no trapiche. Dora perguntou:
Pirulito fez que sim com a cabeça e sorriu. Se adiantou, mostrou tudo que possuía. Os quadros, o catecismo, o terço, tudo. Ela olhava com satisfação. Sorria também enquanto Professor a espiava com os olhos míopes. Pirulito contava a história de Santo Antônio, que tinha estado em dois lugares ao mesmo tempo. Isso para salvar seu pai da forca, para a qual fora condenado injustamente. Contava do mesmo modo como Professor lia histórias heróicas de marinheiros corajoso e revoltosos. Dora escutava com a mesma atenção e a mesma simpatia. Conversavam os dois, Professor calado, ouvindo. Pirulito contou coisas da sua religião, milagres de santos, a bondade do padre José Pedro:
Ela disse que com certeza. Ele já havia esquecido que ela podia trazer a tentação nos seios de menina, nas coxas gordas, na cabeleira loira, agora falava como a uma mulher mais velha que o ouvia com carinho. Como a uma mãe. Só então compreendeu. Porque naquele momento lhe veio uma vontade de contar a ela que queria ser sacerdote, que queria seguir aquela vocação, que sentia o chamado de Deus. Só à sua mãe teria coragem de contar isso. E ela está na sua frente. Ele fala:
O rosto de Pirulito se iluminou. Olhou para Dora, falou com a voz exaltada:
–... é capaz de que um dia eu seja padre.
Era como um filho que levasse parte da sua guloseima para sua mãe, que lhe dera o níquel para que comprasse. E Dora aceitou, como uma mãe aceita parte da guloseima do filho querido para que este fique satisfeito. Professor via a mãe de Pirulito, que não sabia como era, como fora. Mas a via ali no lugar de Dora. Sentiu inveja da felicidade de Pirulito. Encontraram Pedro Bala estendido na areia. O chefe dos Capitães da Areia não entrara para o trapiche nesta noite. Ficara espiando a lua, deitado na quentura boa da areia. A chuva tinha cessado e vento que corna agora era morno. Professor deitou também, Dora sentou entre os dois. Pedro Bala a espiou pelo canto dos olhos, puxou o boné mais para a cara. Dora disse voltada para ele:
Ela não disse nada, mas ficou triste. Professor então falou.
Pedro Bala olhou os dois. Suspendeu o boné, sentou na areia. Mas Dora o olhava com carinho. Para ele... Para ele era tudo: esposa, irmã e mãe. Sorriu confuso para Dora:
Mas Professor viu os sorrisos dos dois. E disse ainda uma vez com voz sombria: – É como mãe! Dora, Irmã e NoivaComo o vestido dificultava seus movimentos e como ela queria ser totalmente um dos Capitães da Areia, o trocou por umas calças que deram a Brandão numa casa da cidade alta. As calças tinham ficado enormes para o negrinho, ele então as ofereceu a Dora. Também estavam grandes para ela, teve que as cortar nas pernas para que dessem. Amarrou com cordão, seguindo o exemplo de todos, o vestido servia de blusa. Se não fosse a cabeleira loira e os seios nascentes, todos a poderiam tomar como um menino, um dos Capitães da Areia. No dia em que, vestida como um garoto, ela apareceu na frente de Pedro Bala, o menino começou a rir. Chegou a se enrolar no chão de tanto rir. Por fim conseguiu dizer:
Ela ficou triste, Pedro Bala parou de rir.
O assombro dele não teve limites:
Ela o olhava calma, esperando que ele concluísse a frase. –... que vai andar com a gente pela rua, batendo coisas...
Dizia com voz soturna, porque, para ele, ela também não era mãe. Também para o Professor ela era a Amada.
De momento ele não encontrou nada que dizer. Olhou para ela e pensativo, já não tinha vontade de rir. Depois de algum tempo falou:
Ele encolheu os ombros num gesto de quem não tinha nada com aquilo. Havia avisado. Mas ela bem sabia que ele estava preocupado. Por isso ainda disse:
empurrão...
Pedro Bala se conformou. No fundo gostava da atitude dela, se bem tivesse medo dos resultados. Andava com eles pelas ruas, igual a um dos Capitães da Areia. Já não achava a cidade inimiga. Agora a amava também, aprendi a andar nos becos, nas ladeiras, a pongar nos bondes, nos automóveis em disparada. Era ágil como o mais ágil. Andava sempre com Pedro Bala, João Grande e Professor. João Grande não a largava, era como uma sombra de Dora, e se babava de satisfação quando ela o chamava com sua voz amiga de meu irmão. O negro a seguia como um cachorro e se dedicara totalmente a ela. Vivia num assombro das qualidades de Dora. Quase a achava tão valente como Pedro Bala. Dizia o Professor num espanto:
Professor preferia que não fosse assim. Sonhava com um olhar de carinho dos olhos da Dora. Mas não daquele carinho maternal que ela tinha para os menores e para os mais tristes, Volta Seca, Pirulito. Tampouco um olhar fraternal, como os que ela lançava a João Grande, a Sem-Pernas, a Gato, a ele mesmo. Queria um daqueles olhares plenos de amor que ela lançava a Pedro Bala quando o via na carreira, fugindo da polícia ou de um homem que dizia na porta de uma loja:
Daqueles olhares ela só tinha para Pedro Bala, e este nem reparava. Professor ouve os elogios de João Grande mas não sorri. Pedro Bala naquela noite chegou no trapiche com um olho inchado e o lábio roxo, sangrando. Topara com Ezequiel, chefe de outro grupo de meninos mendigos e ladrões, grupo muito menor que o dos Capitães da Areia e muito mais sem ordem. Ezequiel vinha com uns três do grupo, inclusive um que fora expulso dos Capitães da Areia por ter sido pegado furtando um companheiro. Pedro Bala tinha ido deixar Dora e Zé Fuinha no pé da ladeira do Taboão para que eles fossem para o trapiche. João Grande tinha um serviço a fazer e não pudera ir com Dora. Pedro Bala pensou em ir com ela, em não deixá-la sozinha no areal. Mas como ainda não caíra a noite, não havia perigo de um negro dar em cima dela. Demais ele tinha que ir receber uns cobres da mão de Gonzales do 14, dinheiro que era devido a uma batida que o grupo fizera nuns objetos de ouro de um árabe rico. Enquanto andava para o 14, Pedro Bala pensava em Dora. No cabelo loiro que caía no pescoço, nos olhares dela. Era bonita, era igual a uma noiva. Noiva... Nem podia pensar nisso. Não queria que os outros do grupo se sentissem com direito de pensar em safadezas com ela. E se ele dissesse a Dora que ela era como uma noiva para ele, outro poderia se julgar no direito de também dizer. E então não haveria mais lei nem direito entre os Capitães da Areia. Pedro Bala se recorda de que é o chefe... Vai tão distraído que quase esbarra com Ezequiel. Estão os quatro parados diante dele. Ezequiel é um mulato alto, fuma uma ponta de charuto. Pedro Bala fica parado também, esperando. Ezequiel cospe:
O menino que fora dos Capitães da Areia pergunta:
O menino range os dentes, quer avançar. Mas Ezequiel faz um gesto com a mão e avisa a Pedro Bala:
Com o soco Ezequiel rolou. Mas os outros três já estavam em cima de Pedro Bala. Ezequiel meteu o pé na cara de Bala. O que for, dos Capitães da Areia gritou:
O guarda vinha marchando para eles, debandaram. Pedro Bala apanhou o boné, as lágrimas de raiva desciam junto com sangue. Estendeu a mão fechada para o lado por onde Ezequiel e os seus haviam desaparecido. O guarda falou:
Pedro Bala cuspiu puro sangue. Desceu a ladeira devagar, nem pensou em ir buscar o dinheiro de Gonzales. Descia resmungando consigo mesmo: Só são homem quatro contra um. E pensava vinganças. Entrou no trapiche, Dora estava sozinha com o irmão, que dormia. Os últimos raios do sol entravam pelo teto, dando uma estranha claridade ao casarão. Dora o viu entrar e andou para ele:
Mas enxergou o olho inchado de Pedro, o beiço partido:
Ela o sentou, foi ao canto de Pirulito, trouxe água. Com um pedaço de pano limpou as feridas dele. Pedro arquitetava plano de vingança. Ela apoiou:
Agora limpava os lábios dele, estava curvada na sua frente, seu rosto bem próximo do de Bala, os cabelos loiros misturados com os dele.
Ele abanou a cabeça afirmando. Então ela chegou os lábios para junto dos de Pedro Bala, os beijou e depois fugiu. Ele saiu correndo atrás dela, mas ela se escondia, não se deixava pegar. Aos poucos foram chegando os outros. Ela de longe sorna para Pedro Bala. Não havia nenhuma malícia no seu sorriso. Mas seu olhar era diferente do olhar de irmã que lançava aos outros. Era um doce olhar de noiva, de noiva ingênua e tímida. Talvez mesmo não soubessem que era amor. Apesar de não ser noite de lua, havia um romântico romance no casarão colonial. Ela sorria e baixava os olhos, por vezes piscava com um olhe porque pensava que isto era namorar. E seu coração batia rápido quando olhava. Não sabia que isso era amor. Por fim a lua veio estendeu sua luz amarela no trapiche. Pedro Bala se deitou na areia e mesmo de olhos fechados via Dora. Sentiu quando ela chegou e deitou a seu lado. Disse:
Mesmo não sabendo que era amor, sentiam que era bom. Quando Sem-Pernas e João Grande chegaram, Pedro Bala se levantou da areia e reuniu os chefes. Foram para junto da vela do Professor. Dora veio também e sentou entre João Grande e Boa-Vida. O malandro acendeu um cigarro, falou para Dora:
Pedro Bala interrompeu a conversa. Olhavam para o lábio dele, o olho inchado. Ele narrou o caso:
Formaram um plano de batalha. E pelo meio da noite saíram uns trinta. O grupo de Ezequiel dormia para as bandas do Porto da Lenha, nuns barcos virados e na ponte.Dora foi junto a Pedro Bala e levava uma navalha também. Sem-Pernas disse:
Nunca houvera mulher tão valente como Rosa Palmeirão. Dera em seis soldados de uma vez. Todo marítimo sabe o seu ABC no cais da Bahia. Por isso Dora gosta da comparação e sorri:
Irmão... É uma palavra boa e amiga. Se acostumaram a chamá-la de irmã. Ela também os trata de mano, de irmão. Para os menores é como uma mãezinha, igual a uma mãezinha. Cuida deles. Para os mais velhos é como uma irmã que diz palavras boas e brinca inocentemente com eles e com eles passa os perigos da vida aventurosa que levam. Mas nenhum sabe que para Pedro Bala ela é a noiva. Nem mesmo o Professor sabe. E dentro do seu coração Professor também a chama de noiva. O cachorro que o Sem-Pernas arranjou vai latindo. Volta Seca imita o latir de um cachorro, todos riem. João Grande assovia um samba. Boa-Vida começa a cantá- lo em voz alta: “A mulata me abandonou...” Vão alegres. Levam navalhas e punhais nas calças. Mas só o sacarão se os outros puxarem. Porque os meninos abandonado também têm uma lei e uma moral, um sentido de dignidade humana. De repente João Grande grita:
Com a algazarra que fazem, Ezequiel sai de sob um barco:
A volta foi um triunfo. Apesar do Sem-Pernas ter um talho e Barandão vir quase nos braços de tanta pancada um grandão do grupo de Ezequiel o surrara até que Volta Seca o rebentou, voltavam todo alegres, comentando a vitória. Os que tinham ficado no trapiche deram vivas. Ainda demoraram muito conversando, comentando. Falavam na coragem de Dora, que brigara igual a um menino. Igual a um homem, dizia João Grande. Era como uma irmã, exatamente igual a uma irmã... Igual a uma noiva, exatamente igual a uma noiva, pensava Pedro Bala, estendido na areia. A lua amarelava o areal, as estrelas se refletiam no mar azul da Bahia.Ela veio, deitou ao lado dele. E começaram a falar de coisas tolas. Igual a uma noiva. Não se beijaram, não se abraçaram, o sexo não os chamava naquele momento.Só de leve o loiro cabelo dela tocava em Pedro Bala.
Riram os dois e logo foi uma gargalhada. Era um hábito dos Capitães da Areia. Ela começou a contar coisas do morro, histórias dos vizinhos, ele relembrava fatos da vida agitada do grupo:
Riam inocentemente, felizes de estarem um ao lado do outro. Depois o sono veio. Estavam separados, Pedro tomou a mão dela, segurou. Dormiram como dois irmãos. ReformatórioO Jornal da Tarde trouxe a notícia em grandes títulos. Uma manchete ia de lado a lado na primeira página: PRESO O CHEFE DOS “CAPITÃES DA AREIA” Depois vinham os títulos que estavam em cima de um clichê, onde se viam Pedro Bala, Dora, João Grande, Sem-Pernas e Gato cercados de guardas e investigadores: UMA MENINA NO GRUPO – A SUA HISTÓRIA – RECOLHIDA A UM ORFANATO – O CHEFE DOS “CAPITÃES DA AREIA” É FILHO DE UM GREVISTA – OS OUTROS CONSEGUEM FUGIR – “O REFORMATÓRIO O ENDIREITARÁ”, NOS AFIRMA O DIRETOR. Sob o clichê vinha esta legenda: Após ser batida esta chapa o chefe dos peraltas armou uma discussão e um barulho que deu lugar a que os demais moleques presos pudessem fugir. O chefe é o que está marcado contra cruz e ao seu lado vê-se Dora, a nova gigolete dos moleques baianos. Vinha a notícia: Ontem a polícia baiana lavrou um tento. Conseguiu prender o chefe do grupo de menores delinqüentes conhecidos pelo nome de “Capitães da Areia”. Por mais de uma vez este jornal tratou do problema dos menores que viviam nas ruas e da cidade dedicados ao furto. Por várias vezes também noticiamos os assaltos levados a efeito por este mesmo grupo. Realmente a cidade vivia sob o temor constante destes meninos, que ninguém sabia onde moravam, cujo chefe ninguém conhecia. Há alguns meses tivemos ocasião de publicar cartas do doutor Chefe de Polícia, do doutor Juiz de Menores e do diretor do Reformatório Baiano sobre este problema. Todos eles prometiam incentivar a campanha contra os menores delinqüentes e em particular contra os “Capitães da Areia”. Esta campanha tão meritória deu os seus primeiros frutos ontem com a prisão do chefe desta malta e de vários do grupo, inclusive uma menina. Infelizmente, devido a uma sagaz burla de Pedro Bala, o chefe, os demais conseguiram escapar de entre as mãos dos guardas. Em todo caso, a polícia já conseguiu muito prendendo o chefe e a romântica inspiradora dos roubos: Dora, uma figura interessantíssima de menor delinqüente. Feitos estes comentários, narremos os fatos: A TENTATIVA DE FURTOOntem, às últimas horas da tarde, cinco meninos e uma menina penetraram no palacete do doutor Alcebíades Menezes, na ladeira de São Bento. Foram porém pressentidos pelo filho do dono da casa, estudante de medicina, que deixou que eles penetrassem num quarto, onde os trancou. Chamou então os guardas e investigadores, a quem os entregou. A reportagem do “Jornal da Tarde ”, informada do fato, partiu para a casa do doutor Alcebíades. Lá chegando, encontrou os menores que eram levados à chefia de polícia.Pedimos então para tirar um retrato do grupo· A polícia muito gentilmente consentiu. Pois no momento em que o fotógrafo acabava de fazer funcionar o magnésio e batera chapa, Pedro Bala, o temível chefe dos “Capitães da Areia”, facilitou a EVASÃOPondo em prática uma agilidade incomum Pedro Bala se livrou dos braços do investigador que o segurava e com um golpe de capoeira o derrubou. No entanto não fugiu.É claro que os demais guardas e investigadores se precipitaram em cima dele para impedir a sua fuga. Só então foi possível compreender o plano do chefe dos “Capitães da Areia” pois este gritou para os companheiros presos. – Arriba, pessoal. Um único guarda ficara a tomar conta dos outros, e um deles, muito ágil, o derrubou também com um golpe de capoeira. E desabaram para a ladeira da Montanha. NA POLÍCIANa chefia de polícia quisemos ouvir Pedro Bala. Mas ele nada nos disse, como tampouco quis declarar às autoridades o lugar onde dormiam e guardavam seus furtos os “Capitães da Areia”. Só declarou seu nome, disse que era filho de um antigo grevista que foi morto num “meeting” na célebre greve das docas de 191..., que não tinha ninguém no mundo. Quanto a Dora, é filha de uma lavadeira que morreu de varíola quando da epidemia que alastrou a cidade. Não faz senão quatro meses que está entre os “Capitães da Areia”, mas já tomou parte em muitos assaltos. E parece ter uma grande honra nisso. NOIVOSDora declarou à nossa reportagem que era noiva de Pedro Bala e que iam se casar. É uma menina ainda ingênua, mais digna de piedade que de castigo. Fala no seu noivado com maior das ingenuidades. Não tem mais de quatorze anos, enquanto Pedro Bala anda pelos seus dezesseis. Dora foi leva da ao Orfanato Nossa Senhora da Piedade.Neste santo ambiente não tardará a esquecer Pedro Bala, o romântico noivo-bandido, e a sua vida criminosa entre os “Capitães da Areia”. Quanto a Pedro Bala, será recolhido ao Reformatório de Menores logo que a polícia consiga que ele declare qual o local onde se esconde o grupo. A polícia tem grandes esperanças de consegui-lo ainda hoje. OUVINDO O DIRETOR NO REFORMATÓRIOO diretor do Reformatório Baiano de Menores Abandonados e Delinqüentes é um velho amigo do “Jornal da Tarde ”. Certa vez uma reportagem nossa desfez um círculo de calúnias jogada contra aquele estabelecimento de educação e seu diretor.Hoje ele se achava na polícia esperando poder levar consigo o menor Pedro Bala. A uma pergunta nossa, respondeu.
E a outra pergunta nossa, sorriu:
João Grande estendeu os braços para os outros, falou:
Quando o levaram para aquela sala Pedro Bala calculava o que o esperava. Não veio nenhum guarda. Vieram dois soldados de polícia, um investigador, o diretor do reformatório. Fecharam a sala. O investigador disse numa voz risonha:
O diretor do reformatório riu:
O investigador perguntou:
Virou as costas. O investigador fez um sinal para os soldados. Pedro Bala sentiu duas chicotadas de uma vez. E o pé do investigador na sua cara. Rolou no chão, xingando.
Agora davam-lhe de todos os lados. Chibatadas, socos pontapés. O diretor do reformatório levantou-se, sentou-lhe o pé Pedro Bala caiu do outro lado da sala. Nem se levantou. Os soldados vibraram os chicotes. Ele via João Grande, Professor, Volta Seca, Sem-Pernas, o Gato. Todos dependiam dele. A segurança de todos dependia da coragem dele. Ele era o chefe, não podia trair. Lembrou-se da cena da tarde. Conseguira dar fuga aos outros, apesar de estar preso também. O orgulho encheu seu peito. Não falaria, fugiria do reformatório, libertaria Dora. E se vingaria... Se vingaria... Grita de dor. Mas não sai uma palavra dos seus lábios. Vai te fazendo noite para ele. Agora já não sente dores, já não sente nada. No entanto, os soldados ainda o surram, o investigador o soqueia. Mas e não sente mais nada.
O investigador assentiu. Com a promessa de no dia seguinte mandar buscar Pedro Bala, o diretor retirou-se. Na madrugada, quando Pedro acordou, os presos cantavam. Era uma moda triste. Falava do sol que havia nas ruas, em quanto é grande e bela a liberdade. O bedel Ranulfo, que o tinha ido buscar na polícia, o levou à presença do diretor. Pedro Bala sentia o corpo todo doer das pancadas do dia anterior. Mas ia satisfeito, porque nada tinha dito, porque não revelara o lugar onde os Capitães da Areia viviam. Lembram-se da canção que os presos cantavam na madrugada que nascia. Dizia que a liberdade é o bem maior do mundo. Que nas ruas havia sol e luz e nas células havia uma eterna escuridão porque ali a liberdade era desconhecida. Liberdade.João de Adão, que estava nas ruas, sob o sol, falava nela também. Dizia que não era só por salários que fizera aquelas greves nas docas e faria outras. Era pela liberdade que os doqueiros tinham pouca. Pela liberdade o pai de Pedro Bala morrera.n Pela liberdade – pensava Pedro – dos seus amigos, ele apanhara uma surra na polícia. Agora seu corpo estava mole e dolorido, seus ouvidos cheios da moda que os presos cantavam. Lá fora, dizia a velha canção, é o sol, a liberdade e a vida.Pela janela Pedro Bala vt o sol. A estrada passa adiante dó grande portão do reformatório. Aqui dentro é como se fosse uma eterna escuridão. Lá fora é a liberdade e a vida. E a vingança, pensa Pedro Bala. O diretor entra. O bedel Ranulfo o cumprimenta e mostra Bala. O diretor sorri, esfrega as mãos uma na outra, senta ante uma alta secretária. Olha Pedro Bala uns minutos:
Pedro Bala o espia com os olhos injetados. Sente cansaço, uma vontade doida de dormir. Bedel Ranulfo aventura uma pergunta:
O bedel cumprimenta e vai saindo com Pedro Bala. O diretor ainda recomenda:
Lá fora é a liberdade e o sol. A cadeia, os presos na cadeia, a surra ensinaram a Pedro Bala que a liberdade é o bem maior do mundo. Agora sabe que não foi apenas para que sua história fosse contada no cais, no Mercado, na Porta do Mar, que seu pai morrera pela liberdade. A liberdade é como o sol. É o bem maior do mundo. Ouviu o bedel Ranulfo fechar o cadeado por fora. Fora atirado dentro da cafua. Era um pequeno quarto, por baixo da escada, onde não se podia estar em pé, porque não havia altura, nem tampouco estar deitado ao comprido, porque não havia comprimento. Ou ficava sentado, ou deitado com as pernas voltadas para o corpo numa posição mais que incômoda. Assim mesmo Pedro Bala se deitou. Seu corpo dava uma volta e seu primeiro pensamento era que a cafua só servia para o homem-cobra que vira, certa vez, no circo. Era totalmente cerrado o quarto, a escuridão era completa. O ar entrava pelas frestas finas e raras dos degraus da escada. Pedro Bala, deitado como estava, não podia fazer o menor movimento. Por todos os lados as paredes o impediam. Seus membros doíam, ele tinha uma vontade doida de esticar as pernas. Seu rosto estava cheio de equimoses das pancadas na polícia, e desta vez Dora não estava ali para trazer um pano frio e cuidar do seu rosto ferido. A liberdade era Dora também.Não era só o sol, andar livre nas ruas, rir no cais a grande gargalhada dos Capitães da Areia. Era também sentir junto a si o cabelo loiro de Dora, ouvir ela contar coisas do morro, sentir os lábios dela sobre os seus lábios feridos. Noiva. Também ela estava sem liberdade. Os membros de Pedro Bala doem e agora dói sua cabeça também. Dora está como ele, sem sol, sem liberdade. Foi levada para um orfanato. Noiva. Antes que ela aparecesse ele nunca pensara nesta palavra: noiva. Gostava de derrubar negrinhas no areal. De encostar peito com peito, cabeça com cabeça, pernas com pernas, sexo com sexo. Mas nunca pensara em deitar na areia ao lado de uma menina, menina como ele, e conversar de coisas tolas e correr picula como os outros meninos, sem a derrubar para fazer o amor. Era outra maneira do amor, pensava numa confusão. Ele nunca tivera uma idéia perfeita do amor. Que era ele, senão uma criança abandonada nas ruas, que pela força e agilidade e coragem conseguira chefiar o grupo mais valente de meninos abandonados, os Capitães da Areia? Que podia saber de amor? Sempre pensara que o amor fosse o momento gostoso em que uma negrinha ou uma mulata gemia sob seu corpo no areal do cais. Isto cedo aprendeu, quando não tinha ainda 13 anos. Isto sabiam todos os Capitães da Areia, mesmo os mais pequenos, aqueles que ainda não tinham forças para derrubar uma cabrocha. Mas já o sabiam, e pensavam com alegria no dia em que o fariam. Os membros e a cabeça de Pedro Bala doem. Tem sede, ainda não bebeu nem comeu neste dia. Com Dora foi diferente. Logo que ela chegou, tanto ele como todos os que estavam no trapiche pensaram em a derrubar, em a possuir, em praticar com ela, que era bonita, o único amor de que tinham notícia. Mas como era apenas uma menina, eles a tinham respeitado. Depois ela foi como uma mãe para todos. E como uma irmã também, João Grande dizia certo. Mas para ele desde o primeiro momento fora diferente. Fora também uma companheira de brinquedos como para os demais, irmã querida. Mas fora também uma alegria diversa da que dá uma irmã. Noiva. Gostaria, sim. Mesmo quando quer negar a si próprio não pode. É verdade que nada faz para isso, que se contenta de conversar com ela, de ouvir a sua voz, pegar timidamente na sua mão. Mas gostaria de possuí-la também, de vê-la gemer de amor. Não, porém, por uma noite. Por todas as noites de toda uma vida. Como outros têm esposa, esposa que é mãe, irmã e amiga. Ela era mãe, irmã e amigados Capitães da Areia. Para Pedro Bala é noiva, um dia será esposa. Não a podem ter num orfanato como uma menina sem ninguém. Ela tem um noivo, uma legião de irmãos e de filhos de quem cuidar. O cansaço desaparece dos membros de Pedro Bala. Ele precisa de movimento, de andar, de correr, para poder conceber um plano para livrar Dora. Ali naquela escuridão é que não pode. Fica inútil pensando que ela está talvez numa cafua também. Senta-se como pode. Ratos correm na cafua. Mas ele está por demais acostumado com os ratos, não liga. Mas Dora terá medo deste ruído contínuo. É de enlouquecer um que não seja o chefe dos Capitães Areia. Quanto mais uma menina... É verdade que Dora é a menina valente de quantas mulheres já nasceram na Bahia, que é a terra das mulheres valentes. Mais valente mesmo que Rosa Palmeirão, que deu em seis soldados, que Maria Cabaçu, que não respeitava cara, que a companheira de Lampião, que maneja um fuzil igual a um cangaceiro. Mais valente porque é apenas uma menina, apenas está começando a viver. Pedro Bala sorri com orgulho, apesar das dores, do cansaço, sede que aos poucos o aperta. Como seria bom um copo d’água! Diante do areal do trapiche é o mar, um nunca acabar de água. Mar que o Querido-de-Deus, o grande capoeirista, corta com seu saveiro para as pescarias nos mares do Sul. O Querido-de-Deus é um bom sujeito. Se Pedro Bala não houvesse aprendido com ele o jogo capoeira de Angola, a luta mais bonita do mundo, porque é também uma dança, não teria podido dar fuga a João Grande, Gato e Sem-Pernas. Agora ali, na cafua, sem poder se mexer, a capoeira não vai lhe servir de nada. Gostaria era de beber água. Será que Dora também tem sede a estas horas?Deve estar também numa cafua, Pedro Bala imagina o orfanato igualzinho ao reformatório. A sede é pior que uma cobra cascavel. Faz mais medo que a bexiga. Porque vai apertando a garganta de um, vai fazendo os pensamentos confusos. Um pouco de água. Um pouco de luz também. Porque se houver um pouco de luz talvez ele veja o rosto de Dora risonho. Assim na escuridão ele o vê cheio de sofrimento, cheio de dor. Uma raiva surda, impotente, cresce dentro dele. Levanta-se um pouco, a cabeça encosta nos degraus escada que lhe serve de teto. Esmurra a porta da cafua. Mas parece que lá fora não tem ninguém que o ouça. Vê a cara malvada do diretor. Enterrará seu punhal até o mais fundo do coração do diretor. Sem que sua mão trema, sem remorsos, gozando. Seu punhal ficou na polícia. Mas Volta Seca lhe dará o seu, ele tem uma pistola.Volta Seca quer ir para o bando de Lampião, que é seu padrinho. Lampião mata soldado, mata homem ruim. Pedro Bala neste momento ama Lampião como a um seu herói, a um seu vingador. É o braço armado dos pobres no sertão. Um dia ele poderá ser do grupo de Lampião também. E quem sabe se não poderiam invadir a cidade da Bahia, abrir a cabeça do diretor do reformatório?Que cara ele não faria quando visse Pedro Bala entrar no reformatório na frente de uns cangaceiros... Soltaria a garrafa de pinga, presente de um amigo de Santo Amaro, e Pedro Bala lhe abriria a cabeça. Não. Antes o deixaria naquela mesma cafua, sem ter o que comer, sem ter o que beber. Sede... A sede o maltrata. Faz com que ele veja na escuridão da parede o rosto triste e doloroso de Dora. Aquela certeza de que ela está sofrendo... Fecha os olhos. Procura pensar em Professor, Volta Seca, João Grande, Gato, Sem-Pernas, Boa- Vida, todos os do trapiche salvando Dora. Mas não pode. Mesmo de olhos fechados vê o rosto dela, amargurado pela sede. Esmurra a porta novamente. Grita, xinga nomes. Ninguém o atende, ninguém o vê, ninguém o ouve. Assim deve ser o inferno. Pirulito tem razão de ter medo do inferno. É por demais terrível.Sofrer sede e escuridão. A canção dos presos dizia que lá fora é a liberdade e o sol. E também a água, os rios correndo muito alvos sobre pedras, as cascatas caindo, o grande mar misterioso. Professor, que sabe muitas coisas, porque à noite lê livros furtados, à luz de uma vela (está comendo os olhos...) lhe disse certa vez que tem mais água no mundo que terra. Tinha lido num livro. Mas nem um pingo de água na sua cafua. Na de Dora não deve ter também. Para que esmurrar a porta como o faz neste momento? Ninguém o atende, suas mãos já doem. Na véspera o surraram na polícia. Suas costas estão negras, seu peito ferido, o rosto inchado. Por isso o diretor disse que ele tinha cara de criminoso. Não tem, não. Ele quer é liberdade. Um dia um velho disse que não se mudava o destino de ninguém. João de Adão disseque se mudava, sim, ele acreditara em João de Adão. Seu pai morrera para mudar o destino dos doqueiros. Quando ele sair, irá ser doqueiro também, lutar pela liberdade, pelo sol, por água e de comer para todos. Cospe um cuspe grosso. A sede aperta sua garganta. Pirulito quer ser padre para fugir daquele inferno. Padre José Pedro sabia que o reformatório era assim, falava contra meterem os meninos lá. Mas que podia um pobre padre sem paróquia contra todos? Porque todos odeiam os meninos pobres, pensa Pedro Bala. Quando sair, pedirá à mãe-de-santo Don’Aninha que faça um feitiço forte para matar o diretor. Ela tem força com Ogum, e ele uma vez tirara Ogum da polícia. Fizera muita coisa para a sua idade. Dora também fizera muita coisa naqueles meses entre eles. Agora passavam sede, Pedro Bala esmurra inutilmente uma porta. A sede o rói por dentro como uma legião de ratos.Cai enrodilhado no chão e o cansaço o vence. Apesar da sede, dorme. Mas tem sonhos terríveis, ratos roem o rosto belo de Dora. Acorda porque alguém bate pancadas leves num dos degraus da escada. Levanta- se curvado, não pode ficar de pé direito, que a escada não consente. Pergunta em voz baixa:
Uma alegria doida o invade quando respondem:
Ouve um assovio. A voz continua, agora rápida:
Pedro Bala ouve os passos que se afastam. Mas está mais alegre. Pensa em seguida que o recado é de Dora, mas vê que é uma tolice pensar isso. Como Dora havia de lhe enviar um recado? Deve ser um do grupo. Devem estar tratando de tirá-lo dali. Mas primeiro é preciso que ele saia da cafua. Enquanto ele estiver ali, os Capitães da Areia não poderão fazer nada. Depois que ele estiver andando no reformatório todo, aí a fuga será fácil. Pedro Bala senta-se para pensar. Que hora serão, que dia será? Ali é sempre noite, nunca brilha a luz do sol. Espera impaciente que o seu informante volte. Porém este demora, ele se agita. Que estarão fazendo os outros sem ele? Professor conceberá algum plano para o tirarem dali.Mas enquanto ele estive na cafua é inútil. E enquanto não o tirarem, ele não poderá tirar Dora do orfanato. Abrem a porta. Pedro Bala se atira para a frente, pensando que o vão soltar. Uma mão o empurra:
Vê o bedel Ranulfo na porta. Traz um caneco com água, que Pedro Bala arranca das suas mãos e bebe em grandes goles. Mas é tão pouca... Não chega para matar a sede.O bedel lhe entrega um prato de barro com uma água onde bóiam alguns caroços de feijão. Pedro Bala pede:
Ouve a chave que o tranca. Tateia na escuridão até encontrar o prato. Bebe a água escura do feijão. Nem repara que é salgadíssima. Depois come os grãos duros.Mas a sede o ataca novamente. O feijão muito salgado ativa a sede. O que é um caneco de água para aquela sede que exigia uma moringa? Deita. Já não pensa em nada.Passam-se horas. Ele apenas vê na escuridão o rosto triste de Dora. E sente dores no corpo todo. Muito mais tarde ouve novamente baterem na escada. Pergunta:
A voz não responde. Pedro pensa com desespero que é capaz do menino ter ido embora. No entanto, ele não ouviu passos na escada... Mas volta a voz:
Minutos depois as pancadas soam muito de leve na porta. A vi por debaixo da porta:
Pedro Bala faz o que lhe mandam. Um cigarro amassado chega às suas mãos. Ele acaba de o retirar de sob a porta. Logo depois é um fósforo que vem sobre um pedaço de caixa, o pedaço onde se risca.
Mas neste momento ouve um barulho lá fora. O som de uma bofetada, um corpo que rola. E uma voz que ele não conhece fala:
Pedro se encolhe. Agora um vai sofrer castigo por causa dele. Quando fugir, levará aquele para os Capitães da Areia. Para o sol e liberdade. Acende o cigarro.Com muito cuidado para não perder fósforo que é o único. Esconde a brasa do cigarro sob a mão para que ninguém o possa ver pelas frestas da escada. O silêncio o envolve de novo, e com o silêncio os pensamentos, as visões. Quando termina de fumar, se enrodilha no chão. Se pudesse dormir... Pelo menos não veria o rosto cheio de sofrimento de Dora. Quantas horas? Quantos dias? A escuridão é sempre a mesma, a sede é sempre igual. Já lhe trouxeram água e feijão três vezes. Aprendeu a não beber caldo de feijão, que aumenta a sede. Agora está muito mais fraco, um desânimo no corpo todo. O barril onde defeca exala um cheiro horrível. Não o retiraram ainda. E sua barriga dói, sofre horrores para defecar. É como se as tripas fossem sair. As pernas não o ajudam. O que o mantém em pé é o ódio que enche seu coração.
É tudo quanto consegue dizer. Assim mesmo, em voz baixa. Já não tem forças para gritar, para esmurrar a porta. Agora está certo de que morrerá ali. Cada vez sofre maiores dores para defecar. Vê Dora estendida no chão, morrendo de sede, chamando por ele. João Grande está do lado dela, mas separado por grades. Professore Pirulito choram. Trouxeram-lhe água e feijão pela quarta vez. Ele bebe a água, mas demora a comer o feijão. Só sabe dizer em voz baixa:
Antes que a comida se poderia chamar aquilo de comida? chegasse naquele dia para Pedro era sempre noite, a voz voltou a chamá-lo na escada. Ele perguntou, sem se levantar sequer:
O cigarro o reanima um pouco. Pode pensar que com mais cinco dias morrerá. Aquilo é castigo para um homem, não para um menino. O ódio não cresce mais em seu coração.Já atingiu o máximo. É sempre noite. Dora morre lentamente ante suas vistas. João Grande ao seu lado, as grades separando. Professor e Pirulito choram. Ele dorme ou está acordado?A barriga dói violentamente. Quanto tempo durará ainda a escuridão? E a agonia de Dora? O cheiro do barril é insuportável. Dora agoniza ante seus olhos. Será que ele agoniza também? A cara do diretor aparece ao lado do rosto de Dora. Vem torturar sua agonia ainda mais? Quanto tempo ela leva para morrer... Pedro Bala pede que ela morra logo, logo... Será melhor. Agora o direto veio, veio para aumentar a tortura. Ouve a voz dele:
Abre mais os olhos. Agora não vê mais Dora. Só a cara do diretor que sorri:
Não pode fitar a claridade que entra pelas janelas. Mal se agüenta nas pernas. Cai no meio do corredor. Dora teria morrido ou não? – pensa ao cair. Está novamente na sala do diretor. Este o olha sorridente:
Pedro Bala está irreconhecível de tão magro. Os ossos aparecem junto à pele. O rosto, verdoso da complicação intestinal. O bedel Fausto, dono daquela voz que ele ouvira certa vez na porta da cafua, está ao seu lado. E um tipo forte, tem fama de ser tão malvado quanto o diretor. Pergunta:
Agora vê detidamente o casarão. No meio do pátio o cabeleireiro raspa a sua cabeça a zero. Vê a cabeleira loira rolar no chão. Dão-lhe umas calças e paletó de mescla azul. Veste-se ali mesmo. O bedel leva o a uma oficina de ferreiro:
Entrega os objetos a Pedro Bala. Marcham para o canavial, onde outros meninos trabalham. Neste dia, de tão fraco, Pedro Bala mal sustém o facão. Por isso os bedéis o soqueiam. Ele nada diz. À noite, na fila, olha para todos, querendo descobrir aquele que lhe falava e dava cigarros. Sobem as escadas, andam para o dormitório, que fica no terceiro andar para impedir qualquer idéia de fuga. A porta é fechada. O bedel Fausto diz:
Um menino avermelhado faz o pelo-sinal. Todos repetem as palavras e os gestos. Depois é um padre-nosso e uma ave-maria, ditas com voz forte apesar do cansaço. Pedro se joga na cama. Uma coberta suja o espera. Mudam a roupa de cama de 15 em 15 dias. E a roupa de cama é apenas uma coberta e uma fronha para um travesseiro de pedra. Já está dormindo quando alguém toca no seu ombro.
Pedro olha o mulato que está a seu lado. Pode ter dez anos:
O menino vai embora. Pedro nem perguntou seu nome. Tudo o que quer é dormir. Mas os que andam para as camas dos pederastas fazem ruído. O bedel Fausto sai do seu quarto de tabiques:
Silêncio. O bedel esfrega os olhos, anda entre as camas. Um enorme relógio dá dez horas na parede.
Silêncio. O bedel range os dentes:
vai pra cafua. Agora está desocupada... Uma voz de menino corta o silêncio:
É um pequeno, meio amarelento.
Os olhos todos estão fitos nele. Fausto anima a delação:
Quando o bedel se recolhe, Jeremias ameaça Henrique. Os outros comentam. Pedro Bala dorme. No refeitório, enquanto bebiam o café aguado e mastigavam o bolachão duro, seu vizinho de mesa fala:
Mastiga o bolachão. Continua:
Pedro Bala olha com desconfiança:
O bedel Campos bate as mãos Todos se levantam. Dirigem-se para as diversas oficinas ou para os terrenos cultivados. Pelo meio da tarde Pedro Bala vê o Sem-Pernas que passa na estrada. Vê também um bedel que o tange. Castigos... Castigos... É a palavra que Pedro Bala mais ouve no reformatório. Por qualquer coisa são espancados, por um nada são castigados. O ódio se acumula dentro de todos eles. No extremo do canavial passa um bilhete a Sem-Pernas. No outro dia encontra a corda entre as moitas de cana. Com certeza a puseram durante a noite. É um rolo de corda fina e resistente. Está novinha. No meio dela o punhal que Pedro mete nas calças. A dificuldade é levar o rolo para o dormitório. Fugir durante o dia é impossível, com a vigilância dos bedéis. Não pode levar o rolo entre a roupa, que notariam. De repente surge uma briga. Jeremias se joga sobre o bedel Fausto com o facão na mão. Outros meninos se atiram também, mas vem um grupo de bedéis armados de chicotes.Estão sujeitando Jeremias. Pedro mete o rolo de corda debaixo do paletó, abre para o dormitório. Um bedel vem descendo a escada com um revólver na mão. Pedro se esconde atrás de uma porta.O bedel vem rápido, passa. Empurra a corda para baixo do colchão, volta para o canavial. Jeremias foi levado para a cafua. Os bedéis agora juntam os meninos. Ranulfo e Campos foram em perseguição de Agostinho, que pulou a cerca na confusão da briga. O bedel Fausto, com um talho no ombro, foi para a enfermaria. O diretor está entre eles, os olhos fuzilando de raiva. Um bedel conta os meninos. Pergunta a Pedro Bala:
O bedel o olha desconfiado, mas passa. Voltam Ranulfo e Campos com Agostinho. O fujão é surrado na vista de todos. Depois o diretor diz:
Pedro Bala se arrepia. Como irão ficar dois na pequenez da cafua? Nesta noite a vigilância é grande, ele não tenta nada. Os meninos rangem os dentes de raiva. Duas noites depois, quando o bedel Fausto já tinha se recolhido há muito ao seu quarto de tabiques e quando todos dormiam, Pedro Bala se levantou, tirou a corda de sob o colchão. Sua cama ficava junto a uma janela. Abriu. Amarrou a corda num dos armadores de rede que existiam na parede. Deixou que a corda caísse pela janela.Era curta. Faltava ainda muito. Recolheu. Procurava fazer o menor barulho possível, mas assim mesmo um dos seus vizinhos de cama acordou:
Aquele não tinha boa fama. Costumava delatar. Por isso mesmo fora colocado ao lado de Pedro Bala. Bala puxou o punhal, mostrou a ele.
Põe o punhal ao alcance da mão. Recolhe completamente a corda, amarra o lençol na ponta com um daqueles nós que o Querido-de-Deus lhe ensinou. Ameaça mais uma vez o menino, joga a corda, passa o corpo pela janela, começa a descida. Ainda no meio ouve os gritos denunciadores do delator. Se deixa escorregar pela corda, salta ao chão. O pulo é grande, mas ele já salta correndo. Pula a cerca, após evitar os cachorros policiais que estão soltos. Desaba pela estrada. Tem alguns minutos de vantagem. O tempo dos bedéis se vestirem e saírem em sua perseguição e soltarem os cachorros também. Pedro Bala prende o punhal nos dentes, tira a roupa. Assim os cachorros não o conhecerão pelo faro. E nu, na madrugada fria, inicia a carreira para o sol, para a liberdade. Professor lê a manchete do Jornal da Tarde: “O CHEFE DOS «CAPITÃES DA AREIA » CONSEGUE FUGIR DO REFORMATÓRIO” Trazia uma longa entrevista com o diretor furioso. Todo o trapiche ri. Até o padre José Pedro, que está com eles, ri em gargalhadas, como se fosse um dos Capitães da Areia. OrfanatoUm mês de orfanato bastou para matar a alegria e a saúde de Dora. Nascera no morro, infância em correrias no morro. Depois a liberdade das ruas da cidade, a vida aventurosa dos Capitães da Areia. Não era uma flor de estufa. Amava o sol, a rua, a liberdade. Fizeram duas tranças do seu cabelo, amarraram com fitas. Fitas cor-de-rosa. Deram-lhe um vestido de pano azul, um avental de um azul mais escuro. Faziam com que ela ouvisse aulas junto com meninas de cinco e seis anos. A comida era má, havia castigo também. Ficar em jejum, perder os recreios. Veio uma febre, ela esteve na enfermaria. Quando voltou estava macilenta. Tinha sempre febre, mas não dizia nada, porque odiava o silêncio da enfermaria, onde o sol não entrava e das as horas pareciam a hora agonizante do crepúsculo. Quando podia, chegava perto das grades, porque por vezes divisava Professor ou João Grande que rondavam por ali. Um dia lhe passaram um bilhete. Pedro Bala fugira do reformatório. Viria tirá-la dali. Nem sentiu a febre em que estava. A visaram por intermédio de outro bilhete, que Professor escreveu e lhe jogou, que ela arranjasse um meio de ir para a enfermaria. Mas nem foi preciso, porque uma irmã notou o avermelhado das suas faces. Pôs a mão no seu rosto:
Era sempre crepúsculo na enfermaria. Era como uma ante-sala do túmulo, com as pesadas cortinas que impediam a luz de entrar. O médico que a vira balançara a cabeça com tristeza. Mas a luz entrou com eles. Como Pedro Bala estava magro, pensou Dora ao se pôr ao seu lado. João Grande, Gato, Professor, estavam com ele. Professor mostrou anavalha à Irmã, que abafou um grito. A menina que estava com catapora na outra cama tremia sob os lençóis. Dora queimava de febre, mal podia estar de pé. A Irmã murmurou:
Saíram pela porta. Volta Seca tinha o grande cachorro preso pela coleira. Tinham trazido um pedaço de carne. Gato abriu o portão. Na rua disse:
Se atiraram por uma ladeira. Dora nem sentia a febre porque ia junto com Pedro Bala, ele pegando na sua mão. Volta Seca fechava a marcha, a mão no punhal, um sorriso no rosto sombrio. Noite de Grande PazOs Capitães da Areia olham mãezinha Dora, a irmãzinha Dora, Dora noiva, Professor vê Dora, sua amada. Os Capitães da Areia olham em silêncio. A mãe- de-santo Don’Aninha reza oração forte para a febre que consome Dora desaparecer. Com um galho de sabugueiro manda que a febre se vá. Os olhos febris de Dora sorriem. Parece que a grande paz da noite da Bahia está também nos seus olhos. Os Capitães da Areia olham em silêncio sua mãe, irmã e noiva. Mal a recuperaram, a febre a derrubou. Onde está a alegria dela, por que ela não corre picula com seus filhinhos menores, não vai para a aventura das ruas com seus irmãos negros, brancos e mulatos? Onde está a alegria dos olhos dela? Só uma grande paz, a grande paz da noite. Porque Pedro Bala aperta sua mão com calor. A paz da noite da Bahia não está no coração dos Capitães da Areia. Tremem com receio de perder Dora. Mas a grande paz da noite está nos olhos dela. Olhos que se fecham docemente, enquanto a mãe-de-santo Aninha enxota a febre que a devora. A paz da noite envolve o trapiche. Dora, EsposaO cachorro late a lua na areia. Sem-Pernas sai do trapiche, acompanha Don’Aninha através do areal. Ela disse que a febre não tardaria a ir embora. Pirulito sai também, vai chamar o padre José Pedro. Tem confiança no padre, ele pode saber um remédio. Dentro do trapiche os Capitães da Areia estão silenciosos. Dora pediu que eles fossem dormir. Se deitaram pelo chão, mas são raros os que dormem. Na paz imensa da noite pensam na febre que consome Dora. Ela beijou Zé Fuinha, mandou que ele fosse dormir. Ele não compreende bem. Sabe que ela está doente, mas não pensa um momento que ela o poderá abandonar.Mas os Capitães da Areia temem que isso aconteça. Então ficarão novamente sem mãe, sem irmã, sem noiva. Agora só João Grande e Pedro Bala estão a seu lado. O negro sorri, mas Dora sabe que o sorriso dele é forçado, é um sorriso para a animar, um sorriso arrancado à força da tristeza que o negro sente. Pedro Bala segura sua mão. Mais retirado, Professor está dobrado sobre si mesmo, a cabeça enterrada nas mãos. Dora diz:
Ele se aproxima. A voz dela é um fio de voz. Pedro fala com carinho:
Pedro deita ao seu lado. João Grande se afasta, chega para perto de Professor. Mas não conversam, ficam entregues à sua tristeza. No entanto é uma noite de paz que envolve o trapiche. E a paz da noite está também nos olhos doentes de Dora.
Ele se chega mais, os corpos estão juntos. Ela toma a mão dele, leva ao seu peito. Arde de febre. A mão de Pedro está sobre seu seio de menina. Ela faz com que ele a acaricie, diz:
A mão dele pousada nos seus seios, os corpos juntos. Uma grande paz nos olhos dela:
Se abraçam. O desejo é abrupto e terrível. Pedro não a quer magoar, mas ela não mostra sinais de dor. Uma grande paz em todo seu ser.
Ela parecia não sentir a dor da posse. Seu rosto acendido pela febre se enche de alegria. Agora a paz é só da noite, com Dora está a alegria. Os corpos se desunem. Dora murmura:
Ele a beija. A paz voltou ao rosto dela. Fita Pedro Bala com amor.
Deita ao lado dela, segura sua mão ardente. Esposa. A paz da noite envolve os esposos. O amor é sempre doce e bom, mesmo quando a morte está próxima. Os corpos não se balançam mais no ritmo do amor. Mas nos corações dos dois meninos não há mais nenhum medo. Somente paz, a paz da noite da Bahia. Na madrugada, Pedro põe a mão na testa de Dora. Fria. Não tem mais pulso, o coração não bate mais. O seu grito atravessa o trapiche, desperta os meninos. João Grande a olha de olhos abertos. Diz a Pedro Bala:
Professor se chega, fica olhando. Não tem coragem de tocar no corpo dela. Mas sente que para ele a vida do trapiche acabou, não lhe resta mais nada que fazer ali. Pirulito entra com o padre José Pedro. O padre pega no pulso de Dora, bota a mão na testa:
Inicia uma oração. E quase todos rezam em voz alta.
Pedro Bala se lembra das rezas à noite no reformatório. Seus ombros se encolhem, tapa os ouvidos. Volta-se, vê o corpo de Dora. Pirulito pôs uma flor roxa entre seus dedos. Pedro Bala rompe em soluços. Veio a mãe-de-santo Don ’Aninha, veio também o Querido-de-Deus. Pedro Bala não toma parte da conversa. Aninha diz:
Foi como uma sombra para todos, um acontecimento sem explicação. Menos para Pedro Bala, que a teve. Menos para Professor que a amou. Padre José Pedro fala – Vai pro céu, não tinha pecado. Não sabia o que era pecado... Pirulito reza. Querido-de-Deus sabe o que esperam dele. Que leve o cadáver no seu saveiro e o jogue no mar, adiante do forte velho. Como poderá sair um enterro do trapiche? É difícil explicar tudo isso ao padre José Pedro. O Sem- Pernas o faz numa voz apressada. O padre a princípio se horroriza. É um pecado, ele não pode consentir num pecado. Mas consente, que não vai denunciar onde moram os Capitães da Areia. Pedro Bala não fala. Em torno é a paz da noite. Nos olhos mortos de Dora, olhos de mãe, de irmã, de noiva e de esposa, há uma grande paz. Alguns meninos choram. Volta Seca e João Grande vão levar o corpo. Mas, parado ante ele, está Pedro Bala, imóvel. Volta Seca não pode estende as mãos. João Grande chora como uma mulher. Don’Aninha toma do braço de Pedro, tira-o dali e envolve o corpo de Dora numa toalha branca de rendas:
Mas ninguém pode levar o cadáver. Porque Pedro Bala está abraçado com ele, não o larga. Professor o chama:
Levam-na para a paz da noite, para o mistério do mar. O padre reza, é uma estranha procissão que se dirige na noite para o saveiro do Querido-de-Deus. Do areal, Pedro Bala vê o saveiro que se afasta. Morde as mãos, estende os braços. Voltam para o trapiche. A vela branca do saveiro se perde no mar. A lua ilumina o areal, as estrelas tanto estão no céu como no mar. Há uma paz na noite. Paz que veio dos olhos de Dora. Como uma estrela de loira cabeleiraContam no cais da Bahia que quando morre um homem valente vira estrela no céu. Assim foi com Zumbi, com Lucas da Feira, com Besouro, todos os negros valentes.Mas nunca se viu um caso de uma mulher, por mais valente que fosse, virar estrela depois de morta. Algumas, como Rosa Palmeirão, como Maria Cabaçu, viraram santas nos candomblés de caboclo. Nunca nenhuma virou estrela. Pedro Bala se joga n’água. Não pode ficar no trapiche, entre os soluços e as lamentações. Quer acompanhar Dora, quer ir com ela, se reunir a ela nas Terras do Sem Fim de Yemanjá. Nada para diante sempre. Segue a rota do saveiro do Querido-de-Deus. Nada, nada sempre. Vê Dora em sua frente, Dora, sua esposa, os braços estendidos para ele. Nada até já não ter forças. Bóia então, os olhos voltados para as estrelas e a grande lua amarela do céu. Que importa morrer quando se vai em busca da amada, quando o amor nos espera? Que importa tampouco que os astrônomos afirmem que foi um cometa que passou sobre a Bahia naquela noite? O que Pedro Bala viu foi Dora feita estrela, indo para o céu. Fora mais valente que todas mulheres, mais valente que Rosa Palmeirão, que Maria Cabaçu. Tão valente que antes de morrer, mesmo sendo uma menina, se dera ao seu amor. Por isso virou uma estrela no céu. Uma estrela de longa cabeleira loira, uma estrela como nunca tivera nenhuma na noite de paz da Bahia. A felicidade ilumina o rosto de Pedro Bala. Para ele veio também a paz da noite. Porque agora sabe que ela brilhará para ele entre mil estrelas no céu sem igual da cidade negra. O saveiro do Querido-de-Deus o recolhe. Canção da Bahia, canção da liberdade VocaçõesNão havia passado muito tempo sobre a morte de Dora, a imagem da sua presença tão rápida e no entanto tão marcante, da sua morte também, ainda enchia de visões as noites do trapiche. Alguns, quando entravam, todavia, olhavam para o canto onde ela costumava sentar ao lado do Professor e de João Grande. Ainda com a esperança de encontrá-la. Fora um acontecimento sem explicação. Fora o totalmente inesperado na vida deles, o aparecimento de u’a mãe, de uma irmã. Motivo por que eles ainda a procuravam, apesar de terem visto o Querido-de- Deus a levar no seu saveiro para o fundo do mar. Só Pedro Bala não a procurava no trapiche. Procurava ver, no céu de tanta estrela, uma que tivesse longa e loira cabeleira. Um dia Professor entrou no trapiche e não acendeu sua vela, não abriu um livro de histórias, não conversou. Para ele toda aquela vida tinha acabado desde que Dora fora levada pela febre. Quando ela viera, enchera o trapiche com sua presença. Para Professor tudo tinha uma nova significação. O trapiche ficara como a moldura de um quadro: ora os cabelos loiros caindo sobre Gato, que via sua mãe, ora os lábios que beijavam Zé Fuinha para ele dormir. Ou a boca que cantava cantigas de ninar.Também sorrisos de orgulho para a coragem de Volta Seca, como se fosse uma destemida mulata sertaneja. Ou a entrada no trapiche, os cabelos voando, o rosto todo rindo, de volta da aventura do dia nas ruas da cidade. Ou os olhos cheios de amor, a febre queimando seu rosto, as mãos chamando o amado para a posse primeira e última. Agora Professor olhava o trapiche como para uma moldura sem quadro. Inútil. Para ele deixara de ter significação, ou tinha uma significação terrível demais. Mudara muito naqueles meses após a morte de Dora, andava calado, o rosto sério, e entrara em relações com aquele senhor que certa vez, num passeio da rua Chile, conversara com ele, lhe dera uma piteira e seu endereço. Nesta noite Professor não acendeu vela, não abriu livro de história. Ficou calado quando João Grande veio para seu lado. Arrumava suas coisas numa trouxa. Quase tudo era livro. João Grande olhava sem dizer nada, mas compreendia muito, se bem todos dissessem que não havia negro mais burro que o negrinho João Grande. Mas quando Pedro Bala chegou e sentou também a seu lado e lhe ofereceu um cigarro, Professor falou:
Professor olhou o trapiche, os meninos que andavam, que riam, que se moviam como sombras entre os ratos:
Pedro Bala não disse nada, mas a pergunta estava nos seus olhos. João Grande não perguntava nada, compreendia tudo.
A voz de Pedro Bala o animou:
Professor também não entendeu. Tampouco Pedro Bala sabia explicar. Mas tinha confiança no Professor, nos quadros que ele faria na marca do ódio que ele levava no coração, na marca de amor à justiça e à liberdade que ele levava dentro de si. Não se vive inutilmente uma infância entre os Capitães da Areia. Mesmo quando depois se vai se um artista e não um ladrão, assassino ou malandro. Mas Pedro Bala não sabia explicar tudo isso. Apenas disse:
gente... O mais batuta... Professor baixou a cabeça. João Grande se levantou, sua voz era um chamado, era um grito de despedida também:
Vieram todos, ficaram em torno. João Grande estendeu os braços:
O viva apertou o coração do menino. Olhou para o trapiche. Não era como um quadro sem moldura. Era como a moldura de inúmeros quadros. Como quadros de uma fita de cinema. Vida s de luta e de coragem. De miséria também. Uma vontade de ficar. Mas que adiantava ficar? Se fosse, poderia ser de melhor ajuda. Mostraria aquelas vidas... Apertam sua mão, o abraçam. Volta Seca está triste, tão triste como se tivesse morrido um cangaceiro do grupo de Lampião. Na noite do cais o homem da piteira, que era um poeta, entrega uma carta e dinheiro a Professor:
Nunca um passageiro de terceira teve tanta gente na sua despedida. Volta Seca lhe dá um punhal de presente. Pedro Bala faz tudo para rir, para dizer coisas gozadas.Mas João Grande não esconde a tristeza que vai dentro dele. Professor ainda de longe vê o boné de Pedro, que se sacode no cais. E no meio daqueles homens desconhecidos, oficiais fardados, comerciantes e senhoritas, fica tímido, não sabe que fazer, sente que toda a sua coragem ficou com os Capitães da Areia. Mas dentro do seu peito vem uma marca de amor à liberdade. Marca que o faria abandonar o velho pintor que lhe ensina coisas acadêmicas para ir pintar por sua conta quadros que, antes de admirar, espantam todo o país. Passou o inverno, passou o verão, veio outro inverno, e este cheio de longas chuvas, o vento não deixou de correr uma só noite areal. Agora Pirulito vendia jornais, fazia trabalhos de engraxate, carregava bagagens dos viajantes. Conseguira deixar de furtar para viver. Pedro Bata consentira que ele continuasse no trapiche, apesar que ele não levava a mesma vida que os outros. Pedro Bala não entende o que vai dentro de Pirulito. Sabe que ele quer ser padre, que quer fugir daquela vida. Mas acha que aquilo não resolverá nada, não endireitará nada na vida de todos eles. O padre José Pedro fazia tudo para mudar a vida deles. Mas era um só, os outros não achavam que ele fizesse bem. Que tinha adiantado? Só todos unidos, como dizia João de Adão. Mas Deus chamava Pirulito. Nas noites do trapiche o menino ouvia o chamado de Deus. Era uma voz poderosa dentro dele. Uma voz poderosa como a voz do mar, como a voz do vento que corre em torno ao casarão. Uma voz que não fala aos seus ouvidos, que fala seu coração. Uma voz que o chama, que o alegra e o amedronta mesmo tempo. Uma voz que exige tudo dele para lhe dar a felicidade a servir. Deus o chama. E o chamado de Deus dentro de Pirulito é poderoso como a voz do vento, como a voz potente do mar. Pirulito quer viver para Deus, inteiramente para Deus, uma vida de recolhimento e de penitência, uma vida que o limpe dos pecados, que o torne digno da contemplação de Deus. Deus o chama e Pirulito pensa na sua salvação. Será um penitente, não olhará mais o espetáculo do mundo. Não quer ver nada do que se passa no mundo para ter os olhos suficientemente limpos para poderem ver a face de Deus. Porque para aqueles que não têm os olhos completamente limpos de todo pecado, a face de Deus é terrível como o mar enfurecido. Mas para que têm os olhos e o coração limpos de todo o pecado, a face de Deus é mansa como as ondas do mar numa manhã de sol e de bonança. Pirulito está marcado por Deus. Mas está marcado também pela vida dos Capitães da Areia. Desiste da sua liberdade, de ver e ouvir o espetáculo do mundo, da marca de aventura dos Capitães da Areia, para ouvir o chamado de Deus. Porque a voz de Deus que fala no seu coração é tão poderosa que não tem comparação. Rezará pelos Capitães da Areia na sua cela de penitente. Porque tem que ouvir e seguir a voz que o chama. É uma voz que transfigura seu rosto na noite invernosa do trapiche.Como se lá fora fosse a primavera. Padre José Pedro foi chamado novamente ao arcebispado. Desta vez o Cônego está acompanhado do superior dos Capuchinhos. Padre José Pedro treme, pensando que novamente vão lhe ralhar, vão falar dos seus pecados. Fez uma coisa contra as leis para ajudar os Capitães da Areia. Teme ter fracassado, porque em quase nada conseguira melhorara vida deles. Mas em certos momentos cruéis levara um pouco de conforto àqueles pequenos corações. E tinha Pirulito... Era uma conquista para Deus. Se não fizera tudo, se não transformara como queria aquelas vidas, não tinha perdido tudo também. Algo havia conseguido para Deus. Se alegrava, apesar da tristeza do pouco que havia conseguido para os Capitães da Areia. Assim mesmo, em certos momentos fora como a família que lhes faltava. Certas horas tinha sido pai e mãe. Agora os chefes estavam já rapazes, quase homens. Professor já tinha ido embora, outros não tardariam a ir. Mesmo que fossem ser ladrões, levar uma vida de pecado, em certos momentos o padre conseguira minorar o espetáculo de miséria das suas vidas com um pouco de conforto e de carinho. E de solidariedade. Mas desta vez o Cônego não ralha. Anuncia que o arcebispado resolveu lhe dar uma paróquia. Conclui:
A paróquia nunca tivera cura porque o arcebispo nunca encontrara um padre que se dispusesse a ir para o meio dos cangaceiros, numa perdida vila do alto sertão.Mas o nome do lugarejo alegrou o coração do padre José Pedro. Ia para o meio dos cangaceiros. E os cangaceiros são como crianças grandes. Agradeceu, ia falar, mas o superior dos Capuchinhos o interrompeu:
Pirulito irá ser frade. Um dia talvez se ordene. O padre sai agradecendo a Deus. Levam o padre à estação. O apito do trem é como um lamento. Estão ali vários dos Capitães da Areia. Padre José Pedro os fita com amor. Pedro Bala diz:
senhor... Não reconhecem Pirulito quando ele chega vestido com uma batina de frade, um longo cordão pendendo ao lado. Padre José Pedro diz:
Eles olham Pirulito com certa vergonha. Mas Pirulito sorri. Está mais magro, um ar de asceta. Com o hábito de capuchinho fica muito alto.
Se despede. Entra para o vagão. O trem apita, é como uma despedida. Da janela, o padre vê os meninos que agitam mãos e bonés, velhos chapéus, trapos que servem de lenço. Uma velha que vai defronte dele, doidinha para puxar conversa, se espanta do padre chorando. Boa-Vida pouco aparece no trapiche. Tem um violão, faz sambas, está enorme, mais um malandro nas ruas da Bahia. Ninguém tem uma vida igual à dos malandros. Passa o dia conversando nas docas, no mercado, vai às festas dos morros e da Cidade de Palha à noite, ou às macumbas. Toca seu violão, come e bebe do melhor, apaixona as cabrochas bonitas com sua voz e sua música. Arma fuzuê nas festas e quando a polícia o persegue vem se esconder no trapiche entre os Capitães da Areia. Então toca para eles, ri com eles em gargalhadas como se ainda fosse um deles. Boa-Vida vai se afastando aos poucos, à proporção que vai crescendo. Quando tiver dezenove anos já não voltará. Será um malandro completo, um daqueles mulatos que amam a Bahia acima de tudo, que fazem uma vida perfeita nas ruas da cidade. Inimigo da riqueza e do trabalho, amigo das festas, da música, do corpo das cabrochas. Malandro. Armador de fuzuês. Jogador de capoeira navalhista, ladrão quando se fizer preciso. De bom coração, como canta um ABC que Boa-Vida faz acerca de outro malandro. Prometendo às cabrochas se regenerar e ir para o trabalho, sendo malandro sempre.Um dos valentões da cidade. Figura que os futuros Capitães da Areia amarão e admirarão, como Boa- Vida amou e admirou o Querido-de-Deus. Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta. Canção de amor da vitalinaGato contou que a solteirona era cheia do dinheiro. Era a última de uma família rica, andava pelos quarenta e cinco anos, feia e nervosa. Corna a notícia de que tinha uma sala cheia de coisas de ouro, de brilhantes e jóias acumuladas pela família através de gerações. Pedro Bala pensou que era uma coisa capaz de dar um bocado de dinheiro. Gonzales, o dono da casa de penhor O 14, dava dinheiro por aqueles objetos. Perguntou ao Sem-Pernas:
Riram no trapiche. Gato saiu para ver Dalva. Sem-Pernas avisou:
A solteirona abriu a porta. Só tinha uma criada, uma negra velha, que parecia fazer parte da herança, pois acompanhava a família há cinqüenta anos. A solteirona olhou muito digna para o Sem-Pernas:
A solteirona não tirava os olhos dele. Um menino... Não era a bondade que falava dentro dela. Era a voz do sexo que dava seus últimos latidos. Dentro em pouco seu sexo ficaria inútil, os médicos diziam que então o seu nervoso cessaria. Muito antes, quando ainda era mocinha, houvera um menino na casa para fazer compras.Fora bom... Mas seu irmão descobrira, expulsara o menino. Agora o irmão estava morto, outro menino vinha pedir para fazer compras:
Mandou que ele tomasse banho. Pela tarde deu-lhe dinheiro para as compras e mais para uma roupa para ele. Sem-Pernas conseguiu bater mil e duzentos nas contas.Pensou:
Na cozinha a negra contava histórias antigas com sua língua embolada. Sem- Pernas ouvia demonstrando excessivo interesse para ganhar confiança da negra. Mas quando perguntou pelas coisas de ouro a negra não respondeu. Sem-Pernas não insistiu. Sabia ser paciente, estava acostumado àquele trabalho. Na sala a solteirona fazia ponto de cruz numa toalha, mirava Sem-Pernas com interesse, pela porta. Era feia de cara, mas o corpo velhusco ainda tinha certo atrativo. Chamou Sem-Pernas para ver o trabalho que ela estava fazendo, quando Sem- Pernas olhou ela se curvou, ele viu os seios grandes. Mas não pensou que ela estivesse lhe mostrando. Achou o trabalho muito bonito, disse:
Parecia até um menino bem-educado. Apesar da perna coxa e da cara feia, a solteirona o achou lindo. Seria melhor que fosse um pouco menos crescido. Mas assim mesmo... Novamente se curvou, mostrou os seios ao Sem-Pernas. Sem- Pernas desviou o olhar, não pensava que fosse de propósito. Quando ele elogiou novamente o trabalho, ela passou a mão no seu rosto:
A negra botou um colchão na sala de jantar para o Sem-Pernas dormir. Cobriu com um lençol, arranjou um travesseiro. A solteirona conversava na casa de uma amiga, na mesma rua, e quando voltou Sem-Pernas já estava deitado. Ouviu que ela se despedia de alguém:
Entrou, trancou a porta da rua, tirou a chave. A negra já tinha ido dormir no quarto junto da cozinha. A solteirona veio até a sala de jantar, deu uma espiada em Sem-Pernas, que fez que estava dormindo. Suspirou. Marchou para seu quarto. As luzes estavam todas apagadas na casa. Apesar de ser muito cedo em relação à hora em que dormiam no trapiche, Sem-Pernas se entregou ao sono. Por isso não sabe a que horas a vitalina veio. Sentiu foi uma mão que passava em seus cabelos. Pensou que fosse um sonho bom. A mão deslizava, passava no seu peito, na sua barriga, agora segurava de manso no seu sexo. Sem-Pernas despertou completamente, mas ficou de olhos fechados. A solteirona machucava seu sexo, se encostava contra ele. Estava de camisa de dormir, suspendeu a camisa, botou a mão de Sem-Pernas no seu corpo, Sem-Pernas se encostou nela. Quis falar, ela pôs a mão na sua boca, apontou para a cozinha:
Disse ainda mais baixo:
Se apertava contra ele. Puxou as calças do Sem-Pernas. Depois se cobriram com o lençol. Mas quando Sem-Pernas quis tudo, ela disse:
Era uma coisa incompleta que enraivecia Sem-Pernas. A solteirona gemia baixinho de amor. Apertava a cabeça do Sem-Pernas contra seus seios enormes, o sexo dele contra suas coxas, a mão do menino no seu sexo. Sem-Pernas levanta estremunhado. Um grande cansaço nos seus membros. Aquelas noites são como batalhas. Nunca é um gozo completo, uma satisfação total. A solteirona quer uma migalha de amor. Teme o amor completo, o escândalo de um filho. Mas tem sede e fome de amor, quer nem que sejam as migalhas. Mas Sem-Pernas quer fazer o amor completo, aquilo o irrita, faz crescer seu ódio. Ao mesmo tempo se sente preso ao corpo da solteirona, às carícias a meio, trocadas na noite. Uma coisa o retém naquela casa. Se bem ao acordar tenha ódio de Joana, uma raiva impotente, uma vontade de a estrangular já que não a pode possuir totalmente, se a acha feia e velha, quando a noite se acerca fica nervoso pelos carinhos da vitalina, pela mão que movimenta seu sexo de menino, pelos seus seios onde repousa a cabeça, pelas suas coxas grossas. Imagina planos para a possuir, mas a solteirona os frustra, fugindo no último momento, e ralha com ele em voz baixa. Uma raiva surda possui Sem- Pernas.Mas a mão dela vem de novo para seu sexo e ele não pode lutar contra o desejo. E volta àquela luta tremenda da qual sai nervoso e esgotado. Durante o dia responde mal a Joana, diz brutalidades, a solteirona chora. Ele a chama de vitalina, diz que vai embora. Ela lhe dá dinheiro, pede que ele fique. Mas não é pelo dinheiro que ele fica. Fica porque o desejo o retém. Já sabe qual a chave que abre a sala onde Joana guarda seus objetos de ouro. Sabe como tirar a chave para levá-la aos Capitães da Areia. Mas o desejo o retém ali, junto dos seios e das coxas da vitalina. Junto da mão da vitalina.Fora sempre infeliz para o lado de mulher. Quando conseguia uma negrinha no areal era com a ajuda dos outros, era à força. Nenhuma olhava para ele, convidando com os olhos. Outros eram feios, mas ele era repulsivo com a perna coxa, andando feito caranguejo. Demais terminara por se fazer antipático e a se acostumara possuir negrinhas a pulso. Agora vinha uma mulher branca e com dinheiro, velha e feiúsca era verdade, mas bem comível ainda, e se deitava com ele. Acariciava seu sexo com a mão, juntava coxa com coxa, deitava sua cabeça nos seus seios grandes. Sem-Pernas não podia sair dali, se bem cada dia estivesse mais bruto e mais inquieto.Seu desejo reclamava uma posse completa. Mas a vitalina se contentava em colher migalhas do amor. Sem-Pernas durante o dia a odeia, se odeia, odeia o mundo todo. Pedro Bala reclamou a demora. Já era tempo do Sem-Pernas saber os segredos da casa. Sem-Pernas diz que sim, que não demora mais. E naquela noite a batalha de amor é mais forte ainda. A solteirona geme de amor, recolhendo as migalhas do amor. Mas não cede a sua honra. Isso dá coragem ao Sem-Pernas para no outro dia arribar com a chave. A vitalina o espera para o amor. Está como uma esposa a quem o marido abandonasse. Chora e se lastima. Seu amor não vem, ela também precisa de amor, como todas essas moças que passam de vestidos bonitos na rua. Mas o roubo a enfurece. Porque pensa que Sem-Pernas só amou nas noites longas de vícios para a furtar. Sua sede de amor humilhada. É como se houvessem cuspido na sua cara, dizendo que era por causa da sua feiúra. Chora, não geme mais uma canção de amor. Se sente com coragem para estrangular o Sem-Pernas se encontrasse.Porque burlaram do seu amor, da sede de amor que está no seu sangue. A sua desgraça é mais completa porque durante uma semana foi plenamente feliz com as migalhas de amor. Rola no chão com um ataque. No trapiche, Sem-Pernas ri, relatando sua aventura. Mas no fundo sabe que a solteirona o fez ainda pior, aumentou com seus vícios o ódio que vivia latente no seu coração. Agora um desejo insatisfeito enche suas noites. Um desejo que impede seu sono, que lhe dá raiva. Na rabada de um tremOs navios chegam a Ilhéus carregados de mulheres. Mulheres que vêm da Bahia, de Aracaju, o mulherio todo de Recife, mesmo do Rio de Janeiro. Os gordos coronéis olham das pontes a chegada das mulheres. Morenas, loiras e mulatas, vêm em busca deles. Porque a notícia da alta do cacau correu pelo país todo. A notícia de que numa cidade relativamente pequena como Ilhéus estavam abertos quatro cabarés. Que os coronéis queimavam nas noites de jogo e de champanha notas de quinhentos mil-réis.Que pela madrugada saíam nus pelas ruas da cidade, formando o chamado terno do Y. A notícia corria pelas ruas de mulheres perdidas. Os caixeiros-viajantes levavam a notícia. O cabaré da Brama, em Aracaju, ficou despovoado de mulheres. Foram para o El-Dorado, cabaré de Ilhéus. O mulherio de Recife desceu todo em alguns navios do Lloyd Brasileiro. Os pernambucanos ficaram sem mulheres, vieram todas para o cabaré Bataclan, apelidado pelos estudantes em férias de Escola. Vieram algumas do Rio de Janeiro e estas foram para o Trianon, ex-Vesúvio, o mais luxuoso dos quatro cabarés da cidade do cacau. Até Rita Tanajura, célebre pelas grandes nádegas reboleantes, deixou a paz da sua cidade de Estância, onde era a rainha do pequeno mulherio de vida fácil e onde se dava com todo mundo, e veio ser a rainha do Far-West, o cabaré da rua do Sapo, onde os beijos e o estalo das garrafas de champanha se misturavam com os tiros, com o barulho das brigas. Porque o Far-West era o cabaré dos capatazes, dos pequenos fazendeiros de repente enriquecidos. Na rua de Dalva, na zona das mulheres perdidas da Bahia, a casas se despovoaram. Vieram mulheres para o Bataclan, mulheres para o El-Dorado, mulheres para o Far-West.Umas poucas vieram para o Trianon, onde dançavam com os coronéis. No Bataclan mulheres pernambucanas e sergipanas davam parte do dinheiro que ganhavam dos coronéis, e que era muito, aos estudantes que em compensação lhes davam o amor. Os viajantes enchiam o El-Dorado Até no Far- West as mulheres ganhavam jóias. Por vezes ganhavam um tiro também, como uma estranha jóia vermelha no peito. Rita Tanajura dançava o charleston em cima de uma mesa, entre champanha e tiros. Tudo isso foi naquela alta do cacau de há muitos anos. Quando Dalva soube que Isabel tinha colares e anel de brilhante e, no entanto, não estava no Trianon, que era o mais luxuoso dos cabarés, estava era no Bataclan, não resistiu. Arrumou as malas. O que não faria ela no Trianon, ela que era a melhor das mulheres da sua rua Enfardou Gato com uma elegantíssima roupa de casimira feita sol medida, de repente Gato não era mais um menino, era o mais jovem dos vigaristas da Bahia. Na noite que, envergando seu traje novo, sapatos negros de verniz, gravata borboleta, chapéu de palhinha, apareceu no trapiche João Grande soltou uma exclamação de assombro:
Gato não fizera ainda dezoito anos. Fazia quatro que amava Dalva. Virou para João Grande:
Ofereceu cigarros tirados de uma cigarreira cara, alisou o cabelo bem assentado. Botou a mão no ombro de Pedro Bala:
Pedro sorriu. Era outro que ia. Não seriam meninos toda vida... Bem sabia que eles nunca tinham parecido crianças. Desde pequenos na arriscada vida da rua, os Capitães da Areia eram como homens eram iguais a homens. Toda a diferença estava no tamanho. No mais eram iguais: amavam e derrubavam negras no areal desde cedo furtavam para viver como os ladrões da cidade. Quando eram preso apanhavam surras como os homens.Por vezes assaltavam de armas na mão como os mais temidos bandidos da Bahia. Não tinham também conversas de meninos, conversavam como homens. Sentiam mesmo como homens. Quando outras crianças só se preocupavam com brincar, estudar livros para aprender a ler, eles se viam envolvidos em acontecimentos que só os homens sabiam resolver. Sempre tinham sido como homens, na sua vida de miséria e de aventura, nunca tinham sido perfeitamente crianças. Porque o que faz a criança é o ambiente de casa, pai, mãe, nenhuma responsabilidade. Nunca eles tiveram pai e mãe na vida da rua. E tiveram sempre que cuidar de si mesmos, foram sempre os responsáveis por si. Tinham sido sempre iguais a homens. Agora os mais velhos, os que eram desde há anos os chefes do grupo, estavam rapazolas, começavam a ir para seus destinos.Professor já fora, fazia quadros no Rio de Janeiro. Boa-Vida se desligara aos poucos do trapiche, toca violão nas festas, vai aos candomblés, arma fuzuê nas quermesses. É mais um malandro na cidade. Seu nome já é conhecido até nos jornais. Como os outros vagabundos, é conhecido pelos investigadores de polícia, que sempre estão de olho nos malandros. Pirulito é frade num convento, Deus o chamou, nunca mais saberão dele. Agora é o Gato que parte, vai arrancar dinheiro dos coronéis de Ilhéus.O Querido-de-Deus certa vez disse que Gato enricaria. Porque a vida na rua, no abandono, fez de Gato um jogador desonesto, um vigarista, um gigolô de mulheres. Não demorará que os outros partam. Só Pedro Bala não sabe o que fazer. Dentro em pouco será mais que um rapazola, será um homem e terá que deixar para outro a chefia dos Capitães da Areia. Para onde irá? Não poderá ser um intelectual como Professor, cujas mãos só viviam para pintar, não nasceu para malandro, como Boa-Vida, que não sente o espetáculo da luta diária dos homens, que só ama andar vagabundando pelas ruas, conversar acocorado nas docas, beber nas festas de morro. Pedro sente o espetáculo dos homens, acha que aquela liberdade não é suficiente para a sede de liberdade que tem dentro de si. Tampouco sente o chamado de Deus, como Pirulito o sentiu. Para ele as pregações do padre José Pedro nunca disseram nada. Gostava do padre como de um homem bom. Só as palavras de João de Adão encontravam acolhida no seu coração. Mas João de Adão mesmo sabe muito pouco. O que tem é músculos potentes e voz autoritária, e no entanto amiga, para chefiar uma greve. Tampouco Pedro Bala quer ir como Gato enganar os coronéis de Ilhéus, arranca o dinheiro deles. Quer qualquer coisa que não sabe ainda o que é, e por isso se demora entre os Capitães da Areia. O trapiche grita se despedindo do Gato. Este sorri, elegantíssimo, alisando o cabelo, no dedo aquele anelão cor de vinho que furtar certa vez. Do cais Pedro Bala dá adeus ao Gato. Vestido com suas roupas esfarrapadas, agitando o boné, se sente muito longe do Gato, que ao lado de Dalva parece um homem feito com sua roupa bem talhada Pedro sente uma aflição, uma vontade de fugir, de ir para qualquer parte num navio ou na rabada de um trem. Mas quem vai na rabada de um trem é Volta Seca. Uma tarde a polícia o pegou quando o mulato despojava um negociante da sua carteira. Volta Seca tinha então dezesseis anos. Foi levado para a polícia, o surraram porque ele xingava todos, soldados e delegados com aquele imenso desprezo que o sertanejo tem pela polícia. Ele não soltou um grito enquanto apanhou. Oito dias depois o puseram na rua, e ele saiu quase alegre, porque agora tinha uma missão na vida matar soldados de polícia. Passou uns dias no trapiche, o rosto sombrio, afogado em pensamentos. O sertão o chamava, a luta do cangaço o chamava. Um dia disse a Pedro Bala:
Os Índios Maloqueiros eram os Capitães da Areia em Aracaju. Viviam sob as pontes, roubavam e brigavam nas ruas. O juiz de menores Olimpio Mendonça era um homem bom, procurava resolver os conflitos como melhor podia, se abismava com a inteligência das crianças iguais a homens, compreendia que era impossível resolver o problema.Contava aos romancistas coisas dos meninos, no fundo amava os meninos. Mas se sentia aflito porque não podia resolver o problema deles. Quando entre os Índios Maloqueiros aparecia algum novo, ele já sabia que era um baiano que tinha chegado na rabada de um trem. E quando um sumia, sabia que tinha ido para entre os Capitães da Areia na Bahia. Uma madrugada o trem de Sergipe apitou na estação da Calçada. Ninguém tinha vindo trazer Volta Seca à estação porque ele ia para voltar, ia passar uns tempos entre os Índios Maloqueiros, esquecer a polícia baiana, que o tinha marcado. Volta Seca se meteu no vagão de carga que estava aberto, se escondeu entre uns fardos. Aos poucos o trem abandona a estação. Depois é a estrada do sertão, Índia Nordestina. Nas casas de barro aparecem mulheres e meninas. Os homens seminus lavram a terra.Na estrada de animais que corre paralela à estrada de ferro passam boiadas. Vaqueiros gritam tangendo os animais. Nas estações vendem doces de milho, mingau, mungunzá, pamonha e canjica. O sertão vai entrando pelo nariz e pelos olhos de Volta Seca. Queijos e rapaduras passam em tabuleiros nas pequenas estações, as paisagens agrestes jamais esquecidas enchem novamente os olhos do sertanejo. Estes muitos anos na cidade não tinham arrancado seu amor ao sertão miserável e belo. Nunca fora um menino da cidade igual a Pedro Bala, a Boa-Vida, ao Gato. Fora sempre um deslocado na cidade, com uma fala diferente, falando em Lampião, dizendo meu padrim, imitando as vozes dos animais sertanejos. Antigamente ele e sua mãe tinham um pedaço de terra. Ela era comadre de Lampião, os coronéis respeitavam sua terra. Mas quando Lampião se internou pelo sertão de Pernambuco os coronéis ficaram com a terra da mãe de Volta Seca. Ela desceu para a cidade para pedir justiça. Morreu no caminho, Volta Seca continuou a caminhada com seu rosto sombrio. Muita coisa aprendeu na cidade, entre os Capitães da Areia. Aprendeu que não era só no sertão que os homens ricos eram ruins para com os pobres.Na cidade, também. Aprendeu que as crianças pobres são desgraçadas em toda parte, que os ricos perseguem e mandam em toda parte. Sorriu por vezes, mas nunca deixou de odiar. Na figura de José Pedro descobriu o motivo por que Lampião respeitava os padre s. Se já pensava que Lampião era um herói, a sua experiência na cidade, o ódio adquirido na cidade, fez com que amasse a figura de seu padrinho acima de tudo. Acima mesmo da de Pedro Bala. Agora é o sertão. Perfume das flores do sertão. Campos amigos, aves amigas, magros cachorros nas portas das casas. Velhos que parecem missionários indianos, negros de longos rosários no pescoço. Cheiro bom de comidas de milho e mandioca. Homens magros que lavram a terra para ganhar mil e quinhentos dos donos da terra. Só caatinga é que é de todos, porque Lampião libertou a caatinga expulsou os homens ricos da caatinga, fez da caatinga a terra dos cangaceiros que lutam contra os fazendeiros. O herói Lampião, herói de todo o sertão de cinco estados. Dizem que ele é um criminoso, um cangaceiro sem coração, assassino, desonrador, ladrão. Mas para Volta Seca, para os homens, as mulheres e as crianças do sertão é um novo Zumbi dos Palmares, ele é um libertador, um capitão de um novo exército. Porque a liberdade é como o sol, o bem maior do mundo. E Lampião luta, mata, deflora e furta pela liberdade. Pela liberdade e pela justiça para os homens explorados do sertão imenso de cinco estados: Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia. O sertão comove os olhos de Volta Seca. O trem não corre, este vai devagar, cortando as terras do sertão. Aqui tudo é lírico, pobre e belo. Só a miséria dos homens é terrível. Mas estes homens são tão fortes que conseguem criar beleza dentro desta miséria. Que não farão quando Lampião libertar toda a caatinga, implantar a justiça e a liberdade? Passam violeiros, improvisadores de poesia. Passam vaqueiros que tangem o gado, homens plantam mandioca e milho. Nas estações os coronéis descem para estirar as pernas. Levam grandes revólveres. Os violeiros cegos cantam pedindo uma esmola. Um negro de camisa e rosário atravessa essa a estação dizendo estranhas coisas em língua desconhecida. Foi escravo, hoje é um doido na estação. Todos temem, temem suas pragas. Porque ele sofreu muito, o chicote de feitor rasgou suas costas. Também o chicote da polícia, feitor dos ricos, rasgou as costas de Volta Seca. Todos o temerão um dia também. Caatingas do sertão, olor das flores sertanejas, o manso andar do trem sertanejo. Homens de alpercatas e chapéu de couro. Criança que estudam para cangaceiro na escola da miséria e da exploração do homem. O trem pára no meio da caatinga. Volta Seca pula fora do vagão. Os cangaceiros apontam os fuzis, o caminhão que os trouxe está parado no outro lado da estrada, os fios do telégrafo cortados. Na caatinga agreste não se vê ninguém. Uma moça desmaia num dos carros, um caixeiro-viajante esconde a carteira com dinheiro.Um coronel gordo sai do vagão, fala:
O cangaceiro de óculos aponta o fuzil:
Volta Seca pensa que seu coração vai estalar de alegria. Encontrou seu padrinho, Virgulino Ferreira Lampião, herói das crianças sertanejas. Chega para junto dele, um outro cangaceiro o quer afastar, mas ele diz:
Lampião o reconhece, sorri. Os cangaceiros estão entrando nos vagões de primeira, não são muitos, uns doze. Volta Seca pede:
Entra para a coleta. Desmaios e gritos lá dentro, o soar de um disparo. Depois o grupo volta para a estrada. Traz dois soldados de polícia que viajavam no trem.Lampião divide dinheiro com os cangaceiros. Volta Seca também recebe. De um vagão sai um fio de sangue. O cheiro bom do sertão penetra as narinas de volta Seca.Os soldados são encostados numas árvores. Zé Baiano prepara o fuzil, mas a voz de Volta Seca faz um pedido:
Seu rosto sombrio tem um riso que o enche todo. Cai o primeiro, o segundo tenta fugir, mas a bala o alcança nas costas Depois Volta Seca corre para cima dele com o punhal, sacia sua vingança. Zé Baiano diz:
Como um trapezista de circoFora demasiada audácia atacar aquela casa da rua rui Barbosa. Perto dali, na praça do Palácio, andavam muitos guardas, investigadores, soldados. Mas eles tinham sede de aventura, estavam cada vez maiores, cada vez mais atrevidos. Porém havia muita gente na casa, deram o alarme, os guardas chegaram. Pedro Bala e João Grande abalaram pela ladeira da Praça. Barandão abriu no mundo também. Mas o Sem-Pernas ficou encurralado na rua. Jogava picula com os guardas. Estes tinham se despreocupado dos outros, pensavam que já era alguma coisa pegar aquele coxo. Sem-Pernas corria de um lado para outro da rua, os guardas avançavam. Ele fez que ia escapuli por outro lado, driblou um dos guardas, saiu pela ladeira. Mas em vez de descer e tomar pela Baixa dos Sapateiros, se dirigiu para a praça do Palácio. Porque Sem-Pernas sabia que se corresse na rua o pegariam com certeza. Eram homens, de pernas maiores que as suas, e além do mais ele era coxo, pouco podia correr. E acima de tudo não queria que o pegassem. Lembrava-se da vez que fora à polícia. Dos sonhos das suas noites más. Não o pegariam e enquanto corre este é o único pensamento que vai com ele. Os guardas vêm nos seus calcanhares. Sem-Pernas sabe que eles gostarão de o pegar, que a captura de um dos Capitães da Areia é uma bela façanha para um guarda. Essa será a sua vingança. Não deixará que o peguem, não tocarão a mão no seu corpo. Sem-Pernas os odeia como odeia a todo mundo, porque nunca pôde ter um carinho. E no dia que o teve foi obrigado ao abandonar porque a vida já o tinha marcado demais. Nunca tivera uma alegria de criança. Se fizera homem antes dos dez anos para lutar pela mais miserável das vidas: a vida de criança abandonada. Nunca conseguira amar ninguém, a não ser a este cachorro que o segue. Quando os corações das demais crianças ainda estão puros de sentimentos, o do Sem-Pernas já estava cheio de ódio. Odiava a cidade, a vida, os homens.Amava unicamente o seu ódio, sentimento que o fazia forte e corajoso apesar do defeito físico. Uma vez uma mulher foi boa para ele. Mas em verdade não o fora para ele e sim para o filho que perdera e que pensara que tinha voltado. De outra feita outra mulher se deitara com ele numa cama, acariciara seu sexo, se aproveitara dele para colher migalhas do amor que nunca tivera. Nunca, porém, o tinham amado pelo que ele era, menino abandonado, aleijado e triste. Muita gente tinha odiado.E ele odiara a todos. Apanhara na polícia, um homem ria quando o surravam. Para ele é este homem que corre em sua perseguição na figura dos guardas. Se o levarem, o homem rirá novo. Não o levarão. Vêm em seus calcanhares, mas não o levarão. Pensam que elevai parar junto ao grande elevador. Mas Sem-Pernas não pára. Sobe para o pequeno muro, volve o rosto para os guardas que ainda correm, ri com toda a força do seu ódio, cospe na cara de um que se aproxima estendendo os braços, se atira de costas no espaço como se fosse um trapezista de circo. A praça toda fica em suspenso por um momento. Se jogou, diz uma mulher, e desmaia. Sem-Pernas se rebenta na montanha como um trapezista de circo que não tivesse alcançado o outro trapézio. O cachorro late entre as grades do muro. Notícias de jornalO Jornal da Tarde publica um telegrama do rio dando conta do sucesso da exposição de um jovem pintor até então desconhecido. Dias depois transcreve uma crítica de arte publicada também num jornal do Rio de Janeiro. Porque o pintor é baiano, e o Jornal da Tarde é muito cioso das glórias baianas. Um trecho da crítica de arte, após falar das qualidades e defeitos do novo pintor social, de usar e abusar de expressões como clima, luz, cor, ângulos, força e outras mais, diz:... um detalhe notaram todos que foram estranha exposição de cenas e retratos de meninos pobres. É que todos os sentimentos bons estão sempre representados na figura de uma menina magra de cabelos loiros e faces febris. E que todos os sentimentos maus estão representados por um homem de sobretudo negro e um ar de viajante. Que representará para um psicanalista a repetição quase inconsciente destas figuras em todos os quadros? Sabe-se que o pintor João José tem uma história... E continuava o abuso das palavras cor, força, clima, luz, ângulos e outras mais complicadas. Meses depois uma notícia informava aos leitores do Jornal da Tarde, sob o título de PRESENTE DE GREGO A POLÍCIA DE BELMONTE DEVOLVE O VIGARISTA GATO que a polícia de Belmonte, havia recebido da policia de Ilhéus um verdadeiro presente de grego. Um conhecido e jovem vigarista que atuava em Ilhéus com o nome de °Gato ”, após ter abiscoitado bons cobres de muitos fazendeiros e comerciantes, fora remetido para Belmonte. Lá continuava a passar contos do vigário, em que era mestre. Conseguira vender uma imensidade de terras, ótimas para o cultivo do cacau, a muitos fazendeiros. Quando estes foram ver as terras, não eram mais que o leito sobre o qual corre o rio Cachoeira. A polícia de Belmonte tinha conseguido deitar mão no temível vigarista e o remetia de volta para Ilhéus. Os ilheenses são mais ricos que nós, terminava com certa ironia o correspondente que assinava a notícia, podem sustentar com mais conforto o elegante Gato que os filhos da bela Belmonte, a Princesa do Sul. Porque se Belmonte é a Princesa, Ilhéus é muito justamente chamada a Rainha do Sul. Entre fatos policiais sem importância o Jornal da Tarde noticiou um dia que um malandro conhecido pelo nome de Boa-Vida armara um fuzuê tremendo numa festa na Cidade de Palha, abrira a cabeça do dono da casa com uma garrafa de cerveja e estava sendo procurado pela polícia. Perto de um Natal o Jornal da Tarde apareceu com manchetes em tipos enormes. Uma notícia de tanta sensação como aquela que fizera conhecida a história da mulher que acompanhava o bando de Lampião, a amante do cangaceiro. Porque a população dos cinco estados, de Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba e Pernambuco, vive com os olhos fitos em Lampião. Com ódio ou com amor, nunca com indiferença. A manchete dizia em letras garrafais: UMA CRIANÇA DE 16 ANOS NO GRUPO DE LAMPIÃO Os tipos das letras dos títulos que encabeçavam a reportagem eram também enormes: É UM DOS MAIS TEMÍVEIS CANGACEIROS – TRINTA E CINCO TRAÇOS NO SEU FUZIL – PERTENCEU AOS “CAPITÃES DA AREIA” – A MORTE DE MACHADÃO DEVIDA A VOLTA SECA A reportagem era extensa. Contava como as vilas saqueadas há algum tempo vinham notando entre o bando de Lampião uma criança de uns dezesseis anos, que levava o nome de Volta Seca. Apesar da sua idade, o jovem cangaceiro se fizera temido em todo o sertão como um dos mais cruéis do grupo. Constava que seu fuzil tinha trinta e cinco marcas. E cada marca num fuzil de cangaceiro representa um homem morto. Depois vinha a história da morte de Machadão, um dos mais antigos do grupo de Lampião. Aconteceu que o grupo tinha pegado na estrada um velho sargento de polícia. E Lampião o entregara a Volta Seca para que o despachasse. Volta Seca o despachara devagarinho, à ponta de punhal, cortando os pedacinhos com visível satisfação. Fora tanta a crueldade, que Machadão, horrorizado, levantou o fuzil para acabar com Volta Seca. Mas antes que disparasse, Lampião, que tinha um grande orgulho de Volta Seca, atirou em Machadão. Volta Seca continuara sua tarefa. A notícia se estendia, narrando diversos outros crimes do cangaceiro de 16 anos. Depois lembrava que entre os Capitães da Areia vivera um menino com o nome de Volta Seca e que era possível que fosse o mesmo. Vinham então várias considerações de ordem moral. A edição se esgotou. Meses depois a edição se esgotou novamente porque trazia a notícia da prisão de Volta Seca, enquanto dormia, executada pela coluna volante que percorria o sertão dando caça a Lampião. Anunciava que o cangaceiro chegaria no outro dia à Bahia. Vinham vários clichês onde Volta Seca aparecia com seu rosto sombrio. O Jornal da Tarde dizia que era rosto de criminoso nato. O que não era verdade, como o próprio Jornal da Tarde noticiou tempos depois, ao relatar em edições extraordinárias e sucessivas o júri que condenou Volta Seca a 30 anos de prisão por 15 mortes conhecidas e provadas. No entanto, seu fuzil tinha 60 marcas. E o jornal lembrava esse fato, repetindo que cada marca era um homem morto. Mas publicava também parte do relatório do médico-legista, cavalheiro de honestidade e cultura reconhecidas, já então um dos grandes sociólogos e etnógrafos do país, relatório que provava que Volta Seca era um tipo absolutamente normal e que se virara cangaceiro e matara tantos homens e com tamanha crueldade não fora por vocação de nascença. Fora o ambiente... e vinham as devidas considerações científicas. O que aliás não despertou tanta curiosidade entre o público como a descrição de belíssimo, vibrantíssimo e apaixonadíssimo discurso de doutor Promotor Público, que fizera os jurados chorar, e até o próprio juiz tinha limpado as lágrimas, ao descrever o doutor Promotor, com sublime força oratória, o sofrimento das vítimas do feroz cangaceiro-menino. O público ficou indignado porque Volta Seca não chorou durante o júri. Seu rosto sombrio estava cheio de estranha calma. CompanheirosHá um movimento novo na cidade. Pedro Bala sai do trapiche com João Grande e Barandão. O cais está deserto, parece que todos o abandonaram. Somente soldados de policia guardam os grandes armazéns. Não há descarga de navios neste dia. Porque os estivadores, com João de Adão à frente, foram prestar solidariedade aos condutores de bonde que estão em greve. Parece que há uma festa na cidade, mas uma festa diferente de todas. Passam grupos de homens que conversam, os automóveis cortam as ruas conduzindo gente para o trabalho, empregados no comércio riem, a ladeira da Montanha está cheia de gente que sobe e desce, pois os elevadores também estão parados.As marinetes vão entupidas, gente sobrando pelas portas. Os grupos de grevistas passam silenciosos para a sede do sindicato, onde vão ouvir a leitura do manifesto dos estivadores, que João de Adão conduz nas suas mãos grandes. Na porta do sindicato grupos conversam, soldados montam guarda. Pedro Bala anda com João Grande e Barandão pelas ruas. Diz: – Tá bonito... João Grande também sorri, o negrinho Barandão fala:
Vão para a porta do sindicato. Entram homens negros, mulatos, espanhóis e portugueses. Vêem quando João de Adão e os outros estivadores saem entre vivas dos operários das linhas de bonde. Eles vivam também. João Grande e Barandão porque gostam do doqueiro João de Adão. Pedro Bala não só por isso como porque acha bonito o espetáculo da greve, é como uma das mais belas aventuras dos Capitães da Areia. Um grupo de homens bem vestidos entra no sindicato. Da porta eles ouvem uma voz que discursa, uma que interrompe: Vendido, amarelo.
Tem vontade de entrar, de se misturar com os grevistas, de gritar e lutar ao lado deles. A cidade dormiu cedo. A lua ilumina o céu, vem a voz de um negro do mar em frente. Canta a amargura da sua vida desde que a amada se foi. No trapiche as crianças já dormem. Até o negro João Grande ronca estirado na porta, o punhal ao alcance da mão. Somente Pedro Bala vela, estirado na areia, olhando a lua, ouvindo o negro que canta as saudades da sua mulata que partiu. O vento traz trechos soltos da canção e ela faz com que Pedro Bala procure Dora no meio das estrelas do céu. Ela também virou uma estrela, uma estranha estrela de longa cabeleira loira. Os homens valentes têm uma estrela em lugar do coração. Mas nunca se ouviu falar de uma mulher que tivesse no peito, como uma flor, uma estrela. As mulheres mais valentes da terra e do mar da Bahia, quando morriam, viravam santas para os negros, como os malandros que foram também muito valentes. Rosa Palmeirão virou santa num candomblé de caboclo, rezam para ela orações em nagô, Maria Cabaçu é santa nos candomblés de Itabuna, pois foi naquela cidade que ela mostrou sua coragem primeiro. Eram duas mulheres grandes e fortes. De braços musculosos como homens, como grevistas. Rosa Palmeirão era bonita, tinha o andar gingado de marítima, era uma mulher do mar, certa vez teve um saveiro, cortou as ondas da entrada da barra. Os homens do cais a amavam não só pela sua coragem, como pelo seu corpo também. Maria Cabaçu era feia, mulata escura, filha de negro e índia, grossa e zangada. Dava nos homens que a achavam feia. Mas se entregou toda a um cearense amarelo e fraco que a amou como se ela fosse uma mulher bonita, de corpo belo e olhos sensuais. Tinham sido valentes, viraram santas nos candomblés de caboclo, que são candomblés que de quando em vez inventam novos santos, não têm aquela pureza de rito dos candomblés nagôs dos negros. São candomblés dos mulatos. Mas Dora fora mais valente que elas. Era apenas uma menina, vivera igual a um dos Capitães da Areia, e todos sabem que um capitão da areia é igual a um homem valente. Dora vivera com eles, fora mãe para todos eles. Mas fora irmã também, correra com eles pelas ruas, invadira casas, batera carteiras, brigara com o grupo de Ezequiel.Depois, para Pedro Bala, fora noiva e esposa, esposa quando a febre a devorava, quando a morte já a rondava naquela noite de tanta paz. Paz que ia dos olhos dela para a noite em torno. Estivera no orfanato, fugira dele, igual a Pedro Bala fugindo do reformatório. Tivera coragem para morrer, consolando seus filhos, irmãos, noivos e esposo que eram os Capitães da Areia. A mãe-de-santo Don’Aninha a enrolara numa toalha branca, bordada como se fora para um santo. O Querido-de-Deus a levara no seu saveiro para junto de Yemanjá. Padre José Pedro rezava. Todos a queriam. Mas só Pedro Bala quis ir com ela. Professor fugiu do trapiche porque não pôde mais suportar o casarão depois que ela partiu. Mas só Pedro Bala se jogou n’água para seguir o destino de Dora, ir fazer com ela aquela maravilhosa viagem que os valentes fazem com Yemanjá no fundo verde do mar. Por isso só ele viu quando ela virou estrela e cruzou os céus. Ela veio só para ele, com sua longa cabeleira loira. Brilhou sobre sua cabeça de quase afogado e suicida. Deu-lhe novas forças, o saveiro do Querido-de-Deus que voltava o pôde recolher. Agora olha o céu procurando a estrela de Dora. É uma estrela de longa cabeleira loira, uma estrela como não existe nenhuma outra. Porque nunca existiu nenhuma mulher como Dora, que era uma menina. A noite está cheia de estrelas que se refletem no mar calmo. A voz do negro parece se dirigir às estrelas, como que há pranto na sua voz cheia. Ele também procura a amada que fugiu na noite da Bahia. Pedro Bala pensa que a estrela que é Dora talvez ande agora correndo sobre as ruas, becos e ladeiras da cidade a procurá-lo.Talvez o pense numa aventura nas ladeiras. Mas hoje não são os Capitães da Areia que estão metidos numa bela aventura. São os condutores de bonde, negros fortes, mulatos risonhos, espanhóis e portugueses, que vieram de terras distantes. São eles, que levantam os braços e gritam iguais aos Capitães da Areia. A greve se soltou na cidade. É uma coisa bonita a greve, é a mais bela das aventuras. Pedro Bala tem vontade de entrar na greve, de gritar com toda a força do seu peito, de apartear os discursos. Seu pai fazia discursos numa greve, uma bala o derrubou. Ele tem sangue de grevista. Demais a vida da rua o ensinou a amar a liberdade.A canção daqueles presos dizia que a liberdade é como o sol: o bem maior do mundo. Sabe que os grevistas lutam pela liberdade, por um pouco mais de pão, por um pouco mais de liberdade. É como uma festa aquela luta. Os vultos que se aproximam o fazem levantar desconfiado. Mas logo reconhece a figura enorme do estivador João de Adão. Junto a ele vem um rapaz bem vestido, mas com os cabelos despenteados. Pedro Bala tira o boné, fala para João de Adão:
João de Adão ri. Distende seus músculos, seu rosto está aberto num sorriso para o chefe dos Capitães da Areia:
O rapaz estende a mão para Pedro Bala. O chefe dos Capitães da Areia limpa primeiro sua mão no paletó rasgado, depois aperta a do estudante. João de Adão está explicando:
olha sem desconfiança. O estudante sorri:
Acordam João Grande ao passar. O negro olha com desconfiança o estudante, pensa que é um polícia, levanta um pouco o punhal por detrás do braço. Só Pedro Bala vê e fala:
Vão os quatro. Sentam num canto. Alguns dos Capitães da Areia acordam e espiam o grupo. O estudante olha o trapiche, as crianças que dormem. Treme como se um vento frio tivesse passado pelo seu corpo:
Mas Pedro Bala está dizendo a João de Adão:
A voz de Alberto é mansa e boa. Pedro Bala o escuta enlevado, como se fosse a voz de um negro cantando uma canção no mar.
O estudante sabe o nome de seu pai. Seu pai foi um campeão... Todos o conhecem. Teve uma morte bonita, morreu numa greve, a greve é a festa dos pobres... Escuta a voz do estudante:
da Areia nem Capitão Pedro... É um companheiro... Companheiro... Companheiro... Pedro Bala acha a palavra mais bonita do mundo. O estudante diz como Dora dizia a palavra irmão.
Pedro Bala apresenta:– Este negro é João Grande, um negro bom. Quem for bom é igual a João Grande, melhor não é... Alberto estende a mão ao negro. João Grande fica um momento indeciso, não está acostumado a apertos de mão. Mas logo aperta aquela mão, meio encabulado. O estudante novamente diz:
De repente, interessado, pergunta:
Pedro Bala quer conversar sobre a greve, saber o que querem dele:
Então o companheiro João de Adão lembrou de vocês...
proposta de chamar os Capitães da Areia, muitos companheiros tinham se declarado contra. Sorriam da idéia. João de Adão só dizia:
Aquilo, aquela confiança, impressionara Alberto e alguns outros. Por fim a idéia venceu, não perderiam nada em tentar. Agora está satisfeito de ter vindo. E na sua cabeça já fazia planos para aproveitar na luta os Capitães da Areia. Para quanta coisa não serviriam aqueles meninos esfomeados e mal vestidos? Lembrava-se de outros exemplos, da luta antifascista na Itália, os meninos de Lusso. Sorria para Pedro Bala. Explicou o plano: os furadores de greve viriam pela madrugada para os três grandes depósitos de bondes para tomar conta dos carros. Os Capitães da Areia deviam se dividir em três grupos, guardar as entradas dos três depósitos.E impedir, fosse como fosse, que os furadores de greve conseguissem botar os bondes em marcha. Pedro Bala assentia com a cabeça. Virou para João de Adão:
bom?
O estudante fazia planos sobre os Capitães da Areia. Agora Pedro Bala acordava todos e explicava o que tinham que fazer. O estudante estava entusiasmado com as palavras do moleque. Quando terminou de explicar, Bala resumiu tudo nestas palavras:
O estudante faz um gesto.
Companheiros. Palavra bonita, pensa Pedro Bala. Ninguém dorme mais no trapiche nesta noite. Preparam as mais diversas armas. Na madrugada que nasce, as estrelas começam a desaparecer do céu. Mas Pedro Bala parece ver numa estrela que corre a estrela de Dora que o alegra. Companheira...Também ela tinha sido uma companheira boa. A palavra brinca na sua boca, é a palavra mais bonita que ele já viu. Pedirá a Boa-Vida que faça um samba dela, um samba para um negro cantar à noite no mar. Vão como se fossem para uma festa. Armados com as mais diversas armas: navalhas, punhais pedaços de pau. Vão para uma festa, porque a greve é a festa dos pobres, repete Pedro Bala para si mesmo. No pé da ladeira da Montanha se dividem em três grupos. João Grande chefia um, Barandão vai com outro, o maior vai com Pedro Bala. Vão para uma festa. A primeira festa verdadeira que têm aquelas crianças. Ainda assim é uma festa de homens. Mas é uma festa dos pobres, dos pobres como eles. A madrugada é fria. Na esquina do depósito, quando Pedro Bala está colocando os meninos, Alberto se aproxima dele. Pedro se volta o rosto sorridente. O estudante fala:
Agora é o estudante quem sorri. Evidentemente está entusiasma do com os meninos. Pedirá à organização para trabalhar com eles. Irão fazer muitas coisas juntos. Os fura-greves vêm num grupo cerrado. Um americano o chefia com a cara fechada. Se dirigem todos para a entrada. Da sombra, dos becos, ninguém sabe de onde, como demônios fugidos do inferno, surgem meninos esfarrapados e de armas na mão. Punhais, navalhas, paus. Tomam a porta, o grupo dos fura-greves pára. Logo os demônios se atiram, é um bolo só. São em número maior que o grupo de fura-greves. Estes rolam com os golpes de capoeira, recebem pauladas, alguns já fogem. Pedro Bala derruba o americano, com a ajuda de outro o soqueia.Os fura-greves pensam que são demônios fugidos do inferno. A gargalhada livre e grande dos Capitães da Areia ressoa na madrugada. A greve não é furada. Também João Grande e Barandão são vitoriosos. O estudante ri com eles a gargalhada dos Capitães da Areia. No trapiche diz para alegria dos meninos:
Diz o vento que passa, diz a voz do coração de Pedro Bala. É como a música de uma canção cantada por um negro:
Os atabaques ressoam como clarins de guerraDepois de terminada a greve o estudante continua a vir ao trapiche.Mantém longas conversas com Pedro Bala, transforma os Capitães da Areia numa brigada de choque. Uma tarde Pedro Bala vai pela rua Chile, o boné desabado sobre os olhos, assoviando, enquanto arrasta os pés no chão. Uma voz exclama:
Se volta. O Gato está elegantíssimo na sua frente. Uma pérola na gravata, um anel no dedo mínimo, roupa azul, chapéu de feltro quebrado num jeito malandro:
Entram numa rua sem movimento. Gato explica que chegou de lá. Ilhéus há poucos dias. Que arrancou um bocado de dinheiro de lá. Está um homem e todo perfumado e elegante:
Conversam e riem. Gato pergunta notícia dos outros. Diz que no dia seguinte embarcará para Aracaju com a morena, pois açúcar está dando dinheiro. Pedro Bala o vê ir embora todo elegante. Pensa que se ele tivesse demorado mais algum tempo no trapiche, talvez não fosse um ladrão. Aprenderia com Alberto, estudante, o que ninguém soubera lhe ensinar. Aquilo que Professor como que adivinhara. A revolução chama Pedro Bala como Deus chamava Pirulito nas noites do trapiche. É uma voz poderosa dentro dele, poderosa como a voz do mar, como a voz do vento, tão poderosa como uma voz sem comparação. Como a voz de um negro que canta num saveiro o samba que Boa-Vida fez: “Companheiros, chegou a hora...” A voz o chama. Uma voz que o alegra, que faz bater seu coração. Ajudar a mudar o destino de todos os pobres. Uma voz que atravessa a cidade, que parece vir dos atabaques que ressoam nas macumbas da religião ilegal dos negros. Uma voz que vem com o ruído dos bondes onde vão os condutores e motorneiros grevistas. Uma voz que vem do cais, do peito dos estivadores, de João de Adão, de seu pai morrendo num comício, dos marinheiros dos navios, dos saveiristas e dos canoeiros. Uma voz que vem do grupo que joga a luta da capoeira, que vem dos golpes que o Querido-de-Deus aplica. Uma voz que vem mesmo do padre José Pedro, padre pobre de olhos espantados diante do destino terrível dos Capitães da Areia. Uma voz que vem das filhas-de-santo do candomblé de Don’Aninha, na noite que a polícia levou Ogum. Voz que vem do trapiche dos Capitães da Areia. Que vem do reformatório e do orfanato. Que vem do ódio do Sem-Pernas se atirando do elevador para não se entregar. Que vem no trem da Leste Brasileira, através do sertão, do grupo de Lampião pedindo justiça para os sertanejos. Que vem de Alberto, o estudante pedindo escolas e liberdade para a cultura. Que vem dos quadros de Professor, onde meninos esfarrapados lutam naquela exposição da rua Chile. Que vem de Boa-Vida e dos malandros da cidade, do bojo dos seus violões, dos sambas tristes que eles cantam. Uma voz que vem de todos os pobres, do peito de todos os pobres. Uma voz que diz uma palavra bonita de solidariedade, de amizade: companheiros. Uma voz que convida para a festa da luta. Que é como um samba alegre de negro, como ressoar dos atabaques nas macumbas. Voz que vem da lembrança de Dora, valente lutadora. Voz que chama Pedro Bala. Como a voz de Deus chamava Pirulito, a voz do ódio o Sem-Pernas, como a voz dos sertanejos chamava Volta Seca para o grupo de Lampião. Voz poderosa como nenhuma outra. Porque é uma voz que chama para lutar por todos, pelo destino de todos, sem exceção. Voz poderosa como nenhuma outra. Voz que atravessa a cidade e vem de todos os lados. Voz que traz com ela uma festa, que faz o inverno acabar lá fora e ser a primavera. A primavera da luta. Voz que chama Pedro Bala, que o leva para a luta. Voz que vem de todos os peitos esfomeados da cidade, de todos os peitos explorados da cidade. Voz que traz o bem maior do mundo, bem que é igual ao sol, mesmo maior que o sol: a liberdade. A cidade no dia de primavera é deslumbradoramente bela. Uma voz de mulher canta a canção da Bahia. Canção da beleza da Bahia. Cidade negra e velha, sinos de igreja, ruas calçadas de pedra. Canção da Bahia que uma mulher canta. Dentro de Pedro Bala uma voz o chama: voz que traz para a canção da Bahia, a canção da liberdade. Voz poderosa que o chama. Voz de toda a cidade pobre da Bahia, voz da liberdade. A revolução chama Pedro Bala. Pedro Bata foi aceito na organização no mesmo dia em que João Grande embarcou como marinheiro num navio cargueiro do Lóide. No cais dá adeus ao negro, que parte para a sua primeira viagem. Mas não é um adeus como aqueles que dera aos outros que partiram antes. Não é mais um gesto de despedida. É um gesto de saudação ao companheiro que parte:
Agora comanda uma brigada de choque formada pelos Capitães da Areia. O destino deles mudou, tudo agora é diverso. Intervêm em comícios, em greves, em lutas obreiras.O destino deles é outro. A luta mudou seus destinos. Ordens vieram para a organização dos mais altos dirigentes. Que Alberto ficasse com os Capitães da Areia e Pedro Bala fosse organizar os índios Maloqueiros de Aracaju em brigada de choque também. E que depois continuasse a mudar o destino das outras crianças abandonadas do país. Pedro Bala entra no trapiche. A noite cobriu a cidade. A voz do negro canta no mar. A estrela de Dora brilha quase tanto quanto a lua no céu mais lindo do mundo. Pedro Bala entra, olha as crianças. Barandão vem para junto dele, agora tem 15 anos o negrinho. Pedro Bala olha. Estão deitados, alguns já dormem, outros conversam, fumam cigarros, riem a grande gargalhada dos Capitães da Areia. Bala reúne a todos, bota Barandão junto de si:
O negrinho Barandão fala:
Os punhos dos Capitães da Areia se levantam fechados. – Bala! Bala! – gritam numa despedida. Os gritos enchem a noite, calam a voz do negro que canta no mar, estremecem o céu de estrelas e o coração de Pedro. Punhos fechados de crianças que se levantam.Bocas que gritam se despedindo do chefe: Ba1a! Bala! Barandão está na frente de todos. Ele agora é o chefe. Pedro Bala parece ver Volta Seca, Sem-Pernas, Gato, Professor, Pirulito, Boa-Vida, João Grande e Dora, todos ao mesmo tempo entre eles. Agora o destino deles mudou. A voz do negro no mar canta o samba de Boa-Vida: “Companheiros, vamos pra luta...” De punhos levantados, as crianças saúdam Pedro Bala, que parte para mudar o destino de outras crianças. Barandão grita na frente de todos, ele agora é o novo chefe. De longe, Pedro Bala ainda vê os Capitães da Areia. Sob a lua, num velho trapiche abandonado, eles levantam os braços. Estão em pé, o destino mudou. Na noite misteriosa das macumbas os atabaques ressoam como clarins de guerra. Uma Pátria e uma famíliaAnos depois os jornais de classe, pequenos jornais, dos quais vários não tinham existência legal e se imprimiam em tipografias clandestinas, jornais que circulavam nas fábricas, passados de mão em mão, e que eram lidos à luz de fifós, publicavam sempre notícias sobre um militante proletário, o camarada Pedro Bala, que estava perseguido pela policia de cinco estados como organizador de greves, como dirigente de partidos ilegais, como perigoso inimigo da ordem estabelecida. No ano em que todas as bocas foram impedidas de falar, no ano que foi todo ele uma noite de terror, esses jornais únicas bocas que ainda falavam clamavam pela liberdade de Pedro Bala, líder da sua classe, que se encontrava preso numa colônia. E, no dia em que ele fugiu, em inúmeros lares, na hora pobre do jantar, rostos se iluminaram ao saber da notícia. E, apesar de que fora era o terror, qualquer daqueles lares era um lar que se abriria para Pedro Bala, fugitivo da polícia. Porque a revolução é uma pátria e uma família. Na casa mal-assombrada de Doninha Quaresma (existiam botijas enterradas e a alma de Doninha), hoje do Capitão, na paz de Estância. Sergipe, março de 937. A bordo do Rakuyo Maru, subindo a costa da América do pelo Pacífico, em caminho do México, junho de 937. FIM
The Plot Against America
BOOKS BY PHILIP ROTH
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The Ghost Writer Zuckerman Unbound The Anatomy Lesson The Prague Orgy The Counterlife American Pastoral I Married a Communist The Human Stain
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Goodbye, Columbus * Letting Go When She Was Good * Portnoy's Complaint * Our Gang The Great American Novel * My Life as a Man Sabbath's Theater
The Plot Against America
Philip Roth
HOUGHTON MIFFLIN COMPANY BOSTON * NEW YORK 2004
Copyright © 2004 by Philip Roth ALL RIGHTS RESERVED
For information about permission to reproduce selections from this book, write to Permissions, Houghton Mifflin Company, 215 Park Avenue South, New York, New York 10003. Visit our Web site: www.houghtonmifflinbooks.com. Library of Congress Cataloging-in-Publication Data Roth, Philip. The plot against America / Philip Roth.
ISBN: 978-1-4000-7949-0
813'.54—dc22 2004047490
To S.F.R.
CONTENTS
Vote for Lindbergh or Vote for War
A True Chronology of the Major Figures Other Historical Figures in the Work Some Documentation
1
June 1940–October 1940 Vote for Lindbergh or Vote for War
FEAR PRESIDES over these memories, a perpetual fear. Of course no childhood is without its terrors, yet I wonder if I would have been a less frightened boy if Lindbergh hadn't been president or if I hadn't been the offspring of Jews. When the first shock came in June of 1940—the nomination for the presidency of Charles A. Lindbergh, America's international aviation hero, by the Republican Convention at Philadelphia—my father was thirty-nine, an insurance agent with a grade school education, earning a little under fifty dollars a week, enough for the basic bills to be paid on time but for little more. My mother—who'd wanted to go to teachers' college but couldn't because of the expense, who'd lived at home working as an office secretary after finishing high school, who'd kept us from feeling poor during the worst of the Depression by budgeting the earnings my father turned over to her each Friday as efficiently as she ran the household—was thirty-six. My brother, Sandy, a seventh-grader with a prodigy's talent for drawing, was twelve, and I, a third-grader a term ahead of himself—and an embryonic stamp collector inspired like millions of kids by the country's foremost philatelist, President Roosevelt—was seven. We lived in the second-floor flat of a small two-and-a-half-family house on a treelined street of frame wooden houses with red-brick stoops, each stoop topped with a gable roof and fronted by a tiny yard boxed in with a low- cut hedge. The Weequahic neighborhood had been built on farm lots at the undeveloped southwest edge of Newark just after World War One, some half dozen of the streets named, imperially, for victorious naval commanders in the Spanish-American War and the local movie house called, after FDR's fifth cousin—and the country's twenty-sixth president—the Roosevelt. Our street, Summit Avenue, sat at the crest of the neighborhood hill, an elevation as high as any in a port city that rarely rises a hundred feet above the level of the tidal salt marsh to the city's north and east and the deep bay due east of the airport that bends around the oil tanks of the Bayonne peninsula and merges there with New York Bay to flow past the Statue of Liberty and into the Atlantic. Looking west from our bedroom's rear window we could sometimes see inland as far as the dark treeline of the Watchungs, a lowlying mountain range fringed by great estates and affluent, sparsely populated suburbs, the extreme edge of the known world—and about eight miles from our house. A block to the south was the working-class town of Hillside, whose population was predominantly Gentile. The boundary with Hillside marked the beginning of Union County, another New Jersey entirely. We were a happy family in 1940. My parents were outgoing, hospitable people, their friends culled from among my father's associates at the office and from the women who along with my mother had helped to organize the Parent-Teacher Association at newly built Chancellor Avenue School, where my brother and I were pupils. All were Jews. The neighborhood men either were in business for themselves—the owners of the local candy store, grocery store, jewelry store, dress shop, furniture shop, service station, and delicatessen, or the proprietors of tiny industrial job shops over by the Newark-Irvington line, or self-employed plumbers, electricians, housepainters, and boilermen—or were foot-soldier salesmen like my father, out every day in the city streets and in people's houses, peddling their wares on commission. The Jewish doctors and lawyers and the successful merchants who owned big stores downtown lived in one-family houses on streets branching off the eastern slope of the Chancellor Avenue hill, closer to grassy, wooded Weequahic Park, a landscaped three hundred acres whose boating lake, golf course, and harness-racing track separated the Weequahic section from the industrial plants and shipping terminals lining Route 27 and the Pennsylvania Railroad viaduct east of that and the burgeoning airport east of that and the very edge of America east of that— the depots and docks of Newark Bay, where they unloaded cargo from around the world. At the western end of the neighborhood, the parkless end where we lived, there resided an occasional schoolteacher or pharmacist but otherwise few professionals were among our immediate neighbors and certainly none of the prosperous entrepreneurial or manufacturing families. The men worked fifty, sixty, even seventy or more hours a week; the women worked all the time, with little assistance from laborsaving devices, washing laundry, ironing shirts, mending socks, turning collars, sewing on buttons, mothproofing woolens, polishing furniture, sweeping and washing floors, washing windows, cleaning sinks, tubs, toilets, and stoves, vacuuming rugs, nursing the sick, shopping for food, cooking meals, feeding relatives, tidying closets and drawers, overseeing paint jobs and household repairs, arranging for religious observances, paying bills and keeping the family's books while simultaneously attending to their children's health, clothing, cleanliness, schooling, nutrition, conduct, birthdays, discipline, and morale. A few women labored alongside their husbands in the family-owned stores on the nearby shopping streets, assisted after school and on Saturdays by their older children, who delivered orders and tended stock and did the cleaning up. It was work that identified and distinguished our neighbors for me far more than religion. Nobody in the neighborhood had a beard or dressed in the antiquated Old World style or wore a skullcap either outdoors or in the houses I routinely floated through with my boyhood friends. The adults were no longer observant in the outward, recognizable ways, if they were seriously observant at all, and aside from older shopkeepers like the tailor and the kosher butcher—and the ailing or decrepit grandparents living of necessity with their adult offspring —hardly anyone in the vicinity spoke with an accent. By 1940 Jewish parents and their children at the southwestern corner of New Jersey's largest city talked to one another in an American English that sounded more like the language spoken in Altoona or Binghamton than like the dialects famously spoken across the Hudson by our Jewish counterparts in the five boroughs. Hebrew lettering was stenciled on the butcher shop window and engraved on the lintels of the small neighborhood synagogues, but nowhere else (other than at the cemetery) did one's eye chance to land on the alphabet of the prayer book rather than on the familiar letters of the native tongue employed all the time by practically everyone for every conceivable purpose, high or low. At the newsstand out front of the corner candy store, ten times more customers bought the Racing Form than the Yiddish daily, the Forvertz. Israel didn't yet exist, six million European Jews hadn't yet ceased to exist, and the local relevance of distant Palestine (under British mandate since the 1918 dissolution by the victorious Allies of the last far-flung provinces of the defunct Ottoman Empire) was a mystery to me. When a stranger who did wear a beard and who never once was seen hatless appeared every few months after dark to ask in broken English for a contribution toward the establishment of a Jewish national homeland in Palestine, I, who wasn't an ignorant child, didn't quite know what he was doing on our landing. My parents would give me or Sandy a couple of coins to drop into his collection box, largess, I always thought, dispensed out of kindness so as not to hurt the feelings of a poor old man who, from one year to the next, seemed unable to get it through his head that we'd already had a homeland for three generations. I pledged allegiance to the flag of our homeland every morning at school. I sang of its marvels with my classmates at assembly programs. I eagerly observed its national holidays, and without giving a second thought to my affinity for the Fourth of July fireworks or the Thanksgiving turkey or the Decoration Day double-header. Our homeland was America. Then the Republicans nominated Lindbergh and everything changed.
For nearly a decade Lindbergh was as great a hero in our neighborhood as he was everywhere else. The completion of his thirty-three-and-a-half-hour nonstop solo flight from Long Island to Paris in the tiny monoplane the Spirit of St. Louis even happened to coincide with the day in the spring of 1927 that my mother discovered herself to be pregnant with my older brother. As a consequence, the young aviator whose daring had thrilled America and the world and whose achievement bespoke a future of unimaginable aeronautical progress came to occupy a special niche in the gallery of family anecdotes that generate a child's first cohesive mythology. The mystery of pregnancy and the heroism of Lindbergh combined to give a distinction bordering on the divine to my very own mother, for whom nothing less than a global annunciation had accompanied the incarnation of her first child. Sandy would later record this moment with a drawing illustrating the juxtaposition of those two splendid events. In the drawing—completed at the age of nine and smacking inadvertently of Soviet poster art—Sandy envisioned her miles from our house, amid a joyous crowd on the corner of Broad and Market. A slender young woman of twenty-three with dark hair and a smile that is all robust delight, she is surprisingly on her own and wearing her floral-patterned kitchen apron at the intersection of the city's two busiest thoroughfares, one hand spread wide across the front of the apron, where the span of her hips is still deceptively girlish, while with the other she alone in the crowd is pointing skyward to the Spirit of St. Louis, passing visibly above downtown Newark at precisely the moment she comes to realize that, in a feat no less triumphant for a mortal than Lindbergh's, she has conceived Sanford Roth. Sandy was four and I, Philip, wasn't yet born when in March 1932, Charles and Anne Morrow Lindbergh's own first child, a boy whose arrival twenty months earlier had been an occasion for national rejoicing, was kidnapped from his family's secluded new house in rural Hopewell, New Jersey. Some ten weeks later the decomposing body of the baby was discovered by chance in woods a few miles away. The baby had been either murdered or killed accidentally after being snatched from his crib and, in the dark, still in bedclothes, carried out a window of the second-story nursery and down a makeshift ladder to the ground while the nurse and mother were occupied in their ordinary evening activities in another part of the house. By the time the kidnapping and murder trial in Flemington, New Jersey, concluded in February 1935 with the conviction of Bruno Hauptmann—a German ex-con of thirty-five living in the Bronx with his German wife—the boldness of the world's first transatlantic solo pilot had been permeated with a pathos that transformed him into a martyred titan comparable to Lincoln. Following the trial, the Lindberghs left America, hoping through a temporary expatriation to protect a new Lindbergh infant from harm and to recover some measure of the privacy they coveted. The family moved to a small village in England, and from there, as a private citizen, Lindbergh began taking the trips to Nazi Germany that would transform him into a villain for most American Jews. In the course of five visits, during which he was able to familiarize himself at first hand with the magnitude of the German war machine, he was ostentatiously entertained by Air Marshal Göring, he was ceremoniously decorated in the name of the Führer, and he expressed quite openly his high regard for Hitler, calling Germany the world's "most interesting nation" and its leader "a great man." And all this interest and admiration after Hitler's 1935 racial laws had denied Germany's Jews their civil, social, and property rights, nullified their citizenship, and forbidden intermarriage with Aryans. By the time I began school in 1938, Lindbergh's was a name that provoked the same sort of indignation in our house as did the weekly Sunday radio broadcasts of Father Coughlin, the Detroit-area priest who edited a right- wing weekly called Social Justice and whose anti-Semitic virulence aroused the passions of a sizable audience during the country's hard times. It was in November 1938—the darkest, most ominous year for the Jews of Europe in eighteen centuries—that the worst pogrom in modern history, Kristallnacht, was instigated by the Nazis all across Germany: synagogues incinerated, the residences and businesses of Jews destroyed, and, throughout a night presaging the monstrous future, Jews by the thousands forcibly taken from their homes and transported to concentration camps. When it was suggested to Lindbergh that in response to this unprecedented savagery, perpetrated by a state on its own native- born, he might consider returning the gold cross decorated with four swastikas bestowed on him in behalf of the Führer by Air Marshal Göring, he declined on the grounds that for him to publicly surrender the Service Cross of the German Eagle would constitute "an unnecessary insult" to the Nazi leadership. Lindbergh was the first famous living American whom I learned to hate—just as President Roosevelt was the first famous living American whom I was taught to love—and so his nomination by the Republicans to run against Roosevelt in 1940 assaulted, as nothing ever had before, that huge endowment of personal security that I had taken for granted as an American child of American parents in an American school in an American city in an America at peace with the world. The only comparable threat had come some thirteen months earlier when, on the basis of consistently high sales through the worst of the Depression as an agent with the Newark office of Metropolitan Life, my father had been offered a promotion to assistant manager in charge of agents at the company's office six miles west of our house in Union, a town whose only distinction I knew of was a drive-in theater where movies were shown even when it rained, and where the company expected my father and his family to live if he took the job. As an assistant manager, my father could soon be making seventy-five dollars a week and over the coming years as much as a hundred a week, a fortune in 1939 to people with our expectations. And since there were one-family houses selling in Union for a Depression low of a few thousand dollars, he would be able to realize an ambition he had nurtured growing up penniless in a Newark tenement flat: to become an American homeowner. "Pride of ownership" was a favorite phrase of my father's, embodying an idea real as bread to a man of his background, one having to do not with social competitiveness or conspicuous consumption but with his standing as a manly provider. The single drawback was that because Union, like Hillside, was a Gentile working-class town, my father would most likely be the only Jew in an office of some thirty-five people, my mother the only Jewish woman on our street, and Sandy and I the only Jewish kids in our school. On the Saturday after my father was offered the promotion—a promotion that, above all, would answer a Depression family's yearning for a tiny margin of financial security—the four of us headed off after lunch to look around Union. But once we were there and driving up and down the residential streets peering out at the two-story houses—not quite identical but each, nonetheless, with a screened front porch and a mown lawn and a piece of shrubbery and a cinder drive leading to a one-car garage, very modest houses but still roomier than our two-bedroom flat and looking a lot like the little white houses in the movies about small-town salt-of-the-earth America—once we were there our innocent buoyancy about the family ascent into the homeowning class was supplanted, predictably enough, by our anxieties about the scope of Christian charity. My ordinarily energetic mother responded to my father's "What do you think, Bess?" with enthusiasm that even a child understood to be feigned. And young as I was, I was able to surmise why: because she was thinking, "Ours will be the house 'where the Jews live.' It'll be Elizabeth all over again." Elizabeth, New Jersey, when my mother was being raised there in a flat over her father's grocery store, was an industrial port a quarter the size of Newark, dominated by the Irish working class and their politicians and the tightly knit parish life that revolved around the town's many churches, and though I never heard her complain of having been pointedly ill-treated in Elizabeth as a girl, it was not until she married and moved to Newark's new Jewish neighborhood that she discovered the confidence that led her to become first a PTA "grade mother," then a PTA vice president in charge of establishing a Kindergarten Mothers' Club, and finally the PTA president, who, after attending a conference in Trenton on infantile paralysis, proposed an annual March of Dimes dance on January 30—President Roosevelt's birthday—that was accepted by most Newark schools. In the spring of 1939 she was in her second successful year as a leader with progressive ideas—already supporting a young social studies teacher keen on bringing "visual education" into Chancellor's classrooms —and now she couldn't help but envision herself bereft of all that had been achieved by her becoming a wife and a mother on Summit Avenue. Should we have the good fortune to buy and move into a house on any of the Union streets we were seeing at their springtime best, not only would her status slip back to what it had been when she was growing up the daughter of a Jewish immigrant grocer in Irish Catholic Elizabeth, but, worse than that, Sandy and I would be obliged to relive her own circumscribed youth as a neighborhood outsider. Despite my mother's mood, my father did everything he could to keep up our spirits, remarking on how clean and well-kept everything looked, reminding Sandy and me that living in one of these houses the two of us would no longer have to share a small bedroom and a single closet, and explaining the benefits to be derived from paying off a mortgage rather than paying rent, a lesson in elementary economics that abruptly ended when it was necessary for him to stop the car at a red light beside a parklike drinking establishment dominating one corner of the intersection. There were green picnic tables set out beneath the shade trees full with foliage, and on this sunny weekend afternoon there were waiters in braided white coats moving swiftly about, balancing trays laden with bottles and pitchers and plates, and men of every age gathered at each of the tables, smoking cigarettes and pipes and cigars and drinking deeply from tall beakers and earthenware mugs. There was music, too—an accordion being played by a stout little man in short pants and high socks who wore a hat ornamented with a long feather. "Sons of bitches!" my father said. "Fascist bastards!" and then the light changed and we drove on in silence to look at the office building where he was about to get his chance to earn more than fifty dollars a week. It was my brother who, when we went to bed that night, explained why my father had lost control and cursed aloud in front of his children: the homey acre of open-air merriment smack in the middle of town was called a beer garden, the beer garden had something to do with the German-American Bund, the German-American Bund had something to do with Hitler, and Hitler, as I hadn't to be told, had everything to do with persecuting Jews. The intoxicant of anti-Semitism. That's what I came to imagine them all so cheerfully drinking in their beer garden that day—like all the Nazis everywhere, downing pint after pint of anti-Semitism as though imbibing the universal remedy. My father had to take off a morning of work to go over to the home office in New York—to the tall building whose uppermost tower was crowned with the beacon his company proudly designated "The Light That Never Fails"—and inform the superintendent of agencies that he couldn't accept the promotion he longed for. "It's my fault," announced my mother as soon as he began to recount at the dinner table what had transpired there on the eighteenth floor of 1 Madison Avenue. "It's nobody's fault," my father said. "I explained before I left what I was going to tell him, and I went over and I told him, and that's it. We're not moving to Union, boys. We're staying right here." "What did he do?" my mother asked. "He heard me out." "And then?" she asked. "He stood up and he shook my hand." "He didn't say anything?" "He said, 'Good luck, Roth.'" "He was angry with you." "Hatcher is a gentleman of the old school. Big six-foot goy. Looks like a movie star. Sixty years old and fit as a fiddle. These are the people who run things, Bess—they don't waste their time getting angry at someone like me." "So now what?" she asked, implying that whatever happened as a result of his meeting with Hatcher was not going to be good and could be dire. And I thought I understood why. Apply yourself and you can do it—that was the axiom in which we had been schooled by both parents. At the dinner table, my father would reiterate to his young sons time and again, "If anybody asks 'Can you do this job? Can you handle it?' you tell 'em 'Absolutely.' By the time they find out that you can't, you'll already have learned, and the job'll be yours. And who knows, it just might turn out to be the opportunity of a lifetime." Yet over in New York he had done nothing like that. "What did the Boss say?" she asked him. The Boss was how the four of us referred to the manager of my father's Newark office, Sam Peterfreund. In those days of unadvertised quotas to keep Jewish admissions to a minimum in colleges and professional schools and of unchallenged discrimination that denied Jews significant promotions in the big corporations and of rigid restrictions against Jewish membership in thousands of social organizations and communal institutions, Peterfreund was one of the first of the small handful of Jews ever to achieve a managerial position with Metropolitan Life. "He's the one who put you up for it," my mother said. "How must he feel?" "Know what he said to me when I got back? Know what he told me about the Union office? It's full of drunks. Famous for drunks. Beforehand he didn't want to influence my decision. He didn't want to stand in my way if this was what I wanted. Famous for agents who work two hours in the morning and spend the rest of their time in the tavern or worse. And I was supposed to go in there, the new Jew, the big new sheeny boss the goyim are all dying to work for, and I was supposed to go in there and pick 'em up off the barroom floor. I was supposed to go in there and remind them of their obligation to their wives and their children. Oh, how they would have loved me, boys, for doing them the favor. You can imagine what they would have called me behind my back. No, I'm better off where I am. We're all better off." "But can the company fire you for turning them down?" "Honey, I did what I did. That's the end of it." But she didn't believe what he'd told her the Boss had said; she believed that he was making up what the Boss had said to get her to stop blaming herself for refusing to move her children to a Gentile town that was a haven for the German-American Bund and by doing so denying him the opportunity of his lifetime.
The Lindberghs returned to resume their family life in America in April 1939. Only months later, in September, having already annexed Austria and overrun Czechoslovakia, Hitler invaded and conquered Poland, and France and Great Britain responded by declaring war on Germany. Lindbergh had by then been activated as a colonel in the Army Air Corps, and he now began traveling around the country for the U.S. government, lobbying for the development of American aviation and for expanding and modernizing the air wing of the armed forces. When Hitler quickly occupied Denmark, Norway, Holland, and Belgium, and all but defeated France, and the second great European war of the century was well under way, the Air Corps colonel made himself the idol of the isolationists—and the enemy of FDR—by adding to his mission the goal of preventing America from being drawn into the war or offering any aid to the British or the French. There was already strong animosity between him and Roosevelt, but now that he was declaring openly at large public meetings and on network radio and in popular magazines that the president was misleading the country with promises of peace while secretly agitating and planning for our entry into the armed struggle, some in the Republican Party began to talk up Lindbergh as the man with the magic to beat "the warmonger in the White House" out of a third term. The more pressure Roosevelt put on Congress to repeal the arms embargo and loosen the strictures on the country's neutrality so as to prevent the British from being defeated, the more forthright Lindbergh became, until finally he made the famous radio speech before a hall full of cheering supporters in Des Moines that named among the "most important groups who have been pressing this country toward war" a group constituting less than three percent of the population and referred to alternately as "the Jewish people" and "the Jewish race." "No person of honesty and vision," Lindbergh said, "can look on their pro-war policy here today without seeing the dangers involved in such a policy both for us and for them." And then, with remarkable candor, he added: A few far-sighted Jewish people realize this and stand opposed to intervention. But the majority still do not. . .We cannot blame them for looking out for what they believe to be their own interests, but we must also look out for ours. We cannot allow the natural passions and prejudices of other peoples to lead our country to destruction. The next day the very accusations that had elicited roars of approval from Lindbergh's Iowa audience were vigorously denounced by liberal journalists, by Roosevelt's press secretary, by Jewish agencies and organizations, even from within the Republican Party by New York's District Attorney Dewey and the Wall Street utilities lawyer Wendell Willkie, both potential presidential nominees. So severe was the criticism from Democratic cabinet members like Interior Secretary Harold Ickes that Lindbergh resigned his reserve commission as an Army colonel rather than serve under FDR as his commander in chief. But the America First Committee, the broadest-based organization leading the battle against intervention, continued to support him, and he remained the most popular proselytizer of its argument for neutrality. For many America Firsters there was no debating (even with the facts) Lindbergh's contention that the Jews' "greatest danger to this country lies in their large ownership and influence in our motion pictures, our press, our radio, and our government." When Lindbergh wrote proudly of "our inheritance of European blood," when he warned against "dilution by foreign races" and "the infiltration of inferior blood" (all phrases that turn up in diary entries from those years), he was recording personal convictions shared by a sizable portion of America First's rank-and-file membership as well as by a rabid constituency even more extensive than a Jew like my father, with his bitter hatred of anti-Semitism—or like my mother, with her deeply ingrained mistrust of Christians—could ever imagine to be flourishing all across America.
The 1940 Republican Convention. My brother and I went to sleep that night— Thursday, June 27—while the radio was on in the living room, and our father, our mother, and our older cousin Alvin sat listening together to the live coverage from Philadelphia. After six ballots, the Republicans still hadn't selected a candidate. Lindbergh's name was yet to be uttered by a single delegate, and because of an engineering conclave at a midwestern factory where he'd been advising on the design of a new fighter plane, he wasn't present or expected to be. When Sandy and I went to bed the convention remained divided among Dewey, Willkie, and two powerful Republican senators, Vandenberg of Michigan and Taft of Ohio, and it didn't look as though a backroom deal was about to be brokered anytime soon by party bigwigs like former president Hoover, who'd been ousted from office by FDR's overwhelming 1932 victory, or by Governor Alf Landon, whom FDR had defeated even more ignominiously four years later in the biggest landslide in history. Because it was the first muggy evening of the summer, the windows were open in every room and Sandy and I couldn't help but continue to follow from bed the proceedings being aired over our own living room radio and the radio playing in the flat downstairs and—since an alleyway only barely wide enough for a single car separated one house from the next—the radios of our neighbors to either side and across the way. As this was long before window air conditioners bested the noises of a neighborhood's tropical nights, the broadcast blanketed the block from Keer to Chancellor—a block on which not a single Republican lived in any of the thirty-odd two-and-a-half-family houses or in the small new apartment building at the Chancellor Avenue corner. On streets like ours the Jews voted straight Democratic for as long as FDR was at the top of the ticket. But we were two kids and fell asleep despite everything and probably wouldn't have awakened till morning had not Lindbergh—with the Republicans deadlocked on the twentieth ballot—made his unanticipated entrance onto the convention floor at 3:18 A.M. The lean, tall, handsome hero, a lithe, athletic-looking man not yet forty years old, arrived in his flying attire, having landed his own plane at the Philadelphia airport only minutes earlier, and at the sight of him, a surge of redemptive excitement brought the wilted conventioneers up onto their feet to cry "Lindy! Lindy! Lindy!" for thirty glorious minutes, and without interruption from the chair. Behind the successful execution of this spontaneous pseudo-religious drama lay the machinations of Senator Gerald P. Nye of North Dakota, a right-wing isolationist who quickly placed in nomination the name of Charles A. Lindbergh of Little Falls, Minnesota, whereupon two of the most reactionary members of Congress— Congressman Thorkelson of Montana and Congressman Mundt of South Dakota —seconded the nomination, and at precisely four A.M. on Friday, June 28, the Republican Party, by acclamation, chose as its candidate the bigot who had denounced Jews over the airwaves to a national audience as "other peoples" employing their enormous "influence. . .to lead our country to destruction," rather than truthfully acknowledging us to be a small minority of citizens vastly outnumbered by our Christian countrymen, by and large obstructed by religious prejudice from attaining public power, and surely no less loyal to the principles of American democracy than an admirer of Adolf Hitler.
"No!" was the word that awakened us, "No!" being shouted in a man's loud voice from every house on the block. It can't be. No. Not for president of the United States. Within seconds, my brother and I were once more at the radio with the rest of the family, and nobody bothered telling us to go back to bed. Hot as it was, my decorous mother had pulled a robe over her thin nightdress—she too had been asleep and roused by the noise—and she sat now on the sofa beside my father, her fingers over her mouth as though she were trying to keep from being sick. Meanwhile my cousin Alvin, able no longer to remain in his seat, set about pacing a room eighteen-by-twelve with a force in his gait befitting an avenger out searching the city to dispose of his nemesis. The anger that night was the real roaring forge, the furnace that takes you and twists you like steel. And it didn't subside—not while Lindbergh stood silently at the Philadelphia rostrum and heard himself being cheered once again as the nation's savior, nor when he gave the speech accepting his party's nomination and with it the mandate to keep America out of the European war. We all waited in terror to hear him repeat to the convention his malicious vilification of the Jews, but that he didn't made no difference to the mood that carried every last family on the block out into the street at nearly five in the morning. Entire families known to me previously only fully dressed in daytime clothing were wearing pajamas and nightdresses under their bathrobes and milling around in their slippers at dawn as if driven from their homes by an earthquake. But what shocked a child most was the anger, the anger of men whom I knew as lighthearted kibbitzers or silent, dutiful breadwinners who all day long unclogged drainpipes or serviced furnaces or sold apples by the pound and then in the evening looked at the paper and listened to the radio and fell asleep in the living room chair, plain people who happened to be Jews now storming about the street and cursing with no concern for propriety, abruptly thrust back into the miserable struggle from which they had believed their families extricated by the providential migration of the generation before. I would have imagined Lindbergh's not mentioning the Jews in his acceptance speech to be a promising omen, an indication that he had been chastened by the outcry that had caused him to relinquish his Army commission or that he had changed his mind since the Des Moines speech or that he had already forgotten about us or that secretly he knew full well that we were committed irrevocably to America—that though Ireland still mattered to the Irish and Poland to the Poles and Italy to the Italians, we retained no allegiance, sentimental or otherwise, to those Old World countries that we had never been welcome in and that we had no intention of ever returning to. If I could have thought through the meaning of the moment in so many words, this is probably what I would have been thinking. But the men out on the street thought differently. Lindbergh's not mentioning the Jews was to them a trick and no more, the initiation of a campaign of deceit intended both to shut us up and to catch us off guard. "Hitler in America!" the neighbors cried. "Fascism in America! Storm troopers in America!" After their having gone without sleep all night long, there was nothing that these bewildered elders of ours didn't think and nothing that they didn't say aloud, within our hearing, before they started to drift back to their houses (where all the radios still blared away), the men to shave and dress and grab a cup of coffee before heading for work and the women to get their children clothed and fed and ready for the day.
Roosevelt raised everyone's spirits by his robust response on learning that his opponent was to be Lindbergh rather than a senator of the stature of Taft or a prosecutor as aggressive as Dewey or a big-time lawyer as smooth and handsome as Willkie. When awakened at four A.M. to be told the news, he was said to have predicted from his White House bed, "By the time this is over, the young man will be sorry not only that he entered politics but that he ever learned to fly." Whereupon he fell immediately back into a sound sleep—or so went the story that brought us such solace the next day. Out on the street, when all anyone could think about was the menace posed to our safety by this transparently unjust affront, people had oddly forgotten about FDR and the bulwark he was against oppression. The sheer surprise of the Lindbergh nomination had activated an atavistic sense of being undefended that had more to do with Kishinev and the pogroms of 1903 than with New Jersey thirty-seven years later, and as a consequence, they had forgotten about Roosevelt's appointment to the Supreme Court of Felix Frankfurter and his selection as Treasury secretary of Henry Morgenthau, and about the close presidential adviser, financier Bernard Baruch, and about Mrs. Roosevelt and Ickes and Agriculture Secretary Wallace, all three of whom, like the president, were known to be friends of the Jews. There was Roosevelt, there was the U.S. Constitution, there was the Bill of Rights, and there were the papers, America's free press. Even the Republican Newark Evening News published an editorial reminding readers of the Des Moines speech and openly challenging the wisdom of Lindbergh's nomination, and PM, the new left-wing New York tabloid that cost a nickel and that my father had begun bringing home with him after work along with the Newark News—and whose slogan read, "PM is against people who push other people around"—leveled its assault on the Republicans in a lengthy editorial as well as in news stories and columns on virtually every one of its thirty-two pages, including anti-Lindbergh columns in the sports section by Tom Meany and Joe Cummiskey. On the front page the paper featured a large photo of Lindbergh's Nazi medal and, in its Daily Picture Magazine, where it claimed to run photographs that other papers suppressed—controversial photos of lynch mobs and chain gangs, of strikebreakers wielding clubs, of inhuman conditions in America's penitentiaries—there was page after page showing the Republican candidate touring Nazi Germany in 1938, culminating in the full-page picture of him, the notorious medal around his neck, shaking the hand of Hermann Göring, the Nazi leader second only to Hitler.
On Sunday night we waited through the lineup of comedy programs for Walter Winchell to come on at nine. And when he did and proceeded to say what we had hoped he would say just as contemptuously as we wanted him to say it, applause erupted from across the alleyway, as though the famous newsman weren't walled off in a radio studio on the far side of the great divide that was the Hudson but were here among us and fighting mad, his tie pulled down, his collar unbuttoned, his gray fedora angled back on his head, lambasting Lindbergh from a microphone atop the oilcloth covering on the kitchen table of our next-door neighbor. It was the last night of June 1940. After a warm day, it had grown cool enough to sit comfortably indoors without perspiring, but when Winchell signed off at nine-fifteen, our parents were moved to go outside for the four of us to take in the lovely evening together. We were just going to walk to the corner and back—after which my brother and I would go to sleep—but it was nearly midnight before we got to bed and by then sleep was out of the question for kids so overcome by their parents' excitement. Because Winchell's fearless bellicosity had propelled all of our neighbors outdoors as well, what had begun for us as a cheerful little evening stroll ended as an impromptu block party for everyone. The men dragged beach chairs from the garages and unfolded them at the foot of the alleyways, the women carried pitchers of lemonade from the houses, the youngest of the children ran wildly from stoop to stoop, and the older ones sat laughing and talking off by themselves, and all because war had been declared on Lindbergh by America's best-known Jew after Albert Einstein. It was Winchell, after all, whose column had famously ushered in the three dots separating—and somehow magically validating—each hot news item ever so tenuously grounded in fact, and it was Winchell who'd more or less originated the idea of firing into the face of the credulous masses buckshot pellets of insinuating gossip—ruining reputations, compromising celebrities, bestowing fame, making and breaking showbiz careers. It was his column alone that was syndicated in hundreds of papers all across the country and his Sunday- night quarter of an hour that was the country's most popular news program, the rapid-fire Winchell delivery and the pugnacious Winchell cynicism lending every scoop the sensational air of an expose. We admired him as a fearless outsider and a cunning insider, a pal of J. Edgar Hoover, director of the FBI, as well as a neighbor of the mobster Frank Costello and a confidant of Roosevelt's inner circle, even a sometimes guest invited to the White House to amuse the president over a drink—the in-the-know street fighter and hardboiled man about town whom his enemies feared and who was on our side. Manhattan-born Walter Winschel (a.k.a. Weinschel) had transformed himself from a New York vaudeville dancer into a callow Broadway columnist earning big money by embodying the passions of the cheesiest of the new subliterate dailies, though ever since the rise of Hitler, and long before anyone else in the press had the foresight or the wrath to take them on, fascists and anti-Semites had become his number one enemy. He'd already labeled as "ratzis" the German-American Bund and hounded its leader, Fritz Kuhn, over the air and in print as a secret foreign agent, and now—after FDR's joke, the Newark News editorial, and the thoroughgoing denunciation by PM—Walter Winchell had only to disclose Lindbergh's "pro-Nazi philosophy" to his thirty million Sunday-evening listeners and to call Lindbergh's presidential candidacy the greatest threat ever to American democracy for all the Jewish families on block-long little Summit Avenue to resemble once again Americans enjoying the vitality and high spirits of a secure, free, protected citizenry instead of casting themselves about outdoors in their nightclothes like inmates escaped from a lunatic asylum.
My brother was known throughout the neighborhood for being able to draw "anything"—a bike, a tree, a dog, a chair, a cartoon character like Li'l Abner— though his interest of late was in real faces. Kids were always gathering around to watch him wherever he would park himself after school with his large spiral pad and his mechanical pencil and begin to sketch the people nearby. Inevitably the onlookers would start to shout, "Draw him, draw her, draw me," and Sandy would take up the exhortation, if only to stop them from screaming in his ear. All the while his hand was working away, he'd look up, down, up, down—and behold, there lived so-and-so on a sheet of paper. What's the trick, they all asked him, how'd you do it, as if tracing—as if outright magic—might have played some part in the feat. Sandy's answer to all this pestering was a shrug or a smile: the trick to doing it was his being the quiet, serious, unostentatious boy that he was. Compelling attention wherever he went by turning out the likenesses people requested had seemingly no effect on the impersonal element at the core of his strength, the inborn modesty that was his toughness and that he later sidestepped at his peril. At home, he was no longer copying illustrations from Collier's or photos from Look but studying from an art manual on the figure. He'd won the book in an Arbor Day poster contest for schoolkids that had coincided with a citywide tree-planting program administered by the Department of Parks and Public Property. There'd even been a ceremony where he'd shaken the hand of a Mr. Bann-wart, who was superintendent of the Bureau of Shade Trees. The design of his winning poster was based on a red two-cent stamp in my collection commemorating the sixtieth anniversary of Arbor Day. The stamp seemed to me especially beautiful because visible within each of its narrow, vertical white borders was a slender tree whose branches arched at the top to meet and form an arbor—and until the stamp became mine and I was able to examine through my magnifying glass its distinguishing marks, the meaning of "arbor" had been swallowed up in the familiar name of the holiday. (The small magnifying glass-- along with an album for twenty-five hundred stamps, a stamp tweezers, a perforation gauge, gummed stamp hinges, and a black rubber dish called a watermark detector—had been a gift from my parents for my seventh birthday. For an additional ten cents they'd also bought me a small book of ninety-odd pages called The Stamp Collector's Handbook, where, under "How to Start a Stamp Collection," I'd read with fascination this sentence: "Old business files or private correspondence often contain stamps of discontinued issues which are of great value, so if you have any friends living in old houses who have accumulated material of this sort in their attics, try to obtain their old stamped envelopes and wrappers." We didn't have an attic, none of our friends living in flats and apartments had attics, but there'd been attics just beneath the roofs of the one-family houses in Union—from my seat in the back of the car I could see little attic windows at either end of each of the houses as we'd driven around the town on that terrible Saturday the year before, and so all I could think of when we got home in the afternoon were the old stamped envelopes and the embossed stamps on the prepaid newspaper wrappers secreted up in those attics and how I would now have no chance "to obtain" them because I was a Jew.) The appeal of the Arbor Day commemorative stamp was greatly enhanced by its representing a human activity as opposed to a famous person's portrait or a picture of an important place—an activity, what's more, being performed by children: in the center of the stamp, a boy and a girl looking to be about ten or eleven are planting a young tree, the boy digging with a spade while the girl, supporting the trunk of the tree with one hand, holds it steadily in place over the hole. In Sandy's poster the boy and the girl are repositioned and stand on opposite sides of the tree, the boy is pictured as right-handed rather than left- handed, he wears long pants instead of knickers, and one of his feet is atop the blade pressing it into the ground. There is also a third child in Sandy's poster, a boy about my age, who is now the one wearing the knickers. He stands back and to the side of the sapling and holds ready a watering can—as I held one when I modeled for Sandy, clad in my best school knickers and high socks. Adding this child was my mother's idea, to help distinguish Sandy's artwork from that on the Arbor Day stamp—and protect him from the charge of "copying"—but also to provide the poster with a social content that implied a theme by no means common in 1940, not in poster art or anywhere else either, and that for reasons of "taste" might even have proved unacceptable to the judges. The third child planting the tree was a Negro, and what encouraged my mother to suggest including him—aside from the desire to instill in her children the civic virtue of tolerance—was another stamp of mine, a brand-new tencent issue in the "educators group," five stamps that I'd purchased at the post office for a total of twenty-one cents and paid for over the month of March out of my weekly allowance of a nickel. Above the central portrait, each stamp featured a picture of a lamp that the U.S. Post Office Department identified as the "Lamp of Knowledge" but that I thought of as Aladdin's lamp because of the boy in the Arabian Nights with the magic lamp and the ring and the two genies who give him whatever he asks for. What I would have asked for from a genie were the most coveted of all American stamps: first, the celebrated 1918 twenty- four-cent airmail, a stamp said to be worth $ 3, 400, where the plane pictured at the center, the Army's Flying Jenny, is inverted; and after that, the three famous stamps in the Pan-American Exposition issue of 1901 that had also been mistakenly printed with inverted centers and were worth over a thousand dollars apiece. On the green one-cent stamp in the educators group, just above the picture of the Lamp of Knowledge, was Horace Mann; on the red two-cent, Mark Hopkins; on the purple three-cent, Charles W. Eliot; on the blue four-cent, Frances E. Willard; on the brown tencent was Booker T. Washington, the first Negro to appear on an American stamp. I remember that after placing the Booker T. Washington in my album and showing my mother how it completed the set of five, I had asked her, "Do you think there'll ever be a Jew on a stamp?" and she replied, "Probably—someday, yes. I hope so, anyway." In fact, another twenty-six years had to pass, and it took Einstein to do it. Sandy saved his weekly allowance of twenty-five cents—and what change he earned shoveling snow and raking leaves and washing the family car —until he had enough to bicycle to the stationery store on Clinton Avenue that carried art supplies and, over a period of months, to buy a charcoal pencil, then sandpaper blocks to sharpen the pencil, then charcoal paper, then the little tubular metal contraption he blew into to apply the fine fixative mist that prevented the charcoal from smudging. He had big bulldog clips, a masonite board, yellow Ticonderoga pencils, erasers, sketchpads, drawing paper— equipment that he stored in a grocery carton at the bottom of our bedroom closet and that my mother, when she was cleaning, wasn't permitted to disturb. His energetic meticulousness (passed on from our mother) and his breathtaking perseverance (passed on from our father) served only to magnify my awe of an older brother who everyone agreed was intended for great things, while most boys his age didn't look as though they were intended even to eat at a table with another human being. I was then the good child, obedient both at home and at school—the willfulness largely inactive and the attack set to go off at a later date —as yet altogether too young to know the potential of a rage of one's own. And nowhere was I less intransigent than with him. For his twelfth birthday, Sandy had gotten a large, flat black portfolio made of hard cardboard that folded along a sewn seam and was secured at the top edge with two attached lengths of ribbon that he tied in a bow in order to fasten the leaves. The portfolio measured about two feet by a foot and a half, too big to fit into the drawers of our bedroom dresser or to be stacked upright against the wall in the crowded bedroom closet he and I shared. He was allowed to store it—along with his spiral sketchpads—laid out flat beneath his bed, and in it he saved the drawings he considered his best, beginning with his compositional masterwork of 1936, the ambitious picture of our mother pointing overhead at the Paris-bound Spirit of St. Louis. Sandy had several large portraits of the heroic aviator, in both pencil and charcoal, stowed away in his portfolio. They were part of a series he was assembling of prominent Americans that concentrated primarily on those living eminences most revered by our parents, such as President and Mrs. Roosevelt, New York mayor Fiorello La Guardia, United Mine Workers president John L. Lewis, and the novelist Pearl Buck, who'd won the Nobel Prize in 1938 and whose picture he copied from the jacket of one of her bestsellers. A number of drawings in the portfolio were of family members, and of those at least half were of our sole surviving grandparent, our paternal grandmother, who, on the Sundays when my uncle Monty brought her around to visit, would sometimes serve Sandy as a model. Under the sway of the word "venerable," he drew every wrinkle he could find in her face and every gnarl in her arthritic fingers while—as dutifully as she'd scrubbed floors on her knees all her life and cooked for a family of nine on a coal stove—tiny, sturdy Grandma sat in the kitchen and "posed." We were alone together in the house only a few days after the Winchell broadcast when Sandy removed the portfolio from under his bed and carried it into the dining room. There he opened it out on the table (reserved for entertaining the Boss and celebrating special family occasions) and carefully lifted the Lindbergh portraits from the tracing paper protecting each drawing and lined them up on the tabletop. In the first, Lindbergh was wearing his leather flying cap with the loose straps dangling over each ear; in the second, the cap was partially hidden beneath large heavy goggles pushed up from his eyes and onto his forehead; in the third, he was bareheaded, nothing to mark him as an aviator other than the uncompromising gaze out to the distant horizon. To gauge the value of this man, as Sandy had rendered him, wasn't difficult. A virile hero. A courageous adventurer. A natural person of gigantic strength and rectitude combined with a powerful blandness. Anything but a frightening villain or a menace to mankind. "He's going to be president," Sandy told me. "Alvin says Lindbergh's going to win." He so confused and frightened me that I pretended he was making a joke and laughed. "Alvin's going to go to Canada and join the Canadian army," he said. "He's going to fight for the British against Hitler." "But nobody can beat Roosevelt," I said. "Lindbergh's going to. America's going to go fascist." Then we just stood there together under the intimidating spell of the three portraits. Never before had being seven felt like such a serious deficiency. "Don't tell anybody I've got these," he said. "But Mom and Dad saw them already," I said. "They've seen them all. Everybody has." "I told them I tore them up." There was nobody more truthful than my brother. He wasn't quiet because he was secretive and deceitful but because he never bothered to behave badly and so had nothing to hide. But now something external had transformed the meaning of these drawings, making them into what they were not, and so he'd told our parents that he'd destroyed them, making himself into what he was not. "Suppose they find them," I said. "How will they do that?" he asked. "I don't know." "Right," he said. "You don't. Just keep your little trap shut and nobody'll find anything." I did as he told me for many reasons, one being that the third-oldest U.S. postage stamp I owned—which I couldn't possibly tear up and throw away —was a tencent airmail issued in 1927 to commemorate Lindbergh's transatlantic flight. It was a blue stamp, about twice as long as it was high, whose central design, a picture of the Spirit of St. Louis flying eastward over the ocean, had provided Sandy with the model for the plane in the drawing celebrating his conception. Adjacent to the white border at the left of the stamp is the coastline of North America, with the words "New York" jutting out into the Atlantic, and adjacent to the border at the right the coastlines of Ireland, Great Britain, and France, with the word "Paris" at the end of a dotted arc that charts the flight path between the two cities. At the top of the stamp, directly beneath the white letters that boldly spell out UNITED STATES POSTAGE are the words LINDBERGH–AIR MAIL in slightly smaller type but large enough certainly to be read by a seven-year-old with perfect vision. The stamp was already valued at twenty cents by Scott's Standard Postage Stamp Catalogue, and what I immediately realized was that its worth would only continue increasing (and so rapidly as to become my single most valuable possession) if Alvin was right and the worst happened.
On the sidewalk during the long vacation months we played a new game called "I Declare War," using a cheap rubber ball and a piece of chalk. With the chalk you drew a circle some five or six feet in diameter, partitioned it into as many pielike segments as there were players, and chalked into each the name of one of various foreign countries that had been in the news throughout the year. Next, each player picked "his" country and stood straddling the edge of the circle, one foot inside and one out, so that when the time came he could flee in a hurry. Meanwhile a designated player, holding the ball aloft in his hand, announced slowly, in an ominous cadence, "I—declare—war—on—" There was a suspenseful pause, and then the kid declaring war would slam the ball down, in the same instant shouting "Germany!" or "Japan!" or "Holland!" or "Italy!" or "Belgium!" or "England!" or "China!"—sometimes even shouting "America!"— and everybody would take off except the one on whom the surprise attack had been launched. His job was to catch the ball on the bounce as quickly as he could and call "Stop!" Everybody now allied against him would have to freeze in place, and the victim country would begin the counterattack, trying to eliminate one aggressor country at a time by walloping each as hard as he could with the ball, beginning by throwing at those closest to him and advancing his position with each murderous thwack. We played this game incessantly. Until it rained and temporarily the names of the countries were washed away, people had to either step on them or step over them when they made their way down the street. In our neighborhood there was no other graffiti to speak of in those days, just this, the remnants of the hieroglyphics of our simple street games. Harmless enough, and yet it drove some of the mothers crazy who had to hear us at it for hours on end through their open windows. "Can't you kids do something else? Can't you find another game to play?" But we couldn't—declaring war was all we thought about too.
On July 18, 1940, the Democratic Convention meeting in Chicago overwhelmingly nominated FDR for a third term on the first ballot. We listened on the radio to his acceptance speech, delivered with the confidently intoned upper-class enunciation that, for close to eight years now, had inspired millions of ordinary families like ours to remain hopeful in the midst of hardship. There was something about the inherent decorum of the delivery that, alien though it was, not only calmed our anxiety but bestowed on our family a historical significance, authoritatively merging our lives with his as well as with that of the entire nation when he addressed us in our living room as his "fellow citizens." That Americans could choose Lindbergh—that Americans could choose anybody—rather than the two-term president whose voice alone conveyed mastery over the tumult of human affairs. . .well, that was unthinkable, and certainly so for a little American like me who'd never known a presidential voice other than his. Some six weeks later, on the Saturday before Labor Day, Lindbergh surprised the country by failing to appear at the Detroit Labor Day parade, where he had been scheduled to launch his campaign with a motorcade through the working-class heartland of isolationist America (and the anti-Semitic stronghold of Father Coughlin and Henry Ford), and by arriving unannounced instead at the Long Island airfield from which his spectacular transatlantic flight had begun thirteen years before. The Spirit of St. Louis had been secretly trucked in under a tarp and stored overnight in a remote hangar, though by the time Lindbergh taxied the plane onto the field the next morning, every wire service in America and every radio station and newspaper in New York had a reporter on hand to witness the takeoff, westward this time across America to California rather than eastward across the Atlantic to Europe. Of course, by 1940, commercial air service had been hauling transcontinental freight, passengers, and mail for more than a decade, and doing so largely as a result of the incentive of Lindbergh's solo feat and his industrious efforts as a million-dollar-a-year consultant to the newly organized airlines. But it wasn't the wealthy advocate of commercial aviation who was launching his campaign that day, nor was it the Lindbergh who had been decorated in Berlin by the Nazis, nor the Lindbergh who, in a nationwide radio broadcast, had blamed overly influential Jews for attempting to drive the country into war, nor was it even the stoical father of the infant kidnapped and killed by Bruno Hauptmann in 1932. It was rather the unknown airmail pilot who'd dared to do what had never been done by any aviator before him, the adored Lone Eagle, boyish and unspoiled still, despite the years of phenomenal fame. On the holiday weekend that closed out the summer of 1940, Lindbergh came nowhere near besting the record time for a coast-to-coast nonstop flight that he'd himself set a decade back with an aircraft more advanced than the old Spirit of St. Louis. Nonetheless, when he arrived at Los Angeles Airport, a crowd consisting largely of aircraft workers—tens of thousands of them, employed by the big new manufacturers in and around L.A.—was as overcome with enthusiasm as any ever to greet him anywhere. The Democrats called the flight a publicity gimmick stage-managed by Lindbergh's staff, when in fact the decision to fly to California had been made only hours earlier by Lindbergh alone and not by the professionals who had been assigned by the Republican Party to steer the political novice through his first political campaign and who, like everyone else, had been expecting him to turn up in Detroit. His speech was unadorned and to the point, delivered in a high- pitched, flat, midwestern, decidedly un-Rooseveltian American voice. His flight outfit of high boots and jodhpurs and a lightweight jumper worn over a shirt and tie was a replica of the one in which he'd crossed the Atlantic, and he spoke without removing his leather headgear or flight goggles, which were pushed up onto his forehead exactly as Sandy had them positioned in the charcoal drawing hidden beneath his bed. "My intention in running for the presidency," he told the raucous crowd, once they had stopped chanting his name, "is to preserve American democracy by preventing America from taking part in another world war. Your choice is simple. It's not between Charles A. Lindbergh and Franklin Delano Roosevelt. It's between Lindbergh and war." That was the whole of it—forty-one words, if you included the A for Augustus. After a shower and a snack and an hour's nap there at the L.A. airport, the candidate climbed back into the Spirit of St. Louis and flew to San Francisco. By nightfall he was in Sacramento. And wherever he landed in California that day, it was as though the country hadn't known the stock market crash and the miseries of the Depression (or the triumphs of FDR, for that matter), as though even the war he was there to prevent us from entering hadn't so much as crossed anyone's mind. Lindy flew down out of the sky in his famous plane, and it was 1927 all over again. It was Lindy all over again, straight- talking Lindy, who had never to look or to sound superior, who simply was superior—fearless Lindy, at once youthful and gravely mature, the rugged individualist, the legendary American man's man who gets the impossible done by relying solely on himself. Over the next month and a half he proceeded to spend one full day in each of the forty-eight states, until in late October he made his way back to the Long Island runway from which he'd taken off on Labor Day weekend. Throughout the daylight hours he would hop from one city, town, or village to the next, landing on highways if there was no nearby airstrip and setting down and taking off from a stretch of pasture when he flew to talk with farmers and their families in the remotest of America's rural counties. His airfield remarks were broadcast over local and regional radio stations, and several times a week, from the state capital where he was spending the night, he broadcast a message to the nation. It was always succinct and went like this: To prevent a war in Europe is now too late. But it is not too late to prevent America from taking part in that war. FDR is misleading the nation. America will be carried to war by a president who falsely promises peace. The choice is simple. Vote for Lindbergh or vote for war. As a young pilot in aviation's early, novelty days, Lindbergh, along with an older, more experienced sidekick, had entertained crowds throughout the Midwest by skydiving in a parachute or walking out parachuteless onto the plane's wing, and the Democrats were now quick to belittle his barnstorming in the Spirit of St. Louis by likening it to these stunts. At press conferences, Roosevelt no longer bothered to make a derisive quip when questioned by newsmen about the unorthodox Lindbergh campaign, but simply moved on to discuss Churchill's fear of an imminent German invasion of Britain or to announce that he would be asking Congress to fund the first American peacetime draft or to remind Hitler that the United States would not tolerate any interference with the transatlantic aid our merchant vessels were supplying to the British war effort. It was clear from the start that the president's campaign was to consist of remaining in the White House, where, in contrast to what Secretary Ickes labeled Lindbergh's "carnival antics," he planned to address the hazards of the international situation with all the authority at his command, working round the clock if necessary. Twice during the state-by-state tour, Lindbergh was lost in bad weather and each time several hours passed before radio contact with him was reestablished and he was able to let the country know that all was well. But then in October, on the very day Americans were stunned to learn that in the latest of the destructive night raids on London the Germans had bombed St. Paul's Cathedral, a news flash at dinnertime reported that the Spirit of St. Louis had been seen to explode in the air over the Alleghenies and plummet to the earth in flames. This time it was six long hours before a second flash corrected the first with the news that it was engine trouble and not a midair explosion that had forced Lindbergh to make an emergency landing on treacherous terrain in the mountains of western Pennsylvania. Before the emendation was aired, however, our phone rang continuously—friends and relatives calling to speculate with our parents on the initial account of the fiery and probably fatal accident. In front of Sandy and me our parents said nothing to indicate relief at the prospect of Lindbergh's death, though neither did they say that they hoped it wasn't so nor were they among the jubilant when, around eleven that night, word came through that, far from having gone down in flames, the Lone Eagle had emerged safely from the undamaged plane and was waiting only for a replacement part so as to take off and resume his campaign.
On the October morning that Lindbergh landed at Newark Airport, among the entourage waiting to welcome him to New Jersey was Rabbi Lionel Bengelsdorf of B'nai Moshe, the first of the city's Conservative temples, organized by Polish Jews. B'nai Moshe was a few blocks from the heart of the old pushcart ghetto, still the city's poorest district though home no longer to B'nai Moshe's congregants but to a community of impoverished Negroes, recent migrants from the South. For years B'nai Moshe had been losing out in the competition for the well-to-do; by 1940, these families had either left Conservatism and affiliated themselves to the Reform congregations of B'nai Jeshurun and Oheb Shalom— each planted impressively amid the old mansions on High Street—or joined the other long-established Conservative temple, B'nai Abraham, located several miles west of where it had been originally housed in a former Baptist church and adjacent now to the homes of the Jewish doctors and lawyers living in Clinton Hill. The new B'nai Abraham was the most splendid of the city's temples, a circular building austerely designed in what was called "the Greek style" and vast enough to hold a thousand worshipers on the High Holidays. Joachim Prinz, an emigre expelled from Berlin by Hitler's Gestapo, had replaced the retiring Julius Silberfeld as the temple's rabbi the year before and was already emerging as a forceful man with a broad social outlook who offered his prosperous congregants a perspective on Jewish history marked strongly by his own recent experience at the bloody scene of the Nazi crime. Rabbi Bengelsdorf's sermons were broadcast weekly over station WNJR to the hoi polloi he called his "radio congregation," and he was the author of several books of inspirational poetry routinely given as gifts to bar mitzvah boys and newlyweds. He'd been born in South Carolina in 1879, the son of an immigrant dry goods merchant, and whenever he addressed a Jewish audience, whether from the pulpit or over the air, his courtly southern accent, along with his sonorous cadences—and the cadences of his own multi-syllabic name—left an impression of dignified profundity. On the subject, for instance, of his friendship with Rabbi Silberfeld of B'nai Abraham and Rabbi Foster of B'nai Jeshurun, he once told his radio audience, "It was fated: just as Socrates, Plato, and Aristotle belonged together in the ancient world, so we belong together in the religious world." And the homily on selflessness that he proffered to explain to radio listeners why a rabbi of his standing was content to stay on at the head of a waning congregation, he introduced by saying, "Perhaps you will be interested in my answer to questions that have been asked of me by literally thousands of people. Why do you renounce the commercial benefits of a peripatetic ministry? Why do you choose to remain in Newark, at Temple B'nai Moshe, as your only pulpit, when you have six opportunities every day to leave it for other congregations?" He had studied at the great institutions of learning in Europe as well as at American universities and was reputed to speak ten languages; to be versed in classical philosophy, theology, art history, and ancient and modern history; to never compromise on questions of principle; to never refer to notes at the lectern or on a lecture platform; to never be without a set of index cards pertaining to the topics most engaging him at the moment, to which he added new reflections and impressions every day. He was also an excellent equestrian, known to bring his horse to a halt so as to jot down a thought, employing his saddle as a makeshift desk. Early each morning, he exercised by riding out along the bridle paths of Weequahic Park, accompanied—until her death from cancer in 1936—by his wife, the heiress to Newark's wealthiest jewelry manufacturer. Her family mansion on Elizabeth Avenue, where the couple had been living just across from the park since their marriage in 1907, housed a treasury of Judaica said to be among the most valuable private collections in the world. By 1940 Lionel Bengelsdorf claimed the longest record of service at his own temple of any rabbi in America. The newspapers referred to him as the religious leader of New Jersey Jewry and, in reporting on his numerous public appearances, invariably mentioned his "gift for oratory" along with the ten languages. In 1915, at the 250th anniversary celebration of the founding of Newark, he had sat at the side of Mayor Raymond and delivered the invocation just as he delivered invocations annually at the parades for Memorial Day and the Fourth of July: RABBI EXALTS DECLARATION OF INDEPENDENCE was a headline that appeared annually in the Star-Ledger every July fifth. In his sermons and talks calling "the development of American ideals" the first priority of Jews and "the Americanization of Americans" the best means to preserve our democracy against "Bolshevism, radicalism, and anarchism," he frequently quoted from Theodore Roosevelt's final message to the nation, in which the late president said, "There can be no divided allegiance here. Any man who says he is an American, but something else also, isn't an American at all. We have room for but one flag, the American flag." Rabbi Bengelsdorf had spoken on the Americanization of Americans in every Newark church and public school, before most every fraternal, civic, historical, and cultural group in the state, and news articles in the Newark papers about his speeches were datelined with the names of scores of cities around the country to which he'd been called to address conferences and conventions on that theme as well as on issues ranging from crime and the prison reform movement—"The prison reform movement is saturated with the highest ethical principles and religious ideals"—to the causes of the World War—"The war is the result of the worldly ambitions of the European peoples and their effort to reach the goals of military greatness, power, and wealth"—to the importance of day nurseries—"The nurseries are life gardens of human flowers in which each child is helped to grow in an atmosphere of joy and gladness"—to the evils of the industrial age—"We believe that the worth of the workingman is not to be computed by the material value of his production"—to the suffrage movement, whose proposal to extend to women the franchise to vote he strongly opposed, arguing that "if men are not capable of handling the business of the state, why not help them become so. No evil has ever been cured by doubling it." My uncle Monty, who hated all rabbis but had an especially venomous loathing of Bengelsdorf dating back to his childhood as a charity student in the B'nai Moshe religious school, liked to say of him, "The pompous son of a bitch knows everything—it's too bad he doesn't know anything else."
Rabbi Bengelsdorf's appearance at the airport—where, according to the caption beneath the photograph on the front page of the Newark News, he stood first in line to shake Lindbergh's hand when he emerged from the cockpit of the Spirit of St. Louis—was a source of consternation to great numbers of the city's Jews, my parents among them, as was the quotation attributed to him in the paper's account of Lindbergh's brief visit. "I am here," Rabbi Bengelsdorf told the News, "to crush all doubt of the unadulterated loyalty of the American Jews to the United States of America. I offer my support to the candidacy of Colonel Lindbergh because the political objectives of my people are identical with his. America is our beloved homeland. America is our only homeland. Our religion is independent of any piece of land other than this great country, to which, now as always, we commit our total devotion and allegiance as the proudest of citizens. I want Charles Lindbergh to be my president not in spite of my being a Jew but because I am a Jew—an American Jew." Three days later, Bengelsdorf participated in the huge rally held at Madison Square Garden to mark the end of Lindbergh's flying tour. By then the election was but two weeks away, and though there appeared to be growing Lindbergh support among voters throughout the traditionally Democratic South, and close contests were predicted in the most conservative midwestern states, national polls showed the president comfortably ahead in the popular vote and well ahead in electoral votes. Republican Party leaders were reported to be in despair over their candidate's stubborn refusal to allow anyone other than himself to determine the strategy of his campaign, and so, to draw him out of the repetitious austerity of his interminable barnstorming and envelop him in an atmosphere more like that of the boisterous Philadelphia nominating convention, the Madison Square Garden rally was organized and broadcast nationwide on the evening of the second Monday in October. The fifteen speakers introducing Lindbergh that night were described as "prominent Americans from all walks of life." Among them was a farm leader to talk about the harm a war would do to American farming, which was in crisis still from the First World War and the Depression; a labor leader to talk about the disaster a war would represent for American workers, whose lives would be regimented by government agencies; a manufacturer to talk about the catastrophic long-term consequences for American industry of wartime overexpansion and onerous taxation; a Protestant clergyman to talk about the brutalizing effect of modern warfare on the young men who would be doing the fighting; and a Catholic priest to talk about the inevitable deterioration of the spiritual life of a peace-loving nation like our own and the destruction of decency and kindness because of the hatred bred by war. Lastly there was a rabbi, New Jersey's Lionel Bengelsdorf, who received an especially hearty welcome from the full house of Lindbergh supporters when his turn came to take the lectern and who was there to expatiate on how Lindbergh's association with the Nazis was anything but complicitous. "Yep," Alvin said, "they bought him. The fix is in. They slipped a gold ring through his big Jew nose, and now they can lead him anywhere." "You don't know that," my father said, but not because he wasn't himself steamed up by Bengelsdorf's behavior. "Listen to the man," he told Alvin, "give the man a hearing. It's only fair"—words uttered largely for Sandy's benefit and mine, to keep the startling turn of events from seeming as terrible to the two of us as it did to the adults. The night before, I had fallen onto the floor in my sleep, something that hadn't happened since I'd first graduated from a crib to a bed and to prevent me from rolling out of it my parents had to set a pair of kitchen chairs at the side of the mattress. When it was assumed automatically that my falling like that after all these years could only have had to do with Lindbergh's showing up at Newark Airport, I insisted that I didn't remember a bad dream about Lindbergh, that I just remembered waking up on the floor between my brother's bed and mine, even though I happened to know that I virtually never got to sleep any longer without envisioning the Lindbergh drawings stashed away in my brother's portfolio. I kept wanting to ask Sandy if he couldn't hide them in our cellar storage bin instead of under the bed beside mine, but because I'd sworn not to speak about the drawings to anyone—and because I couldn't bring myself to part with my own Lindbergh stamp—I didn't dare to raise them as an issue, though they were indeed haunting me and rendering unapproachable the brother whose reassurance I'd never needed more. It was a cold evening. The heat was on and the windows were closed, but even without being able to hear them you knew that radios were playing up and down the block and that families who wouldn't otherwise consider listening to a Lindbergh rally were tuned in because of the scheduled appearance there of Rabbi Bengelsdorf. Among his own congregants, a few important people had already begun to call for his resignation, if not for his immediate removal by the temple's board of trustees, while the majority continuing to support him tried to believe that their rabbi was merely exercising his democratic right of free speech and that, horrified though they were by his public endorsement of Lindbergh, to attempt to silence a conscience as renowned as his did not fall within their rights. That night Rabbi Bengelsdorf disclosed to America what he claimed to be the true motive behind Lindbergh's personal flying missions to Germany in the 1930s. "Contrary to the propaganda disseminated by his critics," the rabbi informed us, "he did not once visit Germany as a sympathizer or a supporter of Hitler's but rather he traveled each and every time as a secret adviser to the U.S. government. Far from his betraying America, as the misguided and the ill- intentioned continue to charge, Colonel Lindbergh has almost single-handedly served to strengthen America's military preparedness by imparting his knowledge to our own military and by doing everything within his power to advance the cause of American aviation and to expand America's air defenses." "Jesus!" cried my father. "Everybody knows—" "Shhh," whispered Alvin, "shhh—let the great orator speak." "Yes, in 1936, long before the beginning of the European hostilities, the Nazis awarded Colonel Lindbergh a medal, and, yes," continued Bengelsdorf, "yes, the colonel accepted their medal. But all the while, my friends, all the while secretly exploiting their admiration in order better to protect and preserve our democracy and to preserve our neutrality through strength." "I cannot believe—" my father began. "Try," muttered Alvin evilly. "This is not America's war," Bengelsdorf announced, and the crowd at Madison Square Garden responded with a full minute of applause. "This," the rabbi told them, "is Europe's war." Again sustained applause. "It is one of a thousand-year-long sequence of European wars dating back to the time of Charlemagne. It is their second devastating war in less than half a century. And can anyone forget the tragic cost to America of their last great war? Forty thousand Americans killed in action. A hundred and ninety-two thousand Americans wounded. Seventy-six thousand Americans dead of disease. Three hundred and fifty thousand Americans on disability today because of their participation in that war. And just how astronomical will the price be this time? The number of our dead—tell me, President Roosevelt, will it be merely doubled or tripled or will it perhaps be quadrupled? Tell me, Mr. President, what sort of America will the massive slaughter of innocent American boys leave in its wake? Of course, the Nazi harassment and persecution of its German Jewish population is a cause of enormous anguish to me as it is to every Jew. During the years I was studying theology with the faculties of the great German universities in Heidelberg and in Bonn, I made many distinguished friends there, great men of learning who, today, simply because they are Germans of Jewish extraction, have been dismissed from long-held scholarly positions and are being ruthlessly persecuted by the Nazi hoodlums who have taken command of their homeland. I oppose their treatment with every ounce of my strength, and so too does Colonel Lindbergh oppose their treatment. But how will this cruel fate that has befallen them in their own land be alleviated by our great country going to war with their tormentors? If anything, the predicament of all of Germany's Jews would only worsen immeasurably—worsen, I fear, tragically. Yes, I am a Jew, and as a Jew I feel their suffering with a familial sharpness. But I am an American citizen, my friends"—again the applause—"I am an American born and raised, and so I ask you, how would my pain be lessened if America were now to enter the war and, along with the sons of our Protestant families and the sons of our Catholic families, the sons of our Jewish families were to fight and die by the tens of thousands on a blood-soaked European battleground? How would my pain be diminished by my having to console my very own congregants—" It was my mother, usually the least ardent member of our family, the one ordinarily quieting the rest of us when we turned demonstrative, who all at once found the sound of Bengelsdorf's southern accent so intolerable that she had to leave the room. But until he finished his speech and was loudly cheered off the stage by the Garden audience, no one else moved or said another word. I wouldn't dare to, and my brother was preoccupied—as he often was in such a setting—with sketching what we all looked like, now while listening to the radio. Alvin's was the silence of murderous loathing, and my father—divested for perhaps the first time in his life of that relentless passion he brought to the struggle against setback and disappointment—was too stirred up to speak. Pandemonium. Unspeakable delight. Lindbergh had at last stepped onto the Garden stage, and like someone half demented, my father leaped from the sofa and snapped off the radio just as my mother came back into the living room and asked, "Who would like something? Alvin," she said, with tears in her eyes, "a cup of tea?" Her job was to hold our world together as calmly and as sensibly as she could; that was what gave her life fullness and that was all she was trying to do, and yet never had any of us seen her rendered so ridiculous by this commonplace maternal ambition. "What the hell is going on!" my father began to shout. "What the hell did he do that for? That stupid speech! Does he think that one single Jew is now going to go out and vote for this anti-Semite because of that stupid, lying speech? Has he completely lost his mind? What does this man think he is doing?"
goyim." "Koshering Lindbergh," Alvin said. "Koshering Lindbergh for the
"Koshering what?" my father said, exasperated with Alvin's seemingly speaking sarcastic nonsense at a moment of so much confusion. "Doing what?" "They didn't get him up there to talk to Jews. They didn't buy him off for that. Don't you understand?" Alvin asked, fiery now with what he took to be the underlying truth. "He's up there talking to the goyim—he's giving the goyim all over the country his personal rabbi's permission to vote for Lindy on Election Day. Don't you see, Uncle Herman, what they got the great Bengelsdorf to do? He just guaranteed Roosevelt's defeat!"
At about two A.M. that night, while soundly asleep, I again rolled out of my bed, but this time I remembered afterward what I'd been dreaming before I hit the floor. It was a nightmare all right, and it was about my stamp collection. Something had happened to it. The design on two sets of my stamps had changed in a dreadful way without my knowing when or how. In the dream, I'd gotten the album out of my dresser drawer to take with me to my friend Earl's and I was walking with it toward his house as I'd done dozens of times before. Earl Axman was ten and in the fifth grade. He lived with his mother in the new four-story yellow-brick apartment house built three years earlier on the large empty lot near the corner of Chancellor and Summit, diagonally across from the grade school. Before that he'd lived in New York. His father was a musician with the Glen Gray Casa Loma Orchestra—Sy Axman, who played tenor saxophone beside Glen Gray's alto. Mr. Axman was divorced from Earl's mother, a theatrically good-looking blonde who'd briefly been a singer with the band before Earl was born and, according to my parents, was originally from Newark and a brunette, a Jewish girl named Louise Swig who'd gone to South Side and became famous locally in musical revues at the YMHA. Among all the boys I knew, Earl was the only child with divorced parents, and the only one whose mother wore heavy makeup and off-the-shoulder blouses and billowing ruffled skirts with a big petticoat underneath. She'd also made a record of the song "Gotta Be This or That" when she was with Glen Gray, and Earl played it for me often. I never came upon another mother like her. Earl didn't call her Ma or Mom —he called her, scandalously, Louise. She had a closet in her bedroom full of those petticoats, and when Earl and I were alone together at his house, he'd show them to me. He even let me touch one once, whispering, while I waited to decide whether to do it, "Wherever you want." Then he opened a drawer and showed me her brassieres and offered to let me touch one of those, but that I declined. I was still young enough to admire a brassiere from afar. His parents each gave him a full dollar a week to spend on stamps, and when the Casa Loma Orchestra wasn't playing in New York and was out touring, Mr. Axman sent Earl envelopes with airmail stamps postmarked from cities everywhere. There was even one from "Honolulu, Oahu," where Earl, who wasn't above cloaking his absent father in splendor—as though to the son of an insurance agent having a saxophonist with a famous swing band for a father (and a peroxide-blond singer for a mother) weren't amazing enough—claimed that Mr. Axman had been taken to a "private home" to see the canceled two-cent Hawaiian "Missionary" stamp of 1851, issued forty-seven full years before Hawaii was annexed to the United States as a territory, an unimaginable treasure valued at $ 100, 000 whose central design was just the numeral 2. Earl owned the best stamp collection around. He taught me everything practical and everything esoteric that I learned as a small kid about stamps—about their history, about collecting mint versus used, about technical matters like paper, printing, color, gum, overprints, grills, and special printing, about the great forgeries and design errors—and, prodigious pedant that he was, had begun my education by telling me about the French collector Monsieur Herpin, who coined the word "philately," explaining its derivation from two Greek words, the second of which, ateleia, meaning freedom from tax, never quite made sense to me. And whenever we'd finished up in his kitchen with our stamps and he was momentarily done with his domineering, he'd giggle and say, "Now let's do something awful," which was how I got to see his mother's underwear. In the dream, I was walking to Earl's with my stamp album clutched to my chest when someone shouted my name and began chasing me. I ducked into an alleyway and scurried back into one of the garages to hide and to check the album for stamps that might have come loose from their hinges when, while fleeing my pursuer, I'd stumbled and dropped the album at the very spot on the sidewalk where we regularly played "I Declare War." When I opened to my 1932 Washington Bicentennials—twelve stamps ranging in denomination from the half-cent dark brown to the tencent yellow—I was stunned. Washington wasn't on the stamps anymore. Unchanged at the top of each stamp—lettered in what I'd learned to recognize as white-faced roman and spaced out on either one or two lines—was the legend "United States Postage." The colors of the stamps were unchanged as well—the two-cent red, the five-cent blue, the eight-cent olive green, and so on—all the stamps were the same regulation size, and the frames for the portraits remained individually designed as they were in the original set, but instead of a different portrait of Washington on each of the twelve stamps, the portraits were now the same and no longer of Washington but of Hitler. And on the ribbon beneath each portrait, there was no longer the name "Washington" either. Whether the ribbon was curved downward as on the one- half-cent stamp and the six, or curved upward as on the four, the five, the seven, and the ten, or straight with raised ends as on the one, the one and a half, the two, the three, the eight, and the nine, the name lettered across the ribbon was "Hitler." It was when I looked next at the album's facing page to see what, if anything, had happened to my 1934 National Parks set of ten that I fell out of the bed and woke up on the floor, this time screaming. Yosemite in California, Grand Canyon in Arizona, Mesa Verde in Colorado, Crater Lake in Oregon, Acadia in Maine, Mount Rainier in Washington, Yellowstone in Wyoming, Zion in Utah, Glacier in Montana, the Great Smoky Mountains in Tennessee—and across the face of each, across the cliffs, the woods, the rivers, the peaks, the geyser, the gorges, the granite coastline, across the deep blue water and the high waterfalls, across everything in America that was the bluest and the greenest and the whitest and to be preserved forever in these pristine reservations, was printed a black swastika.
2
November 1940–June 1941 Loudmouth Jew
IN JUNE 1941, just six months after Lindbergh's inauguration, our family drove the three hundred miles to Washington, D.C., to visit the historic sites and the famous government buildings. My mother had been saving in a Christmas Club account at the Howard Savings Bank for close to two years, a dollar a week out of the household budget to cover the bulk of our prospective travel expenses. The trip had been planned back when FDR was a second-term president and the Democrats controlled both Houses, but now with the Republicans in power and the new man in the White House considered a treacherous enemy, there was a brief family discussion about our driving north instead to see Niagara Falls and to take the boat cruise in rain slickers through the St. Lawrence Seaway's Thousand Islands and then to cross over in our car into Canada to visit Ottawa. Some among our friends and neighbors had already begun talking about leaving the country and migrating to Canada should the Lindbergh administration openly turn against the Jews, and so a trip to Canada would also familiarize us with a potential haven from persecution. Back in February, my cousin Alvin had already left for Canada to join the Canadian armed forces, just as he said he would, and fight on the British side against Hitler.
Till his departure Alvin had been my family's ward for close to seven years. His late father was my father's oldest brother; he died when Alvin was six, and Alvin's mother—a second cousin of my mother's and the one who'd introduced my parents to each other—died when Alvin was thirteen, and so he'd come to live with us during the four years he attended Weequahic High, a quick-witted boy who gambled and stole and whom my father was dedicated to saving. Alvin was twenty-one in 1940, renting a furnished room upstairs from a Wright Street shoeshine parlor just around the corner from the produce market, and by then working almost two years for Steinheim & Sons, one of the city's two biggest Jewish construction firms—the other was run by the Rachlin brothers. Alvin got the job through the elder Steinheim, the founder of the company and an insurance customer of my father's. Old man Steinheim, who had a heavy accent and couldn't read English but who was, in my father's words, "made of steel," still attended High Holiday services at our local synagogue. On a Yom Kippur several years back, when the old man saw my father outside the synagogue with Alvin, he mistook my cousin for my older brother and asked, "What does the boy do? Let him come over and work for us." There Abe Steinheim, who'd turned his immigrant father's little building company into a multimillion-dollar operation—though only after a major family war had put his two brothers out on the street—took a liking to solid, stocky Alvin and the cocksure way he carried himself, and instead of sticking him in the mailroom or using him as an office boy, he made Alvin his driver: to run errands, to deliver messages, to whisk him back and forth to the construction sites to check on the subcontractors (whom Abe called "the chiselers," though it was he, Alvin said, who chiseled them and took advantage of everyone). On Saturdays during the summer, Alvin drove him down to Freehold, where Abe owned half a dozen trotters that he raced at the old harness track, horses he liked to refer to as "hamburgers." "We got a hamburger running today at Freehold," and down they'd shoot in the Caddy to watch his horse lose every time. He never made any money at it, but that wasn't the idea. He raced horses on Saturdays for the Road Horse Association at the pretty trotting track in Weequahic Park, and he talked to the papers about restoring the flat track at Mount Holly, whose glory days were long past, and this was how Abe Steinheim managed to became commissioner of racing for the state of New Jersey and got a shield on his car that enabled him to drive up on the sidewalk and sound a siren and park anywhere. And it was how he became friendly with the Monmouth County officials and insinuated himself into the horsy set at the shore—Wall Township and Spring Lake goyim who would take him to their fancy clubs for lunch, where, as Abe told Alvin, "Everybody sees me and all they're doing is whispering, can't wait to whisper, 'Look at what's here,' but they don't mind drinking my booze and getting treated to great dinners and so in the end it pays off." He had his deep-sea-fishing boat docked at the Shark River Inlet and he would take them out on it and liquor them up and hire guys to catch the fish for them, so that whenever a new hotel went up anywhere from Long Branch to Point Pleasant, it was on a site the Steinheims got for next to nothing—Abe, like his father, having the great wisdom of buying things only at discount. Every three days Alvin would drive him the four blocks from the office to 744 Broad Street for a quick trim in the lobby barber shop behind the cigar stand, where Abe Steinheim bought his Trojans and his dollar-fifty cigars. Now, 744 Broad was one of the two tallest office buildings in the state, where the National Newark and Essex Bank occupied the top twenty floors and the city's prestigious lawyers and financiers occupied the rest and where New Jersey's biggest moneymen regularly frequented the barber shop—and yet a part of Alvin's job was to call immediately beforehand to tell the barber to get ready, Abe was coming, and whoever was in the chair, to throw him out. At dinner the night that Alvin got the job, my father told us that Abe Steinheim was the most colorful, the most exciting, the greatest builder Newark had ever seen. "And a genius," my father said. "He didn't get there without being a genius. Brilliant. And a handsome man. Blond. Husky, but not fat. Always looks nice. Camelhair coats. Black-and-white shoes. Beautiful shirts. Impeccably dressed. And a beautiful wife—polished, classy, a Freilich by birth, a New York Freilich, a very wealthy woman in her own right. Abe's shrewd as they come. And the man has guts. Ask anybody in Newark: the riskiest project and Steinheim takes it on. He does buildings where no one else will take a chance. Alvin will learn from him. He'll watch him and see what it is to work round the clock for something that's yours. He could be an important inspiration in Alvin's life." Largely so my father could keep tabs on him and my mother could know that he wasn't surviving on hotdogs alone, Alvin came to our house a couple of times a week to eat a good meal, and miraculously, instead of his getting stern lectures about honesty and responsibility and hard work at the dinner table every night—as in the days after he'd been caught with his hand in the till at the Esso station where he worked after school and, until my father prevailed on Simkowitz, the owner, to drop the charges and himself made good with the money, looked to be headed for the Rahway reformatory—Alvin conversed heatedly with my father about politics, about capitalism particularly, a system that, ever since my father had gotten him to take an interest in reading the paper and talking about the news, Alvin deplored but that my father defended, patiently reasoning with his rehabilitated nephew, and not like a member of the National Association of Manufacturers but as a devotee of Roosevelt's New Deal. He'd warn Alvin, "You don't have to tell Mr. Steinheim about Karl Marx. Because the man won't hesitate—you'll be out on your keister. Learn from him. That's why you're there. Learn from him and be respectful, and this could be the opportunity of a lifetime." But Alvin couldn't bear Steinheim and reviled him constantly—he's a fake, he's a bully, he's a cheapskate, he's a screamer, he's a shouter, he's a swindler, he's a man without a friend in the world, people cannot stand to be anywhere near him, and I, said Alvin, have to chauffeur him around. He's cruel to his sons, is uninterested even in looking at a grandchild, and his skinny wife, who never dares to say or do anything to displease him, he humiliates whenever the mood takes him. Everybody in the family has to live in apartments in the same luxury building that Abe built on a street of big oaks and maples near Upsala College in East Orange—from dawn to dusk the sons work for him in Newark and he's screaming and yelling at them, then at night he's on the house phone with them in East Orange and he's still screaming and yelling. Money is everything, though not to buy things but so as to be able always to weather the storm: to protect his position and insure his holdings and buy anything he wants in real estate at a discount, which is how he made a killing after the crash. Money, money, money—to be in the middle of the chaos and in the middle of the deals and make all the money in the world. "Some guy retires at the age of forty-five with five million bucks. Five million in the bank, which is as good as a zillion, and you know what Abe says?" Alvin is asking this of my twelve-year-old brother and me. Supper is over and he's with us in the bedroom—all of us lying shoeless atop the covers, Sandy on his bed, Alvin on mine, and I beside Alvin, in the crook between his strong arm and his strong chest. And it's bliss: stories about man's avarice, his zealousness, his unbounded vitality and staggering arrogance, and to tell these stories, a cousin himself unbounded, even after all my father's work, a captivating cousin still emotionally among the rawest of the raw, who at twenty- one already has to shave his black stubble twice a day in order not to look like a hardened criminal. Stories of the carnivore descendants of the giant apes who once inhabited the ancient forests and have left the trees, where all day long they nibbled on leaves, to come to Newark and work downtown. "What does Mr. Steinheim say?" Sandy asks him. "He says, 'The guy has five million. That's all he has. Still young and in his prime, with a chance someday to be worth fifty, sixty, maybe as much as a hundred million, and he tells me, "I'm taking it all off the table. I'm not you, Abe. I'm not hanging around for the heart attack. I have enough to call it a day and spend the rest of my life playing golf."' And what does Abe say? 'This is a man who is a total schmuck.' Every subcontractor when he comes into the office on Friday to collect money for the lumber, the glass, the brick, Abe says, 'Look, we're out of money, this is the best I can do,' and he pays them a half, a third—if he can get away with it, a quarter—and these people need the money to survive, but this is the method that Abe learned from his father. He's doing so much building that he gets away with it and nobody tries to kill him." "Would somebody try to kill him?" Sandy asks. "Yeah," Alvin says, "me." "Tell us about the wedding anniversary," I say. "The wedding anniversary," he repeats. "Yeah, he sang fifty songs. He hires a piano player," Alvin tells us, exactly the way he tells the tale of Abe at the piano every time I ask to hear it, "and no one gets a word in, no one knows what is going on, all the guests spend the whole night eating his food, and he is standing in his tux by the piano singing one song after another, and when they leave he's still at the piano, still singing songs, every popular song you can think of, and he doesn't even listen when they say goodbye." "Does he scream and yell at you?" I ask Alvin. "At me? At everybody. He screams and yells wherever he goes. I drive him to Tabatchnick's on Sunday mornings. The people are lined up to buy their bagels and lox. We walk in and he's screaming—and there's a line of six hundred people, but he's yelling, 'Abe is here!' and they move him to the front of the line. Tabatchnick comes running out of the back, they push everyone aside, and Abe must order five thousand dollars' worth of stuff, and we drive home and there is Mrs. Steinheim, who weighs ninety-two pounds and knows when to get the hell out of the way, and he phones the three sons and they're there in five seconds flat, and the four of them eat a meal for four hundred people. The one thing he spends on is food. Food and cigars. You mention Tabatchnick's, Kartzman's, he doesn't care who is there, how many people—he gets there and buys out the whole store. They eat up every single slice of everything every Sunday morning, sturgeon, herring, sable, bagels, pickles, and then I drive him over to the renting office to see how many apartments are vacant, how many are rented, how many are being fixed up. Seven days a week. Never stops. Never takes a vacation. No manana—that's his slogan. It drives him crazy if anybody misses a minute of work. He cannot go to sleep without knowing that the next day there are more deals that will bring more money—and the whole damn thing makes me sick. The man to me is one thing only—a walking advertisement for the overthrow of capitalism." My father called Alvin's complaints kid stuff, and to be kept to himself on the job, especially after Abe decided that he was going to send Alvin to Rutgers. You're too smart, Abe told Alvin, to be so dumb, and then something happened beyond anything that my father could realistically have hoped for. Abe gets on the phone to the president of Rutgers and starts shouting at him. "You're going to take this boy, where he finished in high school is not the issue, the boy is an orphan, potentially a genius, you're going to give him a full scholarship, and I'll build you a college building, the most beautiful in the world—but not so much as a shithouse goes up unless this orphan boy goes to Rutgers all expenses paid!" To Alvin he explains, "I've never liked to have a formal chauffeur who was a chauffeur who was an idiot. I like kids like you with something going for them. You're going to Rutgers, and you'll come home and drive me in the summers, and when you graduate Phi Beta Kappa, then the two of us sit down and talk." Abe would have had Alvin beginning as a freshman in New Brunswick in September 1941 and, after four years of college, coming back as a somebody into the business, but instead, in February, Alvin left for Canada. My father was furious with him. They argued for weeks before finally, without telling us, Alvin took the express train from Newark's Penn Station straight up to Montreal. "I don't get your morality, Uncle Herman. You don't want me to be a thief but it's okay with you if I work for a thief." "Steinheim's not a thief. Steinheim's a builder. What he's doing is what they do," my father said, "what they all have to do because the building trade is a cutthroat business. But his buildings don't fall down, do they? Does he break the law, Alvin? Does he?" "No, he just screws the workingman every chance he gets. I didn't know your morality was also for that." "My morality stinks," said my father, "everybody in this city knows about my morality. But the issue isn't me. It's your future. It's going to college. A four-year free college education." "Free because he browbeats the president of Rutgers the way he browbeats the whole goddamn world." "Let the president of Rutgers worry about that! What is the matter with you? You really want to sit there and tell me that the worst human being ever born is a man who wants to make you an educated person and find you a place in his building company?" "No, no, the worst human being ever born is Hitler, and frankly I'd rather be fighting that son of a bitch than waste my time with a Jew like Steinheim, who only brings shame on the rest of us Jews by his goddamn—" "Oh, don't talk to me like a child—and the 'goddamn's I can live without too. The man doesn't bring shame on anyone. You think if you worked for an Irish builder it would be better? Try it—go work for Shanley, you'll see what a lovely fellow he is. And the Italians, would they be better, you think? Steinheim shoots his mouth off—the Italians shoot guns." "And Longy Zwillman doesn't shoot guns?" "Please, I know all about Longy—I grew up on the same street with Longy. What does any of this have to do with Rutgers?" "It has to do with me, Uncle Herman, and being indebted to Steinheim for the rest of my life. Isn't it enough that he has three sons that he's already destroying? Isn't it enough that they have to attend every Jewish holiday with him and every Thanksgiving with him and every New Year's Eve with him—I have to be there to be shouted at too? All of them working in the same office and living in the same building and waiting around for only one thing—to split it all up on the day he dies. I can assure you, Uncle Herman, their grief won't last long." "You're wrong. Dead wrong. There is more to these people than just money." "You're wrong! He holds them in his hand with the money! The man is totally berserk, and they stay and take it for fear of losing the money!" "They stay because they're a family. All families go through a lot. A family is both peace and war. We're going through a little war right now. I understand it. I accept it. But that's no reason to give up the college you missed out on and that now you can have and to run off half-cocked to fight Hitler instead." "So," said Alvin, as though at last he had the goods not only on his employer but on his family protector as well, "you're an isolationist after all. You and Bengelsdorf. Bengelsdorf, Steinheim—they make a good couple." "Of what?" my father asked sourly, having finally run out of patience. "Of Jewish fakes." "Oh," said my father, "against the Jews now too?" "Those Jews. The Jews who are a disgrace to the Jews—yes, absolutely!" The argument went on for four consecutive nights, and then, on the fifth, a Friday, Alvin didn't report to eat, though the idea had been to keep him showing up regularly for dinner until my father wore him down and the boy came to his senses—the boy whom my father had single-handedly changed from a callow good-for-nothing into the family's conscience. The next morning we learned from Billy Steinheim, who was closest to Alvin of any of the sons and concerned enough about him to telephone us first thing Saturday, that after having received his Friday pay packet Alvin had thrown the keys to the Caddy in Billy's father's face and walked out, and when my father rushed off in our car to Wright Street to talk to Alvin in his room and get the whole story and gauge just how much damage he had done to his chances, the shoeshine parlor proprietor who was Alvin's landlord told him that the tenant had paid the rent and packed his things and was off to fight against the very worst human being ever born. Given the magnitude of Alvin's seething, no one less nefarious would do.
The November election hadn't even been close. Lindbergh got fifty-seven percent of the popular vote and, in an electoral sweep, carried forty-six states, losing only FDR's home state of New York and, by a mere two thousand votes, Maryland, where the large population of federal office workers had voted overwhelmingly for Roosevelt while the president was able to retain—as he could nowhere else below the Mason-Dixon Line—the loyalty of nearly half the Democrats' old southern constituency. Though on the morning after the election disbelief prevailed, especially among the pollsters, by the day after that everybody seemed to understand everything, and the radio commentators and the news columnists made it sound as if Roosevelt's defeat had been preordained. What had happened, they explained, was that Americans had shown themselves unwilling to break the tradition of the two-term presidency that George Washington had instituted and that no president before Roosevelt had dared to challenge. Moreover, in the aftermath of the Depression, the resurgent confidence of young and old alike had been quickened by Lindbergh's relative youth and by the graceful athleticism that contrasted so starkly with the serious physical impediments under which FDR labored as a polio victim. And there was the wonder of aviation and the new way of life it promised: Lindbergh, already the record-breaking master of long-distance flight, could knowledgeably lead his countrymen into the unknown of the aeronautical future while assuring them, by his straitlaced, old-fashioned demeanor, that modern engineering achievements need not erode the values of the past. It turned out, the experts concluded, that twentieth-century Americans, weary of confronting a new crisis in every decade, were starving for normalcy, and what Charles A. Lindbergh represented was normalcy raised to heroic proportions, a decent man with an honest face and an undistinguished voice who had resoundingly demonstrated to the entire planet the courage to take charge and the fortitude to shape history and, of course, the power to transcend personal tragedy. If Lindbergh promised no war, then there would be no war—for the great majority it was as simple as that. Even worse for us than the election were the weeks following the inauguration, when the new American president traveled to Iceland to meet personally with Adolf Hitler and after two days of "cordial" talks to sign "an understanding" guaranteeing peaceful relations between Germany and the United States. There were demonstrations against the Iceland Understanding in a dozen American cities, and impassioned speeches on the floor of the House and the Senate by Democratic congressmen who'd survived the Republican landslide and who condemned Lindbergh for dealing with a murderous fascist tyrant as his equal and for accepting as their meeting place an island kingdom whose historic allegiance was to a democratic monarchy whose conquest the Nazis had already achieved—a national tragedy for Denmark, plainly deplorable to the people and their king, but one that Lindbergh's Reykjavík visit appeared tacitly to condone. When the president returned from Iceland to Washington—a flight formation of ten large Navy patrol planes escorting the new two-engine Lockheed Interceptor that he himself piloted home—his address to the nation was a mere five sentences long. "It is now guaranteed that this great country will take no part in the war in Europe." That was how the historic message began, and this is how it was elaborated and concluded: "We will join no warring party anywhere on this globe. At the same time we will continue to arm America and to train our young men in the armed forces in the use of the most advanced military technology. The key to our invulnerability is the development of American aviation, including rocket technology. This will make our continental borders unassailable to attack from without while maintaining our strict neutrality." Ten days later the president signed the Hawaii Understanding in Honolulu with Prince Fumimaro Konoye, premier of the Japanese imperial government, and Foreign Minister Matsuoka. As emissaries of Emperor Hirohito, the two had already signed a triple alliance with the Germans and the Italians in Berlin in September of 1940, the Japanese endorsing the "new order in Europe" established under the leadership of Italy and Germany, who in turn endorsed the "New Order in Greater East Asia" established by Japan. The three countries further pledged to support one another militarily should any of them be attacked by a nation not engaged in the European or Sino-Japanese war. Like the Iceland Understanding, the Hawaii Understanding made the United States a party in all but name to the Axis triple alliance by extending American recognition to Japan's sovereignty in East Asia and guaranteeing that the United States would not oppose Japanese expansion on the Asian continent, including annexation of the Netherlands Indies and French Indochina. Japan pledged to recognize U.S. sovereignty on its own continent, to respect the political independence of the American commonwealth of the Philippines—scheduled to be enacted in 1946—and to accept the American territories of Hawaii, Guam, and Midway as permanent U.S. possessions in the Pacific. In the aftermath of the Understandings, Americans everywhere went about declaiming, No war, no young men fighting and dying ever again! Lindbergh can deal with Hitler, they said, Hitler respects him because he's Lindbergh. Mussolini and Hirohito respect him because he's Lindbergh. The only ones against him, the people said, are the Jews. And certainly that was true in America. All the Jews could do was worry. Our elders on the street speculated incessantly about what they would do to us and whom we could rely on to protect us and how we might protect ourselves. The younger kids like me came home from school frightened and bewildered and even in tears because of what the older boys had been telling one another about what Lindbergh had said about us to Hitler and what Hitler had said about us to Lindbergh during their meals together in Iceland. One reason my parents decided to keep to our long-laid plans to visit Washington was to convince Sandy and me—whether or not they themselves believed it—that nothing had changed other than that FDR was no longer in office. America wasn't a fascist country and wasn't going to be, regardless of what Alvin had predicted. There was a new president and a new Congress but each was bound to follow the law as set down in the Constitution. They were Republican, they were isolationist, and among them, yes, there were anti-Semites—as indeed there were among the southerners in FDR's own party —but that was a long way from their being Nazis. Besides, one had only to listen on Sunday nights to Winchell lashing out at the new president and "his friend Joe Goebbels" or hear him listing the sites under consideration by the Department of the Interior for building concentration camps—sites mainly located in Montana, the home state of Lindbergh's "national unity" vice president, the isolationist Democrat Burton K. Wheeler—to be assured of the fervor with which the new administration was being scrutinized by favorite reporters of my father's, like Winchell and Dorothy Thompson and Quentin Reynolds and William L. Shirer, and, of course, by the staff of PM. Even I now took my turn with PM when my father brought it home at night, and not just to read the comic strip Barnaby or to flip through the pages of photographs but to have in my hands documentary proof that, despite the incredible speed with which our status as Americans appeared to be altering, we were still living in a free country. After Lindbergh was sworn into office on January 20, 1941, FDR returned with his family to their estate at Hyde Park, New York, and hadn't been seen or heard from since. Because it was as a boy in the Hyde Park house that he had first become interested in collecting stamps—when his mother, as the story went, had passed on to him her own childhood albums—I imagined him there spending all of his time arranging the hundreds of specimens that he had accumulated during his eight years in the White House. As every collector knew, no president before him had ever commissioned his postmaster general to issue so many new stamps, nor had there been another American president so intimately involved with the Post Office Department. Practically my first goal when I got my album was to accumulate all the stamps that I knew FDR had a hand in designing or had personally suggested, beginning with the 1936 three- cent Susan B. Anthony stamp commemorating the sixteenth anniversary of the women's suffrage amendment and the 1937 five-cent Virginia Dare stamp marking the birth at Roanoke three hundred and fifty years earlier of the first English child born in America. The 1934 three-cent Mother's Day stamp designed originally by FDR—and displaying in the left-hand corner the legend "In Memory and in Honor of the Mothers of America" and to the right of center the artist Whistler's celebrated portrait of his mother—was given to me in a block of four by my own mother to help get my collection going. She'd also contributed to my purchasing the seven commemorative stamps Roosevelt had approved in his first year as president, which I wanted because prominently displayed on five of them was "1933," the year I was born. Before we went to Washington, I asked permission to take my stamp album on the trip. Out of fear that I would lose it and be heartbroken afterward, my mother at first said no but then allowed herself to be won over when I insisted on the necessity of at least having with me my president stamps—the sixteen, that is, that I owned of the 1938 set that progressed sequentially and by denomination from George Washington to Calvin Coolidge. The 1922 Arlington National Cemetery stamp and the 1923 Lincoln Memorial and Capitol Buildings stamps were far too expensive for my budget, but I nonetheless offered as another reason for taking my collection along that the three famous sites were clearly pictured in black and white on the album page reserved for them. In fact, I was afraid to leave the album at home in our empty flat because of the nightmare I'd had, afraid that either because I'd done nothing about removing the tencent Lindbergh airmail stamp from my collection or because Sandy had lied to our parents and his Lindbergh drawings remained intact under his bed—or because of the one filial betrayal conspiring with the other—a malignant transformation would occur in my absence, causing my unguarded Washingtons to turn into Hitlers, and swastikas to be imprinted on my National Parks.
Immediately upon entering Washington, we made a wrong turn in the heavy traffic, and while my mother was trying to read the road map and direct my father to our hotel, there appeared before us the biggest white thing I had ever seen. Atop an incline at the end of the street stood the U.S. Capitol, the broad stairs sweeping upward to the colonnade and capped by the elaborate three- tiered dome. Inadvertently, we had driven right to the very heart of American history, and whether we knew it in so many words, it was American history, delineated in its most inspirational form, that we were counting on to protect us against Lindbergh. "Look!" my mother said, turning to Sandy and me in the back seat. "Isn't it thrilling?" The answer, of course, was yes, but Sandy appeared to have fallen into a patriotic stupor, and I took my cue from him and let silence register my awe as well. Just then a motorcycle policeman pulled alongside us. "What's up, Jersey?" he called through the open window. "We're looking for our hotel," answered my father. "What's it called, Bess?" My mother, enthralled only a moment earlier by the dwarfing majesty of the Capitol, immediately went pale, and her voice was so feeble when she tried to speak that she couldn't be heard above the traffic. "Gotta get you folks out of here," the cop shouted. "Speak up, missus." "The Douglas Hotel!" It was my brother eagerly calling out to him and trying to get a good look at the motorcycle. "On K Street, Officer." "Attaboy," and he raised his arm in the air, signaling the cars behind us to stop and for ours to follow him as he made a U-turn and started in the opposite direction up Pennsylvania Avenue. Laughing, my father said, "We're getting the royal treatment." "But how do you know where he's taking us?" my mother asked. "Herman, what's happening?" With the cop out front, we were headed past one big federal building after another when Sandy excitedly pointed toward a rolling lawn just to our left. "Up there!" he shouted. "The White House!" whereupon my mother began to cry. "It isn't," she tried to explain just before we reached the hotel and the cop waved goodbye and roared away, "it isn't like living in a normal country anymore. I'm terribly sorry, children—please forgive me." But then she began to cry again. In a little room at the rear of the Douglas there was a double bed for my parents and cots for my brother and me, and no sooner had my father tipped the bellhop who'd unlocked our door and set our bags down inside the room than our mother was her old self—or pretended as much by arranging the contents of our suitcases in the dresser and noting appreciatively that the drawers were freshly laid with lining paper. We'd been on the road since leaving home at four in the morning and it was after one in the afternoon when we got back down to the street to look for a place to have lunch. The car was parked across from the hotel, and standing beside it was a sharp-faced little man in a double-breasted gray suit who doffed his hat and said, "My name is Taylor, folks. I am a professional guide to the nation's capital. If you don't want to be wasting time, you might want to hire someone like me. I'll drive for you so you don't get lost, I'll take you to the sights, tell you all there is to know, I'll wait and pick you up, I'll make sure you eat where the price is right and the food is tasty, and all it will cost, using your own automobile, is nine dollars a day. Here's my authorization," he said, and he unfolded a document of several pages to show to my father. "Issued by the Chamber of Commerce," he explained. "Verlin M. Taylor, sir, official D.C. guide since 1937. January 5, 1937, to be exact—the very day the Seventy-fifth U.S. Congress convened." The two shook hands, and in his insurance man's best businesslike manner my father flipped through the guide's papers before handing them back to him. "Looks good to me," my father said, "but I don't think nine bucks a day is in the cards, Mr. Taylor, not for this family anyway." "I appreciate that. But on your own, sir, you doing the driving and not knowing your way around and then trying to find a parking space in this city —well, you and the family won't see a half of what you'll be able to see with me, and you won't enjoy it anywhere near as much either. Why, I could drive you to a nice place to have your lunch, wait for you with the car, and then we can start right off with the Washington Monument. After that, down the Mall to the Lincoln Memorial. Washington and Lincoln. Our two greatest presidents—that's how I always like to begin. You know that Washington never did live in Washington. President Washington chose the site, he signed the bill making it the permanent seat of the government, but it was his successor, John Adams, who was the first president to move into the White House in 1800. November 1, to be exact. His wife, Abigail, joined him there two weeks later. Among the many interesting curios in the White House, there is still a celery glass owned by John and Abigail Adams." "Well, that's something that I did not know," my father replied, "but let me take this up with my wife." Quietly he asked her, "Can we afford this? He sure knows his oats." Our mother whispered, "But who sent him? How did he spot our car?" "That's his job, Bess—to find who's the tourists. That's how the man makes a living." My brother and I were huddled up beside them, hoping our mother would shut up and that the easy-talking guide with the pointy face and the short legs would be hired for the duration. "What do you want?" my father said, turning to Sandy and me. "Well, if it costs too much. . .," Sandy began. "Forget the cost," my father replied. "Do you like this guy or not?" "He's a character, Dad," Sandy whispered. "He looks like one of those duck decoys. I like when he says 'to be exact.'" "Bess," my father said, "the man is a bona fide guide to Washington, D.C. Don't believe he's ever cracked a smile but he's an alert little guy and he couldn't be more polite. Let me see if he'll take seven bucks." Here he stepped away from us, walked up to the guide, they spoke seriously for a few minutes and then, the deal struck, the two again shook hands, and my father said aloud, "Okay, let's eat!" as always teeming with energy even when there was nothing to do. It was hard to say what was most unbelievable: my being out of New Jersey for the first time in my life, my being three hundred miles from home in the nation's capital, or our family's being chauffeured in our own automobile by a stranger called by the same surname as the twelfth president of the United States, whose profile adorned the twelve-cent red-violet stamp in the album in my lap, hinged between the blue eleven-cent Polk and the green thirteen-cent Fillmore. "Washington," Mr. Taylor was telling us, "is divided into four sections: northwest, northeast, southeast, and southwest. With some few exceptions, the streets running north and south are numbered and the streets running east and west are lettered. Of all the existing capitals in the Western world, this city alone was developed solely to provide a home for the national government. That is what makes it different not only from London and Paris but from our own New York and Chicago." "Did you hear that?" my father asked, looking over his shoulder at Sandy and me. "Did you hear that, Bess, what Mr. Taylor said about why Washington is so special?" "Yes," she said, and took my hand in hers to assure herself by assuring me that everything was now going to be all right. But I had only my one concern from the time we entered Washington until we left—preserving my stamp collection from harm. The cafeteria where Mr. Taylor dropped us off was clean and cheap and the food as good as he'd said it would be, and when we finished our meal and headed for the street, there was our car pulling up to double-park out front. "What timing!" my father cried. "Over the years," Mr. Taylor said, "you learn to estimate how long it takes a family to eat their lunch. Was that okay, Mrs. Roth?" he asked our mother. "Everything to your taste?" "Very nice, thank you." "So's everybody ready for the Washington Monument," he said, and off we drove. "You know, of course, who the monument commemorates—our first president, and in the opinion of most, our best president alongside President Lincoln." "I'd include FDR in that list, you know. A great man, and the people of this country turned him out of office," my father said. "And just look what we got instead." Mr. Taylor listened courteously but offered no response. "Now," he resumed, "you've all seen photos of the Washington Monument. But they don't always communicate just how impressive it is. At five hundred fifty-five feet, five and one-eighth inches above ground, it is the tallest masonry structure in the world. The new electric elevator will carry you to the top in one and a quarter minutes. Otherwise you can take a winding staircase of eight hundred and ninety-three steps to the top by foot. The view from up there has a radius of some fifteen to twenty miles. It's worth a look. There—see it?" he said. "Straight ahead." Minutes later Mr. Taylor found a parking spot on the monument grounds and, when we left the car, trotted bandy-legged alongside us, explaining, "The monument was cleaned just a few years back for the first time. Just imagine that for a cleaning job, Mrs. Roth. They used water mixed with sand and steel-bristled brushes. Took five months and cost a hundred thousand dollars." "Under FDR?" my father asked. "I believe so, yes." "And do people know?" my father asked. "Do people care? No. They want an airmail pilot running the country instead. And that's not the worst of it." Mr. Taylor remained outside while we entered the monument. At the elevator, our mother, who again had taken hold of my hand, drew close to our father and whispered, "You mustn't talk like that." "Like what?" "About Lindbergh." "That? That's just expressing my opinion." "But you don't know who this man is." "I sure do. He's an authorized guide with the documents to prove it. This is the Washington Monument, Bess, and you're telling me to keep my thoughts to myself as though the Washington Monument is situated in Berlin." His speaking so bluntly distressed her even more, especially as the others waiting for the elevator could overhear our conversation. Turning to another of the fathers, who was standing alongside his wife and two kids, my father asked him, "Where you folks from? We're from Jersey." "Maine," the man replied. "Hear that?" my father said to my brother and me. Altogether some twenty children and adults entered the elevator, filling it up about halfway, and as the car rose through the housing of iron pillars, my father used the minute and a quarter it took to get to the top to ask the remaining families where each was from. Mr. Taylor was waiting outside when we finished our tour. He asked Sandy and me to describe what we'd seen from the windows five hundred feet up and then he guided us on a quick walking tour around the exterior of the monument, recounting the fitful history of its construction. Next he took some pictures of the family with our Brownie box camera; then my father, over Mr. Taylor's objections, insisted on taking a picture of him with my mother, Sandy, and me with the Washington Monument as the background, and finally we got into our car and, with Mr. Taylor again at the wheel, started down the Mall for the Lincoln Memorial. This time, while he parked, Mr. Taylor warned us that the Lincoln Memorial was like no other edifice anywhere in the world and that we should prepare ourselves to be overwhelmed. Then he accompanied us from the parking area to the great pillared building with the wide marble stairs that led us up past the columns to the hall's interior and the raised statue of Lincoln in his capacious throne of thrones, the sculpted face looking to me like the most hallowed possible amalgamation—the face of God and the face of America all in one. Gravely my father said, "And they shot him, the dirty dogs." The four of us stood directly at the base of the statue, which was lit so as to make everything about Abraham Lincoln seem colossally grand. What ordinarily passed for great just paled away, and there was no defense, for either an adult or a child, against the solemn atmosphere of hyperbole. "When you think of what this country does to its greatest presidents. . ." "Herman," my mother pleaded, "don't start." "I'm not starting anything. This was a great tragedy. Isn't that right, boys? The assassination of Lincoln?" Mr. Taylor came over and quietly told us, "Tomorrow we'll go to Ford's Theatre, where he was shot, and across the street to the Petersen House, to see where he died." "I was saying, Mr. Taylor, it is the damnedest thing what this country does to its great men." "Thank goodness we have President Lindbergh," said the voice of a woman just a few feet away. She was elderly and she was standing apart, by herself, consulting a guidebook, and her remark seemed spoken to no one and yet prompted somehow by her overhearing my father. "Compare Lincoln to Lindbergh? Boy oh boy," my father moaned. In fact the elderly lady was not alone but with a group of tourists, among whom was a man of about my father's age who might have been her son. "Something bothering you?" he asked my father, assertively stepping in our direction. "Not me," my father told him. "Something bothering you about what the lady just said?" "No, sir. Free country." The stranger took a long, gaping look at my father, then my mother, then Sandy, then me. And what did he see? A trim, neatly muscled, broad- chested man five feet nine inches tall, handsome in a minor key, with soft grayish-green eyes and thinning brown hair clipped close at the temples and presenting his two ears to the world a little more comically than was necessary. The woman was slender but strong and she was tidily dressed, with a lock of her wavy dark hair over one eyebrow and roundish cheeks a little rouged and a prominent nose and chunky arms and shapely legs and slim hips and the lively eyes of a girl half her age. In both adults a surfeit of prudence and a surfeit of energy, and with the couple two boys still pretty much all soft surfaces, young children of youthful parents, keenly attentive and in good health and incorrigible only in their optimism. And the conclusion the stranger drew from his observations he demonstrated with a mocking movement of the head. Then, hissing noisily so as to mislead no one about his assessment of us, he returned to the elderly lady and their sightseeing party, walking slowly off with a rolling gait that seemed, along with the silhouette of his broad back, intended to register a warning. It was from there that we heard him refer to my father as "a loudmouth Jew," followed a moment later by the elderly lady declaring, "I'd give anything to slap his face." Mr. Taylor led us quickly away to a smaller hall just off the main chamber where there was a tablet inscribed with the Gettysburg Address and a mural whose theme was the Emancipation. "To hear words like that in a place like this," said my father, his choked voice quivering with indignation. "In a shrine to a man like this!" Meanwhile Mr. Taylor, pointing to the painting, said, "See there? An angel of truth is freeing a slave." But my father could see nothing. "You think you'd hear that here if Roosevelt was president? People wouldn't dare, they wouldn't dream, in Roosevelt's day. . .," my father said. "But now that our great ally is Adolf Hitler, now that the best friend of the president of the United States is Adolf Hitler— why, now they think they can get away with anything. It's disgraceful. It starts with the White House. . ." Whom was he talking to other than me? My brother was trailing after Mr. Taylor, asking about the mural, and my mother was trying to prevent herself from saying or doing anything, struggling against the very emotions that had overpowered her earlier in the car—and back then without anything like this much justification. "Read that," my father said, alluding to the tablet bearing the Gettysburg Address. "Just read it. 'All men are created equal.'" "Herman," gasped my mother, "I can't go on with this." We came back out into the daylight and gathered together on the top step. The tall shaft of the Washington Monument was a half mile away, at the other end of the reflecting pool that lay at the base of the terraced approach to the Lincoln Memorial. There were elm trees planted all around. It was the most beautiful panorama I'd ever seen, a patriotic paradise, the American Garden of Eden spread before us, and we stood huddled together there, the family expelled. "Listen," my father said, pulling my brother and me close to him, "I think it's time we all had a nap. It's been a long day for everybody. I say we go back to the hotel and get some rest for an hour or two. What do you say, Mr. Taylor?" "Up to you, Mr. Roth. After supper I thought the family might enjoy a tour in the car of Washington by night, with the famous monuments all lit up." "Now you're talkin'," my father told him. "Sound good, Bess?" But my mother wasn't so easy to cheer up as Sandy and I. "Honey," my father told her, "we ran into a screwball. Two screwballs. We might have gone up to Canada and run into somebody just as bad. We're not going to let that ruin our trip. Let's have a nice rest, all of us, and Mr. Taylor will wait for us, and we'll go on from there. Look," he then said, with a sweep of his outstretched arm. "This is something every American should see. Turn around, boys. Take one last look at Abraham Lincoln." We did as he instructed but it was impossible any longer to feel the raptures of patriotism turning me inside out. As we began the long descent down the marble staircase, I heard some kids behind us asking their parents, "Is that really him? Is he buried there under all that stuff?" My mother was directly beside me on the stairs, trying to act like someone whose panic wasn't running wild within her, and suddenly I felt that it had fallen to me to hold her together, to become all at once a courageous new creature with something of Lincoln himself clinging to him. But all I could do when she offered me a hand was to take it and clutch it like the unripened being I was, a boy whose stamp collection still represented nine-tenths of his knowledge of the world. In the car, Mr. Taylor plotted the rest of our day. We'd go back to the hotel, nap, and at quarter to six he'd come to pick us up and drive us to dinner. We could return to the cafeteria near Union Station where we'd had our lunch, or he could recommend a couple of other popular-priced restaurants whose quality he could vouch for. And after dinner, he'd take us on the tour of Washington by night. "Nothing fazes you, does it, Mr. Taylor?" my father said. He replied only with a noncommittal nod. "Where you from?" my father asked him. "Indiana, Mr. Roth." "Indiana. Imagine that, boys. And what's your hometown out there?" my father asked him. "Didn't have one. My father's a mechanic. Fixed farm machinery. Moved all the time." "Well," said my father, for reasons that can't have been clear to Mr. Taylor, "I take my hat off to you, sir. You should be proud of yourself." Again, Mr. Taylor gave only a nod: he was a no-nonsense man in a tight suit and with something decidedly military about his efficiency and his bearing—like a hidden person, except there was nothing to hide, everything impersonal about him being plainly visible. Voluble talking about Washington, D.C., close-mouthed about everything else. When we got back to the hotel, Mr. Taylor parked the car and accompanied us in as though he were not just our guide but our chaperone, and a good thing it was, because inside the lobby of the small hotel we discovered our four suitcases standing beside the front desk. The new man at the desk introduced himself as the manager. When my father asked what our bags were doing downstairs, the manager said, "Folks, I have to apologize. Had to pack these up for you. Our afternoon clerk made a mistake. The room he gave you was being held for another family. Here's your deposit." And he handed my father an envelope containing a ten-dollar bill. "But my wife wrote you people. You wrote us back. We had a reservation months ago. That's why we sent the deposit. Bess, where's the copies of the letters?" She pointed to the bags. "Sir," said the manager, "the room is occupied and there are no vacancies. We will not charge you for what use you all made of the room today or for the bar of soap that is missing." "Missing?" Just the word to send him right off the rails. "Are you saying we stole it?" "No, sir, I am not. Perhaps one of the children took the soap as a souvenir. No harm done. We're not going to haggle about something so small or start looking through their pockets for the soap." "What is the meaning of this!" my father demanded to know, and under the manager's nose pounded his fist on the front desk. "Mr. Roth, if you're going to make a scene here. . ." "Yes," my father said, "I am going to make a scene till I find out what's up with that room!" "Well, then," replied the manager, "I have no choice but to phone the police." Here my mother—who was holding my brother and me around the shoulders, shielding us alongside her and at a safe distance from the desk-- called my father's name, trying to prevent him from going further. But it was too late for that. It always had been. Never could he have consented to quietly occupying the place that the manager wished to assign him. "This is that goddamn Lindbergh!" my father said. "All you little fascists are in the saddle now!" "Shall I call the District police, sir, or will you take your bags and your family and leave immediately?" "Call the police," my father replied. "You do that." There were now five or six guests aside from us in the lobby. They'd entered while the argument was under way and they were lingering to find out what was going to come of it. It was then that Mr. Taylor stepped up to my father's side and said, "Mr. Roth, you are perfectly in the right, but the police are the wrong solution." "No, that is the right solution. Call the police," my father repeated to the manager. "There are laws in this country against people like you." The manager reached for the phone, and while he dialed, Mr. Taylor went over to our bags, swept up two in either hand, and carried them out of the hotel. My mother said, "Herman, it's over. Mr. Taylor took the bags." "No, Bess," he said bitterly. "I've had enough of their guff. I want to talk to the police." Mr. Taylor reentered the lobby on the run and without stopping bore down on the desk, where the manager was completing his call. In a lowered voice, he spoke only to my father. "There is a nice hotel not very far away. I telephoned them from the booth outside. They have a room for you. It's a nice hotel on a nice street. Let's drive over there and get the family registered." "Thank you, Mr. Taylor. But right now we are waiting for the police. I want them to remind this man of the words in the Gettysburg Address that I read carved up there just today." The people watching all smiled at one another when my father mentioned the Gettysburg Address. I whispered to my brother, "What happened?" "Anti-Semitism," he whispered back. From where we were standing we saw the two policemen when they arrived on their motorcycles. We watched them cut their engines and come into the hotel. One of them stationed himself just inside the door, where he could keep an eye on everybody while the other approached the front desk and beckoned the manager over to where the two of them could speak confidentially. "Officer—" my father said. The policeman spun around and said, "I can attend to only one party to a dispute at a time, sir," and resumed talking with the manager, his chin cupped thoughtfully in one hand. My father turned to us. "Got to be done, boys." To my mother he said, "There's nothing to worry about." Having finished his discussion with the manager, the policeman now came around to talk to my father. He didn't smile as he had intermittently while standing and listening to the manager, but he spoke nonetheless without a trace of anger and in a tone that seemed friendly at first. "What's the problem, Roth?" "We sent a deposit for a room at this hotel for three nights. We received a letter confirming everything. My wife has the paperwork in our bags. We get here today, we register, we occupy the room and unpack, we go out to sightsee, and when we come back we're evicted because the room was reserved for somebody else." "And the problem?" the cop asked. "We're a family of four, Officer. We drove all the way from New Jersey. You can't just throw us into the street." "But," said the cop, "if somebody else reserves a room—" "But there is nobody else! And if there was, why should we take a back seat to them?" "But the manager returned your deposit. He even packed up your belongings for you." "Officer, you're not understanding me. Why should our reservation take a back seat to theirs? I was with my family at the Lincoln Memorial. They have the Gettysburg Address up on the wall. You know what the words are that are written there? 'All men are created equal.'" "But that doesn't mean all hotel reservations are created equal." The policeman's voice carried to the bystanders at the edge of the lobby; unable any longer to control themselves, some of them laughed aloud. My mother left Sandy and me standing alone in order to step forward now and intervene. She had been waiting for a moment when she wouldn't make things worse, and, despite her rapid breathing, seemed to believe this was it. "Dear, let's just go," she beseeched my father. "Mr. Taylor found us a room nearby." "No!" my father cried, and he threw off the hand with which she had tried to snatch his arm. "This policeman knows why we were evicted. He knows, the manager knows, everybody in this lobby knows." "I think you ought to listen to your wife," the cop said. "I think you ought to do what she tells you, Roth. Leave the premises." Jerking his head in the direction of the door, he said, "And before you wear out my patience." There was more resistance in my father, but there was still some sanity in him as well, and he was able to understand that his argument had run out of interest to anyone other than himself. We left the hotel with everybody watching us. The only one to speak was the other cop. From where he'd stationed himself just beside the potted plant in the entranceway, he nodded amiably and, as we approached, put a hand out to muss my hair. "How you doin', young fella?" "Good," I replied. "Whattaya got there?" "My stamps," I said, but just kept going before he could ask to see my collection and I had to show it to him to avoid arrest. Mr. Taylor was waiting on the sidewalk outside. My father said to him, "That has never happened to me before in my life. I'm out among people all the time, people from all backgrounds, from all walks of life, and never. . ." "The Douglas has changed hands," Mr. Taylor said. "This is a new ownership." "But we had friends who stayed there and were a hundred percent satisfied," my mother told him. "Well, Mrs. Roth, it's changed hands. But I've got you a room at the Evergreen, and everything is going to work out fine." Just then there was the loud roar of a low-flying plane passing over Washington. Down the street where some people were out walking, they stopped and one of the men raised his arms to the sky, as though, in June, it had begun to snow. Sandy, who could recognize just about anything flying from its silhouette, knowledgeable Sandy pointed and cried, "It's the Lockheed Interceptor!" "It's President Lindbergh," Mr. Taylor explained. "Every afternoon about this time he takes a little spin along the Potomac. Flies up to the Alleghenies, then down along the Blue Ridge Mountains, and on out to the Chesapeake Bay. People look forward to it." "It's the world's fastest plane," my brother said. "The Germans' Messerschmitt 110 flies three hundred and sixty-five miles an hour—the Interceptor flies five hundred miles an hour. It can outmaneuver any fighter in the world." We all watched along with Sandy, who was unable to conceal his enchantment with the very Interceptor that the president had flown to and from Iceland for his meeting with Hitler. The plane climbed steeply with tremendous force before disappearing into the sky. Down the street, the people out walking burst into applause, somebody shouted "Hurray for Lindy!" and then they continued on their way. At the Evergreen, my mother and father slept together in one single bed and Sandy and I in the other. Twin beds were the best Mr. Taylor had been able to locate on such short notice, but after what had happened at the Douglas nobody complained—either that the beds weren't exactly made for rest or that the room was smaller even than our first accommodations or that the matchbox bathroom, heavily doused though it was with disinfectant, didn't smell right— especially as we were welcomed graciously when we arrived by a cheerful woman at the front desk and our suitcases stacked on a dolly by an elderly Negro in a bellhop's uniform, a lanky man the woman called Edward B., who upon unlocking the door to the ground-floor room at the nether end of an airshaft, humorously announced, "The Evergreen Hotel welcomes the Roth family to the nation's capital!" and ushered us in as though the dimly lit crypt were a boudoir at the Ritz. My brother hadn't stopped staring at Edward B. from the time he loaded our luggage, and the next morning, before anyone else was awake, he stealthily dressed, grabbed his sketchpad, and raced to the lobby to draw him. As it happened, a different Negro bellhop was on duty, one not picturesquely grooved and crannied quite like Edward B., though from an artistic point of view no less of a find—very dark with strongly African facial features of a kind Sandy had never before gotten to draw from anything other than a photo in a back issue of National Geographic. We spent most of the morning with Mr. Taylor showing us around the Capitol and Congress, and later the Supreme Court and the Library of Congress. Mr. Taylor knew the height of every dome and the dimensions of every lobby and the geographic origins of all the marble flooring and the names of the subjects and the events commemorated in every painting and mural in every government building we entered. "You are something," my father told him. "A small-town boy from Indiana. You should be on Information Please." After lunch, we drove south along the Potomac into Virginia to tour Mount Vernon. "Of course, Richmond, Virginia," Mr. Taylor explained, "was the capital of the eleven southern states that left the Union to form the Confederate States of America. Many of the great battles of the Civil War were fought in Virginia. Some twenty miles due west is the Manassas National Battlefield Park. The park includes both battlefields where the Confederates routed the Union forces near the little stream of Bull Run, first under General P.G.T. Beauregard and General J. E. Johnston in July 1861, and then under General Robert E. Lee and General Stonewall Jackson in August 1862. General Lee was in command of the Army of Virginia, and the president of the Confederacy, who governed from Richmond, was Jefferson Davis, if you remember your history. To the southwest a hundred and twenty-five miles from here is Appomattox, Virginia. You know what happened in the courthouse there in April 1865. April 9, to be exact. General Lee surrendered to General U.S. Grant, thus ending the Civil War. And you all know what happened to Lincoln six days later: he was shot." "Those dirty dogs," my father said again. "Well, there it is," said Mr. Taylor, just as Washington's house came into view. "Oh, it's so beautiful," my mother said. "Look at the porch. Look at the tall windows. Children, this isn't a replica—this is the real house where George Washington lived." "And his wife, Martha," Mr. Taylor reminded her, "and his two stepchildren, whom the general doted on." "Did he?" my mother asked. "I didn't know that. My younger son has Martha Washington on a stamp," she told him. "Show Mr. Taylor your stamp," and I immediately found it, the brown 1938 one-and-a-half-cent stamp that pictured the first president's wife in profile, her hair covered with what my mother had identified for me, when I first got the stamp, as something between a bonnet and a snood. "Yep, that's her all right," said Mr. Taylor. "And she is also, as I'm sure you know, on a four-cent nineteen hundred and twenty-three and on an eight-cent nineteen hundred and two. And that nineteen hundred and two stamp, Mrs. Roth, that is the first stamp ever to show an American woman." "Did you know that?" my mother asked me. "Yes," I said, and for me all the complications of our being a Jewish family in Lindbergh's Washington simply vanished and I felt the way I felt in school when, at the start of an assembly program, you rose to your feet and sang the national anthem, giving it everything you had. "She was a great companion to General Washington," Mr. Taylor told us. "Martha Dandridge was her maiden name. The widow of Colonel Daniel Parke Custis. Her two children were Patsy and John Parke Custis. She brought to her marriage to Washington one of the largest fortunes in Virginia." "That's what I always tell my boys," my father said, laughing as we hadn't heard him laugh all day. "Marry like President Washington. It's as easy to love 'em rich as poor." The visit to Mount Vernon was the happiest time we had on that trip, perhaps because of the beauty of the grounds and the gardens and the trees and of the house, commandingly situated on a bluff overlooking the Potomac; perhaps because of the unusualness to us of the furnishings, the decoration, and the wallpaper—wallpaper about which Mr. Taylor knew a million things; perhaps because we got to see from only a few feet away the four-poster bed in which Washington slept, the desk where he wrote, the swords that he wore, and the books that he owned and read; or perhaps just because we were fifteen miles from Washington, D.C., and from Lindbergh's spirit hovering over everything. Mount Vernon was open until four-thirty, so we had plenty of time to see all the rooms and the outbuildings and to wander the grounds and then to visit the souvenir shop, where I succumbed to the temptation of a letter opener that was a four-inch pewter replica of a Revolutionary musket and bayonet. I bought it with twelve of the fifteen cents I'd been saving for our visit the next day to the stamp division of the Bureau of Engraving and Printing, while Sandy prudently bought with his savings an illustrated history of Washington's life, a book whose pictures he could use to suggest more portraits for the patriotic series stored in the portfolio under his bed. It was the end of the day and we were off to have a drink in the cafeteria just as a low-flying plane in the distance came zooming our way. As the roar grew louder, people shouted, "It's the president! It's Lindy!" Men, women, and children all ran out onto the great front lawn and began to wave at the approaching plane, which as it crossed over the Potomac tipped its wings. "Hurray!" people shouted. "Hurray for Lindy!" It was the same Lockheed fighter we'd seen in the air over the city the previous afternoon, and we had no choice but to stand there like patriots and watch with the rest of them as it banked and flew back over George Washington's home before it turned to follow the Potomac north. "It wasn't him—it was her!" Someone claiming to have been able to see into the cockpit had begun to spread word that the pilot of the Interceptor was the president's wife. And it could have been true. Lindbergh had taught her to fly when she was still his young bride and she'd often flown alongside him on his air trips, and so now people began telling their children that it was Anne Morrow Lindbergh whom they'd just seen flying over Mount Vernon, a historical event they would never forget. By then her audacity as a pilot of the most advanced American aircraft, combined with her demure manner as a well-bred daughter of the privileged classes and her literary gifts as the author of two published books of lyric poetry, had established her in all the polls as the nation's most admired woman. So our perfect outing was ruined—and not so much because a recreational flight piloted by one or another of the Lindberghs happened by chance to have passed over our heads for the second day in a row but because of what the stunt, as my father called it, had inspired in everyone except us. "We knew things were bad," my father told the friends he immediately sat down to phone when we got home, "but not like this. You had to be there to see what it looked like. They live in a dream, and we live in a nightmare." It was the most eloquent line I'd ever heard him speak, and arguably distinguished by more precision than any ever written by Lindbergh's wife. Mr. Taylor drove us back to the Evergreen so we could wash up and rest, and promptly at five forty-five returned to drive us to the inexpensive cafeteria near the railroad station; we'd all meet up afterward, he said, to start the night tour of Washington postponed from the day before. "Why don't you come along tonight?" my father said to him. "It must get lonely eating by yourself all the time." "I wouldn't want to invade your privacy, Mr. Roth." "Listen here, you're a wonderful guide, and we would enjoy it. Treat's on us." The cafeteria was even more popular at night than it was during the day, every chair occupied and customers standing in line waiting to have their selections spooned out by the three men in white aprons and white caps who were so busy serving they didn't have time to stop and dry their perspiring faces. At our table my mother took solace in resuming her motherly mealtime role —"Darling, try not to lower your chin to the plate when you take a bite"—and our having Mr. Taylor seated beside us as if he were a relative or family friend, though not so novel an adventure as being thrown out of the Douglas Hotel, provided the opportunity to watch someone eat who'd grown up in Indiana. My father was the only one of us paying attention to the other diners, all of them laughing and smoking and diligently digging into the Frenchified evening special—roast beef au jus and pecan pie a la mode—while he sat there fingering his water glass, seemingly trying to figure out how the problems in their lives could be so unlike his own. When he got around to expressing his thoughts—which continued to take precedence over his eating—it wasn't to one of us but to Mr. Taylor, who was just starting in on the piece of pie topped with American cheese that he'd chosen for dessert. "We are a Jewish family, Mr. Taylor. You know that by now, if you didn't already, because that's the reason we were evicted yesterday. That was a big shock," he said. "That's hard to get over just like that. It's a shock because though it's something that could have happened without this man being president, he is the president and he is no friend of the Jews. He is the friend of Adolf Hitler." "Herman," my mother whispered, "you'll frighten the little one." "The little one knows everything already," he said, and resumed addressing Mr. Taylor. "You ever listen to Winchell? Let me quote you Walter Winchell: 'Was there any more to their diplomatic understanding, other things they talked about, other things they agreed on? Did they reach an understanding about America's Jews—and if so, what was it?' That's the kind of guts Winchell has. Those are the words he has the guts to speak to the entire country." Surprisingly, someone had stepped up so close to our table that he was hanging half over it—a heavyset, mustached elderly man with a white paper napkin jammed into his belt who seemed inflamed with whatever he had in mind to say. He had been eating at a nearby table and his companions there were all leaning our way, eager to hear what was coming next. "Hey, what's doin', bud?" my father said. "Back up, will ya?" "Winchell is a Jew," the man announced, "in the pay of the British government." What happened next was that my father's hands rose violently from the table, as though to drive his knife and his fork upward into the stranger's holiday-goose of a belly. He hadn't to elaborate further to communicate his abhorrence, and yet the man with the mustache did not budge. The mustache wasn't a dark close-clipped little square patch like Hitler's but one conceived of in a less officious, more whimsical spirit, a conspicuously substantial white walrus mustache of the type displayed by President Taft on the light red 1938 fifty-cent stamp. "If ever there was a case of a loudmouth Jew with too much power —" the stranger said. "That is enough!" Mr. Taylor cried and, jumping to his feet, placed himself—undersized as he was—between the large figure looming over us and my outraged father, pinned in below by all that ludicrous bulk. Loudmouth Jew. And for the second time in less than forty-eight hours. Two of the aproned men from behind the serving counter had rushed out onto the floor of the cafeteria and taken hold of our assailant from either side. "This is not your corner saloon," one of them told him, "and don't you forget it, mister." At his table, they pushed him down into his chair, and then the one who'd chastised him came over to us and said, "I want you folks to fill your coffee cups as much as you like. Let me bring the boys some more ice cream. You folks just stay and finish up your supper. I am the owner, my name is Wilbur, and all the desserts you want is on the house. Let's bring you fresh ice water while we're at it." "Thank you," my father said, speaking with the eerie impersonality of a machine. "Thank you," he repeated. "Thank you." "Herman, please," my mother whispered, "let's just go." "Absolutely not. No. We're finishing our food." He cleared his throat to continue. "We're touring Washington by night. We are not going home till we tour Washington by night." The evening, in other words, was to be seen through to the end without our being frightened away. For Sandy and me that meant consuming big new dishes of ice cream, delivered to our table by one of the countermen. It took a few minutes for the cafeteria to come alive again with the squeaking of chairs and the rattle of cutlery and the light tinkle of plates, if not yet the full dinnertime clamor. "Would you like more coffee?" my father said to my mother. "You heard the owner—he wants you to fill your cup." "No," she murmured, "no more." "And you, Mr. Taylor—coffee?" "Nope, I'm fine." "So," my father said to Mr. Taylor—stiffly, lamely, but beginning again to push back at everything awful that was surging in. "What kind of job did you do before this one? Or have you always been a guide in Washington?" And it was here that we heard once again from the man who'd stepped up to inform us that, like Benedict Arnold before him, Walter Winchell had sold out to the British. "Oh, don't you worry," he was assuring his friends, "the Jews will find out soon enough." In all that quiet there was no mistaking what he'd said, especially as he hadn't bothered to modulate the taunt in any way. Half the diners didn't even look up, pretending to have heard nothing, but more than a few twisted round to look right at the offending objects. I'd seen tarring and feathering only once, in a Western movie, but I thought, "We are going to be tarred and feathered," envisioning all our humiliation sticking to the skin like a coat of thick filth that you could never get off. My father was stalled for a moment, having to decide once again whether to attempt to control the event or give in to it. "I was asking Mr. Taylor," he suddenly said to my mother while taking her hands in both of his, "about what he did before being a guide." And he looked at her like someone casting a spell, someone whose art is to prevent your will from being free of his and keep you from acting on your own. "Yes," she said, "I heard." And then, her anguish once again filling her with tears, she nonetheless drew herself up erect in her seat and said to Mr. Taylor, "Yes, please tell us." "Keep eating your ice cream, boys," my father said, reaching out and patting our forearms until we looked him right in the eye. "Is it good?" "Yes," we said. "Well, you just keep eating and take your time." He smiled to make us smile, and then said to Mr. Taylor, "The job before this one, your old job— what was it you did again, sir?" "I was a college teacher, Mr. Roth." "Is that right?" my father said. "Hear that, boys? You're eating your dinner with a college teacher." "A college history teacher," added Mr. Taylor for the sake of accuracy. "Should have known," my father admitted. "Little college in northwest Indiana," Mr. Taylor told the four of us. "When they shut half the place down in ' 32, that was it for me." "And so what'd you do then?" my father asked. "Well, you can imagine. What with unemployment and all the strikes, I did a little of everything. Harvested mint up in the Indiana mucklands. Packed meat for the slaughterhouse in Hammond. Packed soap for Cudahy in East Chicago. Worked a year for Real Silk Hosiery Mills in Indianapolis. Even worked a stint at Logansport, at the mental hospital there, worked as an orderly for people suffering mental diseases. Hard times finally washed me up here." "And what was the name of that college where you taught?" my father asked. "Wabash." "Wabash? Well," said my father, soothed by the very sound of the word, "everybody has heard of that." "Four hundred and twenty-six students? I'm not so sure they have. What everybody has heard of is something that one of our distinguished graduates once said, though they don't necessarily know him for being a Wabash man. They know him for being U.S. vice president, 1912 to 1920. That is our two-term vice president Thomas Riley Marshall." "Sure," my father said. "Vice President Marshall, the Democratic governor of Indiana. Vice president under another great Democrat, Woodrow Wilson. Man of dignity, President Wilson. It was President Wilson," he said, after two days of tutelage under Mr. Taylor, himself in the mood now to elucidate, "who had the courage to appoint Louis D. Brandeis to the Supreme Court. First Jewish member ever of the Supreme Court. You know that, boys?" We did—it was hardly the first time he'd told us. It was only the first time he'd told us in a booming voice in a cafeteria like this one in Washington, D.C. Sailing on, Mr. Taylor said, "And what the vice president said has been famous nationwide ever since. One day, in the United States Senate—while he was presiding over a Senate debate—he said to the senators there, 'What this country needs,' he said, 'is a really good five-cent cigar.'" My father laughed—that was indeed a folksy observation that had won the heart of his whole generation and that even Sandy and I knew through his repeating it to us. So he laughed genially, and then, to further astonish not only his family but probably everyone in the cafeteria, to whom he'd already extolled Woodrow Wilson for appointing a Jew to the Supreme Court, he proclaimed, "What this country needs now is a new president." No riot ensued. Nothing. Indeed, by not quitting he appeared almost to have won the day. "And isn't there a Wabash River?" my father next asked Mr. Taylor. "Longest tributary of the Ohio. Runs four hundred and seventy-five miles clear across the state east to west." "And there is a song, too," my father remembered almost dreamily. "Right you are," replied Mr. Taylor. "A very famous song. Maybe as famous as 'Yankee Doodle' itself. Written by Paul Dresser in 1897. 'On the Banks of the Wabash, Far Away.'" "Of course!" cried my father. "The favorite song," said Mr. Taylor, "of our Spanish-American War soldiers in 1898 and adopted as the state song of Indiana in 1913. March 4, to be exact." "Sure, sure, I know that one," my father told him. "I expect every American does," Mr. Taylor said. And all at once, in a brisk cadence, my father began to sing it, and strongly enough for everyone in the cafeteria to hear. "'Through the sycamores the candlelights are gleaming. . .'" "Good," said our guide with admiration, "very good," and outright bewitched by my father's baritone bravura, the solemn little encyclopedia smiled at last.
voice." "My husband," said my dry-eyed mother, "has a lovely singing
"That he does," said Mr. Taylor, and though there was no applause —other than from Wilbur, back of the serving counter—here we abruptly got up to go before we outstayed our tiny triumph and the man with the presidential mustache went berserk.
3
June 1941–December1 941 Following Christians
ON JUNE 22, 1941, the Hitler-Stalin Non-Aggression Pact—signed two years earlier by the two dictators only days before invading and dividing up Poland— was broken without warning when Hitler, having already overrun continental Europe, dared to undertake the conquest of the enormous landmass that stretched from Poland across Asia to the Pacific by staging a massive assault to the east against Stalin's troops. That evening, President Lindbergh addressed the nation from the White House about Hitler's colossal expansion of the war and astonished even my father by his candid praise for the German Führer. "With this act," the president declared, "Adolf Hitler has established himself as the world's greatest safeguard against the spread of Communism and its evils. This is not to minimize the effort of imperial Japan. Dedicated as the Japanese are to modernizing Chiang Kaishek's corrupt and feudal China, they are equally dedicated to rooting out the fanatical Chinese Communist minority, whose aim is to seize control of that vast country and, like the Bolsheviks in Russia, to turn China into a Communist prison camp. But it is Hitler to whom the entire world must be grateful tonight for striking at the Soviet Union. If the German army is successful in its struggle against Soviet Bolshevism—and there is every reason to believe that it will be—America will never have to face the threat of a voracious Communist state imposing its pernicious system on the rest of the world. I can only hope that the internationalists still serving in the United States Congress recognize that if we had allowed our nation to be dragged into this world war on the side of Great Britain and France, we would now find our great democracy allied with the evil regime of the USSR. Tonight the German army may well be waging the war that would otherwise have had to be fought by American troops." Our troops were at the ready, however, and would be, the president reminded his countrymen, for a long time to come because of the peacetime draft established by Congress at his request, twenty-four months of compulsory military training for eighteen-year-olds, followed by eight years on call in the reserves which would contribute enormously to fulfilling his dual goal of "keeping America out of all foreign wars and of keeping all foreign wars out of America." "An independent destiny for America"—that was the phrase Lindbergh repeated some fifteen times in his State of the Union speech and again at the close of his address on the night of June 22. When I asked my father to explain what the words meant—absorbed by the headlines and weighed down by all my anxious thoughts, I was more and more asking what everything meant— he frowned and said, "It means turning our back on our friends. It means making friends with their enemies. You know what it means, son? It means destroying everything that America stands for."
Under the auspices of Just Folks—described by Lindbergh's newly created Office of American Absorption as "a volunteer work program introducing city youth to the traditional ways of heartland life"—my brother left on the last day of June 1941 for a summer "apprenticeship" with a Kentucky tobacco farmer. Because he'd never been away from home before, and because the family had never lived with such uncertainty before, and because my father objected strenuously to what the OAA's existence implied about our status as citizens— and also because Alvin, already off serving with the Canadian army, had become a perpetual source of concern—Sandy's was an emotional leave-taking. What had given Sandy strength to resist our parents' arguments against his participating in Just Folks—and planted the idea to apply in the first place—was the support he'd received from my mother's vivid younger sister, Evelyn, now executive assistant to Rabbi Lionel Bengelsdorf, who'd been appointed by the new administration to serve as the first director of the OAA office for the state of New Jersey. The announced purpose of the OAA was to implement programs "encouraging America's religious and national minorities to become further incorporated into the larger society," though by the spring of 1941 the only minority the OAA appeared to take a serious interest in encouraging was ours. It was the intention of Just Folks to remove hundreds of Jewish boys between the ages of twelve and eighteen from the cities where they lived and attended school and put them to work for eight weeks as field hands and day laborers with farm families hundreds of miles from their homes. Notices extolling the new summer program had been posted on bulletin boards at Chancellor and at Weequahic, the high school just next door, where the student population, like ours, was nearly one hundred percent Jewish. One day in April, a representative from the New Jersey OAA had come to talk to the boys twelve and over about the program's mission, and that evening Sandy showed up at the dinner table with an application blank that required a parent's signature. "Do you understand what this program is actually trying to do?" my father asked Sandy. "Do you understand why Lindbergh wants to separate boys like you from their families and ship them out to the sticks? Do you have any idea what's behind all this?" "But this doesn't have anything to do with anti-Semitism, if that's what you think. You have one thing on your mind and one thing only. This is just a great opportunity, that's all." "Opportunity for what?" "To live on a farm. To go to Kentucky. To draw all the things there. Tractors. Barns. Animals. All kinds of animals." "But they're not sending you all that way to draw animals," my father told him. "They're sending you there to fetch the slops for the animals. They're sending you there to spread manure. You'll be so bushed by the end of the day that you won't be able to stand on your feet, let alone draw a picture of an animal." "And your hands," my mother said. "There's barbed wire on farms. There are machines with sharp blades. You could injure your hands, and then where would you be? You'd never draw again. I thought you were going to take classes at Arts High this summer. You were going to take drawing with Mr. Leonard." "I can always do that—this is seeing America!" The next night Aunt Evelyn came to dinner, invited by my mother for the hours Sandy was planning to be at a friend's house doing his homework; that way he wouldn't be around to witness the argument that was certain to flare up between Aunt Evelyn and my father on the subject of Just Folks, and that did indeed erupt upon her entering the house to announce that she would be taking care of Sandy's application the moment it reached the office. "Don't do us any favors," said my unsmiling father. "You mean to tell me you're not letting him go?" "Why should I? Why would I?" he asked her. "Why on earth wouldn't you," Aunt Evelyn replied, "unless you're another Jew afraid of his shadow." Their disagreement only grew more passionate during dinner, my father maintaining that Just Folks was the first step in a Lindbergh plan to separate Jewish children from their parents, to erode the solidarity of the Jewish family, and Aunt Evelyn intimating none too gently that the greatest fear of a Jew like her brother-in-law was that his children might escape winding up as narrow-minded and frightened as he was. Alvin was the renegade on my father's side, Evelyn was the maverick on my mother's, a substitute elementary school teacher in the Newark system who'd been active several years earlier in founding the left-wing, largely Jewish Newark Teachers Union, whose few hundred members were competing with a more staid, apolitical teachers' association to negotiate contracts with the city. Evelyn was just thirty in 1941, and until two years before, when my maternal grandmother died of heart failure after a decade as a coronary invalid, it was Evelyn who'd cared for her in the tiny top-floor apartment of a two-and-a- half-family house that mother and daughter shared on Dewey Street, not far from Hawthorne Avenue School, where Evelyn usually subbed. On the days when a neighbor wasn't free to stop by to keep an eye on our grandmother, my mother would take the bus over to Dewey Street and look after her until Evelyn got home from work, and when Evelyn went to New York to see a play with her intellectual friends on a Saturday night, either our grandmother would be driven to our house by my father to spend the evening with us or my mother would return to Dewey Street to tend to her there. Many nights Aunt Evelyn never made it home from New York—even when she'd planned to return before midnight—and so my mother would be forced to spend the night away from her husband and children. And then there were the afternoons Evelyn didn't get back until hours after school was over, because of a long-standing off-and-on love affair with a substitute teacher from North Newark, like Evelyn a forceful union advocate, and unlike Evelyn married, Italian, and the parent of three children. My mother would always contend that if Evelyn hadn't got waylaid at home for all those years nursing their invalid mother, she would have settled down to marry after getting her teaching certificate and never have ended up falling in and out of "unsavory" relationships with married men who were her fellow teachers. Her large nose didn't prevent people from calling Aunt Evelyn "striking," and it was true, as my mother observed, that when tiny Evelyn walked into a room—a vivacious brunette with a perfect, if miniaturized, womanly silhouette, enormous dark eyes slanted like a cat's, and crimson lipstick guaranteed to dazzle—everyone turned to look, the women as well as the men. Her hair was lacquered to a metallic luster and pulled back in a chignon, her eyebrows were dramatically plucked, and when she went off to sub, she donned a brightly colored skirt with matching high-heeled shoes and a broad white belt and a semisheer, pastel-colored blouse. My father considered her apparel in poor taste for a schoolteacher, and so did the principal at Hawthorne, but my mother, who, wrongly or not, reproached herself for Evelyn's having had to "sacrifice her youth" caring for their mother, was incapable of judging her sister's boldness harshly, even when Evelyn resigned from teaching, quit the union, and, seemingly without a qualm, abandoned her political loyalties to work for Rabbi Bengelsdorf in Lindbergh's OAA. It would be several months before it occurred to my parents that Aunt Evelyn was the rabbi's mistress and had been ever since he'd met her at a reception following his speech to the Newark Teachers Union on "The Classroom Development of American Ideals"—and they realized it only then because, on leaving the New Jersey OAA to assume the job of federal director at the national headquarters in Washington, Bengelsdorf announced to the Newark papers news of his engagement, at age sixty-three, to his thirty-one-year-old firebrand of an assistant.
When he first ran off to fight Hitler, Alvin imagined that the quickest way to see action would be aboard one of the Canadian destroyers that were protecting the merchant marine ships carrying supplies to Great Britain. Stories in the newspaper regularly reported the sinking by German submarines of one or more of the Canadian ships in the North Atlantic, sometimes as close to the mainland as the coastal fishing waters of Newfoundland—an especially ominous development for the British because Canada had become virtually their only source of arms, food, medicine, and machinery once the Lindbergh administration overturned the aid legislation enacted by the Roosevelt Congress. In Montreal Alvin met a young American defector who told him to forget about the navy—it was the Canadian commandos who were in the thick of things, carrying out nighttime raids on the Nazi-occupied continent, sabotaging utilities vital to the Germans, blowing up ammunition arsenals, and, alongside British commandos and in concert with underground European resistance movements, destroying dock and shipyard facilities up and down the coastline of western Europe. When he recounted for Alvin all the many ways the commandos taught you to kill a man, Alvin dropped his original plans and went to join up. Like the rest of the Canadian armed forces, the commandos were eager to accept qualified American citizens into their ranks, and so, after sixteen weeks of training, Alvin was assigned to an active commando unit and shipped to a secret staging area in the British Isles. And that was when we heard from him finally, receiving a six-word letter that read, "Off to fight. See you soon." It was just days after Sandy, all on his own, took the overnight train to Kentucky that my parents received a second letter, this one not from Alvin but from the War Department in Ottawa, advising Alvin's designated next of kin that their nephew had been wounded in action and was in a convalescent hospital in Dorset, England. After the dinner dishes were cleared that night, my mother sat back down at the kitchen table with a fountain pen and the box of monogrammed stationery reserved for important correspondence. My father seated himself across from her, and I stood looking over her shoulder to observe how her cursive script uniformly unfurled because of the handwriting mechanics she'd employed as a secretary and taught early on to Sandy and me—the third and fourth fingers positioned to support the hand, and the forefinger nearer the pen point than the thumb. She spoke each sentence aloud before writing it down in case my father wanted to change or add anything. Dearest Alvin, This morning we received a letter from the Canadian government telling us that you were wounded in action and that you're in a hospital in England. The letter contained nothing more specific other than a mailing address for you. Right now we are at the kitchen table, Uncle Herman, Philip, and Aunt Bess. We all want to know everything about your condition. Sandy is away for the summer, but we'll write him about you immediately. Is there any chance you will be sent back to Canada? If so, we would drive there to see you. In the meantime, we send you our love and hope you will write us from England. Please write or ask someone to write for you. Whatever you want us to do, we will do. Again, we love you and we miss you.
To this message we appended our three signatures. It was nearly a month before we got a response. Dear Mr. and Mrs. Roth: Corporal Alvin Roth received your letter of July
Right now Cpl. Roth is not communicative. He lost his left leg below the knee and was seriously wounded in his right foot. The right foot is healing and that wound should not leave him impaired. When his left leg is ready, he will be fitted with a prosthesis and taught to walk with it. This is a dark moment for Cpl. Roth, but I wish to assure you that in time he should be able to resume his life as a civilian with no significant physical problems. This hospital is limited to amputees and burn cases. I have seen many men undergo the same psychological difficulties as Cpl. Roth, but most of them come through, and I strongly believe that Cpl. Roth will too. Sincerely, Lt. A. F. Cooper Once a week, Sandy wrote saying he was fine and reporting how hot it was in Kentucky and concluding with a sentence about life on the farm— something like "There's a bumper crop of blackberries" or "The steer are being driven crazy by flies" or "Today they're cutting alfalfa" or "Topping began," whatever that might mean. Then, below his signature—and perhaps to prove to his father that he had stamina enough to do his artwork even after working all day on the farm—he'd sketch a picture of a pig ("This pig," he noted, "weighs over three hundred pounds!") or a dog ("Suzie, Orin's dog—her specialty is scaring snakes") or a lamb ("Mr. Mawhinney took 30 lambs to the stockyards yesterday") or of a barn ("They just painted this place with creosote. P-U!"). Usually far more space was taken up by the drawing than by the message, and, to my mother's chagrin, the questions she would raise in her own weekly letter, asking if he needed clothes or medicine or money, rarely got answered. Of course I knew my mother cared for each of her children with equal devotion, but not till Sandy was gone to Kentucky did I learn how much he meant to her as someone distinct from his little brother. Though she wasn't about to grow despondent over being separated for eight weeks from a son already thirteen, all summer long there was an undercurrent of the forlorn noticeable in certain gestures and facial expressions, particularly at the kitchen table when the fourth chair drawn up for dinner remained empty night after night. Aunt Evelyn was with us when we went to Penn Station to pick Sandy up on the late-August Saturday that he arrived back in Newark. She was the last one my father wanted coming along, but just as when, against his own inclinations, he'd eventually allowed Sandy to apply for Just Folks and accept the summer job in Kentucky, he had yielded to his sister-in-law's influence over his son to avoid making more difficult a predicament whose ultimate danger still wasn't entirely clear. At the station, Aunt Evelyn was the first of us to recognize Sandy when he stepped from the train onto the platform, some ten pounds heavier than when he'd left and his brown hair blondish from his working in the fields under the summer sun. He'd grown a couple of inches as well, so that his pants were now nowhere near his shoe tops, and altogether my impression was of my brother in disguise. "Hey, farmer," Aunt Evelyn called, "over here!" and Sandy came loping in our direction, swinging his bags at his sides and sporting an outdoorsy new walk to go with the new physique. "Welcome home, stranger," my mother said, and, with the air of a young girl, happily threw her arms around his neck, and the words she murmured into his ear ("Was there ever a boy so handsome?") caused him to complain, "Ma! Cut it out!" which, of course, handed the rest of the family a big laugh. We all hugged him, and, standing beside the train he'd boarded seven hundred fifty miles away, he flexed his biceps so I could feel them. In the car, when he began answering our questions, we heard how husky his voice had become, and we heard for the first time the drawl and the twang. Aunt Evelyn was triumphant. Sandy talked about the last job he'd had out in the fields—going around with Orin, one of the Mawhinneys' sons, picking up the tobacco leaves broken off during harvesting. They were usually the lowest on the plant, Sandy said, they were called "flyings," and it so happened they were top-grade tobacco and fetched the highest price at the market. But the men doing the cutting on a tobacco patch of twenty-five acres can't bother about the leaves on the ground, he told us, as they have to cut some three thousand sticks of tobacco a day in order to get everything housed in the curing barn in two weeks. "Whoa, whoa—what's a 'stick,' dear?" Aunt Evelyn asked, and gladly he obliged her with the lengthiest possible explanation. And so what's a curing barn, she asked, what's topping, what's suckering, what's worming—and the more questions Aunt Evelyn came up with, the more authoritative Sandy became, so that even when we got to Summit Avenue and my father pulled the car into the alleyway, he was still going on about raising tobacco as though expecting us all to head right for the backyard and start preparing the weedy patch of dirt next to the garbage cans for Newark's first crop ever of white burley. "It's the sweetened burley in Luckys," he informed us, "that gives 'em the taste," and meanwhile I was itching to feel his biceps again, which to me were no less extraordinary than the regional accent, if that's what it was— he said "cain't" for "can't" and "rimember" for "remember" and "fahr" for "fire" and "agin" for "again" and "awalkin'" and "atalkin'" for "walking" and "talking," and whatever you wanted to call that concoction of English, it wasn't what we natives of New Jersey spoke. Aunt Evelyn was triumphant but my father was stymied, said almost nothing, and at the dinner table that evening looked especially glum when Sandy got around to reporting on what a paragon Mr. Mawhinney was. First off, Mr. Mawhinney had graduated from the College of Agriculture at the University of Kentucky, while my father, like most other Newark slum children before the World War, hadn't been educated beyond the eighth grade. Mr. Mawhinney owned not just one farm but three—the lesser two rented to tenants—land that had been in his family going back nearly to the days of Daniel Boone, and my father owned nothing more impressive than a six-year-old car. Mr. Mawhinney could saddle a horse, drive a tractor, operate a thresher, ride a fertilizer drill, work a field as easily with a team of mules as with a team of oxen; he could rotate crops and manage hired men, both white and Negro; he could repair tools, sharpen plow points and mowers, put up fences, string barbed wire, raise chickens, dip sheep, dehorn cattle, slaughter pigs, smoke bacon, sugar-cure ham —and he raised watermelons that were the sweetest and juiciest Sandy had ever eaten. By cultivating tobacco, corn, and potatoes, Mr. Mawhinney was able to make a living right out of the earth and then, at Sunday dinner (where the six- foot-three-inch, two-hundred-and-thirty-pound farmer consumed more fried chicken with cream gravy than everyone else at the table combined), eat only food that he himself had raised, and all my father could do was sell insurance. It went without saying that Mr. Mawhinney was a Christian, a long-standing member of the great overpowering majority that fought the Revolution and founded the nation and conquered the wilderness and subjugated the Indian and enslaved the Negro and emancipated the Negro and segregated the Negro, one of the good, clean, hard-working Christian millions who settled the frontier, tilled the farms, built the cities, governed the states, sat in Congress, occupied the White House, amassed the wealth, possessed the land, owned the steel mills and the ball clubs and the railroads and the banks, even owned and oversaw the language, one of those unassailable Nordic and Anglo-Saxon Protestants who ran America and would always run it—generals, dignitaries, magnates, tycoons, the men who laid down the law and called the shots and read the riot act when they chose to—while my father, of course, was only a Jew.
Sandy got the news about Alvin once Aunt Evelyn had gone home. My father was at the kitchen table working on his account books preparatory to going out to make his evening collections and my mother was in the cellar with Sandy sorting through the clothes he'd brought back from Kentucky, deciding what to repair and what to throw out before putting everything else in the washtub. My mother always did immediately whatever had to be done, and she was set on disposing of his dirty clothes before she went to bed. I was down there with them, unable to let my brother out of my sight. He'd always known everything I didn't know, and he'd come back from Kentucky knowing still more. "I have to tell you about Alvin," my mother said to him. "I didn't want to write because. . .well, I didn't want to shock you, dear." Here, having gathered herself together to make certain she wouldn't cry, she said in a low voice, "Alvin was wounded. He's in a hospital in England. He's there recovering from his wounds." Astonished, Sandy asked, "Who wounded him?" as though she were reporting an occurrence in our neighborhood rather than in Nazi-occupied Europe, where people were being maimed, wounded, and killed all the time. "We don't know any details," my mother said. "But it wasn't a superficial wound. I have to tell you something very sad, Sanford." And despite her attempt to keep everyone's courage up, her voice began to waver when she said, "Alvin's lost a leg." "A leg?" There aren't many words less abstruse than "leg," but it took some doing for him to comprehend it. "Yes. According to a letter we got from one of his nurses, his left leg below the knee." As if it might somehow soothe him, she added, "If you'd like to read it, the letter's upstairs." "But—how will he walk?" "They're going to fit him with an artificial leg." "But I don't understand who wounded him. How did he get wounded?" "Well, they were there to fight the Germans," she said, "so it must have been one of them." Still half staving off what was half sinking in, Sandy asked, "Which leg?"
the knee." As tenderly as she could, she repeated, "The left." "The whole leg? The whole thing?" "No, no, no," she rushed to reassure him. "I told you, dear—below
Suddenly Sandy began to cry, and because he was so much bigger across the shoulders and through the chest and around the wrists than he'd been just last spring, because his arms were now brawny like a man's rather than stringy like a child's, I was so startled to see tears running down his deeply tanned face that I started crying too. "Dear, it's awful," my mother said. "But Alvin is not dead. He is still alive, and now at least he's out of the war." "What?" Sandy erupted. "Did you hear what you just said to me?" "What do you mean?" she asked. "Didn't you hear yourself? You said, 'He's out of the war.'" "And he is. Absolutely. And because he is, he'll now come home before anything more can possibly happen." "But why was he even in the war, Ma?" "Because—" "Because of Dad!" Sandy shouted. "Dear, no, this isn't true," and her hand flew up to cover her mouth as though it were she who had spoken those unpardonable words. "That is not so," she objected. "Alvin went off to Canada without telling us. He ran away on that Friday night. You remember how terrible it was. Nobody wanted Alvin to go to war—he just went, on his own." "But Dad wants the whole country to go to war. Well, doesn't he? Isn't that why he voted for Roosevelt?" "Lower your voice, please." "First you say thank God that Alvin is out of the war—" "Lower your voice!" and the tension of the day now so overwhelmed her that she lost her temper, and to the boy she had so painfully missed all summer long, she snapped, "You don't know what you're talking about!" "But you won't listen," he shouted. "If it wasn't for President Lindbergh—" That name again! I would rather have heard a bomb go off than to have to hear one more time the name that was tormenting us all. Just then my father appeared in the dim light of the landing at the top of the cellar stairs. It was probably a good thing that from where we were standing by the deep laundry sink, all we could see of him were trousers and shoes. "He's upset about Alvin," my mother said, looking up to explain what the shouting was about. "I made a mistake." To Sandy she said, "I should never have told you tonight. It's not easy for a boy to come home from a big experience like that. . .it's never easy to go from one place to another. . .and anyway you're so tired. . .," and then, helpless, giving herself up to her own exhaustion, she said, "The two of you, both of you, go upstairs now so I can do the wash." And so we turned to mount the stairs and found, fortunately, that my father had already disappeared from the landing and was off in the car to make his evening collections.
In bed, one hour later. The lights are out all over the house. We whisper.
Did you really have a good time? I had a great time. What made it so great?
Being on a farm is great. You get to get up early in the morning, and you're outside all day, and there are all these animals. I drew a lot of animals, I'll show you my drawings. And we had ice cream every night. Mrs. Mawhinney makes it herself. There's fresh milk there.
All milk is fresh.
No, we got it right from the cow. It was still warm. We put it on the stove and we'd boil it and just take the cream off the top, and then we'd drink it.
You couldn't get sick from it? That's why you boil it. But you don't just drink it right out of the cow.
I tried that once but it doesn't taste so good. It's so creamy. Did you milk a cow? Orin showed me how to do it. It's hard to do. Orin would squirt it, and the cats would come around, and they'd try to catch the milk. Did you have any friends? Well, Orin's my best friend. Orin Mawhinney? Yeah. He's my age. He goes to school there. He works on the farm. He gets up at four o'clock in the morning. He does chores. It's not like us. He goes to school on the bus. It's about forty-five minutes on the bus, and then he comes back in the evening, and he does some more chores, and he does his homework, and he goes to bed. He gets up at four o'clock the next morning. It's hard work to be a farmer's son.
But they're rich, aren't they? They're pretty rich. How come you talk like that now?
Why shouldn't I? That's the way they talk in Kentucky. You should hear Mrs. Mawhinney. She's from Georgia. She makes pancakes for breakfast every morning. With bacon. Mr. Mawhinney smokes his own bacon. In a smokehouse. He knows how to.
You ate bacon every morning?
Every morning. It's delicious. And on Sundays when we got up we had pancakes and bacon and eggs. From their own chickens. The eggs—they're almost red in the middle, they're so fresh. You go and take 'em from the chickens and bring 'em in and you eat 'em right there.
Did you eat ham?
We had ham for dinner about two times a week. Mr. Mawhinney makes his own ham. He has a special family recipe. He says if a ham isn't hung up to be aged for a year he doesn't want to eat it.
Did you eat sausage?
Yeah. He makes the sausage, too. They grind it in a sausage grinder. We had sausage sometimes instead of bacon. It's good. Pork chops. They're good too. They're great. I don't really know why we don't eat it.
Because it's stuff from a pig.
So what? Why do you think farmers raise pigs? For people to look at 'em? It's like anything else you eat. You just eat it, and it's really good.
You going to keep eating it now? Sure. It was really hot there, though, huh?
During the day. But we'd come in at lunchtime, and we'd have tomato and mayonnaise sandwiches. With lemonade—with lots of lemonade. We'd rest inside and then we'd go back out into the fields and do whatever we had to. Weeding. Weed all afternoon. Weed the corn. Weed the tobacco. We had a vegetable garden, me and Orin, and we'd weed that. We'd work with the hired hands, and there were some Negroes, day laborers. And there's one Negro, Randolph, who is a tenant, and he rose from hired hand. He's a grade-A farmer, Mr. Mawhinney says.
Can you understand when the Negroes talk? Sure. Can you imitate one?
They say "'bacca" for tobacco. They say "I 'clare." I 'clare this and I 'clare that. But they don't talk much. Mostly they work. At hog-killing time, Mr. Mawhinney has Clete and Old Henry who gut the hogs. They're Negroes, they're brothers, and they take the intestines home and eat 'em fried. Chitterlings.
Would you eat that?
Do I look like a Negro? Mr. Mawhinney says Negroes are starting to move away from the farm because they think they can earn more money in the city. Sometimes Old Henry got arrested on Saturday nights. For drinking. Mr. Mawhinney pays the fine to get him out because he needs him on Monday.
Do they have shoes?
Some. The kids are barefoot. The Mawhinneys give them their clothes when they're done with them. But they were happy.
Anybody say anything about anti-Semitism? They don't even think about it, Philip. I was the first Jew they ever met. They told me that. But they never said anything mean. It's Kentucky. People there are really friendly.
So, are you glad to be home? Sort of. I don't know. You going to go back next year? Sure. What if Mom and Dad won't let you? I'll go anyway. Seemingly as a direct consequence of Sandy's having eaten bacon, ham, pork chops, and sausage, there was no containing the transformation of our lives. Rabbi Bengelsdorf was coming to dinner. Aunt Evelyn was bringing him. "Why us?" my father said to my mother. Dinner was over, Sandy was on his bed writing to Orin Mawhinney, and I was alone with them in the living room, intent on seeing how my father was going to take the news now that everything around us was moving at once. "She is my sister," said my mother, a touch belligerently, "he is her boss—I can't tell her no." "I can," he said. "You will do nothing of the sort." "Then explain again why we deserve this great honor? The big shot has nothing more pressing than to come here?" "Evelyn wants him to meet your son." "That's ridiculous. Your sister has always been ridiculous. My son is in the eighth grade at Chancellor Avenue School. He spent the summer pulling weeds. This is all ridiculous." "Herman, they're coming on Thursday night, and we're going to make them welcome. You may hate him, but he's not nobody." "I know that," he said impatiently. "That's why I hate him." When he walked about the house now a copy of PM was constantly in his hands, either rolled up like a weapon—as though he were preparing, if called upon, to go to war himself—or turned back to a page where there was something he wanted to read aloud to my mother. He was perplexed on this particular evening as to why the Germans continued to advance so easily into Russia, and so, rattling the paper in exasperation, he all at once exclaimed, "Why don't those Russians fight? They have planes—why don't they use them? Why doesn't anybody over there put up a fight? Hitler walks into a country, crosses the border and walks right in, and bingo, it's his. England," he announced, "is the only country in Europe to stand up to that dog. He pounds away at those English cities every single night, and they just come back and keep on fighting him with the RAF. Thank God for the men of the RAF." "When is Hitler going to invade England?" I asked him. "Why doesn't he invade England now?" "That was part of the deal he made with Mr. Lindbergh up in Iceland. Lindbergh wants to be the savior of mankind," my father explained to me, "and negotiate the peace that ends the war, and so after Hitler takes Russia, and after he takes the Middle East, and after he takes everything else he could possibly want, Lindbergh will call a phony peace conference—the kind that's right up the Germans' alley. The Germans will be there, and the price for world peace and no German invasion of Great Britain will be installing in England an English fascist government. Putting a fascist prime minister in Downing Street. And when the English say no, then Hitler will invade, and all with the consent of our president the peacemaker." "Is that what Walter Winchell says?" I asked, thinking that all he had explained to me was just too smart for him. "That's what I say," he told me, and probably that was true. The pressure of what was happening was accelerating everyone's education, my own included. "But thank God for Walter Winchell. Without him we'd be lost. He's the last person left on the radio to speak out against these dirty dogs. It's disgusting. It's worse than disgusting. Slowly but surely, there's nobody in America willing to speak out against Lindbergh's kissing Hitler's behind." "What about the Democrats?" I asked. "Son, don't ask me about the Democrats. I'm angry enough as it is." My mother had me help her set the table in the dining room on Thursday evening, and then sent me to my bedroom to change into my good clothes. Aunt Evelyn and Rabbi Bengelsdorf were to arrive at seven, forty-five minutes later than we would ordinarily have finished eating in the kitchen, but seven was the earliest the rabbi could manage to get to our house because of all his official duties. This was the very traitor whom my father, usually so respectful of the Jewish clergy, had accused aloud of making "a stupid, lying speech" in behalf of Lindbergh at Madison Square Garden, the "Jewish fake," according to Alvin, who'd guaranteed Roosevelt's defeat by "koshering Lindbergh for the goyim," and so it was puzzling to witness the lengths to which we were going to feed him. I was myself instructed beforehand not to use the fresh towels in the bathroom or to go anywhere near my father's armchair, which was for the rabbi to occupy before we ate dinner. First we all sat stiffly in the living room while my father offered the rabbi a highball or, if he preferred, a shot of schnapps, both of which Bengelsdorf declined in favor of a glass of tap water. "Newark has the best drinking water in the world," the rabbi said, and said it as he would say everything, with deep consideration. Graciously he received the glass, on a coaster, from my mother, whom I could still recall back in October running from the radio in order not to have to hear him praise Lindbergh. "You have a most agreeable house," he said to her. "Everything in its place and everything placed perfectly. It bespeaks the love of order which I myself share. I see you have a penchant for the color green." "Forest green," said my mother, trying to smile and trying to please but speaking with difficulty and unable as yet to look his way. "You should take great pride in your lovely home. I am honored to be a guest here." The rabbi was quite tall, built on the order of Lindbergh, a thin, bald-headed man in a dark three-piece suit and gleaming black shoes; his erect posture alone seemed to me to express an allegiance to mankind's highest ideals. From the mellifluous southern accent I'd heard on the radio I had envisioned somebody looking far less severe, but just his eyeglasses were intimidating, in part because they were the owlish oval spectacles that pinched the nose to stay on the face, like the ones that Roosevelt wore, and in part because the very fact that he wore them—and examined you through them microscopically—made it clear that he was not a man with whom to disagree. Yet when he spoke his tone was warm, friendly, even confiding. I kept waiting for him to treat us with contempt or order us around, but all he did was to talk in that accent (which wasn't at all like Sandy's), and so softly that at times you had to hold your breath to hear how learned he was. "And you must be the boy," he said to Sandy, "who's made us all so proud." "I'm Sandy, sir," Sandy replied, flushing furiously. It was, to my mind, a brilliant retort to a question that another successful boy, trying to meet the sanctioned standard of modesty, might not have been able to handle with such dispatch. No, nothing could now undo Sandy, not with those muscles and that sun-bleached hair and the abundance of pig he'd stashed away without asking permission of anyone. "And what was it like," the rabbi asked, "to work there in the Kentucky fields under the burning sun?" He said "wuhk" for "work" and "buhning" for "burning" and "theyuh" for "there," and pronounced "Kentucky" as it was spelled and not, as Sandy now did, as though the first three letters were K-i-n. "I learned a lot, sir. I learned a lot about my country." Aunt Evelyn visibly approved, as well she might have, since on the phone the evening before she'd fitted him out with the answer to just such a question. Since she had always to be superior to my father, there could be no greater delight than to shape the existence of his older son right in front of his nose. "You were on a tobacco farm, your aunt Evelyn tells me." "Yes, sir. White burley tobacco." "Did you know, Sandy, that tobacco was the economic foundation of the first permanent English settlement in America, at Jamestown in Virginia?" "I didn't," he admitted, but added, "Though I'm not surprised to hear it," and, in a flash, the worst was over. "Many mishaps beset the Jamestown pioneers," the rabbi told him. "But what saved them from starvation and saved the settlement from extinction was the cultivation of tobacco. Think of it. Without tobacco, the first representative government in the New World would never have met at Jamestown, as it did in 1619. Without tobacco, the Jamestown colony would have collapsed, the colonization of Virginia would have failed, and the First Families of Virginia, whose wealth derived from their tobacco plantations, would themselves have never come to prominence. And when you remember that the First Families of Virginia were the forebears of the Virginia statesmen who were our country's Founding Fathers, you appreciate tobacco's vital importance to the history of our republic." "You do," Sandy answered. "I myself," said the rabbi, "was born in the American South. I was born fourteen years after the tragedy of the Civil War. My father as a young man fought for the Confederacy. His father came from Germany to settle in South Carolina in 1850. He was a peddler. He had a horse with a wagon and he wore a long beard and he sold to the Negroes and to the white people both. Did you ever hear of Judah Benjamin?" the rabbi asked Sandy. "No, sir." But again he quickly righted himself, this time by replying, "May I ask who he was?" "Well, he was a Jew and second only to Jefferson Davis in the government of the Confederacy. He was a Jewish lawyer who served Davis as attorney general, as secretary of war, and as secretary of state. Prior to the secession of the South he had served in the U.S. Senate as one of South Carolina's two senators. The cause for which the South went to war was neither legal nor moral in my judgment, yet I have always held Judah Benjamin in the highest regard. A Jew was a rarity in America in those days, in the North no less than the South, but don't think there wasn't anti-Semitism to contend with back then. Nonetheless Judah Benjamin came close to the very pinnacle of political success in the Confederate government. After the war was lost, he moved abroad to become a distinguished lawyer in England." Here my mother removed herself to the kitchen—purportedly to check on the dinner—and Aunt Evelyn said to Sandy, "Maybe this is a good time for the rabbi to see the drawings you made on the farm." Sandy got up and carried over to the rabbi's chair the several sketchbooks that he'd filled with drawings during the summer and that he'd been holding in his lap since we'd all gathered in the living room. The rabbi took one of the books and began slowly turning the pages. "Tell the rabbi a little something about each picture," Aunt Evelyn suggested. "That's the barn," Sandy said. "That's where they hang the tobacco to cure after they harvest it." "Well, that is a barn, all right, and a beautifully drawn barn. I very much like the pattern of light and dark. You're very talented, Sanford." "And that's a tobacco plant growing. That's what they look like. See, it's shaped like a triangle. They're big. That one's still got the blossom on top. It's before they top it." "And this tobacco plant," the rabbi said, turning to a new page, "with the bag on the top—that is something I've never seen before." "That's how they get the seed. That's a seed plant. They cover the blossom with a paper bag and tie it tight. It keeps the blossom the way they want it." "Very, very good," the rabbi said. "It isn't easy to draw a plant accurately and still make it into a work of art. Look how you've shadowed the undersides of the leaves. Very good indeed." "And that's a plow, of course," Sandy said, "and that's a hoe. That's a hand hoe. To do your weeding with. Though you can also use just your hands." "And did you weed much?" the rabbi asked teasingly. "Oh, boy," Sandy said, and Rabbi Bengelsdorf smiled, looking not at all now like a frightening figure. "And that's just the dog," Sandy went on, "Orin's dog. She's sleeping. And that's one of the Negroes, Old Henry, and those are his hands. I thought they had character." "And who is this?" "That's Old Henry's brother. That's Clete." "I like the way you've rendered him. How weary the man looks, slouching like that. I know those Negroes—I grew up with them, and I respect them. And this? Just what would this be?" the rabbi asked. "Here, with the bellows." "Well, a person's inside. That's how he sprays against tobacco worms. He has to dress like that from head to foot with big gloves and heavy clothes all buttoned up so he doesn't get burned. When he squirts the insecticide out through the bellows he can burn himself with it. It's green, the dust, and when he's finished his clothes are covered with it. I tried to get the look of the dust, I tried to make it lighter where the dust is, but I don't think it came out right." "Well, I'm sure," said the rabbi, "that it's hard to draw dust," and began to progress a little more rapidly through the remaining pages until he came to the end and closed the book. "Kentucky was an experience that wasn't wasted on you, was it, young man?" "I loved it," Sandy replied, and my father, who had been silent and unmoving on the sofa since yielding the rabbi his favorite chair, got up and said, "I have to help Bess," the way he might have said, "I'm now going to jump out the window and kill myself." "The Jews of America," the rabbi told us at dinner, "are unlike any other community of Jews in the history of the world. They have the greatest opportunity accorded to our people in modern times. The Jews of America can participate fully in the national life of their country. They need no longer dwell apart, a pariah community separated from the rest. All that is required is the courage that your son Sandy displayed by going on his own into the unknown of Kentucky to work for the summer as a farm hand there. I believe that Sandy and the other Jewish boys like him in the Just Folks program should serve as models not only for every Jewish child growing up in this country but for every Jewish adult. And this is not merely a dream of mine; it is the dream of President Lindbergh." Our ordeal had suddenly taken the worst possible turn. I'd not forgotten how in Washington my father had stood up to the hotel manager and the bullying policeman, and so now that Lindbergh's name had been spoken with deference in his house I thought the moment had come when he would stand up to Bengelsdorf. But a rabbi was a rabbi, and he didn't. My mother and Aunt Evelyn served the meal, three courses followed by a marble cake freshly baked in our oven that afternoon. We ate off the "good" dishes with the "good" silverware, and in the dining room no less, where we had our best rug and our best furniture and our best linens and where we ourselves ate only on special occasions. From my side of the table you could see the photographic portraits of the family dead arranged atop the breakfront that was our memorial shrine. Framed there were two grandfathers, our maternal grandmother, a maternal aunt, and two uncles, one of them Uncle Jack, Alvin's father and my father's beloved older brother. In the aftermath of Rabbi Bengelsdorf's invoking Lindbergh's name, I was more confused than ever. A rabbi was a rabbi, but Alvin meanwhile was in a Canadian army hospital in Montreal learning to walk on an artificial left leg after having lost his own left leg battling Hitler, and in my own house—where I was supposed to wear anything except my good clothes—I had to put on my one tie and my one jacket to impress the very rabbi who helped to elect the president whose friend was Hitler. How could I not be confused, when our disgrace and our glory were one and the same? Something essential had been destroyed and lost, we were being coerced to be other than the Americans we were, and yet, by the light of the cut- glass chandelier, amid the weighty, dark-stained suite of dining room furniture, we were eating my mother's pot roast in the company of the first famous visitor we had ever entertained. To further confound me and make me pay the full price for my thoughts, Bengelsdorf began, all at once, to speak about Alvin, whom he'd learned about from Aunt Evelyn. "I am saddened by the casualty in your family. My heart goes out to all of you. Evelyn tells me that when your nephew is released from the hospital he will come to convalesce with you all. I'm sure you know the mental anguish that such a wound can provoke in someone still in the flower of his youth. It will require all the love and patience you can muster to bring him to where he can again resume a useful life. His story is particularly tragic because there was no necessity whatsoever for his having crossed over to Canada to join their armed forces. Alvin Roth was born a citizen of the United States, and the United States is not at war with anyone, has no intention of going to war with anyone, and doesn't require the sacrifice of life or limb in warfare from a single one of its young men. Some of us have gone to great lengths to make this so. I have encountered considerable hostility from members of the Jewish community for allying myself in the 1940 election with the Lindbergh campaign. But I have been sustained by my abhorrence of war. It is terrible enough that young Alvin should have lost his leg in a battle on the European continent having nothing to do with the security of America or the well-being of Americans. . ." On he went, more or less repeating what he'd said at Madison Square Garden in support of America's remaining neutral, but my focus now was only on Alvin. He was coming to stay with us? I looked at my mother. She'd told us nothing about it. When would he arrive? Where would he sleep? It was bad enough, as my mother had said in Washington, that we weren't living in a normal country; now we would never again be living in a normal house. A life of even more suffering was taking shape around me, and I wanted to scream "No! Alvin can't stay here—he has only one leg!" I was so upset that it was a while before I realized that the dining room reign of decorum had ended and my father was no longer allowing himself to be shoved aside. Somehow he had managed at last to overturn the obstacles posed by Bengelsdorf's credentials and by his own insufficiencies; he had ceased being intimidated by the rabbinical grandeur, and, urged on by his irrepressible sense of an impending disaster—and violently irritated by the condescension— he was letting Bengelsdorf have it, pince-nez and all. "Hitler," I heard him saying, "Hitler is not business as usual, Rabbi! This madman is not making a war from a thousand years ago. He is making a war such as no one has ever seen on this planet. He has conquered Europe. He is at war with Russia. Every night he bombs London into rubble and kills hundreds of innocent British civilians. He is the worst anti-Semite in history. And yet his great friend our president takes him at his word when Hitler tells him that they have an 'understanding.' Hitler had an understanding with the Russians. Did he keep it? He had an understanding with Chamberlain. Did he keep it? Hitler's goal is to conquer the world, and that includes the United States of America. And since everywhere he goes he shoots the Jews, when the time is right he will come and shoot the Jews here. And what will our president do then? Protect us? Defend us? Our president will not lift a finger. That is the understanding that they reached at Iceland, and any adult who thinks otherwise is crazy." Rabbi Bengelsdorf showed no impatience with my father but listened respectfully, as if in sympathy with at least some of what he was hearing. Only Sandy seemed to be having trouble keeping his feelings to himself, and when our father referred scornfully to Lindbergh as "our president," he turned to me and made a face that revealed how far he'd spun out of the family orbit merely by making the ordinary American's adjustment to the new administration. My mother was seated to my father's right and, when he had finished, gripped his hand in hers, though to communicate how proud she was of him or to signal him to be still wasn't clear. As for Aunt Evelyn, she took all her cues from the rabbi, concealing her thoughts behind a mask of benign sufferance while her shallow brother-in-law dared to oppose with his piddling vocabulary a scholar who could talk in ten languages. Bengelsdorf did not immediately respond but instead created a portentous interval in which quietly to insert his rejoinder: "I was at the White House talking to the president just yesterday morning." Here he sipped from his glass of water, allowing time for us to regain self-possession. "I was congratulating him," he continued, "on the significant inroad he had made into allaying the Jewish suspiciousness that dated back to his trips to Germany in the late thirties, when he was secretly taking the measure of the German air force for the U.S. government. I informed him that any number of my own congregants who had voted for Roosevelt were now his strong supporters, grateful that he had established our neutrality and spared our country the agonies of yet another great war. I told him that Just Folks and programs like it were beginning to convince the Jews of America that he is anything but their enemy. Admittedly, before his becoming president he at times made public statements grounded in anti-Semitic cliches. But he spoke from ignorance then, and admits as much today. I am pleased to tell you that it took no more than two or three sessions alone with the president to get him to relinquish his misconceptions and to appreciate the manifold nature of Jewish life in America. This is not an evil man, not in any way. This is a man of enormous native intelligence and great probity who is rightly celebrated for his personal courage and who wants now to enlist my aid to help him raze those barriers of ignorance that continue to separate Christian from Jew and Jew from Christian. Because there is ignorance as well among Jews, unfortunately, many of whom persist in thinking of President Lindbergh as an American Hitler when they know full well that he is not a dictator who attained power in a putsch but a democratic leader who came to office through a landslide victory in a fair and free election and who has exhibited not a single inclination toward authoritarian rule. He does not glorify the state at the expense of the individual but, to the contrary, encourages entrepreneurial individualism and a free enterprise system unencumbered by interference from the federal government. Where is the fascist statism? Where is the fascist thuggery? Where are the Nazi Brown Shirts and the secret police? When have you observed a single manifestation of fascist anti-Semitism emanating from our government? What Hitler perpetrated on Germany's Jews with the passage in 1935 of the Nuremberg Laws is the absolute antithesis of what President Lindbergh has undertaken to do for America's Jews through the establishment of the Office of American Absorption. The Nuremberg Laws deprived Jews of their civil rights and did everything to exclude them from membership in their nation. What I have encouraged President Lindbergh to do is to initiate programs inviting Jews to enter as far into the national life as they like—a national life that I'm sure you would agree is no less ours to enjoy than anyone else's." A pouring forth of sentences as informed as these had never before occurred at our dining table or probably anywhere on our block, and it was startling then—when the rabbi concluded by inquiring rather gently, even intimately, "Tell me, Herman, does what I've explained begin to address your fears?"—to hear my father respond flatly, "No. No. Not for a moment." And then, heedless of rendering an affront that would not only arouse the rabbi's displeasure but insult his dignity and provoke his vindictive contempt, my father added, "Hearing a person like you talk like that—frankly, it alarms me even more." The following evening Aunt Evelyn phoned and bubblingly informed us that out of the one hundred New Jersey boys who'd gone west that summer under the sponsorship of Just Folks, Sandy had been selected as the statewide "recruiting officer" to speak as a veteran to eligible Jewish youngsters and their families about the OAA program's many benefits and to encourage them to apply. Thus did the rabbi extract his revenge. Our father's older son was now an honorary member of the new administration.
It was shortly after Sandy began spending his afternoons downtown at Aunt Evelyn's OAA office that my mother put on her best suit—the tailored gray jacket and skirt with the pale pinstripe that she wore to preside over PTA meetings and as a poll watcher in the school basement at election time—and went off to look for a job. At dinner she announced that she had found work selling ladies' dresses at Hahne's, a big downtown department store. She had been hired early as holiday help to work six days a week and Wednesday evenings, but as she was an experienced office secretary she harbored the hope that over the coming weeks a job might open up on the store's administrative floor and she would be retained after Christmas as a permanent employee. She explained to Sandy and me that her paycheck would contribute toward meeting the larger household bills occasioned by Alvin's return while her real intention (known to no one other than her husband) was to deposit her paychecks by mail into a Montreal bank account in case we had to flee and start from scratch in Canada. My mother was gone, my brother was gone, and Alvin would soon be on his way home. My father had driven to Montreal to visit him in the army hospital there. One Friday morning, hours before Sandy and I got up for school, my mother made his breakfast, filled his thermos, packed food—three paper bags marked with Sandy's shading crayon, L for lunch, S for snack, D for dinner —and away he headed for the international border three hundred and fifty miles to the north. Since his boss could give him only the Friday off, he'd have to drive all that day to see Alvin on Saturday and then drive all day Sunday to be back for the morning staff meeting on Monday. He had a flat tire going and two more coming home and to make it to his meeting had to bypass us and drive from the highway directly downtown. By the time we saw him at dinner he'd been sleepless for over a day and without a proper wash for longer than that. Alvin, he told us, looked like a corpse, his weight down to something around a hundred pounds. Hearing this, I wondered how much the leg weighed that he'd lost, and that evening, without success, tried to weigh mine on the bathroom scale. "He's got no appetite," my father said. "They put food in front of him and he pushes it away. That boy, tough as he is, doesn't want to live, doesn't want anything except to lie there emaciated with that terrible grim face. I said, 'Alvin, I've known you since you were born. You're a fighter. You don't give up. You've got your father's strength. Your father could take the hardest blow and still keep going. So could your mother.' I told him, 'When your father died, the woman had to bounce back —she had no choice, she had you.' But I don't know what sunk in. I hope something," he said, his voice growing husky, "because while I was there, with all those sick boys in those beds all around me, while I was sitting beside his bed in that hospital—" and that was as far as he got. It was the first time I saw my father cry. A childhood milestone, when another's tears are more unbearable than one's own. "It's because you're so tired," my mother said to him. She got up from her chair and, trying to calm him, came around and began to stroke his head. "When you finish eating," she said, "you'll take a shower and go right to bed." Pressing his skull firmly back into the grip of her hand, he started to sob uncontrollably. "They blew his leg off," he told her, and here my mother motioned for Sandy and me to leave her to comfort him alone. A new life began for me. I'd watched my father fall apart, and I would never return to the same childhood. The mother at home was now away all day working for Hahne's, the brother on call was now off after school working for Lindbergh, and the father who'd defiantly serenaded all those callow cafeteria anti-Semites in Washington was crying aloud with his mouth wide open —crying like both a baby abandoned and a man being tortured—because he was powerless to stop the unforeseen. And as Lindbergh's election couldn't have made clearer to me, the unfolding of the unforeseen was everything. Turned wrong way round, the relentless unforeseen was what we schoolchildren studied as "History," harmless history, where everything unexpected in its own time is chronicled on the page as inevitable. The terror of the unforeseen is what the science of history hides, turning a disaster into an epic.
As I was on my own, I began to spend all my after-school hours with Earl Axman, my stamp mentor, and not just to pore over his collection with my magnifying glass or to look through his mother's bureau at her puzzling array of undergarments. Since my homework took no time and my only other chore was setting the table for dinner, I was now wholly available for mischief. And since, in the afternoons, Earl's mother seemed always to be off at the beauty parlor or over in New York shopping, Earl was free to provide it. He was nearly two years older than I, and because his glamorous parents were divorced—and because they were glamorous—he seemed never to have bothered being a model child. Of late, increasingly irritated by being one myself, I'd taken to mumbling in my bed, "Now let's do something awful," the suggestion with which Earl alternately thrilled and unnerved me whenever he got tired of what we were up to. Adventurousness was bound to assert its appeal sooner or later, but disillusioned by a sense that my family was slipping away from me right along with my country, I was ready to learn of the liberties a boy from an exemplary household could take when he stopped working to please everyone with his juvenile purity and discovered the guilty enjoyment of secretly acting on his own. What I fell into with Earl was following people. He'd been doing it a couple of times a week for months now—traveling downtown alone after school and hanging around bus stops looking for men on their way home from work. When the one he settled on boarded his bus, Earl climbed aboard too, unobtrusively rode with him until he got off, got off right after him, and then from a safe distance followed him home. "Why?" I asked. "To see where they live." "But that's all? That's it?" "That's a lot. I go all over. I even leave Newark. I go anyplace I want. People live everywhere," Earl explained. "How do you get home before your mother?" "That's the trick—to go as far as I can and get back before she does." The money for the bus fares he readily confessed to stealing from his mother's handbags and then, as gleefully as if he were springing the lock on the vault at Fort Knox, opened wide a bedroom drawer where all kinds of handbags were piled haphazardly atop one another. On the weekends when he went to stay with his father in New York, he stole from the pockets of the suits hanging in his father's closet, and when four or five musicians from the Casa Loma Orchestra came over to his father's apartment to play poker on Sundays, he helpfully piled their overcoats on the bed, then went through their pockets and hid the change in a dirty sock at the bottom of his suitcase. Then he'd nonchalantly saunter into the living room to watch the card game all afternoon and listen to the funny stories they told about playing at the Paramount and the Essex House and the Glen Island Casino. In 1941 the band had just come back from Hollywood, where they'd been in a movie, and so between hands they talked about the stars and what they were like, inside information that Earl passed on to me and that I then repeated to Sandy, who invariably said, "That's bullshit," and warned me not to hang around with Earl Axman. "Your friend," he told me, "knows too much for a little kid." "He's got a great stamp collection." "Yeah, and he's got a mother," Sandy said, "who'll go out with anybody. She goes out with men who aren't even her age." "How do you know?" "Everybody on Summit Avenue knows." "I don't," I said. "Well," he told me, "that's not all you don't know," and, greatly pleased with myself, I thought, "Maybe there's something that you don't know either," but I nervously had to wonder if my best friend's mother wasn't what the older boys called "a whore." It turned out to be far easier than I could have believed getting used to stealing from my mother and father, and easier than I would have thought following people, even though the first few times there wasn't a moment that didn't stun me, beginning with being downtown unwatched at three-thirty in the afternoon. Sometimes we'd go all the way to Penn Station to find someone, sometimes to Broad and Market, sometimes up Market to the courthouse to wait at the bus stop and catch our prey there. We never followed women. They didn't interest us, Earl said. We never followed anybody we thought was Jewish. They didn't interest us. Our curiosity was directed at men, the adult Christian men who worked all day in downtown Newark. Where did they go when they went home? My apprehension was at its worst when we stepped up into the bus and paid. The fare money was stolen, we were where we shouldn't be, and where we were headed we had no idea—and by the time we got to wherever that was, I was too dizzy with emotion to understand what Earl told me when he whispered the name of the neighborhood into my ear. I was lost, a lost boy—that's what I pretended. What will I eat? Where will I sleep? Will dogs attack me? Will I be arrested and thrown in jail? Will some Christian take me in and adopt me? Or will I wind up being kidnapped like the Lindbergh child? I pretended either that I was lost in some far-off region unknown to me or that, with Lindbergh's connivance, Hitler had invaded America and Earl and I were fleeing the Nazis. And all the while I assailed myself with my fears, we were surreptitiously turning corners and crossing streets and crouching behind trees to stay out of sight until the climactic moment when the man we were following reached his home and we watched him open the door and go in. Then we would stand off at a distance and look at the house—its door once again shut—and Earl would say something like, "That lawn's really big," or "Summer's over—why are there screens up?" or "See in the garage? That's the new Pontiac." And then, because trying to sneak up to the windows to peer in unobserved exceeded even Earl Axman's Peeping Jewism, he'd lead us back to the bus that would return us to Penn Station. Often at that hour, with everyone busy leaving work, the bus headed back downtown would be empty of passengers other than us, and so it was as though the driver were a chauffeur and the Public Service bus our private limousine and the two of us the most daring two boys alive. Earl was an extremely well-fed, white-skinned ten-year-old, already a bit of a vat, with full babyish cheeks and long dark lashes and tight black ringlets perfumed with his father's hair oil, and if the bus was empty, he would stretch himself out on the long rear seat in a pashalike posture perfectly embodying his swaggering mood, while sitting up beside him, lean and bony, I sported the half-ashamed little sidekick's smile of sublimity. From Penn Station we'd catch the 14 home, taking our fourth bold bus ride of the afternoon. At dinner I'd think, "I followed a Christian, and nobody knows. I could have been kidnapped, and nobody knows. Using the money we've got between us, we could've, if we'd wanted. . ." and would sometimes all but give myself away to my sharp-eyed mother because beneath the kitchen table (and exactly like Earl when he was cooking up something) I couldn't stop jiggling my knee. And night after night I went to sleep under the exciting spell of the great new aim I'd unearthed for my eight-year-old life: to escape it. When at school I heard a bus through the open window climbing the Chancellor Avenue hill, all I could think about was being on board; the whole of the outside world had become a bus the way for a boy in South Dakota it was a pony—the pony that carries him to the limits of permissible flight. I joined Earl as apprentice liar and thief in late October and, with no dwindling of the sense of momentousness, our secret jaunts continued as the weather grew colder in November and then on into December, when the Christmas decorations went up downtown and there was an excess of men to choose from at just about every bus stop. Christmas trees were for sale right on the downtown sidewalks, something I'd never seen before, and selling the trees for a buck apiece were kids who looked to be either hardship cases or toughs recently released from reform school. Money changing hands like that out in the open struck me at first as against the law and yet nobody appeared concerned with concealing the transaction. There were cops in profusion, cops with nightsticks walking the beat in their large blue overcoats, but they looked happy enough and seemed to be in on it—in on Christmas, that is. Big wind-driven blizzards had been whipping in twice a week since just after Thanksgiving, and so to either side of the freshly cleared streets grimy hillocks of snow were already banked as high as a car. Unimpeded by the late-afternoon throngs, the vendors wrested one tree free from the others, carried it a ways onto the busy sidewalk, and propped it on its sawed-off trunk to be sized up by the customer. It was strange to see trees grown by some tree farmer miles from the city massed along the wrought-iron railings out front of the city's oldest churches and leaning in piles against the facades of the imposing banks and insurance buildings, and strange too, on a downtown street, to breathe in their rustic tang. There were no trees for sale in our neighborhood—because there was no one to buy them—and so the month of December, if it smelled at all, smelled of something a hissing alley cat had tugged from an overturned garbage can in somebody's yard, and of supper heating on the stove of a flat whose steamy kitchen window was open a crack to let in air from the alleyway, and of the bursts of noxious coal gas spewed from the furnace chimneys, and of the pail of ashes dragged up from the cellar to be emptied outdoors over slippery patches of sidewalk. Compared with the fragrances of North Jersey's damp spring and swampy summer and unsettled, moody fall, the smells of a bitter-cold winter were almost unnoticeable—or so I was convinced until I traveled downtown with Earl and saw the trees and took a whiff and discovered that, as with many things, for Christians December was otherwise. What with all of downtown strung with thousands of bulbs and the carolers singing and the Salvation Army band reveling and on every street corner another Santa Claus laughing, it was the month of the year when the heart of my birthplace was sublimely theirs and theirs alone. In Military Park there was a decorated Christmas tree forty feet tall, and from the face of the Public Service building hung a giant metal Christmas tree, illuminated by floodlights, that the Newark News said was eighty feet tall, while I was barely four and a half feet tall. My final trip with Earl occurred one afternoon a few days before our Christmas vacation when we boarded the Linden bus behind a man who was carrying in either hand a department store shopping bag stuffed with gifts and decorated for the season in red and green; just ten days later Mrs. Axman would suffer a nervous breakdown and be taken away in an ambulance in the middle of the night, and soon after that, on New Year's Day 1942, Earl would be whisked off by his father, stamp collection and all. A mover's truck showed up later in January and, while I watched, took all the household furnishings away, including the bureau with Earl's mother's underwear, and no one on Summit Avenue saw the Axmans again. Because the cold winter twilight now descended so quickly, following people home from the bus made us feel all the more satisfied with ourselves, as though we were about our business long after midnight, when other kids had been asleep for hours. The man with the shopping bags stayed on the bus past the Hillside line and over into Elizabeth and got off just past the big cemetery, not far from the corner where my mother had grown up, above her father's grocery store. We got off after him quietly enough, the two of us looking indistinguishable from a thousand other local schoolkids in the standard-issue winter camouflage of hooded mackinaw and thick woolen mittens and shapeless corduroy trousers tucked into ill-fitting rubber galoshes with half of their maddening toggles undone. But because we imagined ourselves more concealed than we were by the deepening shadows, or because our adroitness was losing its power to time, we must have tailed him less skillfully than we were practiced at doing, and thus compromised "the invincible duo," as Earl had vaingloriously dubbed the pair of Christian-trackers we'd become. There were two long blocks to traverse, both of them lined with stately brick houses bright with Christmas lights that Earl identified in a whisper as "millionaires' mansions"; then there were two shorter blocks of much smaller, modest frame houses of the kind that by then we'd seen by the hundreds on the streets that we'd traveled, each with a Christmas wreath on the door. On the second of the two blocks the man turned onto a narrow brick pathway that curved up to a low shoebox of a shingled house that poked up prettily out of the banked snow like the edible adornment on a big frosted cake. Lamps were burning dimly upstairs and down, and the Christmas tree could be seen twinkling through one of the windows to the side of the front door. While the man set down his shopping bags to get his key out, we drew closer and closer to the undulating white lawn until, through the window, we were able to discern the ornaments decorating the tree. "Look," Earl whispered. "See the top? At the very top of the tree— see that? It's Jesus!" "No, it's an angel." "What do you think Jesus is?" I whispered back, "I thought he was their God." "And chief of the angels—and there he is!" This then was the culmination of our quest—Jesus Christ, who by their reasoning was everything and who by my reasoning had fucked everything up: because if it weren't for Christ there wouldn't be Christians, and if it weren't for Christians there wouldn't be anti-Semitism, and if it weren't for anti- Semitism there wouldn't be Hitler, and if it weren't for Hitler Lindbergh would never be president, and if Lindbergh weren't president. . . Suddenly the man we'd followed, standing now in the open doorway with his shopping bags, twirled around and softly, as though exhaling a smoke ring, called, "Boys." So flabbergasted were we by being caught that I, for one, felt summoned to step forward onto the path leading up to the house and, like the model child I'd been two months before, clear my conscience by telling him my name. Only Earl's arm held me back. "Boys, don't hide. You don't have to," the man said. "What now?" I whispered to Earl. "Shhhhhh," he whispered back. "Boys, I know you're there. Boys, it's getting awfully dark," he warned in a friendly voice. "Aren't you freezing out there? Wouldn't you like a nice cup of cocoa? Inside now, children, quickly inside now before it snows. There's hot cocoa, and I have spice cake and I have seed cake and gingerbread men, I have animal crackers frosted in all different colors, and there are marshmallows—there are marshmallows, boys, marshmallows in the cupboard that we can toast over a fire." When I again looked at Earl to find out what to do, he was already on his way back to Newark. "Run for it," he shouted at me over his shoulder, "beat it, Phil—it's a fairy!"
4
January 1942–February 1942 The Stump
ALVIN WAS DISCHARGED in January 1942, after forsaking first the wheelchair and then the crutches and, over the course of a long hospital rehabilitation, having been trained by the Canadian army nurses to walk unassisted on his artificial limb. He would be receiving a monthly disability pension from the Canadian government of a hundred and twenty-five dollars, a little more than half of what my father earned each month from the Metropolitan, and an additional three hundred dollars in separation pay. As a handicapped veteran he was eligible for further benefits should he choose to remain in Canada, where foreign volunteers into the Canadian armed forces, if they wished, were granted citizenship immediately upon discharge. And why didn't he become a Canuck? asked Uncle Monty. Since he couldn't stand America anyway, why didn't he just stay up there and cash in? Monty was the most overbearing of my uncles, which probably accounted for why he was also the richest. He'd made his fortune wholesaling fruit and vegetables down near the railroad tracks at the Miller Street market. Alvin's father, Uncle Jack, had begun the business and taken in Monty, and after Uncle Jack died Monty had taken in his youngest brother, my uncle Herbie; when he invited my father in as well—back when my parents were penniless newlyweds—my father said no, having already been sufficiently bullied by Monty while they were growing up. My father could keep pace with Monty's prodigious expenditure of energy, and his capacity to endure all manner of hardship was no less remarkable than Monty's, but he knew from the clashes of boyhood that he was no match for the innovator who'd first gambled on bringing ripe tomatoes to Newark in the wintertime by buying up carloads of green tomatoes from Cuba and ripening them in specially heated rooms on the creaky second floor of his Miller Street warehouse. When they were ready, Monty packed them four to a box, got top dollar, and was known thereafter as the Tomato King. While we remained rent-paying tenants in a five-room second-story flat in Newark the uncles in the wholesale produce business lived in the Jewish section of suburban Maplewood, where each owned a large, white, shuttered Colonial with a green lawn out front and a polished Cadillac in the garage. For good or bad, the exalted egoism of an Abe Steinheim or an Uncle Monty or a Rabbi Bengelsdorf—conspicuously dynamic Jews all seemingly propelled by their embattled status as the offspring of greenhorns to play the biggest role that they could commandeer as American men—was not in the makeup of my father, nor was there the slightest longing for supremacy, and so though personal pride was a driving force and his blend of fortitude and combativeness was heavily fueled, like theirs, by the grievances attending his origins as an impoverished kid other kids called a kike, it was enough for him to make something (rather than everything) of himself and to do so without wrecking the lives around him. My father was born to contend but also to protect, and to inflict damage on an enemy didn't make his spirits soar as it did his older brother's (not to mention all the rest of the brutal entrepreneurial machers). There were the bosses and there were the bossed, and the bosses usually were bosses for a reason—and in business for themselves for a reason, whether the business was construction or produce or the rabbinate or the rackets. It was the best they could come up with to remain unobstructed—and, in their own eyes, unhumiliated—not least by the discrimination of the Protestant hierarchy that kept ninety-nine percent of the Jews employed by the dominant corporations uncomplainingly in their place. "If Jack was alive," Monty said, "the kid wouldn't have got out the front door. You should never have let him go, Herm. He runs away to Canada to become a war hero and this is where it lands him, a goddamn gimp for the rest of his life." It was the Sunday before the Saturday of Alvin's return, and Uncle Monty, wearing clean clothes instead of the badly stained windbreaker and splattered old pants and filthy cloth cap that were his usual market attire, was leaning against our kitchen sink, a cigarette dangling out of his mouth. My mother was not present. She had excused herself, as she generally did when Monty was around, but I was a small boy and mesmerized by him, as though he were indeed the gorilla that she privately called him when her exasperation with his coarseness got the upper hand. "Alvin can't bear your president," my father replied, "that's why he went to Canada. Not so long ago you couldn't bear the man either. But now this anti-Semite is your friend. The Depression is over, all you rich Jews tell me, and thanks not to Roosevelt but to Mr. Lindbergh. The stock market is up, profits are up, business is booming—and why? Because we have Lindbergh's peace instead of Roosevelt's war. And what else matters, what besides money counts with you people?" "You sound like Alvin, Herman. You sound like a kid. What counts besides money? Your two boys count. You want Sandy to come home one day like Alvin? You want Phil," he said, looking over to where I sat listening at the kitchen table, "to come home one day like Alvin? We're out of the war, and we're staying out of the war. Lindbergh's done me no harm that I can see." I expected my father to respond "Just you wait," but probably because I was there and frightened enough already, he didn't. As soon as Monty left, my father told me, "Your uncle doesn't use his head. Coming home like Alvin—that's not something that's going to happen." "But what if Roosevelt is president again? Then there would be a war," I said. "Maybe and maybe not," my father replied, "nobody can predict that in advance." "But if there was a war," I said, "and if Sandy was old enough, then he would be drafted to fight in the war. And if he fought in the war, then what happened to Alvin could happen to him." "Son, anything can happen to anyone," my father told me, "but it usually doesn't." "Except when it does," I thought, but I didn't dare to say as much because he was already upset by my questions and might not even know how to answer if I kept on going. Since what Uncle Monty said to him about Lindbergh was exactly what Rabbi Bengelsdorf had told him —and also what Sandy was secretly saying to me—I began to wonder if my father knew what he was talking about.
It was close to a year after Lindbergh took office that Alvin returned to Newark on an overnight train from Montreal, accompanied by a Canadian Red Cross nurse and missing half of one of the legs that he'd left with. We drove downtown to Penn Station to meet him as we did to meet Sandy the summer before, only this time Sandy was with us. A few weeks earlier, in the interest of family harmony, I had been allowed to go off with Aunt Evelyn and him to sit in the audience and listen as he impressed the congregation of a synagogue some forty miles south of Newark, in New Brunswick, encouraging them to enroll their children in Just Folks with stories of his Kentucky adventure and an exhibition of his drawings. My parents had made it clear to me that Sandy's job with Just Folks was something I needn't mention to Alvin; they'd themselves explain everything, but only after Alvin had a chance to get used to being home and could better understand how America had changed since he'd gone to Canada. It was a matter not of hiding anything from Alvin or of lying to him but of protecting him from whatever could interfere with his recovery. The Montreal train was late that morning, and to pass the time—and because the political situation was with him now every moment of the day—my father had bought a copy of the Daily News. Seated on a bench at Penn Station, he scanned the paper, a right-wing New York tabloid that he unfailingly referred to as a "rag," while the rest of us paced the platform, anxiously waiting for the next phase of our new life to begin. When the PA system announced that the Montreal train would be arriving even later than expected, my mother, linking arms with Sandy and me, walked us back to the bench to wait there together. My father had meanwhile finished as much of the Daily News as he could bear and thrown it into a trash basket. Since ours was a household where nickels and dimes mattered, I was as perplexed to see him discard the paper only minutes after buying it as I'd been to see him reading it in the first place. "Can you believe these people?" he said. "This fascist dog is still their hero." What he didn't say was that by making good on his campaign promise to keep America out of the worldwide war, the fascist dog had by now become the hero of virtually every paper in the country with the exception of PM. "Well," said my mother as the train finally entered the station and began to pull to a stop, "here comes your cousin." "What should we do?" I asked her, as she prompted us onto our feet and the four of us stepped toward the platform's edge. "Say hello. It's Alvin. Welcome him home." "What about his leg?" I whispered. "What about it, dear?" I shrugged. Here my father took me by the shoulders. "Don't be afraid," he said to me. "Don't be afraid of Alvin and don't be afraid of his leg. Let him see how you've grown up." It was Sandy who broke away from us and went racing toward the car that had come to a halt a couple of hundred feet down the track. Alvin was being pushed from the train in a wheelchair by a woman in a Red Cross uniform while the person who was barreling down on him shouting his name was the only one of us who'd been won over to the other side. I didn't know any longer what to make of my brother, but then I didn't know what to make of myself, so busy was I trying to remember to conceal everyone's secrets while doing my best to suppress my fears and trying not to stop believing in my father as well as in the Democrats and FDR and whoever else could keep me from teaming up with the rest of the country in adoring President Lindbergh. "You're back!" Sandy cried. "You're home!" And then I watched as my brother, who'd only just turned fourteen but was as strong now as a young man of twenty, dropped to his knees on the platform's concrete floor, the better to be able to throw his arms around Alvin's neck. My mother began crying then, and my father quickly took me by the hand, either to try to prevent me from going to pieces or to protect himself from his own chaos of feelings. I thought it must be my job to run to Alvin next, and so I pulled away from my parents and broke for the wheelchair and, once there, imitating Sandy, threw my arms around him, only to discover how rotten he smelled. I thought at first that the smell must be coming from his leg, but it was coming from his mouth. I held my breath and shut my eyes and only released my hold on Alvin when I felt him lean forward in the chair to shake my father's hand. I noticed then the wooden crutches strapped to one side of the wheelchair, and for the first time dared to look straight at him. I'd never before seen anyone so skeletal or so dejected. His eyes showed no fear, however, or any trace of weeping, and they surveyed my father with ferocity, as though it were the guardian who had committed the unpardonable act that had rendered the ward a cripple.
home." "Herman," he said, but that was all. "You're here," my father said, "you're home. We're taking you
Then my mother bent forward to kiss him. "Aunt Bess," Alvin said. The left trouser leg dropped straight down from the knee, a sight generally familiar to adults but one that startled me, even though I already knew of a man with no legs at all, a man who began at the hips and was himself no more than a stump. I had seen him before, begging on the sidewalk outside my father's downtown office, but overwhelmed as I was by the colossal freakishness, I'd never had to think much about it since there was never any danger of his coming to live in our house. He did best with his begging in baseball season when, as the men working there left the building at the end of the day, he would run through the afternoon's final scores in his incongruously deep, declamatory voice, and each of them would drop a couple of coins into the battered laundry pail that was his alms box. He moved about on—appeared, in fact, to live on—a small platform of plywood fitted beneath with roller skates. Aside from my remembering the heavy, weatherbeaten work gloves he wore all year round—to protect the hands that were his means of ambulation—I'm unable to describe the rest of his outfit because the fear of gaping merged with the terror of seeing to prevent me from ever looking long enough to register what he wore. That he dressed at all seemed as miraculous as that he was somehow able to urinate and defecate, let alone remember the ball scores. Whenever I came along to the empty insurance office on a Saturday morning with my father—largely for the delight of twirling in his desk chair while he attended to the week's mail—he and the stump of a man would always greet each other with a friendly nod. I discovered then that the grotesque injustice of a man's being halved had not merely happened, which was incomprehensible enough, but happened to someone called Robert, as commonplace as a male name could be and six letters long, like my own. "How you doin', Little Robert?" my father said as we two passed together into the building. "How you, Herman?" Little Robert would reply. Eventually I asked my father, "Does he have a last name?" "Do you?" my father asked me. "Yes." "Well, so does he." "What is it? Little Robert what?" I asked. My father thought a moment, then laughed and said, "To tell you the truth, son, I don't know." From the moment I found out that Alvin was returning to Newark to convalesce in our house, I would involuntarily envision Robert on his platform and wearing his work gloves whenever I lay stiffly in the dark trying to force myself asleep: first my stamps covered with swastikas, then Little Robert, the living stump. "I thought you'd be up on the leg they gave you. I thought they couldn't discharge you otherwise," I heard my father saying to Alvin. "What's happened?"
down." Without bothering to look at him, Alvin snapped, "Stump broke
"What's that mean?" my father asked. "It's nothing. Don't worry about it." "Does he have luggage?" my father asked the nurse. But before she could answer, Alvin said, "Sure I got luggage. Where do you think my leg is?"
Sandy and I were headed for the baggage counter on the main concourse with Alvin and his nurse while my father hurried off to get the car from the Raymond Boulevard lot, accompanied by my mother, who went along with him at the last minute, more than likely to talk over all they hadn't anticipated about Alvin's mental state. Out on the platform, the nurse had summoned a redcap, and together they helped Alvin to a standing position and then the redcap took charge of the wheelchair while the nurse walked at Alvin's side as he hopped to the head of the escalator. There she took up her place as a human shield, and he hopped after her, clutching the moving banister as the escalator descended. Sandy and I stood at Alvin's back, out of range at last of his unfragrant breath—and where Sandy instinctively braced himself to catch him should Alvin lose his balance. The redcap, carrying upside down and over his head the wheelchair with the crutches still strapped to one side, took the stairs parallel to the escalator and was already on the main concourse to greet us when Alvin hopped from the escalator and we stepped off behind him. The redcap placed the wheelchair right side up on the concourse floor and firmly positioned it for Alvin to sit back down, but Alvin turned on his one foot and began to hop vigorously away, leaving his nurse—to whom he'd said neither thank you nor goodbye—to watch him speed off along the crowded marble floor in the direction of the baggage room. "Can't he fall?" Sandy asked the nurse. "He's going so fast. What if he slips and falls?" "Him?" the nurse replied. "That boy can hop anywhere. That boy can hop a very long way. He won't fall. He's the world-champion hopper. He'd have been happier to hop from Montreal than to have me helping him down here by train." She then confided to us, two protected children entirely ignorant of the bitterness of loss, "I've seen 'em angry before," she said, "I've seen the ones without any limbs angry, but nobody before ever angry like him." "Angry at what?" Sandy asked anxiously. She was a strapping woman with stern gray eyes and hair short as a soldier's under her gray Red Cross cap, but it was in the softest maternal tones, with a gentleness that came as yet another of the day's surprises, as though Sandy were one of her very own charges, that she explained, "At what people get angry at—at how things turn out."
My mother and I had to take the bus home because there wasn't enough room in the little family Studebaker. Alvin's wheelchair went into the trunk, though as it was the old unwieldy uncollapsible type, the lid of the trunk had to be tied shut with heavy twine to accommodate it. His canvas overseas bag (with the artificial leg somewhere inside) was stuffed so full that Sandy was unable to lift it even with my help, and we had to drag it across the concourse floor and through the door to the street; there my father took charge and he and Sandy laid it flat out across the back seat. Practically doubled over at the waist, Sandy was perched atop the bag for the ride home, Alvin's crutches straddling his lap. The crutches' rubber-capped tips protruded from one of the rear side-windows, and my father tied his pocket handkerchief around the ends to warn off other drivers. My father and Alvin rode up front, and I was unhappily preparing to squeeze between them just to the right of the floor shift when my mother said she wanted my company on the ride home. What she wanted, it turned out, was to prevent me from having to witness any more of the misery. "It's okay," she said as we headed around the corner for the underpass where the line formed for the 14 bus. "It's perfectly natural to be upset. We all are." I denied being in any way upset but found myself looking around the bus stop for somebody to follow. Easily a dozen different routes started out from this one Penn Station stop, and it happened that a Vailsburg bus bound for distant North Newark was taking on passengers at the very moment that my mother and I stood at the curbside of the underpass waiting for a 14 to show up. I spotted just the man to follow, a businessman with a briefcase who seemed to me —with my admittedly imperfect grasp of the telling characteristics that Earl was so masterfully attuned to—not to be Jewish. Yet I could only look with longing as the bus door closed behind him and he rode off without my spying on him from a nearby seat. Once we were alone together on the bus, my mother said, "Tell me what's bothering you." When I didn't reply she began to explain Alvin's behavior at the train station. "Alvin is ashamed. He feels ashamed for us to be seeing him in a wheelchair. When he left he was strong and independent. Now he wants to hide and he wants to scream and he wants to lash out, and it's terrible for him. And it's terrible too for a boy like you to have to see your big cousin like this. But that's all going to change. Just as soon as he understands that there's nothing about the way he looks or about what happened for him to be ashamed of, he's going to gain back the weight he lost, and he'll start to walk everywhere on his artificial leg, and he's going to look just as you remember him before he left for Canada. . .Does that help any? Does what I'm telling you reassure you at all?" "I don't need to be reassured," I said, but what I wanted to ask was: "His stump—what does it mean that it's broken down? Do I have to look at it? Will I ever have to touch it? Are they going to fix it?" On a Saturday a couple of weeks earlier I'd gone into the cellar with my mother and helped her empty the cartons full of Alvin's belongings, rescued by my father from the Wright Street room after Alvin had run off to join the Canadian army. Everything washable my mother scrubbed on the washboard in the divided cellar tub, soaping in one sink, rinsing in the other, and then feeding a piece at a time into the wringer while I cranked the handle to force out the rinse water. I hated that wringer; each piece of wash emerged flattened out from between its two rollers, looking as if it had been run over by a truck, and whenever I was down in the cellar for whatever reason, I was always afraid to turn my back on the thing. But now I steeled myself to drop each wet, deformed item of mangled laundry into the laundry basket and carry the basket upstairs so that my mother could dry everything on the backyard clothesline. I fed her the clothespins as she leaned from the window to hang out the wash, and while she stood in the kitchen after dinner that evening ironing the shirts and pajamas that I had just helped her to reel in, I sat at the kitchen table folding Alvin's underwear and rolling each pair of socks into a ball, determined to make everything turn out right by being the best little boy imaginable, much, much better than Sandy and better even than myself. After school the next day, it required two trips for me to carry Alvin's good clothes around the corner to the tailor shop where they did our dry cleaning. Later in the week I picked them up and at home placed everything— topcoat, suit, sport jacket, and two pairs of his pants—on wooden hangers in the half I'd apportioned him of my bedroom closet and stacked the rest of the clean apparel in the top two drawers that had formerly been Sandy's. Since Alvin was going to be sleeping in our bedroom—to provide him with the easiest possible access to the bathroom—Sandy had already gotten himself ready to move to the sun parlor at the front of the flat by arranging his own belongings in the breakfront in the dining room, beside the linen tablecloth and napkins. One evening a few days before Alvin's scheduled return I shined his pair of brown shoes and his pair of black shoes, ignoring as best I could any uncertainty I had as to whether shining all four of them was still necessary. To make those shoes gleam, to get his good clothes clean, to neatly pile the dresser drawers with his freshly washed things—and all of it simply a prayer, an improvised prayer imploring the household gods to protect our humble five rooms and all they contained from the vengeful fury of the missing leg. I tried to gauge from what I saw beyond the bus window how much time remained before we got to Summit Avenue and it was too late to unseal my fate. We were on Clinton Avenue just passing the Riviera Hotel, where, as I never failed to remember, my mother and father had spent their wedding night. We were clear of downtown, about halfway home, and directly ahead was Temple B'nai Abraham, the great oval fortress built to serve the city's Jewish rich and no less foreign to me than if it had been the Vatican. "I could move into your bed," my mother said, "if that's what's bothering you. For now, until everybody gets used to everybody else again, I could sleep in your bed next to Alvin's bed and you could go in and sleep with Daddy in our bed. Would that be better?" I said that I'd rather sleep alone in my own bed. "What if Sandy moved back from the sun parlor to his bed," my mother suggested, "and Alvin slept in yours and you slept where Sandy was going to sleep, on the daybed in the sun parlor? Would you be lonely up at the front of the house, or is that what you would really prefer?" Would I prefer it? I'd have loved it. But how possibly could Sandy, who was now working for Lindbergh, share a room with someone who had lost his leg going to war against Lindbergh's Nazi friends? We were turning onto Clinton Place from the Clinton Avenue stop, the familiar residential corner where—back before Sandy deserted me for Aunt Evelyn on Saturday afternoons—he and I used to disembark for the double feature at the Roosevelt Theater, whose black-lettered marquee was a block away. Soon the bus would be sailing past the narrow alleyways and the two-and- a-half-family houses lining the level length of Clinton Place—streets that looked much like our own but whose red-brick bank of gabled front stoops aroused not a one of the basic boyhood emotions that ours did—before arriving at the big final turn onto Chancellor Avenue. There the grinding pull up the hill would begin, past the elegant fluted piers of the spiffy new high school, on to the sturdy flagpole out front of my grade school, and through to the crest of the hill, where a band of Lenni Lenapes were said by our third-grade teacher to have lived in a tiny village, cooking their food over hot stones and drawing designs on their pots. This was our destination, the Summit Avenue stop, diagonally across from the platters of freshly dipped chocolates profligately displayed in the lace- trimmed windows of Anna Mae's, the sweetshop that had succeeded the Indians' tepees and whose tantalizing scent honeyed the air less than a two-minute walk from our house. In other words, the time left to say yes to the sun parlor was precisely measurable and running out, movie theater by movie theater, candy store by candy store, stoop by stoop, and yet all I could say was no, no, I'll be fine where I am, until my mother had nothing soothing left to suggest and, despite herself, went gloomily silent in a very ominous, undisguised way, as though the eventfulness of the morning was at last working her over the way it had me. Meanwhile, since I didn't know how long I could go on concealing that I couldn't bear Alvin because of his missing limb and his empty trouser leg and his awful smell and his wheelchair and his crutches and the way he wouldn't look up at any of us when he talked, I began to pretend that I was following somebody on our bus who didn't look Jewish. It was then that I realized—employing all the criteria imparted to me by Earl—that my mother looked Jewish. Her hair, her nose, her eyes—my mother looked unmistakably Jewish. But then so must I, who so strongly resembled her. I hadn't known.
What made Alvin smell bad was all the decay in his mouth. "You lose your teeth when you've got problems," Dr. Lieberfarb explained after looking around with his little mirror and saying "Uhoh" nineteen times, and that very afternoon he started drilling. He was going to do all that work for nothing because Alvin had volunteered to fight the fascists and because, unlike "the rich Jews" who astonished my father by imagining themselves secure in Lindbergh's America, Lieberfarb remained undeluded about what "the many Hitlers of this world" might yet have in store for us. Nineteen gold inlays was a big deal, but that's how he showed solidarity with my father, my mother, me, and the Democrats, as opposed to Uncle Monty, Aunt Evelyn, Sandy, and all the Republicans currently enjoying their countrymen's love. Nineteen inlays also took a long time, particularly for a dentist who'd trained in night school while working days packing cargo crates at Port Newark, and whose touch was never that light. Lieberfarb was drilling away for months, but within the first few weeks enough of the rot had been removed so that it was no longer such a trial to be sleeping more or less next to Alvin's mouth. The stump was something else. "Broken down" means that the end of the stump goes bad: it opens up, it cracks, it gets infected. There are boils, sores, edema, and you can't walk on it with the prosthesis and so have to be without it and resort to crutches until it heals and can take the pressure without breaking down again. At fault was the fit of the artificial leg. The doctors would tell him, "You've lost your fit," but he hadn't lost his fit, he never had a fit, Alvin said, because the legmaker hadn't got the measurements right to begin with. "How long does it take to heal?" I asked him the night he finally told me what "broken down" meant. Sandy up at the front of the house and my parents in their bedroom had already been asleep for hours, and so too were Alvin and I when he began to shout "Dance! Dance!" and, with a frightening gasp, shot upright in his bed, wide awake. When I flipped on the night lamp and saw him covered with sweat, I got up and opened the bedroom door, and though suddenly covered in sweat myself, I tiptoed across the little back foyer, not to my parents' room, however, to report what had happened, but into the bathroom to get Alvin a towel. He used it to mop his face and his neck, then pulled off his pajama shirt to wipe his chest and his underarms, and now at last I saw what had become of the upper man since the lower man had been blown apart. No wounds, stitches, or disfiguring scars, but no strength either, just the pale skin of a sickly boy adhering to the knobs and ridges of bone. This was our fourth night together. On the first three nights Alvin had been careful to change into his pajamas in the bathroom and then to hop back to hang his clothes in the closet, and since he used the bathroom again to dress in the mornings, I hadn't as yet had to look at the stump and could pretend I didn't know it was there. At night I turned to the wall and, fatigued by all my worries, fell right off to sleep and remained asleep until sometime in the early hours when Alvin got up and hopped to the bathroom and back to bed. He did all this without turning on the light and I lay there afraid he was going to bang into something and crash to the floor. At night, his every move made me want to run away, and not merely from the stump. It was on this fourth night, when Alvin had finished drying himself off with the towel and was lying there in just his pajama bottoms, that he pulled up the pajamas' left leg to take a look at the stump. I supposed this was a hopeful sign—that he was starting to be less crazily agitated, at least with me—but I still didn't want to look his way. . .and so I did, trying to be a soldier in my bed. What I saw extending down from his knee joint was something five or six inches long that resembled the elongated head of a featureless animal, something on which Sandy, with just a few well-placed strokes, could have crayoned eyes, a nose, a mouth, teeth, and ears, and turned it into the likeness of a rat. What I saw was what the word "stump" describes: the blunt remnant of something whole that belonged there and once had been there. If you didn't know what a leg looked like, this one might have seemed normal to you, given how the hairless skin was rounded off softly at the abbreviated end as though it were nature's handiwork and not the result of a trying sequence of medical amputations. "Is it healed?" I asked him. "Not yet." "How long will it take?" "Forever," he replied. I was stunned. Then this is endless! I thought. "Extremely frustrating," Alvin said. "You get on the leg they make for you and the stump breaks down. You get on crutches and it starts to swell up. The stump goes bad whatever you do. Get my bandages from the dresser." I did as he told me. I was going to have to handle the beige elasticized wrappings he used to prevent his stump from swelling when the artificial leg was off. They were coiled up in a corner of the drawer beside his socks. Each was about three inches wide and had a large safety pin stuck through the end to keep it from unrolling. I no more wanted to plunge my hand into that drawer than to go down to the cellar and stick it into the wringer, but I did, and when I delivered the bandages to the bed, one in each fist, he said, "Good boy," and was able to make me laugh by petting my head like a dog's. Afraid to see what came next, I sat on my bed and watched. "You put this bandage on," he explained, "to keep it from blowing up." He held the stump in one hand and with the other undid the safety pin and began to unroll one of the bandages in a crisscrossing pattern over the stump and on up to the knee joint and then several inches beyond that. "You put this bandage on to keep it from blowing up"—he repeated the words wearily, with exaggerated patience—"but you don't want bandages over the breakdown because that won't let the breakdown heal. So you're just going back and forth until you're nuts." When he finished unrolling the bandage and inserted the safety pin to fasten the end, he showed me the results. "You have to pull it tight, you see?" He began a similar routine with the second bandage. The stump— when he was through with it—again reminded me of a small animal, this time one whose head had to be muzzled extra carefully to prevent it from sinking its razor-sharp teeth into the hand of its captor. "How do you learn that?" I asked him. "You don't have to learn. You just put it on. Except," he suddenly announced, "it's too goddamn tight. Maybe you do have to learn. Goddamn son of a bitch! It's either too fucking loose or too fucking tight. It makes you nuts— the whole goddamn thing." He removed the safety pin that fastened the second bandage and then undid both bandages in order to start again. "You can see," he told me, struggling now to suppress disgust with the futility of everything, "how good at doing this you get," and resumed the rewrapping, which, like the healing, appeared destined to go on in our bedroom forever. The next day when school was over, I ran straight home to a house that I knew would be empty—Alvin was at the dentist, Sandy was off somewhere with Aunt Evelyn, the two of them inexplicably helping Lindbergh achieve his ends, and my parents wouldn't be back from work until suppertime. As Alvin had settled on using the daytime hours to allow the breakdown to heal unbandaged and the nights to wrap the stump to prevent the swelling, I readily found the two bandages in the corner of the top dresser drawer where he'd returned them rolled up that morning. I sat on the edge of my bed, turned up my left trouser leg, and, shocked to realize that what remained of Alvin's leg was not much bigger around than my own, set out to bandage myself. I'd spent the day at school mentally running through what I'd watched him do the night before, but at three-twenty, when I got home, I'd only just started to wrap the first bandage around an imaginary stump of my own when, against the flesh below my knee, I felt what turned out to be a ragged scab from the ulcerated underside of Alvin's stump. The scab must have come loose during the night—Alvin had either ignored it or failed to notice it—and now it was stuck to me and I was out way beyond what I could deal with. Though the heaves began in the bedroom, by racing for the back door and then down the back stairway to the cellar, I managed to position my head over the double sink seconds before the real puking began. To find myself alone in the dank cavern of the cellar was an ordeal under any circumstances, and not only because of the wringer. With its smudged frieze of mold and mildew running along the cracking whitewashed walls— stains in every hue of the excremental rainbow and seepage blotches that looked as if they'd leaked from a corpse—the cellar was a ghoulish realm apart, extending beneath the whole of the house and deriving no light at all from the half-dozen slits of grime-clouded glass that looked onto the cement of the alleyways and the weedy front yard. There were several saucer-sized drains sunk into the bottom of a sloping concavity at the middle of the concrete floor. Secured in the mouth of each was a heavy black disc pierced by the concentric dime-sized perforations from which, with no difficulty, I imagined vaporous creatures spiraling malevolently up from the earth's innards into my life. The cellar was a place bereft not just of a sunny window but of every human assurance, and when I came to study Greek and Roman mythology in a freshman high school class and read in the textbook about Hades, Cerberus, and the River Styx, it was always our cellar that I was reminded of. One 30-watt bulb hung over the washtub into which I'd vomited, a second hung in the vicinity of the coal furnaces—ablaze and bulkily aligned together like the three-personed Pluto of our underworld—and another, almost always burned out, was suspended from an electrical cord inside each of the storage bins. I could never accept that the wintertime responsibility would fall to me for shoveling coal into our family's furnace first thing each morning, then banking the fire before going to bed, and once a day carrying a pailful of cold ashes out to the ashcan in the backyard. Sandy had by now grown strong enough to take over from my father, and in a few more years, when he went off like every other eighteen-year-old American boy to receive his twenty-four months of military training in President Lindbergh's new citizen Army, I would inherit the job and relinquish it only when I too was conscripted. Imagining a future when I'd be in the cellar manning the furnace all alone was, at nine, as upsetting as thinking about the inevitability of dying, which had also begun tormenting me in bed every night. But I mainly feared the cellar because of those who were already dead—my two grandfathers, my mother's mother, and the aunt and uncle who once constituted Alvin's family. Their bodies may have been interred just off Route 1 on the Newark-Elizabeth line, but in order to patrol our affairs and scrutinize our conduct their ghosts resided two stories beneath our flat. I had little or no recollection of any of them other than of the grandmother who'd died when I was six, and yet whenever I was headed for the cellar by myself, I took care to warn each in turn that I was on my way and to beg them to keep their distance and not to besiege me once I was in their midst. When Sandy was my age he used to arm himself against his brand of fear by barreling down the cellar stairs shouting, "Bad guys, I know you're down there—I've got a gun," while I would descend whispering, "I'm sorry for whatever I did that was wrong." There was the wringer, the drains, the dead—the ghosts of the dead watching and judging and condemning as I vomited into the double sink where my mother and I had washed Alvin's clothes—and there were the alley cats who would disappear into the cellar when the outside back door was left ajar and then yowl from wherever in the dark they were crouched, and there was the agonized cough of our downstairs neighbor Mr. Wishnow, a cough that sounded from the cellar as though he were being ripped apart by the teeth of a two-man saw. Like my father, Mr. Wishnow was an insurance agent with the Metropolitan, but for over a year he had been on disability pay, too ill with cancer of the mouth and the throat to do anything but stay at home and listen to the daytime radio serials when he wasn't asleep or uncontrollably coughing. With the blessing of the home office, his wife had taken over for him—the first female insurance agent in the history of the Newark district—and now kept the same long hours as my father, who generally had to go back out after dinner to make his collections and canvassed for prospective customers most every Saturday or Sunday, weekends being the only time when he could hope to find a breadwinner at home to listen to his spiel. Before my mother had herself begun to work as a saleslady at Hahne's, she would stop downstairs a couple of times a day to see how Mr. Wishnow was doing; and now, when Mrs. Wishnow called to say she couldn't be home in time to cook a proper dinner, my mother would prepare a little more of whatever we were eating and Sandy and I, before we were allowed to sit down to our own meal, each carried a warm plateful of food to the first floor on a tray, one for Mr. Wishnow and one for Seldon, the Wishnows' only child. Seldon would open the door for us and we would maneuver our trays through the foyer and into the kitchen, absorbed in trying not to spill anything as we set them on the table where Mr. Wishnow was already waiting, a paper napkin tucked into the top of his pajamas but looking in no way able to feed himself, however desperately in need of nutrition. "You boys all right?" he would ask us in the shredded rag of a voice that was left to him. "How about a joke for me, Phillie? I could use a good joke," he allowed, but without bitterness, without sadness, merely demonstrating the soft, defensive joviality of someone still hanging on for no seeming reason. Seldon must have told his father that I could make the kids laugh at school, and so I would teasingly be asked to tell him a joke when just by his proximity he'd have obliterated my capacity to speak. The best I could do was to try to look at somebody whom I knew to be dying—and, worse, resigned to dying—without allowing my eyes to see in his the gruesome evidence of the bodily misery he was being made to pass through on the way to a spectral life in our cellar with all the other dead. Sometimes, when Mr. Wishnow's supply of medicine had to be refilled at the drugstore, Seldon would hurry up the stairs to ask if I wanted to go with him, and because I had learned from my parents that Seldon's father was doomed—and because Seldon himself acted as if he knew nothing about it—there was no way I could think of to refuse him, even though I'd never liked being with anyone so nakedly eager to be befriended. Seldon was a child transparently under the sway of his loneliness, undeservedly rich with sorrow and working much too hard to achieve the permanent smile, one of those skinny, pallid, gentle-faced boys who embarrass everyone by throwing a ball like a girl but also the smartest kid in our class and the schoolwide whiz at arithmetic. Oddly, there was nobody in gym class better than Seldon at scrambling up and down the ropes that dangled from the gymnasium's high ceiling, his aerial nimbleness integrally related—according to one of our teachers—to his unchallengeable adroitness with numbers. He was already a little champ at chess, which his father had taught him, and so whenever I accompanied him to the drugstore I knew there was no way to prevent my winding up later at the chessboard in his family's darkened living room—dark to save electricity and dark because the drapes were now drawn all the time to keep the neighborhood's morbidly curious from peering in at Seldon's step-by-step descent into fatherlessness. Undeterred by my stern resistance, Solitary Seldon (as he'd been nicknamed by Earl Axman, whose mother's overnight mental collapse had been a startling parental catastrophe of another order) would try to teach me for the millionth time how to move the pieces and play the game while, behind the back bedroom door, his father coughed so frequently and with so much force that there seemed to be not one father but four, five, six fathers in there coughing themselves to death.
In less than a week it was I and not Alvin who was bandaging his stump, and by then I'd practiced enough on myself—and without again throwing up—that he hadn't once to complain of the bandages being too loose or too tight. I did this nightly—even after the stump had healed and he was walking regularly on the artificial leg—to stave off a resurgence of the swelling. All the while the stump was healing, the artificial leg had been at the back of the clothes closet, largely hidden from sight by the shoes on the floor and by the trousers hanging down from the crossrod. It still took some doing not to notice it, but I was determined and didn't know what it was made of till the day Alvin took it out to put on. Except for its eerily replicating the shape of the lower half of a real lower limb, everything about it was horrible, but horrible and a wonder both, beginning with what Alvin called his harness: the dark leather thigh-corset that laced up the front and extended from just below the buttock to the top of the kneecap and that was attached to the prosthesis by hinged steel joints on either side of the knee. The stump, with a long white woolen sock pulled over it, fit snugly into a cushioned socket carved into the top of the prosthesis, which was fashioned of hollowed-out wood with air holes punched into it and not, as I'd been imagining, of a length of black rubber resembling a comic-book bludgeon. At the end of the leg was an artificial foot that flexed only a few degrees and was cushioned with a sponge sole. It screwed neatly into the leg without any of the hardware showing, and though it looked more like a wooden shoetree than a living foot with five separate toes, when Alvin slipped into his socks and shoes—the socks washed by my mother, the shoes shined by me—you'd have thought that the feet were both his own. The first day back on his artificial leg Alvin exercised in the alleyway by walking back and forth from the garage at the far end to the scrawny hedge enclosing the tiny front yard, but never a step farther, to where he could be seen by someone out on the street. The second day he again exercised alone in the morning, but when I got home from school he took me outdoors with him for another session, this time not just concentrating on his walking but pretending that the soundness of his stump and the fit of his prosthesis—and the long future ahead as a one-legged man—weren't weighing on his mind. The following week Alvin was wearing the leg around the house all day, and the week after that, he said to me, "Go get the football." Only we didn't own a football—owning a football was as big a deal as owning cleats or shoulder pads, and no kid had one who wasn't "rich." And I couldn't just go and sign one out from the playground back of the school unless we were going to use it right there, so what I did—I who'd not stolen anything so far other than some change from my parents' pockets—what I did without a moment's hesitation was to stroll down Keer Avenue to where there were one-family houses with front and back lawns and case every driveway until I saw what I was after—a football to steal, a real leather Wilson football, scuffed from the pavement, with worn leather lacing and a bladder you inflated, that some kid with money had left unattended. I tucked it under my arm and took off, tearing all the way up the hill to Summit Avenue as if I were returning a kickoff for old Notre Dame. That afternoon we practiced pass plays in the alleyway for close to an hour, and at night, when we examined the stump together behind our bedroom's closed door, we saw not one sign of its breaking down, even though while tossing me his perfect left-handed spirals Alvin had been taking practically the whole of his weight on the artificial limb. "I didn't have a choice" is the defense I would have formulated had I been caught in the act on Keer Avenue that day. My cousin Alvin wanted a football, Your Honor. He lost his leg fighting Hitler and now he's home and he wanted a football. What else could I possibly do? By then a month had passed since the awful homecoming at Penn Station and, though it wasn't necessarily pleasant, I'd feel no revulsion to speak of when, while going for my shoes in the morning, I reached to the back of the closet for Alvin's prosthesis and handed it across to where he was seated on the bed in his under-shorts, waiting his turn in the bathroom. The grimness was fading and he'd begun gaining weight, gorging himself between meals on fistfuls of whatever was in the refrigerator, and his eyes didn't look so enormous, and his hair had grown thick again, wavy hair so black it had a waxen sheen, and as he sat there semihelpless with his stump exposed, there was more each morning for a boy who worshiped him to worship, and what there was to pity was a little less impossible to bear. Soon Alvin was no longer confining himself to the alleyway, and without having to rely on the crutches or the cane that it humiliated him to use in public, he was all over the place on his artificial leg, shopping for my mother at the butcher's, the bakery, and the vegetable store, buying a hotdog for himself down at the corner, taking the bus not only to the dentist on Clinton Avenue but all the way on to Market Street to buy a new shirt at Larkey's—and also, as I didn't yet know, dropping by the playing fields back of the high school with his separation pay in his pocket to see who might be hanging around wanting to play poker or shoot craps. After school one day, the two of us made room in the storage bin for the wheelchair, and that night after dinner I reported to my mother something that had dawned on me at school. Wherever I was and no matter what I was supposed to be doing, I found myself thinking about Alvin and how I could get him to forget about his prosthesis—and so I said to my mother, "If Alvin had a zipper on the side of his pant leg, it would be easier for him, wouldn't it, to get in and out of his pants when he's got his leg on?" The next morning, on her way to work, my mother dropped off a pair of Alvin's army trousers with a neighborhood seamstress who worked out of her house, and the seamstress was able to open the side seam and sew in a zipper that extended some six inches up the uncuffed left pant leg. That night when Alvin pulled on the trousers after having undone the zipper, the pant leg passed easily up over the prosthesis without his having to curse everyone on earth just because he was getting dressed. And when he closed the zipper, you couldn't see it. "You don't even know it's there!" I cried. In the morning, we put all his other trousers in a paper bag for my mother to take to the seamstress to fix. "I couldn't live without you," Alvin said to me when we went to bed that night. "I couldn't put my pants on without you," and he gave me to keep forever the Canadian medal that he'd been awarded "for performance under exceptional circumstances." It was a circular silver medal, on one side King George VI in profile and on the other a triumphant lion standing on the body of a dragon. I of course cherished it and began to wear it regularly, but with the narrow green ribbon from which it hung pinned to my undershirt so no one would see it and question my loyalty to the United States. I left it in my drawer at home only on days I had gym and we had to strip off our outer shirts to exercise. And where did this leave Sandy? Because he was himself so busy, he seemed at first not to notice my breakneck transformation into personal valet to a decorated Canadian war hero who'd now gone ahead and decorated me; and when he did—and was made miserable at first not so much because of Alvin's involvement with me, which was bound to follow from our new sleeping arrangement, but because of the hostile indifference Alvin evinced toward him— it was too late to oust me from the great supporting role (with its nauseating duties) that I'd virtually been forced to undertake and that, to Sandy's surprise, had elicited such sublime recognition in the waning years of my long career as his little brother. And all of this had been achieved without my once alluding to Sandy's affiliation, by way of Aunt Evelyn and Rabbi Bengelsdorf, with our present hateful administration. Everyone, including my brother, had avoided speaking of the OAA and Just Folks anywhere near Alvin, convinced that until he came to understand how the enormous popularity of Lindbergh's isolationist policies had begun to win even the support of many Jews—and how it was far less traitorous than it might appear for a Jewish boy Sandy's age to have been drawn to the adventure that Just Folks offered—there'd be nothing to mitigate the outrage of the most self-sacrificing and staunchest Lindbergh-hater of us all. But Alvin seemed already to have sensed that Sandy had let him down and, being Alvin, didn't bother disguising his feelings. I'd said nothing, my parents had said nothing, certainly Sandy hadn't said anything to incriminate himself in Alvin's eyes, and yet Alvin had come to know (or to behave as though he knew) that the first one to welcome him home at the train station had also been first to sign on with the fascists.
Nobody was sure what Alvin was going to do next. There would be problems finding a job because not everyone was going to hire somebody who was considered a cripple, a traitor, or both. However, it was essential, my parents said, to thwart any inclination Alvin might have to do nothing and just sulk and feel sorry for himself for the rest of his life while squeaking by on his pension. My mother wanted him to use his monthly disability check to put himself through college. She had asked around and been told that if he spent a year at Newark Academy, earning B's for the courses he'd got D's and F's in at Weequahic, more than likely he'd be able to get into the University of Newark the following year. But my father couldn't imagine Alvin voluntarily going back to the twelfth grade, even at a downtown private school; at twenty-two and after all he'd been through, he needed as quickly as possible to get a job with a future, and for this my father proposed Alvin's contacting Billy Steinheim. Billy was the son who'd befriended Alvin back when he was Abe's driver, and if Billy was willing to make the case to his father for giving Alvin a second chance, maybe they would agree to find a place for him in the firm, a lowly job for now but one in which he could redeem himself in Abe Steinheim's eyes. If need be, and only if need be, Alvin could get a start with Uncle Monty, who'd already come around to offer his nephew work at the produce market; that had been in those bad early days when Alvin's stump was seriously broken down and he was still in bed most of the time and wouldn't allow the shades to be raised in our room out of his dread of catching so much as a glimpse of the little world in which he'd once been whole. Driving home from Penn Station in the car with my father and Sandy, he'd shut his eyes once the high school came into view rather than be reminded of the innumerable times he'd come bounding out of that building at the end of the day unimpeded by bodily torment and equipped to pursue whatever he wanted. It was on the very afternoon before Uncle Monty's visit that I was a little late returning from school—it had been my turn to stay to clean the blackboards—and got home to discover that Alvin was gone. I couldn't find him in his bed or in the bathroom or anywhere else in the flat, and so I ran outside to look for him in the backyard and then, bewildered, raced back into the house where, from the foot of the stairwell, I heard faint moaning sounds rising from below—ghosts, the suffering ghosts of Alvin's mother and father! When I edged down the cellar stairs to see if they could be seen there as well as heard, what I saw instead, up by the front wall of the cellar, was Alvin himself peering out of the horizontal little glass slit that looked at street level onto Summit Avenue. He was in his bathrobe, a hand to help him maintain his balance clutching the narrow sill. The other hand I couldn't see. He was using it for something that I was too young to know anything about. Through a little circle of window that had been cleared of grime, he was watching the high school girls who lived on Keer Avenue walk home from Weequahic along our street. Their legs scooting by the front hedge was about all that he could have possibly seen, but seeing that much was enough and caused him to moan with what I took to be anguish at his no longer himself having two legs to walk on. I retreated silently up the stairs and out the back door and squatted in the farthest corner of our garage, plotting to run away to New York to live with Earl Axman. Only because it was getting dark and I had homework to do, did I return to the house, stopping first to peek into the cellar to see if Alvin was still there. He wasn't, and so I dared to descend the stairs, dashing quickly past the wringer and around the drains, and once at the window and up on my toes—intending only to look out at the street the way he did—I discovered the whitewashed wall beneath the window slick and syrupy with an abundance of goo. Since I didn't know what masturbation was, I of course didn't know what ejaculate was. I thought it was pus. I thought it was phlegm. I didn't know what to think, except that it was something terrible. In the presence of a species of discharge as yet mysterious to me, I imagined it was something that festered in a man's body and then came spurting from his mouth when he was completely consumed by grief.
The afternoon Uncle Monty stopped by to see Alvin, he was on his way downtown to Miller Street, where, since he was fourteen years old, he'd been working all night long at the market, arriving at around five and getting home only at nine the next morning to eat his big meal and go to sleep for the day. That was the life lived by the richest member of our family. His two children fared better. Linda and Annette, who were a little older than Sandy and exhibited the painful shyness of girls who tiptoe around a tyrannical father, had lots of clothes and attended suburban Columbia High School in Maplewood, where there were more Jewish kids who had lots of clothes and whose fathers, like Monty, each owned a Caddy for themselves and had a second car in the garage for the convenience of the wife and the grown children. Living with them all in the big Maplewood house was my grandmother, who also had a lot of clothes, all bought for her by her most successful son and none of which she wore other than on the High Holidays and when Monty made her get dressed up to go out to eat with the family on Sundays. The restaurants weren't sufficiently kosher to meet her standards, so all she ever ordered was the a la carte prisoner's meal of bread and water, and then she never knew how to act in a restaurant anyway. Once when she saw a busboy carrying a staggering load of dishes back to the kitchen, she'd gotten up to go over and help him. Uncle Monty cried, "Ma! No! Loz im tsu ru! Let the boy be!" and when she slapped his hand away had to be pulled back to the table by the sleeve of her ridiculously sequined dress. There was a black woman, known as "the girl," who came by bus from Newark to clean two days a week, but that didn't stop Grandma from going down on her knees when no one was around to scrub the kitchen and bathroom floors or from doing her own wash on a washboard despite the presence in Monty's finished basement of a brand-new $ 99 Bendix Home Laundry. My aunt Tillie, Monty's wife, was endlessly complaining because her husband slept all day and was never home at night, though everyone else in the family considered that—far more than her own new Oldsmobile—to be her good luck. Alvin was lying in bed and still in pajamas at four in the afternoon on that January day when Monty first dropped by to see him and to dare ask the question whose answer none of us exactly knew—"How the hell did you manage to lose a leg?" Since Alvin had been so uncompanionable when I got home from school, responding with a grunt of disgust to whatever I offered to cheer him up, I hardly expected our least lovable relative to elicit any response at all. But the intimidating presence of Uncle Monty, with the ever-present cigarette dangling from the corner of his mouth, was such that not even Alvin, in those early days, could tell him to shut up and go away. On that particular afternoon Alvin couldn't begin to mimic the brash defiance that had enabled him to hop like a marvel across the Penn Station concourse upon arriving back home as an amputee. "France," Alvin hollowly replied to the big question. "Worst country in the world," Monty told him, and with no lack of certainty. As a twenty-one-year-old in the summer of 1918, Monty had himself fought in France against the Germans in the second bloody Battle of the Marne, and then in the Argonne Forest when the Allies broke through on the Germans' western front, and so, of course, he knew everything about France. "I'm not asking you where," Monty said, "I'm asking you how." "How," repeated Alvin. "Spit it out, kid. It'll do you good." He knew that too—what would do Alvin good. "Where were you," he asked, "when you got hit? And don't tell me 'the wrong place.' All your life you been in the wrong place." "We were waiting for the boat to get us out." Here he closed his eyes as though hoping never to open them again. But instead of stopping right there, as I was praying for him to do—"Shot a German," he suddenly said. "And?" said Monty. "He was out there screaming for the rest of the night." "So? So? Go on. So he was screaming. So what?" "So near dawn, before the boat's due in, I crawled over to where he was. Maybe fifty yards away. By then he was already dead. But I crawled around to the top of him and I shot him twice in the head. Then I spit on the son of a bitch. And in that second they threw the grenade. I got it in both legs. On one of my legs the foot was twisted around. Broken and twisted. That one they could fix. They operated and fixed it. They put a cast on it. They straightened it out. But the other was gone. I looked down and I saw one foot backwards and one leg dangling. The left leg just about amputated already." There it was, and nothing like the heroic reality that I had so shallowly imagined. "Out in no man's land all alone," Monty told him, "could be you were hit by one of your own. It's not yet light, it's half-light, a guy hears gunfire, he panics—bingo, he yanks the pin." As for that surmise, Alvin had nothing to say. Anyone else might have understood and relented, if only because of the perspiration beading Alvin's forehead and the droplets pooled in the hollow of his throat and the fact that he still wouldn't open his eyes. But not my uncle— he understands and doesn't relent. "And how come you didn't get left there? After pulling that stunt, how come they didn't just leave you to die?" "There was mud everywhere" was Alvin's vacant reply. "The ground was mud. All I remember is that there was mud." "Who saved you, misfit?" "They took me. I must have been out of it. Came and took me." "I'm trying to picture your brain, Alvin, and I can't. Spits. He spits. And that's the story of how he loses a leg." "Some things you don't know why you do them." It was I who was speaking. What did I know? But I was telling my uncle, "You just do them, Uncle Monty. You can't not." "You can't not, Phillie, when you're a professional misfit." To Alvin he said, "So now what? You going to lay there living off disability checks? You going to live like a sharpie off your luck? Or would you maybe consider supporting yourself like the rest of us dumb mortals do? There's a job at the market for you when you're up out of bed. You start at the bottom, hosing down the floor and grading tomatoes, you start at the bottom with the buggy-luggers and the schleppers, but there's a job there working for me, and a paycheck every week. You pocket half the take at the Esso station, but I'll go with you anyway because you're still Jack's kid, and for my brother Jack I do anything. I wouldn't be where I am without Jack. Jack taught me the produce business and then he died. Just like Steinheim wanted to teach you the building business. But nobody can teach you, misfit. Throws the keys in Steinheim's face. Too big for Abe Steinheim. Only Hitler is big enough for Alvin Roth." In the kitchen, in a drawer with the potholders and the oven thermometer, my mother kept a long stiff needle and heavy thread to truss up the Thanksgiving turkey after it was stuffed. It was the only instrument of torture, aside from the wringer, that I could think of that we owned, and I wanted to go in and get it and use it to shut my uncle's mouth. At the bedroom door, before leaving for the market, Monty turned back to summarize. Bullies love to summarize. The redundant upbraiding summary—nothing to equal it outside the old-fashioned flogging. "Your buddies risked everything to save you. Went in and dragged you out under fire. Didn't they? And for what? So you could spend the rest of your life shooting craps with Margulis? So you can play seven-card stud up at the schoolyard? So you can go back and pump gas and steal Simkowitz blind? You make every mistake in the book. Everything you do you do wrong. Even shooting Germans you do wrong. Why is that? Why do you throw keys at people? Why do you spit? Someone who is already dead—and you spit? Why? Because life wasn't handed to you on a silver platter like it was handed to the rest of the Roths? If it wasn't for Jack, Alvin, I wouldn't be standing here wasting my breath. There is nothing you have earned. Let's be clear about that. Nothing. For twenty-two years you have remained a disaster. I'm doing this for your father, sonny, not for you. I'm doing it for your grandmother. 'Help the boy,' she tells me, so I'm helping you. Once you figure out how you want to make your fortune, come around on your pegleg and we'll talk." Alvin didn't cry, didn't curse, didn't holler, even after Monty was out the back door and into his car and he could have unleashed his every evil thought. He was too far gone to roar that day. Or even to crack. Only I did, after he refused to open his eyes and look at me when I begged him to; only I cracked, alone later in the one place in our house where I knew I could go to be apart from the living and all that they cannot not do.
5
March 1942–June 1942 Never Before
HERE'S HOW Alvin came to have it in for Sandy. Before leaving him alone on the morning of his first Monday back, my mother had made Alvin promise to use his crutches to get around on until one of us was home to fetch for him. But Alvin so despised being on crutches that he refused even by himself to submit to the stability they provided. At night, when we were in our beds and the lights were out, Alvin would get me laughing by explaining why crutching wasn't so simple as my mother thought. "You go to the bathroom," Alvin said, "and they're always falling. They're always clattering. They're always making a fucking noise. You go to the bathroom, you've got these crutches, you try to get your cock, and you can't get your cock because your crutches are in the way. You gotta get rid of the crutches. Then you're standing on one leg. That's not so good. You lean one way or another, you splatter all over the place. Your father tells me to sit down to piss. Know what I say? 'I'll sit when you do, Herman.' Fucking crutches. Standing on one leg. Taking your dick out. Jesus. Pissing is hard enough to do as it is." I'm laughing uncontrollably now not only because the story is especially funny as he half whispers it in the darkened room, but because never before has a man revealed himself to me this way, using the prohibited words so freely and openly cracking toilet jokes. "Come on," Alvin says, "own up to it, kiddo—pissing's not something that's as easy as it looks." So it happened that on that first Monday morning alone, when the amputation was still a limitless loss that he assumed would impede and torment him forever, he took the fall that no one in the family knew about other than me. He was standing braced against the kitchen sink, where, without the aid of his crutches, he'd gone for a glass of water. When he turned to start back to the bedroom he forgot (for all possible reasons) that he had just the one leg and, instead of hopping, did what everyone else did in our house—began to walk and of course toppled over. The pain shooting up from the butt end of his stump was worse than the pain in the missing segment of his leg—pain, Alvin explained to me after I first watched him succumb to a siege in the bed beside me, "that grabs you and won't let you go," though no limb is left to cause it. "There's pain where you are," Alvin said when the time had come to reassure me with some kind of comical remark, "and there's pain where you ain't. I wonder who thought that up." The English hospital gave the amputees morphine to control the pain. "You're always calling for it," Alvin told me. "And whenever you do they give it to you. You push a button for the nurse and when she gets to you, you tell her, 'Morphine, morphine,' and then you're pretty much out of it." "How much did it hurt in the hospital?" I asked him. "It was no fun, kiddo." "Was that the worst pain you ever had?" "Worst pain I ever had," he replied, "was when my father closed the door of the car on my finger when I was six years old." He laughed, and so I laughed. "My father said—when he saw me crying like hell, this little stinker about that high—my father said, 'Stop crying, that doesn't do any good.'" Quietly laughing again, Alvin said, "And that was probably worse than the pain. My last memory of him, too. Later that day he keeled over and died." Writhing on the kitchen linoleum, Alvin had no one to call for help, let alone for a shot of morphine; everybody was off either at school or at work, and so, in time, it was necessary to grope his way across the kitchen and the foyer to his bed. But just as he was positioning himself to push up from the floor, he spotted Sandy's art portfolio. Sandy still used the portfolio to preserve his large pencil and charcoal drawings between tracing paper and to carry them with him when he had to take the drawings somewhere to show. It was too large to store in the sun parlor, and so he'd left it behind in our room. Mere curiosity impelled Alvin to fish the portfolio out a ways from beneath the bed, but because he was unable right off to determine its purpose—and because all he really wanted was to be back under the covers—he was ready to forget about it when he noticed the ribbon that held the two halves together. Existence was worthless, living was unendurable, he still throbbed with pain from the mindless accident at the kitchen sink, and so for no reason other than that he felt himself powerless to carry off a physical task any more formidable, he fiddled with the ribbons until he undid the bow. What he found inside were the three portraits of Charles A. Lindbergh as an aviator that Sandy had told my parents he'd destroyed two years back as well as those that he'd drawn at the behest of Aunt Evelyn once Lindbergh became president. I'd only seen the new ones myself when Aunt Evelyn took me along to New Brunswick to hear Sandy give his Just Folks recruitment speech in the synagogue basement. "This shows President Lindbergh signing into law the Universal Conscription Act, designed to keep America at peace by teaching our youth the skills necessary to protect and defend the nation. This one shows the president at a draftsman's drawing board, adding his aeronautical suggestions to the design for the nation's newest fighter-bomber. Here I show President Lindbergh relaxing at the White House with the family dog." Each of the new Lindbergh portraits exhibited as a prelude to Sandy's New Brunswick talk Alvin examined on the bedroom floor. Then, despite the destructive urge aroused by his registering the skill so meticulously expended on these beautiful likenesses, he placed them between the leaves of tracing paper and shoved the portfolio back under the bed.
Once Alvin was out and around in the neighborhood, he hadn't to rely only on Sandy's Lindbergh drawings to realize that, while he'd been making raids on ammo depots in France, Roosevelt's Republican successor had come to be, if not entirely trusted by the Jews, accepted as tolerable for the time being even among those of our neighbors who had started out hating him as passionately as my father did. Walter Winchell persisted in attacking the president on his Sunday- night radio show, and everybody on the block devotedly tuned him in to give credence, while they listened, to his alarming interpretations of the president's policies, but as nothing that they feared had come to pass since the inauguration, our neighbors slowly began putting more faith in Rabbi Bengelsdorf's optimistic assurances than in Winchell's dire prophecies. And not just the neighbors but Jewish leaders all over the country began openly to acknowledge that Newark's Lionel Bengelsdorf, far from having betrayed them by endorsing Lindy in the 1940 election, had been prescient enough to see where the nation was headed and that his elevation to the directorship of the Office of American Absorption— and the administration's foremost adviser on Jewish affairs—was the direct result of his having cleverly gained Lindbergh's confidence as an early supporter. If the president's anti-Semitism had somehow been neutralized (or, more remarkably, eradicated), Jews were willing to attribute the miracle to the influence of the venerable rabbi who was soon to become—another miracle—an uncle by marriage to Sandy and me.
One day early in March I wandered over, uninvited, to the dead-end street backing onto the school playground where Alvin had begun shooting craps and playing stud poker if the afternoon was warm enough and it wasn't raining. He was rarely in the house anymore when I got home after school, and though generally he made it back by five-thirty for dinner, after dessert he'd head out to the hotdog hangout a block from our house to meet up with his old high school friends, a few of whom used to pump gas at the Esso station owned by Simkowitz and had been fired along with him for stealing from the boss. I'd be asleep by the time he got in for the night, and only when he removed his leg and began hopping to and from the bathroom did I open my eyes and mumble his name before falling back to sleep. Some seven weeks after he'd moved into the bed beside mine, I ceased to be indispensable and abruptly found myself bereft of the mesmeric surrogate he'd been for Sandy, vanished now from my side into the stardom masterminded for him by Aunt Evelyn. The maimed and suffering American pariah who had come to loom larger for me than any man I'd ever known, including my father, whose passionate struggles had become my own, whose future I fretted over when I should have been listening to the teacher in class, had begun to buddy up with the same good-for-nothings who'd helped turn him into a petty thief at sixteen. What he appeared to have lost in combat, along with his leg, was every decent habit inculcated in him when he was living as my parents' ward. Nor did he display any interest in the fight against fascism, which, two years earlier, no one could restrain him from joining. In fact, why he went scooting out of the house on his artificial leg every night was, at the beginning anyway, largely to avoid having to sit in the living room while my father read the war news aloud from the paper. There was no campaign against the Axis powers that my father didn't agonize about, particularly when things went badly for the Soviet Union and Great Britain and it was clear how urgently they needed the U.S. arms embargoed by Lindbergh and the Republican Congress. By this time my father could deploy the terminology of a war strategist quite proficiently when he expatiated on the need for the British, Australians, and Dutch to prevent the Japanese—who, in sweeping across Southeast Asia, exhibited all the righteous cruelty of the racially superior—from proceeding westward into India and southward into New Zealand and on to Australia. In the early months of 1942 the Pacific war news that he read to us was uniformly bad: there was the successful Japanese drive into Burma, the Japanese capture of Malaya, the Japanese bombing of New Guinea, and, after devastating attacks from the sea and air and the capturing of tens of thousands of British and Dutch troops on the ground, the fall of Singapore, Borneo, Sumatra, and Java. But it was the progress of the Russian campaign that upset my father most. The year before, when the Germans appeared to be on the verge of overrunning every major city in the western half of the Soviet Union (including Kiev, from whose environs my maternal grandparents had emigrated to America in the 1890s), the names of even lesser Russian cities, like Petrozavodsk, Novgorod, Dnepropetrovsk, and Taganrog, had become as familiar to me as the capitals of the forty-eight states. In the winter of 1941–42 the Russians had staged the impossible counterattacks that broke the sieges of Leningrad, Moscow, and Stalingrad, but by March the Germans had regrouped from their winter catastrophe and, as demonstrated by the troop movements mapped out in the Newark News, were reinforcing for a spring offensive to conquer the Caucasus. My father explained that what made the prospect of a Russian collapse so awful was that it would represent to the world the invincibility of the German war machine. The vast natural resources of the Soviet Union would fall into German hands and the Russian people would be forced to serve the Third Reich. Worst of all "for us" was that with Germany's eastward advance millions and millions of Russian Jews would come under the control of an occupying army equipped in every way to implement Hitler's messianic program to deliver humanity from the clutches of the Jews. According to my father, the brutal triumph of antidemocratic militarism was imminent just about everywhere, the massacre of Russian Jewry, including members of my mother's extended family, was all but at hand, and Alvin didn't care one bit. No longer was he burdened by concern for anyone's suffering other than his own.
I found Alvin down on the good knee of the real leg, dice in hand and the pile of bills beside him secured by a jagged chunk of cement. With the prosthetic leg jutting straight out in front of him, he looked like a squatting Russian dancing one of those crazy Slavic jigs. There were six other gamblers tightly encircling him, three still in the game, clutching what was left of their dough, two who were broke and just standing around—whom I vaguely recognized as ex- Weequahic washouts now in their twenties—and the long-legged guy hovering over him, Alvin's "partner," as it turned out, Shushy Margulis, a skinny zoot- suiter with a sinewy build and a gliding gait, the hanger-on from Alvin's gas station days whom my father most despised. Shushy was known to us kids as the Pinball King because a racketeer uncle whom he boasted about was the pinball king—and king as well of all illegal slots down in Philadelphia, where he reigned—and also because of the hours he spent racking up scores by banging away at the pinball machines in the neighborhood candy stores, shoving the machine, cursing it, violently shaking it from side to side until play was terminated either by the colored lights flashing "Tilt" or by the store owner chasing him out. Shushy was the famous comedian who entertained his admirers by gleefully tossing lit matches into the mouth of the big green mailbox across from the high school, and who had once eaten a live praying mantis on a bet, and who, during his short-lived academic career, liked to hand the crowd a laugh outside the hotdog hangout by limping across Chancellor Avenue with one hand raised to stop the oncoming traffic—limping badly, tragically, though nothing was wrong with him. By this time he was already into his thirties and still living with his seamstress mother in one of the little flats at the top of a two-and-a-half- family house next door to the synagogue on Wainwright Street. It was to Shushy's mother, known sympathetically to one and all as "poor Mrs. Margulis," that my mother had taken Alvin's pants to have the zippers sewn in—poor Mrs. Margulis not merely because she survived as a widow by doing piecework at slave wages for a Down Neck dress manufacturer but because her sharpie son seemed never to have held a job other than as a runner for the bookie who worked out of the poolroom around the corner from their house and just down the street from the Catholic orphanage on Lyons Avenue. The orphanage stood within the fenced-off grounds of St. Peter's, the parish church that oddly monopolized some three square blocks at the very heart of our unredeemable neighborhood. The church itself was topped by a tall bell tower and an even taller steeple that was capped by a cross that rose divinely above the telephone wires. Locally there was no building that high to be seen until you proceeded nearly a mile down the Lyons Avenue hill to my birthplace, the Beth Israel Hospital, where every boy I knew had been born as well and, at the age of eight days, ritually circumcised in the hospital's sanctuary. Flanking the bell tower of the church were two smaller steeples that I never cared to examine because the faces of Christian saints were said to be carved into the stone, and the church's high, narrow stained-glass windows told a story that I didn't want to know. Near the church was a small rectory; like most everything else situated within the black iron palings of this alien world it had been built during the latter part of the previous century, several decades before the first of our houses went up and the western edge of the Weequahic neighborhood took shape as Newark's Jewish frontier. Behind the church was the grammar school serving the orphans—there were about a hundred of them—and a smaller number of local Catholic kids. The school and the orphanage were run by an order of nuns, German nuns, I remember being told. Jewish children raised even in tolerant households like mine would generally cross the street on the rare occasions we saw them swishing our way in their witchy attire, and family lore had it that when my brother, as a small child sitting alone on our front stoop one afternoon, spotted a pair of them approaching from Chancellor Avenue, he had called excitedly to my mother, "Look, Ma—the nuts." A convent stood next to the orphans' residence. Both were simple red-brick buildings, and at the end of a summer's day you'd sometimes catch a glimpse of the orphans—white children, girls and boys, aged from about six to fourteen—sitting outdoors on the fire escape. I have no memory of seeing the orphans in a group anywhere else, certainly not running freely about the streets the way we did. A swarm of them would have discomfited me no less than did the unsettling appearance of the nuns, primarily because they were orphaned but also because they were said to be both "neglected" and "indigent." Back of the residence hall, and unlike anything to be seen in our neighborhood—or anywhere else in an industrial city of close to half a million— was a truck farm of the kind that made New Jersey "the Garden State," back when compact family vegetable farms able to turn a small profit dotted the undeveloped rural reaches of the state. The food grown and harvested at St. Peter's went to feed the orphans, the dozen or so nuns, the old monsignor in charge, and the younger priest who was his assistant. With the help of the orphans, the land was worked by a resident German farmer called Thimmes— unless I'm remembering incorrectly and that was the name of St. Peter's monsignor, who'd been running the place for years. At our public elementary school less than a mile away it was rumored that the nuns who instructed the orphans in class routinely smacked the stupidest of them across the hands with wooden rulers and that when a boy's offense was so gross as to be intolerable the monsignor's assistant was called in to beat him across the buttocks with the same whip the farmer used on the swaybacked pair of lumbering workhorses that pulled the plow for the spring planting. These horses we all knew and recognized because from time to time they'd wander together across the farm to the little wooded meadow at the southern boundary of St. Peter's domain and stick their heads inquisitively out above the gate that backed onto Goldsmith Avenue, where the crap game I'd come upon was taking place.
There was a chain-link fence about seven feet high at the edge of the playground on the near side of Goldsmith Avenue and a wire fence set in posts at the wooded edge of the truck farm on the far side, and since no houses had as yet gone up anywhere nearby and there was never much foot or automobile traffic to speak of, an almost sylvan seclusion was conveniently provided there for the neighborhood's tiny handful of losers to pursue their pleasures out of harm's way. The closest I'd ever come to one of these sinister conclaves before was when, during some playground game, I'd had to chase a ball that had rolled to where they all huddled together just beyond the fence, uttering imprecations at one another and saving their sweet talk for the dice. Now, I was no righteous little foe of crapshooting, and I had begged Alvin to teach me how to play one afternoon when he was still on crutches and my mother had instructed me to accompany him to his dentist appointment and do things like drop his fare into the fare box and hold his crutches for him while he hopped onto the street from the bus's back door. That night, when everyone else had gone to sleep and we'd switched off the table lamp on the stand between our beds, he watched with a smile as, by the beam of my flashlight, I whispered, "Dice be nice," and soundlessly rolled three consecutive sevens across my sheets. Yet as I watched him now in the clutches of his inferiors, and remembered all that my family had sacrificed to prevent him from turning himself into a replica of Shushy, every obscenity I'd learned as his roommate flooded foully into my mind. I cursed him in behalf of my father, my mother, and especially my ostracized brother—was it for this that all of us had agreed to endure Alvin's objectionable behavior toward Sandy? Was it for this that he'd run off to fight in the war? I thought, "Take your fucking medal, gimp, and shove it!" If only he would learn his lesson by losing every last penny of his disability pension, but in fact he couldn't stop himself from winning, any more than he could stop himself from abandoning the desire to ever again be anyone's hero, and, having already raked in a big wad of bills, he held the dice to my lips and, in a gravelly voice with which he intended to be funny for his friends, he instructed me, "Blow on 'em—baby." I blew, he rolled and won yet again. "Six and one—making what?" he asked. "Seven," I obediently answered, "the hard way." Shushy reached down to muss my hair and began calling me Alvin's mascot, as though "mascot" could encompass what I'd resolved to be for Alvin since he'd come home, as though a word so hollow and childish could account for why Alvin's King George medal was pinned to my undershirt. Shushy was dressed in a chocolate-colored double-breasted gabardine suit, with pegged trousers and wide, padded shoulders and flamboyant lapels, his favored getup whenever he went bopping around the neighborhood snapping his fingers—and, in my mother's words, "wasting his life"—while back in their tiny attic flat his mother hemmed a hundred dresses a day to meet the family's bills. When he missed his point, Alvin drew all his winnings together and ostentatiously stuffed the bundle into his pocket—the man who broke the bank behind the high school. Then, by grasping the chain-link fence, he pulled himself to his feet. I knew (and not just from observing the tortured way he began limping about to get himself going) that a big boil had erupted on his stump the night before and that he wasn't in the best of shape that day. But he refused any longer to be seen on crutches by anyone outside the family, and before going off to team up with sleazy Shushy—and spend another day blatantly repudiating all the ideals that had made him a cripple—he harnessed the stump into the prosthesis however much it hurt. "Goddamn legmaker" was all he said by way of complaint as he came up to put his hand on my shoulder. "Can I go home now?" I whispered. "Sure, why not?" and then he took two ten-dollar bills out of his pocket—nearly half my father's weekly paycheck—and flattened them against the palm of my hand. Never before had money seemed like something alive.
Instead of heading back across the playground, I took a slightly longer route home, proceeding down the Goldsmith Avenue hill to Hobson Street so that I could look up close at the orphanage horses. I had never dared to reach over and touch them, and before that day I'd never spoken to them the way other kids did, satirically calling these mud-spattered beasts drooling gooey saliva "Omaha" and "Whirlaway," which were the names of two of the greatest Kentucky Derby winners of our day. I stopped a safe distance back from where the darkly gleaming high- relief eyes peered out above the orphanage fence, impassively monitoring through their long lashes the no man's land separating the stronghold of St. Peter's from the neighborhood of Jews beyond the pale. The chain was unlooped and hanging down off the gate. I had only to yank up on the latch and swing the gate open and the horses would be free to gallop away. The temptation was enormous—as was the spite. "Fucking Lindbergh," I said to the horses, "Nazi fucking bastard Lindbergh!" and then, for fear that if I did fling open the gate, instead of the horses running free they'd use their big teeth to drag me into the orphanage, I darted down the street and, turning on Hobson, raced past the block-long row of four-family houses and out to the corner of Chancellor Avenue, where housewives I recognized were in and out of the grocery and the bakery and the butcher shop, and older boys whose names I knew were riding their bikes, and the tailor's son was carrying over either shoulder a load of newly pressed clothes for delivery, and where Italian singing issued onto the street through the shoemaker's doorway, his radio tuned as always to WEVD—the EVD to honor the persecuted socialist hero Eugene V. Debs—and where I was safe from Alvin, Shushy, the horses, the orphans, the priests, the nuns, and the parochial-school whip. When I turned back up the hill toward home a man neatly dressed in a business suit fell in step beside me. It was still too early for the local workingmen to be getting home for dinner, and so I knew right off to be suspicious. "Master Philip?" he inquired with a broad smile. "Do you ever listen to Gangbusters on the radio, Master Philip? About J. Edgar Hoover and the FBI?" "Yes." "Well, I work for Mr. Hoover. He's my boss. I'm an agent from the FBI. Here," he said, and he removed a billfold from an inside coat pocket and flipped it open to show me his badge. "If you wouldn't mind, I'd like to ask a few little questions." "I don't mind, but I'm on my way home. I have to get home." Immediately I thought about the two ten-dollar bills. If he searched me, if he had a warrant to search me, wasn't he going to find all that money and assume it was stolen? Wouldn't anybody? And until ten minutes earlier, for an entire lifetime, I'd been walking around with my pockets empty, out on the street without a penny to my name! My allowance of five cents a week I saved in a jelly jar with a slit Sandy chiseled into the lid with the can opener blade of his Boy Scout knife. Now I was walking around like a bank robber. "Don't be frightened. Calm down, Master Philip. You've heard Gangbusters. We're on your side. We protect you. I just want to ask a few questions about your cousin Alvin. How's he doing?" "He's fine." "How's his leg coming along?" "Good." "He's able to walk okay?" "Yes." "Wasn't that him I saw over where you just came from? Wasn't that Alvin behind the playground? Out on the sidewalk, wasn't that Alvin with Shushy Margulis?" I didn't reply, and so he said, "It's okay if they're shooting craps. That's no crime. That's just part of being a big man. Alvin must have shot craps a lot in the army hospital up in Montreal." When I still wouldn't speak, he asked, "What were the fellas talking about?" "Nothing." "All afternoon they're out there, and they're talking about nothing?" "They were just saying how much they were losing." "Nothing else? Nothing about the president? You know who the president is, don't you?" "Charles A. Lindbergh." "Nothing about President Lindbergh, Master Philip?" "Not that I heard," I answered truthfully. But might he not have overheard me saying what I'd said to the horses? Impossible—and yet by now I was sure that he knew every move I'd made since Alvin came home from the war and gave me his medal. It was indisputable that he knew that I was wearing the medal. Why else was he looking me over from head to toe? "Did they talk about Canada?" he asked. "About going to Canada?" "No, sir." "Call me Don, why don't you? And I'll call you Phil. You know what a fascist is, don't you, Phil?" "I think so." "Did they call anybody a fascist that you remember?" "No." "Don't rush yourself. Don't rush to answer. Take all the time you need. Try hard to remember. It's important. Did they call anybody a fascist? Did they say anything about Hitler? You know who Hitler is." "Everybody does." "He's a bad man, isn't he?" "Yes," I said. "He's against the Jews, isn't he?" "Yes." "Who else is against the Jews?" "The Bund." "Anyone else?" he asked. I knew enough not to mention Henry Ford, America First, the southern Democrats, or the isolationist Republicans, let alone Lindbergh. Over the past few years, the list I heard at home of prominent Americans who hated Jews was far longer than that, and then there were the ordinary Americans, tens of thousands of them, maybe millions of them, like the beer drinkers we didn't want to live beside in Union and the owner of the hotel in Washington and the mustached diner who'd insulted us in the cafeteria near Union Station. "Don't talk," I told myself, as though a protected boy of nine were mixed up with criminals and had something to hide. But I must already have begun to think of myself as a little criminal because I was a Jew. "And who else?" he repeated. "Mr. Hoover wants to know who else. Come clean, Phil." "I am," I insisted. "How's your aunt Evelyn doing?" "She's fine." "She's getting married. Isn't that right, that she's getting married? You can at least answer that." "Yes." "And do you know who she's marrying?" "Yes." "You're a smart boy. I think you know more—a lot more. But you're too smart to tell me, aren't you?" "She's marrying Rabbi Bengelsdorf," I said. "He's head of the OAA." My saying that made him laugh. "Okay," he told me, "you go on home. Go home and eat your matzohs. Isn't that what makes you so smart? Eating the matzohs?" We were now at the corner of Chancellor and Summit, and I could see the stoop of our house down at the end of the block. "Bye!" I cried, and didn't wait for the light to change but ran for home before I fell into his trap, if I hadn't fallen into it already.
There were three police cars parked on the street in front of our house, our alleyway was blocked off by an ambulance, and a couple of cops stood on the stoop talking together while another was posted beside the back door. The women on the block, most of them still in their aprons, were on their front stoops trying to figure out what was going on, and all the kids were huddled on the sidewalk across the street from our house, peering out at the cops and the ambulance from between the row of parked cars. Never before could I remember them silently gathered together like that, looking so apprehensive. Our downstairs neighbor was dead. Mr. Wishnow had committed suicide. That was why everything I could never have expected to see was now right outside the door of our house. Weighing barely eighty pounds, he had been able to strangulate himself by stringing the living room curtain cords over the wooden rod in the back-foyer coat closet, then looping them around his neck and falling forward off the edge of the kitchen chair where he'd seated himself inside the closet. When Seldon, home from school, went to put his coat away, he found his father, in his pajamas, hanging facedown on the closet floor amid the family's rubbers and galoshes. My first thought on learning the news was that I no longer had to be fearful of hearing a coughing fit emanating from the dying man in the first-floor flat whenever I was alone in the cellar, or of hearing him in my bed on the floor above when I was trying to fall asleep. But then I realized that the ghost of Mr. Wishnow would now join the circle of ghosts already inhabiting the cellar and that, just because I was relieved he was dead, he would go out of his way to haunt me for the rest of my life. Since I didn't know what else to do, I at first kneeled at the side of the parked cars, hiding there with the other kids. None of them had a conception any larger than my own of the cataclysm that had befallen the Wishnows, but it was from their whisperings that I pieced together how Mr. Wishnow had died and how he'd been found and learned that Seldon and his mother were inside with one of the policemen and the medics. And with the corpse. The corpse was what the kids were all waiting to see. I waited with them rather than wind up entering the back hallway just as they were carrying Mr. Wishnow down the stairs. Nor did I want to get home and have to sit there alone until my mother, my father, or Sandy appeared. As for Alvin, I wanted never to see him again or to be questioned about him by anyone. The woman who emerged from the house accompanying the medics wasn't Mrs. Wishnow but my mother. I couldn't understand why she was home from work until it dawned on me that the dead father they were carrying away was my own. Yes, of course--my father had committed suicide. He couldn't take any more of Lindbergh and what Lindbergh was letting the Nazis do to the Jews of Russia and what Lindbergh had done to our family right here and so it was he who had hanged himself—in our closet. I didn't have hundreds of memories of him then, I had just one, and it did not seem to me at all important enough to be the memory I ought to be having. Alvin's last memory of his father was of him closing the car door on his little boy's finger—mine of my father was of him greeting the stump of a man who begged every day outside his office building. "How you doin', Little Robert?" my father said, and the stump of a man replied, "How you, Herman?" It was here that I edged myself between the closely parked cars and darted out across the street. When I saw that the sheet covering my father's body and face couldn't possibly allow him to breathe, I began to wail. "Don't, don't, darling," my mother said. "There's nothing to be frightened of." She put her arms around my head, held me to her, and repeated, "There's nothing to be frightened of. He was sick and he was suffering and he died. Now he's not suffering anymore." "He was in the closet," I said. "No, he wasn't. He was in his bed. He died in his bed. He was very, very sick. You knew that. That was why he coughed all the time." By now the ambulance doors were swung open to receive the stretcher. The medics carefully maneuvered it inside and pulled the doors shut behind them. My mother stood next to me on the street, holding my hand in hers and to my amazement looking perfectly composed. Only when I made a move to break away from her and run after the ambulance, only when I cried, "He can't breathe!" did she finally realize what was torturing me. "It's Mr. Wishnow—it's Mr. Wishnow who is dead." She shook me, gently shook me back and forth to bring me to my senses. "It's Seldon's father, dear—he died from his illness this afternoon." I couldn't tell if she was lying to keep me from becoming more hysterical or if she was telling the wonderful truth. "Seldon found him in the closet?" "No. I told you—no. Seldon found his father in his bed. Seldon's mother wasn't home so he called the police. I came because Mrs. Wishnow called me at the store and asked me to help her. Do you understand? Daddy's at work. Daddy's working. Oh, what on earth have you been thinking? Daddy will be home for dinner very soon. So will Sandy. There's nothing to be afraid of. Everybody will be home, everybody is coming home, we'll have our dinner," she said reassuringly, "and everything is going to be fine."
But nothing was "fine." The FBI agent who'd grilled me about Alvin on Chancellor Avenue had earlier stopped by Hahne's dress department to question my mother, then by the Metropolitan's Newark office to question my father, and, just after Sandy left Aunt Evelyn's office for home, he had boarded my brother's bus and, from the seat alongside him, conducted yet another interrogation. Alvin wasn't at dinner to hear about any of this—just as we were sitting down to eat, he'd phoned and told my mother not to save anything for him. It seemed that every time he'd made a killing at poker or craps, Alvin took Shushy downtown with him to the Hickory Grill for a charcoal-broiled steak dinner. "Alvin's partner in crime," my father called Shushy. What he called Alvin that evening was ungrateful, stupid, reckless, ignorant, and incorrigible. "And bitter," said my mother, sadly, "so bitter because of his leg." "Well, I'm sick and tired of his leg," said my father. "He went to war. Who sent him? I didn't. You didn't. Abe Steinheim didn't. Abe Steinheim wanted to send him to college. He went to war on his own, and he's lucky he wasn't killed. He's lucky it was just his leg. This is it, Bess. I've had it with that boy. The FBI questions my children? Bad enough they harass you and me—and in my office, mind you, in front of the Boss! No," he told her. "This has to stop and stop now. This is a home. We are a family. He has dinner downtown with Shushy? Let him go live with Shushy." "If only he would go to school," my mother said. "If only he would take a job." "He has a job," my father replied. "Bum." After we'd finished eating, my mother put a meal together for Seldon and Mrs. Wishnow, and my father helped her carry the plates downstairs while Sandy and I were left with the dinner dishes. We set to work at the sink as we did most nights, except that I couldn't shut up. I told him about the crap game. I told him about the FBI agent. I told him about Mr. Wishnow. "He didn't die in his bed," I said. "Mother's not telling us the truth. He committed suicide, only she doesn't want to say it. Seldon found him in the closet when he got home from school. He hung himself. That's why the police came." "Did he turn colors?" my brother asked me. "I only saw him under the sheet. Maybe it was colors—I don't know. I don't want to know. It was bad enough when they jiggled the stretcher that you could see him move." That I had thought at first it was my father under the sheet I didn't say aloud for fear that if I did it would turn out to be true. The fact that my father was alive, vividly alive—angry at Alvin and threatening to throw him out of the house—had no impact on my thinking. "How do you know he was in the closet?" Sandy asked. "That's what all the kids said." "And you believe them?" Because of his fame, he was becoming a very hard boy whose tremendous confidence now sounded more and more like lordly arrogance whenever he spoke about me or my friends. "Well, why were all the police here? Just because he died? People die all the time," I said, trying, however, not to believe it. "He killed himself. He had to." "And is that against the law, killing yourself?" my brother asked me. "What were they going to do, put him in jail for killing himself?" I didn't know. I didn't know any longer what the law was and so I didn't know what might or might not be against it. I didn't seem to know whether my own father—who'd just headed downstairs with my mother—was really alive or pretending to be alive or being driven around dead in the back of that ambulance. I didn't know anything. I didn't know why Alvin was bad now instead of good. I didn't know if I had dreamed that an FBI agent had questioned me on Chancellor Avenue. It had to be a dream and yet couldn't be if everybody else said they'd been questioned too. Unless that was the dream. I felt woozy and thought I was going to faint. I'd never before seen anyone faint, other than in a movie, and I'd never before fainted myself. I'd never before looked at my house from a hiding place across the street and wished that it was somebody else's. I'd never before had twenty dollars in my pocket. I'd never before known anyone who'd seen his father hanging in a closet. I'd never before had to grow up at a pace like this. Never before—the great refrain of 1942. "You better call Mom," I told my brother. "Call her—tell her to come home right away!" But before Sandy could reach the back door to rush down to the Wishnows, I was vomiting into the dishtowel still in my hand, and when I collapsed it was because my leg had been blown off and my blood was everywhere. I remained in bed with a high fever for six days, so weak and lifeless that the family doctor stopped by every evening to check on the progress of my disease, that not uncommon childhood ailment called why-can't-it-be-the- way-it-was.
The next day for me was Sunday. It was late afternoon, and Uncle Monty was visiting. Alvin was there too, and from what I could overhear from my bed of what was being said in the kitchen, he hadn't been seen anywhere around since Mr. Wishnow had committed suicide on Friday and he'd walked away from that crap game with his bundle of fives, tens, and twenties. But since dinnertime Friday I'd been away myself, off with the horses and their hooves, enveloped by kaleidoscopic hallucinations of the orphanage workhorses pursuing me to the edge of the earth. And now Uncle Monty again, again Uncle Monty attacking Alvin, and with words I could not believe were being spoken in our house in the presence of my mother. But then, Uncle Monty knew how to subdue Alvin in ways that my father just couldn't employ. By nightfall, after all the shouting had subsided into lamentations for my late uncle Jack and Monty's booming voice had gone hoarse, Alvin accepted the job at the produce market that he'd refused to consider when Monty had offered it first. As unmanned as he'd been by his mutilation on the morning he arrived at Penn Station in the care of that hulking Canadian nurse, as overridden by defeat as when, from his wheelchair, he wouldn't dare to look a one of us in the eye, Alvin consented to dissolve his partnership with Shushy and to give up gambling on the neighborhood streets. A hater no less of subservience than of weeping, he astonished everyone by breaking into guilty tears and begging forgiveness and agreeing to stop being a brute to my brother, an ingrate to my mother and father, and a bad influence on me, and to treat us with the appreciation we were due. Uncle Monty warned Alvin that if he didn't abide by his promises and continued instead to sabotage Herman's household, the Roths would be finished with him for good. Though Alvin appeared to be trying hard to make a go of the menial donkeywork that was his first job, he didn't last long enough at the market to rise even a notch above sweeping and fetching. One day, when he'd been there little more than a week, the FBI came around to inquire about him, the same agent using the same menacingly innocuous questions he'd asked my family and me, only insinuating now to the other produce workers that Alvin was a self-declared traitor plotting with anti-American malcontents like himself to assassinate President Lindbergh. The charges were ludicrous, and yet tame as Alvin had been all that week—tame as he'd sworn and dedicated himself to remaining—he was fired on the spot and, on the way out, instructed by one of the goons in charge never to come anywhere near the market again. When my father got on the phone to his brother demanding to know what had happened, Monty replied that he'd had no choice—he'd been ordered to get rid of his nephew by Longy's boys. Newark's Longy Zwillman, who'd grown up like my father and his brothers a son of immigrants in the old Jewish slums, ran the Jersey rackets back then, the ruthless potentate of everything from bookmaking and strikebreaking to the trucking and hauling services foisted on merchants like Belmont Roth. Because the feds were the last people Longy needed snooping around, Alvin lost the job, cleared out of our house, and left the city in under twenty-four hours, this time not across the international border for Montreal and the Canadian commandos but just over the Delaware for Philadelphia and a job with Shushy's uncle the gambling-machine king, a racketeer seemingly more tolerant of traitors than his peerless counterpart up in North Jersey.
In the spring of 1942, to celebrate the success of the Iceland Understanding, a state dinner was given at the White House by President and Mrs. Lindbergh to honor Foreign Minister Joachim von Ribbentrop, who was known to have touted Lindbergh to his Nazi colleagues as Germany's ideal American presidential candidate long before the Republican Party drafted Lindbergh at its 1940 convention. Von Ribbentrop was the negotiator seated at Hitler's side throughout the Iceland meetings and the first Nazi leader to be invited to America by any government official or agency since the fascists had come to power nearly ten years before. No sooner was the announcement of the von Ribbentrop dinner made public than strong criticism was voiced by the liberal press, and rallies and demonstrations were staged all across the country protesting the White House decision. For the first time since he left office, former president Roosevelt emerged from seclusion to make a brief nationwide address from Hyde Park urging President Lindbergh to rescind the invitation "for the sake of all freedom- loving Americans, and particularly the tens of millions of Americans of European stock whose ancestral countries must live beneath the Nazis' crushing yoke." Roosevelt was immediately attacked by Vice President Wheeler for "playing politics" with a sitting president's conduct of foreign affairs. It wasn't merely cynical, said the vice president, but utterly irresponsible of him to argue for the same dangerous policies that had all but dragged America into a bloody European war while the New Deal Democrats were running the country. Wheeler was himself a Democrat, a former three-term senator from Montana and the first and only member of the opposition party to be chosen to share a ticket with a presidential candidate since Lincoln picked Andrew Johnson as his second-term running mate in 1864. Early in his political career, Wheeler was so far to the left that he'd been the voice of Butte's radical labor leaders, the enemy of Anaconda Copper—the mining company that ran Montana pretty much like a company store—and, as an early supporter of FDR's, had been suggested as his vice presidential candidate in 1932. He'd first departed the Democratic Party in 1924 to team up with Wisconsin's reformist senator Robert La Follette on the union-supported Progressive Party presidential ticket, and then, after abandoning La Follette and his supporters in the non-Communist American left, he joined Lindbergh and the right-wing isolationists in helping to found America First, attacking Roosevelt with antiwar statements so extreme that they prompted the president to label his criticism "the most untruthful, dastardly, unpatriotic thing that has been said in public life in my generation." Wheeler had been chosen by the Republicans to be Lindbergh's running mate in part because his own political machine in Montana had helped to elect Republicans to Congress throughout the late thirties but mainly to persuade the American people of the strength of the bipartisan support for isolationism and to have on the ticket a combative, un- Lindbergh-like candidate whose job would be to attack and revile his own political party at every opportunity, as he did in the press conference from the vice president's office when he predicted that if the reckless "war-minded" rhetoric in Roosevelt's message from Hyde Park was any indication of the campaign the Democrats intended to wage in the forthcoming elections, they would suffer even greater congressional losses than they had in the 1940 Republican landslide. The very next weekend, the German-American Bund filled Madison Square Garden with a near-capacity crowd, some twenty-five thousand people who had turned out to support President Lindbergh's invitation to the German foreign minister and to denounce the Democrats for their renewed "warmongering." During Roosevelt's second term, the FBI and congressional committees investigating the Bund's activities had immobilized the organization, designating it a Nazi front and bringing criminal charges against leaders in its high command. But under Lindbergh, government efforts at harassing or intimidating Bund members ceased and they were able to regain their strength by identifying themselves not only as American patriots of German extraction opposed to America's intervention in foreign wars but as staunch enemies of the Soviet Union. The deep fascist fellowship uniting the Bund was now masked by vociferous patriotic declamations on the peril of a worldwide Communist revolution. As an anti-Communist rather than a pro-Nazi organization, the Bund was as anti-Semitic as before, openly equating Bolshevism with Judaism in propaganda handouts and harping on the number of "prowar" Jews—like Treasury Secretary Morgenthau and financier Bernard Baruch, who'd been Roosevelt confidants—and, of course, holding fast to the purposes enunciated in their official declaration on first organizing in 1936: "to combat the Moscow- directed madness of the Red world menace and its Jewish bacillus-carriers" and to promote "a free Gentile-ruled United States." Gone, however, from the 1942 Madison Square Garden rally were the Nazi flags, the swastika armbands, the straight-armed Hitler salute, the storm trooper uniforms, and the giant picture of the Führer that had been on display for the first rally, on February 20, 1939, an event promoted by the Bund as "George Washington Day Birthday Exercises." Gone were the wall banners proclaiming "Wake up America—Smash Jewish Communists!" and the references by speechmakers to Franklin D. Roosevelt as "Franklin D. Rosenfeld" and the big white buttons with the black lettering that had been distributed to Bund members to stick into their lapels, the buttons that read:
KEEP AMERICA OUT OF THE JEWISH WAR
Meanwhile, Walter Winchell continued to refer to the Bundists as "Bundits," and Dorothy Thompson, the prominent journalist and wife of novelist Sinclair Lewis, who'd been expelled from the 1939 Bund rally for exercising what she called her "constitutional right to laugh at ridiculous statements in a public hall," went on denouncing their propaganda in the same spirit she'd demonstrated three years earlier when she'd exited the rally shouting, "Bunk, bunk, bunk! Mein Kampf, word for word!" And on his Sunday-night program following the Bund rally, Winchell contended, with his usual cocksureness, that growing hostility to the von Ribbentrop state dinner marked the end of America's honeymoon with Charles A. Lindbergh. "The presidential blunder of the century," Winchell called it, "the blunder of blunders for which the reactionary Republican henchmen of our fascist-loving president will pay with their political lives in the November elections." The White House, accustomed to nearly universal deification of Lindbergh, seemed stymied by the strong disapproval that the opposition was so rapidly able to muster against him, and though the administration sought to distance itself from the Bund's New York rally, the Democrats—determined to associate Lindbergh with the organization's ignominious reputation—held a Madison Square Garden rally of their own. Speaker after speaker scathingly denounced "the Lindbergh Bundists," until to everyone's astonished delight, FDR himself appeared on the platform. The ten-minute ovation his presence elicited would have gone on even longer had not the former president called out forcefully, above the roar, "My fellow Americans, my fellow Americans—I have a message for both Mr. Lindbergh and Mr. Hitler. The moment compels my stating with a candor they cannot misunderstand that it is we, and not they, who are the masters of America's destiny," words so stirring and dramatic that every human being in that crowd (and in our living room and in the living rooms up and down our street) was swept away by the joyous illusion that the nation's redemption was at hand. "The only thing we have to fear," FDR told his audience—recalling the opening seven words of a sentence as renowned as any ever spoken at a first inaugural—"is the obsequious yielding to his Nazi friends by Charles A. Lindbergh, the shameless courting by the president of the world's greatest democracy of a despot responsible for innumerable criminal deeds and acts of savagery, a cruel and barbaric tyrant unparalleled in the chronicle of man's misdeeds. But we Americans will not accept a Hitler-dominated America. We Americans will not accept a Hitler-dominated world. Today the entire globe is divided between human slavery and human freedom. We—choose—freedom! We accept only an America consecrated to freedom! If there is a plot being hatched by antidemocratic forces here at home harboring a Quisling blueprint for a fascist America, or by foreign nations greedy for power and supremacy—a plot to suppress the great upsurge of human liberty of which the American Bill of Rights is the fundamental document, a plot to replace American democracy with the absolute authority of a despotic rule such as enslaves the conquered people of Europe—let those who would dare in secret to conspire against our freedom understand that Americans will not, under any threat or in the face of any danger, surrender the guarantees of liberty framed for us by our forefathers in the Constitution of the United States." Lindbergh's response came a few days afterward—he donned his Lone Eagle flying gear and early one morning took off from Washington in his two-engine Lockheed Interceptor to meet with the American people face to face and reassure them that every decision he made was designed solely to increase their security and guarantee their well-being. That's what he did when the smallest crisis loomed, flew to cities in every region of the country, this time to as many as four and five in a single day owing to the Interceptor's phenomenal speed, and everywhere his plane set down the cluster of radio microphones was waiting for him as were the local bigwigs, the wire-service stringers, the city's reporters, and the thousands of citizens who had gathered to catch sight of their young president in his famous aviator's windbreaker and leather cap. And each time he landed, he made it clear that he was flying the country unescorted, without either Secret Service or Air Corps protection. This was how safe he considered the American skies to be; this was how secure the country was now that his administration, in little more than a year, had dispelled all threat of war. He reminded his audiences that the life of not a single American boy had been put at risk since he'd come to office and would not be put at risk so long as he remained in office. Americans had invested their faith in his leadership, and every promise he had made to them he had kept. That was all he said or had to say. He never mentioned von Ribbentrop's name or FDR's or made reference to the German-American Bund or the Iceland Understanding. He said nothing in support of the Nazis, nothing to reveal an affinity with their leader and his aims, not even to note with approval that the German army had recovered from its winter losses and that all along the Russian front, the Soviet Communists were being pushed farther eastward toward their ultimate defeat. But then everyone in America knew that it was an unshakable conviction of the president's, as it was of his party's dominant right wing, that the best protection against the spread of Communism across Europe, into Asia and the Middle East, and as far as to our own hemisphere was the total destruction of Stalin's Soviet Union by the military might of the Third Reich. In his low-key, taciturn, winning way, Lindbergh told the airfield crowds and the radio listeners who he was and what he'd done, and by the time he climbed back aboard his plane to take off for his next stop, he could have announced that, following the von Ribbentrop White House dinner, the First Lady would be inviting Adolf Hitler and his girlfriend to spend the Fourth of July weekend as vacation guests in the Lincoln bedroom of the White House and still have been cheered by his countrymen as democracy's savior.
My father's boyhood friend Shepsie Tirschwell had been one of several projectionist-editors at the Newsreel Theater on Broad Street since its opening in 1935 as the city's only all-news movie house. The Newsreel's one-hour show comprised news clips, shorts, and "The March of Time," and it ran daily from early morning until midnight. Every Thursday, out of thousands of feet of news film supplied by companies like Pathe and Paramount, Mr. Tirschwell and the three other editors selected stories and spliced together an up-to-the-minute show so that regular customers like my father—whose office on Clinton Street was only a few blocks away—could keep pace with national news, important happenings worldwide, and exciting moments from championship sports matches that, back in the radio era, could be seen on film nowhere but at a movie theater. My father would try to find an hour each week to catch a complete show, and when he did, he'd recount over dinner what he'd seen and whom. Tojo. Petain. Batista. De Valera. Arias. Quezon. Camacho. Litvinov. Zhukov. Hull. Welles. Harriman. Dies. Heydrich. Blum. Quisling. Gandhi. Rommel. Mountbatten. King George. La Guardia. Franco. Pope Pius. And that was but an abbreviated list of the tremendous cast of newsreel characters prominent in events that my father told us we would one day remember as history worthy of passing on to our own children. "Because what's history?" he asked rhetorically when he was in his expansive dinnertime instructional mode. "History is everything that happens everywhere. Even here in Newark. Even here on Summit Avenue. Even what happens in his house to an ordinary man—that'll be history too someday." On the weekends when Mr. Tirschwell was working, my father would take Sandy and me to be further educated at the Newsreel Theater. Mr. Tirschwell would leave free passes at the box office for us, and each time my father brought us up to the projection booth after the show would give the same civics lecture. He'd tell us that in a democracy, keeping abreast of current events was a citizen's most important duty and that you could never start too early to be informed about the news of the day. We'd gather close to the film projector, each of whose parts he'd name for us, and then we'd look at the framed photographs on the walls that had been taken at the theater's black-tie opening night, when Newark's first and only Jewish mayor, Meyer Ellenstein, had cut the ribbon strung across the lobby and welcomed the famous guests, among whom, as Mr. Tirschwell told us, pointing to their pictures, was the former U.S. ambassador to Spain and the founder of Bamberger's department store. What I liked best about the Newsreel Theater was that the seats were constructed so that even an adult didn't have to get up to let others by, that the projection booth was said to be soundproof, and that on the carpet in the lobby was a design of motion picture reels that you could step on when you went in and out. Not until I think back to those consecutive Saturdays in 1942, when Sandy was fourteen and I was nine and we were taken by my father specifically to see the Bund rally one week and FDR addressing the anti-Ribbentrop Garden rally the next, am I able to remember anything much other than the narrating voice of Lowell Thomas, who introduced most of the political news, and of Bill Stern, who enthusiastically reported on sports. But the Bund rally I've not forgotten because of the hatred instilled in me by the Bundists up on their feet chanting von Ribbentrop's name as though it were he who was now president of the United States, and FDR's speech I've not forgotten because when he proclaimed to the anti-Ribbentrop rally, "The only thing we have to fear is the obsequious yielding to his Nazi friends by Charles A. Lindbergh," a good half of the movie audience booed and hissed while the rest, including my father, clapped as loudly as they could, and I wondered if a war might not break out right there on Broad Street in the middle of the day and if, when we left the darkened theater, we'd find downtown Newark a rubble heap of smoking ruins and fires burning everywhere. It wasn't easy for Sandy to sit through those two Saturday-afternoon shows at the Newsreel Theater, and since he'd already understood beforehand that it wasn't going to be, he at first refused my father's invitation and agreed to come along with us only when he was ordered to do so. By the spring of 1942, Sandy was a few months from beginning high school, a lean, tall, good-looking boy whose attire was neat, whose hair was combed, and whose posture, standing or sitting, was as perfect as a West Point cadet's. His experience as a leading young spokesman for Just Folks had endowed him, in addition, with an air of authority seldom seen in one so young. That Sandy should prove himself so adept at influencing adults and that he should have developed a reverential following among the younger neighborhood kids who were eager to emulate him and qualify for the Office of American Absorption's summer farm program had surprised my parents and made their older child more intimidating to have around the house than he was back when everyone thought of him as an affable, fairly ordinary boy with a gift for drawing people's likenesses. To me he'd always been the mighty one because of his seniority; now he seemed mightier than ever and easily aroused my admiration despite my having turned away from him because of what Alvin had described as his opportunism—though even the opportunism (if Alvin was correct and that was the word for it) seemed another remarkable attainment, the emblem of a calm, self-aware maturity knowingly wedded to the ways of the world. Of course, the concept of opportunism was barely familiar to me at the age of nine, yet its ethical status Alvin communicated clearly enough by the disgust with which he'd pronounced his indictment and what he added by way of amplification. He was still fresh from the hospital then and far too miserable to show much restraint. "Your brother's nothing," he informed me from his bed one night. "He's less than nothing." And that was when he labeled Sandy opportunistic. "Is he? Why?" "Because people are, because they look for the advantage for themselves and the hell with everything else. Sandy's a fucking opportunist. So's your bitch aunt with the big pointy tits. So's the great rabbi. Aunt Bess and Uncle Herman are honest people. But Sandy—selling out to these bastards right off the bat? At his age? With his talent? A real fucking doozy, this brother of yours." Selling out. Language also new to me, but now no more difficult to understand than "opportunist." "He just drew some pictures," I explained. But Alvin was in no mood to have me try to downplay the existence of those pictures, especially as he'd somehow come to know about Sandy's affiliation with Lindbergh's Just Folks. I didn't have the courage to ask how he'd found out what I'd determined never to tell him, though what I figured was that, after accidentally uncovering the artwork beneath the bed, he must have gone ahead to scavenge the drawers of the dining room breakfront, where Sandy stored his school notebooks and his writing paper, and found there all the evidence necessary to hate Sandy forever. "It doesn't mean what you think," I said, but immediately I had to think what else it could mean. "He's doing it to protect us," I announced. "So we don't get in trouble." "Because of me," Alvin said. "No!" I protested. "But that's what he told you. So the family won't get in trouble because of Alvin. That's how he justifies this shit he's up to." "But why else would he be doing it?" I asked this as guilelessly as a child could and with all of a child's cunning—and with no idea of how to begin to extricate myself from a conflict I had only intensified by lying idiotically in my brother's defense. "What's wrong with what he's doing if he's trying to help?" He merely replied, "I don't believe you, ace," and, because I was no match for Alvin, I gave up trying to believe myself. Though if only Sandy had told me he was leading a double existence! If only he was making the best of a terrible situation and masquerading as a Lindbergh loyalist to protect us! But having seen him lecturing an audience of Jewish adults in that New Brunswick synagogue basement, I knew how convinced he was of what he was saying and how he gorged on the attention it brought him. My brother had discovered in himself the uncommon gift to be somebody, and so while making speeches praising President Lindbergh and while exhibiting his drawings of him and while publicly extolling (in words written by Aunt Evelyn) the enriching benefits of his eight weeks as a Jewish farm hand in the Gentile heartland—while doing, if the truth be known, what I wouldn't have minded doing myself, by doing what was normal and patriotic all over America and aberrant and freakish only in his home—Sandy was having the time of his life.
Then came history's next outsized intrusion: an engraved invitation from President and Mrs. Charles A. Lindbergh for Rabbi Lionel Bengelsdorf and Miss Evelyn Finkel to attend a state dinner in honor of the German foreign minister on the evening of Saturday, April 4, 1942. The cross-country solo flying tour of thirty cities had raised Lindbergh's reputation as a no-nonsense realist and plain- talking man of the people higher even than it had been before Winchell had labeled the von Ribbentrop dinner "the political blunder of the century." Soon the editorial pages of the country's largely Republican press were crowing that it was FDR and the Democrats whose blunder it had been to deliberately misrepresent as a sinister conspiracy what was no more than a cordial White House dinner for a foreign dignitary. Stunned as my parents were to learn of the invitation, there was nothing much for them to do about it. Months earlier they had registered with Evelyn their disappointment in her for having become another of the small band of misguided Jews to serve as underlings to those now in power. It made no sense to challenge yet again her remote administrative connection to the president of the United States, especially since they knew that it wasn't ideological conviction that animated her, as it appeared to have back in her union days, or just craven political ambition, but the exhilaration of having been rescued by Rabbi Bengelsdorf from her life as a substitute teacher living in an attic flat on Dewey Street and removed to a life at court as miraculously as Cinderella. However, when she phoned unexpectedly one evening to tell my mother that she and the rabbi had arranged for my brother to accompany them to the von Ribbentrop dinner. . .well, at first no one was willing to believe her. It was still barely possible to accept that Evelyn could herself have stepped overnight from our local little society into "March of Time" celebrity, but now Sandy as well? His preaching for Lindbergh in synagogue basements wasn't improbable enough? This simply could not be so, my father insisted—meaning that it mustn't be so, that, credibility aside, it was too repellent to be so. "It only proves," he told my brother, "that your aunt is nuts." And maybe she was—driven temporarily nuts by an exaggerated sense of her newfound importance. How else could she have mustered the audacity to seek an invitation to such a great event for her fourteen-year-old nephew? How else could she have prevailed on Rabbi Bengelsdorf to make so outlandish a request of the White House other than by insisting with the uncompromising tenacity of a self-absorbed screwball on the way up? Over the phone my father spoke to her as calmly as he could. "Enough of this foolishness, Evelyn. We're not important people. Leave us alone, please. There's too much for an ordinary person to put up with as it is." But my aunt's commitment to liberating an exceptional nephew from the confines of an ignorant brother-in- law's insignificance (so that he could play a leading role in the world like her) was by now unassailable. Sandy was to attend the dinner as a testament to the success of Just Folks, he was to attend as nothing less than the nationwide representative of Just Folks, and no ghetto father was going to stop him—or her. She got in her car, and fifteen minutes later the reckoning came. After he hung up, my father did nothing to conceal his outrage, and his voice rose and rose as if he were Uncle Monty. "In Germany Hitler has the decency at least to bar the Jews from the Nazi Party. That and the armbands, that and the concentration camps, and at least it's clear that dirty Jews aren't welcome. But here the Nazis pretend to invite the Jews in. And why? To lull them to sleep. To lull them to sleep with the ridiculous dream that everything in America is hunky-dory. But this?" he cried. "This? Inviting them to shake the blood-stained hand of a Nazi criminal? Unbelievable! Their lying and their scheming do not stop for a minute! They find the best boy, the most talented boy, the hardest-working, most grownup boy. . .No! They have mocked us enough with what they are doing to Sandy! He is not going anywhere! They have already stolen my country—they are not stealing my son!" "But nobody," Sandy shouted, "is mocking anybody. This is a great opportunity." "For an opportunist," I thought, but kept my mouth shut. "Be still," my father told him, just that, and the quiet sternness was more effective than the anger in causing Sandy to understand that he was on the brink of the worst hour of his life. Aunt Evelyn was knocking and my mother got up to open the back door. "What is this woman doing now?" my father called after her. "I tell her to leave us alone—and so here she comes, crazy as a coot!" My mother was by no means at odds with my father's resolve, but she did manage to look imploringly at him as she left the kitchen, hoping she might dispose him to be somewhat merciful however little mercy Evelyn deserved for the reckless stupidity with which she had exploited Sandy's zeal. Aunt Evelyn was astonished (or pretended to be) by my parents' inability to grasp what it meant for a boy Sandy's age to be invited to the White House, what it would mean for his future to have been a dinner guest at the White House. . ."I am not impressed by the White House!" my father cried, hammering on the table to shut her up after she'd said "the White House" for the fifteenth time. "I am only impressed by who lives there. And the person who lives there is a Nazi." "He is not!" Evelyn insisted. "And do you want to tell me that Herr von Ribbentrop isn't a Nazi either?" In response, she called my father a frightened, provincial, uncultivated, narrow-minded. . .and he called her an unthinking, gullible, social-climbing. . .and the quarrel raged across the table, each hotly spitting out indictments to increase the fury of the other, until something Aunt Evelyn said—something relatively mild, as it turned out, about all the strings Rabbi Bengelsdorf had pulled for Sandy—was one absurdity too many for him, and he got up from the table and told her to leave. He walked out of the kitchen and into the rear foyer, where he opened the door to the stairwell, and from there he called to her, "Get out. Go. And don't come back. I never want to see you in this house again." She couldn't believe it any more than the rest of us. It seemed to me to be a joke, a line tossed off in an Abbott and Costello movie. Get out, Costello. If you're going to carry on like that, leave this house and never come back. My mother got up from where the three adults had been sitting with their tea and followed him out into the foyer. "The woman is an idiot, Bess," my father said to her, "a childish idiot who understands nothing. A dangerous idiot." "Close the door, please," my mother said to him. "Evelyn," he called. "Now. Immediately. Leave." "Don't do this," my mother whispered. "I am waiting for your sister to get out of my house," he replied. "Our house," my mother said, and she came back into the kitchen. "Ev, go home," she said softly, "so everything can quiet down." Aunt Evelyn's face was on the table, hidden in her hands. My mother took her by the arm and lifted her to her feet and walked her to the back door and out of the house, our assertive, effervescent aunt looking as though she had been hit by a bullet and was being carried off to die. Then we heard my father slam the door. "The woman thinks it's a party," he said to Sandy and me when we stepped out into the foyer to view the aftermath of the battle. "She thinks it's a game. You've been to the Newsreel Theater. I took you boys. You know what you saw there." "Yes," I said. I felt I had to say something since my brother was now refusing to speak. He had stoically endured Alvin's remorseless ostracism and he had stoically endured the Newsreel Theater and now he was stoically enduring the banishment of his favorite aunt—at fourteen already at one with the family's obstinate men, determined to stand up to anything. "Well," my father said, "it's not a game. It's a fight. Remember that: a fight!" Again I said yes. "Outside in the world. . ." But here he stopped. My mother hadn't returned. I was nine and thought that she would never return. And it may have been that my father, at forty-one, thought so too: my father, who had been freed by hardship of many fears, was not free of the fear of losing his precious wife. Catastrophe was no longer far from anyone's mind, and he was looking at his children as though we were suddenly as bereft of a mother as Earl Axman was on the night of Mrs. Axman's nervous breakdown. When my father went to the living room to look out the front windows, Sandy and I trailed closely behind. Aunt Evelyn's car was no longer at the curb. And my mother wasn't standing on the sidewalk or on the stoop or out in the alleyway or even across the street—nor was she in the cellar when my father ran down the cellar stairs calling her name. Nor was she with Seldon and his mother. They were eating in their kitchen when my father knocked and the three of us were let in. My father said to Mrs. Wishnow, "Did you see Bess?" Mrs. Wishnow was a beefy woman, tall and ungainly, who walked around with her fists clenched and who, amazingly to me, was said to have been a laughing, lighthearted girl when my father knew her and her family down in the Third Ward before the Great War. Now that she was both mother and family breadwinner, my parents were constantly extolling her unstinting exertions in behalf of Seldon. That her life was a fight was indisputable: you had only to look at her fists. "What's wrong?" she asked him. "Isn't Bess here?" Seldon left the kitchen table to come out and say hello to us. Since his father's suicide, my aversion to him had grown stronger, and at the end of the day I hid back of the school when I knew he was out front waiting to walk me home. And though we lived just one short block from the school, in the morning I'd tiptoe down the stairs and leave the house fifteen minutes before I had to in order to beat him out the door. But then late in the afternoon I would invariably run into him, even if I was at the other end of the Chancellor Avenue hill. I'd be on a household errand and there would be Seldon at my heels, acting as if he'd turned up by accident. And whenever he came by to try to teach me to play chess, I would pretend I wasn't home and not answer the door. If my mother was around she would try to persuade me to play with him by reminding me of the very thing that I wanted to forget. "His father was a wonderful chess player. Years ago he was champion at the Y. He taught Seldon, and now Seldon has no one to play with, and he wants to play with you." I'd tell her that I didn't like or understand the game or know how to play it, but finally there'd be no choice and Seldon would show up with the chess board and his chessmen and I'd sit down across from him at the kitchen table where he'd immediately begin to remind me how his father had made the board and found the chess pieces. "He went into New York, and he knew just the places to go to, and he found just the right pieces—aren't they beautiful? They're made of special wood. And he made this board. He found the wood, and he cut it—you see how the different colors are?" and the only way I found to stop him from perpetually going on about his terrifyingly dead father was to bombard him with the latest toilet jokes I'd heard at school. When we were headed upstairs again I realized that my father was now going to marry Mrs. Wishnow, and that one evening soon the three of us would carry our belongings down the back stairway and move in with her and Seldon, and that on the way to school as on the way home there would be no way ever again of avoiding Seldon and his unceasing need to draw sustenance from me. And once back in the house, I would have to put my coat away in the closet where Seldon's father had hanged himself. Sandy would sleep in the Wishnow sun parlor, as he had in ours when Alvin lived with us, I'd sleep in the back bedroom beside Seldon, while in the other bedroom my father would sleep where Seldon's father used to sleep, alongside Seldon's mother and her clenched fists. I wanted to go to the corner and get on a bus and disappear. I still had Alvin's twenty dollars hidden in the tip of a shoe at the bottom of my closet. I'd take the money and get on a bus and down at Penn Station buy a one-way ticket for the train to Philadelphia. There I would find Alvin, and never live with my family again. Instead I would stay with Alvin and look after his stump. My mother called home after she had put Aunt Evelyn to bed. Rabbi Bengelsdorf was in Washington, but he had talked with Evelyn on the phone and afterward spoke to my mother, assuring her that he knew better than her dunce of a husband what was and was not in the interest of the Jews. How Herman had treated Evelyn would not be forgotten, he said, especially after all he himself had gone out of his way to do for her nephew at Evelyn's request. The rabbi concluded by telling my mother that appropriate action would be taken when the time came. Around ten, my father went to pick my mother up and drive her home. Sandy and I were already in pajamas when she came into the room and sat down on my bed and took my hand. I'd never seen her so exhausted—not completely depleted like Mrs. Wishnow but hardly the untiring mother full of contentment who used to live so energetically inside her skin back when her worries were merely the ones of making do for her family on a husband's take- home pay of less than fifty dollars a week. A downtown job, a house to run, a tempestuous sister, a determined husband, a headstrong fourteen-year-old, an apprehensive nine-year-old—not even the simultaneous inundation of all these concerns with all their exacting demands need have been overly burdensome for a woman so resourceful, if only there weren't Lindbergh, too. "Sandy," she said, "what shall we do? Should I explain to you why Daddy doesn't think you should go? Can we do that together quietly? At some point we have to talk everything through. Just you and me off by ourselves. Sometimes Daddy can fly off the handle, but I don't—you know that. You can trust me to listen to you. But we have to get some perspective on what is going on. Because maybe it really isn't a good thing for you to be drawn any further into something like this. Maybe Aunt Evelyn made a mistake. She's overexcited, darling. She's been like that all her life. Something out of the ordinary happens and she loses all perspective. Daddy thinks. . .Shall I continue, dear, or do you want to go to sleep?" "Do what you want," Sandy said flatly. "Continue," I said. My mother smiled at me. "Why? What do you want to know?" "What everyone's yelling for." "Because everybody sees things differently." Kissing me goodnight, she said, "Because there's a lot on everyone's mind," but when she leaned toward Sandy's bed to kiss him, he turned his face into the pillow.
Usually my father was off to work before Sandy and I were awake, and my mother would be up early to eat breakfast with him and to make our lunch sandwiches and wrap them in wax paper and put them in the refrigerator and then would herself leave for work after seeing that we two were ready for school. The following day, however, my father didn't leave for his office until he'd had a chance to clarify for Sandy why he was not going to the White House and why he was no longer to participate in any of the programs sponsored by the OAA. "These friends of von Ribbentrop," he explained to Sandy, "are no friends of ours. Every dirty scheme that Hitler has foisted on Europe, every filthy lie he has told other countries, has come through the mouth of Mr. von Ribbentrop. Someday you'll study what happened at Munich. You'll study the role that Mr. von Ribbentrop played in tricking Mr. Chamberlain into signing a treaty that wasn't worth the paper it was written on. Read PM about this man. Listen to Winchell about this man. Foreign Minister von Ribbensnob, Winchell calls him. You know what he did for a living before the war? Sold champagne. A liquor salesman, Sandy. A fake—a plutocrat and a thief and a fake. Even the 'von' in his name is a fake. But you know none of this. You know nothing about von Ribbentrop, you know nothing about Göring, you know nothing about Goebbels and Himmler and Hess—but I do know. Did you ever hear about the castle in Austria where Herr von Ribbentrop wines and dines the rest of the Nazi criminals? Know how he got it? He stole it. The nobleman who owned it Himmler threw into a concentration camp, and now it is the property of the liquor salesman! Do you know where Danzig is, Sandy, and what happened to it? Do you know what the Treaty of Versailles is? Did you hear of Mein Kampf? Ask Mr. von Ribbentrop—he'll tell you. And I will tell you too, though not from the Nazi point of view. I follow things, and I read things, and I know who these criminals are, son. And I am not allowing you anywhere near them." "I'll never forgive you for this," Sandy replied. "But you will," my mother said to him. "One day you'll understand that what Daddy wants for you is only what's in your best interest. He's right, dear, believe me—you have no business with such people. They are only making you their tool." "Aunt Evelyn?" Sandy asked. "Aunt Evelyn is making me into a 'tool'? Getting me invited to the White House—that's making me into a 'tool'?" "Yes," my mother said sadly. "No! That isn't true!" he said. "I'm sorry but I can't let Aunt Evelyn down." "Your aunt Evelyn," my father told him, "is the one who let us down. Just Folks," he said contemptuously. "The only purpose of this so-called Just Folks is to make Jewish children into a fifth column and turn them against their parents." "Bullshit!" Sandy said. "Stop that!" my mother said. "Stop that right now. Do you realize that we're the only family on the block going through anything like this? The only family in this entire neighborhood. Everybody else knows by now just to continue living as they were living before the election and to forget who the president is. And that's what we're doing too. Bad things have happened, but now they're over. Alvin is gone and now Aunt Evelyn is gone, and everything is going to get back to normal." "And when are we moving to Canada," Sandy asked her, "because of your persecution complex?" Pointing his finger, my father said, "Don't mimic your stupid aunt. Don't talk back like that ever again." "You're a dictator," Sandy said to him, "you're a dictator worse than Hitler." Because my parents had each been raised in a household where an old-country father had not hesitated to discipline his children in accordance with traditional methods of coercion, they were themselves incapable of ever hitting Sandy or me and disapproved of corporal punishment for anyone. Consequently, all my father did in response to being told by a child of his that he was worse than Hitler was to turn away in disgust and leave for work. But he was hardly out the back door when my mother raised her hand and, to my astonishment, smacked Sandy across the face. "Do you know what your father has just done for you?" she shouted at him. "Don't you understand yet what you were about to do to yourself? Finish your breakfast and go to school. And you be home when school is over. Your father laid down the law—you better obey it." He didn't flinch when she hit him, and now, all resistance, he undertook to enlarge his heroism by brazenly telling her, "I'm going to the White House with Aunt Evelyn. I don't care whether you ghetto Jews like it or not." To add to the morning's ugliness, to add to the nerve-shattering implausibility of all our disorder, she made him pay in full for his filial defiance by dealing him a second blow, and this time he burst into tears. And had he not, this prudent mother of ours would have raised her gentle, kindly mothering hand and hit him a third, a fourth, and a fifth time. "She doesn't know what she's doing," I thought, "she's somebody else--everybody is," and I grabbed my schoolbooks and ran down the back stairs to the alleyway and out to the street, and, as if the day weren't already gruesome enough, there was Seldon waiting on the front stoop to walk me to school. On the way home from work a couple of weeks later my father stopped off at the Newsreel Theater to catch the filmed coverage of the von Ribbentrop dinner. It was then that he learned from Shepsie Tirschwell, whom he visited up in his booth after the show, that on the first of June his old boyhood friend was leaving for Winnipeg with his wife, his three children, his mother, and his wife's elderly parents. Representatives of Winnipeg's small Jewish community had helped Mr. Tirschwell to find work as a projectionist at a neighborhood movie house there and had located apartments for the entire family in a modest Jewish neighborhood much like our own. The Canadians had also arranged a low- interest loan to pay for the Tirschwells' move from America and to assist with the support of the in-laws until Mrs. Tirschwell found a job in Winnipeg that would enable her to cover her parents' living expenses. Mr. Tirschwell told my father that he hated parting from his native city and his dear old friends and that of course he regretted leaving his one-of-a-kind job at Newark's most important theater. There was much to leave and much to lose, but he was convinced by all the raw unedited film he'd been watching for the past several years from newsreel crews working around the world that the secret side of the pact reached in Iceland between Lindbergh and Hitler in 1941 provided for Hitler first to defeat the Soviet Union, then to invade and conquer England, and only after that (and after the Japanese had overrun China, India, and Australia, thus completing the creation of their "New Order in Greater East Asia") for America's president to establish the "American Fascist New Order," a totalitarian dictatorship modeled on Hitler's that would set the stage for the last great continental struggle —the German invasion, conquest, and Nazification of South America. Two years down the line, with Hitler's swastika flying from London's houses of Parliament, the Rising Sun flying over Sydney, New Delhi, and Peking, and Lindbergh having been elected to the presidency for another four years, the U.S. border with Canada would be closed, diplomatic relations between the two countries would be severed, and, so as to focus Americans on the grave internal danger that necessitated the curtailment of their constitutional rights, the onslaught would begin en masse against America's four and a half million Jews. In the wake of von Ribbentrop's Washington visit—and the triumph it represented for the most dangerous of Lindbergh's American supporters—this was Mr. Tirschwell's forecast, and it was so much more pessimistic than anything my father was predicting that he decided not to repeat it to us or, when he got home from the Newsreel Theater for dinner early that evening, to say anything about the Tirschwells' imminent departure, certain that the news would terrify me, rile Sandy, and set my mother clamoring to emigrate at once. Since Lindbergh's inauguration a year and a half earlier, there were estimated to be only two to three hundred Jewish families who had taken up permanent residence in the haven of Canada; the Tirschwells were the first such fugitives that my father knew personally, and learning of their decision had left him shaken. And then there was the shock of seeing on film the Nazi von Ribbentrop and his wife warmly greeted on the White House portico by the president and Mrs. Lindbergh. And the shock of seeing all the prominent guests stepping from their limousines and smiling with anticipation at the prospect of dining and dancing in von Ribbentrop's presence—and among the guests, seemingly no less thrilled than the others by the disgusting occasion, Rabbi Lionel Bengelsdorf and Miss Evelyn Finkel. "I could not believe it," my father said. "The smile on her face is a mile wide. And the husband-to-be? He looks like he thinks the dinner is for him. You should see this man—nodding at everyone as if he actually mattered!" "But why did you go," my mother asked him, "when it was bound to upset you like this?" "I went," he told her, "because every day I ask myself the same question: How can this be happening in America? How can people like these be in charge of our country? If I didn't see it with my own eyes, I'd think I was having a hallucination." Though we had only just begun dinner, Sandy set down his silverware, mumbled "But nothing is happening in America, nothing," and left the table—and not for the first time since the morning my mother had smacked him across the face. At meals now, should the smallest reference be made to the news, Sandy would get up and without explanation or apology disappear into our room, pulling the door shut behind him. The first few times my mother got up after him and went in to talk with him and to invite him back to the table, but Sandy would sit at his desk sharpening a charcoal pencil or doodling with it on his drawing pad until she let him be. My brother wouldn't even speak to me when, merely out of loneliness, I dared to ask how much longer he was going to act like this. I began to wonder if he might not pick up and leave home, and not for Aunt Evelyn's but to live with the Mawhinneys on their Kentucky farm. He'd change his name to Sandy Mawhinney and we'd never see him again, just as we were never going to see Alvin. And nobody need bother to kidnap him—he'd do it himself, hand himself over to the Christians so as never again to have anything to do with Jews. Nobody needed to kidnap him because Lindbergh had kidnapped him already, along with everyone else! Sandy's behavior so unsettled me that, in the evenings, I took to doing my homework out of sight of him at the kitchen table. That was how I came to overhear my father—who was in the living room with my mother, reading the evening paper there while Sandy remained in contemptuous seclusion at the back of the flat—reminding her that our private turmoil was exactly the sort of dissension that the Lindbergh anti-Semites had hoped to stir up between Jewish parents and their children with programs like Just Folks. Understanding this, however, had only hardened his resolve not to follow Shepsie Tirschwell's lead and leave. "What are you talking about?" said my mother. "Are you telling me that the Tirschwells are going to Canada?" "In June, yes," he replied. "Why? Why June? What's happening in June? When did you find out? Why didn't you say something?" "Because I knew it would upset you." "And it has—why shouldn't it? Why," she demanded to know, "why, Herman, are they leaving in June?" "Because in Shepsie's judgment the time has come. Let's not discuss it," my father said softly. "The little one is in the kitchen, and he's frightened enough. If Shepsie feels it's time, that is his decision for himself and his family, and good luck to him. Shepsie sits and watches the latest news hour after hour. The news is Shepsie's life, and the news is terrible, and so it affects how he thinks, and this is the decision he came up with." "The man came up with the decision," my mother said, "because he is informed." "I am also informed," he said sharply. "I am no less informed—I have just reached a different conclusion. Don't you understand that these anti-Semitic bastards want us to run away? They want to get the Jews so fed up with everything," he told her, "that they leave for good, and then the goyim will have this wonderful country all to themselves. Well, I have a better idea. Why don't they leave? The whole bunch of them— why don't they all go live under their Führer in Nazi Germany? Then we will have a wonderful country! Look, Shepsie can do whatever he thinks is right, but we aren't going anywhere. There is still a Supreme Court in this country. Thanks to Franklin Roosevelt, it is a liberal Supreme Court, and it is there to look after our rights. There is Justice Douglas. There is Justice Frankfurter. There is Justice Murphy and Justice Black. They are there to uphold the law. There are still good men in this country. There is Roosevelt, there is Ickes, there is Mayor La Guardia. In November there is a congressional election. There is still the ballot box and people can still vote without anybody telling them what to do." "And what will they vote for?" my mother asked, and immediately answered herself. "The American people will vote," she said, "and the Republicans will be even stronger." "Quiet. Try to keep your voice down, will you? When November comes," he told her, "we'll find out the results, and there'll be time then to decide what to do." "And if there isn't time?" "There will be. Please, Bess," he said, "this cannot go on every night." And his was the last word, though it was probably only because of me doing my homework in the kitchen that my mother forced herself to say no more. The next day, right after school, I walked down Chancellor Avenue and around to Clinton Place and then beyond the high school to where I figured chances were slight that anybody would recognize me and waited there for a bus downtown to the Newsreel Theater. I'd checked the newspaper timetable the night before. There was an hour-long show beginning at five minutes to four, which meant that I could catch a five o'clock 14 at the Broad Street stop across from the theater and be safely back in time for dinner, or even earlier, depending on when von Ribbentrop was slotted into the program. One way or another, I had to see Aunt Evelyn at the White House, and not because, like my parents, I was appalled and outraged by what she was doing but because her having gone there at all seemed to me more remarkable than anything that could possibly befall a member of our family—except for what had befallen Alvin. NAZI BIGWIG WHITE HOUSE GUEST—that was the black-lettered headline spelled out across either side of the theater's triangular marquee, and along with my being downtown without my brother or Earl Axman or one of my parents, it made me feel powerfully delinquent when I stepped up to the box- office window and asked for a ticket. "Unaccompanied by an adult? No, sir," the woman selling tickets told me. "I'm an orphan," I told her. "I live at the orphanage on Lyons Avenue. The sister sent me to do a report on President Lindbergh." "Where's her note?" I'd carefully written one out on the bus, using a blank page from my notebook, and handed it through the money slot. It was modeled after the notes of permission my mother wrote for school trips, only it was signed "Sister Mary Catherine, St. Peter's Orphanage." The woman looked at it without reading it, then beckoned for me to push my money over. I gave her one of Alvin's tens—a huge bill for a kid my size, let alone an orphan from St. Peter's—but she was busy and gave back nine-fifty in change and slipped me a ticket without any fuss. She failed, however, to return the note. "I need that," I said. "Let's go, sonny," she said impatiently, and motioned for me to make room for the people still lining up for the next show. I got inside just as the lights went out and the martial music came on and the film began to roll. Because seemingly every man in Newark (the theater drew only a very few women) wanted to get a look at the unlikely White House guest, the place was filled to capacity for this late-Friday-afternoon show and the only empty seat I could find was in the far reaches of the balcony—anyone entering now would have to stand at the back of the orchestra's last row. A great excitement came over me, not only because of my having pulled off something that was not expected of me, but because enveloped by the fumes of the hundreds of cigarettes and the extravagant odor of the five-cent cigars, I felt deep in the virile magic of a boy masquerading as a man among men. British land on Madagascar to take over French naval base. Pierre Laval, chief of Vichy French government, denounces British move as "act of aggression." RAF bombs Stuttgart third consecutive night. British fighter planes in savage air battle over Malta. German army resumes assault on USSR in the Kerch Peninsula. Mandalay falls to Japanese army in Burma. Japanese army launches new drive in jungles of New Guinea. Japanese army marches into Yunnan province of China from Burma. Chinese guerrillas raid city of Canton, killing five hundred Japanese troops. A multitude of helmets, uniforms, weapons, buildings, harbors, beaches, flora, fauna—human faces of every race—but otherwise the same inferno again and again, the unsurpassable evil from whose horrors the United States, of all the great nations, was alone in being spared. Picture after picture of misery without end: the mortars bursting, the infantrymen doubled over and running, marines with raised rifles wading ashore, airplanes dropping bombs, airplanes blown apart and spiraling to earth, the mass graves, the kneeling chaplains, the improvised crosses, the sinking ships, the drowning sailors, the sea in flames, the shattered bridges, the tank bombardment, the targeted hospitals sheared in two, pillars of fire coiling upward from bombed-out oil tanks, prisoners corralled in a sea of mud, stretchers bearing living torsos, bayoneted civilians, dead babies, beheaded bodies bubbling blood. . . And then the White House. A twilit spring evening. Shadows falling across the sprawl of lawn. Blooming bushes. Flowering trees. Limousines driven by liveried chauffeurs and everyone exiting them in formal attire. From the marble hallway beyond the open portico doors, a string ensemble playing last year's number one hit song, "Intermezzo," popularized from a theme in Wagner's Tristan and Isolde. Gracious smiles. Quiet laughter. The lean, beloved, handsome president. Beside him the talented poetess, daring aviatrix, and decorous socialite who is the mother of their murdered child. The loquacious, silver-haired honored guest. The elegant Nazi spouse in her long satin gown. Welcoming words, witticisms, and the Old World gallant, steeped in the theatrics of the royal court and looking in his evening clothes like a million bucks, charmingly kissing the First Lady's hand. Had it not been for the Iron Cross, awarded to the foreign minister by his Führer and embellishing the pocket just inches below the impeccably arranged silk handkerchief, as persuasively civilized a sham as human cunning could devise. And there! Aunt Evelyn, Rabbi Bengelsdorf—past the marine guards, through the doorway, and gone! They couldn't have been on the screen for as long as three seconds, and yet the rest of the national news and the closing sports clips were incomprehensible to me and I kept hoping for the film to spin back to the moment where my aunt materialized asparkle with the gems previously the property of the rabbi's late wife. Among the many improbabilities that the cameras established as irrefutably real, Aunt Evelyn's disgraceful triumph was for me the least real of all. When the show was over and the lights went up, a uniformed usher was standing in the aisle motioning with his flashlight. "You," he said. "You come with me." He led me into the crowd that was emptying out of the lobby and through a door he unlocked with a key and then up a narrow stairway that I recognized from when Sandy and I had been brought here to see the Madison Square Garden von Ribbentrop rallies. "How old are you?" the usher asked me. "Sixteen." "That's a good one. Keep it up, kid. Get yourself in more hot water." "I have to go home now," I told him. "I'm going to miss my bus." "You're going to miss a lot more than that." He rapped sharply on the famous soundproof door to the Newsreel's projection booth and Mr. Tirschwell let us in. He was holding the note from Sister Mary Catherine. "I don't see how I cannot show this to your parents," he told me. "It was just a joke," I said. "Your father's coming to pick you up. I telephoned his office to tell him you were here." "Thank you," I said as politely as I had been taught to say it. "Please sit down." "But it was a joke," I repeated. Mr. Tirschwell was preparing the reels for the new show. I saw when I got to looking around that many of the signed photos of the theater's renowned patrons had been removed from the walls, and realized that Mr. Tirschwell had begun to gather together the mementos he was taking to Winnipeg. And I realized too that the gravity of such a move might alone have been enough to account for the sternness with which he was treating me. Yet he also struck me as the exacting sort of adult whose sense of responsibility often extends to what is none of his business. It would have been hard to tell from either his looks or his speech that he'd grown up in a Newark tenement with my father. He was an understated, distinctly more polished and prideful version than my father of the scantily educated slum child who'd lifted himself out of his parents' immigrant poverty almost entirely by virtue of a vigilant, programmatic industriousness. Ardor, for these men, was all they had to go on. What their Gentile betters called pushiness was generally just this—the ardor that was everything.
for dinner." "If I go outside," I said, "I can still get the bus and be home in time
"Stay where you are, please." "But what did I do wrong? I wanted to see my aunt. This isn't fair," I said, dangerously close to crying. "I wanted to see my aunt at the White House, that's all." "Your aunt," he said, and he gritted his teeth so as to say no more. Of all things, his disdain for Aunt Evelyn triggered my tears. Here Mr. Tirschwell lost his patience. "Are you suffering?" he asked sardonically. "What, what are you suffering? Do you have any idea what people are going through all over the world? Did you understand nothing of what you just saw? I only hope that in the future you're spared any real reason to cry. I hope and pray that in the days ahead your family—" He stopped abruptly, clearly unaccustomed to an undignified eruption of irrational emotion, particularly in the handling of an insignificant child. Even I could understand that his argument was with something other than me, but that didn't lessen the shock of my having to bear the brunt of it. "What's going to happen in June?" I asked him. It was the unanswered question that I'd overheard my mother ask my father the night before. Mr. Tirschwell continued scanning my face as though trying to determine how lacking in intelligence I was. "Pull yourself together," he finally said. "Here," and handed me his handkerchief. "Dry your eyes." I did as he told me, but when I repeated, "What's going to happen? Why are you going to Canada?" the exasperation all at once disappeared from his voice and something emerged both stronger and milder--his intelligence. "I have a new job there," he replied. That he was sparing me terrified me, and I was again in tears. My father arrived some twenty minutes later. Mr. Tirschwell handed him the note I'd written to get myself into the theater, but my father didn't take the time to read it until he had steered me by the elbow out of the theater and into the street. That's when he hit me. First my mother hits my brother, now my father reads the words of Sister Mary Catherine and, for the first time ever, wallops me, without restraint, across the face. As I am already overwrought— and nothing like as stoical as Sandy—I break down uncontrollably alongside the ticket booth, in plain view of all the Gentiles hurrying home from their downtown offices for a carefree spring weekend in Lindbergh's peacetime America, the autonomous fortress oceans away from the world's war zones where no one is in jeopardy except us.
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May 1942–June 1942 Their Country
May 22, 1942 Dear Mr. Roth: In compliance with a request from Homestead 42, Office of American Absorption, U.S. Department of the Interior, our company is offering relocation opportunities to senior employees like yourself, deemed qualified for inclusion in the OAA's bold new nationwide initiative. It was exactly eighty years ago that the U.S. Congress passed the Homestead Act of 1862, the famous legislation, unique to America, which granted 160 acres of unoccupied public land virtually free to farmers willing to pull up stakes and settle the new American West. Nothing comparable has been undertaken since then to provide adventurous Americans with exciting new opportunities to expand their horizons and to strengthen their country. Metropolitan Life is proud to be among the very first group of major American corporations and financial institutions selected to be participants in the new Homestead program, which is designed to give emerging American families a once-in-a-lifetime opportunity to move their households, at government expense, in order to strike roots in an inspiring region of America previously inaccessible to them. Homestead 42 will provide a challenging environment steeped in our country's oldest traditions where parents and children can enrich their Americanness over the generations. Upon receipt of this announcement you should immediately contact Mr. Wilfred Kurth, the Homestead 42 representative in our Madison Avenue office. He will personally answer all your questions and his staff will courteously assist you in every way they can. Congratulations to you and your family for having been chosen from among numerous deserving candidates at Metropolitan Life to be among the company's first pioneering "homesteaders" of 1942. Sincerely yours, Homer L. Kasson Vice President for Employee Affairs
Several days had to pass before my father could summon the composure to show the company's letter to my mother and to break the news that as of September 1, 1942, he was being transferred from the Metropolitan's Newark district to a district office opening in Danville, Kentucky. On a map of Kentucky that had been included in the Homestead 42 packet presented to him by Mr. Kurth, he located Danville for us. Then he read aloud from a page in a Chamber of Commerce pamphlet entitled The Blue Grass State. "'Danville is the county seat of rural Boyle County. It sits in beautiful Kentucky countryside about sixty miles south of Lexington, the state's second-biggest city after Louisville.'" He began flipping through the pamphlet to find still more interesting facts to read aloud that would somehow mitigate the senselessness of this turn of events. "'Daniel Boone helped to blaze "the Wilderness Road," which opened the way to the settlement of Kentucky. . .In 1792, Kentucky became the first state west of the Appalachians to join the Union. . .The population of Kentucky in 1940 was 2, 845, 627.' The population of Danville—let me get it here—Danville's population was 6, 700." "And how many Jews in Danville," my mother asked, "of the six thousand and seven hundred? How many in the whole state?" "You already know, Bess. There are very few. All I can tell you is that it could be worse. It could be Montana, where the Gellers are going. It could be Kansas, where the Schwartzes are going. It could be Oklahoma, where the Brodys are going. Seven men are leaving from our office, and I am the luckiest, believe me. Kentucky is a beautiful place with a beautiful climate. It is not the end of the world. We will wind up living out there just about the way we live here. Maybe better, given that everything is cheaper and the climate's so nice. There's going to be school for the boys, there's going to be the job for me, there's going to be the house for you. Chances are we'll be able to afford to buy a place of our own where the boys can each have a separate room and a yard out back to play in." "And just where do they get the gall to do this to people?" my mother asked. "I am dumbfounded, Herman. Our families are here. Our lifelong friends are here. The children's friends are here. We have lived in peace and harmony here all of our lives. We are only a block from the best elementary school in Newark. We are a block from the best high school in New Jersey. Our boys have been raised among Jews. They go to school with other Jewish children. There is no friction with the other children. There is no name-calling. There are no fights. They have never had to feel left out and lonely the way I did as a child. I cannot believe the company is doing this to you. The way you have worked for those people, the hours that you put in, the effort—and this," she said angrily, "is the reward." "Boys," my father said, "ask me what you want to know. Mother is right. This is a big surprise for all of us. We are all a little dumbfounded. So ask whatever is on your mind. I don't want anybody to be confused about anything." But Sandy wasn't confused, nor did he look dumbfounded in any way. Sandy was thrilled and barely able to hide his glee, and all because he knew exactly where to find Danville, Kentucky, on the map—fourteen miles from the Mawhinneys' tobacco farm. It could have been that he'd also known we would be moving there long before any of the rest of us did. My father and mother may not have said as much, but then, precisely because of what no one was saying, even I could understand that my father's being selected as one of his district's seven Jewish "homesteaders" was no more fortuitous than his assignment to the company's new Danville office. Once he'd opened the back door to our flat and told Aunt Evelyn to leave the house and never come back, our fate could have played out no other way. It was after dinner and we were in the living room. Serenely unperturbed, Sandy was drawing something and had no questions to ask, and I— looking outside with my face pressed to the screen of the open window—I had no questions to ask either, and so my father, grimly absorbed in his thoughts, and knowing he'd been defeated, began to pace the floor, and my mother, on the sofa, murmured something under her breath, refusing to resign herself to what awaited us. In the drama of confrontation, in the struggle against we knew not what, each had taken on the role that the other had played in the lobby of the Washington hotel. I realized how far things had gone and how terribly confusing everything now was and how calamity, when it comes, comes in a rush. Since about three it had been squalling steadily, but abruptly the wind-driven downpour stopped and the sun came blazing out as though the clocks had been turned ahead and, over in the west, tomorrow morning was now set to begin at six P.M. today. How could a street as modest as ours induce such rapture just because it glittered with rain? How could the sidewalk's impassable leaf-strewn lagoons and the grassy little yards oozing from the flood of the downspouts exude a smell that roused my delight as if I'd been born in a tropical rain forest? Tinged with the bright after-storm light, Summit Avenue was as agleam with life as a pet, my own silky, pulsating pet, washed clean by sheets of falling water and now stretched its full length to bask in the bliss. Nothing would ever get me to leave here. "And who will the boys play with?" my mother asked. "There are plenty of children in Kentucky to play with," he assured her. "And who will I talk to?" she asked. "Who will I have there like the friends I've had my whole life?" "There are women there, too." "Gentile women," she said. Ordinarily my mother drew no strength from scorn, but she spoke scornfully now—that's how perplexed she was and how endangered she felt. "Good Christian women," she said, "who will fall all over themselves to make me feel at home. They have no right to do this!" she proclaimed. "Bess, please—this is what it is like to work for a big company. Big companies transfer people all the time. And when they do, you have to pick up and go." "I'm talking about the government. The government cannot do this. They cannot force people to pick up and go—that is not in any constitution that I ever heard of." "They aren't forcing us." "Then why are we going?" she asked. "Of course they are forcing us. This is illegal. You cannot just take Jews because they're Jews and force them to live where you want them to. You cannot take a city and just do what you want with it. To get rid of Newark as it is, with Jews living here like everyone else? What business is it of theirs? This is against the law. Everyone knows it is against the law." "Yeah," said Sandy without bothering to look up from what he was sketching, "why don't we sue the United States of America?" "You can sue," I told him. "In the Supreme Court." "Ignore him," my mother told me. "Until your brother learns to be civil, we just continue to ignore him." Here Sandy got up and took his drawing materials into our bedroom. Unable any longer to witness the spectacle of my father's defenselessness and my mother's anguish, I unlocked the front door and raced down the front stairs and out into the street where the kids who'd finished their dinner were already dropping Popsicle sticks into the gutters and watching them cascade over the iron grate into the gurgling sewer along with the natural detritus shaken by the storm from the locust trees and the swirl of candy wrappers, beetles, bottle caps, earthworms, cigarette butts, and, mysteriously, inexplicably, predictably, the single mucilaginous rubber. Everybody was out having one last good time before they had to turn in for bed—and all of them still capable of having a good time because none had a parent working for any of the corporations collaborating with Homestead 42. Their fathers were men who worked for themselves or with a partner who was a brother or an in-law and so they weren't going to have to go anywhere. But I wasn't going anywhere either. I would not be driven by the United States government from a street whose very gutters gushed with the elixir of life. Alvin was in the rackets in Philadelphia, Sandy lived in exile in our house, and my father's authority as a protector had been drastically compromised if not destroyed. Two years earlier, to preserve our chosen way of life, he had mustered his strength to drive over to the home office and, face to face with the big boss, to decline the promotion that would have advanced his career and increased his earnings but at the price of taking us to live in heavily Bundist New Jersey. Now he no longer had it in him to challenge an uprooting potentially no less hazardous, having concluded that confrontation was futile and our fate out of his hands. Shockingly enough, my father had been rendered impotent by his company's having obediently joined hands with the state. There was nobody left to protect us except me.
After school the next day, I covertly headed off again for the downtown bus, this time for the number 7 line, whose route ran some three-quarters of a mile from Summit Avenue, on the far side of the farmed acreage of the orphan asylum, out where St. Peter's Church fronted the thoroughfare of Lyons Avenue and where, in the shadow of its cross-capped steeple, I was even less likely to be spotted by a neighbor or a schoolmate or a family friend than when I made it my business to walk past the high school and down to Clinton Place to take the 14. I waited at the bus stop outside the church beside two nuns identically buried within the coarse heavy cloth of those voluminous black habits that I'd never had a chance to study as I did that day. Back then, a nun's habit reached to her shoes, and that, along with the brilliant white, starched arc of cloth that starkly framed her facial features and obliterated all lateral vision—the stiffened wimple that hid scalp, ears, chin, and neck and was itself enfolded in an extensive white headcloth—made of the traditionally dressed Catholic nuns the most archaic-looking creatures I had ever seen, far more startling to behold in our neighborhood than even the creepily morticianlike priests. No buttons or pockets were visible, and thus there was no way to figure out how that sheath of thickly gathered curtaining got hooked up or how it was taken off or whether it ever was taken off, given that overlaying everything was a large metal cross suspended from a long cord necklace, and strung beads, big and shiny as "killer" marbles, that dangled several feet down from the front of a black leather belt, and, secured to the headcloth, a black veil that broadened at the back and fell straight to the waist. Other than within the naked little region that was the wimpled, plain, unornamented face, no nap, no softness, no fuzziness anywhere. I assumed these were two of the nuns who supervised the lives of the orphans and taught in the parochial school. Neither looked my way and, on my own, without a wisecracking sidekick like Earl Axman, I didn't dare to look at them other than in stolen glances, though even while I stared at my own two feet, the clever child's capacity for self-censorship deserted me and I confronted the mysteries again and again, all the questions concerning their female bodies and its lowliest functions, and all tending toward depravity. Despite the seriousness of the afternoon's secret mission and everything that rode on its outcome, I couldn't manage to be anywhere near a nun, let alone a pair of them, without a mind awash in my none-too-pure Jewish thoughts. The nuns took the two seats behind the driver and, though most of the seats farther to the rear were empty, I sat down across the narrow aisle from the two of them, in the seat just back from the turnstile and the fare box. I'd had no intention of sitting there, didn't understand why I was doing so, but instead of moving off to where I could be out from under the sway of unfettered curiosity, I opened my notebook to pretend to do my schoolwork, simultaneously hoping and dreading that I'd overhear them say something in Catholic. Alas, they were silent, praying I supposed, and no less spellbinding for doing it on a bus. Some five minutes from downtown, there was a musical clacking of rosary beads as together they rose to disembark at the wide intersection of High Street and Clinton Avenue. On one side of the junction there was an auto dealer's lot and on the other the Hotel Riviera. As they passed, the taller of the nuns smiled down at me from the aisle and, with a vague sadness in her quiet voice— perhaps because the Messiah had come and gone without my knowing it— commented to her companion, "What a well-scrubbed, cute little boy." She should have known what I'd been thinking. Then again, maybe she did. A few minutes later, before the bus took the big final turn off Broad Street and started down Raymond Boulevard for its last stop outside Penn Station, I too got off and began running toward the Federal Office Building on Washington Street, where Aunt Evelyn had her office. Inside the lobby I was told by an elevator operator that the OAA was on the top floor, and when I got there I asked for Evelyn Finkel. "You're Sandy's brother," the receptionist announced. "You could be his little twin," she added appreciatively. "Sandy's five years older," I told her. "Sandy's a wonderful, wonderful boy," she said, "everybody loved having him around," and then she buzzed Aunt Evelyn's office. "Nephew Philip's here, Miss F.," she announced, and within seconds, Aunt Evelyn had swept me past the desks of some half-dozen men and women working at their typewriters and into her office overlooking the public library and the Newark Museum. She was kissing me and hugging me and telling me how much she had missed me, and, despite all my apprehensions—beginning, of course, with the fear that my meeting with our estranged aunt would be discovered by my parents—I proceeded as I had planned by confiding in Aunt Evelyn how I had secretly gone alone to the Newsreel Theater to see her at the White House. I sat in the chair at the side of her desk—a desk easily twice the size of my father's just over on Clinton Street—and asked her to tell me what it had been like to eat dinner with the president and Mrs. Lindbergh. When she began to answer in elaborate detail—and with an eagerness to impress that didn't quite make sense to a mere child already overwhelmed by the magnitude of her betrayal—I couldn't believe I was so easily tricking her into thinking that this was why I was here. There were two big maps pierced with clumps of colored pins and fixed to an enormous cork bulletin board on the wall back of her desk. The larger map was of the forty-eight states and the smaller of just New Jersey, whose long inland river boundary with neighboring Pennsylvania we had been taught in school to identify as the uncanny outline of an Indian chief's profile, the brow up by Phillipsburg, the nostrils down by Stockton, and the chin narrowing into the neck in the vicinity of Trenton. The state's densely populated easternmost corner, encompassing Jersey City, Newark, Passaic, and Paterson, and extending northward to the ruler-straight border with the southernmost counties of the state of New York, denoted the upper back end of the Indian's feathered headdress. That was how I saw it then, and how I continue to see it; along with the five senses, a child of my background had a sixth sense in those days, the geographic sense, the sharp sense of where he lived and who and what surrounded him. On Aunt Evelyn's spacious desktop, beside separately framed pictures of my dead grandmother and of Rabbi Bengelsdorf, there was a large autographed photo of President and Mrs. Lindbergh standing together in the Oval Office and a smaller photo of Aunt Evelyn in her evening gown shaking the president's hand. "That's the reception line," she explained. "On the way into the state dining room, the guests each file past the president and the First Lady and the evening's honored guest. You're introduced by name and they take a photograph and the White House sends it to you." "Did the president say anything?" "He said, 'Nice to have you here.'" "Are you allowed to say anything back?" I asked. "I said, 'I'm honored, Mr. President.'" She made no effort to disguise how important that exchange had been to her and perhaps to the president of the United States. As always with Aunt Evelyn, there was something very winning about her enthusiasm, though in the context of my household's confusion, I couldn't miss what was diabolical about it as well. Never in my life had I so harshly judged any adult—not my parents, not even Alvin or Uncle Monty—nor had I understood till then how the shameless vanity of utter fools can so strongly determine the fate of others. "Did you meet Mr. von Ribbentrop?" Now almost girlishly bashful, she replied, "I danced with Mr. von Ribbentrop." "Where?" "There was dancing after dinner in a big tent on the White House lawn. It was a beautiful night. An orchestra and dancing, and Lionel and I were introduced to the foreign minister and his wife, and we got to talking, and then he just bowed and asked me to dance. He's known to be an excellent dancer, and he is, it's true—a perfectly magical ballroom dancer. And his English is faultless. He studied at the University of London and then lived for four years as a young man in Canada. His great youthful adventure, he calls it. I found him a very charming gentleman and highly intelligent." "What'd he say?" I asked. "Oh, we talked about the president, about the OAA, about our lives —we talked about everything. He plays the violin, you know. He's like Lionel, a man of the world who can talk knowledgeably about anything. Here, look, darling—look at what I was wearing. Do you see the bag I was carrying? It's gold mesh. See this? See the scarabs? Gold, enamel, and turquoise scarabs." "What's a scarab?" "It's a beetle. It's a gem that's cut to resemble a beetle. And it was made right here in Newark by the family of the first Mrs. Bengelsdorf. Their workshop was world famous. They made jewelry for the kings and queens of Europe and all of the wealthiest people in America. Look at my engagement ring," she said, placing her perfumed little hand so close to my face I felt like a dog suddenly and wanted to lick it. "See the stone? That is an emerald, my dearest dear child." "A real one?" She kissed me. "A real one! And in the photo, here—that's a link bracelet. It's gold with sapphires and pearls. Real ones!" she said, kissing me again. "The foreign minister said he'd never seen a bracelet more beautiful anywhere. And what do you think that is around my neck?" "A necklace?" "A festoon necklace." "What's 'festoon'?" "A chain of flowers, a garland of flowers. You know the word 'festival.' You know 'festivities.' And you know 'feast,' too, don't you? Well, they're all related. And look, the two brooches, see them? They're sapphires, darling—Montana sapphires set in gold. And do you see who is wearing them? Who? Who is that? It's Aunt Evelyn! It's Evelyn Finkel of Dewey Street! At the White House! Isn't it unbelievable?" "I guess so," I said. "Oh, sweetheart," she said, drawing me to her and kissing me now all over my face, "I guess so too. I'm so glad you came to see me. I've missed you so," and she stroked me then as if to find out if my pockets were stuffed with stolen goods. Only years later did I come to understand that her skillful way with her groping hands may well have been what accounted for the rapid renovation of Aunt Evelyn's life by a figure of the stature of Lionel Bengelsdorf. Brilliant and erudite though the rabbi was, superior to everyone even in his egoism, Aunt Evelyn must never have been at a loss with him. The paradise of envelopment that followed was, of course, unidentifiable at the time. Wherever I put my own two hands, there was the soft surface of her body. Wherever I moved my face, there was the thickness of her scent. Wherever I looked, there was her clothing, new spring wrappings so light and gauzy that they didn't even veil the sheen of her slip. And there were the eyes of another human being as I'd never quite seen them before. I had not reached the age of desire, was blinded, of course, by the word "aunt," still found the random little stiffening of my acorn of a penis the puzzling nuisance it had always been, and so the delight that I took nestling into the curvaceousness of my mother's thirty-one-year-old sister, a tiny, lively Thumbelina seemingly timid in no way and formed after the model of hills and apples, was a lifeless feeling of frenzy and nothing more, as though a rare, imperfectly printed treasure of a stamp that I knew to be priceless had accidentally turned up on an ordinary letter dropped by the postman into our Summit Avenue mailbox. "Aunt Evelyn?" "My darling." "Do you know that we're moving to Kentucky?" "Uh-huh." "I don't want to go, Aunt Evelyn. I want to stay at my school." She stepped sharply back from me, and with the air now of anything but a paramour, asked, "Who sent you here, Philip?" "Sent me? Nobody." "Who sent you to see me? Tell the truth." "It is the truth. Nobody." She returned to the chair behind the desk, and the look in her eyes made it necessary for me to do everything I could not to get up and run. But I wanted what I wanted too much to run. "There's nothing to be afraid of in Kentucky," she said. "I'm not afraid. I just don't want to have to move." Even her silence was all-embracing and, if I had indeed been lying, would have forced from me the confession she wanted. Her life, poor woman, was a perpetual state of intensity. "Can't Seldon and his mother go instead of us?" I asked. "Who is Seldon?" "The boy downstairs whose father died. His mother works for the Metropolitan now. How come we have to go and they don't?" "Wasn't it your father who put you up to this, dear?" "No. No. Nobody even knows I'm here." But I saw she still didn't believe me—her aversion to my father was too precious to be dislodged by the obvious truth. "Does Seldon want to go with you to Kentucky?" she asked me. "I didn't ask him. I don't know. I just thought I'd ask you if they could go instead." "My dear little boy, do you see the New Jersey map? Do you see these pins in the map? Each one represents a family chosen for relocation. Now look at the map of the whole country. See all the pins there? Those represent the location to which each New Jersey family has been assigned. Making these assignments involves the cooperation of many, many people, in this office, in the Washington headquarters, and in the state to which each family is moving. The biggest and most important corporations in New Jersey are relocating employees in a partnership with Homestead 42, and so much more planning, much, much more than you can begin to imagine, has gone into all of this. And, of course, no decision is made by any one person. But even if it was, and I were that person, and I could do something to keep you near your friends and your school, I would continue to think that you for one are going to benefit enormously by becoming something more than another Jewish child whose parents have made him too frightened ever to leave the ghetto. Look what your family has done to Sandy. You saw your brother in New Brunswick that night. You saw him talking to all those people about his adventure on the tobacco farm. Do you remember that night?" she asked me. "Weren't you proud of him?" "Yes." "And did it sound as though living in Kentucky was frightening and that Sandy was ever, for a moment, afraid?" "No." Here, having reached into her desk for something, she got up and came around again to where I was sitting. Her pretty face, with its large features and thickly applied makeup, suddenly looked to me preposterous—the carnal face of the ravenous mania to which, in my mother's judgment, her emotional younger sister had helplessly fallen prey. To be sure, for a child in the court of Louis XIV the ambitions and satisfactions of such a relative would never have attained the same intimidating aura of significance that Aunt Evelyn's did for me, nor would the worldly advancement of a cleric like Rabbi Bengelsdorf have seemed the least bit scandalous to my parents were they themselves raised at court as a marquis and a marchioness. Probably I couldn't have done any worse —I might well have done a lot better—seeking solace from the two nuns on the Lyons Avenue bus than from someone reveling in the pleasures of the standard, petty corruptions that proliferate wherever people compete for even the tiniest advantages of rank. "Be brave, darling. Be a brave boy. Do you want to sit on the front stoop of Summit Avenue for the rest of your life, or do you want to go out into the world like Sandy did and prove that you are as good as anyone? Suppose I'd been afraid to go to the White House and meet the president because people like your father say things about him and call him names. Suppose I'd been afraid to meet the foreign minister because they call him names. You cannot go around being afraid of everything that isn't familiar to you. You cannot grow up to be frightened like your parents. Promise me you won't." "I promise." "Here," she said, "I have a treat for you." And she handed me one of two little cardboard packets that she had been holding in her hand. "I got this for you at the White House. I love you, sweetheart, and I want you to have it." "What is it?" "An after-dinner chocolate. It's a chocolate wrapped in gold paper. And you know what's embossed right on the chocolate? The presidential seal. Here's one for you, and if I give you Sandy's, will you bring it to him for me?" "Okay." "This is what's on your table at the White House at the end of the meal. Chocolates in a silver dish. And the moment I saw them there I thought of the two boys in the world I most want to make happy." I got up, clutching the chocolates in my hand, and Aunt Evelyn put her arm tightly around my shoulder and walked me out past all the people working for her and into the corridor, where she pressed the button for the elevator. "What is Seldon's last name?" she asked me. "Wishnow." "And he's your best friend." How could I explain that I couldn't bear him? And so at last I lied and said, "Yes, he is," and, since my aunt did indeed love me and was not herself lying when she said she wanted to make me happy, only a few days later, after I'd finally disposed of the White House chocolates by waiting until no one was around and throwing them over the orphanage fence, Mrs. Wishnow received a letter from the Metropolitan informing her that she and her family were fortunate enough to have been chosen to move to Kentucky as well.
On a Sunday afternoon at the end of May, a confidential meeting was convened in our living room for the Jewish insurance agents who, along with my father, were being relocated from the Metropolitan's Newark office under the auspices of Homestead 42. They all came with just their wives, having agreed that it would be best to leave the children at home. Earlier in the afternoon Sandy and I, joined by Seldon Wishnow, had arranged the chairs for the meeting, including a set of bridge chairs we'd carried upstairs from the Wishnows'. Afterward Mrs. Wishnow drove the three of us to the Mayfair Theater in Hillside, where we would catch a double feature and then be picked up by my father when the meeting was over. The other guests were Shepsie and Estelle Tirschwell, who were only days from moving their family to Winnipeg, and Monroe Silverman, a distant cousin who'd recently opened a law office in Irvington, just above the haberdashery store owned by my father's second-older brother, Lenny, the uncle who supplied Sandy and me with new school clothes "at cost." When my mother suggested—out of her enduring respect for everything that one is taught to respect—that Hyman Resnick, our local rabbi, should be invited to attend the meeting, nobody else among the organizers who'd assembled in our kitchen the week before showed much enthusiasm for the idea and, after a deferential few minutes of discussion (during which my father said diplomatically what he always said diplomatically about Rabbi Resnick, "I like the man, like his wife, no doubt in my mind he does an excellent job, but he's really not very brilliant, you know"), my mother's proposal was tabled. Even though, to the delight of a small child, these intimate friends of our family spoke in as wide and entertaining a range of voices as the characters on The Fred Allen Show and were each as distinctively different-looking as the comic-strip figures in the evening paper—this was back when evolution's sly wit was still rampantly apparent, long before the youthful renovation of face and figure became a serious adult aspiration—they were very similar people at the core: they raised their families, budgeted their money, attended to their elderly parents, and cared for their modest homes alike, on most every public issue thought alike, in political elections voted alike. Rabbi Resnick presided over an unimposing yellow-brick synagogue at the edge of the neighborhood where everyone showed up in their High Holiday best for the three days each year of Rosh Hashanah and Yom Kippur observances but otherwise returned there for little else, except, when necessary, to dutifully recite the daily prayer for the dead during the period prescribed. A rabbi was to officiate at weddings and funerals, to bar mitzvah their sons, to visit the ill in the hospital, and to console the bereft at the shiva; beyond that he did not play a role of any importance in their day-today lives, nor did any of them—including my respectful mother—expect him to, and not just because Resnick wasn't that brilliant. Their being Jews didn't issue from the rabbinate or the synagogue or from their few formal religious practices, though over the years, largely for the sake of living parents who came once a week to visit and eat, several of the households, ours among them, were kosher. Their being Jews didn't even issue from on high. To be sure, each Friday at sundown, when my mother ritually (and touchingly, with the devotional delicacy she'd absorbed as a child from watching her own mother) lit the Sabbath candles, she invoked the Almighty by his Hebrew title but otherwise no one ever made mention of "Adonoy." These were Jews who needed no large terms of reference, no profession of faith or doctrinal creed, in order to be Jews, and they certainly needed no other language—they had one, their native tongue, whose vernacular expressiveness they wielded effortlessly and, whether at the card table or while making a sales pitch, with the easygoing command of the indigenous population. Neither was their being Jews a mishap or a misfortune or an achievement to be "proud" of. What they were was what they couldn't get rid of—what they couldn't even begin to want to get rid of. Their being Jews issued from their being themselves, as did their being American. It was as it was, in the nature of things, as fundamental as having arteries and veins, and they never manifested the slightest desire to change it or deny it, regardless of the consequences. I'd known these people all my life. The women were close and reliable friends who exchanged confidences and swapped recipes, who commiserated with one another on the phone and looked after one another's children and regularly celebrated one another's birthdays by traveling the twelve miles to Manhattan to see a Broadway show. The men had not only worked for years in the same district office but met to play pinochle on the two evenings a month the women had their mahjong game, and from time to time, on a Sunday morning, a group of them went off to the old sweatbaths on Mercer Street with their young sons in tow—the offspring of this set happened all to be boys somewhere between Sandy's age and mine. On Decoration Day, the Fourth of July, and Labor Day the families would usually organize a picnic some ten miles west of our neighborhood at the bucolic South Mountain Reservation, where the fathers and the sons tossed horseshoes and chose up sides for softball and listened to a ball game on somebody's static-ridden portable radio, the most magical technology known to our world. The boys weren't necessarily the best of friends but we felt connected through our fathers' affiliation. Of us all, Seldon was the least robust, least confident, and, most painfully for him, least lucky, and yet it was to Seldon that I had managed to contract myself for the remainder of boyhood and probably beyond. He'd begun to shadow me more doggedly since he and his mother had learned of their relocation, and I could only think that because we two were going to be the sole Jewish pupils in the Danville elementary school system, I'd be expected—by the Danville Gentiles no less than by our parents—to be his natural ally and closest companion. Seldon's omnipresence might not be the worst that was awaiting me in Kentucky, but to the imagination of a nine-year-old it registered as an unendurable ordeal and accelerated the urge to rebel. How? I didn't know yet. All I'd felt so far was the pre-mutinous roiling, and all I'd done about it was to find a small, water-stained cardboard suitcase forgotten beneath the usable luggage in our cellar storage bin and, after cleaning it of mildew inside and out, hidden the clothing there that I surreptitiously took, piece by piece, from Seldon's room whenever my mother dragooned me into enduring my hour downstairs as a peevish student of chess. I would have taken my own clothes to stow away in the suitcase except that I knew my mother would discover what was missing and one day soon I'd have to come up with an explanation. She still did the wash on the weekends and put the laundered clothes back—as well as the dry cleaning that it was my job to collect from the tailor shop on Saturdays—and so mapped out in her head was an inventory of everyone's wardrobe that was complete down to the location of the last pair of socks. On the other hand, stealing clothes from Seldon was a snap, and—what with his having latched on to me as his other self—vengefully irresistible. Underclothes and socks were easy enough to get out of the Wishnow apartment—and down the cellar stairs to the suitcase—tucked beneath my undershirt. Stealing and hiding a pair of his trousers, a sport shirt, and a pair of his shoes posed a more difficult problem, but suffice it to say that Seldon was distractible enough for the theft to be accomplished and, for a time, to go unnoticed. Once having gathered together everything of his I needed, I couldn't have said what I planned to do next. He and I were about the same size, and on the afternoon when I dared to secrete myself in the bin and change out of my clothes and into Seldon's, all I did was to stand there and whisper, "Hello. My name is Seldon Wishnow," and feel like a freak, and not just because Seldon had become such a freak to me and I was being him but because it was clear from all my transgressive sneaking around Newark—and culminating in this costume party in the dark cellar—that I had become a far bigger freak myself. A freak with a trousseau. The $ 19. 50 left from Alvin's $ 20 also went into the suitcase, under the clothes. I then hurriedly got back into my own clothes, shoved the cardboard suitcase beneath the other luggage, and, before the angry ghost of Seldon's father could strangle me to death with a hangman's rope, ran for the alleyway and the outdoors. Over the next few days I was able to forget what I'd hidden and the unspecified purpose it was meant to serve. I could even count this latest little escapade as nothing seriously aberrant and as harmless as following Christians with Earl, until the evening when my mother had to rush downstairs to sit and hold Mrs. Wishnow's hand and make her a cup of tea and put her to bed, so wretched and distraught was Seldon's overworked mother because of her son's inexplicably "losing his clothes." Seldon meanwhile was up in our flat, where he'd been sent to do his homework with me. He was plenty distraught himself. "I didn't lose them," he said through his tears. "How could I lose a pair of shoes? How could I lose a pair of pants?" "She'll get over it," I said. "No, not her—she doesn't get over anything. 'You're going to send us to the poorhouse,' she told me. Everything to my mother is 'the last straw.'" "Maybe you left them at gym class," I suggested. "How could I? How could I get out of gym class without any clothes on?" "Seldon, you had to leave them somewhere. Think." The next morning, before I headed for school and my mother left for work, she suggested my making a gift to Seldon of a set of my own clothes to replace his that had disappeared. "There's the shirt that you never wear—the one from Uncle Lenny's that you say is too green. And the pair of Sandy's corduroy trousers, the brown ones that never fit you right—I'm sure they would fit Seldon just fine. Mrs. Wishnow is beside herself, and it would be such a thoughtful gesture on your part," she said. "And underwear? Do you want to give him my underwear too? Should I take it off now, Ma?" "That's not necessary," she said, smiling to soothe my irritation. "But the green shirt and the brown corduroys and maybe one of your old belts that you don't use. It's entirely up to you, but it would mean a lot to Mrs. Wishnow, and to Seldon it would mean the world. Seldon worships you. You know that." I immediately thought, "She knows. She knows what I did. She knows everything." "But I don't want him walking around in my clothes," I said. "I don't want him telling everyone in Kentucky, 'Look at me, I'm wearing Roth's clothes.'"
Kentucky." "Why don't you worry about Kentucky when and if we go to
"He'll wear them to school here, Ma." "What is the matter with you?" she replied. "What is going on with you? You're turning into—" "So are you!" and I ran off with my books to school, and when I got home for lunch at noon I pulled from the bedroom closet the green shirt I hated and the brown corduroy pants that never fit and brought them downstairs to Seldon, who was in his kitchen eating the sandwich his mother had left for him and playing chess with himself. "Here," I said, throwing the clothes on the table. "I'm giving you these," and then I told him, for all the good it did in rerouting the direction of either of our lives, "Only stop following me around!"
There were leftover delicatessen sandwiches for our supper when Sandy, Seldon, and I got back from the movies. The adults, who'd eaten in the living room when their meeting was through, had by now all left for home, except for Mrs. Wishnow, who sat at the kitchen table with her fists clenched, still embattled, still grappling day in and day out with everything determined to crush her and her fatherless son. She listened, along with the three of us, to the Sunday-night comedy shows and, while we ate, watched Seldon the way an animal watches over her newborn when she's caught a whiff of something stealthily creeping their way. Mrs. Wishnow had washed and dried the dishes and put them away in the pantry cupboard, my mother was in the living room pushing the carpet sweeper over the rug, and my father had collected and put out the garbage and carried the Wishnows' set of bridge chairs downstairs to return them to the back of the closet where Mr. Wishnow had killed himself. The reek of tobacco smoke pervaded the house despite every window having been thrown open and the ashes and butts flushed down the toilet and the glass ashtrays rinsed clean and stacked away in the breakfront's liquor cabinet (from which not a bottle had been removed that afternoon nor—in keeping with the matter-of-fact temperance practiced in the bulk of the homes of that first industrious American-born generation—a drop requested by a single guest). For the moment, our lives were intact, our households were in place, and the comfort of habitual rituals was almost powerful enough to preserve a child's peacetime illusion of an eternal, unhounded now. We had the radio going with our favorite programs, we had dripping corned beef sandwiches for supper and rich coffee cake for dessert, we had the resumption of the routines of the school week before us and a double feature under our belts. But because we had no idea what our parents had decided about the future—had as yet no way of telling whether Shepsie Tirschwell had persuaded them to immigrate to Canada, whether cousin Monroe had come through with an affordable legal maneuver to challenge the relocation plan without getting everyone fired, or whether, after poring over the ins and outs of their government-ordained displacement as unemotionally as it was in them to do, they'd found no alternative but to accept that the guarantees of citizenship no longer fully extended to them—the embrace of the totally familiar wasn't the Sunday-night debauch it would ordinarily have been. Seldon had got mustard all over his face when he hungrily attacked his sandwich, and it surprised me to see his mother reach over to wipe it off with a paper napkin. His letting her do it surprised me even more. I thought, "It is because he has no father," and though by now I believed that about everything that concerned him, probably this time I was right. I thought, "This is the way it's going to be in Kentucky." The Roth family against the world, and Seldon and his mother for dinner forever. Our voice of belligerent protest, Walter Winchell, came on at nine. Everyone had been waiting on successive Sunday evenings for Winchell to lay into Homestead 42, and when he failed to, my father attempted to rid himself of his agitation by sitting down to compose a letter to the one man aside from Roosevelt whom he considered America's last best hope. "This is an experiment, Mr. Winchell. This is the way Hitler did it. The Nazi criminals start with something small, and if they get away with it," he wrote, "if no one like you raises a cry of alarm. . ." but he never proceeded to list the horrors that could ensue, because my mother was sure that the letter would wind up in the office of the FBI. It is mailed to Walter Winchell, she reasoned, but it never reaches Walter Winchell—at the post office it's diverted to the FBI and placed in a folder labeled "Roth, Herman," to be filed beside the existing folder labeled "Roth, Alvin." My father argued, "Never. Not the U.S. Mail," but my mother's commonsensical reply stripped him on the spot of what little remained of his certainty. "You're sitting there writing Winchell," she said, "you're predicting to him how these people will stop at nothing once they know what they can get away with. And now you're trying to tell me that they can't do what they want to the postal system? Let someone else write to Walter Winchell. Our children have been questioned by the FBI already. The FBI is already watching like a hawk because of what Alvin did." "But that," he told her, "is why I'm writing him. What else should I do? What more can I do? If you know, advise me. Should I just sit here waiting for the worst to happen?" In his helpless bewilderment she saw her opportunity, and, not because she was callous but because she was desperate, she seized it and thereby humbled him further. "You don't see Shepsie sitting around writing letters and waiting for the worst to happen," she said. "No," he replied, "not Canada again!" as though Canada were the name of the disease insidiously debilitating us all. "I don't want to hear it. Canada," he told her firmly, "is not a solution." "It's the only solution," she pleaded. "I am not running away!" he shouted, startling everyone. "This is our country!" "No," my mother said sadly, "not anymore. It's Lindbergh's. It's the goyim's. It's their country," she said, and her breaking voice and the shocking words and the nightmare immediacy of what was mercilessly real forced my father, in the prime of his manhood, fit, focused, and undiscourageable as any forty-one-year-old could possibly be, to see himself with mortifying clarity: a devoted father of titanic energy no more capable of protecting his family from harm than was Mr. Wishnow hanging dead in the closet. To Sandy—still silently enraged by the injustice of having been stripped of his precocious importance—neither of them sounded anything but stupid, and alone with me he didn't hesitate to speak of them in the language he'd picked up from Aunt Evelyn. "Ghetto Jews," Sandy told me, "frightened, paranoid ghetto Jews." At home he sneered at just about everything they said, on any subject, and then sneered at me when I appeared to be skeptical of his bitterness. He might anyway have begun by now to seriously enjoy sneering, and perhaps even in ordinary times our mother and father might have found themselves having to tolerate as best they could a restless adolescent's contemptuous derision, but back in 1942 what made it more than merely exasperating was the ambiguously menacing predicament throughout whose duration he would continue disparaging them right to their faces. "What's 'paranoid'?" I asked him. "Somebody afraid of his shadow. Somebody who thinks the whole world's against him. Somebody who thinks Kentucky is in Germany and that the president of the United States is a storm trooper. These people," he said, mimicking our captious aunt whenever she would superciliously distinguish herself from the Jewish rabble. "You offer to pay their moving expenses, you offer to throw open the gates for their children. . .Know what paranoid is?" Sandy said. "Paranoid is nuts. The two of them are bats—they're crazy. And you know what's made them crazy?" The answer was Lindbergh, but I didn't dare say it to him. "What?" I asked. "Living like a bunch of greenhorns in a goddamn ghetto. You know what Aunt Evelyn says Rabbi Bengelsdorf calls it?" "Calls what?" "The way these people live. He calls it 'Keeping faith with the certainty of Jewish travail.'" "And what's that supposed to mean? I don't understand. Translate, please. What's 'travail'?" "Travail? Travail is what you Jews call tsuris."
The Wishnows had gone back downstairs and Sandy had settled into the kitchen to finish his homework when my parents, at the front of the house, tuned the living room radio to Walter Winchell. I was in bed with the lights out: I didn't want to hear another panic-stricken word from anyone about Lindbergh, von Ribbentrop, or Danville, Kentucky, and I didn't want to think about my future with Seldon. I wanted only to disappear into forgetful sleep and to wake up in the morning somewhere else. But because it was a warm night and the windows were wide open, I couldn't help, at the stroke of nine, but be beset from virtually every quarter by the renowned Winchell radio trademark—the clatter of dots and dashes sounding over the telegraph ticker and signaling in Morse code (which Sandy had taught me) absolutely nothing. And then, above the ticker's dimming clatter, the red-hot blast of Winchell himself issuing from all the houses on the block. "Good evening, Mr. and Mrs. America. . ." followed by the staccato barrage of the long-hoped-for words—at last the purgative Winchell scourge that would change everything. In normal times, when it was generally within the power of my mother and father to set things right and explain away enough of the unknown to make existence appear to be rational, it wasn't at all like this, but because of the maddening here and now, Winchell, even to me, had become an out-and-out god and more important by far than Adonoy. "Good evening, Mr. and Mrs. America and all the ships at sea. Let's go to press! Flash! To the glee of rat-faced Joe Goebbels and his boss, the Berlin Butcher, the targeting of America's Jews by the Lindbergh fascists is officially under way. The phony moniker for phase one of organized Jewish persecution in the land of the free is 'Homestead 42.' Homestead 42 is being aided and abetted by the most respectable of America's robber barons—but don't worry, they'll be rewarded in giveaway tax breaks by Lindbergh's Republican henchmen in the next progreed Congress. "Item: Whether the Homestead 42 Jews end up in concentration camps a la Hitler's Buchenwald has yet to be decided by Lindbergh's two top swastinkers, Vice President Wheeler and Secretary of the Interior Henry Ford. Did I say 'whether'? Pardon my German. I meant when. "Item: Two hundred and twenty-five Jewish families have already been told to vacate the cities of America's northeast in order to be shipped thousands of miles from family and friends. This first shipment has been kept strategically small in order to escape national attention. Why? Because it marks the beginning of the end for the four and a half million American citizens of Jewish descent. The Jews will be scattered far and wide to wherever Hitlerite America Firsters flourish. There the right-wing saboteurs of democracy—the so- called patriots and the so-called Christians—can be turned against these isolated Jewish families overnight. "And who's next, Mr. and Mrs. America, now that the Bill of Rights is no longer the law of the land and the racial haters are running the show? Who's next under the Wheeler-Ford pogrom-plan for government-funded persecution? The long-suffering Negroes? The hard-working Italians? The last of the Mohicans? Who else among us is no longer welcome in Adolf Lindbergh's Aryan America? "Scoop! This reporter has learned that Homestead 42 was in the works on January 20, 1941, the day the American Fascist New Order moved its mob into the White House, and was signed into the Iceland sellout between the American Führer and his Nazi partner in crime. "Scoop! This reporter has learned that only in return for the gradual relocation—and eventual mass imprisonment—of America's Jews by the Lindbergh Aryans would Hitler agree to spare the British Isles from a massive armed invasion across the English Channel. The two beloved Führers agreed in Iceland that massacring blue-eyed, blond-haired bona fide Aryans didn't make sense unless you definitely had to. And it comes as no surprise that Hitler will most definitely have to if Oswald Mosley's British fascist party fails to take dictatorial control of 10 Downing Street before 1944. That's when the master race plans to wrap up the Nazi enslavement of three hundred million Russians and to raise the swastika over the Moscow Kremlin. "And how long will the American people stand for this treachery perpetrated by their elected president? How long will Americans remain asleep while their cherished Constitution is torn to shreds by the fascist fifth column of the Republican right marching under the sign of the cross and the flag? Stay with me, your New York correspondent Walter Winchell, for my next big bombshell about Lindbergh's treasonous lies. "I'll be back in a flash with a flash!" Three things then happened at once: the calming voice of announcer Ben Grauer started hawking hand lotion for the program's sponsor; the phone began to ring in the hallway outside my bedroom as it never did after nine in the evening; and Sandy exploded. Addressing only the radio (but so passionately that my father was instantly roused from his living room chair), he began to shout, "You filthy liar! You lying prick!" "Whoa," said my father, rushing into the kitchen. "Not in this house. Not that language. That is enough." "But how can you listen to this crap? What concentration camps? There are no concentration camps! Every word is a lie—bullshit and more bullshit to get you people to tune in! The whole country knows Winchell's full of hot air—it's only you people who don't." "And which people exactly is that?" I heard my father say. "I lived in Kentucky! Kentucky is one of the forty-eight states! Human beings live there like they do everywhere else! It is not a concentration camp! This guy makes millions selling his shitty hand lotion—and you people believe him!" "I told you already about the dirty words, and now I'm telling you about this 'you people' business. 'You people' one more time, son, and I am going to ask you to leave the house. If you want to go live in Kentucky instead of here, I'll drive you down to Penn Station and you can catch the next train out. Because I know very well what 'you people' means. And so do you. So does everyone. Don't you use those two words in this house ever again." "Well, in my opinion Walter Winchell is full of it." "Fine," he said. "That is your opinion and you are entitled to it. But other Americans hold a different opinion. It so happens that millions and millions of Americans listen to Walter Winchell every single Sunday night—and they are not just what you and your brilliant aunt call 'you people.' His program is still the highest-rated news show on the air. Franklin Roosevelt confided to Walter Winchell things he would never tell another newspaperman. And listen to me, will you—these are facts." "But I can't listen to you. How can I listen to you when you tell me about 'millions' of people? Millions of people are nothing but idiots!" Meanwhile my mother had answered the phone in the hall, and from my bed I could now hear her speaking as well. Yes, she said, of course they had Winchell on. Yes, it was terrible, it was worse than they thought, but at least now it was out in the open. Yes, Herman would call as soon as the Winchell show was over. Four consecutive times she had this conversation, but when the phone rang a fifth time, she didn't jump to answer, even though the caller had to have been another of their friends shaken by Winchell's rapid-fire disclosures— she didn't answer because the commercial was finished and she and my father were back beside the radio in the living room. And Sandy was now in the bedroom, where I pretended to be asleep while he got himself ready for bed by the night light, the small lamp with the pump-handle switch that he had made from scratch in shop class back when he was merely an artistic boy engrossed by what he could fashion with his own skillful hands and blessedly uncontaminated by ideological battling.
Our phone hadn't been used so incessantly so late at night since the death of my grandmother a couple of years back. It was close to eleven before my father had returned everyone's call, and another hour before my parents left the kitchen, where they'd been quietly conversing together, and themselves went to bed. And it was another two hours after that before I could assure myself that they were sound asleep and that, in the bed beside mine, my brother was no longer glaring at the ceiling but was also asleep, and that I could safely get up without being discovered and make my way to the back door and undo the lock and slip out of the flat and pad down the stairs into the cellar and, in the dark, steer myself barefoot across the dank floor to our storage bin. There was nothing impulsive or hysterical driving me, nothing melodramatic about my decision, nothing reckless that I could see. People said afterward that they'd had no idea that beneath the fourth-grade patina of obedience and good manners I could be such a surprisingly irresponsible, daydreaming child. But this was no shallow daydream. I wasn't playing at make- believe, and I wasn't making mischief for mischief's sake. As it turned out, the mischief-making with Earl Axman had been valuable training but undertaken for a purpose entirely different. I surely didn't feel as though I were rushing headlong into insanity, not even when I stood in the dark bin removing my pajamas and stepping into Seldon's pants while at the same time mentally warding off the ghost of his father and trying not to be terrified by Alvin's empty wheelchair. I wasn't being swallowed up by anything other than the determination to resist a disaster our family and our friends could no longer elude and might not survive. Later my parents said, "He didn't know what he was doing," and "sleepwalking" became the official explanation. But I was fully awake and my motivation never obscure to me. All that was obscure was whether I would succeed. One of my teachers suggested that I had been suffering from "delusions of grandeur" inspired by what I was learning in school about the Underground Railroad, organized before the Civil War to assist the slaves in making their way north to freedom. Not so. I wasn't at all like Sandy, in whom opportunity had quickened the desire to be a boy on the grand scale, riding the crest of history. I wanted nothing to do with history. I wanted to be a boy on the smallest scale possible. I wanted to be an orphan. There was only one thing I couldn't leave behind—my stamp album. Perhaps if I could have been sure that it would be preserved undisturbed after I was gone, I wouldn't, at the last moment, on the way out of my bedroom, have stopped to open my dresser drawer and, as quietly as I could, lifted it from where it was stored beneath my socks and my underclothes. But it was intolerable to think of my album ever being broken up or thrown out or, worst of all, given away wholly intact to another boy, and so I took it under my arm, and along with it the musket-shaped letter opener I'd bought at Mount Vernon whose beak of a bayonet I used to neatly slice open the only mail ever addressed to me, other than birthday cards—the packets of "approvals" sent regularly from Boston 17, Massachusetts, by "the world's largest stamp firm," H. E. Harris & Co.
I remember nothing between my stealing out of the house and starting down the empty street toward the orphanage grounds and my waking up the next day to see my grim-faced parents at the foot of my bed and to be told by a doctor busily extracting some kind of tube from my nose that I was a patient in Beth Israel Hospital and that though I probably had a terrible headache, I was going to be all right. My head did hurt, excruciatingly, but it wasn't from a blood clot's putting pressure on the brain—a possibility they feared when I was found bleeding and unconscious—and not because there was brain damage. X-rays ruled out a skull fracture and the neurological examination showed no damage to the nerves. Other than a three-inch-long laceration requiring eighteen stitches that were removed the following week, and the fact that I had no memory of the blow itself, nothing serious was wrong with me. A routine concussion, the doctor said —that's all that was causing the pain as well as the amnesia. I'd probably never remember being kicked by the horse—or the series of events leading to that collision—but the doctor said that was routine, too. Otherwise my memory was intact. Luckily. He used that word several times and it sounded like ridicule in my aching head. They kept me for observation all that day and overnight—rousing me just about every hour to be sure I didn't slip into unconsciousness again—and the next morning I was discharged and instructed only to go easy with physical activities for a week or two. My mother had taken off from work to be with me at the hospital and she was there to take me home on the bus. Because my head didn't stop hurting for some ten days, and because there was nothing to be done about it, I was kept home from school, but otherwise I was said to be fine, and fine thanks primarily to Seldon, who, from a distance, had witnessed almost everything that I was unable to remember. If Seldon hadn't sneaked out of bed when he heard me coming down the back stairs, hadn't followed me in the dark along Summit Avenue and across the high school playing field to the Goldsmith Avenue side of the orphanage and through the unlatched gate and into the orphanage woods, I probably would have lain there unconscious in his clothes until I bled to death. Seldon ran all the way back to our house, woke my parents, who immediately dialed the operator for help, and got in our car with them and directed them to the very spot where I was. It was by then close to three in the morning and pitch black; kneeling beside me on the damp ground, my mother pressed a towel she'd brought with her against my head to stanch the bleeding while my father covered me with an old picnic blanket that was in the trunk of the car and kept me warm until the ambulance arrived. My parents organized my rescue, but Seldon Wishnow saved my life. I had apparently startled the two horses when, disoriented, I began stumbling about in the dark where the woods opened out into the farming field, and when I turned to try to escape the horses and make it back to the street through the woods one of them reared up, I tripped and fell, and the other horse, in fleeing, nicked me with a hoof high on the back of my skull. For weeks Seldon recounted excitedly to me (and, of course, to the entire school) every detail of my nocturnal attempt to run away from home and be taken in by the nuns as a familyless child—in his telling, savoring particularly the mishap with the workhorses as well as the fact that, outdoors in the middle of the night, barefoot and in just his pajamas, he had twice traversed the mile of abrasive terrain between the orphanage woods and our house. Unlike his mother and my parents, Seldon couldn't get over the thrill of discovering that it wasn't he who had inexplicably "lost" his clothes but I who had stolen them to use for my getaway. This utter improbability established, as never before, a value to his own existence that had previously escaped his attention. Telling the story with all the prestige of savior and co-conspirator both —and showing everyone who'd look at them his scraped feet—seemed to make Seldon significant at last even in his own eyes, a daredevil of a boy able to compel a hero's attention for the first time in his life, while I was devastated, not only by the shame of it all, which was more unbearable and longer lasting than the headache, but because my stamp album, my greatest treasure, that which I could not live without, was gone. I didn't remember having taken it with me until the day after I got home from the hospital and got up in the morning to get dressed and saw that it was missing from beneath my socks and my underwear. The reason I stored it there in the first place was so as to see it first thing every morning when I dressed for school. And now the first thing I saw on my first morning home was that the biggest thing I had ever owned was gone. Gone and irreplaceable. Like—and utterly unlike—losing a leg. "Ma!" I shouted. "Ma! Something terrible happened!" "What is it?" she cried, and came running from the kitchen into my room. "What's wrong?" She thought, of course, that I'd begun to bleed from my stitches or that I was about to faint or that the headache was more than I could stand. "My stamps!" That was all I could say, and she was able to figure out the rest. What she did then was to go looking for them. All alone she went into the orphanage woods and searched the ground where I'd been discovered, but she was unable to find the album anywhere—found not so much as a single stamp.
stamps!" "Are you sure you had them?" she asked when she got home. "Yes! Yes! They're there! They have to be there! I can't lose my
"But I looked and looked. I looked everywhere." "But who could have taken them? Where could they be? They're mine! We've got to find them! They're my stamps!" I was inconsolable. I envisioned a horde of orphans spotting the album in the woods and tearing it apart with their filthy hands. I saw them pulling out the stamps and eating them and stomping on them and flushing them by the handful down the toilet in their terrible bathroom. They hated the album because it wasn't theirs—they hated the album because nothing was theirs. Because I asked her to, my mother told neither my father nor my brother what had become of my stamps or about the money in Seldon's pants. "In the pocket, when we found you, there were nineteen dollars and fifty cents. I don't know where it came from and I don't want to know. That episode is over and done with. I opened a savings account for you at the Howard Savings Bank. I deposited it for you there for your future." Here she handed me a little bankbook with my name written inside it and "$19.50" the first and only item stamped in black on the deposit page. "Thank you," I said. And then she made the judgment of her second son that I believed she carried with her to her grave. "You are the strangest child," she told me. "I had no idea," she said. "I didn't begin to know." And then she handed me my letter opener, the miniaturized pewter musket from Mount Vernon. The stock was scratched and dirty and the bayonet bent slightly out of shape. She had found it that afternoon when, unknown to me, she had raced back from work at lunch hour and returned for a second time to comb through the soil of the orphanage woods in search of the tiniest remnant of the stamp collection that had dissolved into thin air.
7
June 1942–October 1942 The Winchell Riots
THE DAY BEFORE I discovered that my stamps were gone, I'd learned of my father's decision to quit his job. Only minutes after I got home from the hospital on Tuesday morning, he drove up to our house and into the alley in Uncle Monty's truck with the slatted-wood sides and parked it there behind Mrs. Wishnow's car, having just finished his first night of work at the Miller Street market. From then on, Sunday night through Friday morning, he'd come home at nine, ten A.M., wash up, eat his big meal, go to bed and be asleep by eleven, and when I returned from school I had to be careful not to slam the back door and wake him. A little before five in the afternoon he'd be up and gone, because by about six or seven the farmers began arriving at the market with their produce, and then anywhere from ten P.M. to four in the morning the retail grocers would be coming in to buy, along with the restaurant owners and the hotelkeepers and the last of the city's horse-and-wagon peddlers. He'd survive through the long night on the thermos of coffee and the couple of sandwiches my mother had prepared for him to take to work. On Sunday mornings he'd visit his mother at Uncle Monty's or Monty would bring her to the house to see us, and he'd spend the rest of Sunday sleeping, and again we'd have to be quiet so as not to disturb him. It was a hard life, especially since on occasion he had to drive out well before dawn to farmers in Passaic and Union counties and bring their produce in all by himself if Uncle Monty could get a better deal that way. I knew it was a hard life because when he got home in the morning he'd have a drink. Ordinarily in our house a bottle of Four Roses lasted for years. My mother, a caricature of a teetotaler, couldn't stand the look of a foaming glass of beer, let alone the smell of straight whiskey, and when did my father ever take a drink, other than on their anniversary or when his boss came for dinner and he served him Four Roses on the rocks? But now he would get home from the market and, before he changed out of his dirty clothes and took his shower, he'd pour the whiskey into a shot glass, tilt back his head, and take it down in one gulp, making the face of a man who'd just bit into a light bulb. "Good!" he'd say aloud. "Good!" Only then could he ease up enough to eat a full meal without getting indigestion. I was dumbfounded, and not only by the abrupt decline in my father's vocational status—not only by the truck in the alleyway and the thick- soled boots on the feet of a man who had previously gone off to work in a suit and a tie and polished black shoes, not only by the preposterousness of his slugging down his shot and having his dinner alone at ten in the morning—but by my brother as well, by his unforeseen transformation. Sandy wasn't angry any longer. He wasn't contemptuous. He wasn't superior-acting in any way. It was as though he too had taken a blow to the head, but one that, instead of bringing on amnesia, had rejuvenated the quiet, conscientious boy whose satisfactions emanated not from his being a precocious big shot full of contrary opinions but from that strong, even current of an interior life that carried him steadily along from morning to night and that, in my eyes, had always made him genuinely superior to the other kids his age. Or perhaps it was that the passion for stardom—along with the capacity for conflict—had been spent; perhaps he had never possessed the necessary egoism, and was secretly relieved no longer having to be publicly stupendous. Or perhaps he'd just never believed in what he was supposed to be promulgating. Or perhaps, while I lay unconscious in the hospital with a possibly life-threatening hematoma, my father had given him the talking-to that had done the trick. Or perhaps, in the wake of the crisis I'd precipitated, he was merely concealing the stupendous self behind the old Sandy, masquerading, calculating, cleverly waiting in hiding until. . .until who knew what befell us next. At any rate, for now the shock of circumstances had steered my brother back into the family fold. And my mother was no longer a working woman. There wasn't nearly what she'd hoped to accumulate in the Montreal savings account, but enough to get us across the border and started in Canada if we should have to flee at a moment's notice. She'd left her job at Hahne's no less expeditiously than my father had jettisoned the security of his twelve-year affiliation with the Metropolitan to foil the government's plans for our transfer to Kentucky and safeguard us against the anti-Semitic subterfuge that he, along with Winchell, understood Homestead 42 to be. She was back running the household full time and would once again be there when we came home for lunch and got home from school, and during the summer vacation she'd be there to monitor Sandy and me so that we didn't again spin out of control owing to lack of supervision. A father remodeled, a brother restored, a mother recovered, eighteen black silk sutures stitched in my head and my greatest treasure irretrievably lost, and all with a wondrous fairy-tale swiftness. A family both declassed and rerooted overnight, facing neither exile nor expulsion but entrenched still on Summit Avenue, whereas in three short months, Seldon—to whom I was helplessly yoked now that he was going around the neighborhood reveling in having prevented me from bleeding to death while disguised in his clothes— Seldon was shipping out. As of September 1, Seldon would be off living with his mother, the only Jewish kid in Danville, Kentucky.
My "sleepwalking" would likely have caused an even more humiliating scandal than it did in our immediate locale had not Walter Winchell been fired by Jergens Lotion only hours after coming off the air on the Sunday night that I'd run away. There was the truly shocking news that nobody could believe and that Winchell wasn't about to let the country forget. After ten years as America's leading radio reporter, he was replaced at nine P.M. the following Sunday by yet another dance band broadcasting from yet another sophisticated supper club on the terrace of a midtown Manhattan hotel. Jergens's first charge against him was that a broadcaster with a weekly nationwide audience of more than twenty-five million had essentially "cried fire in a crowded theater"; the second was that he had slandered a president of the United States with malicious accusations "that only the most outrageous demagogue would contrive to arouse the passions of the mob." Even the moderate New York Times, a paper founded and owned by Jews—and highly esteemed for that reason by my father—and by no means uncritical of Lindbergh's policy toward Hitler's Germany, announced its unqualified support of the action taken by Jergens Lotion in an editorial entitled "A Professional Disgrace." "A competition has been in progress for some time," wrote the Times,
among anti-Lindbergh entrepreneurs to determine who can produce the most outrageous accounts of the motives of the Lindbergh administration. With one bombastic stride, Walter Winchell has moved to the head of the pack. The borderline scruples and questionable taste of Mr. Winchell have tumbled over into an outburst of vitriol that is as unpardonable as it is unethical. With accusations so far- fetched that even a lifelong Democrat may find himself feeling unexpected sympathy for the president, Winchell has disgraced himself irredeemably. Jergens Lotion is to be commended for the speed with which it has removed him from the airwaves. Journalism as it is practiced by the Walter Winchells of this country is an insult as much to our enlightened citizenry as to the journalistic standards of accuracy, fairness, and responsibility, toward which Mr. Winchell, his cynical tabloid cohorts, and their money- hungry publishers have always displayed the utmost contempt. In a subsequent attack delivered in behalf of the Lindbergh administration and published by the Times as the first and lengthiest of the letters elicited by its editorial, one eminent correspondent, after alluding gratefully to the editorial and reinforcing its argument by further examples of Winchell's ostentatious abuse of the First Amendment, concluded: "The attempt to inflame and frighten his fellow Jews is no less detestable than the disregard for the norms of decency that your paper so forcefully condemns. Certainly nothing is so heinous as preying upon the historical fears of a persecuted people, particularly when full participation in an open society free of oppression is precisely what the present administration is working to achieve for this same group through the efforts of the Office of American Absorption. For Walter Winchell to characterize Homestead 42, a program designed to broaden and enrich the involvement of America's proud Jewish citizens in the national life, as a fascistic strategy to isolate Jews and exclude them from the national life is the height of journalistic recklessness and an illustration of the Big Lie technique that is today the greatest threat to democratic freedom everywhere." The letter was signed "Rabbi Lionel Bengelsdorf, Director, Office of American Absorption, Department of the Interior, Washington, D.C." Winchell's response came in the column he wrote for the Daily Mirror, the New York paper belonging to America's wealthiest publisher, William Randolph Hearst, who owned a chain of some thirty right-wing papers and half a dozen popular magazines as well as King Features, where Winchell was syndicated and read by many millions more. Hearst despised Winchell's political allegiances, particularly his glorification of FDR, and would have fired him years earlier had it not been that the very New Yorkers for whose nickels the Mirror competed against the Daily News found irresistible the gutter charm of the columnist's singular concoction of muckraking contentiousness and cloying patriotism. According to Winchell, why Hearst finally did fire him had less to do with the long-standing animosity between the columnist and his publisher than with pressure from the White House that even a ruthless old tycoon as powerful as Hearst could not dare to resist for fear of the consequences. "The Lindbergh fascists"—so began the characteristically brazen, unregenerate Winchell column published just days after he'd lost his radio contract—"have openly begun their Nazi assault on freedom of expression. Today Winchell's the enemy to be silenced. . .Winchell 'the warmonger,' 'the liar,' 'the alarmist,' 'the Commie,' 'the kike.' Today yours truly, tomorrow every newscaster and reporter who dares to tell the truth about the fascist plot to destroy American democracy. Honorary Aryans like the rabid rabbi Lyin' Lionel
And that column—which proceeded to list some fifteen more of his personal enemies who qualified as America's leading fascist collaborators—was, in fact, to be his last.
Three days later, after visiting Hyde Park to make certain that FDR was still determined not to come out of political retirement to run for a third term, Winchell announced his candidacy for president of the United States in the next general election. Until then, those considered in the running were Roosevelt's secretary of state, Cordell Hull; the former secretary of agriculture and the vice presidential candidate on the 1940 ticket, Henry Wallace; Roosevelt's postmaster general and the chairman of the Democratic Party, James Farley; Supreme Court Justice William O. Douglas; and two middle-of-the-road Democrats, neither of them New Dealers, former Indiana governor Paul V. McNutt and Senator Scott
strong-arm putsch tactics of the fascist gang in the White House" (as Winchell described his enemies and their methods in announcing his candidacy)—the one- time gossip columnist became the man to beat, the only Democrat with a name known to everyone and audacious enough to assault with ferocity an incumbent as beloved as Lindy. Republican leaders didn't deign to take Winchell seriously, assuming either that the irrepressible performer was putting on a self-glorifying sideshow to sucker funds out of a handful of rich diehard Democrats or that he was a flamboyant stalking horse for FDR (or perhaps for Roosevelt's ambitious wife), at once stirring up and measuring whatever underground anti-Lindbergh sentiment might possibly exist in a nation where polls showed that Lindbergh continued to be supported by a record eighty to ninety percent of every classification and category of voter, except the Jews. Winchell, in short, was the candidate of the Jews, and himself a Jew of the coarsest type, in no way resembling the inner circle of well-bred, dignified Jewish Democrats like Roosevelt's wealthy friend Bernard Baruch or the banker and New York governor Herbert Lehman or the recently retired Supreme Court justice Louis Brandeis. And as if being a Jew of no background who embodied just about every vulgar trait that made Jews less than welcome in the better strata of American social and business society weren't enough to render him an irrelevant impertinence on the political scene anywhere other than the heavily Jewish precincts of New York City, there was his reputation as an adulterous philanderer with a penchant for seducing long-legged showgirls and his profligate nightlife among the loose-living Hollywood and Broadway celebrities who drank to all hours at New York's Stork Club to make him anathema to the straitlaced multitude. His candidacy was a joke and the Republicans treated it as nothing more. But on our street that week, in the immediate aftermath of the firing of Winchell and his instantaneous resurrection as a presidential candidate, the significance of the two events was almost all that neighbors could talk about among themselves. After nearly two years of never knowing whether to believe the worst, of trying to focus on the demands of their day-to-day lives and then helplessly absorbing every rumor about what the government had in store for them, of never being able to justify either their alarm or their composure with hard fact—after so much perplexity, they were so ripe for delusion that, when the parents gathered on their beach chairs to chat together in the alleyways at night, the guessing game that invariably started up could go on without letup for hours: Who would be vice president on the Winchell ticket? Whom would he appoint to his cabinet? Whom would he appoint to the Supreme Court? Who would turn out to be the greater leader, FDR or Walter Winchell? They plunged headlong into a thousand fantasies, and the very small children also caught the spirit and went skipping and dancing about, chanting, "Windshield for pres-i-dent. . .Windshield for pres-i-dent." Of course, that no Jew could ever be elected to the presidency—least of all a Jew with a mouth as unstoppable as Winchell's—even a kid as young as I was already accepted, as if the proscription were laid out in so many words in the U.S. Constitution. Yet not even that ironclad certainty could stop the adults from abandoning common sense and, for a night or two, imagining themselves and their children as native-born citizens of Paradise.
The wedding of Rabbi Bengelsdorf and Aunt Evelyn took place on a Sunday in the middle of June. My parents were not invited, nor did they expect or want to be, and yet nothing could be done to ease my mother's distress. I'd overheard her crying from behind her bedroom door before, and though it wasn't a usual occurrence or one I liked, in all the months during which my parents struggled to assess the menace posed by the Lindbergh administration and to determine the response sensible for a Jewish family to take, I'd never known her to be so inconsolable. "Why does this have to happen too?" she asked my father. "They're only getting married," he told her. "It isn't the end of the world." "But I can't stop thinking about my father," she said. "Your father died," he said, "my father died. They weren't young men, they got sick and they died." It would have been hard to imagine a tone any more sympathetic than his, but her misery was such that the gentler his voice, the worse she suffered. "And I think," she said, "about my mother, how Momma wouldn't know what to make of anything anymore." "Honey, it could all be a lot more terrible—you know that." "And it will be," my mother said. "Maybe not, maybe not. Maybe everything is starting to change. Winchell—" "Oh, please, Walter Winchell won't—" "Shhh, shhh," he said to her, "the little one." And so I understood that Walter Winchell wasn't, in fact, the candidate of the Jews—he was the candidate of the children of the Jews, something we were being given to clutch at, the way not too many years before we'd been given the breast not merely for nutrients but for the alleviation of babyhood's fears.
The wedding ceremony was held at the rabbi's temple and the reception afterward in the ballroom of the Essex House, Newark's most luxurious hotel. The notables who attended, each accompanied by a wife or a husband, were listed inside a box separate from the wedding story itself and directly beside photographs of the bride and groom that appeared in the Newark Sunday Call. The list was surprisingly long and impressive, and I present it here to explain why I, for one, had to wonder if my parents and their Metropolitan friends weren't completely out of touch with reality to imagine that any harm could befall them because of a government program being administered by a luminary of the stature of Rabbi Bengelsdorf. To begin with, there were Jews in abundance at the wedding ceremony, among them family and friends, congregants from Rabbi Bengelsdorf's temple, admirers and colleagues from around New Jersey, and others who had traveled from all over the country to be present. And many Christians were there as well. And, according to the article in the Sunday Call— which took up one and a half of the two society pages that day—among the several invited guests who were unable to attend but who sent their best wishes through Western Union, was the wife of the president, the First Lady, Anne Morrow Lindbergh, identified as a close friend of the rabbi's, "a fellow New Jerseyite and a fellow poet" with whom he shared "cultural and intellectual interests" and met frequently "over afternoon tea for a White House tête-a-tête to discuss philosophy, literature, religion, and ethics." Representing the city were the two highest-ranking Jews ever in Newark's government, the two-term ex-mayor, Meyer Ellenstein, and the city clerk, Harry S. Reichenstein, and five of the slew of Irishmen currently most prominent in the city, the director of Public Safety, the director of the Department of Revenue and Finance, the director of Parks and Public Property, the city's chief engineer, and the corporation counsel. Newark's federal postmaster was there, and the head librarian of the Newark Public Library as well as the president of the library's board of trustees. Among the distinguished educators attending the wedding were the president of the University of Newark, the president of Newark College of Engineering, the superintendent of schools, and the headmaster of St. Benedict's Prep. And an array of distinguished clergymen—Protestant, Catholic, and Jewish—were also among those present. From the First Baptist Peddie Memorial Church, the city's largest Negro congregation, there was Reverend George E. Dawkins; from Trinity Cathedral, Reverend Arthur Dumper; from Grace Episcopal Church, Reverend Charles L. Gomph; from St. Nicholas Greek Orthodox Church, on High Street, Reverend George E. Spyridakis; and from St. Patrick's Cathedral, the Very Reverend John Delaney. Absent—and glaringly so to my parents, though nowhere alluded to in the newspaper story—was Rabbi Bengelsdorf's antagonist and the foremost of Newark's rabbis, Joachim Prinz of Congregation B'nai Abraham. Before Rabbi Bengelsdorf's rise to national prominence, Rabbi Prinz's authority among Jews throughout the city, in the wider Jewish community, and among scholars and theologians of every religion had far exceeded his elder colleague's, and it was he alone of the Conservative rabbis leading the city's three wealthiest congregations who had never flinched in his opposition to Lindbergh. The other two, Charles I. Hoffman of Oheb Shalom and Solomon Foster of B'nai Jeshurun, were in attendance, however, and Rabbi Foster presided over the wedding ceremony. Present as well were the presidents of Newark's four major banks, the presidents of two of its largest insurance companies, the president of its biggest architecture firm, the two founding partners of its most prestigious law firm, the president of the Newark Athletic Club, the owner of three of the big downtown movie houses, the president of the Chamber of Commerce, the president of New Jersey Bell Telephone, the editors in chief of the two daily papers, and the president of P. Ballantine, Newark's most famous brewery. From the Essex County government there was the supervisor of the Board of Freeholders and three members of the board, and from the New Jersey judiciary were the vice chancellor of the Court of Chancery and an associate justice from the state's Supreme Court. From the State Assembly there was the majority speaker and three of the four assemblymen from Essex County, and from the State Senate a representative from Essex County. The ranking state official was a Jew, Attorney General David T. Wilentz, who had successfully led the prosecution of Bruno Hauptmann, but the state official whose presence most impressed me was Abe J. Greene, another Jew but more importantly New Jersey's boxing commissioner. One of Jersey's two U.S. senators was there, the Republican W. Warren Barbour, as was our congressman Robert W. Kean. From the District Court of the United States for the District of New Jersey there was a circuit judge, two district judges, and the district attorney (whose name I recognized from listening to Gangbusters), John J. Quinn. A number of close associates of the rabbi at the national headquarters of the OAA and several officials representing the Department of the Interior had come up from Washington, and though there was nobody at the wedding from the very highest echelons of the federal government, there was an eloquent proxy representing no less a personage than the president himself: the telegram from the First Lady that was read aloud by Rabbi Foster at the reception, after which reading the wedding guests rose spontaneously to applaud the First Lady's sentiments and were then asked by the groom to remain standing and to join with him and his bride in singing the National Anthem. The lengthy text of the telegram was carried in full by the Sunday Call. It went as follows: My dear Rabbi Bengelsdorf and Evelyn: My husband and I send you our heartfelt best wishes, and we join in wishing you the most blissful happiness. We were delighted to have an opportunity to meet Evelyn at the White House State Dinner for the German Foreign Minister. She is an enchanting, energetic young woman, clearly a most worthy and upright person, and it took no more than the few moments I spent chatting with her for me to recognize the gifts of personality and intellect that won her the devotion of a man as extraordinary as Lionel Bengelsdorf. I recall today the splendidly succinct lines of poetry my meeting with Evelyn brought to mind that evening. The poet is Elizabeth Barrett Browning, and the words with which she begins the fourteenth of her Sonnets from the Portuguese embody just such womanly wisdom as I saw emanating from Evelyn's astonishingly dark and beautiful eyes. "If thou must love me," wrote Mrs. Browning, "let it be for naught/Except for love's sake only. . ." Rabbi Bengelsdorf, you have been more than a friend since we met here in the White House after the ceremony establishing the Office of American Absorption; since your moving to Washington to become the OAA director, you have been an invaluable mentor. Our engrossing conversations, along with the enlightening books you have generously given me to read, have taught me much, not just about the Jewish faith but about the tribulations of the Jewish people and the sources of the great spiritual strength which has been the mainspring of their survival for three thousand years. I am all the richer for having discovered through you how profoundly rooted my own religious heritage is in yours. Our greatest mission as Americans is to live in harmony and brotherhood as a united people. I know from the excellent work you are both doing for the OAA how dedicated the two of you are to helping us achieve this precious goal. Of the many blessings bestowed upon our nation by God, none is more valuable than our having among us citizens like yourselves, proud, vital champions of an indomitable race whose ancient concepts of justice and freedom have sustained our American democracy since 1776. With every best wish, Anne Morrow Lindbergh The second time the FBI entered our lives, it was my father who was under surveillance. The same agent who'd stopped to question me about Alvin, on the day that Mr. Wishnow hanged himself (and who'd questioned Sandy on the bus, my mother at the store, and my father at the office), showed up at the produce market and hung around the diner where the men would go to eat and get coffee in the middle of the night and, behaving as he'd done when Alvin began working for Uncle Monty, started asking around now about Alvin's uncle Herman and what he was saying to people about America and our president. Word got back to Uncle Monty through one of Longy Zwillman's henchmen, who passed on to Uncle Monty what Agent McCorkle had reported to him—namely, that after having housed and fed a traitor who'd fought for a foreign country, my father had now quit a good job with Metropolitan Life rather than participate in a government program designed to unify and strengthen the American people. Uncle Monty told Longy's guy that his brother was a poor schnook with no education who had two kids and a wife to support and couldn't do much harm to America by schlepping produce crates six nights a week. And Longy's guy listened sympathetically, according to Uncle Monty, who, with none of the decorum ordinarily practiced in our house, told us the whole story in our kitchen one Saturday afternoon—"and still the guy says to me, 'Your brother's gotta go.' So I told him, 'This is all bullshit. Tell Longy this is all part of the bullshit against Jews.' And the guy is himself a Jew, Niggy Apfelbaum, but what I say does not make a dent. Niggy goes back to Longy, and he tells him Roth don't do as he's told. What happens next? The Long One himself shows up, right there in my stinky little office and wearing a silk handmade suit. Tall, soft-spoken, dressed to kill—you see how he gets the movie stars. I said to him, 'I remember you from grade school, Longy. I could see even then you were going places.' So Longy says to me, 'I remember you, too. I could see even then you were going nowhere.' We started to laugh, and I told him, 'My brother needs a job, Longy. Can I not give my own brother a job?' 'And can I not have the FBI snooping around?' he asks me. 'I know all this,' I say, 'and didn't I get rid of my nephew Alvin because of the FBI? But with my own brother, it's not the same, is it? Look,' I tell him, 'twenty-four hours and I'll fix everything. If I don't, if I can't, Herman goes.' So I wait till after we close up the next morning, and I walk over to Sammy Eagle's, and sitting at the bar is the mick shmegeggy from the FBI. 'Let me buy your breakfast,' I tell him, and I order him a boilermaker, and I sit down next to him and I say, 'What do you got against Jews, McCorkle?' 'Nothing,' he says. 'Then why are you after my brother like this? What did he do to anybody?' 'Look, if I had something against Jews, would I be sitting here in Eagle's, would Sammy Eagle be my friend if I did?' He calls down the bar for Eagle to come over. 'Tell him,' McCorkle says, 'do I have anything against Jews?' 'Not that I know,' Eagle says. 'When your boy had the bar mitzvah, didn't I come and give him a tie clasp?' 'He still wears it,' Eagle tells me. 'See?' McCorkle says. 'I'm just doing my job, the way Sammy does his and you do yours.' 'And that's all my brother is doing,' I tell him. 'Fine. Good. So don't say I'm against the Jews.' 'My error,' I tell him, 'I apologize.' And meantime I slip him the envelope, the little brown envelope, and that's that." Here my uncle turned to me and said, "I understand you're a horse thief. I understand you stole a horse from the church. Smart boy. Let me see." I leaned over and showed him where the horse's hoof had opened up my head. He laughed when he ran his finger lightly over the length of the scar and around the shaved patch where the hair was just growing in. "May you have many more," he told me—and then, as he'd been doing for as long as I could remember, he lifted me roughly onto one of his knees so that I could straddle it like, of all things, a horse. "You been to a bris, ain't you?" he asked, and began to give me the up-and-down ride by raising and lowering his thigh. "You know when they circumcise the baby at the bris, you know what they do, don't you?" "They cut off the foreskin," I said. "And what do they do with the little foreskin? After it's off—do you know what they do?" "No," I told him. "Well," said Uncle Monty, "they save them up, and when they got enough they give them to the FBI to make agents out of." I couldn't help myself, and even though I knew I wasn't supposed to—and even though last time he'd told me the joke, he'd said, "They send them to Ireland to make priests out of"—I began to laugh. "What was in the envelope?" I asked him. "Take a guess," he said. "I don't know. Money?" "Money is right. You're a bright little horse thief. The money that makes all trouble go away." Only later did I learn from my brother, who'd overheard my parents talking in their bedroom, that the full amount of the bribe given to McCorkle was to be repaid to Uncle Monty, out of my father's already paltry paycheck, at the rate of ten dollars per week over the next six months. And my father could do nothing about it. About the laboriousness of the work, about the mortifications attendant upon serving his brother, all he ever said was "He's been this way since he's ten years old, he'll be this way till he dies."
Aside from Saturdays and Sunday mornings, my father was hardly to be seen that summer. My mother, on the other hand, was now around all the time, and since Sandy and I had to be home at noon for lunch and again in the midafternoon to check in with her and be accounted for, neither of us could stray very far, and in the evenings we were forbidden to go anywhere beyond the school playing field a block from the house. Either my mother was keeping a very strict vigil over herself or she'd managed temporarily to make peace with all her chagrin, because though my father had taken a steep pay cut and the household budget required some difficult trimming, she showed no disabling signs of the improbabilities she'd confronted over the past year. Her resilience had a lot to do with her being back at a job whose compensations mattered more to her than those derived from selling dresses, work she hadn't shrunk from doing but that seemed to her meaningless measured against her normal pursuits. Just how troubling her worries continued to be would only be clear to me when a letter arrived from Estelle Tirschwell, reporting on the family's progress in Winnipeg. Every lunchtime I brought the mail upstairs with me from our mailbox in the front entryway, and if there was an envelope bearing Canadian postage, she immediately sat down at the kitchen table and, while Sandy and I ate our sandwiches, read the letter to herself twice over, then folded it up to carry around in her apron pocket to look at another ten times before passing it on to my father to read when he got up to go to the market—the letter for my father, the canceled Canadian stamps for me, to help get me started on a new collection. Sandy's friends were suddenly the girls his age, the teenage girls whom he knew from school but had never examined so covetously before. He went to find them at the playground where the organized summer activities took place all day and into the early evening. I was there too, accompanied regularly now by Seldon. I'd watch Sandy with fluctuating feelings of trepidation and delight, as though my own brother had become a pickpocket or a professional shill. He'd park himself on a bench near the ping-pong table, where the girls tended to congregate, and he'd start making pencil drawings in his sketchpad of the cutest around; invariably they'd want to see the drawings, and so before the day was over, chances were good he'd be walking dreamily out of the playground hand in hand with one of them. Sandy's strong proclivity for infatuation was no longer galvanized by propagandizing for Just Folks or topping tobacco for the Mawhinneys but fomented by these girls. Either the fresh excitement of desire had transformed his existence with the same incredible swiftness that Kentucky had and, at fourteen and a half, he'd been recast anew in a single hormonal blast or, as I believed—with my own proclivity to grant him omnipotence—getting girls to go off with him was simply an amusing ruse, how he was biding his time until. . .Always with Sandy I thought there must be a great deal more going on than I could begin to understand, when in fact, despite the handsome boy's air of self-assurance, he had no more idea than anyone else why he took the bait. Lindbergh's Jewish tobacco farmer discovers breasts, and suddenly he turns up as just another teenager. My parents ascribed the girl-craziness to defiance, to "rebelliousness," to a compensatory display of independence following his forced retirement from the Lindbergh cause, and seemed willing to consider it relatively harmless. One of the girls' mothers felt otherwise evidently, and called to say so. When my father got home from work, there was a long conversation between my mother and father behind their bedroom door, and then another between my brother and my father behind the bedroom door, and for the rest of the week Sandy was not allowed to leave the vicinity of the house. But they couldn't, of course, keep him cooped up on Summit Avenue for the whole of the summer, and soon he was back at the playground confidently drawing pictures of the pretty ones, and whatever these girls allowed him to do with his hands when they went off by themselves—which couldn't have been much for eighth-graders as ignorant of sex as kids that young were back in those years—they didn't rush home to report, and so there were no more excited phone calls for my parents to contend with in the midst of all their other troubles. Seldon. Seldon was my summer. Seldon's muzzle in my face like a dog's, and kids I'd known all my life laughing and calling me Sleepy, kids with their arms raised stiffly out in front of them and walking with slow, clumpy, zombie steps, supposedly in imitation of me lurching toward the orphanage in my sleep, and the team in the field all chanting "Hi ho Silver!" whenever I came to bat in a choose-up game.
There would be no big end-of-summer picnic up at the South Mountain Reservation on Labor Day that year because all of my parents' Metropolitan friends had left Newark with their boys by September to settle in around the country before the start of the school year. One by one, throughout that summer, each of the families drove up on a Saturday to visit and say goodbye. It was awful for my parents, who alone of the group from the local Metropolitan district designated for relocation by Homestead 42 had chosen to stay where we were. These were their dearest friends, and the hot Saturday afternoons with the tearful adults embracing out on the street while all the children forlornly looked on— afternoons that ended with the four of us who were remaining behind waving goodbye from the curb as my mother called after the departing car, "Don't forget to write!"—were the most harrowing moments so far, when our defenselessness became real to me and I sensed the beginning of the destruction of our world. And when I realized that my father, of all these men, was the most obstinate, helplessly bonded to his better instincts and their excessive demands. I only then understood that he had quit his job not merely because he was fearful of what awaited us down the line should we agree like the others to be relocated but because, for better or worse, when he was bullied by superior forces that he deemed corrupt it was his nature not to yield—in this instance, to resist either running away to Canada, as my mother urged our doing, or bowing to a government directive that was patently unjust. There were two types of strong men: those like Uncle Monty and Abe Steinheim, remorseless about their making money, and those like my father, ruthlessly obedient to their idea of fair play. "Come," my father said, trying to perk us up on the Saturday when the last of the six homesteading families had seemingly vanished forever. "Come on, boys. We're going out for ice cream." The four of us walked down Chancellor to the drugstore, where the pharmacist was one of his oldest insurance customers and where in summertime it was generally more pleasant than it was out on the street, what with the awnings unfurled to prevent the sun's rays from piercing the plate glass window and the paddle blades of the three ceiling fans creaking softly as they revolved overhead. We slipped into a booth and ordered sundaes, and though my mother could not bring herself to eat despite my father's prompting, she was able eventually to stop the tears from running down her face. We, after all, were no less enjoined to an unknowable future than were our exiled friends, and so we sat spooning our sundaes in the awninged semidarkness of the cool pharmacy, everyone speechless and completely spent, until my mother at last looked up from the paper napkin she was neatly shredding and, with that wry, stripped-down smile that comes when one is entirely cried out, said to my father, "Well, like it or not, Lindbergh is teaching us what it is to be Jews." Then she added, "We only think we're Americans." "Nonsense. No!" my father replied. "They think we only think we're Americans. It is not up for discussion, Bess. It is not up for negotiation. These people are not understanding that I take this for granted, goddamnit! Others? He dares to call us others? He's the other. The one who looks most American—and he's the one who is least American! The man is unfit. He shouldn't be there. He shouldn't be there, and it's as simple as that!" For me the hardest departure to stomach was Seldon's. Of course I was delighted to see him go. All summer long I'd been counting the days. Yet that early morning in the last week of August when the Wishnows drove off with two mattresses strapped to the car roof (lifted there and tied down beneath a tarp the night before by my father and Sandy) and clothing jammed to the top of the old Plymouth's back seat (stacks of clothing, including several items of my own, that my mother and I had helped them to carry from the house), I was the one, grotesquely enough, who couldn't stop crying. I was remembering an afternoon when Seldon and I were just six years old, and Mr. Wishnow was alive and seemingly well and still working every day for the Metropolitan, and Mrs. Wishnow was still a housewife like my mother, absorbed by her family's everyday needs and even, on occasion, looking after me if my mother had to be off doing her PTA work and Sandy wasn't around and I was home by myself after school. I was remembering the generic maternalism that she shared with my mother—the succoring warmth I wallowed in as a matter of course—and that I experienced so strikingly on the afternoon that I got stuck in their bathroom and couldn't get out. I was remembering how kind she'd been to me while I repeatedly tried and failed to open the door, spontaneously caring for me as though, regardless of differences in appearance and temperament and immediate circumstance, the four of us—Seldon and Selma, Philip and Bess—were all one and the same. I was remembering Mrs. Wishnow when what was uppermost in her mind was what was uppermost in my mother's mind—back when she was just another watchful member of the local matriarchy whose overriding task was to establish a domestic way of life for the next generation. I was remembering Mrs. Wishnow unperturbed, when her fists weren't clenched and her face full of pain. It was a small bathroom, exactly like ours, quite confining, the door next to a toilet and the toilet abutting a sink and a bathtub squeezed in beside that. I pulled on the door but it didn't open. At home I would just have closed it behind me, but at the Wishnows' I locked it—something I'd never done before in my life. I locked it and I peed and I flushed and I washed my hands and, because I didn't want to touch their towel, wiped them dry on the back of the legs of my corduroys—everything was fine, and then I went to exit the bathroom, and I couldn't undo the lock above the doorknob. I could turn it a little ways but then it would catch and stop. I didn't bang on the door or rattle the doorknob, I just kept trying to turn the lock as quietly as I could. But it wouldn't go, and so I sat back down on the toilet and I thought that maybe it would somehow work itself out. I sat there for a while but then I got lonesome and stood up and tried the lock again. It still wouldn't uncatch, and I started to knock lightly on the door, and Mrs. Wishnow came and said, "Oh, the lock on the door does that sometimes. You have to turn it like this." She explained how to do it, but I still couldn't get it open, and so very calmly she said, "No, Philip, while you're turning it you have to pull it back," and though I tried to do as she told me it still didn't work. "Dear," she said, "turn and back simultaneously—turn and back at the same time." "Which way is back?" I said. "Back. Back towards the wall." "Oh, the wall. Okay," I said, but I couldn't get it right no matter what I did. "It won't work," I said, and I began to sweat, and then I heard Seldon. "Philip? It's Seldon. Why did you lock it? We weren't going to come in." "I didn't say you were," I said. "Then why did you lock it?" "I don't know," I said. "Do you think we should call the fire department, Mom? They can get him out with a ladder." "No, no, no," Mrs. Wishnow said. "Come on, Philip," Seldon said, "it's not that hard." "But it is. It's stuck." "How's he gonna get out, Ma?" "Seldon, be still. Philip?" "Yes." "Are you all right?" "Well, it's hot in here. It's getting hot." "Take a glass of cold water, dear. There's a glass in the medicine cabinet. Take a glass of water and slowly drink it and you'll be fine." "Okay." But the glass had something slimy at the bottom, and though I took it out, I only pretended to drink from it and drank instead from my cupped hands. "Ma," Seldon said, "what's he doing wrong? Philip, what are you doing wrong?" "How do I know?" I said. "Mrs. Wishnow? Mrs. Wishnow?" "Yes, dear." "It's getting too hot in here. I'm really starting to sweat." "Then open the window. Open the little window in the shower. Are you tall enough to do that?" "I think so." I took off my shoes and stepped into the shower in just my socks, and standing on my tiptoes I was able to reach the window—a smallish window of pebbled glass that looked onto the alleyway—but when I tried to open it, it was stuck too. "It won't go," I said. "Bang it a little, dear. Bang the frame at the bottom, but not too hard, and I'm sure it will open." I did as she told me but couldn't get it to budge. By now my shirt was saturated with sweat, and so I angled myself to be able to give the window a good strong shove upwards, but in turning I must have struck the shower handle with my elbow because suddenly the water was on. "Oh, no!" I said, and ice-cold water was pouring over my head and down the back of my shirt, and I jumped out of the shower and onto the tile floor. "What happened, dear?" "The shower started." "How?" Seldon said. "How could the shower start?" "I don't know!" "Are you very wet?" she asked me. "Sort of." "Get a towel," she told me. "Get a towel out of the closet. The towels are in the closet." We had the same narrow little bathroom closet directly upstairs over the Wishnows' bathroom closet, and we used it for towels too, but when I went to open theirs, I couldn't—the door was stuck. I yanked but it wouldn't open. "What is it now, Philip?" "Nothing." I couldn't tell her. "Did you take a towel?" "Yes." "Then dry yourself off. And you must stay calm. There's nothing to worry about." "I am calm." "Sit down. Sit down and dry yourself off." I was soaking wet, and now the floor was getting wet, and I sat on the toilet seat, and that's when I saw a bathroom for what it is—the upper end of a sewer—and that's when I felt the tears begin to well up. "Don't worry," Seldon called in to me, "your mother and father will be home soon." "But how will I get out?" And all at once the door was open—and there was Seldon and behind him his mother. "How'd you do that?" I said. "I opened the door," he said. "But how?" He shrugged. "I pushed. I just pushed. It was open all the time." And that was when I began to bawl and Mrs. Wishnow took me in her arms and said, "That's okay. Things like this happen. They can happen to anyone." "It was open, Ma," Seldon said to her. "Shhh," she told him. "Shhh. It doesn't matter," and then she came into the bathroom and turned off the cold water—which was still streaming into the tub—and, without any problem she opened the closet door and took out a fresh towel and began to dry my hair and my face and my neck, all the while gently telling me that it didn't matter and that these things happened to people all the time. But that was long before everything else went wrong.
The congressional campaign began at eight A.M. the Tuesday after Labor Day, with Walter Winchell up on a soapbox at Broadway and 42nd Street—the celebrated crossroads where he'd announced his presidential candidacy from atop the very same genuine wooden soapbox—and looking in broad daylight exactly as press photos pictured him broadcasting from the NBC studio Sunday nights at nine: jacketless, in his shirtsleeves, with the cuffs rolled up and his tie yanked down and, pushed back from his forehead, the hardboiled newsman's fedora. Within only minutes some half-dozen mounted New York City policemen were already needed to divert traffic away from the eager stream of working people charging onto the street to hear and see him in the flesh. And once word spread that the orator with the bullhorn wasn't just another Bible bore prophesying doom for sinful America but the Stork Club habitue only recently the country's most influential radio broadcaster and the city's most nefarious tabloid journalist, the number of onlookers grew from the hundreds to the thousands—nearly ten thousand people all told, said the papers, up from the subways and emptying out of the buses, drawn by the maverick and his immoderation. "The broadcasting cowards," he told them, "and the billionaire publishing hooligans controlled from the White House by the Lindbergh gang say Winchell was canned for crying 'Fire!' in a crowded theater. Mr. and Mrs. New York City, the word wasn't 'fire.' It was 'fascism' Winchell cried—and it still is. Fascism! Fascism! And I will continue crying 'fascism' to every crowd of Americans I can find until Herr Lindbergh's pro-Hitler party of treason is driven from the Congress on Election Day. The Hitlerites can take away my radio microphone, and they've done just that, as you know. They can take away my newspaper column, and they have done that, as you know. And when, God forbid, America goes fascist, Lindbergh's storm troopers can lock me away in a concentration camp to shut me up—and they will do that too, as you know. They can even lock you away in a concentration camp to shut you up. And I hope by now that you damn well know that. But what our homegrown Hitlerites cannot take away is my love for America and yours. My love for democracy and yours. My love for freedom and yours. What they cannot take away—unless the gullible and the sheepish and the terrified are patsies enough to return them to Washington one more time—is the power of the ballot box. The Hitlerite plot against America must be stopped—and stopped by you! By you, Mr. and Mrs. New York! By the voting power of the freedom-loving people of this great city on Tuesday, November 3, nineteen hundred and forty-two!" All that day—September 8, 1942—and into the evening, Winchell climbed atop his soapbox in every neighborhood in Manhattan, from Wall Street, where he was largely ignored, to Little Italy, where he was shouted down, to Greenwich Village, where he was ridiculed, to the Garment District, where he was intermittently cheered, to the Upper West Side, where he was welcomed as their savior by the Roosevelt Jews, and eventually north to Harlem, where, in the crowd of several hundred Negroes who gathered at dusk to hear him speak at the corner of Lenox Avenue and 125th Street, a few laughed and a handful applauded but most remained respectfully dissatisfied, as though to work his way into their antipathies would require his delivering a very different spiel. It was difficult to ascertain the impact Winchell made on the voting public that day. To Winchell's former paper, Hearst's Daily Mirror, the ostensible effort to gather local grass-roots support for routing the Republican Party from Congress nationwide looked more like a publicity stunt than anything else—a predictably egomaniacal publicity stunt by an unemployed gossip columnist who could not bear being out of the spotlight—and especially so since not a single Democratic congressional candidate running for election in Manhattan chose to appear anywhere within hearing distance of the Winchell bullhorn. If any candidates were out campaigning, they stayed far from wherever Winchell repeatedly committed the political blunder of associating the name of Adolf Hitler with that of an American president whose heroics the world still idolized, whose achievement even the Führer respected, and whom an overwhelming majority of his countrymen continued to adore as their nation's godlike catalyst of peace and prosperity. In a brief, sardonic editorial, "At It Again," the New York Times was able to reach but one conclusion about the latest of Winchell's "self-serving shenanigans": "There is nothing Walter Winchell has more talent for," wrote the Times, "than himself." Winchell spent a full day in each of the other four boroughs of the city, and the following week headed north to Connecticut. Though still in want of a Democratic candidate willing to wed a fledgling congressional campaign to his inflammatory rhetoric, Winchell went ahead to set up his soapbox outside the gates to the factories of Bridgeport and at the entrance to the shipyards in New London, where he pushed back his fedora, pulled down his tie, and cried "Fascism! Fascism!" into the face of the crowd. From Connecticut's industrial coast he traveled north again to the working-class enclaves of Providence and then crossed from Rhode Island into the factory towns of southeastern Massachusetts, addressing tiny street-corner gatherings in Fall River, Brockton, and Quincy with no less fervor than he'd expended in his maiden speech in Times Square. From Quincy he went on to Boston, where he planned to spend three days moving through Irish Dorchester and South Boston into the Italian North End. However, on his first afternoon at South Boston's busy Perkins Square the few jeering hecklers who'd been baiting him as a Jew ever since his departing his native New York—and his leaving behind there the police protection guaranteed him by Fiorello La Guardia, the city's anti-Lindbergh Republican mayor—burgeoned into a mob waving handmade placards reminiscent of the banners and signs beautifying the Bund rallies in Madison Square Garden. And the moment Winchell opened his mouth to speak, somebody brandishing a burning cross rushed toward the soapbox to set him aflame and a gun was fired twice into the air, either as a signal from the organizers to the rioters or as a warning to the marked man from "Jew York," or as both. There in the old brick cityscape of little family-run shops and streetcars and shade trees and small houses, each topped back then, before TV, only by the appendage of a towering chimney, in the Boston where the Depression had never ended, amid the storefronts sacred to the American main street—the ice cream parlor, the barber shop, the pharmacy—and just up the way from the dark, spiky outline of St. Augustine's Church, thugs with clubs surged forward screaming "Kill him!" and, two weeks from its inception in New York's five boroughs, the Winchell campaign, as Winchell had imagined it, was under way. He had at last brought the Lindbergh grotesquery to the surface, the underside of Lindbergh's affable blandness, raw and undisguised. Though the Boston police did nothing to restrain the rioters—the gunshots had sounded a full hour before a squad car drove up to survey the scene —the plainclothes team of armed professional bodyguards who'd been stationed at Winchell's side throughout the trip managed to douse the flames consuming one of his trouser legs and, having freed him from the first wave of the crowd after only a few blows had fallen, to lift him into a car parked just yards from the soapbox and drive him to Carney Hospital on Telegraph Hill, where he was treated for facial wounds and minor burns. His first visitor at the hospital wasn't the mayor, Maurice Tobin, or Tobin's defeated mayoral rival, ex-governor James M. Curley (another FDR Democrat who, like the Democrat Tobin, wanted no part of Walter Winchell). Nor was it the local congressman, John W. McCormack, whose roughneck brother, a bartender known as Knocko, presided over the neighborhood with as much authority as the popular Democratic representative. To everyone's surprise, beginning with Winchell himself, his first visitor was a patrician Republican of distinguished New England lineage, the two-term Massachusetts governor, Leverett Saltonstall. On hearing of Winchell's hospitalization, Governor Saltonstall had left his State House office to communicate his concern directly to Winchell (whom privately he could only have despised), and to promise a thorough investigation into the well-plotted, obviously premeditated pandemonium that, by a mere fluke, had produced no fatalities. He also assured Winchell of protection by the state police—and, if need be, by the National Guard—for as long as Winchell campaigned in Massachusetts. And before the governor left the hospital, he saw to it that two armed troopers were stationed at the door only feet from Winchell's bed. The Boston Herald interpreted Saltonstall's intervention as a political maneuver to gain him recognition as a courageous, honorable, fair- minded conservative who could serve his party as a dignified replacement in 1944 for the Democratic vice president, Burton K. Wheeler, who'd done the job required in the 1940 campaign but whose imprudence as an orator many Republicans now believed might compromise their president the second time around. In a hospital press conference where Winchell appeared before the photographers in his robe, with surgical dressings half covering his face and a heavily bandaged left foot, he welcomed Governor Saltonstall's offer but declined assistance in a message (cast, now that he was under assault, in language more statesmanlike than his standard feverish patter) that was distributed to the two dozen reporters from the radio and the press who had converged on his room. The statement began, "On the day when a candidate for the presidency of the United States requires a phalanx of armed police officers and National Guardsmen to protect his right to free speech, this great country will have passed over into fascist barbarism. I cannot accept that the religious intolerance emanating from the White House has already so corrupted the ordinary citizen that he has lost all respect for fellow Americans of a creed or faith different from his own. I cannot accept that the abhorrence for my religion shared by Adolf Hitler and Charles A. Lindbergh can already have corroded. . ." From then on, anti-Semitic agitators hunted Winchell down at every crossing, though without success in Boston, where Saltonstall had ignored Winchell's grandstanding and directed his troops to impose order, employing force if need be, and to carry the violent off to jail, a command that they undertook to execute, however reluctantly. Meanwhile—using a cane to support himself because of his burned foot and with his jaw and forehead still bandaged —Winchell proceeded to draw an angry mob chanting "Kike go home!" in every single parish where he displayed his stigmata to the faithful, from Gate of Heaven Church in South Boston to St. Gabriel's Monastery in Brighton. Beyond Massachusetts, in communities in upper New York State, in Pennsylvania, and throughout the Midwest that were already notorious for their bigotry—and to which Winchell's explosive strategy inevitably pointed him—most of the local authorities did not share Saltonstall's unwillingness to tolerate civil unrest, and so, despite the doubling of his entourage of plainclothes bodyguards, the candidate came close to getting himself mauled each time he stepped onto the soapbox to denounce "the fascist in the White House" and to assign responsibility directly to the president's "religious hatred" for "fostering unheard- of Nazi barbarism in the American streets." The worst and most widespread violence occurred in Detroit, the midwestern headquarters of the "Radio Priest" Father Coughlin and his Jew- hating Christian Front and of the crowd-pleasing minister known as "the dean of anti-Semites," Reverend Gerald L. K. Smith, who preached that "Christian character is the true basis of real Americanism." Detroit, of course, was also home to the American automobile industry and to Lindbergh's elderly secretary of the interior, Henry Ford, whose avowedly anti-Semitic newspaper, the Dearborn Independent, published in the 1920s, addressed itself to "an investigation of the Jewish Question" that Ford ultimately reprinted in four volumes, totaling nearly one thousand pages, entitled The International Jew, in which he directed that in the cleansing of America "the International Jew and his satellites, as the conscious enemies of all that Anglo-Saxons mean by civilization, are not spared." It was to be expected that organizations like the American Civil Liberties Union and eminent liberal journalists like John Gunther and Dorothy Thompson would be outraged by the Detroit riots and immediately make public their disgust, but so too were many conventional middle-class Americans, who, even if they found Walter Winchell and his rhetoric repugnant and understood him to be "asking for trouble," were also appalled by the eyewitness reports of how the rioting that had begun at Winchell's first stop in Hamtramck (the residential section inhabited chiefly by auto workers and their families and said to contain the world's largest Polish population outside Warsaw) had suspiciously spread within minutes to 12th Street, to Linwood and then to Dexter Boulevard. There, in the city's biggest Jewish neighborhoods, shops were looted and windows broken, Jews trapped outdoors were set upon and beaten, and kerosene-soaked crosses were ignited on the lawns of the fancy houses along Chicago Boulevard and out front of the modest two-family dwellings of the housepainters, plumbers, butchers, bakers, junk dealers, and grocers who lived on Webb and Tuxedo and in the little dirt yards of the poorest Jews on Pingry and Euclid. In midafternoon, only moments before the school day ended, a firebomb was thrown into the front foyer of Winterhalter Elementary School, where half the students were Jewish, another into the foyer of Central High, whose student body was ninety-five percent Jewish, another through a window at the Sholem Aleichem Institute—a cultural organization Coughlin had ridiculously identified as Communist—and a fourth outside another of Couglin's "Communist" targets, the Jewish Workers' Alliance. Next came the attack on houses of worship. Not only were windows broken and walls defaced on some half of the city's thirty-odd Orthodox synagogues, but as evening services were scheduled to begin an explosion went off on the steps of the prestigious Chicago Boulevard temple Shaarey Zedek. The explosion there caused extensive damage to the exotic centerpiece of architect Albert Kahn's Moorish design—the three massive arched doorways that conspicuously exhibited to a working-class populace a distinctively un-American style. Five passersby, none of whom happened to be Jews, were injured by flying debris from the facade, but no casualties were otherwise reported. By nightfall, several hundred of the city's thirty thousand Jews had fled and taken refuge across the Detroit River in Windsor, Ontario, and American history had recorded its first large-scale pogrom, one clearly modeled on the "spontaneous demonstrations" against Germany's Jews known as Kristallnacht, "the Night of Broken Glass," whose atrocities had been planned and perpetrated by the Nazis four years earlier and which Father Coughlin in his weekly tabloid, Social Justice, had defended at the time as a reaction by the Germans against "Jewish-inspired Communism." Detroit's Kristallnacht was similarly justified on the editorial page of the Detroit Times as the unfortunate but inevitable and altogether understandable backlash to the activities of the troublemaking interloper the paper identified as "the Jewish demagogue whose aim from the outset had been to incite the rage of patriotic Americans with his treasonous rabble-rousing." The week after the September assault on Detroit's Jews—which was addressed with dispatch by neither Michigan's governor nor the city's mayor— new violence was directed at homes, shops, and synagogues in Jewish neighborhoods in Cleveland, Cincinnati, Indianapolis, and St. Louis, violence that Winchell's enemies attributed to his deliberately challenging appearances in those cities after the cataclysm that he'd instigated in Detroit, and that Winchell himself—who, in Indianapolis, barely escaped being crushed by a paving stone hurled from a rooftop that had broken the neck of the bodyguard stationed beside him—explained by the "climate of hate" emanating from the White House. Our own street in Newark was many hundreds of miles from Dexter Boulevard in Detroit, nobody around had ever been to Detroit, and before September 1942 all that the boys on the block knew about Detroit was that organized baseball's only Jewish player was the Tigers' star first baseman, Hank Greenberg. But then came the Winchell riots, and suddenly even the children could recite the names of the Detroit neighborhoods that had been shaken by violence. Parroting what they heard from their parents, they would argue back and forth as to whether Walter Winchell was courageous or foolish, self- sacrificing or self-serving, and whether or not he was playing right into Lindbergh's hands by allowing the Gentiles to tell themselves that the Jews had brought their misery on themselves. They argued over whether it would be better if—before Winchell set off a nationwide pogrom—he desisted and allowed "normal" relations to be restored between the Jews and their fellow Americans or whether in the long run it would be better for him to continue to raise the alarm among the country's more complacent Jews—and to arouse the conscience of Christians—by exposing the menace of anti-Semitism from one end of America to the other. On the way to school, on the playground after school, between classes in the school corridors, you would see the smartest kids standing toe to toe, kids Sandy's age as well as a few no older than me, heatedly debating whether Walter Winchell's crisscrossing the country with his soapbox to flush into the open the German-American Bundists and the Coughlinites and the Ku Klux Klanners and the Silver Shirts and the America Firsters and the Black Legion and the American Nazi Party, whether getting these organized anti- Semites and their thousands of unseen sympathizers to reveal themselves for what they were—and to reveal the president for what he was, a chief executive and commander in chief who hadn't yet bothered to acknowledge that anything like a state of emergency existed, let alone called in federal troops to prevent further rioting—was good for the Jews or bad for the Jews. After Detroit, the Jews of Newark—numbering some fifty thousand in a city of well over half a million—began to ready themselves for serious violence erupting on their own streets, either because of a Winchell visit to New Jersey when he swung back east or because of the riots inevitably spilling over into cities where, as in Newark, there was a heavily Jewish neighborhood abutting large communities of working-class Irish, Italians, Germans, and Slavs that were already home to a goodly number of bigots. The assumption was that these people wouldn't require much encouragement to be molded into a mindless, destructive mob by the pro-Nazi conspiracy that had successfully plotted the riot in Detroit. Almost overnight, Rabbi Joachim Prinz, along with five other eminent Newark Jews—including Meyer Ellenstein—established the Newark Committee of Concerned Jewish Citizens. Quickly the group became a model for similar ad hoc Jewish citizens' groups in other big cities that were determined to ensure their communities' safety by enlisting the authorities to draw up contingency plans to prepare for the worst possibility. The Newark committee arranged first for a City Hall meeting—presided over by Mayor Murphy, whose election had ended Ellenstein's eight-year tenure—with Newark's police chief, fire chief, and director of the Department of Public Safety. The next day the committee met at the State House in Trenton with Democratic governor Charles Edison, the superintendent of the New Jersey State Police, and the commanding officer of the New Jersey National Guard. Attorney General Wilentz, an acquaintance of all six committee members, also attended, and, in the bulletin the Newark committee issued to the Jersey papers, he was reported to have assured Rabbi Prinz that anyone attempting an assault on the Jews of Newark would be prosecuted to the full extent of the law. The committee next telegrammed Rabbi Bengelsdorf, requesting a meeting with him in Washington, but was informed that theirs was a local and not a federal issue and advised to address their concern, as they were doing, to state and city officials. Partisans of Rabbi Bengelsdorf lauded him for keeping himself aloof from the sordid Walter Winchell affair while quietly, in private White House conversations with Mrs. Lindbergh, urging assistance to those innocent Jews throughout the country who were tragically paying for the iniquitous conduct of the renegade candidate, a provocateur cynically encouraging American citizens who needed in no way to feel besieged to cling to their oldest, most crippling anxieties. The Bengelsdorf supporters constituted an influential clique drawn from the highly assimilated upper echelon of German Jewish society. A good many of them had been born to wealth and were among the first Jewish generation to attend elite secondary schools and Ivy League colleges, where, because their numbers were minute, they had mingled with the non-Jews, whom they subsequently associated with in communal, political, and business endeavors and who sometimes appeared to accept them as equals. To these privileged Jews there was nothing suspicious about the programs designed by Rabbi Bengelsdorf's agency to assist poorer, less cultivated Jews in learning to live in closer harmony with the nation's Christians. What was unfortunate, in their opinion, was that Jews like us continued to huddle together in cities like Newark out of a xenophobia fostered by historical pressures that no longer existed. The status conferred by economic and vocational advantage inclined them to believe that those who lacked their prestige were rebuffed by the larger society more because of insular clannishness than because of any pronounced taste for exclusiveness on the part of the Christian majority, and that neighborhoods like ours were less the result of discrimination than its breeding grounds. They recognized, of course, that there were pockets of backward people in America among whom virulent anti-Semitism was still their strongest, most obsessive passion, but that seemed only another reason for the director of the OAA to encourage Jews handicapped by the limitations of a segregated existence to at least permit their children to enter the American mainstream and show themselves there to be nothing like the caricature of the Jew disseminated by our enemies. Why these wealthy, urbane, self-assured Jews particularly abhorred the self-caricaturing Winchell was because he so deliberately reinforced the very hostility that they imagined themselves to have propitiated by their exemplary behavior toward their Christian colleagues and friends. Aside from Rabbi Prinz and ex-mayor Ellenstein, the four remaining members of the Newark committee were the elderly civic leader responsible for the success of the Americanization programs for immigrant children in the Newark school system—and the wife of Beth Israel Hospital's leading surgeon— Jenny Danzis; the department store executive and son of the founder of S. Plaut & Co., as well as ten-time president of the Broad Street Association, Moses Plaut; the prominent city property owner and past president of the Newark Conference of Jewish Charities, community leader Michael Stavitsky; and the chief of Beth Israel's medical staff, Dr. Eugene Parsonette. That Newark's leading mobster, Longy Zwillman, hadn't been enlisted to join a group of local Jews as distinguished as this was no surprise to anyone, even though Longy was a wealthy man of enormous influence and hardly less distressed than Rabbi Prinz by the menace posed by the anti-Semites who, under the pretext of being provoked by Walter Winchell, had ushered in what looked to many like stage one of the resolution of Henry Ford's "Jewish Question." Longy set out separately, apart from the many civil authorities who had promised Rabbi Prinz their fullest cooperation, to ensure that if and when the Newark cops and the New Jersey state troopers failed to respond any more vigorously than the police had to the disorder in Boston and Detroit, the city's Jews would not be left unprotected. Bullet Apfelbaum, the close associate known throughout the city as Longy's chief enforcer—and the older brother of Niggy Apfelbaum—was assigned by Longy to supplement the good work of the Newark Committee of Concerned Jewish Citizens by recruiting that scattering of incorrigible Jewish kids who had failed to graduate from high school and training them as cadre for a hastily assembled volunteer corps to be called the Provisional Jewish Police. These were the local boys without any of the ideals that were embedded in the rest of us, who'd already begun to emanate an aura of lawlessness as far back as the fifth grade, inflating condoms in the school toilet and breaking into fistfights on the 14 bus and wrestling till they bled onto the concrete sidewalk outside the movies, the ones who, during their years in school, parents directed their children to have nothing to do with and who were now in their twenties and occupied running numbers and shooting pool and washing dishes in the kitchens of one or another of the neighborhood's delicatessen restaurants. To most of us they were known, if at all, only by the hoodlum magic of their supercharged nicknames—Leo "the Lion" Nusbaum, Knuckles Kimmelman, Big Gerry Schwartz, Dummy Breitbart, Duke "Duke-it-out" Glick —and by their double-digit IQ scores. And now they were stationed on every second street corner, our neighborhood's handful of flops, spitting expertly into the gutter from between their teeth and signaling back and forth by whistling with their fingers angled deep in their mouths. Here they were, the callous and the obtuse and the mentally deficient, the Jews' very own deviants strolling the streets like sailors on shore leave looking for a fight. Here they were, the brainless few we had been raised to pity and fear, the Stone Age oafs and the seething runts and the ominous, swaggering weightlifters, buttonholing kids like me out on Chancellor Avenue and telling us to keep our baseball bats at the ready in case we were called in the night to take to the streets and going around to the Y in the evenings and to the ball fields on Sundays and to the local stores during the week, shanghaiing the able-bodied from among the neighborhood's grown men so as to bring to a total of three on each block a squad they could count on in an emergency. They embodied everything crude and despicable that our parents had hoped to leave behind, along with their childhood pennilessness, in the Third Ward slums, and yet here were our demons got up as our guardians, each with a loaded revolver strapped to his calf, a gun on loan from the collection of Bullet Apfelbaum, who was known by everyone to have devoted his existence to loyally intimidating folks on Longy's behalf, threatening them, beating them, torturing them, and—despite the fact that, in imitation of a boss easily thirty pounds leaner and a foot taller, Bullet was never to be seen other than in a three- piece suit adorned with a neatly folded silk pocket handkerchief the color of his tie and wearing an expensive Borsalino debonairly angled only inches above what was admittedly the ungenerous glower of an extremely severe judge of human nature—ending their lives for them, should that be the boss's pleasure.
What made the death of Walter Winchell worthy of instantaneous nationwide coverage wasn't only that his unorthodox campaign had touched off the century's worst anti-Semitic rioting outside Nazi Germany, but that the murder of a mere candidate for the presidency was unprecedented in America. Though Presidents Lincoln and Garfield had been shot and killed in the second half of the nineteenth century and McKinley at the start of the twentieth, and though in 1933 FDR had survived an assassination attempt that had instead taken the life of his Democratic supporter Chicago's Mayor Cermak, it wasn't until twenty-six years after Winchell's assassination that a second presidential candidate would be gunned down—that was New York's Democratic senator Robert Kennedy, fatally shot in the head after winning his party's California primary on Tuesday, June 4, 1968. On Monday, October 5, 1942, I was home alone after school listening on our living room radio to the final innings of the fifth game of the World Series between the Cardinals and the Yankees, when, in the top of the ninth, with the Cardinals coming to bat in a 2–2 tie—and leading the Series three games to one—the play-by-play broadcast was halted by a voice with that finely articulated, faintly Anglicized diction prized in a network news announcer back in radio's earlier days: "We interrupt this program to bring you an important bulletin. Presidential candidate Walter Winchell has been shot and killed. We repeat: Walter Winchell is dead. He has been assassinated in Louisville, Kentucky, while addressing an open-air political rally. That is all that is known at this time of the Louisville assassination of Democratic presidential candidate Walter Winchell. We return to our regularly scheduled program." It wasn't quite five P.M. My father had just left for the market in Uncle Monty's truck, my mother had gone out to Chancellor Avenue a few minutes earlier to buy something for dinner, and my single-minded brother was off in search of a trysting place to resume importuning one of his after-school girls to grant him access to her chest. I heard shouting in the street, then a scream from a nearby house, but the game had come back on and the suspense was tremendous: Red Ruffing pitching to the Cardinals' rookie third baseman Whitey Kurowski, Cardinals catcher Walker Cooper on first base with his sixth hit in five games, and the Cardinals needing only this victory to take the Series. Rizzuto had homered for the Yankees, the portentously surnamed Enos Slaughter had homered for the Cardinals, and, as histrionic little fans like to tell one another, I "knew" before Ruffing had even fired his first pitch that Kurowski was about to hit a second Cardinal home run and give the Cards their fourth straight victory after an opening-day loss. I couldn't wait to run outside crying, "I knew it! I called it! Kurowski was due!" But when Kurowski homered and the game was over and I was out the door and headed at top speed down our alleyway, I saw two members of the Jewish police—Big Gerry and Duke Glick—running from one side of the street to the other to bang on doors and shout into hallways, "They shot Winchell! Winchell is dead!" Meanwhile more kids were rushing out of their houses, delirious with World Series excitement. But no sooner did they hit the street howling Kurowski's name than Big Gerry began barking at them, "Go get your bats! The war is on!" And he didn't mean the war against Germany. By evening there wasn't a Jewish family on our street that wasn't barricaded behind double-locked doors, their radios playing nonstop to catch the latest bulletin and everyone phoning to tell everyone else that Winchell had said nothing remotely inflammatory to the Louisville crowd, that he had, in fact, begun his speech in what could only have been intended as an open appeal to civic self-esteem—"Mr. and Mrs. Louisville, Kentucky, proud citizens of the unique American city that is home to the greatest horse race in the world and birthplace of the very first Jewish justice of the United States Supreme Court—" and yet before he could speak aloud the name of Louis D. Brandeis, he'd been brought down by three bullets to the back of the head. A second report, aired just moments later, identified the spot where the murder occurred as only a few yards from one of the most elegant municipal buildings constructed in the Greek Revival style in the whole of Kentucky, the Jefferson County Courthouse, with its commanding statue of Thomas Jefferson facing the street and a long, wide staircase leading up to the grandly columned portico. The shots that killed Winchell appeared to have been fired from one of the courthouse's large, austere, beautifully proportioned front windows. My mother began making her first calls immediately upon coming in from shopping. I had stationed myself just inside the door to tell her about Walter Winchell the instant she got home, but by then she already knew the little there was to be known, first because the butcher's wife had phoned the store to repeat the news bulletin to her husband just as he was wrapping my mother's order, and then because of the bewilderment apparent among the people out on the street, who were already scurrying for the safety of their homes. Failing to reach my father, whose truck hadn't yet pulled up at the market, she of course began to worry about my brother, who was cutting it close once again and probably wouldn't come rushing up the back stairs until seconds before he was due at the kitchen table with his hands washed of the day's dirt and his face scrubbed clean of lipstick. It was the worst moment imaginable for either of them to be away and their precise whereabouts unknown, but without taking time to unbag the groceries or to register her alarm, my mother said to me, "Get me the map. Get your map of America." There was a large folding map of the North American continent squared away in a pocket inside volume one of the encyclopedia set sold to us by a door-to-door salesman the year I started school. I rushed into the sun parlor, where, shelved between the brass George Washington bookends bought at Mount Vernon by my father, was the whole of our library: the six-volume encyclopedia, a leather-bound copy of the United States Constitution awarded by Metropolitan Life, and the unabridged Webster's dictionary that Aunt Evelyn had given Sandy for his tenth birthday. I opened the map and spread it across the kitchen table's oilcloth covering, whereupon my mother—using the magnifying glass that I'd received from my parents for a seventh-birthday gift along with my irreplaceable, unforgotten stamp album—searched for the speck in north-central Kentucky that was the city of Danville. In only seconds the two of us were back at the telephone table in the foyer, above which hung yet another of my father's awards for selling insurance, a framed copper engraving replicating the Declaration of Independence. Local dial service within Essex County was barely ten years old and probably a good third of the people in Newark didn't as yet have any phone service at all—and most who did were, like us, on a party line—and so the long-distance call was still a wondrous phenomenon, not only because making one was far from an ordinary household experience for a family of our means but because no technological explanation, however basic, could remove it entirely from the realm of magic. My mother spoke to the operator very precisely to be sure that nothing went wrong and we weren't charged by mistake for anything extra. "I want to make a long-distance person-to-person call, operator. To Danville, Kentucky. Person-to-person to Mrs. Selma Wishnow. And please, operator, when my three minutes are up, don't forget to tell me." There was a long pause while the operator got the number from the directory operator. When my mother finally heard the call being placed, she signaled for me to put my ear beside hers but not to speak. "Hello!" Answering enthusiastically is Seldon. Operator: "This is long distance. I have a person-to-person call for Mrs. Selma Wistful." "Uh-uh," Seldon mumbles. "Is this Mrs. Wistful?" "Hello? My mother's not home right now." Operator: "I'm calling for Mrs. Selma Wistful—" "Wishnow," my mother shouts. "Wishnow." "Who's that?" Seldon says. "Who's calling?" Operator: "Young lady, is your mother home?" "I'm a boy," Seldon says. Taken aback. Another blow. They won't stop coming. Yet he does sound girlish, his voice higher-pitched even than when he'd been living downstairs. "My mother's not home from work yet," Seldon says. Operator: "Mrs. Wishnow is not at home, madam." My mother looks at me and says, "What could have happened? The boy is alone. Where could she be? He's all by himself. Operator, I'll talk to anyone."
mother?" Operator: "Go ahead, sir." "Who's this?" Seldon asks. "Seldon, it's Mrs. Roth. From Newark." "Mrs. Roth?" "Yes. I'm calling long distance to speak to your mother." "From Newark?" "You know who I am." "But it sounds like you're just down the street." "Well, I'm not. This is a long-distance call. Seldon, where's your
"I'm just having a snack. I'm waiting for her to come home from work. I'm having some Fig Newtons. And some milk." "Seldon—" "I'm waiting for her to come home from work—she works late. She always works late. I just sit here. Sometimes I have a snack—" "Seldon, stop right there. Be still a moment." "And then she comes home and she makes dinner. But she's late every night." Here my mother turns to me and makes to hand me the phone. "Talk to him. He won't listen when I speak." "Talk to him about what?" I say, waving the phone away. "Is Philip there?" Seldon asks. "Just a moment, Seldon," my mother says. "Is Philip there?" Seldon repeats. To me, my mother says, "Take the phone, please." "But what am I supposed to say?" I ask. "Just get on the phone," and she places the receiver in my one hand and lifts the speaker for me to hold in the other. "Hello, Seldon?" I say. Softly tentative, unbelieving, he replies, "Philip?" "Yes. Hi, Seldon." "Hey, you know, I don't have any friends in school." I tell him, "We want to speak to your mother." "My mother's at work. She works late every night. I'm having a snack. I'm having some Fig Newtons and a glass of milk. It's going to be my birthday in about a week and my mother said I could have a party—" "Seldon, wait a minute." "But I don't have any friends." "Seldon, I have to ask my mother a question. Just wait." I muzzle the speaker and whisper to her, "What am I supposed to say to him?" My mother whispers, "Ask him if he knows what happened today in Louisville." "Seldon, my mother wants to know if you know what happened today in Louisville." "I live in Danville. I live in Danville, Kentucky. I'm just waiting for my mom to come home. I'm having a snack. Did something happen in Louisville?" "Just a minute, Seldon," I say. "Now what?" I whisper to my mother. "Just talk to him, please. Keep talking to him. And if the operator says the three minutes are up, you tell me." "Why are you calling?" Seldon asks. "Are you going to come visit?" "No." "Remember when I saved your life?" he says.
Avenue?" "Yes, I do. I remember." "Hey, what time is it there? Are you in Newark? Are you on Summit
"We told you we were. Yes." "It's really clear, isn't it? It sounds like you're just down the block. I wish you could come over and have a snack with me, and then you could be here for my birthday party next week. I don't have any friends to invite to my birthday party. I don't have anybody to play chess with. I'm sitting here now practicing my opening move. Remember my opening move? I move out the pawn that's just in front of the king. Remember when I tried to teach you? I move out the king's pawn, remember? Then I put out the bishop, then I move the knight, and then the other knight—and remember the move when there's no pieces between the king and one of the rooks? When I move my king over two spaces to protect him?" "Seldon—" My mother whispers, "Tell him you miss him." "Ma!" I say to her. "Tell him, Philip." "I miss you, Seldon." "Do you want to come over for a snack then? I mean it sounds like —are you really just down the street?" "No, this is a long-distance phone call." "What time is it there?" "It's, uh—about ten to six." "Oh, it's ten to six here. My mom should already be home around five. Five-thirty the latest. One night she came home at nine." "Seldon," I say, "do you know that Walter Winchell was killed?" "Who's that?" he asks. "Let me finish. Walter Winchell was killed in Louisville, Kentucky. In your state. Today." "I'm sorry to hear that. Who is that?" Operator: "Your three minutes are up, sir." "Is that your uncle?" Seldon asks. "Is that your uncle who came to see you? Is he dead?" "No, no," I say, and I'm thinking that, alone now out in Kentucky, he sounds as though he were the one who was kicked in the head. He sounds stunned. Stunted. He sounds stopped. And yet he was the smartest kid in our class. My mother takes the phone. "Seldon, this is Mrs. Roth. I want you to write something down." "Okay. I have to go find a piece of paper. And a pencil." Waiting. Waiting. "Seldon?" my mother says. More waiting. "Okay," he says. "Seldon, write this down. This is now costing a lot of money." "I'm sorry, Mrs. Roth. I just couldn't find a pencil in the house. I was at the kitchen table. I was having a snack." "Seldon, write down that Mrs. Roth—" "Okay." "—called from Newark." "From Newark. Gosh. I wish I was still in Newark, living downstairs. You know, I saved Philip's life." "Mrs. Roth called from Newark to be sure—" "Just a minute. I'm writing." "—to be sure everything is okay." "Is something supposed to not be okay? I mean Philip's all right. And you're okay. Is Mr. Roth okay?" "Yes, thank you for asking, Seldon. Tell your mother that's why I called. There's nothing to worry about here." "Should I be worried about something?" "No. Just eat your snack—" "I think I've had enough Fig Newtons now, but thanks anyway." "Goodbye, Seldon." "I like Fig Newtons, though." "Goodbye, Seldon." "Mrs. Roth?" "Yes?" "Is Philip going to come visit me? It's my birthday next week and I don't have anybody to invite for my birthday party. I don't have any friends in Danville. The kids here call me Saltine. I have to play chess with a kid who's six years old. He lives next door. He's the only one I can play with. One kid. I taught him chess. Sometimes he makes moves you can't do. Or he moves his queen and I have to tell him not to. I win all the time but it's really no fun. But I have nobody else to play with." "Seldon, it's hard for everyone. It's hard for everyone now. Goodbye, Seldon." And she placed the receiver onto the hook and began to sob.
Only days before, on October first, the two Summit Avenue flats vacated in September by the "homesteaders of 1942"—the one beneath ours and another across the street, three doors down—were occupied by Italian families up from the First Ward. Essentially their new living quarters had been assigned to them by outright government edict, though with the sweetening incentive of a rent discount of fifteen percent (or $ 6. 37 on their monthly $ 42. 50) over a five-year period, that money to be paid directly to the landlord by the Department of the Interior over the life of the initial three-year lease and for the first two years of a lease's three-year renewal. Such arrangements derived from a previously unpublicized section of the homesteading plan called the Good Neighbor Project, designed to introduce a steadily increasing number of non-Jewish residents into predominantly Jewish neighborhoods and in this way "enrich" the "Americanness" of everyone involved. What one heard at home, however—and sometimes even at school from our teachers—was that the underlying goal of the Good Neighbor Project, like that of Just Folks, was to weaken the solidarity of the Jewish social structure as well as to diminish whatever electoral strength a Jewish community might have in local and congressional elections. If the displacing of Jewish families and their replacement by the conscripting of Gentile families followed the timetable of the agency's master plan, a Christian majority might well be dominant in at least half of America's twenty most heavily populated Jewish neighborhoods as early as the start of Lindbergh's second term and a resolution of America's Jewish Question close at hand, by one means or another. The family conscripted to move in downstairs from us—a mother, a father, a son, and a grandmother—were the Cucuzzas. Because of my father's years of canvassing the First Ward, where the customers whose tiny premiums he collected each month were by and large Italians, he was already familiar with the new tenants, and consequently, when he got home from work on the morning after Mr. Cucuzza, a night watchman, had trucked the family's possessions up from their cold-water flat in a tenement building on a side street not far from Holy Sepulchre Cemetery, my father stopped off first at the downstairs door to see if, despite his appearing there without a coat and a tie and with dirty hands, the elderly grandmother would recognize him as the insurance man who'd sold her husband the policy that had provided the family with the means to bury him. The "other" Cucuzzas (relatives of "our" Cucuzzas, who'd moved from their own First Ward cold-water flat to the house three doors away) were a much larger family—three sons, a daughter, the two parents, and a grandfather— and potentially noisier, more disruptive neighbors. They were associated through the grandfather and the father with Ritchie "the Boot" Boiardo, the mobster who ruled Newark's Italian precincts and constituted the city's only serious competitor to Longy's underworld monopoly. To be sure, the father, Tommy, was but one of a bevy of underlings and, like his own retired father, doubled as a waiter at Boiardo's popular restaurant, the Vittorio Castle, when he wasn't making the rounds of the taverns, barber shops, brothels, schoolyards, and candy stores of the Third Ward slums to extract their pocket change from the Negroes who faithfully played the daily numbers game. Regardless of religion, the other Cucuzzas were hardly the sort of neighbors my parents wanted anywhere near their impressionable young sons, and to comfort us at breakfast on Sunday morning my father explained how much worse off we would have been if we'd gotten the numbers runner and his three boys instead of the night watchman and his son, Joey, an eleven-year-old recently enrolled at St. Peter's and, by my father's report, a good-natured kid with a hearing problem who had little in common with his roughneck cousins. Whereas down in the First Ward all four of Tommy Cucuzza's kids had gone to the local public school, here they'd been enrolled along with Joey at St. Peter's rather than at a public school like ours, brimming with brainy little Jews.
Since my father had left work only a few hours after the Winchell assassination and, over Uncle Monty's angry objections, driven back home to spend the remainder of that tense evening beside his wife and his children, the four of us were seated together at the kitchen table waiting for the radio to bring fresh news when Mr. Cucuzza and Joey came up the back stairway to pay a visit. They knocked on the door and then had to wait on the landing until my father was sure who was there. Mr. Cucuzza was a bald, hulking man, six and a half feet tall, weighing over two hundred and fifty pounds, and he was dressed for work in his night watchman's uniform, a dark blue shirt, freshly pressed dark blue trousers, and a wide black belt that along with holding up his trousers supported several pounds of the most extraordinary collection of equipment I'd ever been close enough to reach out and touch. There were keys in bunches each the size of a hand grenade hanging to the side of either pants pocket, there was a set of real handcuffs, and a night watchman's clock in its black case dangled by a strap from the polished belt buckle. At first glance, I took the clock for a bomb, but there was no mistaking for other than what it was the pistol in a holster at his waist. A longish flashlight that had to have doubled as a blackjack was stuck lamp upward into his back pocket, and high on one sleeve of his starched workshirt was a triangular white patch whose blue lettering read "Special Guard." Joey was also big—only two years my senior and already twice my weight—and to me the equipment he sported was nearly as intriguing as his father's. Looking like a wad of molded bubble gum plugging the hole of his right ear was a hearing aid attached by a thin wire to a round black case with a dial on the front that he wore clipped to his shirt pocket; another wire attached to a battery about the size of a large cigarette lighter that he carried around in his pants pocket. And in his hands he carried a cake, a gift from his mother to mine. Joey's gift was the cake, Mr. Cucuzza's was a pistol. He owned two, one that he wore for work and the other that he kept hidden away at home. He'd come to offer my father the spare. "Nice of you," my father said to him, "but I really don't know how to shoot." "You pulla the trig'." Mr. Cucuzza had a surprisingly soft voice for someone so enormous, though with a raspy edge to it, as if it had been exposed too long to the weather during his hours of walking the watchman's beat. And his accent was so enjoyable to hear that when I was alone I sometimes pretended that the way he talked was the way I talked too. How many times did I entertain myself by saying aloud "You pulla the trig'"? With the exception of Joey's American-born mother, our Cucuzzas all had oddish voices, the bewhiskered grandmother's being oddest of all, odder even than Joey's, which sounded less like a voice than like the uninflected echo of a voice. And odd not just because she went around speaking only Italian, whether to others (including me) or to herself while she swept the back stairway or kneeled in the dirt planting her vegetables in our minute backyard or just stood muttering in the dark doorway. Hers was oddest because it sounded like a man's—she looked like a tiny old man in a long black dress and she sounded like one too, particularly when barking the commands and decrees and injunctions that Joey never dared disobey. The playful half of him, the soul that the nuns and the priests never saw enough of to save, was virtually all that I ever encountered when we two were alone. Why it was hard to feel too sorry about his hearing was because Joey was himself a very jolly, prankish boy with his own brand of hooting laughter, a talkative, curious, monumentally gullible boy whose mind moved quickly if unpredictably. It was hard to feel sorry for him, yet when he was around his family Joey's obedience was so painstakingly thorough that I found it almost as astonishing to contemplate as the painstakingly thorough lawlessness of a Shushy Margulis. There couldn't have been a better son in all of Italian Newark, which was why my own mother soon found him irresistible—his faultless filial devotion and his long dark eyelashes, the way he imploringly looked at adults, waiting to be told what to do, allowed her to set aside the uneasy aloofness that was her inbuilt defense against Gentiles. The old-country grandmother, however, gave her—and me—the willies. "You aim," Mr. Cucuzza explained to my father, using a finger and a thumb to demonstrate, "and uhyou shoot. You aim and uhyou shoot and that's it." "I don't need it," my father said. "But ifuh they come roun'," Mr. Cucuzza said, "how you gonna protect?" "Cucuzza, I was born in the city of Newark in the year nineteen hundred and one," my father told him. "All my life I have paid my rent on time, I have paid my taxes on time, and I have paid my bills on time. I've never cheated on an employer for as much as a dime. I have never tried to cheat the United States government. I believe in this country. I love this country." "Me too," said our massive new downstairs neighbor, whose wide black belt might have been hung with shrunken heads, given the enchantment that it continued to cast over me. "I come-uh here I was uhten. Best country anyplace. No Mussolini here." "I'm glad you feel that way, Cucuzza. It's a tragedy for Italy, it's a human tragedy for people like you." "Mussolini, Hitler—make-uh me sick." "You know what I love, Cucuzza? Election Day," my father told him. "I love to vote. Since I was old enough, I have not missed an election. In 1924 I voted against Mr. Coolidge and for Mr. Davis, and Mr. Coolidge won. And we all know what Mr. Coolidge did for the poor people of this country. In 1928 I voted against Mr. Hoover and for Mr. Smith, and Mr. Hoover won. And we know what he did for the poor people of this country. In 1932 I voted against Mr. Hoover for the second time and for Mr. Roosevelt for the first time, and, thank God, Mr. Roosevelt won, and he put America back on its feet. He took this country out of the Depression and he gave the people what he promised—a new deal. In 1936 I voted against Mr. Landon and for Mr. Roosevelt, and again Mr. Roosevelt won—two states, Maine and Vermont, that is all Mr. Landon is able to carry. Can't even carry Kansas. Mr. Roosevelt sweeps the country by the biggest presidential vote there has ever been, and once again he keeps every promise to the working people that he made in that campaign. And so what do the voters up and do in nineteen hundred and forty? They elect a fascist instead. Not just an idiot like Coolidge, not just a fool like Hoover, but an out-and-out fascist with a medal to prove it. They put in a fascist and a fascist rabble-rouser, Mr. Wheeler, as his sidekick, and they put Mr. Ford into the cabinet, not only an anti-Semite right up there with Hitler but a slave driver who has turned the workingman into a human machine. And so tonight you come to me, sir, in my own home, and you offer me a pistol. In America in the year nineteen hundred and forty-two, a brand-new neighbor, a man I do not even know yet, has to come here and offer me a pistol in order for me to protect my family from Mr. Lindbergh's anti- Semitic mob. Well, don't you think I'm not grateful, Cucuzza. I will never forget your concern. But I am a citizen of the United States of America, and so is my wife, and so are my children, and so," he said, his voice catching, "and so was Mr. Walter Winchell—" But now, suddenly, there is a radio bulletin about Walter Winchell. "Shhh!" my father says. "Shhh!" as though in the kitchen someone other than himself had been the orator holding forth. We all listen—even Joey appears to listen—the way birds flock to migrate and fish swim in a school. The body of Walter Winchell, slain that day at a political rally in Louisville, Kentucky, by a suspected American Nazi Party assassin working in collaboration with the Ku Klux Klan, will be carried overnight by train from Louisville to Pennsylvania Station in New York City. There, by order of Mayor Fiorello La Guardia and under the protection of the New York City police, the body will lie in state in the great hall of the train station throughout the morning. According to Jewish custom, a funeral service will be held that same day, at two P.M. in Temple Emanu-El, New York's largest synagogue. A public-address system will broadcast the proceedings beyond the temple to a gathering of mourners on Fifth Avenue expected to number in the tens of thousands. Along with Mayor La Guardia, speakers will include Democratic senator James Mead, New York's Jewish governor, Herbert Lehman, and the former president of the United States, Franklin D. Roosevelt. "It's happening!" my father cries. "He's back! FDR is back!" "We need him bad," Mr. Cucuzza says. "Boys," he asks, "do you understand what is happening?" and here he throws his arms around Sandy and me. "It's the beginning of the end of fascism in America! No Mussolini here, Cucuzza—no more Mussolini here!"
8
October 1942 Bad Days
ALVIN APPEARED at our house the next night, driving a brand-new green Buick and with a fiancee named Minna Schapp. "Fiancee" always got me when I heard the word spoken as a kid. It made whoever she was sound like somebody special —then she showed up and she was just some girl who, when she met the family, was afraid to say the wrong thing. The special one here wasn't the intended wife anyway but the intended father-in-law, a masterful deal-maker prepared to deliver Alvin from the game-machine business—where, assisted by two strong- arm thugs who lifted the freight and fended off evildoers, my cousin was employed trucking and setting up the illegal machines—and into a hand-tailored Hong Kong silk suit and a white-on-white monogrammed shirt as an Atlantic City restaurateur. Though Mr. Schapp had himself started out in the twenties as Pinball Billy Schapiro, a two-bit hustler associated with the worst hoods from the most rundown row houses on the most violent streets of the South Philly badlands—among them the uncle of Shushy Margulis—by 1942 the return on the pinballs and the slots amounted to upward of fifteen thousand unreported dollars each week, and Pinball Billy had been regenerated as William F. Schapp II, highly esteemed member of the Green Valley Country Club, of the Jewish fraternal organization Brith Achim (where on Saturday nights he took his dynamic wife in her gigantic jewels to dance to the music of Jackie Jacobs and his Jolly Jazzers), and of Har Zion Synagogue (through whose burial society he purchased a family plot in a beautifully landscaped corner of the synagogue's cemetery), as well as the maharajah of an eighteen-room mansion in suburban Merion and wintertime occupant of a poor boy's dream of a penthouse suite annually reserved for him at the Miami Beach Eden Roc. At thirty-one, Minna was eight years Alvin's senior, a buttery- complexioned woman with a browbeaten look who, when she even dared to speak in her babyish voice, enunciated each word as though she had only just learned to tell time. She was every inch the child of overbearing parents, but because the father owned, in addition to the Intercity Carting Company—the public face of the gaming-machine operation—half an acre of lobster house across from the Steel Pier where people lined up twice around the block to get in on weekends, and because back in the early thirties, when Prohibition ended and Pinball Billy's lucrative side interest in Waxey Gordon's interstate bootlegging syndicate suddenly dried up, he'd established Philadelphia's "Original Schapp's"—the steak house popular with what in Philly they called the Jew Mob —Pinball Billy figured strongly with Alvin as Minna's advocate. "The contract goes like this," Schapp told him when he handed Alvin the cash to buy his daughter's engagement ring. "Minna takes care of your leg, you take care of Minna, and I take care of you." That's how my cousin came to don the hand-tailored suits and to arrogate to himself the glamorous responsibility for ushering to their tables big- name customers such as Jersey City's crooked mayor, Frank Hague; New Jersey's light-heavyweight champion, Gus Lesnevich; and racket tycoons like Cleveland's Moe Dalitz, Boston's King Solomon, L.A.'s Mickey Cohen, and even "the Brain" himself, Meyer Lansky, when they were in town for a gangland convention. And regularly, every September, to welcome fresh from her pageant triumph, the newly crowned Miss America with all her befuddled relatives in tow. Once everyone was lavishly complimented and into their silly lobster bibs, it was Alvin's pleasure to signal to the waiter, by a snap of his fingers, that the house would pick up the tab. Pinball Billy's one-legged future son-in-law soon gained a nickname of his own, Showy, bestowed on him, as Alvin told everyone, by Allie Stolz, the contender for the world lightweight title. Alvin was up from Philly to visit with Stolz—like Gus Lesnevich, a Newark boy—the day he and Minna wound up at our house for dinner. Stolz had fought and lost a fifteen-round decision against the lightweight champion in Madison Square Garden the previous May and was training that fall at Marsillo's Market Street gym for a November fight against Beau Jack that would gain him a shot at Tippy Larkin if he won. "Once Allie gets past Beau Jack," Alvin said, "there's just Larkin between him and the title, and Larkin's got a glass jaw." Glass jaw. Phony-baloney. A going-over. A hard guy. What's his beef? I'll take the grunt. The oldest dodge in the world. Alvin had a new vocabulary and a whole new ostentatious way of talking that it clearly pained my parents to hear. Yet when he said adoringly of Stolz's generosity, "Allie's a guy who is rapid with the dollar," I couldn't wait to sound like a hard guy myself by repeating the amazing expression at school along with the extensive medley of slang that Alvin now used just for the word "money." Minna was silent during the meal—though my mother tried mightily to draw her out—I was overcome by shyness, and my father could think of nothing but the synagogue bombing that had taken place in Cincinnati the previous night and the looting of Jewish-owned stores in American cities scattered across two time zones. This was the second night in a row that he'd walked out on Uncle Monty rather than leave the family alone on Summit Avenue, but he couldn't worry about his brother's wrath at a time like this, and instead all through dinner kept getting up to go into the living room to turn on the radio and hear what news there was in the aftermath of the Winchell funeral. Alvin, meanwhile, was able to talk only about "Allie" and his quest for the world boxing crown as though the lightweight contender native to Newark embodied Alvin's profoundest conception of the human race. Could the abandonment have been any more complete of the moral code that had cost him his leg? He had disposed of whatever once stood between him and the aspirations of a Shushy Margulis—he had disposed of us. I wondered, when I met her, if Alvin had even told Minna that he was an amputee. It didn't occur to me that her subjugated personality was precisely what made her the first and only woman Alvin could tell, nor did I understand that Minna was the evidence of his incapacity with women. His stump, in fact, constituted Alvin's greatest success with Minna, particularly after Schapp died in 1960 and Minna's worthless brother took over the slots, while Alvin was content just to acquire the restaurants and to begin running with the best-looking hookers in two states. Whenever the stump cracked and got sore and bloody and infected—which it did as a result of his many follies—Minna immediately stepped in and wouldn't allow him to wear his prosthesis. Alvin would say to her, "For Christ's sake, don't worry about it, it'll be all right," but here alone Minna prevailed. "You can't put a load on that leg," she'd tell him, "till you get it fixed"—meaning the artificial leg, which was always, in the legmaker's phrase that Alvin had taught me back when I, not yet nine, was the mothering Minna, "losing its fit." When Alvin got older and his stump broke down all the time from bearing all the weight he'd gained, when he had to be without the prosthesis for weeks on end until it healed, Minna would drive him to the public beach in the summertime and watch fully clothed from under a big umbrella while he played for hours in the all-healing surf, bobbing in the waves and floating on his back and spouting saltwater geysers into the air and then, to throw a scare into the tourists crowding the beach, emerging from the water screaming "Shark! Shark!" while pointing in horror at his stump. Alvin showed up with Minna for dinner after phoning that morning to tell my mother that he was going to be in North Jersey and wanted to stop by to thank his aunt and uncle for all they had done for him when he'd come home from the commandos and given everyone a hard time. He had a lot to be grateful for, he said, and he wanted to make peace with the two of them and to see the two boys, and to introduce his fiancee. That's what he said and that may even have been what he had in mind before he came face to face with my father and the memory of my father's reforming instincts—and the fact of their innate antipathy, the antipathy as human types that was really there from the start—and it was why, when I got home from school and heard the news, I dug down into my drawer and found his medal and, for the first time since he'd left for Philly, pinned it back on my undershirt. Of course it was hardly an ideal day for a conciliatory visit from the family's black sheep. There'd been no anti-Semitic violence reported in Newark or in the other major New Jersey cities during the night, but the firebombing of the synagogue that subsequently burned to the ground some hundred miles up the Ohio River from Louisville, in Cincinnati, and the random window-smashing and looting of Jewish-owned stores in eight other cities (St. Louis, Buffalo, and Pittsburgh the three largest) did nothing to diminish fear that the spectacle of Walter Winchell's Jewish funeral just across the Hudson in New York—and the demonstrations and counter-demonstrations coinciding with all the solemn observances—could easily provoke an outbreak of violence a lot closer to home. At school, first thing in the morning, a special half-hour assembly program had been called for grades four through eight. Along with a representative from the Board of Education, a deputy from Mayor Murphy's office, and the current president of the PTA, the principal spelled out the measures being taken to ensure our safety during the day and offered ten rules that would protect us from harm on our way to and from school. While no mention was made of Bullet Apfelbaum's Jewish police—who'd been on the streets all night long and were still there in the morning, drinking hot coffee out of thermoses and eating powdered doughnuts donated by Lehrhoff's bakery when Sandy and I started off for school—we were assured by the mayor's deputy that "until normal conditions are restored," extra details of city police would be patrolling the neighborhood and we were instructed not to be alarmed if we found a uniformed policeman stationed at each of the school doors and a policeman in the corridors. Two mimeographed sheets were then distributed to every pupil, one listing the rules to obey on the street, which our teachers would go over with us when we returned to our homerooms, and the other to take to our parents to advise them of the new safety procedures. If there were questions, our parents should direct them to Mrs. Sisselman, the PTA president who'd succeeded my mother.
We ate in the dining room, where we last had a meal when Aunt Evelyn had brought Rabbi Bengelsdorf to meet us. After Alvin's call, my mother (whose inability to hold a personal grudge Alvin would have known he could count on the moment he heard her answer the phone) went off to buy food for a dinner that would especially please him, and this despite the anxiety aroused in her each time she had to unlock the door and go back out on the street. That armed Newark cops were now walking the beat and cruising the local streets in squad cars gave her only slightly more assurance than did the glimpses of Bullet Apfelbaum's Jewish police, and so, like anyone else shopping in a city under siege, she wound up all but running back and forth to Chancellor Avenue to pick up everything she needed. In the kitchen she proceeded to bake the chocolate layer cake with chocolate icing and chopped walnuts that had been Alvin's favorite and to peel the potatoes and chop the onions for the latkes that Alvin could devour by the batch, and the house still smelled of the baking and frying and broiling that had been touched off by the unexpected homecoming when Alvin drove his new Buick into the alleyway. There (where we'd run pass plays together with the football I stole) Alvin pulled up behind the little Ford pickup that Mr. Cucuzza used to move people's furniture as a second job and that happened to be parked in the garage because it was the night watchman's day off, and on his day off he slept round the clock. Alvin arrived wearing a pearl-gray sharkskin suit padded heavily at the shoulders, perforated two-tone wingtip shoes with taps on the toes, and bearing gifts for all: Aunt Bess's was a white apron decorated with red roses, Sandy's a sketchpad, mine a Phillies cap, and Uncle Herman's a certificate entitling a family of four to a free lobster dinner at the Atlantic City restaurant. His giving us all presents reassured me that just because he'd run off to Philadelphia, he hadn't forgotten all the good stuff he'd found in our house in the years preceding his losing his leg. It certainly did not look then and there as though we were a divided family or that when dinner was over—and Minna already in the kitchen taking a lesson in latke-making from my mother—a battle royal could possibly break out between my father and Alvin. Perhaps if Alvin hadn't shown up in his flashy clothes and his snazzy car all but seething with the raw carnality of Marsillo's gym and exuberant with the imminent acquisition of undreamed-of wealth. . .perhaps if Winchell hadn't been assassinated twenty- four hours earlier and the worst that had been feared when Lindbergh first took office hadn't seemed closer to befalling us than ever before. . .perhaps then the two grown men who mattered most to me throughout my childhood might never have come so close to murdering each other. Before that night, I'd had no idea my father was so well suited for wreaking havoc or equipped to make that lightning-quick transformation from sanity to lunacy that is indispensable in enacting the unbridled urge to destroy. Unlike Uncle Monty he preferred never to speak of the ordeal of a Jewish tenement kid on Runyon Street before World War One, when the Irish, armed with sticks and rocks and iron pipes, regularly came streaming up through the viaduct underpasses of the Ironbound section seeking vengeance against the Christ-killers of the Jewish Third Ward, and much as he enjoyed taking Sandy and me to Laurel Garden on Springfield Avenue when tickets to a good match came his way, men fighting each other outside a boxing ring appalled him. That he'd always had a muscular physique I knew from a snapshot taken when he was eighteen and pasted by my mother into the family photo album alongside the only other photograph surviving from his youth, a picture of him at the age of six standing next to Uncle Monty, three years older and close to a foot and a half taller—two ragtag kids stiffly posing in their ancient overalls and their dirty shirts and with their caps pushed back just far enough to reveal the cruelty of their haircuts. In that sepia photo of him at eighteen he's already a million miles from childhood, a full-fledged force of nature standing cross-armed in his bathing suit on the sunny beach at Spring Lake, New Jersey, the immovable keystone at the base of a human pyramid of six raffish hotel waiters enjoying their afternoon off. As evidenced in that 1919 photo, he'd been powerful through the chest right from the start, and the yoke-bearing shoulders and brawny arms he had somehow retained even through his years knocking on doors for Metropolitan Life, so that now, at forty-one, after having worked hauling heavy crates and lifting hundred-pound sacks six nights a week all through September, there was probably more explosive strength stored up in that body than ever before in his life. Prior to that night, it would have been as impossible for me to envision him beating somebody up—let alone battering bloody his beloved older brother's fatherless son—as to imagine him atop my mother, especially as there was no taboo stronger among Jews with our impoverished European origins and our tenaciously held American ambitions than the pervasive, unwritten prohibition against settling disputes by force. In that era, the common Jewish propensity was by and large nonviolent as well as nonalcoholic, a virtue whose shortcoming was the failure to educate the bulk of the young of my generation in the combative aggression that was the first law of other ethnic educations and indisputably of great practical value when you couldn't negotiate your way out of violence or manage to run away. Among, say, the several hundred boys in my elementary school between the ages of five and fourteen who were not chromosomally preordained to be top-flight lightweights like Allie Stolz or successful racketeers like Longy Zwillman, surely far fewer fistfights broke out than in any of the other neighborhood schools in industrial Newark, where the ethical obligations of a child were differently defined and schoolmates demonstrated their belligerence by means not readily available to us. So then, for every reason imaginable it was a devastating night. I didn't have the capacity in 1942 to begin to decipher all the awful implications, but just the sight of my father's and Alvin's blood was stunning enough. Blood spattered the length and breadth of our imitation Oriental rug, blood dripping from the splintered remains of our coffee table, blood smeared like a sign across my father's forehead, blood spurting from my cousin's nose—and the two of them not so much fistfighting, not so much wrestling as caroming, with a terrible bony thwack colliding, rearing back and charging in like men with antlers branching from their brows, fantastical, cross-species creatures sprung from mythology into our living room and pulping each other's flesh with their massive, snaggletoothed horns. Inside a house you usually scale down your movements, you scale down your speed, but here the scale of things was reversed and terrifying to behold. The South Boston riots, the Detroit riots, the Louisville assassination, the Cincinnati firebombing, the mayhem in St. Louis, Pittsburgh, Buffalo, Akron, Youngstown, Peoria, Scranton, and Syracuse. . .and now this: in an ordinary family living room—traditionally the staging area for the collective effort to hold the line against the intrusions of a hostile world—the anti-Semites were about to be abetted in their exhilarating solution to America's worst problem by our taking up the cudgels and hysterically destroying ourselves. The horror ended with Mr. Cucuzza, in his nightshirt and his nightcap (attire I'd never before seen on anyone, man or boy, other than in a funny movie), crashing into our flat with his pistol drawn. A frantic wail rose from Joey's Old World grandmother, appropriately swathed like the Calabrian Queen of the Shades at the foot of our landing—and from within our own flat came a noise equally hair-raising the instant the splintered back door flew open and my mother saw that the nightshirted intruder was armed. Minna began bringing up into her hands everything she'd just swallowed at dinner, I couldn't help myself and promptly urinated, while Sandy, who alone among us was able to find the right words and the vocal strength to utter them, cried, "Don't shoot! It's Alvin!" But Mr. Cucuzza was a professional guardian of private property trained to act now and draw distinctions later and—without pausing to ask "Who's Alvin?"—immobilized my father's assailant in a strangulating half nelson with one arm while holding the pistol to his head with the hand of the other. Alvin's prosthesis had cracked in two, his stump was torn to shreds, and one of his wrists was broken. Three of my father's front teeth were shattered, two ribs were fractured, a gash was opened along his right cheekbone that had to be sutured with almost twice as many stitches as were needed to close the wound inflicted on me by the orphanage horse, and his neck was so badly wrenched that he had to go around in a high steel collar for months afterward. The glass-topped coffee table with the dark mahogany frame that my mother had saved over the years to buy at Bam's (and where, at the conclusion of a pleasant hour of evening reading, she would set down, with its ribboned bookmark in place, the new novel by Pearl Buck or Fannie Hurst or Edna Ferber borrowed from the local pharmacy's tiny rental library) lay in fragments all across the room, and microscopic crumbs of glass were embedded in my father's hands. The rug, the walls, and the furniture were speckled with chocolate icing (from the slices of layer cake they had been eating when they sat down over dessert to talk together in the living room) as well as with their blood, and then there was the smell of it —the airless, gag-inducing slaughterhouse smell. It's so heartbreaking, violence, when it's in a house—like seeing the clothes in a tree after an explosion. You may be prepared to see death but not the clothes in the tree. And all of it the result of my father's failing to understand that Alvin's nature was never really reformable, despite the lecturing and the hectoring love—all of it the result of having taken him in to save him from what it was simply in his nature to become. All of it the result of my father's looking Alvin over and remembering the tragically evanescent life of Alvin's late father, and, in his despair, sadly shaking his head and saying, "A Buick automobile, a sharpie's suits, the scum of the earth for your friends—but do you know, do you care, does it bother you at all, Alvin, what's happening in this country tonight? It did years ago, damn it. I can remember clear as day when it did. But now no. Now it's big cigars and motor cars. But do you have any idea at all what is happening to the Jews even while we sit here?" And Alvin, whose lot had finally come to something, whose prospects never before had been so hopeful, could not bear and would not endure being informed by the custodian whose tutelage had once meant everything—by the relative who, when no one else would have him, had twice taken him to live in a homey little Weequahic flat amid a kindly family and their benign concerns —that he had come to nothing. His voice husky with the grievance of the injured party, his delivery staccato and without a single caesura to let anything in that wasn't retaliatory, all calumny, all castigation, all coercion and fatuous bluff, Alvin shouted at my father, "The Jews? I wrecked my life for the Jews! I lost my fuckin' leg for the Jews! I lost my fuckin' leg for you! What did I give a shit either way about Lindbergh? But you send me to go fuckin' fight him, and the stupid fuckin' kid I am, I go. And look, look, Uncle Fucking Disaster--I have no fucking leg!" Here he hiked up a handful of the pearl-gray fabric in which he was so lustrously clad to reveal where there was indeed no longer a lower limb of flesh and blood and muscle and bone. And then, insulted, negated, inwardly once again the unmanned man (and the bum kid), he added his final heroic touch by spitting into my father's face. A family, my father liked to say, is both peace and war, but this was family war as I could never have imagined it. Spitting into my father's face the way he'd spit into the face of that dead German soldier! If only he had been allowed to go along unrehabilitated, on his own stinking trajectory, but that hadn't happened, and so this was how the great menace undid us and the abomination of violence entered our house, and I saw how bitterness blinds a man and the defilement it spawns. And why, why did he go to fight in the first place? Why did he fight and why did he fall? Because there is a war going on, he chooses that way—the raging, rebellious instinct historically trapped! If only the times were different, if only he had been smarter. . .But he wants to fight. He's like the very fathers he wants to be rid of. That's the tyranny of the problem. Trying to be faithful to what he's trying to be rid of. Trying to be faithful and to get rid of what he's faithful to at the same time. And that's why he went to fight in the first place, as best I can figure it out.
Later that night, after a pair of Alvin's buddies had pulled up in a Caddy with Pennsylvania plates (one of them to get Alvin and Minna over to Allie Stolz's doctor's office on Elizabeth Avenue, the other to drive their Buick back to Philly); after my father was home from the Beth Israel emergency room (where they'd plucked the glass out of his hands and stitched up his face and x-rayed his neck and taped his ribcage and, on his way out, handed him codeine tablets to take for the pain); after Mr. Cucuzza, who'd rushed my father to the hospital in his pickup, had returned him safely to the befouled and littered battlefield that was now our flat, the gunshots erupted on Chancellor Avenue. Shots, screaming, shouting, sirens—the pogrom had begun, and it was only seconds before Mr. Cucuzza charged back up the stairs he'd only just descended and banged once on our broken back door before rushing in. Desperate for sleep, I was dragged from bed by my brother, but when my legs wouldn't work and kept collapsing from uncontrollable fear, I had to be carried off in his arms by my father. My mother—who instead of going to bed and trying to sleep had donned her apron and a pair of rubber gloves and set about to purge the house of its filth with a bucket and a broom and a mop—my meticulous mother, weeping amid the wreckage of her living room, was guided to the door by Mr. Cucuzza, and the four of us were herded down the stairs and into the Wishnows' old flat to take cover there. This time when Mr. Cucuzza offered a pistol, my father accepted it. His poor human body was black-and-blue and bandaged just about everywhere, his mouth was full of broken teeth, and still he sat with us on the floor in the Cucuzzas' windowless back foyer, regarding the weapon in his hands with all his concentration, as though it were no longer just a weapon but the most serious thing entrusted to him since he'd first been given his infant babies to hold. My mother sat straight up between Sandy's self-conscious stoicism and my stupefied inertness, gripping us each by the arm closest to her and doing all she could to keep a thin layer of courage from revealing her terror to the children. Meanwhile the biggest man I'd ever seen moved with a pistol through the darkened flat, stealthily advancing from window to window to ascertain with the eagle-eyed thoroughness of the veteran night watchman whether anyone lurked anywhere nearby with an ax, a gun, a rope, or a can of kerosene. Joey, his mother, and his grandmother had been directed by Mr. Cucuzza to remain in their beds, though the old lady could not resist the magnetism of all that turbulence and the picture we four presented of sheer plight. Snarling in tiny bursts of raw Italian that could not have been complimentary to her guests, she peered out from the doorway of the dark kitchen—where she customarily slept in her clothes on a cot next to the stove— fixing us in the crosshairs of her madness (because mad she was) as if she were the patron saint of anti-Semitism whose silver crucifix had engendered it all. The firing went on for less than an hour but we didn't head back upstairs until dawn, and didn't learn, until after Mr. Cucuzza bravely ventured forth as a scout to where Chancellor Avenue was cordoned off, that the gun battle had been not between the city police and the anti-Semites but between the city police and the Jewish police. There'd been no pogrom in Newark that night, just a shootout, extraordinary for having occurred within earshot of our house but otherwise not much different from the disorder that could erupt in any large city after dark. And though three Jews had been killed—Duke Glick, Big Gerry, and Bullet himself—it wasn't necessarily because they were Jews ("though it didn't hurt," my Uncle Monty said) but because they were exactly the sort of thugs that the new mayor wanted off the streets, primarily to signal to Longy that he was no longer an honorary member of the city's Board of Commissioners (a position he was rumored—by Meyer Ellenstein's enemies—to have held under Murphy's Jewish predecessor). Nobody bothered taking the police commissioner too seriously when he explained to the Newark News that it was the "trigger- happy vigilantes" who, without provocation, had opened fire a little before midnight on two foot patrolmen walking their beat, nor, among our neighbors, was there any noticeable expression of grief because of how the three— dangerous people in their own right whose protection nobody decent would have dreamed of requesting—had been unceremoniously mowed down. Of course, it was awful that the blood of violent men should stain the pavement where the neighborhood children wended their way to school every day, but at least it wasn't blood shed in a clash with the Klan or the Silver Shirts or the Bund. No pogrom, and yet at seven that morning my father was on the phone long-distance to Winnipeg to admit to Shepsie Tirschwell that the Jews were so frightened and the anti-Semites so emboldened that it was no longer possible in Newark—where fortunately the prestige of Rabbi Prinz had continued to exert an influence over the powers that be and nothing worse than relocation had as yet been forced on a single Jewish family—to live as normal people. Whether outright government-sanctioned persecution was inevitable, nobody could say for sure, but the fear of persecution was such that not even a practical man grounded in his everyday tasks, a person who tried his best to contain the uncertainty and the anxiety and the anger and operate according to the dictates of reason, could hope to preserve his equilibrium any longer. Yes, my father admitted, he had been wrong all along and Bess and the Tirschwells had been right—and then, as best he could, he shook off his abashment over everything he'd mismanaged and badly misjudged, including the improbable violence that had smashed to bits, along with our coffee table, that lifelong barrier of rigid rectitude that had stood between his harsh upbringing and his mature ideals. "That's it," he told Shepsie Tirschwell, "I can't live any longer not knowing what will happen tomorrow," and their phone conversation moved on to emigration and the steps to be taken and the arrangements to be made, so that by the time Sandy and I left the house, there was no misunderstanding that, quite incredibly, we'd been overpowered by the forces arrayed against us and were about to flee and become foreigners. I wept all the way to school. Our incomparable American childhood was ended. Soon my homeland would be nothing more than my birthplace. Even Seldon in Kentucky was better off now. But then it was over. The nightmare was over. Lindbergh was gone and we were safe, though never would I be able to revive that unfazed sense of security first fostered in a little child by a big, protective republic and his ferociously responsible parents. Drawn from the Archives of Newark's Newsreel Theater
Tuesday, October 6, 1942 Thirty thousand mourners stream through the great hall of Pennsylvania Station to view Walter Winchell's flag-draped coffin. The turnout exceeds even the expectations of New York mayor Fiorello La Guardia, whose decision it was to transform the assassination into the occasion for a citywide day of mourning for "American victims of Nazi violence," culminating in a funeral oration to be delivered by FDR. Outside the station (as at numerous other locations throughout the city), silent men and women dressed in somber clothing distribute half-dollar-sized black buttons whose white lettering poses the question "Where is Lindbergh?" Just before noon, Mayor La Guardia arrives at the studio of the city radio station, where he removes his wide-brimmed black Stetson (a memento of his boyhood roots in the Arizona Territory as the son of a U.S. Army bandmaster) to recite the Lord's Prayer; then he puts the hat back on to read aloud, in Hebrew, the Jewish prayer for the dead. At the stroke of noon, by decree of the City Council, a minute of silence is observed in the five boroughs. The New York police are in evidence everywhere, chiefly to oversee the protest demonstrations organized by the array of right-wing groups located in preponderantly German Yorkville—the Manhattan neighborhood north of the Upper East Side and south of Harlem that is the main headquarters for the American Nazi movement—and that militantly endorse the president and his policies. At one P.M. an honor guard of motorcycles manned by policemen wearing black armbands aligns itself with the funeral cortege forming outside Penn Station and, with the mayor leading the way from a motorcycle sidecar, escorts the cortege slowly northward up Eighth Avenue, eastward along 57th Street, northward again on Fifth Avenue to 65th Street and Temple Emanu-El. There, among the dignitaries summoned by La Guardia to fill the temple's every last seat, are the ten members of Roosevelt's 1940 cabinet, Roosevelt's four Supreme Court appointees, President Philip Murray of the CIO, President William Green of the AFL, President John L. Lewis of the United Mine Workers, Roger Baldwin of the American Civil Liberties Union, as well as past and current Democratic governors, senators, and congressmen from New York, New Jersey, Pennsylvania, and Connecticut, among them the Democrats' defeated 1928 presidential aspirant, former New York governor Al Smith. Loudspeakers installed overnight by municipal laborers and wired to telephone poles and barber poles and door lintels throughout the city carry the memorial service to the New Yorkers who've assembled on the streets of every Manhattan neighborhood (except Yorkville) and to the thousands of out-of-towners who have congregated alongside them—all those Mr. and Mrs. Americas who'd been listening to Walter Winchell weekly since he first came on the air and who have journeyed to his hometown to pay their respects. And virtually every man, woman, and child among them wears that now ubiquitous badge of defiant solidarity, the black-and-white "Where is Lindbergh?" button. Fiorello H. La Guardia—the down-to-earth idol of the city's working people; the flamboyant ex-congressman who'd belligerently represented a congested East Harlem district of poor Italians and Jews for five terms, who as early as 1933 described Hitler as a "perverted maniac" and called for a boycott of German goods; the tenacious spokesman for the unions, the needy, and the unemployed who'd battled almost single-handedly against Hoover's do-nothing congressional Republicans during the first dark year of the Depression and, to the dismay of his own party, called for taxation to "soak the rich"; the liberal anti-Tammany reform Republican who has been the three-term Fusion mayor of the country's most populous city, the metropolis that is home to the largest concentration of Jews in the hemisphere—La Guardia is alone among the members of his party in displaying his contempt for Lindbergh and for the Nazi dogma of Aryan superiority that he (himself the son of an unobservant Jewish mother from Austrian Trieste and a freethinker Italian father who came to America as a ship's musician) has identified as the precept at the heart of Lindbergh's credo and of the huge American cult that worships the president. La Guardia stands beside the coffin and addresses the dignitaries with that same excitable, high-pitched voice in which he famously narrated the Sunday comic strips over the city's radio station to the city's children every Sunday morning during a New York newspaper strike, like the best of uncles proceeding patiently, panel by panel, balloon by balloon, from Dick Tracy to Little Orphan Annie and on through the rest of the serialized funnies. "We can dispense with the cant at the start," says the mayor. "Everybody knows that Walter was not a lovely human being. Walter was not the strong, silent type who hides everything but the muckraker who hates everything hidden. As anybody who ever turned up in his column can tell you, Walter was not always as accurate as he might have been. He was not shy, he was not modest, he was not decorous, discreet, kindly, et cetera. My friends, if I were to list for you everything lovely that W.W. was not, we'd be here till next Yom Kippur. I'm afraid that the late Walter Winchell was just one more doozy of a specimen of the imperfect man. In declaring himself a candidate for the presidency of the United States were his motives pure as Ivory soap? Walter Winchell's motives? Was his preposterous candidacy uncontaminated by a raving ego? My friends, only a Charles A. Lindbergh has motives pure as Ivory soap when he runs for the American presidency. Only a Charles A. Lindbergh is decorous, discreet, et cetera—oh, and accurate too, wholly accurate always when every few months he summons up the gregariousness to address his ten favorite platitudes to the nation. Only a Charles A. Lindbergh is a selfless ruler and a strong, silent saint. Walter, on the other hand, was Mr. Gossip Columnist. Walter, on the other hand, was Mr. Broadway: liked the ponies, liked the late hours, liked Sherman Billingsley—somebody once told me that he even liked the girls. And the repeal of that 'noble experiment,' as Mr. Herbert Hoover called it, the repeal of the hypocritical, expensive, stupid, unenforceable Eighteenth Amendment, was no more ignoble to Walter Winchell than it was to the rest of us here in New York. In short, Walter lacked every gleaming virtue demonstrated daily by the incorruptible test pilot ensconced in the White House. "Oh yes, several more differences that are perhaps worth noting between fallible Walter and infallible Lindy. Our president is a fascist sympathizer, more than likely an outright fascist—and Walter Winchell was the enemy of the fascist. Our president is no lover of Jews and more than likely a dyed-in-the-wool anti-Semite while Walter Winchell was a Jew and the unwavering, vociferous enemy of the anti-Semite. Our president is an admirer of Adolf Hitler and more than likely a Nazi himself—and Walter Winchell was Hitler's first American enemy and his worst American enemy. There's where our imperfect Walter was incorruptible—where it mattered. Walter is too loud, Walter talks too fast, Walter says too much, and yet, by comparison, Walter's vulgarity is something great, and Lindbergh's decorum is hideous. Walter Winchell, my friends, was the enemy of Nazis everywhere, not excluding the Dieses and the Bilbos and the Parnell Thomases who serve their Führer in the United States Congress, not excluding the Hitlerites who write for the New York Journal-American and the New York Daily News, not excluding those who royally fete Nazi murderers in our American White House at the taxpayer's expense. And it was because he was Hitler's enemy and it was because he was the Nazis' enemy that Walter Winchell was gunned down yesterday in the shadow of the statue of Thomas Jefferson in gracious old Louisville's most historic and beautiful public square. For speaking his mind in the state of Kentucky, W.W. was assassinated by the Nazis of America, who, thanks to the silence of our strong, silent, selfless president, today run rampant throughout this great land. It can't happen here? My friends, it is happening here—and where is Lindbergh? Where is Lindbergh?" Out in the streets, those listening together around the loudspeakers take up the mayor's cry, and soon their chant is cascading eerily across the entire city—"Where is Lind-bergh? Where is Lind-bergh?"—while inside the synagogue the mayor repeats and repeats his four irate syllables, angrily banging the pulpit not like an orator theatrically emphasizing a point but like an outraged citizen demanding the truth. "Where is Lindbergh?" This is the snarling peroration with which the red-faced La Guardia readies the assembled mourners for the climactic appearance of Franklin D. Roosevelt, who stuns even his closest political cronies (Hopkins, Morgenthau, Farley, Berle, Baruch, all sitting behatted only feet from the coffin of the martyred candidate, whose brand of megalomania was never to the taste of the White House inner circle, however useful a mouthpiece he may have been to their boss) by ordaining as Winchell's successor the cunning, contemptuous, short-tempered, bullheaded, roly-poly politico standing five feet two inches tall and known affectionately to his devoted constituents as the Little Flower. From the pulpit of Temple Emanu-El, the nominal head of the Democratic Party pledges his support to New York's Republican mayor as a "national unity" candidate to oppose Lindbergh's quest for a second term in 1944.
Wednesday, October 7, 1942 Piloted by President Lindbergh, the Spirit of St. Louis departs from Long Island in the morning, lifting off from the runway that served as the point of embarkation for the transatlantic solo flight of May 20, 1927. With no protective escort, the plane speeds through a cloudless autumn sky across New Jersey, Pennsylvania, Ohio, and down to Kentucky. Only an hour before he is to set down in the midday sunshine at the Louisville commercial airport is the White House notified by the president of his destination. His timing allows just enough notice for Louisville mayor Wilson Wyatt and the city and its citizens to prepare for the president's arrival. A mechanic is at the ready on the ground to check over the plane and tune and equip it for the return flight. Of Louisville's 320, 000 residents, the police estimate that at least a third have made the five-mile trek out from the city and are already packing the fields and the roads adjacent to Bowman Field when the president lands and smoothly taxies his plane to a platform where a microphone has been hooked up for him to address the vast crowd. When finally the great din of their greeting begins to diminish and his voice can be heard, the president makes no mention of Walter Winchell, does not allude to the assassination two days earlier or to the funeral the day before or to the speech made by Mayor La Guardia on the occasion of his anointment as Winchell's successor by Franklin Roosevelt in a New York synagogue. He does not have to. That La Guardia is, like Winchell before him, no more than a stalking horse for FDR in his dictatorial quest for an unprecedented third presidential term, and that those behind the "vicious La Guardia libel of our president" are the very same people who would have forced America to go to war in 1940, has already been colorfully explained to the nation by Vice President Wheeler in an impromptu Washington speech before the American Legion convention the previous evening. All that the president says to the crowd is "Our country is at peace. Our people are at work. Our children are at school. I flew down here to remind you of that. Now I'm going back to Washington so as to keep things that way." An innocuous enough string of sentences, but to these tens of thousands of Kentuckians who've been the subject of national interest for two full days it is as though he has announced the end of all hardship on earth. Pandemonium once again, while the president, as laconic as ever and bidding farewell with just a single wave, squeezes his lanky frame back into the plane's cockpit, and from the airstrip a smiling mechanic signals with his wrench that everything's checked out and ready to go. The engine turns, the Lone Eagle waves a final goodbye, and with a rush and a roar the Spirit of St. Louis lifts free of Daniel Boone's gorgeous wilderness state, inch by inch, foot by foot, until at last (like the barnstorming, skydiving, wing-walking stunt pilot he'd been as a kid, flying low over the farming towns of the West—and to the delight of the delirious crowd) Lindy clears by no more than a hairsbreadth the telephone wires strung from the poles along Route 58. Rising steadily into the stream of a warm, gentle tailwind, the most famous small plane in aviation history—the modern-day counterpart of Columbus's Santa María and the Pilgrims' May-flower—disappears eastward, never to be seen again.
Thursday, October 8, 1942 Ground searches of the regular flight path between Louisville and Washington yield no evidence of wreckage despite the perfect fall weather that makes it possible for local search parties to penetrate deep into the rugged mountains of West Virginia and to range over the harvested farmlands of Maryland and for state authorities to dispatch police launches up and down the Maryland and Delaware coastlines throughout the daylight hours. In the afternoon the Army, Coast Guard, and Navy join the search, along with hundreds of men and boys in every county from every state east of the Mississippi who have volunteered to assist the National Guard units called out by the state governors. Yet by dinnertime in Washington there is still no reported sighting of the plane or its wreckage, and so at eight P.M. the cabinet is summoned to an emergency meeting at the vice president's home. There Burton K. Wheeler announces that, after consulting with the First Lady and the majority leaders of the House and the Senate and the chief justice of the Supreme Court, he has deemed it in the country's best interest to assume the duties of acting president in accordance with Article II, Section 1 of the U.S. Constitution. In dozens of newspapers, the evening headline, printed in the boldest, blackest type seen on America's front pages since the stock market crash of 1929 (and intended to shame Fiorello La Guardia), somberly reads: WHERE IS LINDBERGH?
Friday, October 9, 1942 By the time Americans awaken to begin their day, martial law has been imposed throughout the continental United States and in the territories and possessions. At noon Acting President Wheeler travels under military guard to the Capitol, where he announces to an emergency closed-door session of Congress that the FBI has received information establishing that the president has been kidnapped and is being held by parties unknown at a location somewhere in North America. The acting president assures the Congress that all steps are being taken to secure the president's release and to bring the perpetrators of the crime to justice. In the meantime the country's borders with Canada and Mexico have been sealed, airports and seaports have been shut down, and law and order, says the acting president, is to be maintained in the District of Columbia by the U.S. armed forces and elsewhere by the National Guard in cooperation with the FBI and local police authorities.
AGAIN!
So reads the one-word headline carried on every Hearst paper in the country and printed above pictures of the little Lindbergh baby, last photographed alive in 1932, only days before his kidnapping at the age of twenty months.
Saturday, October 10, 1942 German state radio announces that the kidnapping of Charles A. Lindbergh, thirty-third president of the United States and signatory to America's historic Iceland Understanding with the Third Reich, has been discovered to have been perpetrated by a conspiracy of "Jewish interests." Top-secret Wehrmacht intelligence data are cited to corroborate initial reports from the Ministry of State that the plot was masterminded by the warmonger Roosevelt— in collusion with his Jewish Treasury secretary, Morgenthau, his Jewish Supreme Court justice, Frankfurter, and the Jewish investment banker Baruch—and that it is being financed by the international Jewish usurers Warburg and Rothschild and carried out under the command of Roosevelt's mongrel henchman, the half- Jew gangster La Guardia, mayor of Jewish New York City, along with the powerful Jewish governor of New York State, the financier Lehman, in order to return Roosevelt to the White House and launch of an all-out Jewish war against the non-Jewish world. The intelligence data, which have been turned over to the FBI by the German embassy in Washington, allege that the assassination of Walter Winchell was planned and executed by the same cabal of Roosevelt Jews —and responsibility for the crime predictably attributed by them to Americans of German descent—so as to foster the vicious "Where is Lindbergh?" campaign, which in turn moved the president to take to the air and fly to the scene of the assassination to reassure the citizens of Louisville, Kentucky, who were justifiably fearful of organized Jewish retaliation. But there—according to the Wehrmacht reports—as the president addressed the crowd, an airport mechanic bribed by the Jewish conspiracy (who has himself vanished and is believed to have been murdered by order of La Guardia) rendered the aircraft's radio inoperative. No sooner had the president taken off for Washington than he was unable to make contact with the ground or with other aircraft and had no choice but to capitulate when the Spirit of St. Louis was corralled by highflying British fighter planes, which forced him to deviate from his course and to land, some hours later, at an airstrip secretly maintained by international Jewish interests across the Canadian border from Lehman's state of New York. In America, the German announcement prompts Mayor La Guardia to tell City Hall reporters, "Any American who can believe that lollapalooza of a Nazi lie has sunk to the lowest possible level." Nonetheless, both the mayor and the governor are said by informed sources to have been interviewed at length by agents of the FBI, and Secretary of the Interior Ford is demanding that Mackenzie King, prime minister of Canada, conduct an intensive search on Canadian soil for President Lindbergh and his captors. Acting President Wheeler is reported to be examining the German documentation with White House aides but will make no comment about the allegations until the search for the president's plane has been completed. Navy destroyers along with Coast Guard PT boats are now looking for signs of an air crash as far north as Cape May, New Jersey, and as far south as Cape Hatteras, North Carolina, while ground units of the Army, Marine Corps, and National Guard continue to search in twenty states for clues to the missing plane's whereabouts. The National Guard units enforcing the nationwide curfew report no incidents of violence prompted by the president's disappearance. Under martial law, America remains calm, though the Grand Wizard of the Ku Klux Klan and the leader of the American Nazi Party have jointly called upon the acting president "to implement extreme measures to protect America from a Jewish coup d'etat." Meanwhile a committee of American Jewish clergymen led by Rabbi Stephen Wise of New York telegrams the First Lady expressing their deepest sympathy in her family's hour of need. Rabbi Lionel Bengelsdorf is seen entering the White House in the early evening, reportedly there at Mrs. Lindbergh's request to offer spiritual guidance to the family during what is now the third day of their vigil. The White House invitation to Rabbi Bengelsdorf is widely interpreted to indicate the First Lady's refusal to accept that "Jewish interests" have had anything to do with her husband's disappearance.
Sunday, October 1 , 1942 At church services around the country, prayers are offered in behalf of the Lindbergh family. The three major radio networks cancel regularly scheduled programs to broadcast the services conducted at Washington's National Cathedral, where the First Lady and her children are in attendance, and for the remainder of the day and into the evening, programming is devoted exclusively to inspirational music. At eight P.M. Acting President Wheeler addresses the nation, assuring his fellow Americans that he has no plans to abandon the search. He reports that at the invitation of the Canadian prime minister representatives from American law enforcement agencies will assist the Royal Canadian Mounted Police in scouring the eastern half of the U.S.-Canada border and the southernmost counties of the easterly Canadian provinces. Having emerged as official spokesman for the First Lady, Rabbi Lionel Bengelsdorf tells a large group of reporters waiting on the White House portico that Mrs. Lindbergh urges the American people to ignore speculation emanating from any foreign government concerning the circumstances of her husband's disappearance. She would remind the public, the rabbi says, that in 1926, as an airmail pilot on the St. Louis–Chicago run, the president twice survived, without injury, crashes that demolished his aircraft, and that as of the moment it is the First Lady's belief that the president will once again be found to have survived should there have been another crash. The First Lady remains unconvinced, says the rabbi, by the evidence of a kidnapping that has been presented to her by the acting president. When Rabbi Bengelsdorf is asked why Mrs. Lindbergh cannot speak for herself and why the press is being prevented from questioning her directly, he replies, "Bear in mind that this is not the first time in her thirty-six years that Mrs. Lindbergh has been required to deal with inquiries from the press while enduring the gravest of family crises. I would think that Americans are altogether willing to accept whatever arrangement the First Lady decides will best protect her and her children's privacy for however long the search continues." When he is asked if there is any truth to rumors that Mrs. Lindbergh is too distraught to make her own decisions and that it is Lionel Bengelsdorf who is reaching her decisions for her, the rabbi replies, "Anyone who observed the demeanor of the First Lady at the cathedral this morning is able to see for himself that she is wholly competent intellectually, in complete possession of all her faculties, and that, despite the magnitude of the situation, neither her reason nor her judgment has been in any way impaired." Despite the rabbi's assurances, stories go out over the wire services reporting on suspicions voiced by a "highly placed government official"— believed to be Secretary Ford—that the First Lady has become the captive of "Rabbi Rasputin," the Jewish spokesman considered comparable in his influence over the president's wife to the lunatic Siberian peasant monk who insidiously controlled the minds of the czar and czarina of Russia and all but ruled the imperial palace in the days leading up to the Russian Revolution and whose mad reign ended only when he was murdered by a conspiracy of patriotic Russian aristocrats.
Monday, October 12, 1942 The London morning papers report that British intelligence has forwarded to the FBI German coded communications proving beyond a doubt that President Lindbergh is alive and in Berlin. British intelligence ascertains that on October 7, in keeping with a long-standing plan conceived by Air Marshal Hermann Göring, the president of the United States succeeded in ditching the Spirit of St. Louis at predetermined coordinates in the Atlantic approximately three hundred miles east of Washington. There he reconnoitered with a waiting German U-boat whose crew transferred him to a German naval vessel waiting off the coast of Portugal to take him to Italian-occupied Cotor in Montenegro, on the Adriatic Sea. The wreckage of the president's plane was commandeered and taken on board by a German military freighter, dismantled, crated, and transported to a Gestapo warehouse in Bremen. The president himself was flown from a Cotor airstrip to Germany in a camouflaged Luftwaffe plane, accompanied by Air Marshal Göring, and upon his arrival at a Luftwaffe airbase was driven to Hitler's Berchtesgaden hideaway to confer with the Führer. Serbian resistance groups in Yugoslavia confirm the British intelligence reports on the basis of information supplied by sources within the German-instituted Belgrade government of General Milan Nedich, whose interior ministry directed the naval operation at the port of Cotor. In New York, Mayor La Guardia tells reporters, "If it is true that our president has voluntarily fled to Nazi Germany, if it is true that, since his taking the oath of office, he has been working from the White House as a Nazi agent, if it is true that our domestic and foreign policies have been dictated to the president by the Nazi regime that today tyrannizes the entire European continent, then I lack the words to describe a treason whose wickedness is without equal in human history." Despite the imposition of martial law and a nationwide curfew, and despite the presence of heavily armed National Guard troops patrolling the streets of every major American city, anti-Semitic riots begin just after sundown in Alabama, Illinois, Indiana, Iowa, Kentucky, Missouri, Ohio, South Carolina, Tennessee, North Carolina, and Virginia, and continue throughout the night and into the early morning. Not until approximately eight A.M. are federal troops— dispatched by Acting President Wheeler to support the National Guard units— able to quell these disturbances and to bring under control the worst of the fires the rioters have set. By then 122 American citizens have lost their lives.
Tuesday, October 13, 1942 In a noontime radio address, Acting President Wheeler places responsibility for the riots on "the British government and their warmongering American supporters." "Having falsely disseminated the vilest charges that could possibly be leveled against a patriot of the stature of Charles A. Lindbergh, just what did these people expect from a nation already grieving over the disappearance of a beloved leader? To advance their own economic and racial interests," says the acting president, "these people choose to try to the limit the conscience of a heartsick nation, and just what do they then expect will occur? I can report that order has been restored to our ravaged cities throughout the South and the Midwest, but at what cost to the equanimity of our nation?" A statement from the president's wife is subsequently delivered by Rabbi Lionel Bengelsdorf. Once again the First Lady counsels her countrymen to ignore all unverifiable hypotheses about her husband's disappearance emanating from foreign capitals, and she requests of the U.S. government the immediate termination of the weeklong search for her husband's plane. The First Lady wishes the country to recall the tragic plight of Amelia Earhart, the greatest of woman aviators, who, following the lead of President Lindbergh, made her heralded solo flight across the Atlantic in 1932, only to disappear without a trace in 1937 while attempting a solo flight across the Pacific. "As an experienced aviator in her own right," Rabbi Bengelsdorf tells the press, "the First Lady has concluded that something very like what happened to Amelia Earhart appears now to have overtaken the president. Life is not without risk, and aviation, of course, is not without risk, particularly for those like Amelia Earhart and Charles
Requests by reporters to meet with the First Lady are once again politely declined by her official spokesman, prompting Secretary Ford to demand the arrest of Rabbi Rasputin.
Wednesday, October 14, 1942 In the early evening Mayor La Guardia calls a press conference to point in particular to three manifestations of the "sheer derangement that is threatening the nation's sanity." First, a front-page Chicago Tribune article, datelined Berlin, reports that the twelve-year-old son of President and Mrs. Lindbergh—the child believed to have been kidnapped and murdered in New Jersey in 1932—has been reunited with his father at Berchtesgaden after having been rescued by the Nazis from a dungeon in Kraków, Poland, where he had been held prisoner in the city's Jewish ghetto ever since his disappearance and where, each year, blood was drawn from the captive boy to be used in the ritual preparation of the community's Passover matzohs. Second, House Republicans introduce a bill calling for a declaration of war against the Commonwealth of Canada should Prime Minister King fail to reveal the whereabouts of America's missing president within forty-eight hours. Third, law enforcement agencies in the South and the Midwest report that the "so-called anti-Semitic riots" of October 12 were instigated by "local Jewish elements" working as part of "a far-reaching Jewish conspiracy intent on undermining the country's morale." Of the 122 killed in the rioting, 97 have already been identified as "Jewish provocateurs" seeking to deflect suspicion from the very group responsible for the disorder and plotting to take control of the federal government. Mayor La Guardia says, "There's a plot afoot all right, and I'll gladly name the forces propelling it—hysteria, ignorance, malice, stupidity, hatred, and fear. What a repugnant spectacle our country has become! Falsehood, cruelty, and madness everywhere, and brute force in the wings waiting to finish us off. Now we read in the Chicago Tribune that all these years clever Jewish bakers have been using the blood of the kidnapped Lindbergh child for making Passover matzohs in Poland—a story just as nutty today as when it was first concocted by anti-Semitic maniacs five hundred years ago. How it must please the Führer to be poisoning our country with this sinister nonsense. Jewish interests. Jewish elements. Jewish usurers. Jewish retaliation. Jewish conspiracies. A Jewish war against the world. To have enslaved America with this hocuspocus! To have captured the mind of the world's greatest nation without uttering a single word of truth! Oh, the pleasure we must be affording the most malevolent man on earth!"
Thursday, October 15, 1942 Just before dawn Rabbi Lionel Bengelsdorf is taken into custody by the FBI under suspicion of being "among the ringleaders of the Jewish conspiratorial plot against America." At the same time the First Lady, said to be suffering from "extreme nervous exhaustion," is transferred by ambulance from the White House to Walter Reed Army Hospital. Others arrested in the early- morning roundup include Governor Lehman, Bernard Baruch, Justice Frankfurter, Frankfurter protege and Roosevelt administrator David Lilienthal, New Deal advisers Adolf Berle and Sam Rosenman, labor leaders David Dubinsky and Sidney Hillman, economist Isador Lubin, leftist journalists I. F. Stone and James Wechsler, and socialist Louis Waldman. More arrests are said to be imminent, but the FBI has not disclosed whether the charge of conspiring to kidnap the president will be brought against any or all of the suspects. Tank and infantry units of the U.S. Army enter New York to assist the National Guard in putting down sporadic antigovernment street violence. In Chicago, Philadelphia, and Boston attempts to mount protest demonstrations against the FBI—demonstrations in violation of martial law—result only in minor injuries, though arrests numbering in the hundreds are reported by police. In Congress, leading Republicans praise the FBI for thwarting the conspirators' plot. In New York, Mayor La Guardia is joined at a press conference by Eleanor Roosevelt and Roger Baldwin of the ACLU. They demand the immediate release of Governor Lehman along with his alleged co- conspirators. La Guardia is subsequently arrested at the mayor's mansion. To address an emergency protest rally convened by a New York citizens' committee, former president Roosevelt travels from his home at Hyde Park to New York; "for his own protection" he is promptly taken into custody by the police. The U.S. Army shuts down all newspaper offices and radio stations in New York, where the after-dark martial-law curfew will be enforced round the clock until further notice. Tanks close off all bridges and tunnels into the city. In Buffalo the mayor announces his intention to distribute gas masks to the city's citizens, and the mayor of nearby Rochester initiates a bomb shelter program "to protect our residents in the event of a surprise Canadian attack." An exchange of small-arms fire is reported by the Canadian Broadcasting Company on the border between Maine and the province of New Brunswick, not far from Roosevelt's summer home on Campobello Island in the Bay of Fundy. From London, Prime Minister Churchill warns of an imminent German invasion of Mexico, purportedly to protect America's southern flank while the United States sets about to wrest control of Canada from the British. "It is no longer a matter," says Churchill, "of the great American democracy taking military action to save us. The time has come for American citizens to take civil action to save themselves. There are not two isolated historical dramas, the American and the British, and there never were. There is only one ordeal, and now as in the past we face it in common."
Friday, October 16, 1942 Beginning at nine A.M., a radio transmitter secreted somewhere in the nation's capital broadcasts the voice of the First Lady, who, with the assistance of Lindbergh loyalists inside the Secret Service, has managed to escape from Walter Reed, where—alleged by authorities to be a mental patient in the care of Army psychiatrists—she has been straitjacketed and held prisoner for nearly twenty-four hours. The tone is appealingly gentle, the words uttered without a trace of harshness or righteous contempt—altogether the evenly paced voice of someone entirely respectable who is educated to face down sorrow and disappointment without ever losing her self-restraint. She is no cyclone, yet the undertaking is extraordinary and she shows no fear. "My fellow Americans, unlawfulness on the part of America's law enforcement agencies cannot and will not be allowed to prevail. In my husband's name, I ask all National Guard units to disarm and disband and for our guardsmen to return to civilian life. I ask all members of the United States armed forces to leave our cities and to regroup at their home bases under the command of their authorized senior officers. I ask the FBI to release all of those arrested on charges of conspiring to harm my husband and to restore immediately their full rights as citizens. I ask law enforcement authorities throughout the nation to do the same with those who have been detained in local and state jails. There is not a shred of evidence that a single detainee is in any way responsible for whatever befell my husband and his plane on or after Wednesday, October 7, 1942. I ask the New York City police to vacate the illegally occupied premises of government-sequestered newspapers, magazines, and radio stations and that these facilities resume their normal activities as guaranteed under the First Amendment to the Constitution. I ask the Congress of the United States to initiate proceedings to remove from office the current acting president of the United States and to appoint a new president in accordance with the Presidential Succession Act of 1886, which designates the secretary of state as next in line for the presidency should the vice presidency be vacant. The Succession Act of 1886 also states that, under the circumstances described, Congress shall decide whether to call a special presidential election, and so I ask the Congress to do just that and to authorize a presidential election that will coincide with the congressional election scheduled for the first Tuesday after the first Monday of November." Her morning broadcast is repeated by the First Lady every half hour until, at noon, she announces that, in defiance of the acting president—whom she charges by name with having ordered her illegal abduction and confinement —she is returning to take up residence with her children at the White House. Deliberately appropriating for her peroration echoes of American democracy's most revered text, she concludes, "I will not yield to or be intimidated by the illegal representatives of a seditious administration, and I ask no more of the American people than that they follow my example and refuse to accept or support government conduct that is indefensible. The history of the present administration is a history of repeated injuries and usurpations, all having in direct object the establishment of an absolute tyranny over these states. This government has been deaf to the voice of justice and has extended over us an unwarrantable jurisdiction. Consequently, in defense of those same inalienable rights claimed in July of 1776 by Jefferson of Virginia and Franklin of Pennsylvania and Adams of Massachusetts Bay, and by the authority of the same good people of these United States, and appealing to the same supreme judge of the world for the rectitude of our intentions, I, Anne Morrow Lindbergh, a native of the state of New Jersey, a resident of the District of Columbia, and the spouse of the thirty-third president of the United States, declare that injurious history of usurpation to be ended. Our enemies' plot has failed, liberty and justice are restored, and those who have violated the Constitution of the United States shall now be addressed by the judicial branch of government, in strict keeping with the law of the land." "Our Lady of the White House"—as Harold Ickes grudgingly christens Mrs. Lindbergh—returns to the presidential living quarters early that evening, and from there, marshaling the power of her mystique as sorrowing mother of the martyred infant and resolute widow of the vanished god, engineers the speedy dismantling by Congress and the courts of the unconstitutional Wheeler administration, whose criminality, in a mere eight days in office, has far exceeded that of Warren Harding's Republican administration twenty years earlier. The restoration of orderly democratic procedures initiated by Mrs. Lindbergh culminates two and a half weeks later, on Tuesday, November 3, 1942, in a sweep by the Democrats of the House and the Senate and the landslide victory of Franklin Delano Roosevelt for a third presidential term. The next month—following the devastating surprise attack on Pearl Harbor by the Japanese and, four days later, the declaration of war on the United States by Germany and Italy—America enters the global conflict that had begun in Europe some three years earlier with the German invasion of Poland and had since expanded to encompass two-thirds of the world's population. Disgraced by their collusion with the acting president and demoralized by their colossal electoral defeat, the few Republicans remaining in Congress pledge their support to the Democratic president and his fight to the finish against the Axis powers. The House and the Senate approve America's going to war without a dissenting vote in either chamber, and the day following his inauguration, President Roosevelt issues Proclamation No. 2568, "Granting a Pardon to Burton Wheeler." In part it reads: As a result of certain acts occurring before his removal from the Office of Acting President, Burton K. Wheeler has become liable to possible indictment and trial for offenses against the United States. To spare the country the ordeal of such a criminal prosecution against a former Acting President of the United States and to protect against the disruptive distraction of such a spectacle during a time of war, I, Franklin Delano Roosevelt, President of the United States, pursuant to the pardon power conferred upon me by Article II, Section 2 of the Constitution, have granted and by these presents do grant a full, free, and absolute pardon unto Burton Wheeler for all offenses against the United States which he, Burton Wheeler, has committed or may have committed or taken part in during the period from October 8, 1942, through October 16, 1942. As everyone knows, President Lindbergh was not found or heard from again, though stories circulated throughout the war and for a decade afterward, along with the rumors about other prominent missing persons of that turbulent era, like Martin Bormann, Hitler's private secretary, who was thought to have eluded the Allied armies by escaping to Juan Peron's Argentina—but who more likely perished during the last days of Nazi Berlin—and Raoul Wallenberg, the Swedish diplomat whose distribution of Swedish passports saved some twenty thousand Hungarian Jews from extermination by the Nazis, although he himself disappeared, probably into a Soviet jail, when the Russians occupied Budapest in 1945. Among the dwindling number of Lindbergh conspiracy scholars, reports on clues and sightings have continued to appear in intermittently published newsletters devoted to speculation on the unexplained fate of America's thirty- third president. The most elaborate story, the most unbelievable story—though not necessarily the least convincing—was first made known to our family by Aunt Evelyn after Rabbi Bengelsdorf's arrest, her source none other than Anne Morrow Lindbergh, who allegedly confided the details to the rabbi just days before she was removed from the White House against her will and held prisoner in the psychiatric wing of Walter Reed. Mrs. Lindbergh, reported Rabbi Bengelsdorf, traced everything to the 1932 kidnapping of her infant son Charles, secretly plotted and financed, she maintained, by the Nazi Party shortly before Hitler came to power. According to the rabbi's recapitulation of the First Lady's story, the baby had been passed on for safekeeping by Bruno Hauptmann to a friend living near him in the Bronx— a fellow German immigrant who in actuality was a Nazi espionage agent—and only hours after having been lifted from the Hopewell, New Jersey, crib and carried down the makeshift ladder in Hauptmann's arms, Charles Jr. had already been smuggled out of the country and was en route to Germany. The corpse found and identified as the Lindbergh baby ten weeks later was another child, selected by the Nazis to be murdered because of its resemblance to the Lindbergh baby and then, when the body was already decomposing, planted in the woods near the Lindbergh home to ensure Hauptmann's conviction and execution and to keep secret the true circumstances of the kidnapping from everyone but the Lindberghs themselves. Through a Nazi spy stationed as a foreign newspaper correspondent in New York, the couple had been informed early on of Charles's arrival, healthy and unharmed, on German soil and assured that the best of care would be given him by a specially selected team of Nazi doctors, nurses, teachers, and military personnel—care merited by his status as firstborn son of the world's greatest aviator—provided that the Lindberghs cooperated fully with Berlin. As a result of this threat, for the next ten years the lot of the Lindberghs and their kidnapped child—and, gradually, the destiny of the United States of America—was determined by Adolf Hitler. Through the skill and efficiency of his agents in New York and Washington—and in London and Paris after the celebrated couple, complying with orders, "fled" to live as expatriates in Europe, where Lindbergh began regularly to visit Nazi Germany and extol the achievements of its military machine—the Nazis set about to exploit Lindbergh's fame in behalf of the Third Reich and at the expense of America, dictating where the couple would reside, whom they would befriend, and, above all, what opinions they would espouse in their public utterances and published writings. In 1938, as a reward for Lindbergh's graciously accepting a prestigious medal from Hermann Göring at a Berlin dinner in the aviator's honor, and after numerous pleading letters that were secretly channeled from Anne Morrow Lindbergh to the Führer himself, the Lindberghs were at last allowed to visit their child, by then a handsome fair-haired boy of almost eight who, from the day he'd arrived in Germany, had been raised as a model Hitler youth. The German-speaking cadet did not understand, nor was he told, that the famous Americans to whom he and his classmates were introduced following parade exercises at their elite military academy were his mother and father, nor were the Lindberghs permitted to speak to him or to be photographed with him. The visit came at just the moment when Anne Morrow Lindbergh had concluded that the Nazis' kidnapping story was an unspeakably cruel hoax and that the time was long overdue for the Lindberghs to free themselves from their bondage to Adolf Hitler. Instead, after seeing Charles alive for the first time since his disappearance in 1932, the Lindberghs left Germany irreversibly in thrall to their country's worst enemy. They were ordered to end their expatriation and return to America, where Colonel Lindbergh was to take up the cause of America First. Speeches were provided, written in English, denouncing the British, Roosevelt, and the Jews and supporting America's neutrality in the European war; detailed instructions specified where and when speeches were to be delivered, even the type of apparel to be donned for each public appearance. Every political stratagem originating in Berlin Lindbergh enacted with the same meticulous perfectionism that distinguished his aeronautical pursuits, right down to the night that he arrived in aviator attire at the Republican Convention and accepted the nomination for the presidency with words written for the occasion by Nazi propaganda minister Joseph Goebbels. The Nazis plotted every maneuver of the election campaign that followed, and once Lindbergh had defeated FDR, it was Hitler himself who took charge, proceeding to prepare—in weekly meetings with Göring, his designated successor and director of the German economy, and Heinrich Himmler, overlord of Germany's internal affairs and chief of the Gestapo, the police agency charged with Charles Lindbergh Jr.'s custody—a foreign policy for the United States that would best serve Germany's wartime objectives and his grand imperial design. Soon Himmler began to interfere directly in U.S. domestic affairs by bringing pressure on President Lindbergh—humorously belittled in the Gestapo chief's memos as "our American Gauleiter"—to institute repressive measures against the four and a half million American Jews, and it was here, according to Mrs. Lindbergh, that the president undertook, if only passively at the start, to assert his resistance. To begin with, he ordered the establishment of the Office of American Absorption, in his judgment an agency inconsequential enough to leave the Jews essentially unharmed while seemingly meeting—with token programs like Just Folks and Homestead 42—Himmler's directive "to inaugurate in America a systematic process of marginalization that will lead in the foreseeable future to the confiscation of all Jewish wealth and the total disappearance of the Jewish population, their appurtenances, and their property." Heinrich Himmler was hardly one to be misled by such a transparent deception or to bother to disguise his disappointment when Lindbergh dared to justify himself—through von Ribbentrop, whom Himmler dispatched to Washington, supposedly on a ceremonial state visit, to assist the president in formulating more stringent anti-Jewish measures—by explaining to the supreme commandant of Hitler's concentration camps that guarantees embedded in the U.S. Constitution, combined with long-standing American democratic traditions, made it impossible for a final solution to the Jewish problem to be executed in America as rapidly or efficiently as on a continent where there was a thousand-year history of anti-Semitism deeply rooted in the common people and where Nazi rule was absolute. During the state dinner given in von Ribbentrop's honor, the president was taken aside by his esteemed guest and handed a cablegram, decoded moments earlier at the German embassy, that constituted in its entirety Himmler's reply. "Think of the child," the cablegram read, "before you again respond with such poppycock. Think of brave young Charles, an outstanding German military cadet who already at the age of twelve knows better than his celebrated father the value assigned by our Führer to constitutional guarantees and democratic traditions, especially where the rights of parasites are concerned." The dressing-down by Himmler of "the Lone Eagle with the chicken heart" (as Lindbergh was described in Himmler's internal memo) marked the beginning of Lindbergh's repudiation as a minion useful to the Third Reich. By defeating Roosevelt and the anti-Nazi interventionists in Roosevelt's party he had provided the German army with additional time to quell the continuing and unexpected resistance from the Soviet Union without Germany's running the risk of having simultaneously to confront the industrial and military might of the United States. Even more important, Lindbergh's presidency furnished German industry and the German scientific establishment—already secretly developing a bomb of unparalleled explosive force powered by atomic fission, as well as a rocket engine capable of conveying this weapon across the Atlantic—with a further two years in which to complete preparation for the apocalyptic struggle with the United States whose outcome, as envisioned by Hitler, would determine the course of Western civilization and the progress of mankind for the next millennium. Had Himmler found in Lindbergh the visionary Jew-hater the German high command had been led to expect from intelligence reports, rather than what Himmler contemptuously dubbed "a dinner-party anti-Semite," perhaps the president would have been permitted to complete his term in office and to serve a second four years before retiring and ceding the government to Henry Ford, whom Hitler had already settled on as Lindbergh's successor, despite Ford's advanced age. Had Himmler been able to rely on an American president of unimpeachable American credentials to implement the final solution to America's Jewish problem, it would, of course, have been preferable to the employment at a later date of German resources and personnel to fulfill that mission in North America, and Lindbergh's plane would not have had to disappear from the skies, as was deemed necessary by Berlin, on Wednesday, October 7, 1942—nor would Acting President Wheeler have assumed power the following evening and, to the astonished delight of those who'd considered him till then nothing more than a buffoon, proved himself a genuine leader in a matter of days by spontaneously implementing the very measures that von Ribbentrop had proposed to Lindbergh and that, as Himmler believed, the American hero had failed to carry out because of the puerile moral objections of his wife. Within an hour of Lindbergh's disappearance, Mrs. Lindbergh had been informed by the German embassy that responsibility for her child's well- being was now hers alone and that, should she do anything other than vacate the White House and withdraw in silence from public life, Charles Jr. would be removed from his military academy and dispatched to the Russian front for the November offensive on Stalingrad and remain on duty there as the Third Reich's youngest combat infantryman until he valiantly expired on the field of battle for the greater glory of the German people.
This is the story whose gist Aunt Evelyn conveyed to my mother when she appeared at our house in the hours after Rabbi Bengelsdorf was taken in handcuffs from their Washington hotel by agents of the FBI. More fully elaborated, it is the story told in My Life Under Lindbergh, the 550-page apologia published as an insider's diary just after the war by Rabbi Bengelsdorf and dismissed then in a press statement by a spokesman for the Lindbergh family as "a reprehensible calumny with no basis in fact, motivated by vengeance and greed, sustained by egomaniacal delusion, invented for the sake of crass commercial exploitation, and one that Mrs. Lindbergh will not dignify with a further response." When my mother first heard the story it seemed to her conclusive evidence that the shock of witnessing Rabbi Bengelsdorf's arrest had temporarily caused her sister to lose her mind. The day after Aunt Evelyn's surprise visit was Friday, October 16, 1942, when Mrs. Lindbergh, before returning to the White House, went on the air from a secret Washington location and, based solely on her authority as "spouse of the thirty-third president of the United States," pronounced the "injurious history of usurpation" implemented by the administration of the acting president "to be ended." Whether any harm befell her kidnapped child as a consequence of the First Lady's bravery, whether Charles Jr. had ever even survived his infancy to suffer the dreadful fate that Himmler had promised, let alone to endure the childhood of a privileged ward and treasured hostage of the German state, whether Himmler, Göring, and Hitler had anything of importance to do with fostering Lindbergh's rise to political eminence as an America Firster or shaping U.S. policy during the twenty-two-month Lindbergh presidency or implementing Lindbergh's mysterious disappearance—have been matters of controversy for over half a century, though by now a far less impassioned and widespread controversy than when, for some thirty-odd weeks in 1946 (and despite its oft-quoted characterization by Westbrook Pegler, the dean of America's Roosevelt-hating right-wing journalists, as "the crackpot diary of a certifiable mythomaniac"), My Life Under Lindbergh remained at the top of the American bestseller lists along with two personal biographies of FDR, who had died in office the previous year, only weeks before the unconditional surrender of Nazi Germany to the Allies marked the end of World War Two in Europe.
9
October 1942 Perpetual Fear
THE CALL FROM Seldon came when my mother, Sandy, and I were already in bed. This was Monday, the twelfth of October, and at dinnertime we had heard the reports on the radio of the rioting that had broken out in the Midwest and the South following the announcement by British intelligence that President Lindbergh had deliberately ditched his plane three hundred miles out to sea and from there had been whisked by the navy and air corps of Nazi Germany to a secret rendezvous with Hitler. Not until the next day were the morning papers able to furnish details of the riots sparked by this dispatch, though barely minutes after the news had reached us at our kitchen table, my mother had guessed correctly whom the rioters had targeted and why. It was by then three days since the border to Canada had been closed, and even to me, who found leaving America an unbearable prospect, it was clear that my father's refusal to listen to my mother and get us out of the country months before was the gravest mistake he'd ever made. He was now back working nights at the market, my mother went into the streets every day to shop for groceries—quixotically, she had attended a meeting at school one afternoon for the prospective poll watchers in the November election—Sandy and I went off to school each morning with our friends, but nonetheless, by the beginning of the second week of Acting President Wheeler's administration, the fear was everywhere, and this despite Mrs. Lindbergh's advising Americans to dismiss the reports emanating from foreign countries about the president's whereabouts, despite the ascendancy as a newsworthy figure of Rabbi Bengelsdorf, a member now of our family, an uncle by marriage who'd even eaten dinner once in our house but who couldn't do a thing to help us and wouldn't if he could because of the contempt he and my father harbored each for the other. The fear was everywhere, the look was everywhere, in the eyes of our protectors especially, the look that comes in the split second after you have locked the door and realize you don't have the key. We had never before observed the adults all helplessly thinking the same thoughts. The strongest among them did their best to be calm and brave and to sound realistic when they told us that our worries would soon be over and the regular round of life restored, but when they turned on the news they were devastated by the speed with which everything dreadful was happening. Then, on the evening of the twelfth—while each of us lay in bed unable to sleep—the phone rang: Seldon calling collect from Kentucky. It was ten at night and his mother still wasn't home, and since he knew our number by heart (and didn't know whom else to call), he cranked the phone, got the operator, and, in a rush, trying to articulate all the necessary words before the power of speech deserted him, said to her, "Collect, please. Newark, New Jersey. 81 Summit Avenue. Waverley 3–4827. My name is Sheldon Wishnow. I want to speak person-to-person to Mr. or Mrs. Roth. Or Philip. Or Sandy. Anyone, operator. My mother's not home. I'm ten. I haven't eaten and she's not here. Operator, please—Waverley 3–4827! I'll talk to anybody!" That morning Mrs. Wishnow had driven to Louisville, to the Metropolitan regional office, to report at the company's request to her district supervisor. Louisville was more than a hundred miles from Danville, and the roads were so bad most of the way that it was going to take practically all day just to get there and back. Why the district supervisor couldn't have written a letter or picked up the phone to tell her what he had to say nobody ever understood, nor was the man himself ever asked to explain. My father's guess was that the company intended to fire her that day—to have her turn in her ledger with its handwritten record of collections and then to send her on her way, unemployed after a mere six weeks on the job and seven hundred miles from home. She'd done no business to speak of in those first weeks out in the rural reaches of Boyle County, though not for lack of hard work—primarily it was because there wasn't the business there to do. In fact, every last one of the transfers made by the Metropolitan under the auspices of Homestead 42 were turning into catastrophes for the agents formerly from the Newark district. In the barely inhabited corners of those distant states to which they and their families had been relocated, none of them were ever going to be able to earn a quarter of the amount of commissions they were accustomed to making in metropolitan North Jersey—and so, if only for that reason, my father had been wonderfully prescient in quitting his job and going to work instead for Uncle Monty. He hadn't been quite so prescient about getting us over the Canadian border before it closed down and martial law was declared. "If she was alive. . ." Seldon told my mother, after she'd accepted the charges and taken his call, "if she was alive. . ." In the beginning, because of his crying, that was all he was able to say, and even those four words were barely comprehensible. "Seldon, that's enough of that. You're doing this to yourself. You're making yourself hysterical. Of course your mother's alive. She's just late getting home—that's all that has happened." "But if she was alive she would call!" "Seldon, what if she's only caught in traffic? What if something happened to the car and she's had to pull over to get it fixed? Didn't that happen before, when you were here in Newark? Remember that night when it was raining and she had a flat and you came upstairs to stay with us? It's probably nothing more than a flat tire, so please, dear, calm down. You must stop crying. Your mother is fine. It only upsets you to say what you're saying, and it is not true, so please, please, right now, just make an effort and try to calm down." "But she's dead, Mrs. Roth! Just like my father! Now both my parents are dead!" And, of course, he was right. Seldon knew nothing about the riots way off in Louisville and little about what was going on in the rest of America. Since there was no room left in Mrs. Wishnow's life for anything other than the child and the job, there was never a newspaper to read in the Danville house, and when the two of them sat down to dinner in Danville they didn't have the news on the way we did in Newark. More than likely she was too exhausted in Danville to listen to it, by now too benumbed to register any misfortune other than her own. But Seldon had it perfectly right: Mrs. Wishnow was dead, though no one would know until the following day, when the burnt-out car containing his mother's remains was found smoldering in a drainage ditch alongside a potato field in the flat country just south of Louisville. Apparently she had been beaten and robbed and the car set ablaze within the first minutes of the evening's violence, which had not been restricted to the downtown Louisville streets where there were Jewish-owned shops or to the residential streets where the handful of Louisville's Jewish citizens lived. The Klansmen knew that once the torches were lit and the crosses burning, the vermin were going to try to get out, and so they were ready for them, not only on the main road leading north to Ohio but along the narrow country roads heading south, which was where Mrs. Wishnow paid with her life for the slander of Lindbergh's good name, first by the late Walter Winchell and now by the Jewish-controlled propaganda machine of Prime Minister Churchill and King George VI. My mother said, "Seldon, you must take something to eat. That will help calm you down. Go to the refrigerator and get something to eat." "I ate the Fig Newtons. There's none left." "Seldon, I'm talking about your eating a meal. Your mother will be home very soon, but meanwhile you can't sit there waiting for her to feed you— you have to feed yourself, and not on cookies. Put the phone down and go look in the refrigerator and then come back and tell me what's in there that you could eat." "But it's long distance." "Seldon, do as I say." To Sandy and me, gathered closely around her in the back foyer, my mother said, "She's very late, and he hasn't eaten, and he's all alone, and she hasn't phoned, and the poor child is frantic and starving to death." "Mrs. Roth?" "Yes, Seldon." "There's pot cheese. It's old, though. It doesn't look too good." "What else is in there?" "Beets. In a bowl. Leftovers. They're cold." "And anything else?" "I'll look again—just a minute." This time when Seldon put down the phone, my mother said to Sandy, "How far from Danville are the Mawhinneys?" "With the truck about twenty minutes." "In my dresser," my mother said to my brother, "in the top, in my change purse—their number is there. It's on a piece of paper in my little brown change purse. Get it for me, please." "Mrs. Roth?" Seldon said. "Yes. I'm here." "There's butter." "That's all? Isn't there any milk? Isn't there juice?" "But that's breakfast. That's not dinner." "Are there Rice Krispies, Seldon? Are there Corn Flakes?" "Sure," he said. "Then get whichever cereal you like best." "Rice Krispies." "Get the Rice Krispies, take out the milk and the juice, and I want you to make yourself breakfast." "Now?" "Do as I say, please," she told him. "I want you to eat breakfast." "Is Philip there?" "He's here, but you cannot talk to him. You have to eat first. I'm going to call you back in half an hour, after you've eaten. It's ten after ten, Seldon." "In Newark it's ten after ten?" "In Newark and Danville both. It's exactly the same time in both places. I'm going to call you back at quarter to eleven," she told him. "Can I talk to Philip then?" "Yes, but I want you to sit down first with everything you need at the kitchen table. I want you to use a spoon and a fork and a napkin and a knife. Eat slowly. Use dishes. Use a bowl. Is there any bread?" "It's stale. It's just a couple of slices." "Do you have a toaster?" "Sure. We brought it here in the car. Remember the morning when we all packed the car?" "Listen to me, Seldon. Concentrate. Make yourself some toast, with the cereal. And use the butter. Butter it. And pour yourself a big glass of milk. I want you to eat a good breakfast, and when your mother comes in, I want you to tell her to call us immediately. She can call here collect. Tell her not to worry about the charges. It's important for us to know when she's home. But either way, in half an hour I'm calling you back, so don't you go anywhere." "It's dark out. Where would I go?" "Seldon, eat your breakfast." "Okay." "Goodbye," she said. "Goodbye, for now. I'll call you back at quarter to eleven. You stay where you are." Next she phoned the Mawhinneys. My brother handed her the piece of paper with the number and she asked the operator to put through the call and when somebody answered at the other end, she said, "Is this Mrs. Mawhinney? This is Mrs. Roth. I'm Sandy Roth's mother. I'm calling you from Newark, New Jersey, Mrs. Mawhinney. I'm sorry if I woke you up, but we need you to help us with a little boy who's alone in Danville. What? Yes, of course, yes." To us she said, "She's getting her husband." "Oh, no," my brother moaned. "Sanford, this is not the time for that. I don't like what I'm doing either. I realize I don't know these people. I realize they're not like us. I know farmers go to bed early and get up early and that they work very hard. But you tell me what else I should do. That little boy is going to go crazy if he's left alone any longer. He doesn't know where his mother is. Somebody has to be there. He's had too many shocks for someone his age already. He lost his father. Now his mother is missing. Can't you understand what this means?" "Sure I can," said my brother indignantly. "Sure I understand." "Good. Then you understand that somebody has to go to him. Somebody—" but then Mr. Mawhinney got on the phone, and my mother explained to him why she was calling, and he immediately agreed to do all she asked. When she hung up she said, "At least there's some decency left in this country. At least there's some decency somewhere." "I told you," my brother whispered. Never would she seem more remarkable to me than she did that night, and not merely for the abandon with which she was accepting and making phone calls to and from Kentucky. There was more, much more. There was, to begin with, Alvin's assault on my father the week before. There was my father's explosive response. There was the wreckage of our living room. There was my father's broken teeth and broken ribs, the stitches in his face and the brace on his neck. There was the shootout on Chancellor Avenue. There was our certainty that it was a pogrom. There were the sirens all night long. There was the screaming and the shouting in the streets all night long. There was our hiding in the Cucuzzas' foyer, the loaded pistol in my father's lap, the loaded pistol in Mr. Cucuzza's fist—and that was just the week before. There was also the month before, the year before, and the year before that—all those blows, insults, and surprises intent on weakening and frightening the Jews that still hadn't managed to shatter my mother's strength. Before I heard her telling Seldon, from more than seven hundred miles away, to make himself something to eat and to sit down and eat it, before I heard her calling the Mawhinneys—churchgoing Gentiles whom she'd never laid eyes on—to enlist them in saving Seldon from going mad, before I heard her asking to speak to Mr. Mawhinney and then telling him that if something serious had happened to Mrs. Wishnow the Mawhinneys needn't worry they'd be stuck with Seldon, that my father was prepared to get in the car and drive to Kentucky to bring Seldon back to Newark (and promising Mr. Mawhinney this even while no one knew just how far the Wheelers and the Fords intended to allow the American mob to go), I hadn't understood anything of the story that was her life in those years. Till Seldon's frantic phone call from Kentucky, I'd never totted up the cost to my mother and father of the Lindbergh presidency—till that moment, I'd been unable to add that high. When my mother phoned Seldon at quarter to eleven she explained the plan worked out with the Mawhinneys. He was to put his toothbrush, pajamas, underwear, and a pair of clean socks into a paper bag, and he was to get on a heavy sweater and his warm coat and his flannel cap, and he was to wait in the house for Mr. Mawhinney to come for him in his truck. Mr. Mawhinney was a very kind man, my mother told Seldon, a kind, generous man with a nice wife and four children whom Sandy knew from the summer he lived at the Mawhinney farm. "Then she is dead!" Seldon screamed. No, no, no, absolutely not—his mother would be coming to pick him up at the Mawhinneys' the next morning and to drive him from there to school. Mr. and Mrs. Mawhinney would arrange all that for him and he wasn't to worry about a thing. But meanwhile there was work to do: in his best handwriting Seldon was to write a note for his mother and leave it on the kitchen table, a note telling her that he was going to be at the Mawhinneys' for the night and leaving the Mawhinneys' phone number for her. He was also to tell her in the note to call Mrs. Roth collect in Newark the moment that she got in. Then Seldon was to sit in the living room and wait there until he heard Mr. Mawhinney outside blowing the horn, then he was to turn off all the lights in the house. . . She took him through each stage of his departure and then, at what financial expense I couldn't begin to calculate, she continued to stay on the line until he'd done what she'd directed him to do and had come back to the phone to tell her that he'd done it, and still she didn't hang up or stop reassuring him about everything until at last Seldon shouted, "It's him, Mrs. Roth! He's blowing the horn!" and my mother said, "Okay, good, but calmly now, Seldon, calmly—take your bag, turn out the lights, don't forget to lock the door on the way out, and tomorrow morning, bright and early, you're going to see your mother. Now, good luck, dear, and don't run, and—Seldon? Seldon, hang up the phone!" But this he neglected to do. In his hurry to flee as fast as he could that frightening, lonely, parentless house, he left the phone dangling, though it hardly mattered. The house could have burned to the ground and it wouldn't have mattered because Seldon was never to set foot inside it again. On Sunday, October 19, he arrived back on Summit Avenue. My father, accompanied by Sandy, drove out to Kentucky to get him. The casket containing Mrs. Wishnow's remains followed after them by train. I knew that in her car she had been burned beyond recognition, yet I kept envisioning her inside the casket with her fists still clenched. And alternately envisioning myself locked in their bathroom with Mrs. Wishnow just outside telling me how to open the door. How patient she'd been! How like my own mother! And now she was inside a casket, and I was the one who had put her there. That was all I could think on the night that my mother, like a combat officer, led Seldon to organize his dinner and to organize his departure and to get himself safely into the Mawhinneys' hands. I did it. That was all I could think then and all I can think now. I did this to Seldon and I did this to her. Rabbi Bengelsdorf had done what he had done, Aunt Evelyn had done what she had done, but I was the one who had started it off—this devastation had been done by me. On Thursday, October 15—the day the Wheeler putsch reached the heights of illegality—our phone rang at quarter to six in the morning. My mother thought it was my father and Sandy calling with bad news from Kentucky, or worse, someone calling about the two of them, but for now the bad news was from my aunt. Only minutes earlier FBI agents had knocked at the door of the Washington hotel room where Rabbi Bengelsdorf was living. Aunt Evelyn had traveled down just the day before from Newark and so happened to be there for the night—otherwise she might not have known the circumstances of his disappearance. The agents didn't bother to wait for anyone inside to open the door; the hotel manager's master key obligingly opened it for them, and after presenting a warrant for Rabbi Bengelsdorf's arrest and waiting silently while he dressed, they escorted him in handcuffs from the room without a word of explanation to Aunt Evelyn, who immediately after watching them drive off with him in an unmarked car called my mother to ask for help. But this was hardly the time when my mother was going to leave me in somebody else's care to travel for five hours by train so as to assist a sister from whom she'd been estranged now for months. A hundred and twenty-two Jews had been murdered three days earlier—among them, as we had only just learned, Mrs. Wishnow—my father and Sandy were still off on their perilous journey to rescue Seldon, and nobody knew what was in store even for those of us at home on Summit Avenue. The shootout with the city police that had resulted in the deaths of three local thugs was the worst that had happened in Newark so far; nonetheless, its having happened around the corner on Chancellor Avenue had left everyone on the street feeling as though a wall had been pulled down that previously protected their families—not the wall of the ghetto (which had protected no one, certainly not from fear and the pathologies of exclusion), not a wall intended to shut them out or to seal them in, but a sheltering wall of legal assurances standing between them and the derangements of a ghetto. At five that afternoon, Aunt Evelyn showed up at our door, more crazed than she'd been on the phone in the wake of Rabbi Bengelsdorf's arrest. No one in Washington was either willing or able to tell her where her husband was being held, or if he was even alive any longer, and then when she heard of the arrests of seemingly impregnable figures like Mayor La Guardia, Governor Lehman, and Justice Frankfurter, she had succumbed to her panic and taken the train up from Washington. Fearful of returning alone to the rabbi's Elizabeth Avenue mansion—fearful too that if she called first she'd be told by my mother that she was to stay away—she'd taken a taxi from Penn Station directly to Summit Avenue to beg to be let in. Only a couple of hours earlier a shocking bulletin had come over the air—the news that President Roosevelt, upon entering New York to attend an evening protest rally at Madison Square Garden, had been "detained" by the New York police—and it was this that had prompted my mother to leave the house and, for the first time since I'd started kindergarten in 1938, to come pick me up at the end of the school day. Till then she had been as willing as everyone else on the street to abide by Rabbi Prinz's instructions for the community to carry on as usual and to leave security matters to his committee, but that afternoon she decided that events had now overtaken the rabbi's wisdom, and alongside a hundred other mothers who had reached a similar conclusion, she had turned up looking to retrieve her child when the last bell sounded and kids began pouring out of the exit doors for home.
"They're after me, Bess! I have to hide—you have to hide me!" As if enough of our world hadn't been turned upside down in little over a week, there was my vibrant, haughty aunt, the wife (or perhaps by now the widow) of the most significant personage any of us had ever laid eyes on— there was tiny Aunt Evelyn, without her makeup, her hair in disarray, an ogress suddenly, made as ugly and vulnerable-looking by disaster as by her own theatricality. And there was my mother blocking our doorway and looking angrier than I could ever have imagined her. Never had I seen her in such a fury, nor had I heard her utter a curse word. I didn't even know she knew how to. "Why don't you go to the von Ribbentrops' to hide?" my mother said. "Why don't you go to your friend Herr von Ribbentrop for protection? Stupid girl! What about my family? Don't you think that we're afraid too? Don't you think that we're in danger too? Selfish little bitch—we're all afraid!" "But they're going to arrest me! They'll torture me, Bessie, because I know the truth!" "You cannot stay here! That's out of the question!" my mother said. "You have a house, money, servants—you have everything to protect you. We have nothing like that, nothing at all like that. Leave, Evelyn! Go! Get out of this house!" Astonishingly, my aunt turned to me to plead for sanctuary. "Darling boy, sweetheart—" "How dare you!" my mother shouted, and slammed the door shut, barely missing the hand that Aunt Evelyn had helplessly extended toward mine. The next moment she threw her arms so tightly around me that against my forehead I could feel her heart thump. "How will she get home?" I asked. "The bus. It's not our concern. She'll take the bus like everyone else." "But what did she mean about the truth, Ma?" "Nothing. Forget what she meant. Your aunt is not our concern anymore." Back in the kitchen, she buried her face in her hands and was all at once convulsed with weeping. The responsible parental scruples gave way, and with it the strength she rigorously employed to hide her weaknesses and hold things together. "How can Selma Wishnow be dead?" she asked. "How can they arrest President Roosevelt? How can any of this be happening?" "Because Lindbergh disappeared?" I asked. "Because he appeared," she replied. "Because he appeared in the first place, a goyisch idiot flying a stupid plane! Oh, I should never have let them go to get Seldon! Where is your brother? Where is your father?" Where too, she seemed to be asking, is that orderly existence once so full of purpose, where is the great, great enterprise of our being the four of us? "We don't even know where they are," she said, but sounding as though it were she who was lost. "To send them off like that. . .What was I thinking? To let them go when the entire country. . .when. . ." Deliberately she stopped herself there, but the trend of her thought was clear enough: when the goyim are killing Jews in the street. There was nothing for me to do except watch until the weeping had drained her to the dregs, whereupon my whole idea of her underwent a startling change: my mother was a fellow creature. I was shocked by the revelation, and too young to comprehend that there was the strongest attachment of all. "How could I turn her away?" she said. "Oh, darling, what, oh what, would Grandma say now?" Remorse, predictably, was the form taken by her distress, the merciless whipping that is self-condemnation, as if in times as bizarre as these there were a right way and a wrong way that would have been clear to somebody else, as if in confronting such predicaments the hand of stupidity is ever far from guiding anyone. Yet she reproached herself for errors of judgment that were not only natural when there was no longer a logical explanation for anything but generated by emotions she had no reason to doubt. The worst of it was how convinced she was of her catastrophic blunder, though, had she gone against her instincts, she would have had no less reason to deplore what she'd done. What it came down to for the child who was watching her being battered about by the most anguishing confusion (and who was himself quaking with fear) was the discovery that one could do nothing right without also doing something wrong, so wrong, in fact, that especially where chaos reigned and everything was at stake, one might be better off to wait and do nothing—except that to do nothing was also to do something. . .in such circumstances to do nothing was to do quite a lot—and that even for the mother who performed each day in methodical opposition to life's unruly flux, there was no system for managing so sinister a mess.
In light of the day's drastic developments (which not even passage of the Alien and Sedition Acts of 1798, not even what Jefferson called the Federalist "reign of witches," remotely equaled for tyrannical intolerance or treachery) there were emergency meetings called for that evening at the four local schools that together enrolled nearly all the Jewish pupils in Newark's elementary education system. Each meeting was to be presided over by a member of the Committee of Concerned Jewish Citizens. A sound truck had come by late in the afternoon asking everyone to spread word of the meeting among their neighbors. People were invited to bring their children if they did not wish to leave them home alone, and they were assured that a full-scale police mobilization throughout the South Ward—police protection extending as far east as Frelinghuysen Avenue and as far north as Springfield Avenue—had been promised to Rabbi Prinz by Mayor Murphy. The department's entire complement of mounted police—two platoons of twelve divided up and stabled in four different precincts—was to be called out specifically to patrol the streets to the west of the Weequahic section bordering Irvington (where, the previous night, a Jewish-owned liquor store on the main shopping street had been burned to the ground after being broken into and looted) and the streets to the south bordering Union County and the towns of Hillside (in my eyes renowned for the sizable Bristol-Myers plant along Route 22 that manufactured the Ipana tooth powder we used, where, the day before, a synagogue's windows had been smashed) and Elizabeth (where my mother's immigrant parents had settled at the turn of the century—where, most intriguingly to a nine-year-old, the New Jersey Pretzel Factory on Livingston Street was said to hire deaf-mutes from the state to do the pretzel bending—and where graves had been desecrated in the Temple B'nai Jeshurun cemetery, just a few blocks from the Weequahic Park golf course). Shortly before six-thirty, my mother headed quickly down the street for the emergency meeting at Chancellor Avenue School. I remained at home, delegated by her to answer the phone and to accept the charges should my father call from the road. The Cucuzzas had promised her that they would look after me until she returned home, and, indeed, even as she was descending the stairs, Joey was climbing them, three at a time, dispatched by Mrs. Cucuzza to keep me company while I waited—in vain, as it turned out—for the long-distance call informing us that my father and my brother were both all right and would soon be arriving home with Seldon. Because under martial law the Army had commandeered the facilities of Bell Telephone for military use, the long-distance services still open to civilians were jammed, and forty-eight hours had passed since we'd last heard anything from my father. As the Newark–Hillside line ran only a couple of hundred yards south of our house, it was possible that night, even with the windows closed, to find reassurance of sorts in the loud clattering of the police horses as they paraded up and down the Keer Avenue hill just around the corner. And when I threw open my bedroom window and leaned out over the darkening alleyway to listen, I could manage to hear them, if only faintly, when they sauntered on a ways to where Summit Avenue petered out and became Hillside's Liberty Avenue. Liberty ran through Hillside to Route 22, which proceeded westward into Union and from there swept southward into the vast Christian unknown of those authentically Anglo-Saxon-sounding towns of Kenilworth, Middlesex, and Scotch Plains. These weren't the suburbs of Louisville, but they were farther west than I'd ever been, and though you had to traverse another three New Jersey counties just to reach the eastern border of Pennsylvania, on the night of October 15 I was able to alarm myself with a nightmarish vision of America's anti- Semitic fury roaring eastward through the pipeline of 22 and surging from 22 into Liberty Avenue and pouring from Liberty Avenue straight into our Summit Avenue alleyway and on up our back stairs like the waters of a flood had it not been for the sturdy barrier presented by the gleaming bay haunches of the horses of the Newark police force, whose strength and speed and beauty Newark's preeminent rabbi, the nobly named Prinz, had caused to materialize at the end of our street. As was to be expected, Joey could hear next to nothing of what was going on outdoors, and so took to running from room to room, peering out of windows at either end of the house to try to get a glimpse of the anatomy of at least one of the horses—horses of a bloodline with limbs much longer, muscled torsos much slimmer, skulls elongated and much more exquisite than those of the inelegant orphanage plowhorse that had kicked my head in—and also to catch sight of the uniformed cops, each with two rows of brass buttons shining down the length of his double-breasted, snug-fitting tunic and a holstered pistol riding one hip. Several years earlier my father had taken Sandy and me to Weequahic Park one Sunday morning to toss horseshoes at the public pitch, and a mounted policeman went racing across the park in pursuit of somebody who'd snatched a woman's purse—a moment in Newark out of the court of King Arthur. It was days before the thrill wore off and I could stop being stirred up by the gallantry of it all. They recruited the most supple and athletic of the cops to train as mounted policemen, and a small kid could be mesmerized just watching one who'd been lazing majestically down the street stop to write a parking ticket and then lean way over in the saddle so as to place the ticket under the car's windshield wiper, a physical gesture, if ever there was one, of magnificent condescension to the machine age. At the city's famous Four Corners there were mounted patrol posts each facing a different point of the compass, and on a Saturday lots of kids were taken downtown to see the horses on duty there and to pet their noseless noses and to feed them sugar cubes and to learn that each policeman up on a horse was worth four men on foot and, of course, to ask the usual questions of the mounted cops, such as "What's his name?" and "Is the horse real?" and "What's his foot made out of?" Sometimes you might see a police horse tied up at the side of a busy downtown street, undisturbed and calm as could be beneath the blue and white saddlecloth marked with the insignia NP, a gelding well over six feet high and weighing a thousand pounds, with a menacingly long nightstick belted to his flank and looking as blase as the most gorgeous movie star while the policeman who had just dismounted stood nearby in his deep blue jodhpurs and high black boots, his pornographic leather holster molded perfectly in the engorged shape of the male genitalia, indifferent to injury amid the pandemonium of honking cars and trucks and buses and smartly signaling with his arms so as to restore a smooth flow of traffic to the city. These were the cops with a talent for everything—even, to my father's chagrin, for galloping into a strike crowd and sending picketers flying—and that they were so very close by looking so glamorously heroic helped to shore up my nerves for the calamity to come. In the living room Joey took off his hearing aid and presented it to me, gave it to me, incomprehensibly shoved it at me—the earpiece along with the black microphone case, the battery, and all its wires. I didn't know why he thought I should want it, particularly on a night like this, but there the whole contraption was, cradled in the palms of my two hands and, if possible, looking more gruesome than it did when he wore it. I didn't know whether he expected me now to interrogate him about it or to admire it or to try to disassemble and fix it. It turned out that he wanted me to wear it. "Put it on," he told me in his hollow, honking voice. "Why?" I shouted. "It's not going to fit me." "It don't fit nobody," he said. "Put it on." "I don't know how," I complained in my loudest voice, and so Joey clipped the microphone case to my shirt and dropped the battery into my pants pocket and, after he checked all the wiring, left it to me to insert the molded earpiece. I did so by closing my eyes and pretending it was a seashell and that we were down the shore and he wanted me to listen to the roar of the ocean. . .but I had to suppress the heaves when I managed to jiggle it into place, still stickily warm from the interior of his ear. "Okay, now what?" Whereupon he reached over and, as though it were the switch to the electric chair he was throwing and I were Public Enemy Number One, he gleefully turned the dial at the center of the microphone case. "I don't hear anything," I told him. "Wait'll I louden it." "Is wearing this thing going to make me deaf?" and I saw myself made both deaf and dumb, and trapped in Elizabeth for the rest of my life bending pretzels in the New Jersey Pretzel Factory. He laughed heartily at my saying that, though I hadn't meant it as a joke. "Look," I said, "I don't want to do this. Not now. There's a lot going on outside that's not so great, you know." But he was oblivious of what was not so great, either because he was Catholic and had nothing to worry about or simply because he was irrepressible Joey. "You know what the crook said who sold it? He ain't even a doctor," Joey told me, "but he gives me the bullshit test anyway. He takes his pocket watch out and he holds it right up to my ear and he says to me, 'Can you hear the watch tick, Joey?' and I can hear a little, and so he starts backing away, and he says, 'Can you hear it now, Joey?' and I can't, I can't hear nothing, and so he writes some numbers down on a piece of paper. Then he takes two half-dollars out of his pocket and it's the same thing. He clicks them by my ear, clicks them together, and he says, 'Can you hear the coins click, Joey?' and then he starts walking away again, and I see him clicking them, but I can't hear nothing no more. 'The same,' I tell him—and so he writes that down. Then he looks at what he wrote down, looks real real hard, then he takes this tin piece of shit out of a drawer. He puts it on me, all the pieces, and he tells my father, 'Your boy is going to hear the grass growing, that's how good this model is,'" and with that Joey began to turn the dial again until what I heard was water running into a bathtub —and I was the bathtub. Then he spun it vigorously—and there was thunder. "Cut it out!" I cried. "That's enough!" but Joey was joyfully leaping about, and so I reached up and yanked the earpiece out of my ear and was derailed for the moment thinking that, on top of Mayor La Guardia's being under arrest and President Roosevelt's being under arrest and even Rabbi Bengelsdorf's being under arrest, the new boy downstairs wasn't going to be any more of a picnic than the one before him had been, and this was when I determined to run away again. I was still too much of a fledgling with people to understand that, in the long run, nobody is a picnic and that I was no picnic myself. First I couldn't stand Seldon downstairs and now I couldn't stand Joey downstairs, and I determined then and there to run away from both of them. I would run away before Seldon got here, I would run away before the anti-Semites got here, I would run away before Mrs. Wishnow's body got here and there was a funeral that I had to go to. Under the protection of the mounted police, I would run away that very night from everything that was after me and everything that hated me and wanted to kill me. I would run away from everything I'd done and everything I hadn't done, and start out fresh as a boy nobody knew. And I realized, all at once, where to run away to—to Elizabeth, to the pretzel factory. I'd tell them in writing that I was a deaf-mute. They'd give me a job making pretzels, and I'd never speak and I'd pretend not to hear, and nobody would find out who I was. Joey said, "You know about the kid who drank the horse's blood?" "What horse's blood?" "St. Peter's horse. This kid, he got in at night, into the farm, and drank the horse's blood. They're looking for him." "Who is?" "The guys. Nick. Those guys. The older guys." "Who's Nick?" "One of the orphans. He's eighteen. The kid that did it's a Jew like you. They know for sure he's a Jew, and they're going to find him." "How come he drank the horse's blood?" "Jews drink blood." "You don't know what you're talking about. I don't drink blood. Sandy doesn't drink blood. My parents don't drink blood. Nobody I know drinks blood." "This kid does." "Yeah? And what's his name?" "Nick don't know yet. But they're looking for him. Don't worry, they'll get him." "And what will they do then, Joey? Drink his blood? Jews don't drink blood. Saying that is crazy." I handed his hearing aid back to him— thinking that I could now add Nick to everything else I was having to flee—and soon Joey began racing from window to window again, trying to get a look at the horses, until, when he could no longer bear being out of range of a spectacle comparable in his mind to Buffalo Bill's Wild West Show coming to town and raising the big top in front of our house, he upped and flew out the door and that was the last I saw of him that night. There was rumored to be a police horse in Newark who munched on chewing tobacco, like the cop who rode him, and who was able to add numbers by tapping his right front hoof, and Joey later claimed that he'd seen him there on our block, a horse from the Eighth Precinct called Ned, who let kids swing from his tail without kicking out at them with his hind legs. And maybe he did meet the fabled Ned, and maybe that had made it all worth it. Nonetheless, for deserting me that night, for never returning, for succumbing to his love of excitement rather than obeying his mother's orders, Joey was soundly punished when his father got home from work the following morning, his horselike haunches thrashed mercilessly with the black strap off the night watchman's time clock. Once Joey had disappeared, I double-locked the door behind him and would have turned on the radio to distract me from my worries if I hadn't been afraid of yet another bulletin interrupting a regularly scheduled program and relaying to me, all by myself, even more horrible news than had been coming at us throughout the day. It wasn't long before I started thinking again about running away to the pretzel factory. I remembered the article about the factory that had appeared in the Sunday Call about a year before and that I'd cut out to bring to school for a report I had to make on a New Jersey industry. In the article the owner, a Mr. Kuenze, had been quoted as debunking the idea, prevalent apparently throughout the world, that it took years to teach somebody to become a pretzel maker. "I can teach them overnight," he said, "if they can be taught." A lot of the article had been about a controversy over the need for salt on a pretzel. Mr. Kuenze claimed that salt on the outside was unnecessary and that he put it on only "to satisfy the trade." The important thing, he said, was to put salt in the dough, which he alone did, of all the pretzel makers in the state. The article said that Mr. Kuenze had one hundred employees, a good many deaf- mutes among them but also "boys and girls who work after school." I knew which bus went by the pretzel factory—it was the same one that Earl and I had taken on the afternoon we'd followed home to Elizabeth the Christian who Earl had spotted as a fairy just in the nick of time. I'd have to pray that the fairy wouldn't be on the same bus—if by chance he was, I'd get off and take the next one. What I'd have to have with me was a note, a note this time not from Sister Mary Catherine but from a deaf-mute. "Dear Mr. Kuenze. I read about you in the Sunday Call. I want to learn to make pretzels. I'm sure I can be taught overnight. I am deaf and dumb. I am an orphan. Will you give me a job?" And I signed it "Seldon Wishnow." I couldn't for the life of me think of another name. I needed a note, and I needed clothes. I had to look to Mr. Kuenze like a kid he could trust, and I couldn't turn up without clothes. And this time I needed a plan, what my father called "a long-range plan." It came to me immediately: my long-range plan would be to save enough of the money I earned at the pretzel factory to buy a one-way train ticket to Omaha, Nebraska, where Father Flanagan ran Boys Town. I knew about Boys Town and Father Flanagan—as did every boy in America—from the movie with Spencer Tracy, who won an Academy Award for playing the famous priest and then donated his Oscar to the real Boys Town. I was five when I saw it at the Roosevelt with Sandy on a Saturday afternoon. Father Flanagan took in boys from the street, some of them already thieves and little gangsters, and brought them out to his farm, where they were fed and clothed and received an education and where they played baseball and sang in a choir and learned to become good citizens. Father Flanagan was father to all of them, regardless of race or creed. Most of the boys were Catholic, some Protestant, but a few needy Jewish boys lived on the farm as well—this I knew from my parents, who, like thousands of other American families who'd seen the movie and wept, made an annual ecumenical contribution to Boys Town. Not that I'd identify myself as Jewish once I reached Omaha. I'd say—speaking aloud at long last—that I didn't know what I was or who. That I was nothing and nobody—just a boy and nothing more, and hardly the person responsible for the death of Mrs. Wishnow and the orphaning of her son. Let my family raise her son as their son from here on out. He could have my bed. He could have my brother. He could have my future. I'd make my life with Father Flanagan in Nebraska, which was even farther from Newark than Kentucky. Suddenly I thought of another name and rewrote the note, signing it "Philip Flanagan." Then I started for the cellar to get the cardboard suitcase in which I'd hidden Seldon's stolen clothes before running away the first time. This time I'd pack the suitcase with my own clothes and in my pocket carry the miniature pewter musket that I had bought at Mount Vernon and used to slice open the envelopes from the stamp company back when I still owned a serious collection and was getting mail. Its bayonet measured barely an inch in length, but leaving home for good I would need something for protection, and a letter opener was all I had. Minutes later, descending the stairs with a flashlight, I was able to derive the strength to keep my legs from collapsing by realizing that this was the last occasion I'd ever have to go down into that cellar and confront the wringer or the alley cats or the drains or the dead. Or that dank, befouled wall facing the street on which one-legged Alvin had once spattered his grief. It wasn't cold enough yet for us to start burning coal, and when, from the foot of the cellar stairs, I turned my flashlight on the ash-colored hulk of the fireless furnaces they looked to me like those ostentatious burial vaults where, for all the good it does them, the rich and mighty inter themselves. I stood there hoping that the ghost of Seldon's father would have gone off to Kentucky (perhaps unseen in the trunk of my father's car) to fetch his dead wife but understanding full well that he hadn't, that his business as a ghost was here with me—that his spectral heart seethed with curses, and all of them for me. "I didn't mean for them to move," I whispered. "That was a mistake. I'm not who's really responsible. I didn't mean to make Seldon the target." I was prepared, of course, for the silence that inevitably surrounded my pleading utterances to the merciless dead, and instead heard my name pronounced in response—and by a woman! From beyond the furnaces, a woman moaning my name! Dead only hours and already back to begin haunting me for the rest of my life! "I know the truth," she said, and there, emerging like an oracular priestess out of the Delphi of our storage bin, came my aunt. "They're after me, Philip," Aunt Evelyn said. "I know the truth, and they're going to kill me!"
Because she had to use the toilet and to eat something—because I didn't know what I could do other than to give my aunt whatever she needed—I had no choice but to bring her back upstairs with me. I sliced a piece of bread from the half a loaf that was left from dinner, buttered it, poured her a glass of milk, and, after she'd gone to the bathroom—and I'd pulled the kitchen shades so that nobody could see in from across the way—she came into the kitchen and feverishly gobbled everything down. Her coat and her purse were in her lap and she was still wearing her hat, and I hoped that as soon as she'd had enough to eat, she'd get up and go home so that I could go down and get the suitcase, pack it, and run away before my mother returned from the meeting. But once she'd eaten she began to babble, repeating again and again that she knew the truth and because of that they were going to kill her. They'd called out the mounted police, she informed me, to find where she was hiding. In the silence that followed that startling remark—which, in those circumstances, when suddenly there were no longer any predictable happenings, I was enough of a child to almost believe—we followed the audible progress of a single horse prancing up the block toward Chancellor Avenue. "They know I'm here," she said. "They don't, Aunt Evelyn," but the words had no hold on me as I spoke them. "I didn't know you were here." "Then why did you come looking for me?" "I didn't. I was looking for something else. The police are outside," I told her, convinced that I was deliberately lying even while speaking as earnestly as I could, "the police are outside because of the anti-Semitism. They're patrolling the streets to protect us." She smiled the smile reserved for trusting souls. "Tell me another one, Philip." Now nothing that I knew coincided with anything either of us was saying. The shadow of her madness had crept over me without my as yet understanding that while hiding in our storage bin—or perhaps earlier than that, while watching the FBI take the rabbi away in handcuffs—she had indeed lost her mind. Unless, of course, she'd already begun hopelessly slipping into insanity the night at the White House when she danced with von Ribbentrop. That was to be my father's theory—that long before the rabbi's arrest, when Bengelsdorf was astonishing all of Jewish Newark with the unseemliness of how high he had climbed in the president's esteem, she'd abandoned herself to the same credulity that had transformed the entire country into a madhouse: the worship of Lindbergh and his conception of the world. "Do you want to lie down?" I asked, dreading that she would say yes. "Do you need to rest? Do you want me to call the doctor?" Here she took my hand so firmly that her fingernails bit into my flesh. "Philip dearest, I know everything." "Do you know what happened to President Lindbergh? Is that what you mean?"
me." "Where is your mother?" "At school. At a meeting." "You'll bring me food and water, darling boy." "I will? Sure. Where?" "To the cellar. I can't drink from the laundry sink. Someone will find
"You don't want that," I said, thinking immediately of Joey's grandmother and the fiery breath of madness that wafted from her. "I'll bring everything." But having promised her that, I couldn't possibly run away. "Would you happen to have an apple?" asked Aunt Evelyn. I opened the refrigerator. "No, no apple. We're out of apples. My mother hasn't been able to do much shopping. But there's a pear, Aunt Evelyn. You want that?" "Yes. And another piece of bread. Make another piece of bread." Her voice kept changing. Now she sounded as though we were doing nothing more than getting ready for a picnic, making the best of what we had on hand to take to Weequahic Park to eat by the lake under a tree, as though the events of the day were as unimportant to us as probably they were to everybody else in America: a minor nuisance to the Christians, if that. As there were more than thirty million Christian families in America and only about a million Jewish families, why, really, should it bother them? I cut a second slice from the loaf for her to take down to the cellar and smeared it extra heavily with butter. If asked later about the bread missing from the loaf, I'd say that Joey ate it, that and the pear, before he ran off to see the horses.
When she got home to learn that my father hadn't called, my mother was unable to hide her response. Forlornly she looked at the kitchen clock, remembering perhaps the time that it used to be at this hour: bedtime, when all that was required was for the children to wash their faces and brush their teeth for the day dense with fulfillable duties to be rounded off to the satisfaction of all. Now that was nine o'clock—or so we'd been led to believe by that wholly convincing, immutable lifelikeness that now turned out to have been a sham. And the day in, day out routine of school—was that a sham too, a cunning deception perpetrated to soften us up with rational expectations and foster nonsensical feelings of trust? "Why no school?" I asked when she told me that tomorrow we'd have the day off. "Because," my mother replied, making recourse to the colorless formulation suggested to the parents in order for them to be truthful without frightening the children unduly, "the situation has further deteriorated." "What situation?" I asked. "Our situation." "Why? What happened now?" "Nothing happened. It's just better that you children stay home tomorrow. Where is Joey? Where is your friend?" "He ate some bread, and he took the pear, and he left. He took the pear out of the refrigerator and ran outside. He went to see the horses." "And you're sure that no one phoned?" she asked, simply too exhausted to be angry with Joey for letting her down at a moment like this. "I want to know why there's no school, Ma." "Must you know tonight?" "Yes. Why can't I go to school?" "Well. . .it's because there may be a war with Canada." "With Canada? When?" "No one knows. But it's best if you all stay home until we see what's going on." "But why are we going to war with Canada?" "Please, Philip, I can't take much more tonight. I've told you everything I know. You insisted and I told you. Now we just have to wait. We have to wait and see like everyone else." And then, as if the unknown whereabouts of my father and brother hadn't given rein to her worst imaginings—which was that we two were now, like the Wishnows, just a widow and her son—she said (trying doggedly to follow the protocol of the old nine o'clock), "I want you to wash up and go to bed." Bed—as though as a place of warmth and comfort, rather than an incubator for dread, bed still existed. War with Canada was far less of an enigma to me than what Aunt Evelyn was going to use for a toilet during the night. As best I could understand, the United States was at last entering into the worldwide war, not on the side of England and the British Commonwealth, whom everyone had expected we would support while FDR was president, but on the side of Hitler and Hitler's allies, Italy and Japan. Moreover, two full days had passed since we had heard from my father and Sandy, and for all we knew they had been killed as horribly as Seldon's mother by the rioting anti-Semites; there was, in addition, to be no school tomorrow, suggesting to me that there might never be school again if President Wheeler was now to inflict on us the laws we knew to have been imposed by the Nazis on the Jewish children of Germany. A political catastrophe of unimaginable proportions was transforming a free society into a police state, but a child is a child, and all I could think about in my bed was that when the time came to move her bowels, Aunt Evelyn would have to do it on our storage bin floor. This was the uncontrollable event that weighed on me in lieu of everything else, that loomed over me like the embodiment of everything else, and that blotted out everything else. The most negligible danger of all, and it came to assume such momentous significance that around midnight I tiptoed into the bathroom and at the back of the bottom shelf of the towel closet I found the bedpan we had bought for Alvin to use in an emergency when he first got home from Canada. I was already at the back door and ready to carry the bedpan down to Aunt Evelyn when my mother confronted me in her nightgown, aghast at the picture I presented of a small boy so overwhelmed he was going out of his mind. Minutes later Aunt Evelyn was being led by my mother up the stairwell and into our apartment. There's no need to describe the disturbance this caused in the Cucuzza household or the antagonistic response to the frightful figure of my aunt by that frightful figure who was Joey's grandmother—the farcical edge of suffering is familiar to everyone. I was sent to sleep in my parents' bed, and my mother and Aunt Evelyn took over my room, where my mother's next great task was to prevent her sister from getting up out of Sandy's bed and stealing into the kitchen to turn on the gas and kill us all.
The round trip of fifteen hundred miles was the adventure of Sandy's lifetime. It was something more fateful for my father. His Guadalcanal, I suppose, his Battle of the Bulge. At forty-one he was too old to be drafted when, that December, with Lindbergh's policies discredited and Wheeler disgraced and Roosevelt back in the White House, America finally went to war against the Axis powers, so this was as close as he would ever come to the fear, fatigue, and physical suffering of the frontline soldier. Wearing his high steel neck brace and nursing two broken ribs and a sutured facial wound and exhibiting a mouthful of broken teeth—and carrying Mr. Cucuzza's extra pistol in the glove compartment for protection against the people who'd already murdered 122 Jews in those very regions of the country toward which the car was headed—he drove the seven hundred and fifty miles to Kentucky stopping only to get gas and go to the toilet. And after sleeping at the Mawhinneys' for five hours and eating something, turned around and started back, though now with a painful infection simmering along the length of his suture and with Seldon, sick to his stomach and feverish in the back seat, hallucinating about his mother and all but performing feats of magic to do what he could to bring her back. The trip out had taken just over twenty-four hours, but the one back took three times as long because of the many times they had to stop for Seldon to vomit by the side of the road or to pull down his pants and squat in a ditch, and because, in just a twenty-mile radius of Charleston, West Virginia (where they went round in circles, hopelessly lost, instead of proceeding east and north toward Maryland), the car broke down on six separate occasions in little over a day: once in the midst of the railroad tracks, power lines, and massive conveyors of Alloy, a town of two hundred where enormous mounds of ore and silica surrounded the factory buildings of the Electro-Metallurgical Company plant; once in the nearby little town of Boomer, where flames from the coke ovens reached so high my father, standing after sundown in the middle of the unlighted street, could read (or misread) the road map by the incandescence; once in Belle, yet another of those tiny, hellish industrial hamlets, where the fumes from the Du Pont ammonia plant almost knocked them flat when they got out of the car to lift the hood and try to figure out what was wrong; again in South Charleston, the city that looked to Seldon like "a monster" because of the steam and the smoke wreathing the freight yards and the warehouses and the long dark roofs of the soot-blackened factories; and twice on the very outskirts of the state capital, Charleston. There, around midnight, in order to call a tow truck, my father had to cross a railroad embankment on foot and then descend a hill of junk to a bridge that spanned a river lined with coal barges and dredging barges and tugboats to go looking for a riverfront dive with a pay phone, meanwhile leaving the two boys alone together in the car just across the river road from an endless jumble of a plant—sheds and shanties, sheet-iron buildings and open coal cars, cranes and loading booms and steel-frame towers, electric ovens and roaring forges, squat storage tanks and high cyclone fences—a plant that was, if you believed the sign the size of a billboard, "The World's Biggest Manufacturer of Axes, Hatchets, and Scythes." That factory brimming with sharpened blades dealt the final blow to the little that was left of Seldon's equilibrium—by morning he was screaming that he was going to be scalped by the Indians. And oddly he was on to something: an analogy could be made, even if one weren't delirious, to the uninvited white settlers who first poured through the Appalachian barrier into the favorite hunting grounds of the Delaware and Algonquin tribes, except that instead of alien, strange-looking whites affronting the local inhabitants with their rapaciousness, these were alien, strange-looking Jews provocative merely by their presence. This time around, though, those violently defending their lands from usurpation and their way of life from destruction weren't Indians led by the great Tecumseh but upright American Christians unleashed by the acting president of the United States. It was by then October 15—the very Thursday when Mayor La Guardia was arrested in New York, when the First Lady was incarcerated at Walter Reed, when FDR was "detained" along with the "Roosevelt Jews" alleged to have masterminded the kidnapping of Lindbergh père, when Rabbi Bengelsdorf was arrested in Washington and Aunt Evelyn went to pieces in our storage bin. On that same day my father and Sandy were searching the West Virginia mountains for the county's one licensed physician (as opposed to the licensed barber, who'd already offered his services), to try to get him to give Seldon something to quiet him down. The man they found on a rural dirt road was over seventy and reeking of whiskey, a good, kind, spry old "Doc" who ran a country clinic out of a little frame house where the patients who lined up waiting their turn on the front porch were, as Sandy later described them to me, the raggediest-looking bunch of white people he had ever seen. The doc figured Seldon's delirium stemmed mainly from dehydration and directed Seldon to spend an hour taking down ladle after ladle of water from the well out near the creekbed behind the house. He also drained the pus from my father's infected face to prevent blood poisoning, which in those days, when antibiotics were just discovered and not widely available, would probably have spread through his system and killed him before he made it home. The old guy displayed less talent stitching the wound back up than he had in diagnosing the incipient septicemia, with the result that for the rest of his life my father looked as though he'd sustained a dueling scar while a student at Heidelberg. Afterward it seemed not simply a sign of the contingencies of that trip but, to me, the imprint of his insane stoicism. When finally he reached Newark he was so depleted by fever and chills—and a racking cough no less alarming than Mr. Wishnow's—that Mr. Cucuzza took him straight from our kitchen, where he'd fainted at the dinner table, and once again to the Beth Israel Hospital, where he very nearly died from pneumonia. But there was no way of stopping him until Seldon was saved. My father was a rescuer and orphans were his specialty. A displacement even greater than having to move to Union or to leave for Kentucky was to lose one's parents and be orphaned. Witness, he would tell you, what had happened to Alvin. Witness what had happened to his sister-in-law after Grandma had died. No one should be motherless and fatherless. Motherless and fatherless you are vulnerable to manipulation, to influences—you are rootless and you are vulnerable to everything. Sandy in the meantime perched on the railing of the clinic's front porch sketching the patients, one of them a thirteen-year-old girl named Cecile. These were the years when my precocious brother was three different boys in the course of twenty-four months, the years when, for all his unflappability, he could seem to do nothing satisfactory even by excelling: my parents didn't like it when he went to work for Lindbergh and became Aunt Evelyn's oratorical boy wonder and New Jersey's leading authority on tobacco farming, they didn't like it when he left Lindbergh for the girls and overnight became the neighborhood's youngest Don Juan, and now, having volunteered to guide my father a quarter of the way across the continent to the Mawhinney farm—and hoping by an exhibition of genuine bravery to recapture his prestige as the older son and reenter the family from which he'd been torn away—he virtually subverted his cause by an amusement that must have seemed to him wholly harmless for being "artistic": drawing nubile Cecile. When my father—with a new bandage covering his cheek—came out of the doctor's office and saw what Sandy was up to, he took him by the belt of his trousers and dragged him, sketchpad and all, clear off the side of the porch and out to the road and into the car. "Are you crazy," my father whispered, peering furiously down at him over his neck brace, "are you nuts, drawing her?" "It's only her face," Sandy tried to explain, holding the sketchpad to his chest—and lying. "I don't care what it is! You never heard of Leo Frank? You never heard of the Jew they lynched in Georgia because of that little factory girl? Stop drawing her, damn it! Stop drawing any of them! These people don't like being drawn—can't you see that? We came out to Kentucky to get this boy because they have burned his mother to death in her car! For Christ's sake, put those drawing things away, and don't draw any more girls!" Finally back on the road again, they had no idea that Philadelphia (which my father was hoping to reach by dawn of the seventeenth) had been occupied by tanks and troops of the U.S. Army, nor did my father know that Uncle Monty, indifferent to my mother's pleading and impervious to any hardship not his own, had fired him for not showing up at work a second week in a row. My father chooses resistance, Rabbi Bengelsdorf chooses collaboration, and Uncle Monty chooses himself. To get to Boyle County and the Mawhinneys' they had traveled diagonally south across New Jersey to Camden, across the Delaware to Philadelphia, south from there to Baltimore, west and south across the length of West Virginia, and then into Kentucky until, a hundred or so miles on, they reached Lexington and, near a place called Versailles, turned south again for Boyle County's rolling hills. My mother tracked their trip on my encyclopedia's foldout map of the forty-eight states and the ten Canadian provinces, which she spread across the dining room table to look at whenever her anxiety overtook her, while out on the road Sandy, armed with a flashlight for the dark hours, charted their course on an Esso road map and kept an eye out for suspicious- looking characters, especially when they were passing through some grim one- street town whose name he couldn't even find on the map. Excluding the six times that the car broke down on the way back, Sandy counted at least another six in West Virginia when my father—who didn't like the look of a battered truck that was following behind them or of the pickups parked haphazardly by some roadside saloon or of the overalled kid in the gas station who'd pumped their gas and checked the car's front end and then spat on the ground when he took their money—had asked Sandy to open the glove compartment and pass him Mr. Cucuzza's spare pistol to hold in his lap while he drove, and each time sounding as though he, who'd never fired a shot in his life, wouldn't hesitate, if he had to, to pulla the trig'. Sandy, who once he got home drew from memory his boyhood masterpiece—the illustrated history of their great descent into the hard American world—admitted to having been frightened just about all the time: frightened when they passed through cities where Ku Klux Klansmen had to be lying in wait for any Jew foolhardy enough to be driving through, but no less frightened when they were out beyond the ominous cities, beyond the faded billboards and the tiny filling stations and the last of the shacks where the poorest of people in their threadbare clothes lived—dilapidated timber shacks that Sandy rendered meticulously, underpinned at the four corners by rickety stone piles, with cutout holes for windows and a crudely built chimney crumbling at one end and, on the weather-worn roof, a few scattered rocks holding down the loose shingles—and into what my father called "the wilds." Frightened, said Sandy, speeding past the cows and the horses and the barns and the silos without another car in sight, frightened making hairpin turns up in the mountains without either a shoulder or a guardrail at the side of the road, and frightened when the paved road turned to gravel and the forest closed around them as though they were Lewis and Clark. And especially frightened because our car had no radio, and they didn't know whether the killing of Jews had stopped or whether they might be driving right into the thick of the country's murderous rage against people like us. Seemingly the sole interlude that hadn't frightened my brother was what had so scared my father out front of the doctor's house: Sandy's drawing a picture of the West Virginia mountain girl whose looks had clearly gotten him all worked up. As it turned out, she'd been exactly the age of "the little factory girl" (as the whole country came to know her) murdered in Atlanta some thirty years earlier by her Jewish supervisor, a married businessman of twenty-nine named Leo Frank. The famous 1913 case of poor Mary Phagan—found dead with a noose around her neck on the floor of the pencil factory basement after going to Frank's office on the day of the murder to collect her pay envelope—had been all over the front pages, North and South, at about the time my father, an impressionable boy of twelve who'd only recently left school to help support the family, was at work in an East Orange hat factory, obtaining a first-class education there in the commonplace libel that linked him inextricably to the crucifiers of Christ. After Frank's conviction (on not entirely reliable circumstantial evidence that is all but discredited today), a fellow prison inmate became a statewide hero by slashing his throat and nearly killing him. One month later, a lynch mob of respectable citizens finished the job by abducting Frank from his jail cell and—much to the satisfaction of my father's co-workers on the factory floor—hanging "the sodomite" from a tree in Marietta, Georgia (Mary Phagan's hometown), as public warning to other "Jewish libertines" to stay the hell out of the South and away from their women. To be sure, the Frank case was only a part of the history that fed my father's sense of danger in rural West Virginia on the afternoon of October 15, 1942. It all goes further back than that.
This was how Seldon came to live with us. After their safe return to Newark from Kentucky, Sandy moved into the sun parlor and Seldon took over where Alvin and Aunt Evelyn had left off—as the person in the twin bed next to mine shattered by the malicious indignities of Lindbergh's America. There was no stump for me to care for this time. The boy himself was the stump, and until he was taken to live with his mother's married sister in Brooklyn ten months later, I was the prosthesis.
Postscript
Note to the Reader
A True Chronology of the Major Figures Other Historical Figures in the Work Some Documentation
Note to the Reader The Plot Against America is a work of fiction. This postscript is intended as a reference for readers interested in tracking where historical fact ends and historical imagining begins. The facts presented below are drawn from the following sources: John Thomas Anderson, Senator Burton K. Wheeler and United States Foreign Relations (dissertation presented to the graduate faculty, University of Virginia), 1982; Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate, 2001; A. Scott Berg, Lindbergh, 1998; Biography Resource Center, Newark Evening News and Newark Star-Ledger; Allen Bodner, When Boxing Was a Jewish Sport, 1997; William Bridgwater and Seymour Kurtz, eds., The Columbia Encyclopedia, 1963; James MacGregor Burns, Roosevelt: The Soldier of Freedom, 1970, and Roosevelt: The Lion and the Fox, 1984; Wayne S. Cole, America First: The Battle Against Intervention, 1940–41, 1953; Sander A. Diamond, The Nazi Movement in the United States, 1924–1941, 1974; John Drexel, ed., The Facts on File Encyclopedia of the Twentieth Century, 1991; Henry Ford, The International Jew: The World's Foremost Problem, vol. 3, Jewish Influences in American Life, 1920–1922; Neal Gabler, Winchell: Gossip, Power, and the Culture of Celebrity, 1994; Gale Group Publishing, Contemporary Authors, vol. 182, 2000; John A. Garraty and Mark
The Wave of the Future: A Confession of Faith, 1940; Albert S. Lindemann, The Jew Accused: Three Anti-Semitic Affairs (Dreyfus, Beilis, Frank), 1894–1915, 1991; Arthur Mann, La Guardia: A Fighter Against His Times, 1882–1933, 1959; Samuel Eliot Morison and Henry Steele Commager, The Growth of the American Republic, vol. 2, 1962; Charles Moritz, ed., Current Biography Yearbook, 1988, 1988; John Morrison and Catherine Wright Morrison, Mavericks: The Lives and Battles of Montana's Political Legends, 1997; Random House Dictionary of the English Language, 1983; Arthur M. Schlesinger, Jr., The Coming of the New Deal, 1933–1935, 1958, and The Politics of Upheaval, 1935–1936, 1960 (vols. 2 and 3 of The Age of Roosevelt); Peter Teed, A Dictionary of Twentieth-Century History, 1914–1990, 1992; Walter Yust, ed., Britannica Book of the Year Omnibus, 1937–1942, and Britannica Book of the Year, 1943; Ben D. Zevin, ed., Nothing to Fear: The Selected Addresses of Franklin D. Roosevelt, 1932–1945, 1961.
A True Chronology of the Major Figures
FRANKLIN DELANO ROOSEVELT 1882–1945
NOVEMBER 1920. After serving as assistant secretary of the navy under Wilson, Roosevelt runs as vice president on Democratic ticket with Governor James M. Cox of Ohio; Democrats defeated in Harding landslide. AUGUST 1921. Stricken with polio, which leaves him badly crippled for life. NOVEMBER 1928. Elected to first of two two-year terms as Democratic governor of New York, while national ticket, headed by ex-governor Alfred E. Smith, loses to Herbert Hoover. As governor, Roosevelt strongly establishes himself as a progressive liberal, an advocate of government relief for Depression victims, including unemployment insurance, and a foe of Prohibition. After landslide 1930 gubernatorial victory, becomes Democratic presidential front-runner. JULY–NOVEMBER 1932. Selected as presidential candidate by Democrats at July convention; in November, defeats President Hoover with 57. 4 percent of vote, and Democrats sweep both houses of Congress. MARCH 1933. Inaugurated as president March 4; with nation paralyzed by Depression, proclaims in inaugural address that "the only thing we have to fear is fear itself." Quickly proposes New Deal recovery legislation for agriculture, industry, labor, and business, and relief programs for mortgage holders and the unemployed. Cabinet includes Harold L. Ickes, secretary of the interior; Henry A. Wallace, secretary of agriculture; Frances Perkins—first ever woman cabinet appointee—secretary of labor; and Henry Morgenthau, Jr.—the country's second Jew ever to be a cabinet member—secretary of the Treasury (to replace the ill secretary, William Woodin, on November 17, 1933). Begins brief national radio broadcasts from White House, known as fireside chats, and engages reporters in informative press conferences. NOVEMBER 1933–DECEMBER 1934. Recognizes Soviet Union and soon starts rebuilding the U.S. fleet, in part owing to Japanese activities in Far East. By ' 34 black voters have shifted political loyalty from Lincoln's Republican Party to Roosevelt's Democratic Party in response to president's programs for the underprivileged.
NOVEMBER 1936. Defeats Kansas Republican governor Alfred M. Landon, winning every state except Maine and Vermont; Democrats enlarge congressional lead. In inaugural address asserts, "Here is a challenge to our democracy. . .I see one-third of a nation ill-housed, ill-clad, ill-nourished." By 1937, economic recovery well under way, but economic crisis follows and, along with labor unrest, leads to Republican congressional victories in 1938. SEPTEMBER–NOVEMBER 1938. Apprehensive over Hitler's intentions in Europe, appeals to Nazi leader to accept negotiated settlement in dispute with Czechoslovakia. At September 30 Munich conference, Britain and France capitulate to German demand for Czech Sudetenland and the dismemberment of Czechoslovakia; German troops, led by Hitler, enter in October (and, five months later, conquer the entire country, granting Slovakia independence as a German-backed fascist republic). In November Roosevelt orders enormous increase in production of combat airplanes. APRIL 1939. Asks Hitler and Mussolini to agree for a period of ten years to refrain from attacking weaker European nations; Hitler replies in a Reichstag speech by heaping scorn on Roosevelt and boasting of German military might. AUGUST–SEPTEMBER 1939. Telegrams Hitler asking him to negotiate settlement with Poland over territorial dispute; Hitler responds by invading Poland on September 1. England and France declare war on Hitler, and World War Two begins. SEPTEMBER 1939. European war prompts Roosevelt to seek changes in Neutrality Act to allow Britain and France to obtain arms from U.S. When Hitler invades Denmark, Norway, Belgium, the Netherlands, Luxembourg, and France in first half of 1940, Roosevelt significantly increases U.S. arms production. MAY 1940. Establishes Council of National Defense and, later, Office of Production Management, to prepare industry and armed forces for possible war. SEPTEMBER 1940. Japan, at war with China and having invaded French Indochina (and having already annexed Korea in 1910 and occupied Manchuria in 1931), signs triple alliance with Italy and Germany in Berlin. At Roosevelt's urging, Congress passes first peacetime conscription bill in U.S. history, requiring all men between twenty-one and thirty-five to register for the draft and arranging for the induction into armed services of 800, 000 draftees. NOVEMBER 1940. Denounced by right-wing Republicans as a "warmonger," and campaigning as an avowed enemy of Hitler and fascism pledged to do everything possible to keep America out of the European war, Roosevelt wins unprecedented third term, by 449 to 82 electoral votes, defeating the Republican Wendell L. Willkie in an election in which national defense and U.S. relationship to the war are major issues; Willkie carries only Maine, Vermont, and the isolationist Midwest. JANUARY–MARCH 1941. Inaugurated January 20. In March Congress passes his Lend-Lease Act, authorizing president to "sell, transfer, lend, lease" armaments, foodstuffs, and services to countries whose defense he deems vital to the defense of the U.S. APRIL–JUNE 1941. After German army invades Yugoslavia and then Greece, Hitler breaks joint non-aggression pact and invades Russia. In April U.S. takes Greenland under protection; in June Roosevelt authorizes landing of U.S. forces in Iceland and extends Lend-Lease to Russia. AUGUST 1941. Meeting at sea, Roosevelt and Churchill draw up Atlantic Charter of "common principles," containing eight-point declaration of peace aims. SEPTEMBER 1941. Announces that Navy has been ordered to destroy any German or Italian submarines entering U.S. waters and threatening U.S. defense; asks Japan to begin military evacuation of China and Indochina, but war minister, General Tojo, refuses. OCTOBER 1941. Asks Congress to amend Neutrality Act to allow arming of U.S. merchant ships and to permit them to enter combat zones. NOVEMBER 1941. Massive Japanese striking force secretly assembles in Pacific while negotiations with U.S. on military and economic issues appear to continue with arrival in U.S. of Japanese envoys for "peace talks." DECEMBER 1941. Japan launches surprise attack on U.S. possessions in the Pacific and far eastern possessions of Great Britain; after emergency address by president, Congress unanimously declares war on Japan the next day. On December 11 Germany and Italy declare war on the U.S.; Congress, in response, declares war on Germany and Italy. (Casualty figures for Japanese attack on Pearl Harbor: 2, 403 American sailors, soldiers, marines, and civilians killed; 1, 178 wounded.)
JANUARY 1943–AUGUST 1945. European war (and Hitler's concurrent massacre of Europe's Jews and the expropriation of their property) lasts until 1945. In April Mussolini executed by Italian partisans, and Italy surrenders. Germany surrenders unconditionally on May 7, a week after the suicide of Adolf Hitler in his Berlin bunker and less than a month after the sudden death, from a cerebral hemorrhage, of President Roosevelt—then in the first year of a fourth presidential term—and the swearing in of his successor, Vice President Harry S. Truman. War ends in Far East when Japan surrenders unconditionally on August
CHARLES A. LINDBERGH 1902–1974
MAY 1927. Charles A. Lindbergh, a twenty-five-year-old Minnesota- born stunt flier and airmail pilot, flies the monoplane Spirit of St. Louis from New York to Paris in thirty-three hours and thirty minutes; his completing first nonstop transatlantic solo flight makes him a celebrity around the globe. President Coolidge awards Lindbergh Distinguished Flying Cross and commissions him colonel in U.S. Army Air Corps Reserve. MAY 1929. Lindbergh marries Anne Morrow, the twenty-three-year- old daughter of U.S. ambassador to Mexico. JUNE 1930. Charles A. Lindbergh, Jr., born to Charles and Anne Lindbergh in New Jersey. MARCH–MAY 1932. Charles Jr. kidnapped from family's secluded new house on 435 acres in rural Hopewell, New Jersey; some ten weeks later, decomposing corpse of baby discovered by chance in nearby woods. SEPTEMBER 1934–MARCH 1935. A poor German immigrant carpenter and ex-convict, Bruno R. Hauptmann, arrested in Bronx, New York, for kidnap and murder of Lindbergh baby. Six-week trial in Flemington, New Jersey, characterized by press as "trial of the century." Hauptmann found guilty and executed in electric chair April 1936. APRIL 1935. Anne Morrow Lindbergh publishes first book, North to the Orient, an account of her 1931 air adventures with Lindbergh; becomes a top bestseller and receives the National Booksellers Award as the most distinguished nonfiction book of the year. DECEMBER 1935–DECEMBER 1936. Seeking privacy, Lindberghs leave America with their two small children and, until their return in spring 1939, reside mainly in small village in Kent, England. At the invitation of U.S. military, Lindbergh travels to Germany to report on Nazi aircraft development; makes repeated visits for this purpose over the next three years. Attends 1936 Berlin Olympics, where Hitler is in attendance, and later writes of Hitler to a friend, "He is undoubtedly a great man, and I believe has done much for the German people." Anne Morrow Lindbergh accompanies her husband to Germany and afterward writes critically of the "strictly puritanical view at home that dictatorships are of necessity wrong, evil, unstable and no good can come of them—combined with our funny-paper view of Hitler as a clown—combined with the very strong (naturally) Jewish propaganda in the Jewish-owned papers." OCTOBER 1938. Service Cross of the German Eagle—a gold medallion with four small swastikas, conferred on foreigners for service to the Reich—presented to Lindbergh, "by order of the Führer," by Air Marshal Hermann Göring at American embassy dinner in Berlin. Anne Morrow Lindbergh publishes second account of her flying adventures, Listen! the Wind, a nonfiction bestseller despite her husband's growing unpopularity among American antifascists and the refusal by some Jewish booksellers to stock the book. APRIL 1939. After Hitler invades Czechoslovakia, Lindbergh writes in his journal, "Much as I disapprove of many things Germany has done, I believe she has pursued the only consistent policy in Europe in recent years." At request of Air Corps chief, General "Hap" Arnold, and with approval of President Roosevelt—who dislikes and distrusts him—goes on active duty as colonel in U.S. Army Air Corps. SEPTEMBER 1939. In journal entries after Germany invades Poland on September 1, Lindbergh notes the need to "guard ourselves against attack by foreign armies and dilution by foreign races. . .and the infiltration of inferior blood." Aviation, he writes, is "one of those priceless possessions which permit the White race to live at all in a pressing sea of Yellow, Black, and Brown." Earlier in year he notes, of a private conversation with a high-ranking member of the Republican National Committee and the conservative newsman Fulton Lewis, Jr., "We are disturbed about the effect of the Jewish influence in our press, radio, and motion pictures. . .It is too bad because a few Jews of the right type are, I believe, an asset to any country." In an April 1939 diary entry (omitted in 1970 from his published Wartime Journals) he writes, "There are too many Jews in places like New York already. A few Jews add strength and character to a country, but too many create chaos. And we are getting too many." In April 1940, speaking over the Columbia Broadcasting System, he says, "The only reason that we are in danger of becoming involved in this war is because there are powerful elements in America who desire us to take part. They represent a small minority of the American people, but they control much of the machinery of influence and propaganda. They seize every opportunity to push us closer to the edge." When Idaho Republican senator William E. Borah encourages Lindbergh to run for president, Lindbergh says he prefers to take political positions as a private citizen. OCTOBER 1940. In spring America First Committee founded at Yale University Law School to oppose FDR's interventionist policies and promote American isolationism; in October Lindbergh addresses meeting of three thousand at Yale, advocating that America recognize "the new powers in Europe." Anne Morrow Lindbergh publishes third book, The Wave of the Future, a brief anti-interventionist tract subtitled "A Confession of Faith," which arouses enormous controversy and immediately becomes top nonfiction bestseller despite denunciation by Secretary of the Interior Harold Ickes as "the Bible of every American Nazi." APRIL–AUGUST 1941. Addresses ten thousand at America First Committee rally in Chicago, another ten thousand at New York rally, prompting his bitter enemy Secretary Ickes to call him "the No. 1 United States Nazi fellow traveler." When Lindbergh writes to President Roosevelt complaining about Ickes's attacks on him, particularly for accepting the German medal, Ickes writes, "If Mr. Lindbergh feels like cringing when he is correctly referred to as a knight of the German Eagle, why doesn't he send back the disgraceful decoration and be done with it?" (Earlier, Lindbergh had declined returning the medal on grounds that it would constitute "an unnecessary insult" to the Nazi leadership.) President openly questions Lindbergh's loyalty, prompting Lindbergh to tender his resignation as Army colonel to Roosevelt's secretary of war. Ickes notes that while Lindbergh is swift in renouncing his Army commission, he remains adamant in refusing to return the medal received from Nazi Germany. In May, along with Senator Burton K. Wheeler of Montana, who is seated on the platform beside Anne Morrow Lindbergh, Lindbergh addresses twenty-five thousand at America First rally at Madison Square Garden; his appearance greeted with cries from the audience of "Our next president!" and his speech followed by a four-minute ovation. Speaks against American intervention in European war to large audiences across the country throughout spring and summer. SEPTEMBER–DECEMBER 1941. Delivers his "Who Are the War Agitators?" radio speech to an America First rally in Des Moines on September 11; audience of eight thousand cheers when he names "the Jewish race" as among those most powerful and effective in pushing the U.S.—"for reasons which are not American"—toward involvement in the war. Adds that "we cannot blame them for looking out for what they believe to be their own interests, but we also must look out for ours. We cannot allow the natural passions and prejudices of other peoples to lead our country to destruction." Des Moines speech is attacked the next day by both Democrats and Republicans, but Senator Gerald P. Nye, Republican from North Dakota and staunch America Firster, defends Lindbergh from critics and reiterates charge against the Jews, as do other supporters. December 10 address, scheduled for Boston America First rally, canceled by Lindbergh after Japanese attack on Pearl Harbor and U.S. declaration of war on Japan, Germany, and Italy. Activities of America First Committee terminated by leadership, and organization disbands. JANUARY–DECEMBER 1942. Travels to Washington to seek reinstatement in Air Corps, but key Roosevelt cabinet members strongly oppose, as does much of the press, and Roosevelt says no. Repeated attempts to find position in aviation industry also fail, despite a lucrative association during the late twenties and early thirties with Transcontinental Air Transport ("the Lindbergh Line") and as highly paid consultant with Pan American Airways. In spring finally finds work, with government approval, as consultant to Ford's bomber development program, outside Detroit at Willow Run, and family moves to Detroit suburb. (The September afternoon President Roosevelt visits Willow Run to inspect war production projects, Lindbergh makes it his business to be away.) Participates in experiments at Mayo Clinic aeromedical laboratory to decrease physical dangers of high-altitude flying; later participates as test pilot in experiments with oxygen equipment at high altitudes. DECEMBER 1942–JULY 1943. Takes active role in training pilots for Navy/Marine Corps Corsair, fighter plane that he helps develop for United Aircraft in Connecticut. AUGUST 1943. Anne Morrow Lindbergh, now mother of four children, publishes The Steep Ascent, a novella about a dangerous flying adventure; her first publishing failure, largely owing to hostility of reviewers and readers toward the prewar politics of the Lindbergh family. JANUARY–SEPTEMBER 1944. After stint in Florida testing a variety of warplanes, including Boeing's new B-29 bomber, receives government permission to go to South Pacific to study Corsairs in action; once there, begins to fly combat and bombing runs against Japanese targets from New Guinea base, at first as observer but soon, with great success, as enthusiastic participant. Teaches pilots how to increase combat range by conserving fuel in flight. Having flown fifty missions—and downed a Japanese fighter plane—returns to America in September to resume work with United Aircraft's fighter program, and family moves from Michigan to Westport, Connecticut.
FIORELLO H. LA GUARDIA 1882–1947
NOVEMBER 1922. Having served congressional terms representing Lower East Side of Manhattan just before and after World War One, La Guardia is returned to Congress and serves five consecutive terms as Republican representative for the Italian and Jewish constituency of East Harlem. Leads House in opposing President Hoover's sales tax and denouncing his failure to address Depression suffering; also opposes Prohibition. NOVEMBER 1924. In presidential election, outspokenly supports Progressive Party candidate Robert M. La Follette rather than the Republican, President Coolidge. JANUARY 1931. New York governor Franklin D. Roosevelt calls governors' conference to deal with Depression problems of unemployment; La Guardia praises him for promoting inquiry leading to labor and unemployment legislation that he himself had urged unsuccessfully on President Hoover.
NOVEMBER 1933. Running as anti-Tammany candidate, elected Republican-Fusion (and later, in addition, American Labor Party) mayor of New York for first of three consecutive terms; sets out as activist mayor to bring economic recovery to Depression New York by fostering public works projects and establishing and increasing public services. Denounces fascism and American Nazis; in response to Nazis labeling him "Jew Mayor of New York," quips, "I never thought I had enough Jewish blood in my veins to justify boasting of it." SEPTEMBER 1938. After Hitler dismembers Czechoslovakia, La Guardia attacks Republican isolationists and takes side of FDR in growing interventionist controversy. SEPTEMBER 1940. Though Wendell Willkie is said to be considering him for vice presidential running mate, La Guardia again deserts Republicans, as he did in 1924; with Senator George Norris forms Independents for Roosevelt and openly campaigns for Roosevelt third term. AUGUST–NOVEMBER 1940. With war looming, Roosevelt favors La Guardia for secretary of war but chooses Republican Henry Stimson instead, appointing La Guardia chairman of the American side of the U.S.-Canadian Defense Board. APRIL 1941. Accepts unpaid position as FDR's director of civilian defense while continuing to hold office as mayor of New York. FEBRUARY–APRIL 1943. Presses Roosevelt to return him to active Army duty as brigadier general, but Roosevelt, having failed to grant him a cabinet position or consider him for a running mate, declines, on advice of intimates who consider La Guardia too provocative; the disappointed mayor returns to his "street-cleaner's uniform." AUGUST 1943. Wartime racial strife that previously struck Beaumont, Mobile, Los Angeles, and Detroit—where there are thirty-four deaths in June 21 riots—erupts in New York's Harlem. After nearly three days of vandalism, looting, and bloodshed, La Guardia praised by black leaders for strong, compassionate leadership during riots that leave 6 dead, 185 injured, and $ 5 million in property damage. MAY 1945. A month after FDR's death, announces he will not run for a fourth term; famously, before his retirement, he reads the funnies over the radio to New York youngsters during a newspaper strike. After leaving office, accepts directorship of UNRRA (United Nations Relief and Rehabilitation Administration).
WALTER WINCHELL 1897–1972
JUNE 1929. Goes to work as columnist for William Randolph Hearst's New York Daily Mirror, a job he will keep for over thirty years. Hearst's King Features syndicates Winchell column nationwide; it eventually appears in more than two thousand papers. Inventor of modern gossip column naturally becomes regular at New York celebrity night spot the Stork Club. MAY 1930. Makes radio debut as Broadway gossip newscaster; moves on to great popularity with Lucky Strike Dance Hour program and, in December 1932, on Sundays at nine P.M., the program for Jergens Lotion on the NBC Blue Network. Weekly Winchell quarter hour of insider gossip and general news soon claims radio's largest audience, and his opening gambit—"Good evening, Mr. and Mrs. America and all the ships at sea, let's go to press!"— becomes part of American parlance. MARCH 1932. Begins covering Lindbergh kidnapping case, aided in his coverage by tips from FBI chief J. Edgar Hoover; continues to cover the case through the arrest of Bruno Hauptmann in 1934 and the trial in 1935. FEBRUARY 1933. Almost alone among public commentators and among well-known Jews, begins public attack on Hitler and American Nazis, including Bund leader Fritz Kuhn; continues attack on radio and in column until outbreak of World War Two; coins neologisms "razis" and "swastinkers" to ridicule the Nazi movement. JANUARY–MARCH 1935. Lauded for his work covering Hauptmann trial by J. Edgar Hoover. Hoover and Winchell subsequently trade information about American Nazis that winds up in Winchell's column.
APRIL–MAY 1941. Attacks Lindbergh for isolationist and pro-German statements; warns Nazi foreign minister von Ribbentrop that America has the will to fight, and is then attacked by Senator Burton K. Wheeler for "blitzkrieging the American people into this war." SEPTEMBER 1941. After Lindbergh's Des Moines speech charging Jews with pushing America toward war, writes that Lindbergh's "halo has become his noose" and repeatedly attacks Lindbergh as well as Senators Wheeler, Nye, Rankin, and others he identifies as pro-Nazi. DECEMBER 1941–FEBRUARY 1972. After America's entrance into World War Two, Winchell's newscasts and columns deal predominantly with war news; as lieutenant commander in naval reserve, presses FDR for assignment and is called to active duty in November 1942. With end of war, turns to far right; becomes fierce foe of Soviet Union and anti-Communist supporter of Senator Joseph McCarthy. Fades into near obscurity in mid-1950s; at his death in 1972, funeral attended only by his daughter.
BURTON K. WHEELER 1882–1975
NOVEMBER 1920–NOVEMBER 1922. After defying Montana's powerful giant, Anaconda Copper Mining Company, as Montana state legislator and after opposing human rights violations committed during postwar Red Scare, Wheeler is badly defeated in 1920 run for governor, but in 1922 elected as Democrat to U.S. Senate for the first of four terms with the strong backing of farmers and labor. Over the years, converts Montana state government into bipartisan Wheeler machine. FEBRUARY–NOVEMBER 1924. Chosen to head Senate inquiry into Teapot Dome graft scandal, which leads to resignation of President Coolidge's attorney general, Harry M. Dougherty, and humiliation of Coolidge's Justice Department. Abandons Democrats—and Democratic ticket headed by John W. Davis—to run for vice president on Progressive Party ticket with Wisconsin senator Robert M. La Follette. Coolidge overwhelmingly defeats both Democrats and Progressives, though latter party polls six million votes nationwide and nearly forty percent of vote in Montana. 1932–1937. Prior to Democratic Convention in 1932, visits sixteen states to promote Roosevelt nomination. Despite being the first national figure to endorse Democratic candidate and by and large sympathetic to New Deal social reform, in 1937 Wheeler bitterly opposes the president over his legislative proposal to enlarge Supreme Court and "pack" it with New Deal supporters; Wheeler's leadership leads to controversial bill's defeat, and aggravates personal enmity between him and the president.
1940–1941. Wheeler for President club formed in Montana by influential Democrats; in his home state and elsewhere, considered a formidable contender for Democratic nomination until Roosevelt announces his candidacy for a third term. In Senate, Wheeler increasingly aligned with Republicans and southern Democrats against liberal Roosevelt wing of Democratic Party. Vociferously opposes American intervention in European war. In June 1940 threatens to bolt Democratic Party "if it is going to be a war party." Meets that month to make plans "for countering war agitation and propaganda" with Charles A. Lindbergh and a group of isolationist senators; on Senate floor, defends Lindbergh against accusations of being pro-Nazi, and some months later, after Roosevelt publicly compares Lindbergh to a Civil War "Copperhead" (a northerner who sympathized with the South), calls the remark "shocking and appalling to every right-thinking American." Speaking over NBC radio network, proposes an eight-point peace proposal for negotiating with Hitler and receives congratulatory telegram from Lindbergh. Meets with Yale students planning to organize America First Committee and assumes role of unofficial adviser; along with Lindbergh, becomes most popular speaker at AFC rallies. Speaks out against draft, calling Roosevelt's peacetime conscription proposal "a step toward totalitarianism." On Senate floor, arguing against Lend-Lease bill, says, "If the American people want a dictatorship—if they want a totalitarian form of government and if they want war—this bill should be steam-rollered through Congress, as is the wont of President Roosevelt." Claims Lend-Lease, if passed, "will plow under every fourth American boy," prompting Roosevelt to label Wheeler's remark "the most untruthful. . .most dastardly, unpatriotic thing. . .that has been said in public life in my generation." Publicly—and prematurely— reveals that U.S. is sending troops to Iceland; White House, along with Prime Minister Churchill, accuses Wheeler of endangering American and British lives. Again charged with compromising military secrecy when, in November 1941, he leaks to isolationist Chicago Tribune a classified War Department document disclosing U.S. strategy in the event of war. DECEMBER 1941–DECEMBER 1946. Following Pearl Harbor, supports war effort, arguing, however, that America's alliance with Soviet Union aids survival of Communist government. In 1944, claiming "Communists are behind MVA," sides against liberals and with Montana Power Company and Anaconda Copper Company in helping defeat Missouri Valley counterpart to Tennessee Valley Authority (TVA). Subsequently loses last of Montana Democratic support and is defeated in 1946 Senate primary campaign by young Montana liberal Leif Erickson. 1950S. Practices law in Washington, D.C. Allies himself ideologically and politically with Senator Joseph McCarthy.
HENRY FORD 1863–1947
1903–1905. First Ford automobile, the two-cylinder, eight- horsepower Model A, designed by Henry Ford and manufactured by his newly incorporated Ford Motor Company, appears in 1903, selling for $ 850. Higher- priced models appear over next few years.
1910–1916. With his automotive associates, establishes a manufacturing process of sequential production and division of labor that evolves into the continuously moving assembly line—considered the greatest industrial advance since the advent of the Industrial Revolution—which leads to mass production of Model T. In 1914 Ford announces a basic wage of $ 5 for an eight-hour day; offer extends, in fact, to only a portion of Ford work force. Nonetheless his advocating the "Five Dollar Day" brings Ford much praise and fame as an enlightened businessman, if not as an enlightened thinker. "I don't like to read books," he explains. "They muss up my mind." "History," he declares, "is more or less bunk." 1916–1919. Name put into nomination for presidency at Republican National Convention and gains thirty-two first-ballot votes. Moves successfully to wield absolute power over all Ford enterprises. By 1916, company producing two thousand cars a day, with a production total to date of one million Model T's. At outbreak of World War One becomes active as pacifist opponent of war and attacks war profiteering. Announces to meeting of Ford officials, "I know who caused the war. The German-Jewish bankers. I have the evidence here. Facts. The German-Jewish bankers caused the war." With American entry into war, pledges to "operate without one cent of profit" in fulfilling government contracts, but neglects to do so. At urging of President Wilson, runs for Senate as a Democrat—though formerly identified as a Republican—and is defeated in close election. Attributes his losing to Wall Street "interests" and "the Jews."
1920S. Five millionth Ford car produced in 1921; more than half of cars sold in America are Model T's. Develops huge River Rouge plant and industrial city in Dearborn. Acquires forests, iron mines, and coal mines to supply auto company with raw materials. Diversifies Ford line of cars. His 1922 autobiography, My Life and Work, is a nonfiction bestseller, and the Ford name and legend are known throughout the world. Polls show him running ahead of President Harding in popularity, and is spoken of as potential Republican presidential candidate; in the fall of 1922 considers presidential run. Adolf Hitler, in 1923 interview, says, "We look to Heinrich Ford as the leader of the growing fascist movement in America." In mid-twenties, a suit for defamation filed against him by a Chicago Jewish lawyer is settled out of court, and in 1927, he retracts his attacks on Jews, agrees to discontinue anti-Semitic publications, and shuts down Dearborn Independent, a deficit enterprise that had cost him close to $ 5 million. When Lindbergh flies the Spirit of St. Louis to Detroit in August 1927, he meets Ford at Ford Airport and takes him in the famous plane for his first flight. Lindbergh interests Ford in aviation manufacturing. The two meet afterward numerous times, and in a 1940 Detroit interview Ford explains, "When Charles comes out here, we only talk about the Jews." 1931–1937. Competition from Chevrolet and Plymouth and impact of Depression produce large company losses despite innovation of Ford V-8 engine. Poor labor relations at River Rouge plant caused by speedup, job insecurity, and labor espionage. Efforts by United Auto Workers to organize Ford, along with General Motors and Chrysler, meet with violence and intimidation by Ford; Detroit vigilante group beats up labor organizers at River Rouge. Ford Company's labor policies condemned by National Labor Relations Board and considered worst in auto industry.
1939–1940. With outbreak of World War Two joins his friend Lindbergh in supporting isolationism and America First Committee. Shortly after Ford is appointed to America First executive committee, Lessing J. Rosenwald, Jewish director of Sears, Roebuck and Company, resigns because of Ford's anti-Semitic reputation. For a while meets regularly with anti-Semitic radio priest Father Coughlin, whose activities Roosevelt and Ickes believe Ford is financing. Lends financial support to the anti-Semitic demagogue Gerald L.K. Smith for his weekly radio broadcast and his living expenses. (Some years later, Smith reprints Ford's International Jew in a new edition and maintains into the 1960s that Ford "never changed his opinion of Jews.") 1941–1947. Suffers second stroke. Company converts to defense production as war approaches; during war, produces B-24 bomber at huge Willow Run facility, where Lindbergh is hired as consulting adviser. Because of illness, Ford no longer able to run company and resigns in 1945. Dies April 1947, and 100, 000 mourners view the body. Vast fortune in company stock goes mainly to Ford Foundation, soon the world's wealthiest private foundation.
Other Historical Figures in the Work
BERNARD BARUCH (1870–1965) Financier and government adviser. As director of War Industries Board under Woodrow Wilson, mobilized nation's industrial resources for World War One. Member of the White House circle during Roosevelt administrations. Appointed by Truman as U.S. representative to U.N. Atomic Energy Commission in 1946.
RUGGIERO "RITCHIE THE BOOT" BOIARDO (1890–1984) Newark crime figure and local rival to racketeer Longy Zwillman; his influence strongest in the city's Italian First Ward, where he owned a popular restaurant.
LOUIS D. BRANDEIS (1856–1941) Born in Louisville, Kentucky, to cultivated immigrant Jewish family from Prague. Public interest and labor attorney in Boston. Early organizer of Zionist movement in America. Appointed by President Wilson as associate justice of Supreme Court, but only after intense four-month controversy in Senate Judiciary Committee and around the country, which Brandeis attributed to his being first Jew nominated to the court. Served twenty-three years, until 1939.
CHARLES E. COUGHLIN (1891–1979) Roman Catholic priest and pastor of the Shrine of the Little Flower in Royal Oak, Michigan. Regarded Roosevelt as a Communist and fervently admired Lindbergh. In the 1930s, disseminated strongly anti-Semitic ideas in a weekly nationwide radio broadcast and his periodical Social Justice, which was barred from the U.S. Mail during the war for violating the Espionage Act and ceased publication in 1942.
AMELIA EARHART (1897–1937) In 1932, set transatlantic record of fourteen hours and fifty-six minutes for flight from Newfoundland to Ireland; first woman to make unaccompanied flights across Atlantic and across Pacific from Honolulu to California. Her plane lost somewhere over the Pacific in 1937 attempt to fly around the world with navigator Frederick J. Noonan.
MEYER ELLENSTEIN (1885–1963) After careers as a dentist and a lawyer, chosen by fellow Newark city commissioners in 1933 to be mayor of Newark. The city's first and only Jewish mayor, served two terms, 1933–1941.
EDWARD FLANAGAN (1886–1948) In 1904, emigrated from Ireland to the U.S., where he began studies for priesthood; ordained 1912. In 1917, to provide for the welfare of homeless boys of all races and religions, founded Father Flanagan's Home for Boys in Omaha. Became national figure in 1938 because of popular film about Boys Town, starring Spencer Tracy as Father Flanagan.
LEO FRANK (1884–1915) Manager of Atlanta pencil factory, found guilty of murdering Mary Phagan, a thirteen-year-old employee, on April 26, 1913; assaulted with a knife while prisoner and later forcibly removed from jail by local citizens and lynched, August 1915. Anti-Semitism believed to have played important part in dubious conviction.
FELIX FRANKFURTER (1882–1965) Roosevelt-appointed associate justice of U.S. Supreme Court, 1939–1962.
JOSEPH GOEBBELS (1897–1945) An early member of the Nazi Party, in 1933 became Hitler's propaganda minister and culture czar, responsible for overseeing the press, radio, movies, and theater, and mounting public spectacles such as parades and mass rallies. Among the most devoted and brutal of Hitler's associates. In April 1945, with Germany destroyed and the Russians entering Berlin, he and his wife killed their six young children and together committed suicide.
HERMANN GÖRING (1893–1946) Founder and first head of the Gestapo, or secret police, and responsible for creation of the German air force. In 1940 Hitler named him as his successor, but dismissed him near war's end. Convicted at Nuremberg for war crimes and sentenced to death, he committed suicide two hours before execution.
HENRY (HANK) GREENBERG (1911–1986) Slugging first baseman for Detroit Tigers in 1930s and 1940s; fell two home runs short of Babe Ruth's record in 1938. Hero to Jewish baseball fans, he was first of two Jewish players elected to baseball's Hall of Fame.
WILLIAM RANDOLPH HEARST (1863–1951) American publisher, considered the foremost proponent of the sensational, jingoistic "yellow journalism" addressed to a mass audience; his newspaper empire flourished into the 1930s. Originally aligned with Democratic populists, became increasingly right wing and a bitter enemy of FDR's.
HEINRICH HIMMLER (1900–1945) Nazi leader, commander of the SS, which controlled concentration camps, and chief of the Gestapo; in charge of racial "purification" programs, and second in power only to Hitler. Poisoned himself and died after being captured by British troops in May 1945.
J(OHN) EDGAR HOOVER (1895–1972) Director of the Federal Bureau of Investigation (originally the Bureau of Investigation, a subsidiary of the Department of Justice), 1924–1972.
HAROLD L. ICKES (1874–1952) A progressive Republican turned Democrat, served nearly thirteen years as Roosevelt's secretary of the interior, making his the second-longest tenure of any Roosevelt cabinet member. A dedicated conservationist and an active foe of fascism.
FRITZ KUHN (1886–1951) German-born veteran of World War One, emigrated to America in 1927, and by 1938, as Bundesleiter who considered himself the American Führer, had established the German-American Bund as most powerful, most active, and richest Nazi group in U.S., with membership of twenty-five thousand. Convicted of larceny in 1939, denaturalized in 1943, deported to Germany in 1945. In 1948, convicted by German denazification court of attempting to transplant Nazism to U.S. and of having close ties to Hitler; sentenced to ten years at hard labor.
HERBERT H. LEHMAN (1878–1963) A partner in Lehman Brothers, banking house founded by his family. Lieutenant governor of New York under Governor Roosevelt; succeeded Roosevelt as governor, 1932–1942. New Deal supporter and strong interventionist. As Democratic senator from New York (1949–1957), early opponent of Senator Joseph McCarthy.
JOHN L. LEWIS (1880–1969) American labor leader. In 1935, as president of the United Mine Workers, broke with the American Federation of Labor (AFL) to form the new Committee for Industrial Organization, which became the Congress of Industrial Organizations in 1938. Initially a supporter of Roosevelt's, backed Republican Willkie in 1940 election and resigned CIO presidency after Willkie's defeat. Strikes by UMW during the war led to further enmity between Lewis and the administration.
ANNE SPENCER MORROW LINDBERGH (1906–2001) American author and aviator. Born to wealth and privilege in Englewood, New Jersey; her father, Dwight Morrow, a partner in the investment firm of J. P. Morgan and Co., the U.S. ambassador to Mexico during the Hoover administration, and a Republican senator from New Jersey; and her mother, Elizabeth Reeve Cutter Morrow, a writer, an educator, and, briefly, the acting president of Smith College, where Morrow received an A.B. in literature in 1928. Introduced to Charles Lindbergh the year before, while visiting her family at the ambassador's residence in Mexico City. For details of Morrow's life after that meeting, see True Chronology, Charles A. Lindbergh.
HENRY MORGENTHAU, JR.(1891–1967) Roosevelt-appointed secretary of the Treasury, 1934–1945.
VINCENT MURPHY (1888–1976) Meyer Ellenstein's successor as mayor of Newark, 1941–1949. Democratic nominee for governor of New Jersey in 1943 and dominant figure in New Jersey labor for thirty-five years after his 1933 election as secretary-treasurer of state Federation of Labor.
GERALD P. NYE (1892–1971) Ardently isolationist Republican senator from North Dakota, 1925–1945.
WESTBROOK PEGLER (1894–1969) Right-wing journalist whose column "As Pegler Sees It" appeared in Hearst newspapers from 1944 to 1962. In 1941 won Pulitzer Prize for expose of labor racketeering. Fierce critic of the Roosevelts and the New Deal, which he characterized as Communist-inspired, and openly hostile toward the Jews. Close supporter and friend of Senator Joseph McCarthy, and adviser to McCarthy's investigating committee.
JOACHIM PRINZ (1902–1988) Rabbi, author, and civil rights activist, served as rabbi of Temple B'nai Abraham, Newark, 1939–1977.
JOACHIM VON RIBBENTROP (1893–1946) Hitler's chief foreign policy adviser in 1933 and minister for foreign affairs, 1938–1945. With Soviet foreign minister Molotov signed 1939 non-aggression pact that included secret agreement to partition Poland. Pact opened way for World War Two. Found guilty of war crimes at Nuremberg and, on October 16, 1946, became first of condemned Nazis to be hanged.
ELEANOR ROOSEVELT (1884–1962) Niece of Theodore Roosevelt, wife of her distant cousin FDR, and mother of their daughter and five sons. As First Lady, made speeches for liberal social causes, lectured on the status of minorities, the underprivileged, and women, spoke out against fascism, wrote daily syndicated column for sixty newspapers, and during World War Two was cochair of the Office of Civilian Defense. As U.N. delegate appointed by President Truman, supported establishment of a Jewish state, and in 1952 and 1956 campaigned for Adlai Stevenson for president. Appointed again as delegate to U.N. by President Kennedy, whose Bay of Pigs invasion she opposed.
LEVERETT SALTONSTALL (1892–1979) Descendant of Sir Richard Saltonstall, an original member of the Massachusetts Bay Company who arrived in America in 1630. Republican governor of Massachusetts, 1939–1944; Republican senator, 1944–1967.
GERALD L. K. SMITH (1898–1976) Minister and famous orator, allied first with Huey Long and later with Father Coughlin and Henry Ford, both of whom supported him in his unrelenting hatred of Jews. His anti-Semitic magazine, The Cross and the Flag, blamed the Jews for causing the Depression and World War Two. In 1942, polled 100, 000 votes in Michigan as Republican nominee for Senate. Maintained that Roosevelt was a Jew, that The Protocols of the Learned Elders of Zion was an authentic document, and, after the war, that the Holocaust had never taken place.
ALLIE STOLZ (1918–2000) Lightweight boxer from Jewish Newark. Won 73 of 85 fights, losing two title fights in the 1940s; the first, a controversial fifteen-round decision, to champion Sammy Angott; the second—leading to his retirement in 1946—a thirteenth-round knockout, to champion Bob Montgomery.
DOROTHY THOMPSON (1893–1961) Journalist, political activist, and columnist syndicated in 170 newspapers during the 1930s. Early foe of Nazism and Hitler and bitter critic of Lindbergh's politics. Married to novelist Sinclair Lewis in 1928 and divorced in 1942. Opposed Zionism and supported Palestinian Arabs in 1940s and 1950s.
DAVID T. WILENTZ (1894–1988) New Jersey attorney general (1934–1944) whose prosecution of the Lindbergh baby kidnapping case led to the conviction and execution of Bruno Hauptmann. Later, influential in New Jersey Democratic organization and adviser to three Democratic governors of the state.
ABNER "LONGY" ZWILLMAN (1904–1959) Newark-born Prohibition era bootlegger who was leading New Jersey mobster from 1920s to 1940s. Member of East Coast racketeering's "Big Six," among them Lucky Luciano, Meyer Lansky, and Frank Costello. Extensive criminal activities exposed by Senate Crime Committee's televised hearings in 1951. Committed suicide eight years later.
Some Documentation
Speech by Charles Lindbergh, "Who Are the War Agitators?," delivered at the America First Committee's rally in Des Moines on September 1 , 1941. The text that follows appears at www.pbs.org/wgbh/amex/lindbergh/filmmore/reference/primary/desmoinesspeech
It is now two years since this latest European war began. From that day in September, 1939, until the present moment, there has been an ever-increasing effort to force the United States into the conflict. That effort has been carried on by foreign interests, and by a small minority of our own people; but it has been so successful that, today, our country stands on the verge of war. At this time, as the war is about to enter its third winter, it seems appropriate to review the circumstances that have led us to our present position. Why are we on the verge of war? Was it necessary for us to become so deeply involved? Who is responsible for changing our national policy from one of neutrality and independence to one of entanglement in European affairs? Personally, I believe there is no better argument against our intervention than a study of the causes and developments of the present war. I have often said that if the true facts and issues were placed before the American people, there would be no danger of our involvement. Here, I would like to point out to you a fundamental difference between the groups who advocate foreign war, and those who believe in an independent destiny for America. If you will look back over the record, you will find that those of us who oppose intervention have constantly tried to clarify facts and issues; while the interventionists have tried to hide facts and confuse issues. We ask you to read what we said last month, last year, and even before the war began. Our record is open and clear, and we are proud of it. We have not led you on by subterfuge and propaganda. We have not resorted to steps short of anything, in order to take the American people where they did not want to go. What we said before the elections, we say again and again, and again today. And we will not tell you tomorrow that it was just campaign oratory. Have you ever heard an interventionist, or a British agent, or a member of the administration in Washington ask you to go back and study a record of what they have said since the war started? Are their self-styled defenders of democracy willing to put the issue of war to a vote of our people? Do you find these crusaders for foreign freedom of speech, or the removal of censorship here in our own country? The subterfuge and propaganda that exists in our country is obvious on every side. Tonight, I shall try to pierce through a portion of it, to the naked facts which lie beneath. When this war started in Europe, it was clear that the American people were solidly opposed to entering it. Why shouldn't we be? We had the best defensive position in the world; we had a tradition of independence from Europe; and the one time we did take part in a European war left European problems unsolved, and debts to America unpaid. National polls showed that when England and France declared war on Germany, in 1939, less than 10 percent of our population favored a similar course for America. But there were various groups of people, here and abroad, whose interests and beliefs necessitated the involvement of the United States in the war. I shall point out some of these groups tonight, and outline their methods of procedure. In doing this, I must speak with the utmost frankness, for in order to counteract their efforts, we must know exactly who they are. The three most important groups who have been pressing this country toward war are the British, the Jewish and the Roosevelt administration. Behind these groups, but of lesser importance, are a number of capitalists, Anglophiles, and intellectuals who believe that the future of mankind depends upon the domination of the British empire. Add to these the Communistic groups who were opposed to intervention until a few weeks ago, and I believe I have named the major war agitators in this country. I am speaking here only of war agitators, not of those sincere but misguided men and women who, confused by misinformation and frightened by propaganda, follow the lead of the war agitators. As I have said, these war agitators comprise only a small minority of our people; but they control a tremendous influence. Against the determination of the American people to stay out of war, they have marshaled the power of their propaganda, their money, their patronage. Let us consider these groups, one at a time. First, the British: It is obvious and perfectly understandable that Great Britain wants the United States in the war on her side. England is now in a desperate position. Her population is not large enough and her armies are not strong enough to invade the continent of Europe and win the war she declared against Germany. Her geographical position is such that she cannot win the war by the use of aviation alone, regardless of how many planes we send her. Even if America entered the war, it is improbable that the Allied armies could invade Europe and overwhelm the Axis powers. But one thing is certain. If England can draw this country into the war, she can shift to our shoulders a large portion of the responsibility for waging it and for paying its cost. As you all know, we were left with the debts of the last European war; and unless we are more cautious in the future than we have been in the past, we will be left with the debts of the present case. If it were not for her hope that she can make us responsible for the war financially, as well as militarily, I believe England would have negotiated a peace in Europe many months ago, and be better off for doing so. England has devoted, and will continue to devote every effort to get us into the war. We know that she spent huge sums of money in this country during the last war in order to involve us. Englishmen have written books about the cleverness of its use. We know that England is spending great sums of money for propaganda in America during the present war. If we were Englishmen, we would do the same. But our interest is first in America; and as Americans, it is essential for us to realize the effort that British interests are making to draw us into their war. The second major group I mentioned is the Jewish. It is not difficult to understand why Jewish people desire the overthrow of Nazi Germany. The persecution they suffered in Germany would be sufficient to make bitter enemies of any race. No person with a sense of the dignity of mankind can condone the persecution of the Jewish race in Germany. But no person of honesty and vision can look on their pro-war policy here today without seeing the dangers involved in such a policy, both for us and for them. Instead of agitating for war, the Jewish groups in this country should be opposing it in every possible way for they will be among the first to feel its consequences. Tolerance is a virtue that depends upon peace and strength. History shows that it cannot survive war and devastation. A few far-sighted Jewish people realize this and stand opposed to intervention. But the majority still do not. Their greatest danger to this country lies in their large ownership and influence in our motion pictures, our press, our radio and our government. I am not attacking either the Jewish or the British people. Both races, I admire. But I am saying that the leaders of both the British and the Jewish races, for reasons which are as understandable from their viewpoint as they are inadvisable from ours, for reasons which are not American, wish to involve us in the war. We cannot blame them for looking out for what they believe to be their own interests, but we also must look out for ours. We cannot allow the natural passions and prejudices of other peoples to lead our country to destruction. The Roosevelt administration is the third powerful group which has been carrying this country toward war. Its members have used the war emergency to obtain a third presidential term for the first time in American history. They have used the war to add unlimited billions to a debt which was already the highest we have ever known. And they have just used the war to justify the restriction of congressional power, and the assumption of dictatorial procedures on the part of the president and his appointees. The power of the Roosevelt administration depends upon the maintenance of a wartime emergency. The prestige of the Roosevelt administration depends upon the success of Great Britain to whom the president attached his political future at a time when most people thought that England and France would easily win the war. The danger of the Roosevelt administration lies in its subterfuge. While its members have promised us peace, they have led us to war heedless of the platform upon which they were elected. In selecting these three groups as the major agitators for war, I have included only those whose support is essential to the war party. If any one of these groups—the British, the Jewish, or the administration—stops agitating for war, I believe there will be little danger of our involvement. I do not believe that any two of them are powerful enough to carry this country to war without the support of the third. And to these three, as I have said, all other war groups are of secondary importance. When hostilities commenced in Europe, in 1939, it was realized by these groups that the American people had no intention of entering the war. They knew it would be worse than useless to ask us for a declaration of war at that time. But they believed that this country could be entered into the war in very much the same way we were entered into the last one. They planned: first, to prepare the United States for foreign war under the guise of American defense; second, to involve us in the war, step by step, without our realization; third, to create a series of incidents which would force us into the actual conflict. These plans were, of course, to be covered and assisted by the full power of their propaganda. Our theaters soon became filled with plays portraying the glory of war. Newsreels lost all semblance of objectivity. Newspapers and magazines began to lose advertising if they carried antiwar articles. A smear campaign was instituted against individuals who opposed intervention. The terms "fifth columnist," "traitor," "Nazi," "anti-Semitic" were thrown ceaselessly at any one who dared to suggest that it was not to the best interests of the United States to enter the war. Men lost their jobs if they were frankly antiwar. Many others dared no longer speak. Before long, lecture halls that were open to the advocates of war were closed to speakers who opposed it. A fear campaign was inaugurated. We were told that aviation, which has held the British fleet off the continent of Europe, made America more vulnerable than ever before to invasion. Propaganda was in full swing. There was no difficulty in obtaining billions of dollars for arms under the guise of defending America. Our people stood united on a program of defense. Congress passed appropriation after appropriation for guns and planes and battleships, with the approval of the overwhelming majority of our citizens. That a large portion of these appropriations was to be used to build arms for Europe, we did not learn until later. That was another step. To use a specific example; in 1939, we were told that we should increase our air corps to a total of 5, 000 planes. Congress passed the necessary legislation. A few months later, the administration told us that the United States should have at least 50, 000 planes for our national safety. But almost as fast as fighting planes were turned out from our factories, they were sent abroad, although our own air corps was in the utmost need of new equipment; so that today, two years after the start of war, the American army has a few hundred thoroughly modern bombers and fighters—less in fact, than Germany is able to produce in a single month. Ever since its inception, our arms program has been laid out for the purpose of carrying on the war in Europe, far more than for the purpose of building an adequate defense for America. Now at the same time we were being prepared for a foreign war, it was necessary, as I have said, to involve us in the war. This was accomplished under that now famous phrase "steps short of war." England and France would win if the United States would only repeal its arms embargo and sell munitions for cash, we were told. And then a familiar refrain began, a refrain that marked every step we took toward war for many months—"the best way to defend America and keep out of war," we were told, was "by aiding the Allies." First, we agreed to sell arms to Europe; next, we agreed to loan arms to Europe; then we agreed to patrol the ocean for Europe; then we occupied a European island in the war zone. Now, we have reached the verge of war. The war groups have succeeded in the first two of their three major steps into war. The greatest armament program in our history is under way. We have become involved in the war from practically every standpoint except actual shooting. Only the creation of sufficient "incidents" yet remains; and you see the first of these already taking place, according to plan—a plan that was never laid before the American people for their approval. Men and women of Iowa: only one thing holds this country from war today. That is the rising opposition of the American people. Our system of democracy and representative government is on test today as it has never been before. We are on the verge of a war in which the only victor would be chaos and prostration. We are on the verge of a war for which we are still unprepared, and for which no one has offered a feasible plan for victory—a war which cannot be won without sending our soldiers across the ocean to force a landing on a hostile coast against armies stronger than our own. We are on the verge of war, but it is not yet too late to stay out. It is not too late to show that no amount of money, or propaganda, or patronage can force a free and independent people into war against its will. It is not yet too late to retrieve and to maintain the independent American destiny that our forefathers established in this new world. The entire future rests upon our shoulders. It depends upon our action, our courage, and our intelligence. If you oppose our intervention in the war, now is the time to make your voice heard. Help us to organize these meetings; and write to your representatives in Washington. I tell you that the last stronghold of democracy and representative government in this country is in our house of representatives and our senate. There, we can still make our will known. And if we, the American people, do that, independence and freedom will continue to live among us, and there will be no foreign war.
From Lindbergh by A. Scott Berg, 1998
Peace, Lindbergh felt, could exist only so long as "we band together to preserve that most priceless possession, our inheritance of European blood, only so long as we guard ourselves against attack by foreign armies and dilution by foreign races." He viewed aviation as "a gift from heaven to those Western nations who were already the leaders of their era. . .a tool specially shaped for Western hands, a scientific art which others only copy in a mediocre fashion, another barrier between the teeming millions of Asia and the Grecian inheritance of Europe— one of those priceless possessions which permit the White race to live at all in a pressing sea of Yellow, Black, and Brown." Lindbergh believed the Soviet Union had become the most evil empire on earth and that Western civilization depended on repelling it and the Asiatic powers that lay beyond its borders—the "Mongol and Persian and Moor." He wrote that it also depended on "a united strength among ourselves; on a strength too great for foreign armies to challenge; on a Western Wall of race and arms which can hold back either a Genghis Khan or an infiltration of inferior blood. . ."
ABOUT THE AUTHOR
In 1997 Philip Roth won the Pulitzer Prize for American Pastoral. In 1998 he received the National Medal of Arts at the White House, and in 2002 received the highest award of the American Academy of Arts and Letters, the Gold Medal in Fiction, previously awarded to John Dos Passos, William Faulkner, and Saul Bellow, among others. He has twice won the National Book Award, the PEN/Faulkner Award, and the National Book Critics Circle Award. In 2005 Roth will become the third living American writer to have his work published in a comprehensive, definitive edition by the Library of America. The last of the eight volumes is scheduled for publication in 2013.
Table of Contents 1 June 1940–October 1940 Vote for Lindbergh or Vote for War 2 November 1940–June 1941 Loudmouth Jew 3 June 1941–December 1941 Following Christians 4 January 1942–February 1942 The Stump 5 March 1942–June 1942 Never Before 6 May 1942–June 1942 Their Country 7 June 1942–October 1942 The Winchell Riots 8 October 1942 Bad Days 9 October 1942 Perpetual Fear Postscript Note to the Reader A True Chronology of the Major Figures Other Historical Figures in the Work Some Documentation 11/24/2022 0 Comments A Clockwork orange by anthony burgess
ANTHONY BURGESS
A CLOCKWORK ORANGE Introduction
Anthony Burgess was born in Manchester in 1917
and is a graduate of the University there. After six years in the Army he worked as an instructor for the Central Advisory Council for Forces Education, as a lecturer in Phonetics and as a grammar school master. From 1954 till 1960 he was an education officer in the Colonial Service, stationed in Malaya and Brunei.
He became a full-time writer in 1960, though his first novel had been published four years earlier. A late starter in the art of fiction, he had spent his creative energy previously on music, and he has composed many full-scale works for orchestra and other media.
Anthony Burgess maintains his old interest in music and in linguistics, and these have conditioned the style and content of the novels he writes. Though he and his wife no longer live abroad, foreign travel remains a great source of inspiration. He has, to date, published many novels, a book on linguistics, and various critical works.
His other books in Penguin are 'Inside Mr Enderby' , 'Tremor of Intent' and 'Nothing Like the Sun', a story of Shakespeare's love-life. INTRODUCTION A Clockwork Orange Resucked I FIRST PUBLISHED the novella A Clockwork Orange in 1962, which ought to be far enough in the past for it to be erased from the world's literary memory. It refuses to be erased, however, and for this the film version of the book made by Stanley Kubrick may be held chiefly responsible. I should myself be glad to disown it for various reasons, but this is not permitted. I receive mail from students who try to write theses about it, or requests from Japanese dramaturges to turn it into a sort of Noh play. It seems likely to survive, while other works of mine that I value more bite the dust. This is not an unusual experience for an artist. Rachmaninoff used to groan because he was known mainly for a Prelude in C Sharp Minor which he wrote as a boy, while the works of his maturity never got into the programmes. Kids cut their pianistic teeth on a Minuet in G which Beethoven composed only so that he could detest it. I have to go on living with A Clockwork Orange, and this means I have a sort of authorial duty to it. I have a very special duty to it in the United States, and I had better now explain what that duty is.
Let me put the situation baldly. A Clockwork Orange has never been published entire in America. The book I wrote is divided into three sections of seven chapters each. Take out your pocket calculator and you will find that these add up to a total of twenty- one chapters. 21 is the symbol of human maturity, or used to be, since at 21 you got the vote and assumed adult responsibility. Whatever its symbology, the number 21 was the number I started out with. Novelists of my stamp are interested in what is called arithmology, meaning that [a] number has to mean something in human terms when they handle it. The number of chapters is never entirely arbitrary. Just as a musical composer starts off with a vague image of bulk and duration, so a novelist begins with an image of length, and this image is expressed in the number of sections and the number of chapters into which the work will be disposed. Those twenty one chapters were important to me. But they were not important to my New York publisher. The book he brought out had only twenty chapters. He insisted on cutting out the twenty-first. I could, of course, have demurred at this and taken my book elsewhere, but it was considered that he was being charitable in accepting the work at all, and that all other New York, or Boston, publishers would kick out the manuscript on its dog-ear. I needed money back in 1961, even the pittance I was being offered as an advance, and if the condition of the book's acceptance was also its truncation - well, so be it. So there is a profound difference between A Clockwork Orange as Great Britain knows it and the somewhat slimmer volume that bears the same name in the United States of America. Let us go further. The rest of the world was sold the book out of Great Britain, and so most versions... have the original twenty-one chapters. Now when Stanley Kubrick made his film - though he made it in Englad - he followed the American version and, so it seemed to his audiences outside America, ended the story somewhat prematurely. People wrote to me about this - indeed much of my later life has been expended on Xeroxing statements of intention and the frustration of intention - while both Kubrick and my New York publisher coolly bask in the rewards of their misdemeanor. Life is, of course, terrible. Burgess goes on to discuss the merits of the 21st chapter and the meaning of the title (and the loss thereof in translation), which I'll type up after dosing up on more Coke. He ends with: Readers of the twenty-first chapter must decide for themselves whether it enhances the book they presumably know or is really a discardable limb. I meant the book to end in this way, but my aesthetic judgegment may have been faulty. Writers are rarely their own best critics, nor are critics. 'Quod scripsi scripsi' said Pontius Pilate when he made Jesus Christ the King of the Jews. 'What I have written I have Written.' We can destroy what we have written but we cannot unwrite it. I leave what I wrote with what Dr. Johnson called frigid indifference to the judgement of that .00000001 of the American population which cares about such things. Eat this sweetish segment or spit it out. You are free. Anthony Burgess, November 1986
PUBLISHER'S NOTE THIS NEW, American edition of A Clockwork Orange, as the author so forcefully puts it in his Introduction, is longer by one chapter - the last. This chapter was included in the original, British edition but dropped from the American edition and therefore from Stanley Kubrick's film version. The author and his American publisher - who is delighted to give this fascinating book a new and larger life - differ in their memories as to whether or not the dropping of the last chapter, which changed the book's impact dramatically, was a condition of publication or merely a suggestion made for conceptual reasons. Whichever is true, the larger truth is that A Clockwork Orange is a modern classic which must, indeed, be made available to Anthony Burgess's American readers precisely in the form he wishes it to be. It is so done. Eric Swenson, December 1986
A CLOCKWORK ORANGE
Part 1
1
"What's it going to be then, eh?" There was me, that is Alex, and my three droogs, that is Pete, Georgie, and Dim. Dim being really dim, and we sat in the Korova Milkbar making up our rassoodocks what to do with the evening, a flip dark chill winter bastard though dry. The Korova Milkbar was a milk-plus mesto, and you may, O my brothers, have forgotten what these mestos were like, things changing so skorry these days and everybody very quick to forget, newspapers not being read much neither. Well, what they sold there was milk plus something else. They had no licence for selling liquor, but there was no law yet against prodding some of the new veshches which they used to put into the old moloko, so you could peet it with vel- locet or synthemesc or drencrom or one or two other vesh- ches which would give you a nice quiet horrorshow fifteen minutes admiring Bog And All His Holy Angels and Saints in your left shoe with lights bursting all over your mozg. Or you could peet milk with knives in it, as we used to say, and this would sharpen you up and make you ready for a bit of dirty twenty-to-one, and that was what we were peeting this even- ing I'm starting off the story with. Our pockets were full of deng, so there was no real need from the point of view of crasting any more pretty polly to tolchock some old veck in an alley and viddy him swim in his blood while we counted the takings and divided by four, nor to do the ultra-violent on some shivering starry grey-haired ptitsa in a shop and go smecking off with the till's guts. But, as they say, money isn't everything. The four of us were dressed in the height of fashion, which in those days was a pair of black very tight tights with the old jelly mould, as we called it, fitting on the crotch underneath the tights, this being to protect and also a sort of a design you could viddy clear enough in a certain light, so that I had one in the shape of a spider, Pete had a rooker (a hand, that is), Georgie had a very fancy one of a flower, and poor old Dim had a very hound-and-horny one of a clown's litso (face, that is). Dim not ever having much of an idea of things and being, beyond all shadow of a doubting thomas, the dimmest of we four. Then we wore waisty jackets without lapels but with these very big built-up shoulders ('pletchoes' we called them) which were a kind of a mockery of having real shoulders like that. Then, my brothers, we had these off-white cravats which looked like whipped-up kartoffel or spud with a sort of a design made on it with a fork. We wore our hair not too long and we had flip horrorshow boots for kicking. "What's it going to be then, eh?" There were three devotchkas sitting at the counter all together, but there were four of us malchicks and it was usually like one for all and all for one. These sharps were dressed in the heighth of fashion too, with purple and green and orange wigs on their gullivers, each one not costing less than three or four weeks of those sharps' wages, I should reckon, and make-up to match (rainbows round the glazzies, that is, and the rot painted very wide). Then they had long black very straight dresses, and on the groody part of them they had little badges of like silver with different malchicks' names on them - Joe and Mike and suchlike. These were sup- posed to be the names of the different malchicks they'd spatted with before they were fourteen. They kept looking our way and I nearly felt like saying the three of us (out of the corner of my rot, that is) should go off for a bit of pol and leave poor old Dim behind, because it would be just a matter of kupetting Dim a demi-litre of white but this time with a dollop of synthemesc in it, but that wouldn't really have been playing like the game. Dim was very very ugly and like his name, but he was a horrorshow filthy fighter and very handy with the boot. "What's it going to be then, eh?" The chelloveck sitting next to me, there being this long big plushy seat that ran round three walls, was well away with his glazzies glazed and sort of burbling slovos like "Aristotle wishy washy works outing cyclamen get forficulate smartish". He was in the land all right, well away, in orbit, and I knew what it was like, having tried it like everybody else had done, but at this time I'd got to thinking it was a cowardly sort of a veshch, O my brothers. You'd lay there after you'd drunk the old moloko and then you got the messel that everything all round you was sort of in the past. You could viddy it all right, all of it, very clear - tables, the stereo, the lights, the sharps and the malchicks - but it was like some veshch that used to be there but was not there not no more. And you were sort of hypnotized by your boot or shoe or a finger-nail as it might be, and at the same time you were sort of picked up by the old scruff and shook like you might be a cat. You got shook and shook till there was nothing left. You lost your name and your body and your self and you just didn't care, and you waited until your boot or finger-nail got yellow, then yellower and yellower all the time. Then the lights started cracking like atomics and the boot or finger-nail or, as it might be, a bit of dirt on your trouser-bottom turned into a big big big mesto, bigger than the whole world, and you were just going to get introduced to old Bog or God when it was all over. You came back to here and now whimpering sort of, with your rot all squaring up for a boohoohoo. Now that's very nice but very cowardly. You were not put on this earth just to get in touch with God. That sort of thing could sap all the strength and the goodness out of a chelloveck. "What's it going to be then, eh?" The stereo was on and you got the idea that the singer's goloss was moving from one part of the bar to another, flying up to the ceiling and then swooping down again and whizzing from wall to wall. It was Berti Laski rasping a real starry oldie called 'You Blister My Paint'. One of the three ptitsas at the counter, the one with the green wig, kept push- ing her belly out and pulling it in in time to what they called the music. I could feel the knives in the old moloko starting to prick, and now I was ready for a bit of twenty-to-one. So I yelped: "Out out out out!" like a doggie, and then I cracked this veck who was sitting next to me and well away and burbling a horrorshow crack on the ooko or earhole, but he didn't feel it and went on with his "Telephonic hardware and when the farfarculule gets rubadubdub". He'd feel it all right when he came to, out of the land. "Where out?" said Georgie. "Oh, just to keep walking," I said, "and viddy what turns up, O my little brothers." So we scatted out into the big winter nochy and walked down Marghanita Boulevard and then turned into Boothby Avenue, and there we found what we were pretty well looking for, a malenky jest to start off the evening with. There was a doddery starry schoolmaster type veck, glasses on and his rot open to the cold nochy air. He had books under his arm and a crappy umbrella and was coming round the corner from the Public Biblio, which not many lewdies used these days. You never really saw many of the older bourgeois type out after nightfall those days, what with the shortage of police and we fine young malchickiwicks about, and this prof type chello- veck was the only one walking in the whole of the street. So we goolied up to him, very polite, and I said: "Pardon me, brother." He looked a malenky bit poogly when he viddied the four of us like that, coming up so quiet and polite and smiling, but he said: "Yes? What is it?" in a very loud teacher-type goloss, as if he was trying to show us he wasn't poogly. I said: "I see you have books under your arm, brother. It is indeed a rare pleasure these days to come across somebody that still reads, brother." "Oh," he said, all shaky. "Is it? Oh, I see." And he kept look- ing from one to the other of we four, finding himself now like in the middle of a very smiling and polite square. "Yes," I said. "It would interest me greatly, brother, if you would kindly allow me to see what books those are that you have under your arm. I like nothing better in this world than a good clean book, brother." "Clean," he said. "Clean, eh?" And then Pete skvatted these three books from him and handed them round real skorry. Being three, we all had one each to viddy at except for Dim. The one I had was called 'Elementary Crystallography', so I opened it up and said: "Excellent, really first-class," keeping turning the pages. Then I said in a very shocked type goloss: "But what is this here? What is this filthy slovo? I blush to look at this word. You disappoint me, brother, you do really." "But," he tried, "but, but." "Now," said Georgie, "here is what I should call real dirt. There's one slovo beginning with an f and another with a c." He had a book called 'The Miracle of the Snowflake.' "Oh," said poor old Dim, smotting over Pete's shoulder and going too far, like he always did, "it says here what he done to her, and there's a picture and all. Why," he said, "you're nothing but a filthy-minded old skitebird." "An old man of your age, brother," I said, and I started to rip up the book I'd got, and the others did the same with the ones they had. Dim and Pete doing a tug-of-war with 'The Rhombohedral System'. The starry prof type began to creech: "But those are not mine, those are the property of the mu- nicipality, this is sheer wantonness and vandal work," or some such slovos. And he tried to sort of wrest the books back off of us, which was like pathetic. "You deserve to be taught a lesson, brother," I said, "that you do." This crystal book I had was very tough-bound and hard to razrez to bits, being real starry and made in days when things were made to last like, but I managed to rip the pages up and chuck them in handfuls of like snowflakes, though big, all over this creeching old veck, and then the others did the same with theirs, old Dim just dancing about like the clown he was. "There you are," said Pete. "There's the mackerel of the cornflake for you, you dirty reader of filth and nastiness." "You naughty old veck, you," I said, and then we began to filly about with him. Pete held his rookers and Georgie sort of hooked his rot wide open for him and Dim yanked out his false zoobies, upper and lower. He threw these down on the pavement and then I treated them to the old boot-crush, though they were hard bastards like, being made of some new horrorshow plastic stuff. The old veck began to make sort of chumbling shooms - "wuf waf wof" - so Georgie let go of holding his goobers apart and just let him have one in the toothless rot with his ringy fist, and that made the old veck start moaning a lot then, then out comes the blood, my brothers, real beautiful. So all we did then was to pull his outer platties off, stripping him down to his vest and long underpants (very starry; Dim smecked his head off near), and then Pete kicks him lovely in his pot, and we let him go. He went sort of staggering off, it not having been too hard of a tolchock really, going "Oh oh oh", not knowing where or what was what really, and we had a snigger at him and then riffled through his pockets, Dim dancing round with his crappy umbrella meanwhile, but there wasn't much in them. There were a few starry letters, some of them dating right back to 1960 with "My dearest dearest" in them and all that chepooka, and a keyring and a starry leaky pen. Old Dim gave up his umbrella dance and of course had to start reading one of the letters out loud, like to show the empty street he could read. "My darling one," he recited, in this very high type goloss, "I shall be thinking of you while you are away and hope you will remember to wrap up warm when you go out at night." Then he let out a very shoomny smeck - "Ho ho ho" - pretending to start wiping his yahma with it. "All right," I said. "Let it go, O my brothers." In the trousers of this starry veck there was only a malenky bit of cutter (money, that is) - not more than three gollies - so we gave all his messy little coin the scatter treatment, it being hen-korm to the amount of pretty polly we had on us already. Then we smashed the umbrella and razrezzed his platties and gave them to the blowing winds, my brothers, and then we'd finished with the starry teacher type veck. We hadn't done much, I know, but that was only like the start of the evening and I make no appy polly loggies to thee or thine for that. The knives in the milk plus were stabbing away nice and horrorshow now. The next thing was to do the sammy act, which was one way to unload some of our cutter so we'd have more of an incentive like for some shop-crasting, as well as it being a way of buying an alibi in advance, so we went into the Duke of New York on Amis Avenue and sure enough in the snug there were three or four old baboochkas peeting their black and suds on SA (State Aid). Now we were the very good mal- chicks, smiling good evensong to one and all, though these wrinkled old lighters started to get all shook, their veiny old rookers all trembling round their glasses, and making the suds spill on the table. "Leave us be, lads," said one of them, her face all mappy with being a thousand years old, "we're only poor old women." But we just made with the zoobies, flash flash flash, sat down, rang the bell, and waited for the boy to come. When he came, all nervous and rubbing his rookers on his grazzy apron, we ordered us four veterans - a veteran being rum and cherry brandy mixed, which was popular just then, some liking a dash of lime in it, that being the Canadian variation. Then I said to the boy: "Give these poor old baboochkas over there a nourishing something. Large Scotchmen all round and something to take away." And I poured my pocket of deng all over the table, and the other three did likewise, O my brothers. So double firegolds were bought in for the scared starry lighters, and they knew not what to do or say. One of them got out "Thanks, lads," but you could see they thought there was something dirty like coming. Anyway, they were each given a bottle of Yank General, cognac that is, to take away, and I gave money for them to be delivered each a dozen of black and suds that following morning, they to leave their stinking old cheenas' addresses at the counter. Then with the cutter that was left over we did purchase, my brothers, all the meat pies, pretzels, cheese-snacks, crisps and chocbars in that mesto, and those too were for the old sharps. Then we said: "Back in a minoota," and the old ptitsas were still saying: "Thanks, lads," and "God bless you, boys," and we were going out without one cent of cutter in our carmans. "Makes you feel real dobby, that does," said Pete. You could viddy that poor old Dim the dim didn't quite pony all that, but he said nothing for fear of being called gloopy and a domeless wonderboy. Well, we went off now round the corner to Attlee Avenue, and there was this sweets and cancers shop still open. We'd left them alone near three months now and the whole district had been very quiet on the whole, so the armed millicents or rozz patrols weren't round there much, being more north of the river these days. We put our maskies on - new jobs these were, real horrorshow, wonder- fully done really; they were like faces of historical per- sonalities (they gave you the names when you bought) and I had Disraeli, Pete had Elvis Presley, Georgie had Henry VIII and poor old Dim had a poet veck called Peebee Shelley; they were a real like disguise, hair and all, and they were some very special plastic veshch so you could roll it up when you'd done with it and hide it in your boot - then three of us went in. Pete keeping chasso without, not that there was anything to worry about out there. As soon as we launched on the shop we went for Slouse who ran it, a big portwine jelly of a veck who viddied at once what was coming and made straight for the inside where the telephone was and perhaps his well-oiled pooshka, complete with six dirty rounds. Dim was round that counter skorry as a bird, sending packets of snoutie flying and cracking over a big cut-out showing a sharp with all her zoobies going flash at the customers and her groodies near hanging out to advertise some new brand of cancers. What you could viddy then was a sort of a big ball rolling into the inside of the shop behind the curtain, this being old Dim and Slouse sort of locked in a death struggle. Then you could slooshy panting and snoring and kicking behind the curtain and veshches falling over and swearing and then glass going smash smash smash. Mother Slouse, the wife, was sort of froze behind the counter. We could tell she would creech murder given one chance, so I was round that counter very skorry and had a hold of her, and a horrorshow big lump she was too, all nuking of scent and with flipflop big bobbing groodies on her. I'd got my rooker round her rot to stop her belting out death and destruction to the four winds of heaven, but this lady doggie gave me a large foul big bite on it and it was me that did the creeching, and then she opened up beautiful with a flip yell for the millicents. Well, then she had to be tolchocked proper with one of the weights for the scales, and then a fair tap with a crowbar they had for opening cases, and that brought the red out like an old friend. So we had her down on the floor and a rip of her platties for fun and a gentle bit of the boot to stop her moaning. And, viddying her lying there with her groodies on show, I wondered should I or not, but that was for later on in the evening. Then we cleaned the till, and there was flip horrorshow takings that nochy, and we had a few packs of the very best top cancers apiece, then off we went, my brothers. "A real big heavy great bastard he was," Dim kept saying. I didn't like the look of Dim: he looked dirty and untidy, like a veck who'd been in a fight, which he had been, of course, but you should never look as though you have been. His cravat was like someone had trampled on it, his maskie had been pulled off and he had floor-dirt on his litso, so we got him in an alleyway and tidied him up a malenky bit, soaking our tashtooks in spit to cheest the dirt off. The things we did for old Dim. We were back in the Duke of New York very skorry and I reckoned by my watch we hadn't been more than ten minutes away. The starry old baboochkas were still there on the black and suds and Scotchmen we'd bought them, and we said: "Hallo there, girlies, what's it going to be?" They started on the old "Very kind, lads, God bless you, boys," and so we rang the collocol and brought a different waiter in this time and we ordered beers with rum in, being sore athirst, my brothers, and whatever the old ptitsas wanted. Then I said to the old baboochkas: "We haven't been out of here, have we? Been here all the time, haven't we?" They all caught on real skorry and said: "That's right, lads. Not been out of our sight, you haven't. God bless you, boys," drinking. Not that it mattered much, really. About half an hour went by before there was any sign of life among the millicents, and then it was only two very young rozzes that came in, very pink under their big copper's shlemmies. One said: "You lot know anything about the happenings at Slouse's shop this night?" "Us?" I said, innocent. "Why, what happened?" "Stealing and roughing. Two hospitalizations. Where've you lot been this evening?" "I don't go for that nasty tone," I said. "I don't care much for these nasty insinuations. A very suspicious nature all this betokeneth, my little brothers." "They've been in here all night, lads," the old sharps started to creech out. "God bless them, there's no better lot of boys living for kindness and generosity. Been here all the time they have. Not seen them move we haven't." "We're only asking," said the other young millicent. "We've got our job to do like anyone else." But they gave us the nasty warning look before they went out. As they were going out we handed them a bit of lip-music: brrrrzzzzrrrr. But, myself, I couldn't help a bit of disappointment at things as they were those days. Nothing to fight against really. Everything as easy as kiss-my-sharries. Still, the night was still very young. 2
When we got outside of the Duke of New York we viddied by the main bar's long lighted window, a burbling old pyahnitsa or drunkie, howling away at the filthy songs of his fathers and going blerp blerp in between as though it might be a filthy old orchestra in his stinking rotten guts. One veshch I could never stand was that. I could never stand to see a moodge all filthy and rolling and burping and drunk, whatever his age might be, but more especially when he was real starry like this one was. He was sort of flattened to the wall and his platties were a disgrace, all creased and untidy and covered in cal and mud and filth and stuff. So we got hold of him and cracked him with a few good horrorshow tolchoks, but he still went on singing. The song went:
And I will go back to my darling, my darling, When you, my darling, are gone.
But when Dim fisted him a few times on his filthy drunkard's rot he shut up singing and started to creech: "Go on, do me in, you bastard cowards, I don't want to live anyway, not in a stinking world like this one." I told Dim to lay off a bit then, because it used to interest me sometimes to slooshy what some of these starry decreps had to say about life and the world. I said: "Oh. And what's stinking about it?" He cried out: "It's a stinking world because it lets the young get on to the old like you done, and there's no law nor order no more." He was creeching out loud and waving his rookers and making real horrorshow with the slovos, only the odd blurp blurp coming from his keeshkas, like something was orbiting within, or like some very rude interrupting sort of a moodge making a shoom, so that this old veck kept sort of threatening it with his fists, shouting: "It's no world for any old man any longer, and that means that I'm not one bit scared of you, my boyos, because I'm too drunk to feel the pain if you hit me, and if you kill me I'll be glad to be dead." We smecked and then grinned but said nothing, and then he said: "What sort of a world is it at all? Men on the moon and men spinning round the earth like it might be midges round a lamp, and there's not more attention paid to earthly law nor order no more. So your worst you may do, you filthy cow- ardly hooligans." Then he gave us some lip-music - "Prrrrzzzzrrrr" - like we'd done to those young millicents, and then he started singing again:
Oh dear dear land, I fought for thee And brought thee peace and victory -
So we cracked into him lovely, grinning all over our litsos, but he still went on singing. Then we tripped him so he laid down flat and heavy and a bucketload of beer-vomit came whooshing out. That was disgusting so we gave him the boot, one go each, and then it was blood, not song nor vomit, that came out of his filthy old rot. Then we went on our way. It was round by the Municipal Power Plant that we came across Billyboy and his five droogs. Now in those days, my brothers, the teaming up was mostly by fours or fives, these being like auto-teams, four being a comfy number for an auto, and six being the outside limit for gang-size. Sometimes gangs would gang up so as to make like malenky armies for big night-war, but mostly it was best to roam in these like small numbers. Billyboy was something that made me want to sick just to viddy his fat grinning litso, and he always had this von of very stale oil that's been used for frying over and over, even when he was dressed in his best platties, like now. They viddied us just as we viddied them, and there was like a very quit kind of watching each other now. This would be real, this would be proper, this would be the nozh, the oozy, the britva, not just fisties and boots. Billyboy and his droogs stopped what they were doing, which was just getting ready to perform something on a weepy young devotchka they had there, not more than ten, she creeching away but with her platties still on. Billyboy holding her by one rooker and his number-one, Leo, holding the other. They' d probably just been doing the dirty slovo part of the act before getting down to a malenky bit of ultra-violence. When they viddied us a- coming they let go of this boo-hooing little ptitsa, there being plenty more where she came from, and she ran with her thin white legs flashing through the dark, still going "Oh oh oh". I said, smiling very wide and droogie: "Well, if it isn't fat stinking billygoat Billyboy in poison. How art thou, thou globby bottle of cheap stinking chip-oil? Come and get one in the yarbles, if you have any yarbles, you eunuch jelly, thou." And then we started. There were four of us to six of them, like I have already indicated, but poor old Dim, for all his dimness, was worth three of the others in sheer madness and dirty fighting. Dim had a real horrorshow length of oozy or chain round his waist, twice wound round, and he unwound this and began to swing it beautiful in the eyes or glazzies. Pete and Georgie had good sharp nozhes, but I for my own part had a fine starry horrorshow cut-throat britva which, at that time, I could flash and shine artistic. So there we were dratsing away in the dark, the old Luna with men on it just coming up, the stars stabbing away as it might be knives anxious to join in the dratsing. With my britva I managed to slit right down the front of one of Billyboy's droog's platties, very very neat and not even touching the plott under the cloth. Then in the dratsing this droog of Billyboy's suddenly found himself all opened up like a peapod, with his belly bare and his poor old yarbles show- ing, and then he got very razdraz, waving and screaming</ and losing his guard and letting in old Dim with his chain snaking whisssssshhhhhhhhh, so that old Dim chained him right in the glazzies, and this droog of Billyboy's went totter- ing off and howling his heart out. We were doing very hor- rorshow, and soon we had Billyboy's number-one down underfoot, blinded with old Dim's chain and crawling and howling about like an animal, but with one fair boot on the gulliver he was out and out and out. Of the four of us Dim, as usual, came out the worst in point of looks, that is to say his litso was all bloodied and his platties a dirty mess, but the others of us were still cool and whole. It was stinking fatty Billyboy I wanted now, and there I was dancing about with my britva like I might be a barber on board a ship on a very rough sea, trying to get in at him with a few fair slashes on his unclean oily litso. Billyboy had a nozh, a long flick-type, but he was a malenky bit too slow and heavy in his movements to vred anyone really bad. And, my brothers, it was real satisfaction to me to waltz - left two three, right two three - and carve left cheeky and right cheeky, so that like two curtains of blood seemed to pour out at the same time, one on either side of his fat filthy oily snout in the winter starlight. Down this blood poured in like red curtains, but you could viddy Billyboy felt not a thing, and he went lumbering on like a filthy fatty bear, poking at me with his nozh. Then we slooshied the sirens and knew the millicents were coming with pooshkas pushing out of the police-auto- windows at the ready. That weepy little devotchka had told them, no doubt, there being a box for calling the rozzes not too far behind the Muni Power Plant. "Get you soon, fear not," I called, "stinking billygoat. I'll have your yarbles off lovely." Then off they ran, slow and panting, except for Number One Leo out snoring on the ground, away north towards the river, and we went the other way. Just round the next turning was an alley, dark and empty and open at both ends, and we rested there, panting fast then slower, then breathing like normal. It was like resting between the feet of two terrific and very enormous mountains, these being the flatblocks, and in the windows of all the flats you could viddy like blue dancing light. This would be the telly. Tonight was what thy called a worldcast, meaning that the same pro- gramme was being viddied by everybody in the world that wanted to, that being mostly the middle-aged middle-class lewdies. There would be some big famous stupid comic chelloveck or black singer, and it was all being bounced off the special telly satellites in outer space, my brothers. We waited panting, and we could slooshy the sirening millicents going east, so we knew we were all right now. But poor old Dim kept looking up at the stars and planets and the Luna with his rot wide open like a kid who'd never viddied any such things before, and he said: "What's on them, I wonder. What would be up there on things like that?" I nudged him hard, saying: "Come, gloopy bastard as thou art. Think thou not on them. There'll be life like down here most likely, with some getting knifed and others doing the knifing. And now, with the nochy still molodoy, let us be on our way, O my brothers." The others smecked at this, but poor old Dim looked at me serious, then up again at the stars and the Luna. So we went on our way down the alley, with the worldcast blueing on on either side. What we needed now was an auto, so we turned left coming out of the alley, knowing right away we were in Priestly Place as soon as we viddied the big bronze statue of some starry poet with an apey upper lip and a pipe stuck in a droopy old rot. Going north we came to the filthy old Filmdrome, peeling and dropping to bits through nobody going there much except malchicks like me and my droogs, and then only for a yell or a razrez or a bit of in-out-in-out in the dark. We could viddy from the poster on the Filmdrome's face, a couple of fly-dirtied spots trained on it, that there was the usual cowboy riot, with the archangels on the side of the US marshal six-shooting at the rustlers out of hell's fighting legions, the kind of hound-and-horny veshch put out by Statefilm in those days. The autos parked by the sinny weren't all that horrorshow, crappy starry veshches most of them, but there was a newish Durango 95 that I thought might do. Georgie had one of these polyclefs, as they called them, on his keyring, so we were soon aboard - Dim and Pete at the back, puffing away lordly at their cancers - and I turned on the ignition and started her up and she grumbled away real horrorshow, a nice warm vibraty feeling grumbling all through your guttiwuts. Then I made with the noga, and we backed out lovely, and nobody viddied us take off. We fillied round what was called the backtown for a bit, scaring old vecks and cheenas that were crossing the roads and zigzagging after cats and that. Then we took the road west. There wasn't much traffic about, so I kept pushing the old noga through the floorboards near, and the Durango 95 ate up the road like spaghetti. Soon it was winter trees and
dark, my brothers, with a country dark, and at one place I ran over something big with a snarling toothy rot in the head- lamps, then it screamed and squelched under and old Dim at the back near laughed his gulliver off - "Ho ho ho" - at that. Then we saw one young malchick with his sharp, lubbilubbing under a tree, so we stopped and cheered at them, then we bashed into them both with a couple of half-hearted tol- chocks, making them cry, and on we went. What we were after now was the old surprise visit. That was a real kick and good for smecks and lashings of the ultra-violent. We came at last to a sort of village, and just outside this village was a small sort of a cottage on its own with a bit of garden. The Luna was well up now, and we could viddy this cottage fine and clear as I eased up and put the brake on, the other three giggling like bezoomny, and we could viddy the name on the gate of this cottage veshch was HOME, a gloomy sort of a name. I got out of the auto, ordering my droogs to shush their giggles and act like serious, and I opened this malenky gate and walked up to the front door. I knocked nice and gentle and nobody came, so I knocked a bit more and this time I could slooshy some- body coming, then a bolt drawn, then the door inched open an inch or so, then I could viddy this one glazz looking out at me and the door was on a chain. "Yes? Who is it?" It was a sharp's goloss, a youngish devotchka by her sound, so I said in a very refined manner of speech, a real gentleman's goloss: "Pardon, madam, most sorry to disturb you, but my friend and me were out for a walk, and my friend has taken bad all of a sudden with a very troublesome turn, and he is out there on the road dead out and groaning. Would you have the good- ness to let me use your telephone to telephone for an am- bulance?" "We haven't a telephone," said this devotchka. "I'm sorry, but we haven't. You'll have to go somewhere else." From inside this malenky cottage I could slooshy the clack clack clacky clack clack clackity clackclack of some veck typing away, and then the typing stopped and there was this chelloveck's goloss calling: "What is it, dear?" "Well," I said, "could you of your goodness please let him have a cup of water? It's like a faint, you see. It seems as though he's passed out in a sort of a fainting fit." The devotchka sort of hesitated and then said: "Wait." Then she went off, and my three droogs had got out of the auto quiet and crept up horrorshow stealthy, putting their maskies on now, then I put mine on, then it was only a matter of me putting in the old rooker and undoing the chain, me having softened up this devotchka with my gent's goloss, so that she hadn't shut the door like she should have done, us being strangers of the night. The four of us then went roaring in, old Dim playing the shoot as usual with his jumping up and down and singing out dirty slovos, and it was a nice malenky cottage, I'll say that. We all went smecking into the room with a light on, and there was this devotchka sort of cower- ing, a young pretty bit of sharp with real horrorshow groodies on her, and with her was this chelloveck who was her moodge, youngish too with horn-rimmed otchkies on him, and on a table was a typewriter and all papers scattered everywhere, but there was one little pile of paper like that must have been what he'd already typed, so here was another intelligent type bookman type like that we'd fillied with some hours back, but this one was a writer not a reader. Anyway, he said: "What is this? Who are you? How dare you enter my house without permission." And all the time his goloss was trem- bling and his rookers too. So I said: "Never fear. If fear thou hast in thy heart, O brother, pray banish it forthwith." Then Georgie and Pete went out to find the kitchen, while old Dim waited for orders, standing next to me with his rot wide open. "What is this, then?" I said, picking up the pile like of typing from off of the table, and the horn- rimmed moodge said, dithering: "That's just what I want to know. What is this? What do you want? Get out at once before I throw you out." So poor old Dim, masked like Peebee Shelley, had a good loud smeck at that, roaring like some animal.
"It's a book," I said. "It's a book what you are writing." I made the old goloss very coarse. "I have always had the strong- est admiration for them as can write books." Then I looked at its top sheet, and there was the name - A C L O C K W O R K O R A N G E - and I said: "That's a fair gloopy title. Who ever heard of a clockwork orange?" Then I read a malenky bit out loud in a sort of very high type preaching goloss: " - The attempt to impose upon man, a creature of growth and capable of sweetness, to ooze juicily at the last round the bearded lips of God, to attempt to impose, I say, laws and conditions appropriate to a mechanical creation, against this I raise my sword-pen - " Dim made the old lip-music at that and I had to smeck myself. Then I started to tear up the sheets and scatter the bits over the floor, and this writer moodge went sort of bezoomny and made for me with his zoobies clenched and showing yellow and his nails ready for me like claws. So that was old Dim's cue and he went grinning and going er er and a a a for this veck's dithering rot, crack crack, first left fistie then right, so that our dear old droog the red - red vino on tap and the same in all places, like it's put out by the same big firm - started to pour and spot the nice clean carpet and the bits of this book that I was still ripping away at, razrez razrez. All this time this devotchka, his loving and faithful wife, just stood like froze by the fireplace, and then she started letting out little malenky creeches, like in time to the like music of old Dim's fisty work. Then Georgie and Pete came in from the kitchen, both munching away, though with their maskies on, you could do that with them on and no trouble. Georgie with like a cold leg of something in one rooker and half a loaf of kleb with a big dollop of maslo on it in the other, and Pete with a bottle of beer frothing its gulli- ver off and a horrorshow rookerful of like plum cake. They went haw haw haw, viddying old Dim dancing round and fisting the writer veck so that the writer veck started to platch like his life's work was ruined, going boo hoo hoo with a very square bloody rot, but it was haw haw haw in a muffled eater's way and you could see bits of what they were eating. I didn't like that, it being dirty and slobbery, so I said: "Drop that mounch. I gave no permission. Grab hold of this veck here so he can viddy all and not get away." So they put down their fatty pishcha on the table among all the flying paper and they clopped over to the writer veck whose horn- rimmed otchkies were cracked but still hanging on, with old Dim still dancing round and making ornaments shake on the mantelpiece (I swept them all off then and they couldn't shake no more, little brothers) while he fillied with the author of 'A Clockwork Orange', making his litso all purple and dripping away like some very special sort of a juicy fruit. "All right, Dim," I said. "Now for the other veshch, Bog help us all." So he did the strong-man on the devotchka, who was still creech creech creeching away in very horrorshow four-in-a-bar, locking her rookers from the back, while I ripped away at this and that and the other, the others going haw haw haw still, and real good horrorshow groodies they were that then exhi- bited their pink glazzies, O my brothers, while I untrussed and got ready for the plunge. Plunging, I could slooshy cries of agony and this writer bleeding veck that Georgie and Pete held on to nearly got loose howling bezoomny with the filthiest of slovos that I already knew and others he was making up. Then after me it was right old Dim should have his turn, which he did in a beasty snorty howly sort of a way with his Peebee Shelley maskie taking no notice, while I held on to her. Then there was a changeover, Dim and me grabbing the slobbering writer veck who was past struggling really, only just coming out with slack sort of slovos like he was in the land in a milk- plus bar, and Pete and Georgie had theirs. Then there was like quiet and we were full of like hate, so smashed what was left to be smashed - typewriter, lamp, chairs - and Dim, it was typical of old Dim, watered the fire out and was going to dung on the carpet, there being plenty of paper, but I said no. "Out out out out," I howled. The writer veck and his zheena were not really there, bloody and torn and making noises. But they'd live. So we got into the waiting auto and I left it to Georgie to take the wheel, me feeling that malenky bit shagged, and we went back to town, running over odd squealing things on the way. 3
We yeckated back townwards, my brothers, but just outside, not far from what they called the Industrial Canal, we viddied the fuel needle had like collapsed, like our own ha ha ha needles had, and the auto was coughing kashl kashl kashl. Not to worry overmuch, though, because a rail station kept flashing blue - on off on off - just near. The point was whether to leave the auto to be sobiratted by the rozzes or, us feeling like in a hate and murder mood, to give it a fair tolchock into the starry watersfor a nice heavy loud plesk before the death of the evening. This latter we decided on, so we got out and, the brakes off, all four tolchocked it to the
edge of the filthy water that was like treacle mixed with human hole products, then one good horrorshow tolchock and in she went. We had to dash back for fear of the filth splashing on our platties, but splussshhhh and glolp she went, down and lovely. "Farewell, old droog," called Georgie, and Dim obliged with a clowny great guff - "Huh huh huh huh." Then we made for the station to ride the one stop to Center, as the middle of the town was called. We paid our fares nice and polite and waited gentlemanly and quiet on the platform, old Dim fillying with the slot machines, his carmans being full of small malenky coin, and ready if need be to distribute chocbars to the poor and starving, though there was none such about, and then the old espresso rapido came lumbering in and we climbed aboard, the train looking to be near empty. To pass the three-minute ride we fillied about with what they called the upholstery, doing some nice horrorshow tearing- out of the seats' guts and old Dim chaining the okno till the glass cracked and sparkled in the winter air, but we were all feeling that bit shagged and fagged and fashed, it having been an evening of some small energy expenditure, my brothers, only Dim, like the clowny animal he was, full of the joys-of, but looking all dirtied over and too much von of sweat on him, which was one thing I had against old Dim. We got out at Center and walked slow back to the Korova Milkbar, all going yawwwww a malenky bit and exhi- biting to moon and star and lamplight our back fillings, be- cause we were still only growing malchicks and had school in the daytime, and when we got into the Korova we found it fuller than when we'd left earlier on. But the chelloveck that had been burbling away, in the land, on white and synthemesc or whatever, was still on at it, going: "Urchins of deadcast in the way-ho-hay glill platonic time weatherborn." It was prob- able that this was his third or fourth lot that evening, for he had that pale inhuman look, like he'd become a 'thing', and like his litso was really a piece of chalk carved. Really, if he wanted to spend so long in the land, he should have gone into one of the private cubies at the back and not stayed in the big mesto, because here some of the malchickies would filly about with him a malenky bit, though not too much because there were powerful bruiseboys hidden away in the old Korova who could stop any riot. Anyway, Dim squeezed in next to this veck and, with his big clown's yawp that showed his hanging grape, he stabbed this veck's foot with his own large filthy sabog. But the veck, my brothers, heard nought, being now all above the body. It was nadsats milking and coking and fillying around (nadsats were what we used to call the teens), but there were a few of the more starry ones, vecks and cheenas alike (but not of the bourgeois, never them) laughing and govoreeting at the bar. You could tell them from their barberings and loose platties (big stringy sweaters mostly) that they'd been on rehearsals at the TV studios around the corner. The devotchkas among them had these very lively litsos and wide big rots, very red, show- ing a lot of teeth, and smecking away and not caring about the wicked world one whit. And then the disc on the stereo twanged off and out (it was Johnny Zhivago, a Russky koshka, singing 'Only Every Other Day'), and in the like inter- val, the short silence before the next one came on, one of these devotchkas - very fair and with a big smiling red rot and in her late thirties I'd say - suddenly came with a burst of singing, only a bar and a half and as though she was like giving an example of something they'd all been govoreeting about, and it was like for a moment, O my brothers, some great bird had flown into the milkbar, and I felt all the little malenky hairs on my plott standing endwise and the shivers crawling up like slow malenky lizards and then down again. Because I knew what she sang. It was from an opera by Friedrich Gitter- fenster called 'Das Bettzeug', and it was the bit where she's snuffing it with her throat cut, and the slovos are 'Better like this maybe'. Anyway, I shivered. But old Dim, as soon as he'd slooshied this dollop of song like a lomtick of redhot meat plonked on your plate, let off one of his vulgarities, which in this case was a lip-trump fol- lowed by a dog-howl followed by two fingers pronging twice at the air followed by a clowny guffaw. I felt myself all of a fever and like drowning in redhot blood, slooshying and viddying Dim's vulgarity, and I said: "Bastard. Filthy drooling mannerless bastard." Then I leaned across Georgie, who was between me and horrible Dim, and fisted Dim skorry on the rot. Dim looked very surprised, his rot open, wiping the krovvy off of his goober with his rook and in turn looking surprised at the red flowing krovvy and at me. "What for did you do that for?" he said in his ignorant way. Not many viddied what I'd done, and those that viddied cared not. The stereo was on again and was playing a very sick electronic guitar veshch. I said: "For being a bastard with no manners and not the dook of an idea how to comport yourself publicwise, O my brother." Dim put on a hound-and-horny look of evil, saying: "I don't like you should do what you done then. And I'm not your brother no more and wouldn't want to be." He'd taken a big snotty tashtook from his pocket and was mopping the red flow puzzled, keeping on looking at it frowning as if he thought that blood was for other vecks and not for him. It was like he was singing blood to make up for his vulgarity when that devotchka was singing music. But that devotchka was smecking away ha ha ha now with her droogs at the bar, her red rot working and her zoobies ashine, not having no- ticed Dim's filthy vulgarity. It was me really Dim had done wrong to. I said: "if you don't like this and you wouldn't want that, then you know what to do, little brother." Georgie said, in a sharp way that made me look: "All right. Let's not be starting." "That's clean up to Dim," I said. "Dim can't go on all his jeezny being as a little child." And I looked sharp at Georgie. Dim said, and the red krovvy was easing its flow now: "What natural right does he have to think he can give the orders and tolchock me whenever he likes? Yarbles is what I say to him, and I'd chain his glazzies out as soon as look." "Watch that," I said, as quiet as I could with the stereo bouncing all over the walls and ceiling and the in-the-land veck beyond Dim getting loud now with his "Spark nearer, ultoptimate", I said: "Do watch that, O Dim, if to continue to be on live thou dost wish." "Yarbles," said Dim, sneering, "great bolshy yarblockos to you. What you done then you had no right. I'll meet you with chain or nozh or britva any time, not having you aiming tol- chocks at me reasonless, it stands to reason I won't have it." "A nozh scrap any time you say," I snarled back. Pete said: "Oh now, don't, both of you malchicks. Droogs, aren't we? It isn't right droogs should behave thiswise. See, there are some loose-lipped malchicks over there smecking at us, leer- ing like. We mustn't let ourselves down." "Dim," I said, "has got to learn his place. Right?" "Wait," said Georgie. "What is all this about place? This is the first I ever hear about lewdies learning their place." Pete said: "If the truth is known, Alex, you shouldn't have given old Dim that uncalled-for tolchock. I'll say it once and no more. I say it with all respect, but if it had been me you'd given it to you'd have to answer. I say no more." And he drowned his litso in his milk-glass. I could feel myself getting all razdraz inside, but I tried to cover it, saying calm: "There has to be a leader. Discipline there has to be. Right?" None of them skazatted a word or nodded even. I got more razdraz inside, calmer out. "I," I said, "have been in charge long now. We are all droogs, but some- body has to be in charge. Right? Right?" They all like nodded, wary like. Dim was osooshing the last of the krovvy off. It was Dim who said now: "Right, right. Doobidoob. A bit tired, maybe, everybody is. Best not to say more." I was surprised and just that malenky bit poogly to sloosh Dim govoreeting that wise. Dim said: "Bedways is rightways now, so best we go homeways. Right?" I was very surprised. The other two nodded, going right right right. I said: "You understand about that tolchock on the rot, Dim. It was the music, see. I get all bezoomny when any veck interferes with a ptitsa singing, as it might be. Like that then." "Best we go off homeways and get a bit of spatchka," said Dim. "A long night for growing malchicks. Right?" Right right nodded the other two. I said: "I think it best we go home now. Dim has made a real horrorshow suggestion. If we don't meet day-wise, O my brothers, well then - same time same place tomorrow?" "Oh yes," said Georgie. "I think that can be arranged." "I might," said Dim, "be just that malenky bit late. But same place and near same time tomorrow surely." He was still wiping at his goober, though no krovvy flowed any longer now. "And," he said, "it is to be hoped there won't be no more of them singing ptitsas in here." Then he gave his old Dim guff, a clowny big hohohohoho. It seemed like he was too dim to take much offence. So off we went our several ways, me belching arrrrgh on the cold coke I'd peeted. I had my cut-throat britva handy in case any of Billyboy's droogs should be around near the flat- block waiting, or for that matter any of the other bandas or gruppas or shaikas that from time to time were at war with one. Where I lived was with my dadda and mum in the flats of Municipal Flatblock 18A, between Kingsley Avenue and Wil- sonsway. I got to the big main door with no trouble, though I did pass one young malchick sprawling and creeching and moaning in the gutter, all cut about lovely, and saw in the lamplight also streaks of blood here and there like signatures, my brothers, of the night's fillying. And too I saw just by 18A a pair of devotchka's neezhnies doubtless rudely wrenched off in the heat of the moment, O my brothers. And so in. In the hallway was the good old municipal painting on the walls - vecks and ptitsas very well developed, stern in the dignity of labour, at workbench and machine with not one stitch of platties on their well-developed plotts. But of course some of the malchicks living in 18A had, as was to be expected, em- bellished and decorated the said big painting with handy pencil and ballpoint, adding hair and stiff rods and dirty bal- looning slovos out of the dignified rots of these nagoy (bare, that is) cheenas and vecks. I went to the lift, but there was no need to press the electric knopka to see if it was working or not, because it had been tolchocked real horrorshow this night, the metal doors all buckled, some feat of rare strength indeed, so I had to walk the ten floors up. I cursed and panted climbing, being tired in plott if not so much in brain. I wanted music very bad this evening, that singing devotchka in the Korova having perhaps started me off. I wanted like a big feast of it before getting my passport stamped, my brothers, at sleep's frontier and the stripy shest lifted to let me through. I opened the door of 10-8 with my own little klootch, and inside our malenky quarters all was quiet, the pee and em both being in sleepland, and mum had laid out on the table on malenky bit of supper - a couple of lomticks of tinned sponge- meat with a shive or so of kleb and butter, a glass of the old cold moloko. Hohoho, the old moloko, with no knives or synthemesc or drencrom in it. How wicked, my brothers, innocent milk must always seem to me now. Still I drank and ate growling, being more hungry than I thought at first, and I got fruit-pie from the larder and tore chunks off it to stuff into my greedy rot. Then I tooth-cleaned and clicked, cleaning out the old rot with my yahzick or tongue, then I went into my own little room or den, easing off my platties as I did so. Here was my bed and my stereo, pride of my jeezny, and my discs in their cupboard, and banners and flags on the wall, these being like remembrances of my corrective school life since I was eleven, O my brothers, each one shining and blaz- oned with name or number: SOUTH 4; METRO COR- SKOL BLUE DIVISION; THE BOYS OF ALPHA. The little speakers of my stereo were all arranged round the room, on ceiling, walls, floor, so, lying on my bed slooshying the music, I was like netted and meshed in the orchestra. Now what I fancied first tonight was this new violin concerto by the American Geoffrey Plautus, played by Odysseus Choerilos with the Macon (Georgia) Philharmonic, so I slid it from where it was neatly filed and switched on and waited. Then, brothers, it came. Oh, bliss, bliss and heaven. I lay all nagoy to the ceiling, my gulliver on my rookers on the pillow, glazzies closed, rot open in bliss, slooshying the sluice of lovely sounds. Oh, it was gorgeousness and gorgeosity made flesh. The trombones crunched redgold under my bed, and behind my gulliver the trumpets three-wise silverflamed, and there by the door the timps rolling through my guts and out again crunched like candy thunder. Oh, it was wonder of wonders. And then, a bird of like rarest spun heavenmetal, or like silvery wine flowing in a spaceship, gravity all nonsense now, came the violin solo above all the other strings, and those strings were like a cage of silk around my bed. Then flute and oboe bored, like worms of like platinum, into the thick thick toffee gold and silver. I was in such bliss, my brothers. Pee and em in their bedroom next door had learnt now not to knock on the wall with complaints of what they called noise. I had taught them. Now they would take sleep-pills. Perhaps, knowing the joy I had in my night music, they had already taken them. As I slooshied, my glazzies tight shut to shut in the bliss that was better than any synthemesc Bog or God, I knew such lovely pictures. There were vecks and ptitsas, both young and starry, lying on the ground screaming for mercy, and I was smecking all over my rot and grinding my boot in their litsos. And there were devotchkas ripped and creeching against walls and I plunging like a shlaga into them, and indeed when the music, which was one movement only, rose to the top of its big highest tower, then, lying there on my bed with glazzies tight shut and rookers behind my gulliver, I broke and spattered and cried aaaaaaah with the bliss of it. And so the lovely music glided to its glowing close. After that I had lovely Mozart, the Jupiter, and there were new pictures of different litsos to be ground and splashed, and it was after this that I thought I would have just one last disc only before crossing the border, and I wanted something starry and strong and very firm, so it was J. S. Bach I had, the Brandenburg Concerto just for middle and lower strings. And,
slooshying with different bliss than before, I viddied again this name on the paper I'd razrezzed that night, a long time ago it seemed, in that cottage called HOME. The name was about a clockwork orange. Listening to the J. S. Bach, I began to pony better what that meant now, and I thought, slooshying away to the brown gorgeousness of the starry German master, that I would like to have tolchecked them both harder and ripped them to ribbons on their own floor. 4
The next morning I woke up at oh eight oh oh hours, my brothers, and as I still felt shagged and fagged and fashed and bashed and my glazzies were stuck together real horrorshow with sleepglue, I thought I would not go to school. I thought how I would have a malenky bit longer in the bed, an hour or two say, and then get dressed nice and easy, perhaps even having a splosh about in the bath, make toast for myself and slooshy the radio or read the gazetta, all on my oddy knocky. And then in the afterlunch I might perhaps, if I still felt like it, itty off to the old skolliwoll and see what was vareeting in the great seat of gloopy useless learning, O my brothers. I heard my papapa grumbling and trampling and then ittying off to the dyeworks where he rabbited, and then my mum called in in a very respectful goloss as she did now I was growing up big and strong: "It's gone eight, son. You don't want to be late again." So I called back: "A bit of pain in my gulliver. Leave us be and I'll try to sleep it off and then I'll be right as dodgers for this after." I slooshied her give a sort of a sigh and she said: "I'll put your breakfast in the oven then, son. I've got to be off myself now." Which was true, there being this law for everybody not a child nor with child nor ill to go out rab- biting. My mum worked at one of the Statemarts, as they called them, filling up the shelves with tinned soup and beans and all that cal. So I slooshied her clank a plate in the gas- oven like and then she was putting her shoes on and then getting her coat from behind the door and then sighing again, then she said: "I'm off now, son." But I let on to be back in sleepland and then I did doze off real horrorshow, and I had a queer and very real like sneety, dreaming for some reason of my droog Georgie. In this sneety he'd got like very much older and very sharp and hard and was govoreeting about discipline and obedience and how all the malchicks under his control had to jump hard at it and throw up the old salute like being in the army, and there was me in line like the rest saying yes sir and no sir, and the I viddied clear that Georgie had these stars on his pletchoes and he was like a general. And then he brought in old Dim with a whip, and Dim was a lot more starry and grey and had a few zoobies missing as you could see when he let out a smeck, viddying me, and then my droog Georgie said, pointing like at me: "That man has filth and cal all over his platties," and it was true. Then I creeched: "Don't hit, please don't, brothers," and started to run. And I was running in like circles and Dim was after me, smecking his gulliver off, cracking with the old whip, and each time I got a real horrorshow tolchock with this whip there was like a very loud electric bell ringringring, and this bell was like a sort of a pain too. Then I woke up real skorry, my heart going bap bap bap, and of course there was really a bell going brrrrr, and it was our front-door bell. I let on that nobody was at home, but this brrrrr still ittied on, and then I heard a goloss shouting through the door: "Come on then, get out of it, I know you're in bed." I recognized the goloss right away. It was the goloss of P. R. Deltoid (a real gloopy nazz, that one) what they called my Post-Corrective Adviser, an overworked veck with hundreds on his books. I shouted right right right, in a goloss of like pain, and I got out of bed and attired myself, O my brothers, in a very lovely over-gown of like silk, with designs of like great cities all over this over-gown. Then I put my nogas into very comfy wooly toofles, combed my luscious glory, and was ready for P. R. Deltoid. When I opened up he came shambling in looking shagged, a battered old shlapa on his gulliver, his raincoat filthy. "Ah, Alex boy," he said to me. "I met your mother, yes. She said something about a pain somewhere. Hence not at schol, yes." "A rather intolerable pain in the head, brother, sir," I said in my gentleman's goloss. "I think it should clear by this after- noon." "Or certainly by this evening, yes," said P. R. Deltoid. "The evening is the great time, isn't it, Alex boy? Sit," he said, "sit, sit," as though this was his domy and me his guest. And he sat in this starry rocking-chair of my dad's and began rocking, as if that was all he had come for. I said: "A cup of the old chai, sir? Tea, I mean." "No time," he said. And he rocked, giving me the old glint under frowning brows, as if with all the time in the world. "No time, yes," he said, gloopy. So I put the kettle on. Then I said: "To what do I owe the extreme pleasure? Is anything wrong, sir?" "Wrong?" he said, very skorry and sly, sort of hunched looking at me but still rocking away. Then he caught sight of an advert in the gazetta, which was on the table - a lovely smecking young ptitsa with her groodies hanging out to ad- vertise, my brothers, the Glories of the Jugoslav Beaches. Then, after sort of eating her up in two swallows, he said: "Why should you think in terms of there being anything wrong? Have you been doing something you shouldn't, yes?" "Just a manner of speech," I said, "sir." "Well," said P. R. Deltoid, "it's just a manner of speech from me to you that you watch out, little Alex, because next time, as you very well know, it's not going to be the corrective school any more. Next time it's going to be the barry place and all my work ruined. If you have no consideration for your horrible self you at least might have some for me, who have sweated over you. A big black mark, I tell you in confidence, for every one we don't reclaim, a confession of failure for every one of you that ends up in the stripy hole." "I've been doing nothing I shouldn't, sir," I said. "The mil- licents have nothing on me, brother, sir I mean." "Cut out this clever talk about millicents," said P. R. Deltoid very weary, but still rocking. "Just because the police have not picked you up lately doesn't, as you very well know, mean you've not been up to some nastiness. There was a bit of a fight last night, wasn't there? There was a bit of shuffling with nozhes and bike-chains and the like. One of a certain fat boy's friends was ambulanced off late from near the Power Plant and hospitalized, cut about very unpleasantly, yes. Your name was mentioned. The word has got through to me by the usual channels. Certain friends of yours were named also. There seems to have been a fair amount of assorted nastiness last night. Oh, nobody can prove anything about anybody, as usual. But I'm warning you, little Alex, being a good friend to you as always, the one man in this sick and sore community who wants to save you from yourself." "I appreciate all that, sir," I said, "very sincerely." "Yes, you do, don't you?" he sort of sneered. "Just watch it, that's all, yes. We know more than you think, little Alex." Then he said, in a goloss of great suffering, but still rocking away: "What gets into you all? We study the problem and we've been studying it for damn well near a century, yes, but we get no further with our studies. You've got a good home here, good loving parents, you've got not too bad of a brain. Is it some devil that crawls inside you?" "Nobody's got anything on me, sir," I said. "I've been out of the rookers of the millicents for a long time now." "That's just what worries me," sighed P. R. Deltoid. "A bit too long of a time to be healthy. You're about due now by my reckoning. That's why I'm warning you, little Alex, to keep your handsome young proboscis out of the dirt, yes. Do I make myself clear?" "As an unmuddied lake, sir," I said. "Clear as an azure sky of deepest summer. You can rely on me, sir." And I gave him a nice zooby smile. But when he'd ookadeeted and I was making this very strong pot of chai, I grinned to myself over this veshch that
me into a fine laughing malchick. They don't go into the cause of goodness, so why the other shop? If lewdies are good that's because they like it, and I wouldn't ever interfere with their pleasures, and so of the other shop. And I was patron- izing the other shop. More, badness is of the self, the one, the you or me on our oddy knockies, and that self is made by old Bog or God and is his great pride and radosty. But the not-self cannot have the bad, meaning they of the government and the judges and the schools cannot allow the bad because they cannot allow the self. And is not our modern history, my brothers, the story of brave malenky selves fighting these big machines? I am serious with you, brothers, over this. But what I do I do because I like to do. So now, this smiling winter morning, I drink this very strong chai with moloko and spoon after spoon after spoon of sugar, me having a sladky tooth, and I dragged out of the oven the breakfast my poor old mum had cooked for me. It was an egg fried, that and no more, but I made toast and ate egg and toast and jam, smacking away at it while I read the gazetta. The gazetta was the usual about ultra-violence and bank robberies and strikes and footballers making everybody paralytic with fright by threatening to not play next Saturday if they did not get higher wages, naughty malchickiwicks as they were. Also there were more space-trips and bigger stereo TV screens and offers of free packets of soapflakes in ex- change for the labels on soup-tins, amazing offer for one week only, which made me smeck. And there was a bolshy big article on Modern Youth (meaning me, so I gave the old bow, grinning like bezoomny) by some very clever bald chelloveck. I read this with care, my brothers, slurping away at the old chai, cup after tass after chasha, crunching my lomticks of black toast dipped in jammiwam and eggiweg. This learned veck said the usual veshches, about no parental discipline, as he called it, and the shortage of real horrorshow teachers who would lambast bloody beggary out of their innocent poops and make them go boohoohoo for mercy. All this was gloopy and made me smeck, but it was like nice to go on knowing one was making the news all the time, O my brothers. Every day there was something about Modern Youth, but the best veshch they ever had in the old gazetta was by some starry pop in a doggy collar who said that in his considered opinion and he was govoreeting as a man of Bog IT WAS THE DEVIL THAT WAS ABROAD and was like ferreting his way into like young innocent flesh, and it was the adult world that could take the responsibility for this with their wars and bombs and nonsense. So that was all right. So he knew what he talked of, being a Godman. So we young innocent malchicks could take no blame. Right right right. When I'd gone erk erk a couple of razzes on my full inno- cent stomach, I started to get out day platties from my ward- robe, turning the radio on. There was music playing, a very nice malenky string quartet, my brothers, by Claudius Bird- man, one that I knew well. I had to have a smeck, though, thinking of what I'd viddied once in one of these like articles on Modern Youth, about how Modern Youth would be better off if A Lively Appreciation Of The Arts could be like en- couraged. Great Music, it said, and Great Poetry would like quieten Modern Youth down and make Modern Youth more Civilized. Civilized my syphilised yarbles. Music always sort of sharpened me up, O my brothers, and made me feel like old Bog himself, ready to make with the old donner and blit- zen and have vecks and ptitsas creeching away in my ha ha power. And when I'd cheested up my litso and rookers a bit and done dressing (my day platties were like student-wear: the old blue pantalonies with sweater with A for Alex) I thought here at last was time to itty off to the disc-bootick (and cutter too, my pockets being full of pretty polly) to see about this long-promised and long-ordered stereo Beethoven Number Nine (the Choral Symphony, that is), recorded on Masterstroke by the Esh Sham Sinfonia under L. Muhaiwir. So out I went, brothers. The day was very different from the night. The night be- longed to me and my droogs and all the rest of the nadsats, and the starry bourgeois lurked indoors drinking in the gloopy worldcasts, but the day was for the starry ones, and there always seemed to be more rozzes or millicents about during the day, too. I got the autobus from the corner and rode to Center, and then I walked back to Taylor Place, and there was the disc-bootick I favoured with my inestimable custom, O my brothers. It had the gloopy name of MEL- ODIA, but it was a real horrorshow mesto and skorry, most times, at getting the new recordings. I walked in and the only other customers were two young ptitsas sucking away at ice- sticks (and this, mark, was dead cold winter and sort of shuffling through the new pop-discs - Johnny Burnaway, Stash Kroh, The Mixers, Lay Quit Awhile With Ed And Id Molotov, and all the rest of that cal). These two ptitsas couldn't have been more than ten, and they too, like me, it seemed, evidently, had decided to take the morning off from the old skolliwoll. They saw themselves, you could see, as real grown-up devotchkas already, what with the old hip-swing when they saw your Faithful Narrator, brothers, and padded groodies and red all ploshed on their goobers. I went up to the counter, making with the polite zooby smile at old Andy behind it (always polite himself, always helpful, a real hor- rorshow type of a veck, though bald and very very thin). He said: "Aha. I know what you want, I think. Good news, good news. It has arrived." And with like big conductor's rookers beating time he went to get it. The two young ptitsas started giggling, as they will at that age, and I gave them a like cold glazzy. Andy was back real skorry, waving the great shiny white sleeve of the Ninth, which had on it, brothers, the frowning beetled like thunderbolted litso of Ludwig van him- self. "Here," said Andy. "Shall we give it the trial spin?" But I wanted it back home on my stereo to slooshy on my oddy knocky, greedy as hell. I fumbled out the deng to pay and one of the little ptitsas said: "Who you getten, bratty? What biggy, what only?" These young devotchkas had their own like way of govoreeting. "The Heaven Seventeen? Luke Sterne? Goggly Gogol?" And both giggled, rocking and hippy. Then an idea hit me and made me near fall over with the anguish and ecstasy of it, O my brothers, so I could not breathe for near ten seconds. I recovered and made with my new-clean zoobies and said: "What you got back home, little sisters, to play your fuzzy warbles on?" Because I could viddy the discs they were buying were these teeny pop veshches. "I bet you got little save tiny portable like picnic spinners." And they sort of pushed their lower lips out at that. "Come with uncle," I said, "and hear all proper. Hear angel trumpets and devil trombones. You are invited." And I like bowed. They giggled again and one said: "Oh, but we're so hungry. Oh, but we could so eat." The other said: "Yah, she can say that, can't she just." So I said: "Eat with uncle. Name your place." Then they viddied themselves as real sophistoes, which was like pathetic, and started talking in big-lady golosses about the Ritz and the Bristol and the Hilton and Il Ristorante Gran- turco. But I stopped that with "Follow uncle," and I led them to the Pasta Parlour just round the corner and let them fill their innocent young litsos on spaghetti and sausages and cream-puffs and banana-splits and hot choc-sauce, till I near sicked with the sight of it, I, brothers, lunching but frugally off a cold ham-slice and a growling dollop of chilli. These two young ptitsas were much alike, though not sisters. They had the same ideas or lack of, and the same colour hair - a like dyed strawy. Well, they would grow up real today. Today I would make a day of it. No school this afterlunch, but edu- cation certain, Alex as teacher. Their names, they said, were Marty and Sonietta, bezoomny enough and in the heighth of their childish fashion, so I said: "Righty right, Marty and Sonietta. Time for the big spin. Come." When we were outside on the cold street they thought they would not go by autobus, oh no, but by taxi, so I gave them the humour, though with a real horrorshow in- grin, and I called a taxi from the rank near Center. The driver, a starry whiskery veck in very stained platties, said: "No tearing up, now. No nonsense with them seats. Just re- upholstered they are." I quieted his gloopy fears and off we spun to Municipal Flatblock 18A, these two bold little ptitsas giggling and whispering. So, to cut all short, we arrived, O my brothers, and I led the way up to 10-8, and they panted and smecked away the way up, and then they were thirsty, they said, so I unlocked the treasure-chest in my room and gave these ten-year-young devotchkas a real horrorshow Scotch- man apiece, though well filled with sneezy pins-and-needles soda. They sat on my bed (yet unmade) and leg-swung, smeck- ing and peeting their highballs, while I spun their like pathetic malenky discs through my stereo. Like peeting some sweet scented kid's drink, that was, in like very beautiful and lovely and costly gold goblets. But they went oh oh oh and said, "Swoony" and "Hilly" and other weird slovos that were the heighth of fashion in that youth group. While I spun this cal for them I encouraged them to drink and have another, and they were nothing loath, O my brothers. So by the time their pathetic pop-discs had been twice spun each (there were two: 'Honey Nose', sung by Ike Yard, and 'Night After Day After Night', moaned by two horrible yarbleless like eunuchs whose names I forget) they were getting near the pitch of like young ptitsa's hysterics, what with jumping all over my bed and me in the room with them. What was actually done that afternoon there is no need to describe, brothers, as you may easily guess all. Those two were unplattied and smecking fit to crack in no time at all, and they thought it the bolshiest fun to viddy old Uncle Alex standing there all nagoy and pan-handled, squirting the hypo- dermic like some bare doctor, then giving myself the old jab of growling jungle-cat secretion in the rooker. Then I pulled the lovely Ninth out of its sleeve, so that Ludwig van was now nagoy too, and I set the needle hissing on to the last move- ment, which was all bliss. There it was then, the bass strings like govoreeting away from under my bed at the rest of the orchestra, and then the male human goloss coming in and telling them all to be joyful, and then the lovely blissful tune all about Joy being a glorious spark like of heaven, and then I felt the old tigers leap in me and then I leapt on these two young ptitsas. This time they thought nothing fun and stopped creeching with high mirth, and had to submit to the strange and weird desires of Alexander the Large which, what with the Ninth and the hypo jab, were choodessny and zam- mechat and very demanding, O my brothers. But they were both very very drunken and could hardly feel very much. When the last movement had gone round for the second time with all the banging and creeching about Joy Joy Joy Joy, then these two young ptitsas were not acting the big lady sophisto no more. They were like waking up to what was being done to their malenky persons and saying that they wanted to go home and like I was a wild beast. They looked like they had been in some big bitva, as indeed they had, and were all bruised and pouty. Well, if they would not go to school they must stil have their education. And education they had had. They were creeching and going ow ow ow as they put their platties on, and they were like punchipunching me with their teeny fists as I lay there dirty and nagoy and fair shagged and fagged on the bed. This young Sonietta was cre- eching: "Beast and hateful animal. Filthy horror." So I let them get their things together and get out, which they did, talking about how the rozzes should be got on to me and all that cal. Then they were going down the stairs and I dropped off to sleep, still with the old Joy Joy Joy Joy crashing and howling away. 5
What happened, though, was that I woke up late (near seven- thirty by my watch) and, as it turned out, that was not so clever. You can viddy that everything in this wicked world counts. You can pony that one thing always leads to another. Right right right. My stereo was no longer on about Joy and I Embrace Ye O Ye Millions, so some veck had dealt it the off, and that would be either pee or em, both of them now being quite clear to the slooshying in the living-room and, from the clink clink of plates and slurp slurp of peeting tea from cups, at their tired meal after the day's rabbiting in factory the one, store the other. The poor old. The pitiable starry. I put on my over-gown and looked out, in guise of loving only son, to say: "Hi hi hi, there. A lot better after the day's rest. Ready now for evening work to earn that little bit." For that's what they said they believed I did these days. "Yum, yum, mum. Any of that for me?" It was like some frozen pie that she'd unfroze and then warmed up and it looked not so very appetitish, but I had to say what I said. Dad looked at me with a not-so- pleased suspicious like look but said nothing, knowing he dared not, and mum gave me a tired like little smeck, to thee fruit of my womb my only son sort of. I danced to the bath- room and had a real skorry cheest all over, feeling dirty and gluey, then back to my den for the evening's platties. Then, shining, combed, brushed and gorgeous, I sat to my lomtick of pie. Papapa said: "Not that I want to pry, son, but where exactly is it you go to work of evenings?" "Oh," I chewed, "it's mostly odd things, helping like. Here and there, as it might be." I gave him a straight dirty glazzy, as to say to mind his own and I'd mind mine. "I never ask for money, do I? Not money for clothes or for pleasures? All right, then, why ask?" My dad was like humble mumble chumble. "Sorry, son," he said. "But I get worried sometimes. Sometimes I have dreams. You can laugh if you like, but there's a lot in dreams. Last night I had this dream with you in it and I didn't like it one bit." "Oh?" He had gotten me interessovatted now, dreaming of me like that. I had like a feeling I had had a dream, too, but I could not remember proper what. "Yes?" I said, stopping chewing my gluey pie. "It was vivid," said my dad. "I saw you lying on the street and you had been beaten by other boys. These boys were like the boys you used to go around with before you were sent to that last Corrective School." "Oh?" I had an in-grin at that, papapa believing I had really reformed or believing he believed. And then I remembered my own dream, which was a dream of that morning, of Georgie giving his general's orders and old Dim smecking around toothless as he wielded the whip. But dreams go by opposites I was once told. "Never worry about thine only son and heir, O my father," I said. "Fear not. He canst taketh care of himself, verily." "And," said my dad, "you were like helpless in your blood and you couldn't fight back." That was real opposites, so I had another quiet malenky grin within and then I took all the deng out of my carmans and tinkled it on the saucy table-cloth. I said: "Here, dad, it's not much. It's what I earned last night. But perhaps for the odd peet of Scotchman in the snug some- where for you and mum." "Thanks, son," he said. "But we don't go out much now. We daren't go out much, the streets being what they are. Young hooligans and so on. Still, thanks. I'll bring her home a bottle of something tomorrow." And he scooped this ill-gotten pretty into his trouser carmans, mum being at the cheesting of the dishes in the kitchen. And I went out with loving smiles all round. When I got to the bottom of the stairs of the flatblock I was somewhat surprised. I was more than that. I opened my rot like wide in the old stony gapes. They had come to meet me. They were waiting by the all scrawled-over municipal wall-painting of the nagoy dignity of labour, bare vecks and cheenas stern at the wheels of industry, like I said, with all this dirt pencilled from their rots by naughty malchicks. Dim had a big thick stick of black greasepaint and was tracing filthy slovos real big over our municipal painting and doing the old Dim guff - wuh huh huh - while he did it. But he turned round when Georgie and Pete gave me the well hello, showing their shining droogy zoobies, and he horned out: "He are here, he have arrived, hooray," and did a clumsy turnitoe bit of danc- ing. "We got worried," said Georgie. "There we were awaiting and peeting away at the old knify moloko, and you might have been like offended by some veshch or other, so round we come to your abode. That's right, Pete, right?" "Oh, yes, right," said Pete. "Appy polly loggies," I said careful. "I had something of a pain in the gulliver so had to sleep. I was not wakened when I gave orders for wakening. Still, here we all are, ready for what the old nochy offers, yes?" I seemed to have picked up that yes? from P. R. Deltoid, my Post-Corrective Adviser. Very strange. "Sorry about the pain," said Georgie, like very concerned. "Using the gulliver too much like, maybe. Giving orders and discipline and such, perhaps. Sure the pain is gone? Sure you'll not be happier going back to the bed?" And they all had a bit of a malenky grin. "Wait," I said. "Let's get things nice and sparkling clear. This sarcasm, if I may call it such, does not become you, O my little friends. Perhaps you have been having a bit of a quiet govoreet behind my back, making your own little jokes and such-like. As I am your droog and leader, surely I am entitled to know what goes on, eh? Now then, Dim, what does that great big horsy gape of a grin portend?" For Dim had his rot open in a sort of bezoomny soundless smeck. Georgie got in very skorry with: "All right, no more picking on Dim, brother. That's part of the new way." "New way?" I said. "What's this about a new way? There's been some very large talk behind my sleeping back and no error. Let me slooshy more." And I sort of folded my rookers and leaned comfortable to listen against the broken banister- rail, me being still higher than them, droogs as they called themselves, on the third stair. "No offence, Alex," said Pete, "but we wanted to have things more democratic like. Not like you like saying what to do and what not all the time. But no offence." George said: "Offence is neither here nor elsewhere. It's the matter of who has ideas. What ideas has he had?" And he kept his very bold glazzies turned full on me. "It's all the small stuff, malenky veshches like last night. We're growing up, brothers." "More," I said, not moving. "Let me slooshy more." "Well," said Georgie, "if you must have it, have it then. We itty round, shop-crasting and the like, coming out with a piti- ful rookerful of cutter each. And there's Will the English in the Muscleman coffee mesto saying he can fence anything that any malchick cares to try to crast. The shiny stuff, the ice," he said, still with these like cold glazzies on me. "The big big big money is available is what Will the English says." "So," I said, very comfortable out but real razdraz within. "Since when have you been consorting and comporting with Will the English?" "Now and again," said Georgie, "I get around all on my oddy knocky. Like last Sabbath for instance. I can live my own jeezny, droogy, right?" I didn't care for any of this, my brothers. "And what will you do," I said, "with the big big big deng or money as you so highfaluting call it? Have you not every veshch you need? If you need an auto you pluck it from the trees. If you need pretty polly you take it. Yes? Why this sudden shilarny for being the big bloated capitalist?" "Ah," said Georgie, "you think and govoreet sometimes like a little child." Dim went huh huh huh at that. "Tonight," said Georgie, "we pull a mansize crast." So my dream had told truth, then. Georgie the general saying what we should do and what not do, Dim with the whip as mindless grinning bulldog. But I played with care, with great care, the greatest, saying, smiling: "Good. Real horrorshow. Initiative comes to them as wait. I have taught you much, little droogie. Now tell me what you have in mind, Georgie- boy." "Oh," said Georgie, cunning and crafty in his grin, "the old
moloko-plus first, would you not say? Something to sharpen us up, boy, but you especially, we having the start on you." "You have govoreeted my thoughts for me," I smiled away. "I was about to suggest the dear old Korova. Good good good. Lead, little Georgie." And I made with a like deep bow, smiling like bezoomny but thinking all the time. But when we got into the street I viddied that thinking is for the gloopy ones and that the oomny ones use like inspiration and what Bog sends. For now it was lovely music that came to my aid. There was an auto ittying by and it had its radio on, and I could just slooshy a bar or so of Ludwig van (it was the Violin Concerto, last movement), and I viddied right at once what to do. I said, in like a thick deep goloss: "Right, Georgie, now," and I whisked out my cut-throat britva. Georgie said: "Uh?" but he was skorry enough with his nozh, the blade coming sloosh out of the handle, and we were on to each other. Old Dim said: "Oh no, not right that isn't, and made to uncoil the chain round his tally, but Pete said, putting his rooker firm on old Dim: "Leave them. It's right like that." So then Georgie and Your Humble did the old quiet cat-stalk, looking for openings, knowing each other's style a bit too horrorshow really. Georgie now and then going lurch lurch with his shining nozh but not no wise connecting. And all the time lewdies passed by and viddied all this but minded their own, it being perhaps a common street-sight. But then I counted odin dva tree and went ak ak ak with the britva, though not at litso or glazzies but at Georgie's nozh-holding rooker and, my little brothers, he dropped. He did. He dropped his nozh with a tinkle tankle on the hard winter sidewalk. I had just ticklewickled his fingers with my britva, and there he was looking at the malenky dribble of krovvy that was redding out in the lamplight. "Now," I said, and it was me that was starting, because Pete had given old Dim the soviet not to uncoil the oozy from round his tally and Dim had taken it, "now, Dim, let's thou and me have all this now, shall us?" Dim went, "Aaaaaaarhgh," like some bolshy bezoomny animal, and snaked out the chain from his waist real horrorshow and skorry, so you had to admire. Now the right style for me here was to keep low like in frog-dancing to protect litso and glazzies, and this I did, brothers, so that poor old Dim was a malenky bit surprised, him being accus- tomed to the straight face-on lash lash lash. Now I will say that he whished me horrible on the back so that it stung like bezoomny, but that pain told me to dig in skorry once and for all and be done with old Dim. So I swished with the britva at his left noga in its very tight tight and I slashed two inches of cloth and drew a malenky drop of krovvy to make Dim real bezoomny. Then while he went hauwwww hauwww hauwww like a doggie I tried the same style as for Georgie, banking all on one move - up, cross, cut - and I felt the britva go just deep enough in the meat of old Dim's wrist and he dropped his snaking oozy yelping like a little child. Then he tried to drink in all the blood from his wrist and howl at the same time, and there was too much krovvy to drink and he went bubble bubble bubble, the red like fountaining out lovely, but not for very long. I said: "Right, my droogies, now we should know. Yes, Pete?" "I never said anything," said Pete. "I never govoreeted one slovo. Look, old Dim's bleeding to death." "Never," I said. "One can die but once. Dim died before he was born. That red red krovvy will soon stop." Because I had not cut into the like main cables. And I myself took a clean tashtook from my carman to wrap round poor old dying Dim's rooker, howling and moaning as he was, and the krovvy stopped like I said it would, O my brothers. So they knew now who was master and leader, sheep, thought I. It did not take long to quieten these two wounded soldiers down in the snug of the Duke of New York, what with large brandies (bought with their own cutter, me having given all to my dad, and a wipe with tashtooks dipped in the water-jug. The old ptitsas we'd been so horrorshow to last night were there again, going, "Thanks, lads" and "God bless you, boys" like they couldn't stop, though we had not repeated the old sammy act with them. But Pete said: "What's it to be, girls?" and bought black and suds for them, him seeming to have a fair amount of pretty polly in his carmans, so they were on louder than ever with their "God bless and keep you all,lads" and "We'd never split on you, boys" and "The best lads breath- ing, that's what you are." At last I said to Georgie: "Now we're back to where we were, yes? Just like before and all forgotten, right?" "Right right right," said Georgie. But old Dim still looked a bit dazed and he even said: "I could have got that big bastard, see, with my oozy, only some veck got in the way," as though he'd been dratsing not with me but with some other malchick. I said: "Well, Georgieboy, what did you have in mind?" "Oh," said Georgie, "not tonight. Not this nochy, please." "You're a big strong chelloveck," I said, "like us all. We're not little children, are we, Georgieboy? What, then, didst thou in thy mind have?" "I could have chained his glazzies real horrorshow," said Dim, and the old baboochkas were stil on with their "Thanks, lads." "It was this house, see," said Georgie. "The one with the two lamps outside. The one with the gloopy name like." "What gloopy name?" "The Mansion or the Manse or some such piece of gloop. Where this very starry ptitsa lives with her cats and all these very starry valuable veshches." "Such as?" "Gold and silver and like jewels. It was Will the English who like said." "I viddy," I said. "I viddy horrorshow." I knew where he meant - Oldtown, just beyond Victoria Flatblock. Well, the real horrorshow leader knows always when like to give and show generous to his like unders. "Very good, Georgie," I said. "A good thought, and one to be followed. Let us at once itty." And as we were going out the old baboochkas said: "We'll say nothing, lads. Been here all the time you have, boys." So I said: "Good old girls. Back to buy more in ten minutes." And so I led my three droogs out to my doom. 6
Just past the Duke of New York going east was offices and then there was the starry beat-up biblio and then was the bolshy flatblock called Victoria Flatblock after some victory or other, and then you came to the like starry type houses of the town in what was called Oldtown. You got some of the real horrorshow ancient domies here, my brothers, with starry lewdies living in them, thin old barking like colonels with sticks and old ptitsas who were widows and deaf starry damas with cats who, my brothers, had felt not the touch of any chelloveck in the whole of their pure like jeeznies. And here, true, there were starry veshches that would fetch their share of cutter on the tourist market - like pictures and jewels and other starry pre-plastic cal of that type. So we came nice and quiet to this domy called the Manse, and there were globe lights outside on iron stalks, like guarding the front door on each side, and there was a light like dim on in one of the rooms on the ground level, and we went to a nice patch of street dark to watch through the window what was ittying on. This window had iron bars in front of it, like the house was a prison, but we could viddy nice and clear what was ittying on. What was ittying on was that this starry ptitsa, very grey in the voloss and with a very liny like litso, was pouring the old moloko from a milk-bottle into saucers and then setting these saucers down on the floor, so you could tell there were plenty of mewing kots and koshkas writhing about down there. And we could viddy one or two, great fat scoteenas, jumping up on to the table with their rots open going mare mare mare. And you could viddy this old baboochka talking back to them, govoreeting in like scoldy language to her pussies. In the room you could viddy a lot of old pictures on the walls and starry very elaborate clocks, also some like vases and ornaments that looked starry and dorogoy. Georgie whispered: "Real horrorshow deng to be gotten for them, brothers. Will the English is real anxious." Pete said: "How in?" Now it was up to me, and skorry, before Georgie started telling us how. "First veshch," I whispered, "is to try the regular way, the front. I will go very polite and say that one of my droogs has had a like funny fainting turn on the street. Georgie can be ready to show, when she opens, thatwise. Then to ask for water or to phone the doc. Then in easy." Georgie said: "She may not open." I said: "We'll try it, yes?" And he sort of shrugged his pletchoes, making with a frog's rot. So I said to Pete and old Dim: "You two droogies get either side of the door. Right?" They nodded in the dark right right right. "So," I said to Georgie, and I made bold straight for the front door. There was a bellpush and I pushed, and brrrrrrr brrrrr sounded down the hall inside. Alike sense of slooshying followed, as though the ptitsa and her koshkas all had their ears back at the brrrrrr brrrrrr, wondering. So I pushed the old zvonock a malenky bit more urgent. I then bent down to the letter-slit and called through in a refined like goloss: "Help, madam, please. My friend has just had a funny turn on the street. Let me phone a doctor, please." Then I could viddy a light being put on in the hall, and then I could hear the old baboochka's nogas going flip flap in flip-flap slippers to nearer the front door, and I got the idea, I don't know why, that she had a big fat pussycat under each arm. Then she called out in a very sur- prising deep like goloss: "Go away. Go away or I shoot." Georgie heard that and wanted to giggle. I said, with like suffering and urgency in my gentleman's goloss: "Oh, please help, madam. My friend's very ill." "Go away," she called. "I know your dirty tricks, making me open the door and then buy things I don't want. Go away. I tell you." That was real lovely innocence, that was. "Go away," she said again, "or I'll set my cats on to you." A malenky bit bezoomny she was, you could tell that, through spending her jeezny all on her oddy knocky. Then I looked up and I viddied that there was a sash-window above the front door and that it would be a lot more skorry to just do the old pletcho climb and get in that way. Else there'd be this argument all the long nochy. So I said: "Very well, madam. If you won't help I must take my suffering friend elsewhere." And I winked my droogies all away quiet, only me crying out: "All right, old friend, you will surely meet some good samaritan some place other. This old lady perhaps cannot be blamed for being suspicious with so many scoundrels and rogues of the night about. No, indeed not." Then we waited again in the dark and I whispered: "Right. Return to the door. Me stand on Dim's pletchoes. Open that window and me enter, droogies. Then to shut up that old ptitsa and open up for all. No trouble." For I was like showing who was leader and the chelloveck with the ideas. "See," I said. "Real horrorshow bit of stonework over that door, a nice hold for my nogas." They viddied all that, admiring perhaps I thought, and said and nodded Right right right in the dark. So back tiptoe to the door. Dim was our heavy strong malchick and Pete and Georgie like heaved me up on to Dim's bolshy manly pletchoes. All this time, O thanks to worldcasts on the gloopy TV and, more, lewdies' night-fear through lack of night-police, dead lay the street. Up there on Dim's plet- choes I viddied that this stonework above the door would take my boots lovely. I kneed up, brothers, and there I was. The window, as I had expected, was closed, but I outed with my britva and cracked the glass of the window smart with the bony handle thereof. All the time below my droogies were hard breathing. So I put in my rooker through the crack and made the lower half of the window sail up open silver- smooth and lovely. And I was, like getting into the bath, in. And there were my sheep down below, their rots open as they looked up, O brothers. I was in bumpy darkness, with beds and cupboards and bolshy heavy stoolies and piles of boxes and books about. But I strode manful towards the door of the room I was in, seeing a like crack of light under it. The door went squeeeeeeeeeeak and then I was on a dusty corridor with other doors. All this waste, brothers, meaning all these rooms and but one starry sharp and her pussies, but perhaps the kots and koshkas had like separate bedrooms, living on cream and fish-heads like royal queens and princes. I could hear the like muffled goloss of this old ptitsa down below saying: "Yes yes yes, that's it," but she would be govoreeting to these mewing sidlers going maaaaaaa for more moloko. Then I saw the stairs going down to the hall and I thought to myself that I would show these fickle and worthless droogs of mine that I was worth the whole three of them and more. I would do all on my oddy knocky. I would perform the old ultra-violence on the starry ptitsa and on her pusspots if need be, then I would take fair rookerfuls of what looked like real polezny stuff and go waltzing to the front door and open up showering gold and silver on my waiting droogs. They must learn all about leadership. So down I ittied, slow and gentle, admiring in the stairwell grahzny pictures of old time - devotchkas with long hair and high collars, the like country with trees and horses, the holy bearded veck all nagoy hanging on a cross. There was a real musty von of pussies and pussy-fish and starry dust in this domy, different from the flatblocks. And then I was down- stairs and I could viddy the light in this front room where she had been doling moloko to the kots and koshkas. More, I could viddy these great overstuffed scoteenas going in and out with their tails waving and like rubbing themselves on the door-bottom. On a like big wooden chest in the dark hall I could viddy a nice malenky statue that shone in the light of the room, so I crasted this for my own self, it being like a young thin devotchka standing on one noga with her rookers out, and I could see this was made of silver. So I had this when I ittied into the lit-up room, saying: "Hi hi hi. At last we meet. Our brief govoreet through the letter-hole was not, shall we say, satisfactory, yes? Let us admit not, oh verily not, you stinking starry old sharp." And I like blinked in the light at this room and the old ptitsa in it. It was full of kots and koshkas all crawling to and fro over the carpet, with bits of fur floating in the lower air, and these fat scoteenas were all different shapes and colours, black, white, tabby, ginger, tor- toise-shell, and of all ages, too, so that there were kittens fillying about with each other and there were pussies full- grown and there were real dribbling starry ones very bad- tempered. Their mistress, this old ptitsa, looked at me fierce like a man and said: "How did you get in? Keep your distance, you villainous young toad, or I shall be forced to strike you." I had a real horrorshow smeck at that, viddying that she had in her veiny rooker a crappy wood walking-stick which she raised at me threatening. So, making with my shiny zoobies, I ittied a bit nearer to her, taking my time, and on the way I saw on a like sideboard a lovely little veshch, the love- liest malenky veshch any malchick fond of music like myself could ever hope to viddy with his own two glazzies, for it was like the gulliver and pletchoes of Ludwig van himself, what they call a bust, a like stone veshch with stone long hair and blind glazzies and the big flowing cravat. I was off for that right away, saying: "Well, how lovely and all for me." But ittying towards it with my glazzies like full on it and my greedy rooker held out, I did not see the milk saucers on the floor and into one I went and sort of lost balance. "Whoops," I said, trying to steady, but this old ptitsa had come up behind me very sly and with great skorriness for her age and then she went crack crack on my gulliver with her bit of a stick. So I found myself on my rookers and knees trying to get up and saying: "Naughty, naughty naughty." And then she was going crack crack crack again, saying: "Wretched little slummy bedbug, breaking into real people's houses." I didn't like this crack crack eegra, so I grasped hold of one end of her stick as it came down again and then she lost her balance and was trying to steady herself against the table, but then the table- cloth came off with a milk-jug and a milk-bottle going all drunk then scattering white splosh in all directions, then she was down on the floor, grunting, going: "Blast you, boy, you shall suffer." Now all the cats were getting spoogy and running and jumping in a like cat-panic, and some were blaming each other, hitting out cat-tolchocks with the old lapa and ptaaaaa and grrrrr and kraaaaark. I got up on to my nogas, and there was this nasty vindictive starry forella with her wattles ashake and grunting as she like tried to lever herself up from the floor, so I gave her a malenky fair kick in the litso, and she didn't like that, crying: "Waaaaah," and you could viddy her veiny mottled litso going purplewurple where I'd landed the old noga. As I stepped back from the kick I must have like trod on the tail of one of these dratsing creeching pusspots, because I slooshied a gromky yauuuuuuuuw and found that like fur and teeth and claws had like fastened themselves around my leg, and there I was cursing away and trying to shake it off holding
this silver malenky statue in one rooker and trying to climb over this old ptitsa on the floor to reach lovely Ludwig van in frowning like stone. And then I was into another saucer brim- ful of creamy moloko and near went flying again, the whole veshch really a very humorous one if you could imagine it sloochatting to some other veck and not to Your Humble Narrator. And then the starry ptitsa on the floor reached over all the dratsing yowling pusscats and grabbed at my noga, still going "Waaaaah" at me, and, my balance being a bit gone, I went really crash this time, on to sploshing moloko and skriking koshkas, and the old forella started to fist me on the litso, both of us being on the floor, creeching: "Thrash him, beat him, pull out his finger-nails, the poisonous young beetle," addressing her pusscats only, and then, as if like obey- ing the starry old ptitsa, a couple of koshkas got on to me and started scratching like bezoomny. So then I got real be- zoomny myself, brothers, and hit out at them, but this bab- oochka said: "Toad, don't touch my kitties," and like scratched my litso. So then I screeched: "You filthy old soomka", and upped with the little malenky like silver statue and cracked her a fine fair tolchock on the gulliver and that shut her up real horrorshow and lovely. Now as I got up from the floor among all the crarking kots and koshkas what should I slooshy but the shoom of the old police-auto siren in the distance, and it dawned on me skorry that the old forella of the pusscats had been on the phone to the millicents when I thought she'd been govoreeting to the mewlers and mowlers, her having got her suspicions skorry on the boil when I'd rung the old zvonock pretending for help. So now, slooshying this fearful shoom of the rozz- van, I belted for the front door and had a rabbiting time un- doing all the locks and chains and bolts and other protective veshches. Then I got it open, and who should be on the door- step but old Dim, me just being able to viddy the other two of my so-called droogs belting off. "Away," I creeched to Dim. "The rozzes are coming." Dim said: "You stay to meet them huh huh huh," and then I viddied that he had his oozy out, and then he upped with it and it snaked whishhh and he chained me gentle and artistic like on the glazlids, me just closing them up in time. Then I was howling around trying to viddy with this howling great pain, and Dim said: "I don't like you should do what you done, old droogy. Not right it wasn't to get on to me like the way you done, brat." And then I could slooshy his bolshy lumpy boots beating off, him going huh huh huh into the darkmans, and it was only about seven seconds after that I slooshied the millicent-van draw up with a filthy great dropping siren-howl, like some bezoomny animal snuffing it. I was howling too and like yawing about and I banged my gulliver smack on the hall-wall, my glazzies being tight shut and the juice astream from them, very agonizing. So there I was like groping in the hallway as the millicents ar- rived. I couldn't viddy them, of course, but I could slooshy and damn near smell the von of the bastards, and soon I could feel the bastards as they got rough and did the old twist-arm act, carrying me out. I could also slooshy one millicent goloss saying from like the room I'd come out of with all the kots and koshkas in it: "She's been nastily knocked but she's breathing," and there was loud mewing all the time. "A real pleasure this is," I heard another millicent goloss say as I was tolchocked very rough and skorry into the auto. "Little Alex all to our own selves." I creeched out: "I'm blind, Bog bust and bleed you, you grahzny bastards." "Language, language," like smecked a goloss, and then I got a like backhand tolchock with some ringy rooker or other full on the rot. I said: "Bog murder you, you vonny stinking bratchnies. Where are the others? Where are my stinking traitorous droogs? One of my cursed grahzny bratties chained me on the glazzies. Get them before they get away. It was all their idea, brothers. They like forced me to do it. I'm innocent, Bog butcher you." By this time they were all having like a good smeck at me with the heighth of like callousness, and they'd tolchocked me into the back of the auto, but I still kept on about these so-called droogs of mine and then I viddied it would be no good, be- cause they'd all be back now in the snug of the Duke of New York forcing black and suds and double Scotchmen down the unprotesting gorloes of those stinking starry ptitsas and they saying: "Thanks, lads. God bless you, boys. Been here all the time you have, lads. Not been out of our sight you haven't." All the time we were sirening off to the rozz-shop, me being wedged between two millicents and being given the odd thump and malenky tolchock by these smecking bullies. Then I found I could open up my glazlids a malenky bit and viddy like through all tears a kind of steamy city going by, all the lights like having run into one another. I could viddy now through smarting glazzies these two smecking millicents at the back with me and the thin-necked driver and the fat-necked bastard next to him, this one having a sarky like govoreet at me, saying: "Well, Alex boy, we all look forward to a pleasant evening together, don't we not?" I said: "How do you know my name, you stinking vonny bully? May Bog blast you to hell, grahzny bratchny as you are, you sod." So they all had a smeck at that and I had my ooko like twisted by one of these stinking millicents at the back with me. The fat-necked not-driver said: "Everybody knows little Alex and his droogs. Quite a famous young boy our Alex has become." "It's those others," I creeched. "Georgie and Dim and Pete. No droogs of mine, the bastards." "Well," said the fat-neck, "you've got the evening in front of you to tell the whole story of the daring exploits of those young gentlemen and how they led poor little innocent Alex astray." Then there was the shoom of another like police siren passing this auto but going the other way. "Is that for those bastards?" I said. "Are they being picked up by you bastards?" "That," said fat-neck, "is an ambulance. Doubtless for your old lady victim, you ghastly wretched scoundrel." "It was all their fault," I creeched, blinking my smarting glaz- zies. "The bastards will be peeting away in the Duke of New York. Pick them up blast you, you vonny sods." And then there was more smecking and another malenky tolchock, O my brothers, on my poor smarting rot. And then we arrived at the stinking rozz-shop and they helped me get out of the auto with kicks and pulls and they tolchocked me up the steps and I knew I was going to get nothing like fair play from these stinky grahzny bratchnies, Bog blast them. 7
They dragged me into this very bright-lit whitewashed can- tora, and it had a strong von that was a mixture of like sick and lavatories and beery rots and disinfectant, all coming from the barry places near by. You could hear some of the plennies in their cells cursing and singing and I fancied I could slooshy one belting out:
'And I will go back to my darling, my darling, When you, my darling, are gone.'
But there were the golosses of millicents telling them to shut it and you could even slooshy the zvook of like somebody being tolchocked real horrorshow and going owwwwwwwww, and it was like the goloss of a drunken starry ptitsa, not a man. With me in this cantora were four millicents, all having a good loud peet of chai, a big pot of it being on the table and they sucking and belching away over their dirty bolshy mugs. They didn't offer me any. All that they gave me, my brothers, was a crappy starry mirror to look into, and indeed I was not your handsome young Narrator any longer but a real strack of a sight, my rot swollen and my glazzies all red and my nose bumped a bit also. They all had a real horrorshow smeck when they viddied my like dismay, and one of them said: "Love's young nightmare like." And then a top millicent came in with like stars on his pletchoes to show he was high high high, and he viddied me and said: "Hm." So then they started. I said: "I won't say one single solitary slovo unless I have my lawyer here. I know the law, you bastards." Of course they all had a good gromky smeck at that and then the stellar top millicent said: "Righty right, boys, we'll start off by showing him that we know the law, too, but that knowing the law isn't everything." He had a like gentleman's goloss and spoke in a very weary sort of a way, and he nodded with a like droogy smile at one very big fat bastard. This big fat bastard took off his tunic and you could viddy he had a real big starry pot on him, then he came up to me not too skorry and I could get the von of the milky chai he'd been peeting when he opened his rot in a like very tired leery grin at me. He was not too well shaved for a rozz and you could viddy like patches of dried sweat on his shirt under the arms, and you could get this von of like earwax from him as he came close. Then he clenched his stink- ing red rooker and let me have it right in the belly, which was unfair, and all the other millicents smecked their gullivers off at that, except the top one and he kept on with this weary like bored grin. I had to lean against the white-washed wall so that all the white got on to my platties, trying to drag the old breath back and in great agony, and then I wanted to sick up the gluey pie I'd had before the start of the evening. But I couldn't stand that sort of veshch, sicking all over the floor, so I held it back. Then I saw that this fatty bruiseboy was turning to his millicent droogs to have a real horrorshow smeck at what he'd done, so I raised my right noga and before they could creech at him to watch out I'd kicked him smart and lovely on the shin. And he creeched murder, hopping around. But after that they all had a turn, bouncing me from one to the other like some very weary bloody ball, O my brothers, and fisting me in the yarbles and the rot and the belly and dealing out kicks, and then at last I had to sick up on the floor and, like some real bezoomny veck, I evan said: "Sorry, brothers, that was not the right thing at all. Sorry sorry sorry." But they handed me starry bits of gazetta and made me wipe it, and then they made me make with the sawdust. And then they said, almost like dear old droogs, that I was to sit down and we'd all have a quiet like govoreet. And then P. R. Deltoid came in to have a viddy, his office being in the same building, looking very tired and grahzny, to say: "So it's happened, Alex boy, yes? Just as I thought it would. Dear dear dear, yes." Then he turned to the millicents to say: "Evening, inspector. Evening, sergeant. Evening, evening, all. Well, this is the end of the line for me, yes. Dear dear, this boy does look messy, doesn't he? Just look at the state of him." "Violence makes violence," said the top millicent in a very holy type goloss. "He resisted his lawful arresters." "End of the line, yes," said P. R. Deltoid again. He looked at me with very cold glazzies like I had become a thing and was no more a bleeding very tired battered chelloveck. "I suppose I'll have to be in court tomorrow." "It wasn't me, brother, sir," I said, a malenky bit weepy. "Speak up for me, sir, for I'm not so bad. I was led on by the treachery of the others,sir." "Sings like a linnet," said the top rozz, sneery. "Sings the roof off lovely, he does that." "I'll speak," said cold P. R. Deltoid. "I'll be there tomorrow, don't worry." "If you'd like to give him a bash in the chops, sir," said the top millicent, "don't mind us. We'll hold him down. He must be another great disappointment to you."
rozzes around. He came a bit nearer and he spat. He spat. He spat full in my litso and then wiped his wet spitty rot with the back of his rooker. And I wiped and wiped and wiped my spat- on litso with my bloody tashtook, saying "Thank you, sir, thank you very much, sir, that was very kind of you, sir, thank you." And then P. R. Deltoid walked out without another slovo. The millicents now got down to making this long state- ment for me to sign, and I thought to myself, Hell and blast you all, if all you bastards are on the side of the Good then I'm glad I belong to the other shop. "All right," I said to them, "you grahzny bratchnies as you are, you vonny sods. Take it, take the lot. I'm not going to crawl around on my brooko any more, you merzky gets. Where do you want it taking from, you cally vonning animals? From my last corrective? Horrorshow, horrorshow, here it is, then." So I gave it to them, and I had this shorthand milicent, a very quiet and scared type chelloveck, no real rozz at all, covering page after page after page after. I gave them the ultra-violence, the crast- ing, the dratsing, the old in-out-in-out, the lot, right up to this night's veshch with the bugatty starry ptitsa with the mewing kots and koshkas. And I made sure my so-called droogs were in it, right up to the shiyah. When I'd got through the lot the shorthand millicent looked a bit faint, poor old veck. The top rozz said to him, in a kind type goloss: "Right, son, you go off and get a nice cup of chai for your- self and then type all that filth and rottenness out with a clothes-peg on your nose, three copies. Then they can be brought to our handsome young friend here for signature. And you," he said to me, "can now be shown to your bridal suite with running water and all conveniences. All right," in this weary goloss to two of the real tough rozzes, "take him away." So I was kicked and punched and bullied off to the cells and put in with about ten or twelve other plennies, a lot of them drunk. There were real oozhassny animal type vecks among them, one with his nose all ate away and his rot open like a big black hole, one that was lying on the floor snoring away and all like slime dribbling all the time out of his rot, and one that had like done all cal in his pantalonies. Then there were two like queer ones who both took a fancy to me, and one of them made a jump onto my back, and I had a real nasty bit of dratsing with him and the von on him, like of meth and cheap scent, made me want to sick again, only my belly was empty now, O my brothers. Then the other queer one started putting his rookers on to me, and then there was a snarling bit of dratsing between these two, both of them wanting to get at my plott. The shoom became very loud, so that a couple of millicents came along and cracked into these two with like truncheons, so that both sat quiet then, looking like into space, and there was the old krovvy going drip drip drip down the litso of one of them. There were bunks in this cell, but all filled. I climbed up to the top one of one tier of bunks, there being four in a tier, and there was a starry drunken veck snor- ing away, most probably heaved up there to the top by the millicents. Anyway, I heaved him down again, him not being all that heavy, and he collapsed on top of a fat drunk chello- veck on the floor, and both woke and started creeching and punching pathetic at each other. So I lay down on this vonny bed, my brothers, and went to very tired and exhausted and hurt sleep. But it was not really like sleep, it was like passing out to another better world. And in this other better world, O my brothers, I was in like a big field with all flowers and trees, and there was a like goat with a man's litso playing away on a like flute. And there rose like the sun Ludwig van himself with thundery litso and cravat and wild windy voloss, and then I heard the Ninth, last movement, with the slovos all a bit mixed-up like they knew themselves they had to be mixed- up, this being a dream:
Boy, thou uproarious shark of heaven, Slaughter of Elysium, Hearts on fire, aroused, enraptured, We will tolchock you on the rot and kick your grahzny vonny bum.
But the tune was right, as I knew when I was being woke up two or ten minutes or twenty hours or days or years later, my watch having been taken away. There was a millicent like miles and miles down below and he was prodding at me with a long stick with a spike on the end, saying: "Wake up, son. Wake up, my beauty. Wake to real trouble." I said: "Why? Who? Where? What is it?" And the tune of the Joy ode in the Ninth was singing away real lovely and horrorshow within, The millicent said: "Come down and find out. There's some real lovely news for you, my son." So I scrambled down, very stiff and sore and not like real awake, and this rozz, who had a strong von of cheese and onions on him, pushed me out of the filthy snor- ing cell, and then along corridors, and all the time the old tune Joy Thou Glorious Spark Of Heaven was sparking away within. Then we came to a very neat like cantora with type- writers and flowers on the desks, and at the like chief desk the top millicent was sitting, looking very serious and fixing a like very cold glazzy on my sleepy litso. I said: "Well well well. What makes, bratty. What gives, this fine bright middle of the nochy?" He said: "I'll give you just ten seconds to wipe that stupid grin off of your face. Then I want you to listen." "Well, what?" I said, smecking. "Are you not satisfied with beating me near to death and having me spat upon and making me confess to crimes for hours on end and then shoving me among bezoomnies and vonny perverts in that grahzny cell? Have you some new torture for me, you bratchny?" "It'll be your own torture," he said, serious. "I hope to God it'll torture you to madness." And then, before he told me, I knew what it was. The old ptitsa who had all the kots and koshkas had passed on to a better world in one of the city hospitals. I'd cracked her a bit too hard, like. Well, well, that was everything. I thought of all those kots and koshkas mewling for moloko and getting none, not any more from their starry forella of a mistress. That was everything. I'd done the lot, now. and me still only fifteen.
Part Two
1
"What's it going to be then, eh?" I take it up now, and this is the real weepy and like tragic part of the story beginning, my brothers and only friends, in Staja (State Jail, that is) Number 84F. You will have little desire to slooshy all the cally and horrible raskazz of the shock that sent my dad beating his bruised and krovvy rockers against unfair like Bog in his Heaven, and my mum squaring her rot for owwwww owwwww owwwww in her mother's grief at her only child and son of her bosom like letting every- body down real horrorshow. Then there was the starry very grim magistrate in the lower court govoreeting some very hard slovos against your Friend and Humble Narrator, after all the cally and grahzny slander spat forth by P. R. Deltoid and the rozzes, Bog blast them. Then there was being rem- anded in filthy custody among vonny perverts and pre- stoopnicks. Then there was the trial in the higher court with judges and a jury, and some very very nasty slovos indeed govoreeted in a very like solemn way, and then Guilty and my mum boohoohooing when they said Fourteen Years, O my brothers. So here I was now, two years just to the day of being kicked and clanged into Staja 84F, dressed in the heighth of prison fashion, which was a one-piece suit of a very filthy like cal colour, and the number sewn on the groody part just above the old tick-tocker and on the back as well, so that going and coming I was 6655321 and not your little droog Alex not no longer. "What's it going to be then, eh?" It had not been like edifying, indeed it had not, being in this grahzny hellhole and like human zoo for two years, being kicked and tolchocked by brutal bully warders and meeting vonny leering like criminals, some of them real perverts and ready to dribble all over a luscious young malchick like your story-teller. And there was having to rabbit in the workshop at making matchboxes and itty round and round and round the yard for like exercise, and in the evenings sometimes some starry prof type veck would give a talk on beetles or the Milky Way or the Glorious Wonders of the Snowflake, and I had a good smeck at this last one, because it reminded me of that time of the tolchocking and Sheer Vandalism with that ded coming from the public biblio on a winter's night when my droogs were stil not traitors and I was like happy and free. Of those droogs I had slooshied but one thing, and that was one day when my pee and em came to visit and I was told that Georgie was dead. Yes, dead, my brothers. Dead as a bit of dog-cal on the road. Georgie had led the other two into a like very rich chelloveck's house, and there they had kicked and tolchocked the owner on the floor, and then Georgie had started to razrez the cushions and curtains, and then old Dim had cracked at some very precious ornaments, like statues and so on, and this rich beat-up chelloveck had raged like real bezoomny and gone for them all with a very heavy iron bar. His being all razdraz had given him some gigantic strength, and Dim and Pete had got out through the window, but Georgie had tripped on the carpet and then brought this terrible swinging iron bar crack and splodge on the gulliver, and that was the end of traitorous Georgie. The starry murderer had got off with Self Defence, as was really right and proper. Georgie being killed, though it was more than one year after me being caught by the millicents, it all seemed right and proper and like Fate. "What's it going to be then, eh?" I was in the Wing Chapel, it being Sunday morning, and the prison charlie was govoreeting the Word of the Lord. It was my rabbit to play the starry stereo, putting on solemn music before and after and in the middle too when hymns were sung. I was at the back of the Wing Chapel (there were four along here in Staja 84F) near where the warders or chassos were standing with their rifles and their dirty bolshy blue brutal jowls, and I could viddy all the plennies sitting down slooshy- ing the Slovo of the Lord in their horrible cal-coloured prison platties, and a sort of filthy von rose from them, not like real unwashed, not grazzy, but like a special real stinking von which you only got with the criminal types, my brothers, a like dusty, greasy, hopeless sort of a von. And I was thinking that perhaps I had this von too, having become a real plenny myself, though still very young. So it was important to me, O my brothers, to get out of this stinking grahzny zoo as soon as I could. And, as you will viddy if you keep reading on, it was not long before I did. "What's it going to be then, eh?" said the prison charlie for the third raz. "Is it going to be in and out and in and out of institutions, like this, though more in than out for most of you, or are you going to attend to the Divine Word and realize the punishments that await the unrepentant sinner in the next world, as well as in this? A lot of blasted idiots you are, most of you, selling your birthright for a saucer of cold por- ridge. The thrill of theft, or violence, the urge to live easy - is it worth it when we have undeniable proof, yes yes, incon- trovertible evidence that hell exists? I know, I know, my friends, I have been informed in visions that there is a place, darker than any prison, hotter than any flame of human fire, where souls of unrepentant criminal sinners like yourselves - and don't leer at me, damn you, don't laugh - like yourselves, I say, scream in endless and intolerable agony, their noses choked with the smell of filth, their mouths crammed with burning ordure, their skin peeling and rotting, a fireball spin- ning in their screaming guts. Yes, yes, yes, I know" At this point, brothers, a plenny somewhere or other near the back row let out a shoom of lip-music - 'Prrrrrp' - and then the brutal chassos were on the job right away, rushing real skorry to what they thought was the scene of the schoom, then hitting out nasty and delivering tolchocks, left and right. Then they picked out one poor trembling plenny, very thin and malenky and starry too, and dragged him off, but all the time he kept creeching: "It wasn't me, it was him, see," but that made no difference. He was tolchocked real nasty and then dragged out of the Wing Chapel creeching his gulliver off. "Now," said the prison charlie, "listen to the Word of the Lord." Then he picked up the big book and flipped over the pages, keeping on wetting his fingers to do this by licking them splurge splurge. He was a bolshy great burly bastard with a very red litso, but he was very fond of myself, me being young and also now very interested in the big book. It had been arranged as part of my like further education to read in the book and even have music on the chapel stereo while I was reading, O my brothers. And that was real horrorshow. They would like lock me in and let me slooshy holy music by
think on the divine suffering. Meditate on that, my boy." And all the time he had this rich manny von of Scotch on him, and then he went off to his little cantora to peet some more. So I read all about the scourging and the crowning with thorns and then the cross veshch and all that cal, and I viddied better that there was something in it. While the stereo played bits of lovely Bach I closed my glazzies and viddied myself helping in and even taking charge of the tolchocking and the nailing in, being dressed in a like toga that was the heighth of Roman fashion. So being in Staja 84F was not all that wasted, and the Governor himself was very pleased to hear that I had taken to like Religion, and that was where I had my hopes. This Sunday morning the charlie read out from the book about chellovecks who slooshied the slovo and didn't take a blind bit being like a domy built upon sand, and then the rain came splash and the old boomaboom cracked the sky and that was the end of that domy. But I thought that only a very dim veck would have built his domy upon sand, and a right lot of real sneering droogs and nasty neighbours a veck like that would have, them not telling him how dim he was doing that sort of building. Then the charles creeched: "Right, you lot. We'll end with Hymn Number 435 in the Prisoners' Hymnal." Then there was a crash and plop and a whish whish while the plennies picked up and dropped and lickturned the pages of their grazzy malenky hymnbooks, and the bully fierce warders creeched: "Stop talking there, bastards. I'm watching you, 920537." Of course I had the disc ready on the stereo, and then I let the simple music for organ only come belting out with a growwwwowwwwowwww. Then the plennies started to sing real horrible:
Weak tea are we, new brewed But stirring make all strong. We eat no angel's food, Our times of trial are long.
They sort of howled and wept these stupid slovos with the charlie like whipping them on with "Louder, damn you, sing up," and the warders creeching: "Just you wait, 7749222", and "One on the turnip coming up for you, filth." Then it was all over and the charlie said: "May the Holy Trinity keep you always and make you good, amen," and the shamble out began to a nice choice bit of Symphony No. 2 by Adrian Schweigsel- ber, chosen by your Humble Narrator, O my brothers. What a lot they were, I thought, as I stood there by the starry chapel stereo, viddying them all shuffle out going marrrrre and baaaaaa like animals and up-your-piping with their grahzny fingers at me, because it looked like I was very special favoured. When the last one had slouched out, his rookers hanging like an ape and the one warder left giving him a fair loud tolchock on the back of the gulliver, and when I had turned off the stereo, the charlie came up to me, puffing away at a cancer, still in his starry bogman's platties, all lacy and white like a devotchka's. He said: "Thank you as always, little 6655321. And what news have you got for me today?" The idea was, I knew, that this charlie was after becoming a very great holy chelloveck in the world of Prison Religion, and he wanted a real horrorshow tes- timonial from the Governor, so he would go and govoreet quietly to the Governor now and then about what dark plots were brewing among the plennies, and he would get a lot of this cal from me. A lot of it would be all like made up, but some of it would be true, like for instance the time it had come through to our cell on the waterpipes knock knock knockiknockiknock knockiknock that big Harriman was going to break. He was going to tolchock the warder at slop-time and get out in the warder's platties. Then there was going to be a big throwing about of the horrible pishcha we got in the dining-hall, and I knew about that and told. Then the charlie passed it on and was complimented like by the Governor for his Public Spirit and Keen Ear. So this time I said, and this was not true: "Well, sir, it has come through on the pipes that a con- signment of cocaine has arrived by irregular means and that a cell somewhere along Tier 5 is to be the centre of dis- tribution." I made all that up as I went along, like I made up so many of these stories, but the prison charlie was very grateful, saying: "Good, good, good. I shall pass that on to Himself," this being what he called the Governor. Then I said: "Sir, I have done my best, have I not?" I always used my very polite gentleman's goloss govoreeting with those at the top. "I've tried, sir, haven't I?" "I think," said the charlie, "that on the whole you have,
"But sir," I said, "how about this new thing they're talking about? How about this new like treatment that gets you out of prison in no time at all and makes sure that you never get back in again?" "Oh," he said, very like wary. "Where did you hear this? Who's been telling you these things?" "These things get around, sir," I said. "Two warders talk, as it might be, and somebody can't help hearing what they say. And then somebody picks up a scrap of newspaper in the work- shops and the newspaper says all about it. How about you putting me in for this thing, sir, if I may make so bold as to make the suggestion?" You could viddy him thinking about that while he puffed away at his cancer, wondering how much to say to me about what he knew about this veshch I'd mentioned. Then he said: "I take it you're referring to Ludovico's Technique." He was still very wary. "I don't know what it's called, sir," I said. "All I know is that it gets you out quickly and makes sure that you don't get in again." "That is so," he said, his eyebrows like all beetling while he looked down at me. "That is quite so, 6655321. Of course, it's only in the experimental stage at the moment. It's very simple but very drastic." "But it's being used here, isn't it, sir?" I said. "Those new like white buildings by the South wall, sir. We've watched those being built, sir, when we've been doing our exercise." "It's not been used yet," he said, "not in this prison,
share those doubts. The question is whether such a technique can really make a man good. Goodness comes from within, 6655321. Goodness is something chosen. When a man cannot choose he ceases to be a man." He would have gone on with a lot more of this cal, but we could slooshy the next lot of plennies marching clank clank down the iron stairs to come for their bit of Religion. He said: "We'll have a little chat about this some other time. Now you'd better start the vol- untary." So I went over to the starry stereo and put on
at them and lashing them. And soon the prison charlie was asking them: "What's it going to be then, eh?" And that's where you came in. We had four of these lomticks of like Prison Religion that morning, but the charles said no more to me about this Lu- dovico's Technique, whatever it was, O my brothers. When I'd finished my rabbit with the stereo he just govoreeted a few slovos of thanks and then I was privodeeted back to the cell on Tier 6 which was my very vonny and crammed home. The chasso was not really too bad of a veck and he did not tol- chock or kick me in when he'd opened up, he just said: "Here we are, sonny, back to the old waterhole." And there I was with my new type droogs, all very criminal but, Bog be praised, not given to perversions of the body. There was Zophar on his bunk, a very thin and brown veck who went on and on and on in his like cancery goloss, so that nobody bothered to slooshy. What he was saying now like to nobody was "And at that time you couldn't get hold of a poggy" (what- ever that was, brothers), "not if you was to hand over ten million archibalds, so what do I do, eh, I goes down to Turkey's and says I've got this sproog on that morrow, see, and what can he do?" It was all this very old-time real crimi- nal's slang he spoke. Also there was Wall, who had only one glazzy, and he was tearing bits of his toe-nails off in honour of Sunday. Also there was Big Jew, a very fat sweaty veck lying flat on his bunk like dead. In addition there was Jojohn and The Doctor. Jojohn was very mean and keen and wiry and had specialized in like Sexual Assault, and The Doctor had pre- tended to be able to cure syph and gon and gleet but he had only injected water, also he had killed off two devotchkas instead, like he had promised, of getting rid of their unwanted loads for them. They were a terrible grahzny lot really, and I didn't enjoy being with them, O my brothers, any more than you do now, but it won't be for much longer. Now what I want you to know is that this cell was intended for only three when it was built, but there were six of us there, all jammed together sweaty and tight. And that was the state of all the cells in all the prisons in those days, brothers, and a dirty cally disgrace it was, there not being decent room for a chelloveck to stretch his limbs. And you will hardly believe what I say now, which is that on this Sunday they brosatted in another plenny. Yes, we had had our horrible pishcha of dumplings and vonny stew and were smoking a quiet cancer each on our bunks when this veck was thrown into our midst. He was a chinny starry veck and it was him who started cree- ching complaints before we even had a chance to viddy the position. He tried to like shake the bars, creeching: "I demand my sodding rights, this one's full-up, it's a bleeding im- position, that's what it is." But one of the chassos came back to say that he had to make the best of it and share a bunk with whoever would let him, otherwise it would have to be the floor. "And," said the warder, "it's going to get worse, not better. A right dirty criminal world you lot are trying to build." 2
Well, it was the letting-in of this new chelloveck that was really the start of my getting out of the old Staja, for he was such a nasty quarrelsome type of plenny, with a very dirty mind and filthy intentions, that trouble nachinatted that very same day. He was also very boastful and started to make with a very sneery litso at us all and a loud proud goloss. He made out that he was the only real horrorshow prestoopnick in the whole zoo, going on that he'd done this and done the other and killed ten rozzes with one crack of his rooker and all that cal. But nobody was very impressed, O my brothers. So then he started on me, me being the youngest there, trying to say that as the youngest I ought to be the one to zasnoot on the floor and not him. But all the others were for me, creeching: "Leave him alone, you grahzny bratchny," and then he began the old whine about how nobody loved him. So that same nochy I woke up to find this horrible plenny actually lying with me on my bunk, which was on the bottom of the three- tier and also very narrow, and he was govoreeting dirty like love-slovos and stroke stroke stroking away. So then I got real bezoomny and lashed out, though I could not viddy all that horrorshow, there being only this malenky little red light outside on the landing. But I knew it was this one, the vonny bastard, and then when the trouble really got under way and the lights were turned on I could viddy his horrible litso with all krovvy dripping from his rot where I'd hit out with my clawing rooker. What sloochatted then, of course, was that me cell-mates woke up and started to join in, tolchocking a bit wild in the near-dark, and the shoom seemed to wake up the whole tier, so that you could slooshy a lot of creeching and banging about with tin mugs on the wall, as though all the plennies in all the cells thought a big break was about to commence, O my brothers. So then the lights came on and the chassos came along in their shirts and trousers and caps, waving big sticks. We could viddy each other's flushed litsos and the shaking of fisty rookers, and there was a lot of creeching and cursing. Then I put in my complaint and every chasso said it was prob- ably your Humble Narrator, brothers, that started it all anyway, me having no mark of a scratch on me but this hor- rible plenny dipping red red krovvy from the rot where I'd got him with my clawing rooker. That made me real be- zoomny. I said I would not sleep another nochy in that cell if the Prison Authorities were going to allow horrible vonny stinking perverted prestoopnicks to leap on my plott when I was in no position to defend myself, being asleep. "Wait till the morning," they said. "Is it a private room with bath and television that your honour requires? Well, all that will be seen to in the morning. But for the present, little droog, get your bleeding gulliver down on your straw-filled podooshka and let's have no more trouble from anyone. Right right right?" Then off they went with stern warnings for all, then soon after the lights went out, and then I said I would sit up all the rest of the nochy, saying first to this horrible pre- stoopnick: "Go on, get on my bunk if you wish it. I fancy it no longer. You have made it filthy and cally with your horrible vonny plott lying on it already." But then the others joined in. Big Jew said, still sweating from the bit of a bitva we'd had in the dark: "Not having that we're not, brotherth. Don't give in to the thquirt." So this new one said: "Crash your dermott, yid," meaning to shut up, but it was very insulting. So then Big Jew got ready to launch a tol- chock. The Doctor said: "Come on, gentlemen, we don't want any trouble, do we?" in his very high-class goloss, but this new prestoopnick was really asking for it. You could viddy that he thought he was a very big bolshy veck and it was beneath his dignity to be sharing a cell with six and having to sleep on the floor till I made this gesture at him. In his sneery way he tried to take off The Doctor, saying: "Owwww, yew wahnt noo moor trouble, is that it, Archi- balls?" So Jojohn, mean and keen and wiry, said: "If we can't have sleep let's have some education. Our new friend here had better be taught a lesson." Although he like specialized in Sexual Assault he had a nice way of govoreeting, quiet and like precise. So the new plenny sneered: "Kish and kosh and koosh, you little terror." So then it all really started, but in a queer like gentle way, with nobody raising his goloss much. The new plenny creeched a malenky bit at first, but the Wall fisted his rot while Big Jew held him up against the bars so that he could be viddied in the malenky red light from the landing, and he just went oh oh oh. He was not a very strong type of veck, being very feeble in his trying to tolchock back, and I suppose he made up for this by being shoomny in the goloss and very boastful. Anyway, seeing the old krovvy flow red in the red light, I felt the old joy like rising up in my keeshkas and I said: "Leave him to me, go on, let me have him now, brothers." So Big Jew said: "Yeth, yeth, boyth, that'th fair. Thlosh him then, Alekth." So they all stood around while I cracked at this prestoopnick in the near dark. I fisted him all over, dancing about with my boots on though unlaced, and then I tripped him and he went crash crash on to the floor. I gave him one real horrorshow kick on the gulliver and he went ohhhh, then he sort of snorted off to like sleep, and The Doctor said: "Very well, I think that wil be enough of a lesson," squinting to viddy this downed and beaten-up veck on the floor. "Let him dream perhaps about being a better boy in the future." So we all climbed back into our bunks, being very tired now. What I dreamt of, O my brothers, was of being in some very big orchestra, hundreds and hundreds strong, and the con- ductor was a like mixture of Ludwig van and G. F. Handel, looking very deaf and blind and weary of the world. I was with the wind instruments, but what I was playing was like a white pinky bassoon made of flesh and growing out of my plott, right in the middle of my belly, and when I blew into it I had to smeck ha ha ha very loud because it like tickled, and then Ludwig van G. F. got very razdraz and bezoomny. Then he came right up to my litso and creeched loud in my ooko, and then I woke up like sweating. Of course, what the loud shoom really was was the prison buzzer going brrrrr brrrrr brrrrr. It was wint er morning and my glazzies were all cally with sleepglue, and when I opened up they were very sore in the electric light that had been switched on all over the zoo. Then I looked down and viddied this new prestoopnick lying on the floor, very bloody and bruisy and still out out out. Then I remembered about last night and that made me smeck a bit. But when I got off the bunk and moved him with my bare noga, there was a feel of like stiff coldness, so I went over to The Doctor's bunk and shook him, him always being very slow at waking up in the morning. But he was off his bunk skorry enough this time, and so were the others, except for Wall who slept like dead meat. "Very unfortunate," The Doctor said. "A heart attack, that's what it must have been." Then he said, looking round at us all: "You really shouldn't have gone for him like that. It was most ill-advised really." Jojohn said: "Come come, doc, you weren't all that backward yourself in giving him a sly bit of fist." Then Big Jew turned on me, saying: "Alekth, you were too impetuouth. That latht kick wath a very very nathty one." I began to get razdraz about this and said: "Who started it, eh? I only got in at the end, didn't I?" I pointed at Jojohn and said: "It was your idea." Wall snored a bit loud, so I said: "Wake that vonny bratchny up. It was him that kept on at his rot while Big Jew here had him up against the bars." The Doctor said: "Nobody will deny having a little hit at the man, to teach him a lesson so to speak, but it's apparent that you, my dear boy, with the forcefulness and, shall I say, heedlessness of youth, dealt him the coo de gras. It's a great pity." "Traitors," I said. "Traitors and liars," because I could viddy it was all like before, two years before, when my so-called droogs had left me to the brutal rookers of the millicents. There was no trust anywhere in the world, O my brothers, the way I could see it. And Jojohn went and woke up Wall, and
Wall was only too ready to swear that it was Your Humble Narrator that had done the real dirty tolchocking and brut- ality. When the chassos came along, and then the Chief Chasso, and then the Governor himself, all these cell-droogs of mine were very shoomny with tales of what I'd done to oobivat this worthless pervert whose krovvy-covered plott lay sacklike on the floor. That was a very queer day, O my brothers. The dead plott was carried off, and then everybody in the whole prison had to stay locked up until further orders, and there was no pishcha given out, not even a mug of hot chai. We just all sat there, and the warders or chassos sort of strode up and down the tier, now and then creeching "Shut it" or "Close that hole" whenever they slooshied even a whisper from any of the cells. Then about eleven o'clock in the morning there was a sort of like stiffening and excitement and like the von of fear spread- ing from outside the cell, and then we could viddy the Governor and the Chief Chasso and some very bolshy im- portant-looking chellovecks walking by real skorry, govoreet- ing like bezoomny. They seemed to walk right to the end of the tier, then they could be slooshied walking back again, more slow this time, and you could slooshy the Governor, a very sweaty fatty fair-haired veck, saying slovos like "But, sir - " and "Well, what can be done, sir?" and so on. Then the whole lot stopped at our cell and the Chief Chasso opened up. You could viddy who was the real important veck right away, very tall and with blue glazzies and with real horrorshow platties on him, the most lovely suit, brothers, I have ever viddied, absolutely in the heighth of fashion. He just sort of looked right through us poor plennies, saying, in a very beautiful real educated goloss: "The Government cannot be concerned any longer with outmoded penological theories. Cram criminals together and see what happens. You get concentrated crimi- nality, crime in the midst of punishment. Soon we may be
needing all our prison space for political offenders." I didn't pony this at all, brothers, but after all he was not govoreeting to me. Then he said: "Common criminals like this unsavoury crowd" - (that meant me, brothers, as well as the others, who
were real prestoopnicks and treacherous with it) - "can best be dealt with on a purely curative basis. Kill the criminal reflex, that's all. Full implementation in a year's time. Pun- ishment means nothing to them, you can see that. They enjoy their so-called punishment. They start murdering each other." And he turned his stern blue glazzies on me. So I said, bold: "With respect, sir, I object very strongly to what you said then. I am not a common criminal, sir, and I am not un- savoury. The others may be unsavoury but I am not." The Chief Chasso went all purple and creeched: "You shut your bleeding hole, you. Don't you know who this is?" "All right, all right," said this big veck. Then he turned to the Governor and said: "You can use him as a trail-blazer. He's young, bold, vicious. Brodsky will deal with him tomorrow and you can sit in and watch Brodsky. It works all right, don't worry about that. This vicious young hoodlum will be trans- formed out of all recognition." And those hard slovos, brothers, were like the beginning of my freedom.
3
That very same evening I was dragged down nice and gentle by brutal tolchocking chassos to viddy the Governor in his holy of holies holy office. The Governor looked very weary at me and said: "I don't suppose you know who that was this morn- ing, do you, 6655321?" And without waiting for me to say no he said: "That was no less a personage than the Minister of the Interior, the new Minister of the Interior and what they call a very new broom. Well, these new ridiculous ideas have come at last and orders are orders, though I may say to you in confidence that I do not approve. I most emphatically do not approve. An eye for an eye, I say. If someone hits you you hit
back, do you not? Why then should not the State, very severely hit by you brutal hooligans, not hit back also? But the new view is to say no. The new view is that we turn the bad into the good. All of which seems to me grossly unjust. Hm?" So I said, trying to be like respectful and accomodating: "Sir." And then the Chief Chasso, who was standing all red and burly behind the Governor's chair, creeched: "Shut your filthy hole, you scum." "All right, all right," said the like tired and fagged-out Governor. "You, 6655321, are to be reformed. Tomorrow you go to this man Brodsky. It is believed that you will be able to leave State Custody in a little over a fortnight. In a little over a fortnight you will be out again in the big free world, no longer a number. I suppose," and he snorted a bit here, "that prospect pleases you?" I said nothing so the Chief Chasso creeched: "Answer, you filthy young swine, when the Governor asks you a question." So I said: "Oh, yes, sir. Thank you very much, sir. I've done my best here, really I have. I'm very grateful to all concerned." "Don't be," like sighed the Governor. "This is not a reward. This is far from being a reward. Now, there is a form here to be signed. It says that you are wiling to have the residue of your sentence commuted to submission to what is called here, ridiculous expression, Reclamation Treatment. Will you sign?" "Most certainly I will sign," I said, "sir. And very many thanks." So I was given an ink-pencil and I signed my name nice and flowy. The Governor said: "Right. That's the lot, I think." The Chief Chasso said: "The Prison Chaplain would like a word with him, sir." So I was marched out and off down the corridor towards the Wing Chapel, tolchocked on the back and the gulliver all the way by one of the chassos, but in a very like yawny and bored manner. And I was marched across the Wing Chapel to the little cantora of the charles and then made to go in. The charles was sitting at his desk, smelling loud and clear of a fine manny von of expensive cancers and Scotch. He said: "Ah, little 6655321, be seated." And to the chassos: "Wait outside, eh?" Which they did. Then he spoke in a very like earnest way to me, saying: "One thing I want you to under- stand, boy, is that this is nothing to do with me. Were it expedient, I would protest about it, but it is not expedient. There is the question of my own career, there is the question of the weakness of my own voice when set against the shout of certain more powerful elements in the polity. Do I make myself clear?" He didn't, brothers, but I nodded that he did. "Very hard ethical questions are involved," he went on. "You are to be made into a good boy, 6655321. Never again will you have the desire to commit acts of violence or to offend in any way whatsoever against the State's Peace. I hope you take all that in. I hope you are absolutely clear in your own mind about that." I said: "Oh, it will be nice to be good, sir." But I had a real hor- rorshow smeck at that inside, brothers. He said: "It may not be nice to be good, little 6655321. It may be horrible to be good. And when I say that to you I realize how self-contradictory that sounds. I know I shall have many sleepless nights about this. What does God want? Does God want woodness or the choice of goodness? Is a man who chooses the bad perhaps in some ways better than a man who has the good imposed upon him? Deep and hard questions, little 6655321. But all I want to say to you now is this: if at any time in the future you look back to these times and re- member me, the lowest and humblest of all God's servitors, do not, I pray, think evil of me in your heart, thinking me in any way involved in what is now about to happen to you. And now, talking of praying, I realize sadly that there will be little point in praying for you. You are passing now to a region where you will be beyond the reach of the power of prayer. A terrible terrible thing to consider. And yet, in a sense, in choosing to be deprive of the ability to make an ethical choice, you have in a sense really chosen the good. So I shall like to think. So, God help us all, 6655321, I shall like to think." And then he began to cry. But I didn't really take much notice of that, brothers only having a bit of a quiet smeck inside, because you could viddy that he had been peeting away at the old whisky, and now he took a bottle from a cupboard in his desk and started to pour himself a real horrorshow bolshy slog into a very greasy and grahzny glass. He downed it and the said: "All may be well, who knows? God works in a mysterious way." Then he began to sing away at a hymn in a real loud rich goloss. Then the door opened and the chassos came in to tolchock me back to my vonny cell, but the old charles still went on singing this hymn. Well, the next morning I had to say good-bye to the old Staja, and I felt a malenky bit sad as you always will when you have to leave a place you've like got used to. But I didn't go very far, O my brothers. I was punched and kicked along to the new white building just beyond the yard where we used to do our bit of exercise. This was a very new building and it had a new cold like sizy smell which gave you a bit of the shivers. I stood there in the horrible bolshy bare hall and I got new vons, sniffing away there with my like very sensitive morder or sniffer. These were like hospital vons, and the chelloveck the chassos handed me over to had a white coat on, as he might be a hospital man. He signed for me, and one of the brutal chassos who had brought nme said: "You watch this one, sir. A right brutal bastard he has been and will be again, in spite of all his sucking up to the Prison Chaplain and reading the Bible." But this new chelloveck had real horrorshow blue glaz- zies which like smiled when he govoreeted. He said: "Oh, we don't anticipate any trouble. We're going to be friends, aren't we?" And he smiled with his glazzies and his fine big rot which was full of shining white zoobies and I sort of took to this veck right away. Anyway, he passed me on to a like lesser veck in a white coat, and this one was very nice too, and I was led off to a very nice white clean bedroom with curtains and a bedside lamp, and just the one bed in it, all for Your Humble Narrator. So I had a real horrorshow inner smeck at that, thinking I was really a very lucky young mal- chickiwick. I was told to take off my horrible prison platties and I was given a really beautiful set of pyjamas, O my brothers, in plain green, the heighth of bedwear fashion. And I was given a nice warm dressing-gown too and lovely toofles to put my bare nogas in, and I thought: "Well, Alex boy, little 6655321 as was, you have copped it lucky and no mistake. You are really going to enjoy it here." After I had been given a nice chasha of real horrorshow coffee and some old gazettas and mags to look at while peet- ing it, this first veck in white came in, the one who had like signed for me, and he said: "Aha, there you are," a silly sort of a veshch to say but it didn't sound silly, this veck being so like nice. "My name," he said, "is Dr. Branom. I'm Dr. Brodsky's assistant. With your permission, I'll just give you the usual brief overall examination." And he took the old stetho out of his right carman. "We must make sure you're quite fit, mustn't we? Yes indeed, we must." So while I lay there with my pyjama top off and he did this, that and the other, I said: "What exactly is it, sir, that you're going to do?" "Oh," said Dr. Branom, his cold stetho going all down my back, "it's quite simple, really. We just show you some films." "Films?" I said. I could hardly believe my ookos, brothers, as you may well understand. "You mean," I said, "it will be just like going to the pictures?" "They'll be special films," said Dr. Branom. "Very special films. You'll be having the first session this afternoon. Yes," he said, getting up from bending over me, "you seem to be quite a fit young boy. A bit under-nourished perhaps. That will be the fault of the prison food. Put your pyjama top back on. After every meal," he said, sitting on the edge of the bed, "we shall be giving you a shot in the arm. That should help." I felt really grateful to this very nice Dr. Branom. I said: "Vitamins, sir, will it be?" "Something like that," he said, smiling real horrorshow and friendly, "just a jab in the arm after every meal." Then he went
out. I lay on the bed thinking this was like real heaven, and I read some of the mags they'd given me - 'Worldsport', 'Sinny' (this being a film mag) and 'Goal'. Then I lay back on the bed and shut my glazzies and thought how nice it was going to be
out there again, Alex with perhaps a nice easy job during the day, me being now too old for the old skolliwoll, and then perhaps getting a new like gang together for the nochy, and the first rabbit would be to get old Dim and Pete, if they had not been got already by the millicents. This time I would be very careful not to get loveted. They were giving another like chance, me having done murder and all, and it would not be like fair to get loveted again, after going to all this trouble to show me films that were going to make me a real good mal- chick. I had a real horrorshow smeck at everybody's like innocence, and I was smecking my gulliver off when they brought in my lunch on a tray. The veck who brought it was the one who'd led me to this malenky bedroom when I came into the mesto, and he said: "It's nice to know somebody's happy." It was really a very nice appetizing bit of pishcha they'd laid out on the tray - two or three lomticks of like hot roastbeef with mashed kartoffel and vedge, then there was also ice-cream and a nice hot chasha of chai. And there was even a cancer to smoke and a matchbox with one match in. So this looked like it was the life, O my brothers. Then, about half an hour after while I was lying a bit sleepy on the bed, a woman nurse came in, a real nice young devotchka with real horrorshow groodies (I had not seen such for two years) and she had a tray and a hypo- dermic. I said: "Ah, the old vitamins, eh?" And I clickclicked at her but she took no notice. All she did was to slam the needle into my left arm, and then swishhhh in went the vitamin stuff. Then she went out again, clack clack on her high-heeled nogas. Then the white-coated veck who was like a male nurse came in with a wheelchair. I was a malenky bit surprised to viddy that. I said: "What giveth then, brother? I can walk, surely, to wherever we have to itty to." But he said: "Best I push you there." And indeed, O my brothers, when I got off the bed I found myself a malenky biy weak. It was the under-nourishment like Dr. Branom had said, all that horrible prison pishcha. But the vitamins in the after-meal injection would put me right. No doubt at all about that, I thought.
4
Where I was wheeled to, brothers, was like no sinny I had ever viddied before. True enough, one wall was all covered with silver screen, and direct opposite was a wall with square holes in for the projector to project through, and there were stereo speakers stuck all over the mesto. But against the right-hand one of the other walls was a bank of all like little meters, and in the middle of the floor facing the screen was like a dentist's chair with all lengths of wire running from it, and I had to like crawl from the wheelchair to this, being given some help by another like male nurse veck in a white coat. Then I noticed that underneath the projection holes was like all frosted glass and I thought I viddied shadows of like people moving behind it and I thought I slooshied somebody cough kashl kashl kashl. But then all I could like notice was how weak I seemed to be, and I put that down to changing over from prison pishcha to this new rich pishcha and the vitamins injected into
a nice quiet spatchka on the bed, nice and quiet and all on my oddy knocky. I felt very limp. What happened now was that one white-coated veck strapped my gulliver to a like head-rest, singing to himself all the time some vonny cally pop-song. "What's this for?" I said. And this veck replied, interrupting his like song an instant, that it was to keep my gulliver still and make me look at the screen. "But," I said, "I want to look at the screen. I've been brought here to viddy films and viddy films I shall." And then the other white-coat veck (there were three altogether, one of them a devotchka who was like sitting at the bank of meters and twiddling with knobs) had a bit of a smeck at that. He said: "You never know. Oh, you never know. Trust us, friend. It's better this way." And then I found they were strapping my rookers to the chair-arms and my nogas were like stuck to a foot-rest. It seemed a bit bezoomny to me but I let them get on with what they wanted to get on with. If I was to be a free young malchick again in a fortnight's time I would put up with much in the meantime, O my brothers. One veshch I did not like, though, was when they put like clips on the skin of my forehead, so that my top glazz-lids were pulled up and up and up and I could not shut my glazzies no matter how I tried. I tried to smeck and said: "This must be a real horrorshow film if you're so keen on my viddying it." And one of the white- coat vecks said, smecking: "Horrorshow is right, friend. A real show of horrors." And then I had like a cap stuck on my gulliver and I could viddy all wires running away from it, and they stuck a like suction pad on my belly and one on the old tick-tocker, and I could just about viddy wires running away from those. Then there was the shoom of a door opening and you could tell some very important chelloveck was coming in by the way the white-coated under-vecks went all stiff. And then I viddied this Dr. Brodsky. He was a malenky veck, very fat, with all curly hair curling all over his gulliver, and on his spuddy nose he had very thick ochkies. I could just viddy that he had a real horrorshow suit on, absolutely the heighth of fashion, and he had a like very delicate and subtle von of operating-theatres coming from him. With him was Dr. Branom, all smiling like as though to give me confidence. "Everything ready?" said Dr. Brodsky in a very breathy goloss. Then I could slooshy voices saying Right right right from like a distance, then nearer to, then there was a quiet like humming shoom as though things had been switched on. And then the lights went out and there was Your Humble Narrator And Friend sitting alone in the dark, all on his frightened oddy knocky, not able to move nor shut his glazzies nor anything. And then, O my brothers, the film-show started off with some very gromky atmosphere music coming from the speakers, very fierce and full of dis- cord. And then on the screen the picture came on, but there was no title and no credits. What came on was a street, as it might have been any street in any town, and it was a real dark nochy and the lamps were lit. It was a very good like pro- fessional piece of sinny, and there were none of these flickers and blobs you get, say, when you viddy one of these dirty films in somebody's house in a back street. All the time the music bumped out, very like sinister. And then you could viddy an old man coming down the street, very starry, and then there leaped out on this starry veck two malchicks dressed in the heighth of fashion, as it was at this time (still thin trousers but no like cravat any more, more of a real tie), and then they started to filly with him. You could slooshy the screams and moans, very realistic, and you could even get the like heavy breathing and panting of the two tolchocking mal- chicks. They made a real pudding out of this starry veck, going crack crack crack at him with the fisty rookers, tearing his platties off and then finishing up by booting his nagoy plott (this lay all krovvy-red in the grahzny mud of the gutter) and then running off very skorry. Then there was the close-up gulliver of this beaten-up starry veck, and the krovvy flowed beautiful red. It's funny how the colours of the like real world only seem really real when you viddy them on the screen. Now all the time I was watching this I was beginning to get very aware of a like not feeling all that well, and this I put down to the under-nourishment and my stomach not quite ready for tthe rich pishcha and vitamins I was getting here. But I tried to forget this, concentrating on the next film which came on at once, brothers, without any break at all. This time the film jumped right away on a young devotchka who was being given the old in-out by first one malchick then another then another then another, she creeching away very gromky through the speakers and like very pathetic and tragic music going on at the same time. This was real, very real, though if you thought about it properly you couldn't imagine lewdies actually agreeing to having all this done to them in a film, and if these films were made by the Good or the State you couldn't imagine them being allowed to take these films without like interfering with what was going on. So it must have been very clever what they call cutting or editing or some such veshch. For it was very real. And when it came to the sixth or seventh malchick leering and smecking and then going into it and the devotchka creeching on the sound-track like bezoomny, then I began to feel sick. I had like pains all over and felt I could sick up and at the same time not sick up, and I began to feel like in distress, O my brothers, being fixed rigid too on this chair. When this bit of film was over I could slooshy the goloss of this Dr. Brodsky from over by the switchboard saying: "Reaction about twelve point five? Prom- ising, promising." Then we shot straight into another lomtick of film, and this time it was of just a human litso, a very like pale human face held still and having different nasty veshches done to it. I was sweating a malenky bit with the pain in my guts and a horrible thirst and my gulliver going throb throb throb, and it seemed to me that if I could not viddy this bit of film I would perhaps be not so sick. But I could not shut my glazzies, and even if I tried to move my glaz-balls about I still could not get like out of the line of fire of this picture. So I had to go on viddying what was being done and hearing the most ghastly creechings coming from this litso. I knew it could not really be real, but that made no difference. I was heaving away but could not sick, viddying first a britva cut out an eye, then slice down the cheek, then go rip rip rip all over, while red krovvy shot on to the camera lens. Then all the teeth were like wrenched out with a pair of pliers, and the creeching and the blood were terrific. Then I slooshied this very pleased goloss of Dr. Brodsky going: "Excellent, excellent, excellent." The next lomtick of film was of an old woman who kept a shop being kicked about amid very gromky laughter by a lot of malchicks, and these malchicks broke up the shop and then set fire to it. You could viddy this poor starry ptitsa trying to crawl out of the flames, screaming and creeching, but having had her leg broke by these malchicks kicking her she could not move. So then all the flames went roaring round her, and you could viddy her agonized litso like appealing through the flames and the disappearing in the flames, and then you could slooshy the most gromky and agonized and agonizing screams that ever came from a human goloss. So this time I knew I had to sick up, so I creeched: "I want to be sick. Please let me be sick. Please bring some- thing for me to be sick into." But this Dr. Brodsky called back: "Imagination only. You've nothing to worry about. Next film coming up." That was perhaps meant to be a joke, for I heard a like smeck coming from the dark. And then I was forced to viddy a most nasty film about Japanese torture. It was the 1939-45 War, and there were soldiers being fixed to trees with nails and having fires lit under them and having their yarbles cut off, and you even viddied a gulliver being sliced off a soldier with a sword, and then with his head rolling about and the rot and glazzies looking alive still, the plott of this soldier actually ran about, krovvying like a fountain out of the neck, and then it dropped, and all the time there was very very loud laughter from the Japanese. The pains I felt now in my belly and the headache and the thirst were terrible, and they all seemed to be coming out of the screen. So I creeched: "Stop the film! Please, please stop it! I can't stand any more." And then the goloss of this Dr. Brodsky said: "Stop it? Stop it, did you say? Why, we've hardly started." And he and the others smecked quite loud.
5
I do not wish to describe, brothers, what other horrible vesh- ches I was like forced to viddy that afternoon. The like minds of this Dr. Brodsky and Dr. Branom and the others in white coats, and remember there was this devotchka twid- dling with the knobs and watching the meters, they must have been more cally and filthy than any prestoopnick in the Staja itself. Because I did not think it was possible for any veck to even think of making films of what I was forced to viddy, all tied to this chair and my glazzies made to be wide open. All I could do was to creech very gromky for them to turn it off, turn it off, and that like part drowned the noise of dratsing and fillying and also the music that went with it all. You can imagine it was like a terrible relief when I'd viddied the last bit of film, and this Dr. Brodsky said, in a very yawny and bored like goloss: "I think that should be enough for Day One, don't you, Branom?" And there I was with the lights switched on, my gulliver throbbing like a bolshy big engine that makes pain, and my rot all dry and cally inside, and feeling I could like sick up every bit of pishcha I had ever eaten, O my brothers, since the day I was like weaned. "All right," said this Dr. Brodsky, "he can be taken back to his bed." Then he like patted me on the pletcho and said: "Good, good. A very promising start," grinning all over his litso, then he like waddled out, Dr. Branom after him, but Dr. Branom gave me a like very droogy and sympathetic type smile as though he had nothing to do with all this veshch but was like forced into it as I was. Anyhow, they freed my plott from the chair and they let go the skin above my glazzies so that I could open and shut them again, and I shut them, O my brothers, with the pain and throb in my gulliver, and then I was like carried to the old wheel- chair and taken back to my malenky bedroom, the under-veck who wheeled me singing away at some hound-and-horny popsong so that I like snarled: "Shut it, thou," but he only smecked and said: "Never mind, friend," and then sang louder. So I was put into the bed and still felt bolnoy but could not sleep, but soon I started to feel that soon I might start to feel that I might soon start feeling just a malenky bit better, and then I was brought some nice hot chai with plenty of moloko and sakar and, peeting that, I knew that that like horrible nightmare was in the past and all over. And then Dr. Branom came in, all nice and smiling. He said: "Well, by my calculations you should be starting to feel all right again. Yes?" "Sir," I said, like wary. I did not quite kopat what he was getting at govoreeting about calculations, seeing that getting better from feeling bolnoy is like your own affair and nothing to do with calculations. He sat down, all nice and droogy, on the bed's edge and said: "Dr. Brodsky is pleased with you. You had a very positive response. Tomorrow, of course, there'll be two sessions, morning and afternoon, and I should imagine that you'll be feeling a bit limp at the end of the day. But we have to be hard on you, you have to be cured." I said: "You mean I have to sit through - ? You mean I have to look at - ? Oh, no," I said. "It was horrible." "Of course it was horrible," smiled Dr. Branom. "Violence is a very horrible thing. That's what you're learning now. Your body is learning it." "But," I said, "I don't understand. I don't understand about feeling sick like I did. I never used to feel sick before. I used to feel like very the opposite. I mean, doing it or watching it I used to feel real horrorshow. I just don't understand why or how or what - " "Life is a very wonderful thing," said Dr. Branom in a like very holy goloss. "The processes of life, the make-up of the human organism, who can fully understand these miracles? Dr. Brodsky is, of course, a remarkable man. What is happening to you now is what should happen to any normal healthy human organism contemplating the actions of the forces of evil, the workings of the principle of destruction. You are being made sane, you are being made healthy." "That I will not have," I said, "nor can understand at all. What you've been doing is to make me feel very ill." "Do you feel ill now?" he said, still with the old droogy smile on his litso. "Drinking tea, resting, having a quiet chat with a friend - surely you're not feeling anything but well?" I like listened and felt for pain and sickness in my gulliver and plott, in a like cautious way, but it was true, brothers, that I felt real horrorshow and even wanting my dinner. "I don't get it," I said. "You must be doing something to me to make me feel ill." And I sort of frowned about that, thinking. "You felt ill this afternoon," he said, "because you're getting better. When we're healthy we respond to the presence of the hateful with fear and nausea. You're becoming healthy, that's all. You'll be healthier still this time tomorrow." Then he patted me on the noga and went out, and I tried to puzzle the whole veshch out as best I could. What it seemed to me was that the wire and other veshches that were fixed to my plott perhaps were making me feel ill, and that it was all a trick really. I was still puzzling out all this and wondering whether I should refuse to be strapped down to this chair tomorrow and start a real bit of dratsing with them all, because I had my rights, when another chelloveck came in to see me. He was a like smiling starry veck who said he was what he called the Discharge Officer, and he carried a lot of bits of paper with him. He said: "Where will you go when you leave here?" I hadn't really thought about that sort of veshch at all, and it only now really began to dawn on me that I'd be a fine free malchick very soon, and then I viddied that would only be if I played it everybody's way and did not start any dratsing and creeching and refusing and so on. I said: "Oh, I shall go home. Back to my pee and em." "Your - ?" He didn't get nadsat-talk at all, so I said: "To my parents in the dear old flatblock." "I see," he said. "And when did you last have a visit from your parents?" "A month," I said, "very near. They like suspended visiting- day for a bit because of one prestoopnick getting some blast- ing-powder smuggled in across the wires from his ptitsa. A real cally trick to play on the innocent, like punishing them as well. So it's near a month since I had a visit." "I see," said this veck. "And have your parents been informed of your transfer and impending release?" That had a real lovely zvook that did, that slovo 'release'. I said: "No." Then I said: "It will be a nice surprise for them, that, won't it? Me just walking in through the door and saying: 'Here I am, back, a free veck again.' Yes, real horrorshow." "Right," said the Discharge Officer veck, "we'll leave it at that. So long as you have somewhere to live. Now, there's the question of your having a job, isn't there?" And he showed me this long list of jobs I could have, but I thought, well, there would be time enough for that. A nice malenky holiday first. I could do a crasting job soon as I got out and fill the old carmans with pretty polly, but I would have to be very careful and I would have to do the job all on my oddy knocky. I did not trust so-called droogs any more. So I told this veck to leave it a bit and we would govoreet about it again. He said right right right, then got ready to leave. He showed himself to be a very queer sort of a veck, because what he did now was to like giggle and then say: "Would you like to punch me in the face before I go?" I did not think I could possibly have slooshied that right, so I said: "Eh?" "Would you," he giggled, "like to punch me in the face before I go?" I frowned like at that, very puzzled, and said: "Why?" "Oh," he said, "just to see how you're getting on." And he brought his litso real near, a fat grin all over his rot. So I fisted up and went smack at this litso, but he pulled himself away real skorry, grinning still, and my rooker just punched air. Very puzzling, this was, and I frowned as he left, smecking his gulliver off. And then, my brothers, I felt real sick again, just like in the afternoon, just for a couple of minootas. It then passed off skorry, and when they brought my dinner in I found I had a fair appetite and was ready to crunk away at the roast chicken. But it was funny that starry chelloveck asking for a tolchock in the litso. And it was funny feeling sick like that. What was even funnier was when I went to sleep that night, O my brothers, I had a nightmare, and, as you might expect, it was one of those bits of film I'd viddied in the afternoon. A dream or nightmare is really only like a film inside your gulli- ver, except that it is as though you could walk into it and be part of it. And this is what happened to me. It was a nightmare of one of the bits of film they showed me near the end of the afternoon like session, all of smecking malchicks doing the ultra-violent on a young ptitsa who was creeching away in her red red krovvy, her platties all razrezzed real horrorshow. I was in this fillying about, smecking away and being like the ring-leader, dressed in the heighth of nadsat fashion. And then at the heighth of all this dratsing and tolchocking I felt like paralysed and wanting to be very sick, and all the other mal- chicks had a real gromky smeck at me. Then I was dratsing my way back to being awake all through my own krovvy, pints and quarts and gallons of it, and then I found myself in my bed in this room. I wanted to be sick, so I got out of the bed all trembly so as to go off down the corridor to the old vaysay. But, behold, brothers, the door was locked. And turning round I viddied for like the first raz that there were bars on the window. And so, as I reached for the like pot in the mal- enky cupboard beside the bed, I viddied that there would be no escaping from any of all this. Worse, I did not dare to go back into my own sleeping gulliver. I soon found I did not want to be sick after all, but then I was poogly of getting back into bed to sleep. But soon I fell smack into sleep and did not dream any more. 6
"Stop it, stop it, stop it," I kept on creeching out. "Turn it off you grahzny bastards, for I can stand no more." It was the next day, brothers, and I had truly done my best morning and afternoon to play it their way and sit like a horrorshow smil- ing cooperative malchick in their chair of torture while they flashed nasty bits of ultra-violence on the screen, my glazzies clipped open to viddy all, my plott and rookers and nogas fixed to the chair so I could not get away. What I was being made to viddy now was not really a veshch I would have thought to be too bad before, it being only three or four malchicks crasting in a shop and filling their carmans with cutter, at the same time fillying about with the creeching starry ptitsa running the shop, tolchocking her and letting the red red krovvy flow. But the throb and like crash crash crash in my gulliver and the wanting to be sick and the terrible dry rasping thirstiness in my rot, all were worse than yesterday. "Oh. I've had enough" I cried. "It's not fair, you vonny sods," and I tried to struggle out of the chair but it was not possible me being as good as stuck to it. "First-class," creeched out this Dr. Brodsky. "You're doing really well. Just one more and then we're finished." What it was now was the starry 1939-45 War again, and it was a very blobby and liny and crackly film you could viddy had been made by the Germans. It opened with German eagles and the Nazi flag with that like crooked cross that all mal- chicks at school love to draw, and then there were very haughty and nadmenny like German officers walking through streets that were all dust and bomb-holes and broken build- ings. Then you were allowed to viddy lewdies being shot against walls, officers giving the orders, and also horrible nagoy plotts left lying in gutters, all like cages of bare ribs and white thin nogas. Then there were lewdies being dragged off creeching though not on the sound-track, my brothers, the only sound being music, and being tolchocked while they were dragged off. Then I noticed, in all my pain and sickness, what music it was that like crackled and boomed on the sound-track, and it was Ludwig van, the last movement of the Fifth Symphony, and I creeched like bezoomny at that. "Stop!" I creeched. "Stop, you grahzny disgusting sods. It's a sin, that's what it is, a filthy unforgivable sin, you bratchnies!" They didn't stop right away, because there was only a minute or two more to go - lewdies being beaten up and all krovvy, then more firing squads, then the old Nazi flag and THE END. But when the lights came on this Dr. Brodsky and also Dr. Branom were standing in front of me, and Dr. Brodsky said: "What's all this about sin, eh?" "That," I said, very sick. "Using Ludwig van like that. He did no harm to anyone. Beethoven just wrote music." And then I was really sick and they had to bring a bowl that was in the shape of like a kidney. "Music," said Dr. Brodsky, like musing. "So you're keen on music. I know nothing about it myself. It's a useful emotional heightener, that's all I know. Well, well. What do you think about that, eh, Branom?" "It can't be helped," said Dr. Branom. "Each man kills the thing he loves, as the poet-prisoner said. Here's the pun- ishment element, perhaps. The Governor ought to be pleased." "Give me a drink," I said, "for Bog's sake." "Loosen him," ordered Dr. Brodsky. "Fetch him a carafe of ice-cold water." So then these under-vecks got to work and soon I was peeting gallons and gallons of water and it was like heaven, O my brothers. Dr. Brodsky said: "You seem a sufficiently intelligent young man. You seem, too, to be not without taste. You've just got this violence thing, haven't you? Violence and theft, theft being an aspect of violence." I didn't govoreet a single slovo, brothers, I was still feeling sick, though getting a malenky bit better now. But it had been a terrible day. "Now then," said Dr. Brodsky, "how do you think this is done? Tell me, what do you think we're doing to you?" "You're making me feel ill. I'm ill when I look at those filthy pervert films of yours. But it's not really the films that's doing it. But I feel that if you'll stop these films I'll stop feeling ill." "Right," said Dr. Brodsky. "It's association, the oldest edu- cational method in the world. And what really causes you to feel ill?" "These grahzny sodding veshches that come out of my gulli- ver and my plott," I said, "that's what it is." "Quaint," said Dr. Brodsky, like smiling, "the dialect of the tribe. Do you know anything of its provenance, Branom?" "Odd bits of old rhyming slang," said Dr. Branom, who did not look quite so much like a friend any more. "A bit of gipsy talk, too. But most of the roots are Slav. Propaganda. Sub- liminal penetration." "All right, all right, all right," said Dr. Brodsky, like impatient and not interested any more. "Well," he said to me, "it isn't the wires. It's nothing to do with what's fastened to you. Those are just for measuring your reactions. What is it, then?" I viddied then, of course, what a bezoomny shoot I was not to notice that it was the hypodermic shots in the rooker. "Oh," I creeched, "oh, I viddy all now. A filthy cally vonny trick. An act of treachery, sod you, and you won't do it again." "I'm glad you've raised your objections now," said Dr. Brodsky. "Now we can be perfectly clear about it. We can get this stuff of Ludovico's into your system in many different ways. Orally, for instance. But the subcutaneous method is the best. Don't fight against it, please. There's no point in your fighting. You can't get the better of us." "Grahzny bratchnies," I said, like snivelling. Then I said: "I don't mind about the ultra-violence and all that cal. I put up with that. But it's not fair on the music. It's not fair I should feel ill when I'm slooshying lovely Ludwig van and G. F. Handel and others. All that shows you're an evil lot of bastards and I shall never forgive you, sods." They both looked a bit like thoughtful. Then Dr. Brodsky said: "Delimitation is always difficult. The world is one, life is one. The sweetest and most heavenly of activities partake in some measure of violence - the act of love, for instance; music, for instance. You must take your chance, boy. The choice has been all yours." I didn't understand all these slovos, but now I said: "You needn't take it any further, sir." I'd changed my tune a malenky bit in my cunning way. "You've proved to me that all this dratsing and ultra-violence and killing is wrong wrong and terribly wrong. I've learned my lesson, sirs. I see now what I've never seen before. I'm cured, praise God." And I raised my glazzies in a like holy way to the ceiling. But both these doctors shook their gullivers like sadly and Dr. Brodsky said: "You're not cured yet. There's still a lot to be done. Only when your body reacts promptly and violently to violence, as to a snake, without further help from us, without medication, only then - " I said: "But, sir, sirs, I see that it's wrong. It's wrong because it's against like society, it's wrong because every veck on earth has the right to live and be happy without being beaten and tolchocked and knifed. I've learned a lot, oh really I have." But Dr. Brodsky had a loud long smeck at that, showing all his white zoobies, and said: "The heresy of an age of reason," or some such slovos. "I see what is right and approve, but I do what is wrong. No, no, my boy, you must leave it all to us. But be cheerful about it. It will soon be all over. In less than a fortnight now you'll be a free man." Then he patted me on the pletcho. Less than a fortnight, O my brothers and friends, it was like an age. It was like from the beginning of the world to the end of it. To finish the fourteen years without remission in the Staja would have been nothing to it. Every day it was the same. When the devotchka with the hypodermic came round, though, four days after this govoreeting with Dr. Brodsky and Dr. Branom, I said: "Oh, no you won't," and tolchocked her on the rooker, and the syringe went tinkle clatter on to the floor. That was like to viddy what they would do. What they did was to get four or five real bolshy white-coated bastards of under-vecks to hold me down on the bed, tolchocking me with grinny litsos close to mine, and then this nurse ptitsa said: "You wicked naughty little devil, you," while she jabbed my rooker with another syringe and squirted this stuff in real brutal and nasty. And then I was wheeled off exhausted to this like hell sinny as before. Every day, my brothers, these films were like the same, all kicking and tolchocking and red red krovvy dripping off of litsos and plotts and spattering all over the camera lenses. It was usually grinning and smecking malchicks in the heighth of nadsat fashion, or else teeheeheeing Jap torturers or brutal Nazi kickers and shooters. And each day the feeling of want- ing to die with the sickness and gulliver pains and aches in the zoobies and horrible horrible thirst grew really worse. Until one morning I tried to defeat the bastards by crash crash crashing my gulliver against the wall so that I should tolchock myself unconscious, but all that happened was I felt sick with viddying that this kind of violence was like the violence in the films, so I was just exhausted and was given the injection and was wheeled off like before. And then there came a morning when I woke up and had my breakfast of eggs and toast and jam and very hot milky chai, and then I thought: "It can't be much longer now. Now must be very near the end of the time. I have suffered to the heighths and cannot suffer any more." And I waited and waited, brothers, for this nurse ptitsa to bring in the syringe, but she did not come. And then the white-coated under-veck came and said: "Today, old friend, we are letting you walk." "Walk?" I said. "Where?" "To the usual place," he said. "Yes, yes, look not so aston- ished. You are to walk to the films, me with you of course. You are no longer to be carried in a wheelchair." "But," I said, "how about my horrible morning injection?" For I was really surprised at this, brothers, they being so keen on pushing this Ludovico veshch into me, as they said. "Don't I get that horrible sicky stuff rammed into my poor suffering rooker any more?" "All over," like smecked this veck. "For ever and ever amen. You're on your own now, boy. Walking and all to the chamber of horrors. But you're still to be strapped down and made to see. Come on then, my little tiger." And I had to put my over-gown and toofles on and walk down the corridor to the like sinny mesto. Now this time, O my brothers, I was not only very sick but very puzzled. There it was again, all the old ultra-violence and vecks with their gullivers smashed and torn krovvy-dripping ptitsas creeching for mercy, the like private and individual fillying and nastiness. Then there were the prison-camps and the Jews and the grey like foreign streets full of tanks and uniforms and vecks going down in withering rifle-fire, this being the public side of it. And this time I could blame nothing for me feeling sick and thirsty and full of aches except what I was forced to viddy, my glazzies still being clipped open and my nogas and plott fixed to the chair but this set of wires and other veshches no longer coming out of my plott and gulli- ver. So what could it be but the films I was viddying that were doing this to me? Except, of course, brothers, that this Lu- dovico stuff was like a vaccination and there it was cruising about in my krovvy, so that I would be sick always for ever and ever amen whenever I viddied any of this ultra-violence. So now I squared my rot and went boo hoo hoo, and the tears like blotted out what I was forced to viddy in like all blessed runny silvery dewdrops. But these white-coat bratchnies were skorry with their tashtooks to wipe the tears away, saying: "There there, wazzums all weepy-weepy den." And there it was again all clear before my glazzies, these Germans prodding like beseeching and weeping Jews - vecks and cheenas and malchicks and devotchkas - into mestos where they would all snuff it of poison gas. Boo hoo hoo I had to go again, and along they came to wipe the tears off, very skorry, so I should not miss one solitary veshch of what they were showing. It was a terrible and horrible day, O my brothers and only friends. I was lying on the bed all alone that nochy after my dinner of fat thick mutton stew and fruit-pie and ice-cream, and I thought to myself: "Hell hell hell, there might be a chance for me if I get out now." I had no weapon, though. I was allowed no britva here, and I had been shaved every other day by a fat bald-headed veck who came to my bed before breakfast, two white-coated bratchnies standing by to viddy I was a good non-violent malchick. The nails on my rookers had been scis- sored and filed real short so I could not scratch. But I was still skorry on the attack, though they had weakened me down, brothers, to a like shadow of what I had been in the old free days. So now I got off the bed and went to the locked door and began to fist it real horrorshow and hard, creeching at the same time: "Oh, help help. I'm sick, I'm dying. Doctor doctor
doctor, quick. Please. Oh, I'll die, I shall. Help." My gorlo was real dry and sore before anyone came. Then I heard nogas coming down the corridor and a like grumbling goloss, and then I recognized the goloss of the white-coated veck who brought me pishcha and like escorted me to my daily doom. He like grumbled: "What is it? What goes on? What's your little nasty game in there?" "Oh, I'm dying," I like moaned. "Oh, I have a ghastly pain in my side. Appendicitis, it is. Ooooooh." "Appendy shitehouse," grumbled this veck, and then to my joy, brothers, I could slooshy the like clank of keys. "If you're trying it little friend, my friends and me will beat and kick you all through the night." Then he opened up and brought in like the sweet air of the promise of my freedom. Now I was like behind the door when he pushed it open, and I could viddy him in the corridor light looking round for me puzzled. Then I raised my two fisties to tolchock him on the neck nasty, and then, I swear, as I viddied him in advance lying moan- ing or out out out and felt the like joy rise in my guts, it was then that this sickness rose in me as it might be a wave and I felt a horrible fear as if I was really going to die. I like tottered over to the bed going urgh urgh urgh, and the veck, who was not in his white coat but an over-gown, viddied clear enough what I had in mind for he said: "Well, everything's a lesson, isn't it? Learning all the time, as you could say. Come on, little friend, get up from that bed and hit me. I want you to, yes, really. A real good crack across the jaw. Oh, I'm dying for it, really I am." But all I could do, brothers, was to just lay there sobbing boo hoo hoo. "Scum," like sneered this veck now. "Filth." And he pulled me up by like the scruff of my pyjama-top, me being very weak and limp, and he raised and swung his right rooker so that I got a fair old tolchock clean on the litso. "That," he said, "is for getting me out of my bed, you young dirt." And he wiped his rookers against each other swish swish and went out. Crunch crunch went the key in the lock. And what, brothers, I had to escape into sleep from then was the horrible and wrong feeling that it was better to get the hit than give it. If that veck had stayed I might even have like presented the other cheek.
7
I could not believe, brothers, what I was told. It seemed that I had been in that vonny mesto for near ever and would be there for near ever more. But it had always been a fortnight and now they said the fortnight was near up. They said: "Tomorrow, little friend, out out out." And they made with the old thumb, like pointing to freedom. And then the white- coated veck who had tolchocked me and who had still brought me my trays of pishcha and like escorted me to my everyday torture said: "But you still have one real big day in front of you. It's to be your passing-out day," and he had a leery smeck at that. I expected this morning that I would be ittying as usual to the sinny mesto in my pyjamas and toofles and over-gown. But no. This morning I was given my shirt and underveshches and my platties of the night and my horrorshow kick-boots, all lovely and washed or ironed and polished. And I was even given my cut-throat britva that I had used in those old happy days for fillying and dratsing. So I gave with the puzzled frown at this as I got dressed, but the white-coated under-veck just like grinned and would govoreet nothing, O my brothers. I was led quite kindly to the same old mesto, but there were changes there. Curtains had been drawn in front of the sinny screen and the frosted glass under the projection holes was no longer there, it having perhaps been pushed up or folded to the sides like blinds or shutters. And where there had been just the noise of coughing kashl kashl kashl and like shadows of the lewdies was now a real audience, and in this audience there were litsos I knew. There was the Staja Governor and the holy man, the charlie or charles as he was called, and the Chief Chasso and this very important and well-dressed chello- veck who was the Minister of the Interior or Inferior. All the rest I did not know. Dr. Brodsky and Dr. Branom were there, though not now white-coated, instead they were dressed as doctors would dress who were big enough to want to dress in the heighth of fashion. Dr. Branom just stood, but Dr. Brodsky stood and govoreeted in a like learned manner to all the lewdies assembled. When he viddied me coming in he said: "Aha. At this stage, gentlemen, we introduce the subject him- self. He is, as you will percieve, fit and well nourished. He comes straight from a night's sleep and a good breakfast, undrugged, unhypnotized. Tomorrow we send him with confidence out into the world again, as decent a lad as you would meet on a May morning, inclined to the kindly word and the helpful act. What a change is here, gentlemen, from the wretched hoodlum the State committed to unprofitable punishment some two years ago, unchanged after two years. Unchanged, do I say? Not quite. Prison taught him the false smile, the rubbed hands of hypocrisy, the fawning greased obsequious leer. Other vices it taught him, as well as confirming him in those he had long practised before. But gentlemen, enough of words. Actions speak louder than. Action now. Observe, all." I was a bit dazed by all this govoreeting and I was trying to grasp in my mind that like all this was about me. Then all the lights went out and then there came on two like spotlights shining from the projection-squares, and one of them was full on Your Humble and Suffering Narrator. And into the other spotlight there walked a bolshy big chelloveck I had never viddied before. He had a lardy like litso and a moustache and like strips of hair pasted over his near-bald gulliver. He was about thirty or forty or fifty, some old age like that, starry. He ittied up to me and the spotlight ittied with him, and soon the two spotlights had made like one big pool. He said to me, very sneery: "Hello, heap of dirt. Pooh, you don't wash much, judging from the horrible smell." Then, as if he was like danc- ing, he stamped on my nogas, left, right, then he gave me a finger-nail flick on the nose that hurt like bezoomny and brought the old tears to my glazzies then he twisted at my left ooko like it was a radio dial. I could slooshy titters and a couple of real horrorshow hawhawhaws coming from like the audience. My nose and nogas and ear-hole stung and pained like bezoomny, so I said: "What do you do that to me for? I've never done wrong to you, brother." "Oh," this veck said, "I do this" - flickedflicked nose again - "and that" - twisted smarting ear-hole - "and the other" - stamped nasty on right noga - "because I don't care for your horrible type. And if you want to do anything about it, start, start, please do." Now I knew that I'd have to be real skorry and get my cut-throat britva out before this horrible killing sickness whooshed up and turned the like joy of battle into feeling I was going to snuff it. But, O brothers, as my rooker reached for the britva in my inside carman I got this like picture in my mind's glazzy of this insulting chelloveck how- ling for mercy with the red red krovvy all streaming out of his rot, and hot after this picture the sickness and dryness and pains were rushing to overtake, and I viddied that I'd have to change the way I felt about this rotten veck very very skorry indeed, so I felt in my carmans for cigarettes or for pretty polly, and, O my brothers, there was not either of these veshches, I said, like all howly and blubbery: "I'd like to give you a cigarette, brother, but I don't seem to have any." This veck went: "Wah wah. Boohoohoo. Cry, baby." Then he flick- flickflicked with his bolshy horny nail at my nose again, and I could slooshy very loud smecks of like mirth coming from the dark audience. I said, real desperate, trying to be nice to this insulting and hurtful veck to stop the pains and sickness coming up: "Please let me do something for you, please." And I felt in my carmans but could find only my cut-throat britva, so I took this out and handed it to him and said: "Please take this, please. A little present. Please have it." But he said: "Keep your stinking bribes to yourself. You can't get round me that way." And he banged at my rooker and my cut-throat britva fell on the floor. So I said: "Please, I must do something. Shall I clean your boots? Look, I'll get down and lick them." And, my brothers, believe it or kiss my sharries, I got down on my knees and pushed my red yahzick out a mile and half to lick his grahzny vonny boots. But all this veck did was to kick me not too hard on the rot. So then it seemed to me that it would not bring on the sick- ness and pain if I just gripped his ankles with my rookers tight round them and brought this grashzny bratchny down to the floor. So I did this and he got a real bolshy surprise, coming down crack amid loud laughter from the vonny audience. But viddying him on the floor I could feel the whole horrible feel- ing coming over me, so I gave him my rooker to lift him up skorry and up he came. Then just as he was going to give me a real nasty and earnest tolchock on the litso Dr. Brodsky said: "All right, that will do very well." Then this horrible veck sort of bowed and danced off like an actor while the lights came up on me blinking and with my rot square for howling. Dr. Brodsky said to the audience: "Our subject is, you see, impelled towards the good by, paradoxically, being impelled towards evil. The intention to act violently is accompanied by strong feelings of physical distress. To counter these the sub- ject has to switch to a diametrically opposed attitude. Any questions?" "Choice," rumbled a rich deep goloss. I viddied it belonged to the prison charlie. "He has no real choice, has he? Self- interest, fear of physical pain, drove him to that grotesque act of self-abasement. Its insincerity was clearly to be seen. He ceases to be a wrongdoer. He ceases also to be a creature capable of moral choice." "These are subtleties," like smiled Dr. Brodsky. "We are not concerned with motive, with the higher ethics. We are con- cerned only with cutting down crime - " "And," chipped in this bolshy well-dressed Minister, "with relieving the ghastly congestion in our prisons." "Hear hear," said somebody. There was a lot of govoreeting and arguing then and I just stood there, brothers, like completely ignored by all these ignorant bratchnies, so I creeched out: "Me, me, me. How about me? Where do I come into all this? Am I just some animal or dog?" And that started them off govoreeting real loud and throwing slovos at me. So I creeched louder, still creeching: "Am I just to be like a clock- work orange?" I didn't know what made me use those slovos, brothers, which just came like without asking into my gulli- ver. And that shut all those vecks up for some reason for a minoota or two. Then one very thin starry professor type chelloveck stood up, his neck like all cables carrying like power from his gulliver to his plott, and he said: "You have no cause to grumble, boy. You made your choice and all this is a consequence of your choice. Whatever now ensues is what you yourself have chosen." And the prison charlie creeched out: "Oh, if only I could believe that." And you could viddy the Governor give him a look like meaning that he would not climb so high in like Prison Religion as he thought he would. Then loud arguing started again, and then I could slooshy the slovo Love being thrown around, the prison charles himself creeching as loud as any about Perfect Love Casteth Out Fear and all that cal. And now Dr. Brodsky said, smiling all over his litso: "I am glad, gentlemen, this question of Love has been raised. Now we shall see in action a manner of Love that was thought to be dead with the Middle Ages." And then the lights went down and the spotlights came on again, one on your poor and suffering Friend and Narrator, and into the other there like rolled or sidled the most lovely young devotchka you could ever hope in all your jeezny, O my brothers, to viddy. That is to say, she had real horrorshow groodies all of which you could like viddy, she having on platties which came down down down off her pletchoes. And her nogas were like Bog in His Heaven, and she walked like to make you groan in your keeshkas, and yet her litso was a sweet smiling young like innocent litso. She came up towards me with the light like it was the like light of heavenly grace and all that cal coming with her, and the first thing that flashed into my gulliver was that I would like to have her right down there on the floor with the old in-out real savage, but skorry as a shot came the sickness, like a like detective that had been watching round a corner and now followed to make his grahzny arrest. And now the von of lovely perfume that came off her made me want to think of starting to heave in my keeshkas, so I knew I had to think of some new like way of thinking about her before all the pain and thirstiness and horrible sickness come over me real horrorshow and proper. So I creeched out: "O most beautiful and beauteous of devotchkas, I throw like my heart at your feet for you to like trample all over. If I had a rose I would give it to you. If it was all rainy and cally now on the ground you could have my platties to walk on so as not to cover your dainty nogas with filth and cal." And as I was saying all this, O my brothers, I could feel the sickness like slinking back. "Let me," I creeched out, "worship you and be like your helper and protector from the wicked like world." Then I thought of the right slovo and felt better for it, saying: "Let me be like your true knight," and down I went again on the old knees, bowing and like scraping. And then I felt real shooty and dim, it having been like an act again, for this devotchka smiled and bowed to the audi- ence and like danced off, the lights coming up to a bit of applause. And the glazzies of some of these starry vecks in the audience were like popping out at this young devotchka with dirty and like unholy desire, O my brothers. "He will be your true Christian," Dr. Brodsky was creeching out, "ready to turn the other cheek, ready to be crucified rather than crucify, sick to the very heart at the thought even of killing a fly." And that was right, brothers, because when he said that I thought of killing a fly and felt just that tiny bit sick, but I pushed the sickness and pain back by thinking of the fly being fed with bits of sugar and looked after like a bleeding pet and all that cal. "Reclamation," he creeched. "Joy before the Angels of God." "The point is," this Minister of the Inferior was saying real gromky, "that it works." "Oh," the prison charlie said, like sighing, "it works all right, God help the lot of us."
Part Three
1
"What's it going to be then, eh?" That, my brothers, was me asking myself the next morning, standing outside this white building that was like tacked on to the old Staja, in my platties of the night of two years back in the grey light of dawn, with a malenky bit of a bag with my few personal veshches in and a bit of cutter kindly donated by the vonny Authorities to like start me off in my new life. The rest of the day before had been very tiring, what with interviews to go on tape for the telenews and photographs being took flash flash flash and more like demonstrations of me folding up in the face of ultra-violence and all that embar- rassing cal. And then I had like fallen into the bed and then,as it looked to me, been waked up to be told to get off out, to itty off home, they did not want to viddy Your Humble Nar- rator never not no more, O my brothers. So there I was, very very early in the morning, with just this bit of pretty polly in my left carman, jingle-jangling it and wondering: "What's it going to be then, eh?" Some breakfast some mesto, I thought, me not having eaten at all that morning, every veck being so anxious to tolchock me off out to freedom. A chasha of chai only I had peeted. This Staja was in a very like gloomy part of the town, but there were malenky workers' caffs all around and I soon found one of these, my brothers. It was very cally and vonny, with one bulb in the ceiling with fly-dirt like obscuring its bit of light, and there were early rabbiters slurping away at chai and horrible-looking sausages and slices of kleb which they like wolfed, going wolf wolf wolf and then creeching for more. They were served by a very cally devotchka but with very bolshy groodies on her, and some of the eating vecks tried to grab her, going haw haw haw while she went he he he, and the sight of them near made me want to sick, brothers. But I asked for some toast and jam and chai very politely and with my gentleman's goloss, then I sat in a dark corner to eat and peet. While I was doing this, a malenky little dwarf of a veck ittied in, selling the morning's gazettas, a twisted and grahzny prestoopnick type with thick glasses on with steel rims, his platties like the colour of very starry decaying currant pudding. I kupetted a gazetta, my idea being to get ready for plunging back into normal jeezny again by viddying what was ittying on in the world. This gazetta I had seemed to be like a Govern- ment gazetta, for the only news that was on the front page was about the need for every veck to make sure he put the Government back in again on the next General Election, which seemed to be about two or three weeks off. There were very boastful slovos about what the Government had done, brothers, in the last year or so, what with increased exports and a real horrorshow foreign policy and improved social services and all that cal. But what the Government was really most boastful about was the way in which they reckoned the streets had been made safer for all peace-loving night-walking lewdies in the last six months, what with better pay for the police and the police getting like tougher with young hooli- gans and perverts and burglars and all that cal. Which inter- essovatted Your Humble Narrator some deal. And on the second page of the gazetta there was a blurry like photograph of somebody who looked very familiar, and it turned out to be none other than me me me. I looked very gloomy and like scared, but that was really with the flashbulbs going pop pop all the time. What it said undrneath my picture was that here was the first graduate from the new State Institute for Rec- lamation of Criminal Types, cured of his criminal instincts in a fortnight only, now a good law-fearing citizen and all that cal. Then I viddied there was a very boastful article about this Ludovico's Technique and how clever the Government was and all that cal. Then there was another picture of some veck I thought I knew, and it was this Minister of the Inferior or Interior. It seemed that he had been doing a bit of boasting, looking forward to a nice crime-free era in which there would be no more fear of cowardly attacks from young hooligans and perverts and burglars and all that cal. So I went arghhhhhh and threw this gazetta on the floor, so that it covered up stains of spilled chai and horrible spat gobs from the cally animals that used thus caff. "What's it going to be then, eh?" What it was going to be now, brothers, was homeways and a nice surprise for dadada and mum, their only son and heir back in the family bosom. Then I could lay back on the bed in my own malenky den and slooshy some lovely music, and at the same time I could think over what to do now with my jeezny. The Discharge Officer had given me a long list the day before of jobs I could try for, and he had telephoned to different vecks about me, but I had no intention, my brothers, of going off to rabbit right away. A malenky bit of a rest first, yes, and a quiet think on the bed to the sound of lovely music. And so the autobus to Center, and then the autobus to Kingsley Avenue, the flats of Flatblock 18A being just near. You will believe me, my brothers, when I say that my heart was going clopclopclop with the like excitement. All was very quiet, it still being early winter morning, and when I ittied into the vestibule of the flatblock there was no veck about, only the nagoy vecks and cheenas of the Dignity of Labour. What surprised me, brothers, was the way that had been cleaned up, there being no longer any dirty ballooning slovos from the rots of the Dignified Labourers, not any dirty parts of the body added to their naked plotts by dirty-minded pencilling malchicks. And what also surprised me was that the lift was working. It came purring down when I pressed the electric knopka, and when I got in I was surprised again to viddy all was clean inside the like cage. So up I went to the tenth floor, and there I saw 10-8 as it had been before, and my rooker trembled and shook as I took out of my carman the little klootch I had for opening
then opened up then went in, and there I met three pairs of surprised and almost frightened glazzies looking at me, and it was pee and em having their breakfast, but it was also another veck that I had never viddied in my jeezny before, a bolshy thick veck in his shirt and braces, quite at home, brothers, slurping away at the milky chai and munchmunching at his eggiweg and toast. And it was this stranger veck who spoke first, saying: "Who are you, friend? Where did you get hold of a key? Out, before I push your face in. Get out there and knock. Explain your business, quick." My dad and mum sat like petrified, and I could viddy they had not yet read the gazetta, then I remembered that the ga- zetta did not arrive till papapa had gone off to his work. But then mum said: "Oh, you've broken out. You've escaped. Whatever shall we do? We shall have the police here, oh oh oh. Oh, you bad and wicked boy, disgracing us all like this." And, believe it or kiss my sharries, she started to go boo hoo. So I started to try and explain, they could ring up the Staja if they wanted, and all the time this stranger veck sat there like frowning and looking as if he could push my litso in with his hairy bolshy beefy fist. So I said: "How about you answering a few, brother? What are you doing here and for how long? I didn't like the tone of what you said just then. Watch it. Come on, speak up." He was a working-man type veck, very ugly, about thirty or forty, and he sat now with his rot open at me, not govoreeting one single slovo. Then my dad said: "This is all a bit bewildering, son. You should have let us
know you were coming. We thought it would be at least another five or six years before they let you out. Not," he said, and he said it very like gloomy, "that we're not very pleased to see you again and a free man, too." "Who is this?" I said. "Why can't he speak up? What's going on in here?" "This is Joe," said my mum. "He lives here now. The lodger, that's what he is. Oh, dear dear dear," she went. "You," said this Joe. "I've heard all about you, boy. I know what you've done, breaking the hearts of your poor grieving parents. So you're back, eh? Back to make life a misery for them once more, is that it? Over my dead corpse you will, because they've let me be more like a son to them than like a lodger." I could nearly have smecked loud at that if the old razdraz within me hadn't started to wake up the feeling of wanting to sick, because this veck looked about the same age as my pee and em, and there he was like trying to put a son's protecting rooker round my crying mum, O my brothers. "So," I said, and I near felt like collapsing in all tears myself. "So that's it, then. Well, I give you five large minootas to clear all your horrible cally veshches out of my room." And I made for this room, this veck being a malenky bit too slow to stop me. When I opened the door my heart cracked to the carpet, because I viddied it was no longer like my room at all, brothers. All my flags had gone off the walls and this veck had put up pictures of boxers, also like a team sitting smug with folded rookers and silver like shield in front. And then I vid- died what else was missing. My stereo and my disc-cupboard were no longer there, nor was my locked treasure-chest that contained bottles and drugs and two shining clean syringes.
"There's been some filthy vonny work going on here," I creeched. "What have you done with my own personal veshches, you horrible bastard?" This was to this Joe, but it was my dad that answered, saying: "That was all took away, son, by the police. This new regu- lation, see, about compensation for the victims." I found it very hard not to be very ill, but my gulliver was aching shocking and my rot was so dry that I had to take a skorry swig from the milk-bottle on the table, so that this Joe said: "Filthy piggish manners." I said: "But she died. That one died." "It was the cats, son," said my dad like sorrowful, "that were left with nobody to look after them till the will was read, so they had to have somebody in to feed them. So the police sold your things, clothes and all, to help with the looking after of them. That's the law, son. But you were never much of a one for following the law." I had to sit down then, and this Joe said: "Ask permission before you sit, you mannerless young swine," so I cracked back skorry with a "Shut your dirty big fat hole, you," feeling sick. Then I tried to be all reasonable and smiling for my health's sake like, so I said: "Well, that's my room, there's no denying that. This is my home also. What suggestions have you, my pee and em, to make?" But they just looked very glum, my mum shaking a bit, her litso all lines and wet with like tears, and then my dad said: "All this needs thinking about, son. We can't very well just kick Joe out, not just like that, can we? I mean, Joe's here doing a job, a contract it is, two years, and we made like an arrangement, didn't we, Joe? I mean son, thinking you were going to stay in prison a long time and that room going beg- ging." He was a bit ashamed, you could viddy that from his litso. So I just smiled and like nodded, saying: "I viddy all. You got used to a bit of peace and you got used to a bit of extra pretty polly. That's the way it goes. And your son has just been nothing but a terrible nuisance." And then, my brothers, believe me or kiss my sharries, I started to like cry, feeling very like sorry for myself. So my dad said: "Well, you see, son, Joe's paid next month's rent already. I mean, whatever we do in the future we can't say to Joe to get out, can we, Joe?" This Joe said: "It's you two I've got to think of, who've been like a father and mother to me. Would it be right or fair to go off and leave you to the tender mercies of this young monster who has been like no real son at all? He's weeping now, but that's his craft and artfulness. Let him go off and find a room some- where. Let him learn the error of his ways and that a bad boy like he's been doesn't deserve such a good mum and dad as what he's had." "All right," I said, standing up in all like tears still. "I know how things are now. Nobody wants or loves me. I've suffered and suffered and suffered and everybody wants me to go on suffering. I know." "You've made others suffer," said this Joe. "It's only right you should suffer proper. I've been told everything that you've done, sitting here at night round the family table, and pretty shocking it was to listen to. Made me real sick a lot of it did." "I wish," I said, "I was back in the prison. Dear old Staja as it was. I'm ittying off now," I said. "You won't ever viddy me no more. I'll make my own way, thank you very much. Let it lie heavy on your consciences." My dad said: "Don't take it like that, son," and my mum just went boo hoo hoo, her litso all screwed up real ugly, and this Joe put his rooker round her again, patting her and going there there there like bezoomny. And so I just sort of staggered to the door and went out, leaving them to their horrible guilt, O my brothers. 2
Ittying down the street in a like aimless sort of a way brothers, in these night platties which lewdies like stared at as I went by, cold too, it being a bastard cold winter day, all I felt I wanted was to be away from all this and not have to think any more about any sort of veshch at all. So I got the autobus to Center, then walked back to Taylor Place, and there was the disc-bootick 'MELODIA' - I had used to favour with my inestimable custom, O my brothers, and it looked much the same sort of mesto as it always had, and walking in I expected to viddy old Andy there, that bald and very very thin helpful little veck from whom I had kupetted discs in the old days. But there was no Andy there now, brothers, only a scream and a creech of nadsat (teenage, that is) malchicks and ptitsas slooshying some new horrible popsong and dancing to it as well, and the veck behind the counter not much more than a nadsat himself, clicking his rooker-bones and smecking like bezoomny. So I went up and waited till he like deigned to notice me, then I said: "I'd like to hear a disc of the Mozart Number Forty." I don't know why that should have come into my gulliver, but it did. The counter-veck said: "Forty what, friend?" I said: "Symphony. Symphony Number Forty in G Minor." "Ooooh," went one of the dancing nadsats, a malchick with his hair all over his glazzies, "seemfunnah. Don't it seem funny? He wants a seemfunnah." I could feel myself growing all razdraz within, but I had to watch that, so I like smiled at the veck who had taken over Andy's place and at all the dancing and creeching nadsats. This counter-veck said: "You go into that listen-booth over there, friend, and I'll pipe something through." So I went over to the malenky box where you could sloo- shy the discs you wanted to buy, and then this veck put a disc on for me, but it wasn't the Mozart Forty, it was the Mozart 'Prague' - he seemingly having just picked up any Mozart he could find on the shelf - and that should have started making me real razdraz and I had to watch that for fear of the pain and sickness, but what I'd forgotten was something I shouldn't have forgotten and now made me want to snuff it. It was that these doctor bratchnies had so fixed things that any music that was like for the emotions would make me sick just like viddying or wanting to do violence. It was because all those violence films had music with them. And I remembered especially that horrible Nazi film with the Beethoven Fifth, last movement. And now here was lovely Mozart made hor- rible. I dashed out of the shop with these nadsats smecking after me and the counter-veck creeching: "Eh eh eh!" But I took no notice and went staggering almost like blind across the road and round the corner to the Korova Milkbar. I knew what I wanted. The mesto was near empty, it being still morning. It looked strange too, having been painted with all red mooing cows, and behind the counter was no veck I knew. But when I said: "Milk plus, large," the veck with a like lean litso very newly shaved knew what I wanted. I took the large moloko plus to one of the little cubies that were all around this mesto, there being like curtains to shut them off from the main mesto, and there I sat down in the plushy chair and sipped and sipped. When I'd finished the whole lot I began to feel that things were happening. I had my glazzies like fixed on a malenky bit of silver paper from a cancer packet that was on the floor, the sweeping-up of this mesto not being all that horrorshow, brothers. This scrap of silver began to grow and grow and grow and it was so like bright and fiery that I had to squint my glazzies at it. It got so big that it became not only this whole cubie I was lolling in but like the whole Korova, the whole street, the whole city. Then it was the whole world, then it was the whole everything, brothers, and it was like a sea washing over every veshch that had ever been made or thought of even. I could sort of slooshy myself making special sort of shooms and govoreeting slovos like 'Dear dead idlewilds, rot not in variform guises' and all that cal. Then I could like feel the vision beating up in all this silver, and then there were colours like nobody had ever viddied before, and then I could viddy like a group of statues a long long long way off that was like being pushed nearer and nearer and nearer, all lit up by very bright light from below and above alike, O my brothers. This group of statues was of God or Bog and all His Holy Angels and Saints, all very bright like bronze, with beards and bolshy great wings that waved about in a kind of wind, so that they could not really be of stone or bronze, really, and the eyes or glazzies like moved and were alive. These bolshy big figures came nearer and nearer and nearer till they were like going to crush me down, and I could slooshy my goloss going 'Eeeeee'. And I felt I had got rid of everything - platties, body, brain, name, the lot - and felt real horrorshow, like in heaven. Then there was the shoom of like crumbling and crumpling, and Bog and the Angels and Saints sort of shook their gullivers at me, as though to govoreet that there wasn't quite time now but I must try again, and then everything like leered and smecked and collapsed and the big warm light grew like cold, and then there I was as I was before, the empty glass on the table and wanting to cry and feeling like death was the only answer to everything. And that was it, that was what I viddied quite clear was the thing to do, but how to do it I did not properly know, never having thought of that before, O my brothers. In my little bag of personal veshches I had my cut-throat britva, but I at once felt very sick as I thought of myself going swishhhh at myself and all my own red red krovvy flowing. What I wanted was not something violent but something that would make me like just go off gentle to sleep and that be the end of Your Humble Narrator, no more trouble to anybody any more. Perhaps, i thought, if I ittied off to the Public Biblio around the corner I might find some book on the best way of snuffing it with no pain. I thought of myself dead and how sorry every- body was going to be, pee and em and that cally vonny Joe who was a like usurper, and also Dr. Brodsky and Dr. Branom and that Inferior Interior Minister and every veck else. And the boastful vonny Government too. So out I scatted into the winter, and it was afternoon now, near two o'clock, as I could viddy from the bolshy Center timepiece, so that me being in the land with the old moloko plus must have took like longer than I thought. I walked down Marghanita Boule- vard and then turned into Boothby Avenue, then round the corner again, and there was the Public Biblio. It was a starry cally sort of a mesto that I could not re- member going into since I was a very very malenky malchick, no more than about six years old, and there were two parts of it - one part to borrow books and one part to read in, full of gazettas and mags and like the von of very starry old men with their plotts stinking of like old age and poverty. These were standing at the gazetta stands all round the room, sniffling and belching and govoreeting to themselves and turning over the pages to read the news very sadly, or else they were sitting at the tables looking at the mags or pre- tending to, some of them asleep and one or two of them snoring real gromky. I couldn't remember what it was I wanted at first, then I remembered with a bit of a shock that I had ittied here to find out how to snuff it without pain, so I goolied over to the shelf full of reference veshches. There were a lot of books, but there was none with a title, brothers, that would really do. There was a medical book that I took down, but when I opened it it was full of drawings and photographs of horrible wounds and diseases, and that made me want to sick just a bit. So I put that back and took down the big book or Bible, as it was called, thinking that might give me like comfort as it had done in the old Staja days (not so old really, but it seemed a very very long time ago), and I staggered over to a chair to read in it. But all I found was about smiting seventy times seven and a lot of Jews cursing and tolchocking each other, and that made me want to sick, too. So then I near cried, so that a very starry ragged moodge opposite me said: "What is it, son? What's the trouble?" "I want to snuff it," I said. "I've had it, that's what it is. Life's become too much for me." A starry reading veck next to me said: "Shhhh," without looking up from some bezoomny mag he had full of drawings of like bolshy geometrical veshches. That rang a bell some- how. This other moodge said: "You're too young for that, son. Why, you've got every- thing in front of you." "Yes," I said, bitter. "Like a pair of false groodies." This mag- reading veck said: "Shhhh" again, looking up this time, and something clocked for both of us. I viddied who it was. He said, real gromky: "I never forget a shape, by God. I never forget the shape of anything. By God, you young swine, I've got you now." Crys- tallography, that was it. That was what he'd been taking away from the Biblio that time. False teeth crunched up real hor- rorshow. Platties torn off. His books razrezzed, all about Crystallography. I thought I had best get out of here real skorry, brothers. But this starry old moodge was on his feet, creeching like bezoomny to all the starry old coughers at the gazettas round the walls and to them dozing over mags at the tables. "We have him," he creeched. "The poisonous young swine who ruined the books on Crystallography, rare books, books not to be obtained ever again, anywhere." This had a terrible mad shoom about it, as though this old veck was really off his gulliver. "A prize specimen of the cowardly brutal young," he creeched. "Here in our midst and at our mercy. He and his friends beat me and kicked me and thumped me. They stripped me and tore out my teeth. They laughed at my blood and my moans. They kicked me off home, dazed and naked." All this wasn't quite true, as you know, brothers. He had some platties on, he hadn't been completely nagoy. I creeched back: "That was over two years ago. I've been punished since then. I've learned my lesson. See over there - my picture's in the papers." "Punishment, eh?" said one starry like ex-soldier type. "You lot should be exterminated. Like so many noisome pests. Pun- ishment indeed." "All right, all right," I said. "Everybody's entitled to his opinion. Forgive me, all. I must go now." And I started to itty out of this mesto of bezoomny old men. Aspirin, that was it. You could snuff it on a hundred aspirin. Aspirin from the old drugstore. But the crystallography veck creeched: "Don't let him go. We'll teach him all about punishment, the murderous young pig. Get him." And, believe it, brothers, or do the other veshch, two or three starry dodderers, about ninety years old apiece, grabbed me with their trembly old rookers, and I was like made sick by the von of old age and disease which came from these near-dead moodges. The crys- tal veck was on to me now, starting to deal me malenky weak tolchocks on my litso, and I tried to get away and itty out, but these starry rookers that held me were stronger than I had thought. Then other starry vecks came hobbling from the gazettas to have a go at Your Humble Narrator. They were creeching veshches like: "Kill him, stamp on him, murder him, kick his teeth in," and all that cal, and I could viddy what it was clear enough. It was old age having a go at youth, that's what it was. But some of them were saying: "Poor old Jack, near killed poor old Jack he did, this is the young swine" and so on, as though it had all happened yesterday. Which to them I suppose it had. There was now like a sea of vonny runny dirty old men trying to get at me with their like feeble rookers and horny old claws, creeching and panting on to me, but our crystal droog was there in front, dealing out tolchock after tolchock. And I daren't do a solitary single veshch, O my brothers, it being better to be hit at like that than to want to sick and feel that horrible pain, but of course the fact that there was violence going on made me feel that the sickness was peeping round the corner to viddy whether to come out into the open and roar away. Then an attendant veck came along, a youngish veck,and he creeched: "What goes on here? Stop it at once. This is a read- ing room." But nobody took any notice. So the attendant veck said: "Right, I shall phone the police." So I creeched, and I never thought I would ever do that in all my jeezny: "Yes yes yes, do that, protect me from these old madmen." I noticed that the attendant veck was not too anxious to join in the dratsing and rescue me from the rage and madness of these starry vecks' claws; he just scatted off to his like office or wherever the telephone was. Now these old men were pan- ting a lot now, and I felt I could just flick at them and they would all fall over, but I just let myself be held, very patient, by these starry rookers, my glazzies closed, and feel the feeble tolchocks on my litso, also slooshy the panting breathy old golosses creeching: "Young swine, young murderer, hooligan, thug, kill him." Then I got such a real painful tolchock on the nose that I said to myself to hell to hell, and I opened my glazzies up and started to struggle to get free, which was not hard, brothers, and I tore off creeching to the sort of hallway outside the reading-room. But these starry avengers still came after me, panting like dying, with their animal claws all trem- bling to get at your friend and Humble Narrator. Then I was tripped up and was on the floor and was being kicked at, then I slooshied golosses of young vecks creeching: "All right, all right, stop it now," and I knew the police had arrived. 3
I was like dazed, O my brothers, and could not viddy very clear, but I was sure I had met these millicents some mesto before. The one who had hold of me, going: "There there there," just by the front door of the Public Biblio, him I did not know at all, but it seemed to me he was like very young to be a rozz. But the other two had backs that I was sure I had viddied before. They were lashing into these starry old vecks with great bolshy glee and joy, swishing away with malenky whips, creeching: "There, you naughty boys. That should teach you to stop rioting and breaking the State's Peace, you wicked villains, you." So they drove these panting and wheez- ing and near dying starry avengers back into the reading- room, then they turned round, smecking with the fun they'd had, to viddy me. The older one of the two said: "Well well well well well well well. If it isn't little Alex. Very long time no viddy, droog. How goes?" I was like dazed, the uniform and the shlem or helmet making it hard to viddy who this was, though litso and goloss were very familiar. Then I looked at the other one, and about him, with his grinning bezoomny litso, there was no doubt. Then, all numb and growing number, I looked back at the well well welling one. This one was then fatty old Billyboy, my old enemy. The other was, of course, Dim, who had used to be my droog and also the enemy of stinking fatty goaty Billyboy, but was now a millicent with uniform and shlem and whip to keep order. I said: "Oh no." "Surprise, eh?" And old Dim came out with the old guff I remembered so horrorshow: "Huh huh huh." "It's impossible," I said. "It can't be so. I don't believe it." "Evidence of the old glazzies," grinned Billyboy. "Nothing up our sleeves. No magic, droog. A job for two who are now of job-age. The police." "You're too young," I said. "Much too young. They don't make rozzes of malchicks of your age." "Was young," went old millicent Dim. I could not get over it, brothers, I really could not. "That's what we was, young droogie. And you it was that was always the youngest. And here now we are." "I still can't believe it," I said. Then Billyboy, rozz Billyboy that I couldn't get over, said to this young millicent that was like holding on to me and that I did not know: "More good would be done, I think, Rex, if we doled out a bit of the old summary. Boys will be boys, as always was. No need to go through the old station routine. This one here has been up to his old tricks, as we can well remember though you, of course, can't. He has been attacking the aged and defenceless, and they have properly been retaliating. But we must have our say in the State's name." "What is all this?" I said, not able hardly to believe my ookos. "It was them that went for me, brothers. You're not on their side and can't be. You can't be, Dim. It was a veck we fillied with once in the old days trying to get his own malenky bit of revenge after all this long time." "Long time is right," said Dim. "I don't remember them days too horrorshow. Don't call me Dim no more, either. Officer call me." "Enough is remembered, though," Billyboy kept nodding. He was not so fatty as he had been. "Naughty little malchicks handy with cut-throat britvas - these must be kept under." And they took me in a real strong grip and like walked me out of the Biblio. There was a millicent patrol-car waiting outside, and this veck they called Rex was the driver. They like tol- chocked me into the back of this auto, and I couldn't help feeling it was all really like a joke, and that Dim anyway would pull his shlem off his gulliver and go haw haw haw. But he didn't. I said, trying to fight the strack inside me: "And old Pete, what happened to old Pete? It was sad about Georgie," I said. "I slooshied all about that." "Pete, oh yes, Pete," said Dim. "I seem to remember like the name." I could viddy we were driving out of town. I said: "Where are we supposed to be going?" Billyboy turned round from the front to say: "It's light still. A little drive into the country, all winter-bare but lonely and lovely. It is not right, not always, for lewdies in the town to viddy too much of our summary punishments. Streets must be kept clean in more than one way." And he turned to the front again. "Come," I said. "I just don't get this at all. The old days are dead and gone days. For what I did in the past I have been punished. I have been cured." "That was read out to us," said Dim. "The Super read all that out to us. He said it was a very good way." "Read to you," I said, a malenky bit nasty. "You still too dim to read for yourself, O brother?" "Ah, no," said Dim, very like gentle and like regretful. "Not to speak like that. Not no more, droogie." And he launched a bolshy tolchock right on my cluve, so that all red red nose- krovvy started to drip drip drip. "There was never any trust," I said, bitter, wiping off the krovvy with my rooker. "I was always on my oddy knocky." "This will do," said Billyboy. We were now in the country and it was all bare trees and a few odd distant like twitters, and in the distance there was some like farm machine making a whirring shoom. It was getting all dusk now, this being the height of winter. There were no lewdies about, nor no animals. There was just the four. "Get out, Alex boy," said Dim. "Just a malenky bit of summary." All through what they did this driver veck just sat at the wheel of the auto, smoking a cancer, reading a malenky bit of a book. He had the light on in the auto to viddy by. He took no notice of what Billyboy and Dim did to your Humble Narrator. I will not go into what they did, but it was all like panting and thudding against this like background of whirring farm engines and the twittwittwittering in the bare or nagoy branches. You could viddy a bit of smoky breath in the auto light, this driver turning the pages over quite calm. And they were on to me all the time, O my brothers. Then Billyboy or Dim, I couldn't say which one, said: "About enough, droogie. I should think, shouldn't you?" Then they gave me one final tolchock on the litso each and I fell over and just laid there on the grass. It was cold but I was not feeling the cold. Then they dusted their rookers and put back on their shlems and tunics which they had taken off, and then they got back into the auto. "Be viddying you some more sometime, Alex," said Billyboy, and Dim just gave one of his old clowny guffs. The driver finished the page he was reading and put his book away, then he started the auto and they were off townwards, my ex- droog and ex-enemy waving. But I just laid there, fagged and shagged. After a bit I was hurting bad, and then the rain started, all icy. I could viddy no lewdies in sight, nor no lights of houses. Where was I to go, who had no home and not much cutter in my carmans? I cried for myself boo hoo hoo. Then I got up and started walking. 4
Home, home, home, it was home I was wanting, and it was HOME I came to, brothers. I walked through the dark and followed not the town way but the way where the shoom of a like farm machine had been coming from. This brought me to a sort of village I felt I had viddied before, but was perhaps because all villages look the same, in the dark especially. Here were houses and there was a like drinking mesto, and right at the end of the village there was a malenky cottage on its oddy knocky, and I could viddy its name shining on the gate. HOME, it said. I was all dripping wet with this icy rain, so that my platties were no longer in the heighth of fashion but real miserable and like pathetic, and my luscious glory was a wet tangle cally mess all spread over my gulliver, and I was sure there were cuts and bruises all over my litso, and a couple of my zoobies sort of joggled loose when I touched them with my tongue or yahzick. And I was sore all over my plott and very thirsty, so that I kept opening my rot to the cold rain, and my stomach growled grrrrr all the time with not having had any pishcha since morning and then not very much, O my brothers. HOME, it said, and perhaps here would be some veck to help. I opened the gate and sort of slithered down the path, the rain like turning to ice, and then I knocked gentle and pathetic on the door. No veck came, so I knocked a malenky bit longer and louder, and then I heard the shoom of nogas coming to the door. Then the door opened and a male goloss said: "Yes, what is it?" "Oh," I said, "please help. I've been beaten up by the police and just left to die on the road. Oh, please give me a drink of something and a sit by the fire, please, sir." The door opened full then, and I could viddy like warm light and a fire going crackle crackle within. "Come in," said this veck, "whoever you are. God help you, you poor victim, come in and let's have a look at you." So I like staggered in, and it was no big act I was putting on, brothers, I really felt done and finished. This kind veck put his rookers round my pletchoes and pulled me into this room where the fire was, and of course I knew right away now where it was and why HOME on the gate looked so familiar. I looked at this veck and he looked at me in a kind sort of way, and I remembered him well now. Of course he would not remember me, for in those carefree days I and my so-called droogs did all our bolshy dratsing and fillying and crasting in maskies which were real horrorshow disguises. He was a shortish veck in middle age, thirty, forty, fifty, and he had otchkies on. "Sit down by the fire," he said, "and I'll get you some whisky and warm water. Dear dear dear, somebody has been beating you up." And he gave a like tender look at my gulliver and litso. "The police," I said. "The horrible ghastly police." "Another victim," he said, like sighing. "A victim of the modern age. I'll go and get you that whisky and then I must clean up your wounds a little." And off he went. I had a look round this malenky comfortable room. It was nearly all books now and a fire and a couple of chairs, and you could viddy somehow that there wasn't a woman living there. On the table was a typewriter and a lot of like tumbled papers, and I remembered that this veck was a writer veck. 'A Clock- work Orange', that had been it. It was funny that that stuck in my mind. I must not let on, though, for I needed help and kindness now. Those horrible grahzny bratchnies in that ter- rible white mesto had done that to me, making me need help and kindness now and forcing me to want to give help and kindness myself, if anybody would take it. "Here we are, then," said this veck returning. He gave me this hot stimulating glassful to peet, and it made me feel better, and then he cleaned up these cuts on my litso. Then he said: "You have a nice hot bath, I'll draw it for you, and then you can tell me all about it over a nice hot supper which I'll get ready while you're having the bath." O my brothers, I could have wept at his kindness, and I think he must have viddied the old tears in my glazzies, for he said: "There there there," pat- ting me on the pletcho. Anyway, I went up and had this hot bath, and he brought in pyjamas and an over-gown for me to put on, all warmed by the fire, also a very worn pair of toofles. And now, brothers, though I was aching and full of pains all over, I felt I would soon feel a lot better. I ittied downstairs and viddied that in the kitchen he had set the table with knives and forks and a fine big loaf of kleb, also a bottle of PRIMA SAUCE, and soon he served out a nice fry of eggiwegs and lomticks of ham and bursting sausages and big bolshy mugs of hot sweet milky chai. It was nice sitting there in the warm, eating, and I found I was very hungry, so that after the fry I had to eat lomtick after lomtick of kleb and butter spread with straw- berry jam out of a bolshy great pot. "A lot better," I said. "How can I ever repay?" "I think I know who you are," he said. "If you are who I think you are, then you've come, my friend, to the right place. Wasn't that your picture in the papers this morning? Are you the poor victim of this horrible new technique? If so, then you have been sent here by Providence. Tortured in prison, then thrown out to be tortured by the police. My heart goes out to you, poor poor boy." Brothers, I could not get a slovo in, though I had my rot wide open to answer his questions. "You are not the first to come here in distress," he said. "The police are fond of bringing their victims to the outskirts of this village. But it is providential that you, who are also another kind of victim, should come here. Perhaps, then, you have heard of me?" I had to be very careful, brothers. I said: "I have heard of 'A Clockwork Orange'. I have not read it, but I have heard of it." "Ah," he said, and his litso shone like the sun in its flaming morning glory. "Now tell me about yourself." "Little enough to tell, sir," I said, all humble. "There was a foolish and boyish prank, my so-called friends persuading or rather forcing me to break into the house of an old ptitsa - lady, I mean. There was no real harm meant. Unfortunately the lady strained her good old heart in trying to throw me out, though I was quite ready to go of my own accord, and then she died. I was accused of being the cause of her death. So I was sent to prison,sir." "Yes yes yes, go on." "Then I was picked out by the Minister of the Inferior or Interior to have this Ludovico's veshch tried out on me." "Tell me all about it," he said, leaning forward eager, his pullover elbows with all strawberry jam on them from the plate I'd pushed to one side. So I told him all about it. I told him the lot, all, my brothers. He was very eager to hear all, his glazzies like shining and his goobers apart, while the grease on the plates grew harder harder harder. When I had finished he got up from the table, nodding a lot and going hm hm hm, picking up the plates and other veshches from the table and taking them to the sink for washing up. I said: "I will do that, sir, and gladly." "Rest, rest, poor lad," he said, turning the tap on so that all steam came burping out. "You've sinned, I suppose, but your punishment has been out of all proportion. They have turned you into something other than a human being. You have no power of choice any longer. You are committed to socially acceptable acts, a little machine capable only of good. And I see that clearly - that business about the marginal condition- ings. Music and the sexual act, literature and art, all must be a source now not of pleasure but of pain." "That's right, sir," I said, smoking one of this kind man's cork-tipped cancers. "They always bite off too much," he said, drying a plate like absent-mindedly. "But the essential intention is the real sin. A man who cannot choose ceases to be a man." "That's what the charles said, sir," I said. "The prison chap- lain, I mean." "Did he, did he? Of course he did. He'd have to, wouldn't he, being a Christian? Well, now then," he said, still wiping the same plate he'd been wiping ten minutes ago, "we shall have a few people in to see you tomorrow. I think you can be used, poor boy. I think that you can help dislodge this overbearing Government. To turn a decent young man into a piece of clockwork should not, surely, be seen as any triumph for any government, save one that boasts of its repressiveness." He was still wiping this same plate. I said: "Sir, you're still wiping that same plate, I agree with you, sir, about boasting. This Government seems to be very boast- ful." "Oh," he said, like viddying this plate for the first time and then putting it down. "I'm still not too handy," he said, "with domestic chores. My wife used to do them all and leave me to my writing." "Your wife, sir?" I said. "Has she gone and left you?" I really wanted to know about his wife, remembering very well. "Yes, left me," he said, in a like loud and bitter goloss. "She died, you see. She was brutally raped and beaten. The shock was very great. It was in this house," his rookers were trem- bling, holding a wiping-up cloth, "in that room next door. I have had to steel myself to continue to live here, but she would have wished me to stay where her fragrant memory still lingers. Yes yes yes. Poor little girl." I viddied all clearly, my brothers, what had happened that far-off nochy, and vid- dying myself on that job, I began to feel I wanted to sick and the pain started up in my gulliver. This veck viddied this, be- cause my litso felt it was all drained of red red krovvy, very pale, and he would be able to viddy this. "You go to bed now," he said kindly. "I've got the spare room ready. Poor poor boy, you must have had a terrible time. A victim of the modern age, just as she was. Poor poor poor girl." 5
I had a real horrorshow night's sleep, brothers, with no dreams at all, and the morning was very clear and like frosty, and there was the very pleasant like von of breakfast frying away down below. It took me some little time to remember where I was, as it always does, but it soon came back to me and then I felt like warmed and protected. But, as I laid there in the bed, waiting to be called down to breakfast, it struck me that I ought to get to know the name of this kind pro- tecting and like motherly veck, so I had a pad round in my nagoy nogas looking for 'A Clockwork Orange', which would be bound to have his eemya in, he being the author. There was nothing in my bedroom except a bed and a chair and a light, so I ittied next door to this veck's own room, and there I viddied his wife on the wall, a bolshy blown-up photo, so I felt a malenky bit sick remembering. But there were two or three shelves of books there too, and there was, as I thought there must be, a copy of 'A Clockwork Orange', and on the back of the book, like on the spine, was the author's eemya -
not feeling one malenky bit cold, the cottage being warm all through, and I could not viddy what the book was about. It seemed written in a very bezoomny like style, full of Ah and Oh and all that cal, but what seemed to come out of it was that all lewdies nowadays were being turned into machines and that they were really - you and me and him and kiss-my- sharries - more like a natural growth like a fruit. F. Alexander seemed to think that we all like grow on what he called the world-tree in the world-orchard that like Bog or God planted, and we were there because Bog or God had need of us to quench his thirsty love, or some such cal. I didn't like the shoom of this at all, O my brothers, and wondered how bezoomny this F. Alexander really was, perhaps driven be- zoomny by his wife's snuffing it. But then he called me down in a like sane veck's goloss, full of joy and love and all that cal, so down Your Humble Narrator went. 'You've slept long," he said, ladling out boiled eggs and pulling black toast from under the grill. "It's nearly ten already. I've been up hours, working." "Writing another book, sir?" I said. "No no, not that now," he said, and we sat down nice and droogy to the old crack crack crack of eggs and crackle crunch crunch of this black toast, very milky chai standing by in bolshy great morning mugs. "No, I've been on the phone to various people." "I thought you didn't have a phone," I said, spooning egg in and not watching out what I was saying. "Why?" he said, very alert like some skorry animal with an egg-spoon in its rooker. "Why shouldn't you think I have a phone?" "Nothing," I said, "nothing, nothing." And I wondered, brothers, how much he remembered of the earlier part of that distant nochy, me coming to the door with the old tale and saying to phone the doctor and she saying no phone. He took a very close smot at me but then went back to being like kind and cheerful and spooning up the old eggiweg. Munching away, he said: "Yes, I've rung up various people who will be interested in your case. You can be a very potent weapon, you see, in en- suring that this present evil and wicked Government is not returned in the forthcoming election. The Government's big boast, you see, is the way it has dealt with crime these last months." He looked at me very close again over his steaming egg, and I wondered again if he was viddying what part I had so far played in his jeezny. But he said: "Recruiting brutal young roughs for the police. Proposing debilitating and will-sapping techniques of conditioning." All these long slovos, brothers, and a like mad or bezoomny look in his glazzies. "We've seen it all before," he said, "in other countries. The thin end of the wedge. Before we know where we are we shall have the full apparatus of totalitarianism." "Dear dear dear," I thought, egging away and toast-crunching. I said: "Where do I come into all this, sir?" "You," he said, still with this bezoomny look, "are a living witness to these diabolical proposals. The people, the common people must know, must see." He got up from his breakfast and started to walk up and down the kitchen, from the sink to the like larder, saying very gromky: "Would they like their sons to become what you, poor victim, have become? Will not the Government itself now decide what is and what is not crime and pump out the life and guts and will of whoever sees fit to displeasure the Government? He became quieter but did not go back to his egg. "I've written an article," he said, "this morning, while you were sleeping. That will be out in a day or so, together with your unhappy picture. You shall sign it, poor boy, a record of what they have done to you." I said: "And what do you get out of all this, sir? I mean, besides the pretty polly you'll get for the article, as you call it? I mean, why are you so hot and strong against this Govern- ment, if I may make like so bold as to ask?" He gripped the edge of the table and said, gritting his zoobies, which were very cally and all stained with cancer- smoke: "Some of us have to fight. There are great traditions of liberty to defend. I am no partisan man. Where I see the infamy I seek to erase it. Party names mean nothing. The tra- dition of liberty means all. The common people will let it go, oh yes. They will sell liberty for a quieter life. That is why they must be prodded, prodded - " And here, brothers, he picked up a fork and stuck it two or three razzes into the wall, so that it got all bent. Then he threw it on the floor. Very kindly he said: "Eat well, poor boy, poor victim of the modern world," and I could viddy quite clear he was going off his gulliver. "Eat, eat. Eat my egg as well." But I said: "And what do I get out of this? Do I get cured of the way I am? Do I find myself able to slooshy the old Choral Sym- phony without being sick once more? Can I live like a normal jeezny again? What, sir, happens to me?" He looked at me, brothers, as if he hadn't thought of that before and, anyway, it didn't matter compared with Liberty and all that cal, and he had a look of surprise at me saying what I said, as though I was being like selfish in wanting some- thing for myself. Then he said: "Oh, as I say, you're a living witness, poor boy. Eat up all your breakfast and then come and see what I've written, for it's going into 'The Weekly Trumpet' under your name, you unfortunate victim." Well, brothers, what he had written was a very long and very weepy piece of writing, and as I read it I felt very sorry for the poor malchick who was govoreeting about his sufferings and how the Government had sapped his will and how it was up to all lewdies to not let such a rotten and evil Government rule them again, and then of course I realized that the poor suffering malchick was none other than Y. H. N. "Very good," I said. "Real horrorshow. Written well thou hast, O sir." And then he looked at me very narrow and said: "What?" It was like he had not slooshied me before. "Oh, that," I said, "is what we call nadsat talk. All the teens use that, sir." So then he ittied off to the kitchen to wash up the dishes, and I was left in these borrowed night platties and toofles, waiting to have done to me what was going to be done to me, because I had no plans for myself, O my brothers. While the great F. Alexander was in the kitchen a ding- alingaling came at the door. "Ah," he creeched, coming out wiping his rookers, "it will be these people. I'll go." So he went and let them in, a kind of rumbling hahaha of talk and hallo and filthy weather and how are things in the hallway, then they ittied into the room with the fire and the book and the article about how I had suffered, viddying me and going Aaaaah as they did it. There were three lewdies, and F. Alex gave me their eemyas. Z.Dolin was a very wheezy smoky kind of a veck, coughing kashl kashl kashl with the end of a cancer in his rot, spilling ash all down his platties and then brushing it away with like very impatient rookers. He was a malenky round veck, fat, with big thick-framed otchkies on. Then there was Something Something Rubinstein, a very tall and polite chelloveck with a real gentleman's goloss, very starry with a like eggy beard. And lastly there was D. B. da Silva who was like skorry in his movements and had this strong von of scent coming from him. They all had a real horrorshow look at me and seemed like overjoyed with what they viddied. Z. Dolin said: "All right, all right, eh? What a superb device he can be, this boy. If anything, of course, he could for preference look even iller and more zombyish than he does. Anything for the cause. No doubt we can think of something." I did not like that crack about zombyish, brothers, and so I said: "What goes on, bratties? What dost thou in mind for thy little droog have?" And the F. Alexander swooshed in with: "Strange, strange, that manner of voice pricks me. We've come into contact before, I'm sure we have." And he brooded, like frowning. I would have to watch this, O my brothers.
"Public meetings, mainly. To exhibit you at public meetings will be a tremendous help. And, of course, the newspaper angle is all tied up. A ruined life is the approach. We must inflame all hearts." He showed his thirty-odd zoobies, very white against his dark-coloured litso, he looking a malenky bit like some foreigner. I said: "Nobody will tell me what I get out of all this. Tortured in jail, thrown out of my home by my own parents and their filthy overbearing lodger, beaten by old men and near-killed by the millicents - what is to become of me?" The Rubinstein veck came in with: "You will see, boy, that the Party will not be ungrateful. Oh, no. At the end of it all there will be some very acceptable little surprise for you. Just you wait and see." "There's only one veshch I require," I creeched out, "and that's to be normal and healthy as I was in the starry days, having my malenky bit of fun with real droogs and not those who just call themselves that and are really more like traitors. Can you do that, eh? Can any veck restore me to what I was? That's what I want and that's what I want to know." Kashl kashl kashl, coughed this Z. Dolin. "A martyr to the cause of Liberty." he said. "You have your part to play and don't forget it. Meanwhile, we shall look after you." And he began to stroke my left rooker as if I was like an idiot, grin- ning in a bezoomny way. I creeched: "Stop treating me like a thing that's like got to be just used. I'm not an idiot you can impose on, you stupid bratchnies. Ordinary prestoopnicks are stupid, but I'm not ordinary and nor am I dim. Do you slooshy?" "Dim," said F. Alexander, like musing. "Dim. That was a name somewhere. Dim." "Eh?" I said. "What's Dim got to do with it? What do you know about Dim?" And then I said: "Oh, Bog help us." I didn't like the look in F. Alexander's glazzies. I made for the door, wanting to go upstairs and get my platties and then itty off. "I could almost believe," said F. Alexander, showing his stained zoobies, his glazzies mad. "But such things are impos- sible. For, by Christ, if he were I'd tear him. I'd split him, by God, yes yes, so I would." "There," said D. B. da Silva, stroking his chest like he was a doggie to calm him down. "It's all in the past. It was other people altogether. We must help this poor victim. That's what we must do now, remembering the Future and our Cause." "I'll just get my platties," I said, at the stair-foot, "that is to say clothes, and then I'll be ittying off all on my oddy knocky. I mean, my gratitude for all, but I have my own jeezny to live." Because, brothers, I wanted to get out of here real skorry. But
"Ah, no. We have you, friend, and we keep yo u. You come with us. Everything will be all right, you'll see." And he came up to me like to grab hold of my rooker again. Then, brothers, I thought of fight, but thinking of fight made me like want to collapse and sick, so I just stood. And then I saw this like madness in F. Alexander's glazzies and said: "Whatever you say. I am in your rookers. But let's get it started and all over, brothers." Because what I wanted now was to get out of this mesto called HOME. I was beginning not to like the look of the glazzies of F. Alexander one malenky bit. "Good," said this Rubinstein. "Get dressed and let's get started." "Dim dim dim," F. Alexander kept saying in a like low mutter. "What or who was this Dim?" I ittied upstairs real skorry and dressed in near two seconds flat. Then I was out with these three and into an auto, Rubinstein one side of me and Z. Dolin coughing kashl kashl kashl the other side. D. B. da Silva doing the driving, into the town and to a flatblock not really all that distant from what had used to be my own flatblock or home. "Come, boy, out," said Z. Dolin, coughing to make the cancer-end in his rot glow red like some malenky furnace. "This is where you shall be installed." So we ittied in, and there was like another of these Dignity of Labour vesh- ches on the wall of the vestibule, and we upped in the lift, brothers, and then went into a flat like all the flats of all the flatblocks of the town. Very very malenky, with two bed- rooms and one live-eat-work-room, the table of this all covered with books and papers and ink and bottles and all that cal. "Here is your new home," said D. B. da Silva. "Settle here, boy. Food is in the food-cupboard. Pyjamas are in a drawer. Rest, rest, perturbed spirit." "Eh?" I said, not quite ponying that. "All right," said Rubinstein, with his starry goloss. "We are now leaving you. Work has to be done. We'll be with you later. Occupy yourself as best you can." "One thing," coughed Z. Dolin kashl kashl kashl. "You saw what stirred in the tortured memory of our friend F. Alexan- der. Was it, by chance - ? That is to say, did you - ? I think you know what I mean. We won't let it go any further." "I've paid," I said. "Bog knows I've paid for what I did. I've paid not only for like myself but for those bratchnies too that called themselves my droogs." I felt violent so then I felt a bit sick. "I'll lay down a bit," I said. "I've been through terrible terrible times." "You have," said D. B. da Silva, showing all his thirty zoobies. "You do that." So they left me, brothers. They ittied off about their business, which I took to be about politics and all that cal, and I was on the bed, all on my oddy knocky with everything very very quiet. I just laid there with my sabogs kicked off my nogas and my tie loose, like all bewildered and not knowing what sort of a jeezny I was going to live now. And all sorts of like pictures kept like passing through my gulliver, of the different chellovecks I'd met at school and in the Staja, and the different veshches that had happened to me, and how there was not one veck you could trust in the whole bolshy world. And then I like dozed off, brothers. When I woke up I could hear slooshy music coming out of the wall, real gromky, and it was that that had dragged me out of my bit of like sleep. It was a symphony that I knew real horrorshow but had not slooshied for many a year, namely the Symphony Number Three of the Danish veck Otto Skade- lig, a very gromky and violent piece, especially in the first movement, which was what was playing now. I slooshied for two seconds in like interest and joy, but then it all came over me, the start of the pain and the sickness, and I began to groan deep down in my keeshkas. And then there I was, me who had loved music so much, crawling off the bed and going oh oh oh to myself and then bang bang banging on the wall creching: "Stop, stop it, turn it off!" But it went on and it seemed to be like louder. So I crashed at the wall till my knuckles were all red red krovvy and torn skin, creeching and creeching, but the music did not stop. Then I thought I had to get away from it, so I lurched out of the malenky bedroom and ittied skorry to the front door of the flat, but this had been locked from the outside and I could not get out. And all the time the music got more and more gromky, like it was all a deliberate torture, O my brothers. So I stuck my little fingers real deep in my ookos, but the trombones and kettledrums blasted through gromky enough. So I creeched again for them to stop and went hammer hammer hammer on the wall, but it made not one malenky bit of difference. "Oh, what am I to do?" I boohooed to myself. "Oh, Bog in Heaven help me." I was like wandering all over the flat in pain and sickness, trying to shut out the music and like groaning deep out of my guts, and then on top of the pile of books and papers and all that cal that was on the tablein the living room I viddied what I had to do and what I had wanted to do until those old men in the Public Biblio and then Dim and Billyboy disguised as rozzes stopped me, and that was to do myself in, to snuff it, to blast off for ever out of this wicked and cruel world. What I viddied was the slovo DEATH on the cover of a like pam- phlet, even though it was only DEATH to THE GOVERN- MENT. And like it was Fate there was another malenky booklet which had an open window on the cover, and it said: "Open the window to fresh air, fresh ideas, a new way of living." And so I knew that was like telling me to finish it all off by jumping out. One moment of pain, perhaps, and then sleep for ever and ever and ever. The music was still pouring in all brass and drums and the violins miles up through the wall. The window in the room where I had laid down was open. I ittied to it and viddied a fair drop to the autos and buses and waiting chellovecks below. I creeched out to the world: "Good-bye, good-bye, may Bog forgive you for a ruined life." Then I got on to the sill, the music blasting away to my left, and I shut my glazzies and felt the cold wind on my litso, then I jumped. 6
I jumped, O my brothers, and I fell on the sidewalk hard, but I did not snuff it, oh no. If I had snuffed it I would not be here to write what I written have. It seems that the jump was not from a big enough heighth to kill. But I cracked my back and my wrists and nogas and felt very bolshy pain before I passed out, brothers, with astonished and surprised litsos of chello- vecks in the streets looking at me from above. And just before I passed out I viddied clear that not one chelloveck in the whole horrid world was for me and that that music through the wall had all been like arranged by those who were sup- posed to be my like new droogs and that it was some veshch like this that they wanted for their horrible selfish and boast- ful politics. All that was in like a million millionth part of one minoota before I threw over the world and the sky and the litsos of the staring chellovecks that were above me. Where I was when I came back to jeezny after a long black black gap of it might have been a million years was a hospital, all white and with this von of hospitals you get, all like sour and smug and clean. These antiseptic veshches you get in hos- pitals should have a real horrorshow von of like frying onions or of flowers. I came very slow back to knowing who I was and I was all bound up in white and I could not feel anything in my plott, pain nor sensation nor any veshch at all. All round my gulliver was a bandage and there were bits of stuff like stuck to my litso, and my rookers were all in bandages and like bits of stick were like fixed to my fingers like on it might be flowers to make them grow straight, and my poor old nogas were all straightened out too, and it was all bandages and wire cages and into my right rooker, near the pletcho, was red red krovvy dripping from a jar upside down. But I could not feel anything, O my brothers. There was a nurse sitting by my bed and she was reading some book that was all very dim print and you could viddy it was a story because of a lot of inverted commas, and she was like breath- ing hard uh uh uh over it, so it must have been a story about the old in-out in-out. She was a real horrorshow devotchka, this nurse, with a very red rot and like long lashes over her glazzies, and under her like very stiff uniform you could viddy she had very horrorshow groodies. So I said to her: "What gives, O my little sister? Come thou and have a nice lay-down with your malenky droog in this bed." But the slovos didn't come out horrorshow at all, it being as though my rot was all stiffened up, and I could feel with my yahzick that some of my zoobies were no longer there. But this nurse like jumped and dropped her book on the floor and said: "Oh, you've recovered consciousness." That was like a big rotful for a malenky ptitsa like her, and I tried to say so, but the slovos came out only like er er er. She ittied off and left me on my oddy knocky, and I could viddy now that I was in a malenky room of my own, not in one of these long wards like I had been in as a very little malchick, full of coughing dying starry vecks all around to make you want to get well and fit again. It had been like diphtheria I had had then, O my brothers. It was like now as though I could not hold to being con- scious all that long, because I was like asleep again almost right away, very skorry, but in a minoota or two I was sure that this nurse ptitsa had come back and had brought chello- vecks in white coats with her and they were viddying me very frowning and going hm hm hm at Your Humble Narrator. And with them I was sure there was the old charles from the Staja govoreeting: "Oh my son, my son," breathing a like very stale von of whisky on to me and then saying: "But I would not stay, oh no. I could not in no wise subscribe to what those bratchnies are going to do to other poor prestoopnicks. O I got out and am preaching sermons now about it all, my little beloved son in J. C." I woke up again later on and who should I viddy there round the bed but the three from whose flat I had jumped out, namely D. B. da Silva and Something Something Rubinstein and Z. Dolin. "Friend," one of these vecks was saying, but I could not viddy, or slooshy horrorshow which one, "friend, little friend," this goloss was saying, "the people are on fire with indignation. You have killed those horrible boastful villains' chances of re-election. They will go and will go for ever and ever. You have served Liberty well." I tried to say: "If I had died it would have been even better for you politi- cal bratchnies, would it not, pretending and treacherous droogs as you are." But all that came out was er er er. Then one of these three seemed to hold out a lot of bits cut from gazettas and what I could viddy was a horrible picture of me all krovvy on a stretcher being carried off and I seemed to like remember a kind of a popping of lights which must have been photographer vecks. Out of one glazz I could read like head- lines which were sort of trembling in the rooker of the chelloveck that held them, like BOY VICTIM OF CRIMINAL REFORM SCHEME and GOVERNMENT AS MUR- DERER and there was like a picture of a veck that looked familiar to me and it said OUT OUT OUT, and that would be the Minister of the Inferior or Interior. Then the nurse ptitsa said: "You shouldn't be exciting him like that. You shouldn't be doing anything that will make him upset. Now come on, let's have you out." I tried to say: "Out out out," but it was er er er again. Anyway, these three political vecks went. And I went, too, only back to the land, back to all blackness lit up by like odd dreams which I didn't know whether they were dreams or not, O my brothers. Like for instance I had this idea of my whole plott or body being like emptied of as it might be dirty water and then filled up again with clean. And then there were really lovely and horror- show dreams of being in some veck's auto that had been crasted by me and driving up and down the world all on my oddy knocky running lewdies down and hearing them creech they were dying, and in me no pain and no sickness. And also there were dreams of doing the old in-out in-out with devotchkas, forcing like them down on the ground and making them have it and everybody standing around claping their rookers and cheering like bezoomny. And then I woke up again and it was my pee and em come to viddy their ill son, my em boohooing real horrorshow. I could govoreet a lot better now and could say: "Well well well well well, what gives? What makes you think you are like welcome?" My papapa said, in a like ashamed way: "You were in the papers, son. It said they had done great wrong to you. It said how the Government drove you to try and do yourself in. And it was our fault too, in a way, son. Your home's your home, when all's said and done, son." And my mum kept on going boohoohoo and looking ugly as kiss- my-sharries. So I said: "And how beeth the new son Joe? Well and healthy and prosperous, I trust and pray?" My mum said: "Oh, Alex Alex. Owwwwwwww." My papapa said: "A very awkward thing, son. He got into a bit of trouble with the police and was done by the police." "Really?" I said. "Really? Such a good sort of chelloveck and all. Amazed proper I am, honest." "Minding his own business he was," said my pee. "And the police told him to move on. Waiting at a corner he was, son, to see a girl he was going to meet. And they told him to move on and he said he had rights like everybody else, and then they sort of fell on top of him and hit him about cruel." "Terrible," I said. "Really terrible. And where is the poor boy now?" "Owwwww," boohooed my mum. "Gone back owww- wwwme." "Yes," said dad. "He's gone back to his own home town to get better. They've had to give his job here to somebody else." "So now," I said, "You're willing for me to move back in again and things be like they were before." "Yes, son," said my papapa. "Please, son." "I'll consider it," I said. "I'll think about it real careful." "Owwwww," went my mum. "Ah, shut it," I said, "or I'll give you something proper to yowl and creech about. Kick your zoobies in I will." And, O my brothers, saying that made me feel a malenky bit better, as if all like fresh red red krovvy was flowing all through my plott. That was something I had to think about. It was like as though to get better I had had to get worse. "That's no way to speak to your mother, son," said my papapa. "After all, she brought you into the world." "Yes," I said. "And a right grahzny vonny world too." I shut my glazzies tight in like pain and said: "Go away now. I'll think about coming back. But things will have to be very different." "Yes, son," said my pee. "Anything you say." "You'll have to make up your mind," I said, "who's to be boss." "Owwwwww," my mum went on. "Very good, son," said my papapa. "Things will be as you like. Only get well." When they had gone I laid and thought a bit about different veshches, like all different pictures passing through my gulliver, and when the nurse ptitsa came back in and like straightened the sheets on the bed I said to her: "How long is it I've been in here?" "A week or so," she said. "And what have they been doing to me?" "Well," she said, "you were all broken up and bruised and had sustained severe concussion and had lost a lot of blood. They've had to put all that right, haven't they?" "But," I said, "has anyone been doing anything with my gulli- ver? What I mean is, have they been playing around with inside like my brain?" "Whatever they've done," she said, "it'll all be for the best." But a couple of days later a couple of like doctor vecks came in, both youngish vecks with these very sladky smiles, and they had like a picture book with them. One of them said: "We want you to have a look at these and to tell us what you think about them. All right?" "What giveth, O little droogies?" I said. "What new be- zoomny idea dost thou in mind have?" So they both had a like embarrassed smeck at that and then they sat down either side of the bed and opened up this book. On the first page there was like a photograph of a bird-nest full of eggs. "Yes?" one of these doctor vecks said. "A bird-nest," I said, "full of like eggs. Very very nice." "And what would you like to do about it?" the other one said. "Oh," I said, "smash them. Pick up the lot and like throw them against a wall or a cliff or something and then viddy them all smash up real horrorshow." "Good good," they both said, and then the page was turned. It was like a picture of one of these bolshy great birds called peacocks with all its tail spread out in all colours in a very boastful way. "Yes?" said one of these vecks. "I would like," I said, "to pull out like all those feathers in its tail and slooshy it creech blue murder. For being so like boastful." "Good," they both said, "good good good." And they went on turning the pages. There were like pictures of real hor- rorshow devotchkas, and I said I would like to give them the old in-out in-out with lots of ultra-violence. There were like pictures of chellovecks being given the boot straight in the litso and all red red krovvy everywhere and I said I would like to be in on that. And there was a picture of the old nagoy droog of the prison charlie's carrying his cross up a hill, and I said I would like to have the old hammer and nails. Good good good, I said: "What is all this?" "Deep hypnopaedia," or some such slovo, said one of these two vecks. "You seem to be cured." "Cured?" I said. "Me tied down to this bed like this and you say cured? Kiss my sharries is what I say." So I waited and, O my brothers, I got a lot better, munching away at eggiwegs and lomticks of toast and peeting bolshy great mugs of milky chai, and then one day they said I was going to have a very very very special visitor. "Who?" I said, while they straightened the bed and combed my luscious glory for me, me having the bandage off now from my gulliver and the hair growing again. "You'll see, you'll see," they said. And I viddied all right. At two-thirty of the afternoon there were like all photographers and men from gazettas with noteboks and pencils and all that cal. And, brothers, they near trumpeted a bolshy fanfare for this great and important veck who was coming to viddy Your Humble Narrator. And in he came, and of course it was none other than the Minister of the Interior or Inferior, dressed in the heighth of fashion and with this very upper- class haw haw goloss. Flash flash bang went the cameras when he put out his rooker to me to shake it. I said: "Well well well well well. What giveth then, old droogie?" Nobody seemed to quite pony that, but somebody said in a like harsh goloss: "Be more respectful, boy, in addressing the Minister." "Yarbles," I said, like snarling like a doggie. "Bolshy great yarblockos to thee and thine." "All right, all right," said the Interior Inferior one very skorry. "He speaks to me as a friend, don't you, son?" "I am everyone's friend," I said. "Except to my enemies." "Well," said the Int Inf Min, sitting down by my bed. "I and the Government of which I am a member want you to regard us as friends. Yes, friends. We have put you right, yes? You are getting the best of treatment. We never wished you harm, but there are some who did and do. And I think you know who those are." "Yes yes yes," he said. "There are certain men who wanted to use you, yes, use you for political ends. They would have been glad, yes, glad for you to be dead, for they thought they could then blame it all on the Government. I think you know who those men are." "There is a man," said the Intinfmin, "called F. Alexander, a writer of subversive literature, who has been howling for your blood. He has been mad with desire to stick a knife in you. But you're safe from him now. We put him away." "He was supposed to be like a droogie," I said. "Like a mother to me was what he was." "He found out that you had done wrong to him. At least," said the Min very very skorry, "he believed you had done wrong. He formed this idea in his mind that you had been responsible for the death of someone near and dear to him." "What you mean," I said, "is that he was told." "He had this idea," said the Min. "He was a menace. We put him away for his own protection. And also," he said, "for yours." "Kind," I said. "Most kind of thou." "When you leave here," said the Min, "you will have no worries. We shall see to everything. A good job on a good salary. Because you are helping us." "Am I?" I said. "We always help our friends, don't we?" And then he took my rooker and some veck creeched: "Smile!" and I smiled like bezoomny without thinking, and then flash flash crack flash bang there were pictures being taken of me and the Intinfmin all droogy together. "Good boy," said this great chelloveck. "Good good boy. And now, see, a present."
What was brought in now, brothers, was a big shiny box, and I viddied clear what sort of a veshch it was. It was a stereo. It was put down next to the bed and opened up and some veck plugged its lead into the wall-socket. "What shall it be?" asked a veck with otchkies on his nose, and he had in his rookers lovely shiny sleeves full of music. "Mozart? Beet- hoven? Schoenberg? Carl Orff?" "The Ninth," I said. "The glorious Ninth." And the Ninth it was, O my brothers. Everybody began to leave nice and quiet while I laid there with my glazzies closed, slooshying the lovely music. The Min said: "Good good boy," patting me on the pletcho, then he ittied off. Only one veck was left, saying: "Sign here, please." I opened my glazzies up to sign, not knowing what I was signing and not, O my brothers, caring either. Then I was left alone with the glorious Ninth of Ludwig van. Oh it was gorgeosity and yumyumyum. When it came to the Scherzo I could viddy myself very clear running and run- ning on like very light and mysterious nogas, carving the whole litso of the creeching world with my cut-throat britva. And there was the slow movement and the lovely last singing movement still to come. I was cured all right. 7
'What's it going to be then, eh?' There was me, Your Humble Narrator, and my three droogs, that is Len, Rick, and Bully, Bully being called Bully because of his bolshy big neck and very gromky goloss which was just like some bolshy great bull bellowing auuuuuuuuh. We were sitting in the Korova Milkbar making up our rassoodocks what to do with the evening, a flip dark chill winter bastard though dry. All round were chellovecks well away on milk plus vellocet and synthemesc and drencrom and other veshches which take you far far far away from this wicked and real world into the land to viddy Bog And All His Holy Angels And Saints in your left sabog with lights bursting and spurting all over your mozg. What we were peeting was the old moloko with knives in it, as we used to say, to sharpen you up and make you ready for a bit of dirty twenty-to-one, but I've told you all that before. We were dressed in the heighth of fashion, which in those days was these very wide trousers and a very loose black shiny leather like jerkin over an open-necked shirt with a like scarf tucked in. At this time too it was the heighth of fashion to use the old britva on the gulliver, so that most of the gulliver was like bald and there was hair only on the sides. But it was always the same on the old nogas - real horrorshow bolshy big boots for kicking litsos it. 'What's it going to be then, eh?' I was like the oldest of we four, and they all looked up to me as their leader, but I got the idea sometimes that Bully had the thought in his gulliver that he would like to take over, this being because of his gibness and the gromky goloss that bellowed out of him when he was on the warpath. But all the ideas came from Your Humble, O my brothers, and also there was the veshch that I had been famous and had had my picture and articles and all that cal in the gazettas. Also I had by far the best job of all we four, being in the National Gramodisc Archives on the music side with a real horrorshow carman full of pretty polly at the week's end and a lot of nice free discs for my own malenky self on the side. This evening in the Korova there was a fair number of vecks and ptitsas and devotchkas and malchicks smecking and peeting away, and cutting through their govoreeting and the burbling of the in-the-landers with their 'Gorgor fallatuke and the worm sprays in filltip slaughterballs' and all that cal you could slooshy a popdisc on the stereo, this being Ned Achimota singing 'That Day, Yeah, That Day'. At the counter were three devotchkas dressed in the heighth of nadsat fashion, that is to say long uncombed hair dyed white and false groodies sticking out a metre or more and very very tight short skirts with all like frothy white underneath, and Bully kept saying: 'Hey, get in there we could, three of us. Old Len is not like interested. Leave old Len alone with his God.' And Len kept saying: 'Yarbles yarbles. Where is the spirit of all for one and one for all, eh boy?' Suddenly I felt both very very tired and also full of tingly energy, and I said: 'Out out out out out.' 'Where to?' said Rick, who had a litso like a frog's. 'Oh, just to viddy what's doing in the great outside,' I said. But somehow, my brothers, I felt very bored and a bit hopeless, and I had been feeling that a lot these days. So I turned to the chelloveck nearest me on the big plush seat that ran right round the whole messto, a chelloveck, that is, who was burbling away under the influence, and I fisted him real skorry ack ack ack in the belly. But he felt it not, brothers, only burbling away with his 'Cart cart virtue, where in toptails lieth the poppoppicorns?' So we scatted out into the big winter nochy. We walked down Marghanita Boulevard and there were no millicents patrolling that way, so when we met a starry veck coming away from a news-kiosk where he had been kupetting a gazetta I said to Bully: 'All right, Bully boy, thou canst if thou like wishest.' More and more these days I had been just giving the orders and standing back to viddy them being carried out. So Bully cracked into him er er er, and the other two tripped him and kicked at him, smecking away, while he was down and then let him crawl off to where he lived, like simpering to himself. Bully said: 'How about a nice yummy glass of something to keep out the cold, O Alex?' For we were not too far from the Duke of New York. The other two nodded yes yes yes but all looked at me to viddy whether that was all right. I nodded too and so off we ittied. Inside the snug there were these starry ptitsas or sharps or baboochkas you will remember from the beginning and they all started on their: 'Evening, lads, God bless you, boys, best lads living, that's what you are,' waiting for us to say: 'What's it going to be, girls?' Bully rang the collocoll and a waiter came in rubbing his rookers on his grazzy apron. 'Cutter on the table, droogies,' said Bully, pulling out his own rattling and chinking mound of deng. 'Scotchmen for us and the same for the old baboochkas, eh?' And then I said: 'Ah, to hell. Let them buy their own.' I didn't know what it was, but these last days I had become like mean. There had come into my gulliver a like desire to keep all my pretty polly to myself, to like hoard it all up for some reason. Bully said: 'What gives, bratty? What's coming over old Alex?' 'Ah, to hell,' I said. 'I don't know. I don't know. What it is is I don't like just throwing away my hard-earned pretty polly, that's what it is.' 'Earned?' said Rick. 'Earned? It doesn't have to be earned, as well thou knowest, old droogie. Took, that's all, just took, like.' And he smecked real gromky and I viddied one or two of his zoobies weren't all that horrorshow. 'Ah,' I said, 'I've got some thinking to do.' But viddying these baboochkas looking all eager like for some free alc, I like shrugged my pletchoes and pulled out my own cutter from my trouser carman, notes and coin all mixed together, and plonked it tinkle crackle on the table. 'Scotchmen all round, right,' said the waiter. But for some reason I said: 'No, boy, for me make it one small beer, right.' Len said: 'This I do not much go for,' and he began to put his rooker on my gulliver, like kidding I must have fever, but I like snarled doggy-wise for him to give over skorry. 'All right, all right, droog,' he said. 'As thou like sayest.' But Bully was having a smot with his rot open at something that had come out of my carman with the pretty polly I'd put on the table. He said: 'Well well well. And we never knew.' 'Give me that,' I snarled and grabbed it skorry. I couldn't explain how it had got there, brothers, but it was a photograph I had scissored out of the old gazetta and it was of a baby. It was of a baby gurgling goo goo goo with all like moloko dribbling from its rot and looking up and like smecking at everybody, and it was all nagoy and its flesh was like in all folds with being a very fat baby. There was then like a bit of haw haw haw struggling to get hold of this bit of paper from me, so I had to snarl again at them and I grabbed the photo and tore it up into tiny teeny pieces and let it fall like a bit of snow on to the floor. The whisky came in then and the starry baboochkas said: 'Good health, lads, God bless you, boys, the best lads living, that's what you are,' and all that cal. And one of them who was all lines and wrinkles and no zoobies in her shrunken old rot said: 'Don't tear up money, son. If you don't need it give it them as does,' which was very bold and forward of her. But Rick said: 'Money that was not, O baboochka. It was a picture of a dear little itsy witsy bitsy bit of a baby.' I said: 'I'm getting just that bit tired, that I am. It's you who's the babies, you lot. Scoffing and grinning and all you can do is smeck and give people bolshy cowardly tolchocks when they can't give them back.' Bully said: 'Well now, we always thought it was you who was the king of that and also the teacher. Not well, that's the trouble with thou, old droogie.' I viddied this sloppy glass of beer I had on the table in front of me and felt like all vomity within, so I went 'Aaaaah' and poured all the frothy vonny cal all over the floor. One of the starry pitsas said: 'Waste not want not.' I said: 'Look, droogies. Listen. Tonight I am somehow just not in the mood. I know not why or how it is, but there it is. You three go your own ways this nightwise, leaving me out. Tomorrow we shall meet same place same time, me hoping to be like a lot better.' 'Oh,' said Bully, 'right sorry I am.' But you could viddy a like gleam in his glazzies, because now he would be taking over for this nochy. Power power, everybody like wants power. 'We can postpone till tomorrow,' said Bully, 'what we in mind had. Namely, that bit of shop-crasting in Gagarin Street. Flip horrorshow takings there, droog, for the having.' 'No,' I said. 'You postpone nothing. You just carry on in your own like style. Now,' I said, 'I itty off.' And I got up from my chair. 'Where to, then?' asked Rick. 'That know I not,' I said. 'Just to be on like my own and sort things out.' You could viddy the old baboochkas were real puzzled at me going out like that and like all morose and not the bright and smecking malchickiwick you will remember. But I said: 'Ah, to hell, to hell,' and scatted out all on my oddy knocky into the street. It was dark and there was a wind sharp as a nozh getting up, and there were very very few lewdies about. There were these patrol cars with brutal rozzes inside them like cruising about, and now and then on the corner you would viddy a couple of very young millicents stamping against the bitchy cold and letting out steam breath on the winter air, O my brothers. I suppose really a lot of the old ultra-violence and crasting was dying out now, the rozzes being so brutal with who they caught, though it had become like a fight between naughty nadsats and the rozzes who could be more skorry with the nozh and the britva and the stick and even the gun. But what was the matter with me these days was that I didn't like care much. It was like something soft getting into me and I could not pony why. What I wanted these days I did not know. Even the music I liked to slooshy in my own malenky den was what I would have smecked at before, brothers. I was slooshying more like malenky romantic songs, what they call Lieder, just a goloss and a piano, very quiet and like yearny, different from when it had been all bolshy orchestras and me lying on the bed between the violins and the trombones and kettledrums. There was something happening inside me, and I wondered if it was like some disease or if it was what they had done to me that time upsetting my gulliver and perhaps going to make me real bezoomny. So thinking like this with my gulliver bent and my rookers stuck in my trouser carmans I walked the town, brothers, and at last I began to feel very tired and also in great need of a nice bolshy chasha of milky chai. Thinking about this chai, I got a sudden like picture of me sitting before a bolshy fire in an armchair peeting away at this chai, and what was funny and very very strange was that I seemed to have turned into a very starry chelloveck, about seventy years old, because I could viddy my own voloss, which was very grey, and I also had whiskers, and these were very grey too. I could viddy myself as an old man, sitting by a fire, and then the like picture vanished. But it was very like strange. I came to one of these tea-and-coffee mestos, brothers, and I could viddy through the long long window that it was full of very dull lewdies, like ordinary, who had these very patient and expressionless litsos and would do no harm to no one, all sitting there and govoreeting like quietly and peeting away at their nice harmless chai and coffee. I ittied inside and went up to the counter and bought me a nice hot chai with plenty of moloko, then I ittied to one of these tables and sat down to peet it. There was a like young couple at this table, peeting and smoking filter-tip cancers, and govoreeting and smecking very quietly between themselves, but I took no notice of them and just went on peeting away and like dreaming and wondering what was going to happen to me. But I viddied that the devotchka at this table who was with this chelloveck was real horrorshow, not the sort you would want to like throw down and give the old in-out in-out to, but with a horrorshow plott and litso and a smiling rot and very very fair voloss and all that cal. And then the veck with her, who had a hat on his gulliver and had his litso like turned away from me, swivelled round to viddy the boshy big clock they had on the wall in this mesto, and then I viddied who he was and then he viddied who I was. It was Pete, one of my three droogs from those days when it was Georgie and Dim and him and me. It was Pete like looking older though he could not now be more than nineteen and a bit, and he had a bit of a moustache and an ordinary day-suit and this hat on. I said: 'Well well well, droogie, what gives? Very very long time no viddy.' He said: 'It's little Alex, isn't it?' 'None other,' I said. 'A long long long time since those dead and gone good days. And now poor Georgie, they told me, is underground and old Dim is a brutal millicent, and here is thou and here is I, and what news hast thou, old droogie?' 'He talks funny, doesn't he?' said the devotchka, like giggling. 'This,' said Pete to the devotchka, 'is an old friend. His name is Alex. May I,' he said to me, 'introduce my wife?' My rot fell wide open then. 'Wife?' I like gasped. 'Wife wife wife? Ah no, that cannot be. Too young art thou to be married, old droog. Impossible impossible.' This devotchka who was like Pete's wife (impossible impossible) giggled again and said to Pete: 'Did you used to talk like that too?' 'Well,' said Pete, and he like smiled. 'I'm nearly twenty. Old enough to be hitched, and it's been two months already. You were very young and very forward, remember.' 'Well,' I like gaped still. 'Over this get can I not, old droogie. Pete married. Well well well.' 'We have a small flat,' said Pete. 'I am earning very small money at State Marine Insurance, but things will get better, that I know. And Georgina here-' 'What again is that name?' I said, rot still open like bezoomny. Pete's wife (wife, brothers) like giggled again. 'Georgina,' said Pete. 'Georgina works too. Typing, you know. We manage, we manage.' I could not, brothers, take my glazzies off him, really. He was like grown up now, with a grown-up goloss and all. 'You must,' said Pete, 'come and see us sometime. You still,' he said, 'look very young, despite all your terrible experiences. Yes yes yes, we've read all about them. But, of course, you are very young still.' 'Eighteen,' I said, 'just gone.' 'Eighteen, eh?' said Pete. 'As old as that. Well well well. Now,' he said, 'we have to be going.' And he like gave this Georgina of his a like loving look and pressed one of her rookers between his and she gave him one of these looks back, O my brothers. 'Yes,' said Pete, turning back to me, 'we're off to a little party at Greg's.' 'Greg?' I said. 'Oh, of course,' said Pete, 'you wouldn't know Greg, would you? Greg is after your time. While you were away Greg came into the picture. He runs little parties, you know. Mostly wine-cup and word-games. But very nice, very pleasant, you know. Harmless, if you see what I mean.' 'Yes,' I said. 'Harmless. Yes yes, I viddy that real horrorshow.' And this Georgina devotchka giggled again at my slovos. And then these two ittied off to their vonny word-games at this Greg's, whoever he was. I was left all on my oddy knocky with my milky chai, which was getting cold now, like thinking and wondering. Perhaps that was it, I kept thinking. Perhaps I was getting too old for the sort of jeezny I had been leading, brothers. I was eighteen now, just gone. Eighteen was not a young age. At eighteen old Wolfgang Amadeus had written concertos and symphonies and operas and oratorios and all that cal, no, not cal, heavenly music. And then there was old Felix M. with his Midsummer Night's Dream Overture. And there were others. And there was this like French poet set by old Benjy Britt, who had done all his best poetry by the age of fifteen, O my brothers. Arthur, his first name. Eighteen was not all that young an age, then. But what was I going to do? Walking the dark chill bastards of winter streets after ittying off from this chai and coffee mesto, I kept viddying like visions, like these cartoons in the gazettas. There was Your Humble Narrator Alex coming home from work to a good hot plate of dinner, and there was this ptitsa all welcoming and greeting like loving. But I could not viddy her all that horrorshow, brothers, I could not think who it might be. But I had this sudden very strong idea that if I walked into the room next to this room where the fire was burning away and my hot dinner laid on the table, there I should find what I really wanted, and now it all tied up, that picture scissored out of the gazetta and meeting old Pete like that. For in that other room in a cot was laying gurgling goo goo goo my son. Yes yes yes, brothers, my son. And now I felt this bolshy big hollow inside my plott, feeling very surprised too at myself. I knew what was happening, O my brothers. I was like growing up. Yes yes yes, there it was. Youth must go, ah yes. But youth is only being in a way like it might be an animal. No, it is not just being an animal so much as being like one of these malenky toys you viddy being sold in the streets, like little chellovecks made out of tin and with a spring inside and then a winding handle on the outside and you wind it up grrr grrr grrr and off it itties, like walking, O my brothers. But it itties in a straight line and bangs straight into things bang bang and it cannot help what it is doing. Being young is like being like one of these malenky machines. My son, my son. When I had my son I would explain all that to him when he was starry enough to like understand. But then I knew he would not understand or would not want to understand at all and would do all the veshches I had done, yes perhaps even killing some poor starry forella surrounded with mewing kots and koshkas, and I would not be able to really stop him. And nor would he be able to stop his own son, brothers. And so it would itty on to like the end of the world, round and round and round, like some bolshy gigantic like chelloveck, like old Bog Himself (by courtesy of Korova Milkbar) turning and turning and turning a vonny grahzny orange in his gigantic rookers. But first of all, brothers, there was this veshch of finding some devotchka or other who would be a mother to this son. I would have to start on that tomorrow, I kept thinking. That was something like new to do. That was something I would have to get started on, a new like chapter beginning. That's what it's going to be then, brothers, as I come to the like end of this tale. You have been everywhere with your little droog Alex, suffering with him, and you have viddied some of the most grahzny bratchnies old Bog ever made, all on to your old droog Alex. And all it was was that I was young. But now as I end this story, brothers, I am not young, not no longer, oh no. Alex like groweth up, oh yes. But where I itty now, O my brothers, is all on my oddy knocky, where you cannot go. Tomorrow is all like sweet flowers and the turning vonny earth and the stars and the old Luna up there and your old droog Alex all on his oddy knocky seeking like a mate. And all that cal. A terrible grahzny vonny world, really, O my brothers. And so farewell from your little droog. And to all others in this story profound shooms of lip-music brrrrr. And they can kiss my sharries. But you, O my brothers, remember sometimes thy little Alex that was. Amen. And all that cal. Glossary of Nadsat Language
Words that do not appear to be of Russian origin are distinguished by asterisks. (For help with the Russian, I am indebted to the kind- ness of my colleague Nora Montesinos and a number of correspon- dents.)
*appy polly loggy - apology choodesny - wonderful baboochka - old woman *chumble - to mumble *baddiwad - bad clop - to knock banda - band cluve - beak bezoomny - mad collocoll - bell biblio - library *crack - to break up or 'bust' bitva - battle *crark - to yowl? Bog - God crast - to steal or rob; bolnoy - sick robbery bolshy - big, great creech - to shout or scream brat, bratty - brother *cutter - money bratchny - bastard dama - lady britva - razor ded - old man brooko - belly deng - money brosay - to throw devotchka - girl bugatty - rich dobby - good cal - feces *dook - trace, ghost *cancer - cigarette domy - house cantora - office dorogoy - dear, valuable carman - pocket dratsing - fighting chai - tea *drencrom - drug *charles, charlie - chaplain droog - friend chasha - cup *dung - to defecate chasso - guard dva - two cheena - woman eegra - game cheest - to wash eemya - name chelloveck - person, man, *eggiweg - egg fellow *filly - to play or fool with chepooka - nonsense *firegold - drink
*fist - to punch loveted - caught *flip - wild? lubbilubbing - making love forella - 'trout' *luscious glory - hair gazetta - newspaper malchick - boy glazz - eye malenky - little, tiny gloopy - stupid maslo - butter *golly - unit of money merzky - filthy goloss - voice messel - thought, fancy goober - lip mesto - place gooly - to walk millicent - policeman gorlo - throat minoota - minute govoreet - to speak or talk molodoy - young grahzny - dirty moloko - milk grazzy - soiled moodge - man gromky - loud morder - snout groody - breast *mounch - snack gruppa - group mozg - brain *guff - guffaw nachinat - to begin gulliver - head nadmenny - arrogant *guttiwuts - guts nadsat - teenage *hen-korm - chickenfeed nagoy - naked *horn - to cry out *nazz - fool horrorshow - good, well neezhnies - underpants *in-out in-out - copulation nochy - night interessovat - to interest hoga - foot, leg itty - to go nozh - knife *jammiwam - jam nuking - smelling jeezny - life oddy knocky - lonesome kartoffel - potato odin - one keeshkas - guts okno - window kleb - bread oobivat - to kill klootch - key ookadeet - to leave knopka - button ooko - ear kopat - to 'dig' oomny - brainy koshka - cat oozhassny - terrible kot - tomcat oozy - chain krovvy - blood osoosh - to wipe kupet - to buy otchkies - eyeglasses lapa - paw *pan-handle - erection lewdies - people *pee and em - parents *lighter - crone? peet - to drink litso - face pishcha - food lomtick, piece, bit platch - to cry
platties - clothes *shlaga - club pletcho - shoulder shlapa - hat plenny - prisoner shoom - noise plesk - splash shoot - fool *plosh - to splash *sinny - cinema plott - body skazat - to say podooshka - pillow *skolliwoll - school pol - sex skorry - quick, quickly polezny - useful *skriking - scratching *polyclef - skeleton key skvat - to grab pony - to understand sladky - sweet poogly - frightened sloochat - to happen pooshka - 'cannon' sloosh, slooshy - to hear, to prestoopnick - criminal listen privodeet - to lead slovo - word somewhere smeck - laugh *pretty polly - money smot - to look prod - to produce sneety - dream ptitsa - 'chick' *snoutie - tobacco? pyahnitsa - drunk *snuff it - to die rabbit - work, job sobirat - to pick up radosty - joy *sod - to fornicate, fornicator raskazz - story soomka - 'bag' rassoodock - mind soviet - advice, order raz - time spat - to sleep razdraz - upset *splodge, splosh - splash razrez - to rip, ripping *spoogy - terrified rook, rooker - hand, arm *Staja - State Jail rot - mouth starry - ancient rozz - policeman strack - horror sabog - shoe *synthemesc - drug sakar - sugar tally - waist sammy - generous *tashtook - handkerchief *sarky - sarcastic *tass - cup scoteena - 'cow' tolchock - to hit or push; blow, shaika - gang beating *sharp - female toofles - slippers sharries - buttocks tree - three shest - barrier vareet - to 'cook up' *shilarny - concern *vaysay - washroom *shive - slice veck - (see chelloveck) shiyah - neck *vellocet - drug shlem - helmet veshch - thing
viddy - to see or look yeckate - to drive voloss - hair *warble - song von - smell zammechat - remarkable vred - to harm or damage zasnoot - sleep yahma - hole zheena - wife *yahoodies - Jews zoobies - teeth yahzick - tongue zvonock - bellpull *yarbles - testicles zvook - sound A Clockwork OrangeVersionsA Clockwork Orange started life as a novella by the late Anthony Burgess in 1962, very early in his literary career. Although Burgess always considered it one of his poorer works, it was filmed by Stanley Kubrick in 1971, with Malcolm McDowell as Alex.
Ignoring (temporarily) the differing versions of the film, versions are as follows:
A Clockwork Orange
The (unpublished) pre-Nadsat original manuscript, mentioned occasionally by Burgess. Written over 1960 and 1961 in the argot of the Teddyboys, Mods and Rockers of the time.
A Clockwork Orange
The original UK publication, with 21 chapters intact. The definitive version...
A Clockwork Orange
The subsequent American publication, with the 21st chapter ommitted. Includes a glossary of Nadsat.
A Clockwork Orange
Developed from (or, reportedly, improvised from) the Norton edition.
Stanley Kubrick's A Clockwork Orange
The much-sought-after Film Book. Abelard-Schuman are located at 257 Park Ave. So., NY, NY 10010.
A Clockwork Orange
A reprint of the original novella, restoring the 21st chapter and including a brief essay by Burgess titled A Clockwork Orange Resucked as well as Eric Swenson's explanation of the original Norton edition.
A Clockwork Orange: A play with music
There may or may not be an implicit pun in the subtitle. Given that the structure of the play seems looser than that of the novella, it's presumably purely coincedental.
Not only the worst version of all of these listed, quite possibly the worst material Burgess ever published. A Clockwork Orange: A Prefatory NoteFrom A Clockwork Orange: A play with music, Century Hutchinson Ltd., 1987.
Points of interest
∙ ∙
The novel, properly novella, entitled A Clockwork Orange first appeared in the spring of 1962. I had written its first version in late 1960, when I was coming to the end of what the neurological specialists had assured my late wife would be my terminal year. My late wife broke the secret in time for me to work hard at providing some posthumous royalties for her. In the period in which I was supposed to be dying from an inoperable cerebral tumour, I produced the novels entitled The Doctor is Sick, Inside Mr Enderby, The Worm and the Ring (a reworking of an earlier draft), One Hand Clapping, The Eve of Saint Venus (an expansion in novella form of a discarded opera libretto) and A Clockwork Orange in a much less fantastic version than the one that was eventually published. This first version presented the world of adolescent violence and governmental retribution in the slang that was current at the time among the hooligan groups known as the Teddyboys and the Mods and Rockers. I had the sense to realise that, by the time the book came to be out, that slang would already be outdated, but I did not see clearly how to solve the problem of an appropriate idiolect for the narration. When, in early 1961, it seemed to me likely that I was not going to die just yet, I thought hard about the book and decided that its story properly belonged to the future, in which it was conceivable that even the easy- going British state might employ aversion therapy to cure the growing disease of youthful aggression. My late wife and I spent part of the summer of 1961 in Soviet Russia, where it was evident that the authorities had problems with turbulent youth not much different from our own. The stilyagi, or style-boys, were smashing faces and windows, and the police, apparently obsessed with ideological and fiscal crimes, seemed powerless to keep them under. It struck me that it might be a good idea to create a kind of young hooligan who bestrode the iron curtain and spoke an argot compounded of the two most powerful political languages in the world - Anglo-American and Russian. The irony of the style would lie in the hero-narrator's being totally unpolitical.
There was what must seem, to us who are living in a more permissive age, an unaccountable delay in getting the work accepted for publication. My literary agent was even dubious about submitting it to a publisher, alleging that its pornography of violence would be certain to make it unacceptable. I, or rather my late wife, whose Welsh blood forced her into postures of aggression on her husband's behalf, reminded the agent that it was his primary job not to make social or literary judgements on the work he handled but to sell it. So the novella was sold to William Heinemann Ltd in London. In New York it was sold to W.W. Norton Inc, though with the last chapter missing. To lop the final section of the story, in which the protagonist gives up his youthful violence in order to become a man with a man's responsibilities, seemed to me to be very harmful: it reduced the work from a genuine novel (whose main characteristic must always be a demonstration of the capacity of human nature to change) to a mere fable. Moreover, though this was perhaps a minor point, it ruined the arithmology of the book. The book was written in twenty-one chapters (21 being the symbol of human maturity) divided into three sections of exactly equal size. The American reduction looks lopsided. But the American publisher's argument for truncation was based on a conviction that the original version, showing as it does a capacity for regeneration in even the most depraved soul, was a kind of capitulation to the British Pelagian spirit, whereas the Augustinian Americans were tough enough to accept an image of unregenerable man. I was in no position to protest, except feebly and in the expectation of being overborne: I needed the couple of hundred dollars that comprised the advance on the work.
... The reviews it received not only failed to whet an appetite among prospective book- buyers: they were for the most part facetious and uncomprehending. What I had tried to write was, as well as a novella, a sort of allegory of Christian free will. Man is defined by his capacity to choose courses of moral action. If he chooses good, he must have the possibility of choosing evil instead: evil is a theological necessity. I was also saying that it is more acceptable for us to perform evil acts than to be conditioned artificially into an ability only to perform what is socially acceptable. The Times Literary Supplement reviewer (anonymous in those days) saw the book only as a 'nasty little shocker', which was rather unfair, while the down- market newspapers thought the Anglo-Russian slang was a silly little joke that didn't come off.
But the nasty little shocker was gaining an audience, especially among the American young. Rock groups called 'Clockwork Orange' began to spring up in New York and Los Angeles. These juveniles were primarily intrigued by the language of the book, which became a genuine teenage argot, and they liked the title. They did not realise that it was an old Cockney expression used to describe anything queer, not necessarily sexually so, and they hit on the secondary meaning of an organic entity, full of juice and sweetness and agreeable odour, being turned into an automaton. The youth of Malaysia, where I had lived for nearly six years, saw that orange contained orang, meaning in Malay a human being. In Italy, where the book became Arancia all' Orologeria, it was assumed that the title referred to a grenade, an alternative to the ticking pineapple. The small fame of the novella did not noticeably enrich me, but it led to a proposal that it be filmed. It was in, I think, 1965, that the rock-group known as the Rolling Stones expressed an interest in the buying of the property and an acting participation in a film version which I myself should write. There was not much money in the project, because the permissive age in which crude sex and cruder violence could be frankly presented had not yet begun. If the film was to be made at all, it would have to be in a cheap underground version leased out to clubs. But it was not made. Not yet.
It was the dawn of the age of candid pornography that enabled Stanley Kubrick to exploit, to a serious artistic end, those elements in the story which were meant to shock morally rather than merely titillate. These elements are, to some extent, hidden from the reader by the language used: to tolchock a chelloveck in the kishkas does not sound so bad as booting a man in the guts, and the old in-out in-out, even if it reduces the sexual act to a mechanical action, does not sicken quite as much as a Harold Robbins description of cold rape. But in a film little can be implied; everything has to be shown. Language ceases to be an opaque protection against being appalled and takes a very secondary place. I was bound to have misgivings about the film, and one of the banes of my later life has been the public assumption that I had something to do with it. I did not. I wrote a script, like nearly everybody else in the script-writing world, but nobody's script was used. The book itself, as in a literary seminar, was taken on to the film set, discussed, sectionally dramatised with much free improvisation, and then, as film, stowed in the can. All that I provided was a book, but I had provided it ten years previously. The British state had ignored it, but it was not so ready to ignore the film. It was considered to be an open invitation to the violent young, and inevitably I was regarded as an antisocial writer. The imputation that I had something to do with the punk cult, whose stepfather I was deemed to be by Time magazine, has more to do with the gorgeous technicolor of Kubrick's film than with my own subfusc literary experiment.
I am disclosing a certain gloom about visual adaptation of my little book, and the reader has now the right to ask why I have contrived a stage version of it. The answer is very simple: it is to stem the flow of amateur adaptations that I have heard about though never seen. It is to provide a definitive actable version which has auctorial authority. And, moreover, it is a version which, unlike Kubrick's cinema adaptation, draws on the entirety of the book, presenting at the end a hooligan hero who is now growing up, falling in love, proposing a decent bourgeois life with a wife and family, and consoling us with the doctrine that aggression is an aspect of adolescence which maturity rejects. Alex the hero speaks for me when he says in effect that destruction is a substitute for creation, and that the energy of youth has to be expressed through aggression because it has not yet been able to subdue itself through creation. Alex's aggressive instincts have been stimulated by classical music, but the music has been forewarning him of what he must some day become: a man who recognises the Dicnysiac in, say, Beetho ven but appreciates the Apollonian as well.
... One final point. I toyed, when first publishing the book, with the notion of affixing an epigraph from Shakespeare. This was considered to be a dangerously literary proposal: the book had to stand naked with no chaperonage from the Bard. But perhaps I may now conclude with it. In Act III Scene 3 of The Winter's Tale the shepherd who finds the child Perdita says: 'I would there were no age between ten and three-and-twenty, or that youth would sleep out the rest; for there is nothing in the between but getting wenches with child, wronging the ancientry, stealing, fighting -.' It sounds like an exceptionally long adolescence, but perhaps Shakespeare was thinking of his own. It is the adolescence, somewhat briefer, that I present in A Clockwork Orange. Cacotopia and Clockwork Oranges From 1985, Hutchinson & Co. Ltd, London, 1978..
Following are extracts from the Cacotopia, Bakunin's Children and Clockwork Oranges chapters of 1985, part novel, part critique of Orwell's Nineteen Eighty-Four. Recommended, though it desparately needs an index.
Cacotopia"The term utopia, which [Sir Thomas] More invented, has always had a connotation of ease and comfort, Lotus Land, but it merely means any imaginary society, good or bad... I prefer to call Orwell's imaginary society a cacotopia - on the lines of cacophony or cacodemon.
"Most visions of the future are cacotopian."
(Although not mentioned by Burgess, one of my favourite quotes along these lines is Ray Bradbury's comment that science fiction writers don't try to predict the future, they try to prevent it.)
Orwell's chief influence was We, by E.I. Zamyatin, reviewed by Orwell in Tribune on 4 January, 1946. Burgess links the title to a slogan of Bakunin, the father of anarchism: 'I do not want to be I, I want to be We.'... We's utopia is one "whose citizens have so thoroughly lost their individuality that they are known only by their numbers... The Single State, as it is called, is ruled by a personage as remote and vague as Big Brother; he is known as the Benefactor.
"... There have been utopians - H.G. Wells, for one - who believed that the just society could be built. The Wellsian future is derided in Nineteen Eighty Four... Had Orwell really been an Anglican rector... he would have said that the rational society, with scientific socialism triumphant, was 'Pelagian'.
"The terms Pelagian and Augustinian, though theological, are useful for describing the poles of man's belief as to his own nature... The view of man which [Pelagianism] opposes appears, to most people, monstrously implausible, even though it is part of traditional Christian doctrine. [Augustianism] states that man enters the world in a state of 'original sin' which he is powerless to overcome by his own efforts alone: he needs Christ's redemption and God's grace. Original sin relates a certain human predisposition to evil to the crime of disobedience committed by Adam in the Garden of Eden. As Zamyatin reminds us, Adam did not wish to be happy; he wished to be 'free'. He desired free will, meaning the right to choose between courses of action... He did not realise that, once free, he was more likely to choose the wrong than the right... "Pelagius denied this terrible endowment. Man was free to choose salvation as much as damnation: he was not predisposed to evil, there was no original sin. Nor was he necessarily predisposed to good: the fact of total freedom of choice rendered him neutral. But he certainly possessed the capability, with no hindrance from unregenerate forces within, to live the good life and, by his own efforts, to achieve salvation at the end. St Augustine, Bishop of Hippo, reaffirming the orthodox doctrine of original sin and the need to pray for grace, loudly condemned Pelagius. But Pelagius has, in more than fifteen hundred years, refused to be silent.
"In secularizing these views of man, we tend to forget about sin and concentrate on what is good for society and what is not... But, if there are secular Pelagians... there seem to be no secular Augustinians...
"The polarity is, however, not all that rigid. We are all both Pelagian and Augustinian, either in cyclical phases, or, through a kind of doublethink, at one and the same time... Free will is of the essence of Pelagianism; determinism (original sin makes us not altogether responsible for our actions) of Augustinianism..."
Burgess then goes on to consider the meaning of "terms like good and evil", and ultimately their implications for the State.
Bakunin's ChildrenAfter measuring Orwell's predictions against modern understandings of the concept of 'State', in a chapter titled State and superstate: a conversation, Burgess discusses expressions of distrust of the State (anarchism and Marxism, mainly), noting that:
"The pundits of predestination [as per Augustine] affirm that, since God is omniscient, he knows everything that a man can ever do, that a man's every future act has already been determined for him, and therefore he cannot be free. The opposition gets over this problem by stating that God validates the gift of free will by deliberately refusing to foresee the future. When a man performs an act that God has refused to foresee, God switches on the memory of his foreknowledge. God, in other words, is omniscient by definition, but he will not take advantage of his omniscience."
I think that this particular view comes from Augustine; if it appears disingenuous, well, I'd agree. I certainly wouldn't attempt to defend it from the Bible, mainly as I suspect it can't be done. Someone (C.S. Lewis probably) once observed that the Creation was not so much an experiment - God knew full well what the consequences of it would be - as an enterprise. This is a distinction that unites the doctrine that God's will is that none should perish (as either Peter or Paul wrote) with the warning (from prophet after prophet, and finally from Jesus himself) that many will; God gives life, knowing that it will be lost, but is determined to do everything possible - includ ing dying - to prevent that. There has been occasional debate among theologians as to when Christ died only for the elect (those who are predestined to be saved), or for all. The first view is part of, I think, Jansenism; the second would obviously involve the 'enterprise' doctrine outlined above. I'll look into it.
And Calvinism? Oddly, Burgess doesn't seem to mention it (an orthodox, though extreme, doctrine of predestination) anywhere. If there's a reason in this, it's probably due more to his Catholic background and the specifically Reformation history of Calvinism than anything else.
Clockwork OrangesAfter examining the "victory of the state over Winston Smith", Burgess observes that "Bakunin believed that men were already good; Pavlov believed that man could be made good [and that the brain was] a machine dedicated to the improvement of its owner's functioning as a human organism. This was the ultimate Pelagianism."
He then discusses Skinner's behaviouralism, appalled at the loss of individual liberty, and Arthur Koestler's pessimistic view of humanity, concluding that both see "man as a diseased creature", but that they are presupposing their own ability to diagnose this. In effect, "though all men are ill, some are less ill than others..."
"It was the sense of this division between well us and sick them that led me to write, in 1960, a short novel called A Clockwork Orange. It is not, in my view, a very good novel... but it sincerely presented my abhorrence of the view that some people were criminal and others not. A denial of the universal inheritance of sin is characteristic of Pelagian societies like that of Britain, and it was in Britain, about 1960, that respectable people bega n to murmur about the growth of juvenile delinquency and suggest [that the young criminals] were a somehow inhuman breed and required inhuman treatment... There were irresponsible people who spoke of aversion therapy... Society, as ever, was put first. The delinquents were, of course, not quite human beings: they were minors, and they had no vote; they were very much them as opposed to us, who represented society."
Burgess notes that certain rapists and homosexuals had been voluntarily treated through various forms of aversion therapy (the latter group including, I think, Alan Turing), and imagined a generic delinquent undergoing similar treatment "and rendered incapable of contemplating, let alone perpetrating, an anti-social act without a sensation of profound nausea.
"The book was called A Clockwork Orange for various reasons. I had always loved the Cockney phrase 'queer as a clockwork orange', that being the queerest thing imaginable, and I had saved up the expression for years, hoping some day to use it as a title. When I began to write the book, I saw that this title would be appropriate for a story about the application of Pavlovian, or mechanical, laws to an organism which, like a fruit, was capable of colour and sweetness. But I had also served in Malaya, where the word for a human being is orang. The name of the antihero is Alex, short for Alexander, which means 'defender of men'. Alex has other connotations - a lex: a law (unto himself); a lex(is): a vocabulary (of his own); a (Greek) lex: without a law. Novelists tend to give close attention to the names they attach to their characters. Alex is a rich and noble name, and I intended its possessor to be sympathetic, pitiable, and insidiously identifiable with us, as opposed to them. But, in a manner, I digress.
"Alex is not only deprived of the capacity to choose to commit evil. A lover of music, he has responded to the music, used as a heightener of emotion, which has accompanied the violent films he has been made to see. A chemical substance injected into his blood induces nausea while he is watching the films, but the nausea is also associated with the music. It was not the intention of his State manipulators to induce this bonus or malus: it is purely an accident that, from now own, he will automatic ally react to Mozart or Beethoven as he will to rape or murder. The State has succeeded in its primary aim: to deny Alex free moral choice, which, to the State, means choice of evil. But it has added an unforseen punishment: the gates of heaven are closed to the boy, since music is a figure of celestial bliss. The State has committed a double sin: it has destroyed a human being, since humanity is defined by freedom of moral choice; it has also destroyed an angel.
"The novel has not been well understood. Readers, and viewers of the film made from the book, have assumed that I, a most unviolent man, am in love with violence. I am not, but I am committed to freedom of choice, which means that if I cannot choose to do evil nor can I choose to do good. It is better to have our streets infested with murderous young hoodlums that to deny individual freedom of choice. This is a hard thing to say, but the saying of it was imposed on me by the moral tradition which, as a member of western civilization, I inherit. Whatever the conditions needful for the sustention of society, the basic human endowment must not be denied. The evil, or merely wrong, products of free will may be punished or held off with deterrents, but the faculty itself may not be removed. The unintended destruction of Alex's capacity for enjoying music sumbolizes the State's imperfect understanding (or volitional ignorance) of the whole nature of man, and of the consequences of its own decisions. We may not be able to trust man - meaning ourselves - very far, but we must trust the State far less.
"It is disturbing to note that it is in the democracies, founded on the premise of the inviolabilityh of free will, that the principles of the manipulation of the mind may come to be generally accepted... the eventual democratic response to crime may well be what could be represented as the most human, or humane, or compassionate approach of all: to regard man's mad division, which renders him both gloriously creative and bestially destructive, as a genuine disease, to treat his schizophrenia with drugs or shocks or Skinnerian conditioning. Juvenile delinquents destroy the State's peace; mature delinquents threaten to destroy the human race. The principle is the same for both: burn out the disease. "... What I have in general is a view of man which I may call Hebreo-Helleno-Christian- humanist. It is the view [of] the Savage is Brave New World... 'I don't want comfort. I want God, I want poetry, I want real danger, I want freedom, I want goodness. I want sin.' The World Controller, Mustapha Mond, sums it up for him: 'In fact, you're claiming the right to be unhappy.' Or the right, perhaps, not to find life dull. Perhaps the kind of humanity that can produce Hamlet, Don Giovanni, the Choral Symphony, the Theory of Relativity, Gaudi, Schoenberg and Picasso must, as a necessary corollary, also be able to scare hell out of itself with nuclear weapons.
"What I have in particular is a kind of residual Christianity that oscillates between Augustine and Pelagius. Whoever or whatever Jesus Christ was, people marvelled at him because he 'taught with authority'. There have been very few authoritative teachers in the world, though there have been plenty of authoritarian demagogues. It is possible, just possible, that by attempting the techniques of self-control that Christ taught something can be done about our schizophrenia - the recognition of which goes back to the Book of Genesis. I believe that the ethics of the Gospels can be given a secular application. I am sure too that this has never seriously been tried."
Burgess then goes on to consider the implications and practicality of this, closing the chapter with "Man was put together by God, though it took him a long time. What God has joined together, even though it be an unholy trinity of a human brain, let no man put asunder. Pray for Dr Skinner. May Pavlov rest in peace. Amen. " Filming Clockwork OrangeExtracted from You've Had Your Time: Being the Second Part of the Confessions of Anthony Burgess, William Heinemann Ltd, London, 1990.
"THERE had been an attempt, in the middle sixties, to put A Clockwork Orange on the screen, with a singing group known as the Rolling Stones playing the violent quartet led by the hero Alex, a rôle to be given to Mick Jagger. I admired the intelligence, if not the art, of this young man and considered that he looked the quintessence of delinquency. The film rights of the book were sold for very little to a small production company headed by a Californian lawyer. If the film were to be made at all, it could only be in some economical form leasable to clubs: the times were not ripe for the screening of rape and continual mayhem before good family audiences. When the times did become ripe, the option was sold to Warner Brothers for a very large sum: I saw none of the profit... Script-writing can be a relief from the plod of fiction: it is nearly all dialogue, with the récit left to the camera. But it is a mandatory condition of script-writing that one script is never enough. There can sometimes be as many as twenty, with the twentieth usually a reversion to the first. In any event, scripts tend to change radically once they get on the studio floor."
- p. 142
A Clockwork Orange
"I KNEW now that A Clockwork Orange was definitely being filmed - Stanley Kubrick was sending urgent cables about the need to see me in London on some matter of the script - and I feared, justly as it turned out, that there would be frontal nudity and overt rape.
- p. 217
"I KNEW Kubrick's work well and admired it. Paths of Glory, not at that time admissible in France, was a laconic metaphor of the barbarity of war, with the French showing more barbarity than the Germans. Dr Strangelove was a very acerbic satire on the nuclear destruction we were all awaiting. Kubrick caught in a kind of one-act play, trimmed with shots of mushroom clouds, the masochistic reality of dreading a thing while secretly longing for it... Lolita could not work well, not solely because James Mason and Sellers were miscast, but because Kubrick had found no cinematic equivalent to Nabokov's literary extravagence. Nabokov's script, I knew, had been rejected; all the scripts for A Clockwork Orange, above all my own, had been rejected too, and I feared that the cutting to the narrative bone which harmed the filmed Lolita would turn the filmed A Clockwork Orange into a complementary pornograph - the seduction of a minor for the one, for the other brutal mayhem. The writer's aim in both books had been to put language, not sex or violence, into the foreground; a film, on the other hand, was not made out of words. What I hoped for, having seen 2001: A Space Odyssey, was an expert attempt at visual futurism. A Clockwork Orange, the book, had been set in a vague future which was already probably past; Kubrick had the opportunity to create a fantastic new future which, being realised in décor, could influence the present.
"...Liana, Deborah Rogers and I went to a Soho viewing-room and, with Kubrick standing at the back, heard Walter Carlos's electronic version of Henry Purcell's funeral music for Queen Mary and watched the film unroll... We watched the film to the end, but it was not the end of the book I had published in London in 1962: Kubrick had followed the American truncation and finished with a brilliantly realised fantasy drawn from the ultimate chapter of the one, penultimate chapter of the other... Alex's voice-over gloats: 'I was cured all right.' A vindication of free will had become an exaltation of the urge to sin. I was worried. The British version of the book shows Alex growing up and putting violence by as a childish toy; Kubrick confessed that he did not know this version: an American, though settled in England, he had followed the only version that Americans were permitted to know. I cursed Eric Swenson of W.W. Norton.
"The film was now shown to the public and was regarded by the reactionary as the more dangerous for being so brilliant. Its brilliance nobody could deny, and some of the brilliance was a film director's response to the wordplay of the novel. The camera played, slowing down, speeding up; when Alex hurled himself out of a window a camera enacted his attempted suicide by being itself hurled - a thousand-pound machine ruined at one throw. As for the terrible theme - the violence of the individual preferable to the violence of the state - questions were asked in parliament and the banning of the film urged. It was left to me, while the fulfilled artist Kubrick pared his nails in his house at Borehamwood, to explain to the press what the film, and for that matter the almost forgotten book, was really about, to preach a little sermon about liberum arbitrium, and to affirm the Catholic content. The Catholic press was not pleased. I told the Evening Standard that the germ of the book was the fourfold attack on my first wife by American deserters, and this was summarised on news- vendors' posters as CLOCKWORK ORANGE GANG ATTACKED MY WIFE. Maurice Edelman MP, my old friend, attacked the film in the same newspaper and I had to telephone through a reply. I was not quite sure what I was defending - the book that had been called 'a nasty little shocker' or the film about which Kubrick remained silent. I realised, not for the first time, how little impact even a shocking book can make in comparison with a film. Kubrick's achievement swallowed mine whole, and yet I was responsible for what some called its malign influence on the young."
Burgess then defends the music of novel and film, describing it as "a character in its own right", balancing the benefits of introducing the "pop- loving young" to emotionally stimulating and artistically uplifting music against the denial (more the film's than the novel's) of "the Victorian association of great music with lofty morality." Dining at Kubrick's home, Burgess meets his family and his "concern with music":
"After Alex North had crippled himself with the rushed writing of a score for A Space Odyssey, Kubrick had decided to draw his music out of the existing concert repertory. He set a bad example to some of his followers. John Boorman's Excalibur, for instance, uses music from Tristan und Isolde and Götterdämmerung, whose non-Arthurian associations are blatant. But Kubrick has usually chosen right. I showed him, on his piano, that the Ode to Joy and 'Singin' in the Rain'... go in acceptable counterpoint. I could see the gleam in his eye of a commercial exploitation, but he let it go. What he gave me of value was the idea of my next novel. This was all to do with music.
"I had for some time past toyed with the notion of writing a Regency novel, a kind of Jane Austen parody, which should follow the pattern of a Mozart symphony... I mentioned this to kubrick in a discussion of narrative techniques, and he suggested what I should have already thought of - namely, the imitation of a symphony which already had narrative associations and, for plot, the filling out of the theme which had inspired the symphony. He meant Beethoven's Symphony Number 3 in E Flat, the 'Eroica', which began by being about Napoleon...
"Kubrick was not presenting this idea in a generous void. He wanted to make a film on Napoleon, using techniques denied to Abel Gance, and he wished Napoleon's career to be contained in a film of moderate length. He needed a script, but the script must be preceeded by a novel. The musicalisation of Napoleon's life, from the first Italian campaigns to the exile on St Helena, would be an act of compression, and it would suggest compressive techniques in the film. Thus, if the battle of Waterloo came with Beethoven's scherzo, then the cinematic narrative would be justified in speeding up the action to an almost comic degree. Exile and death on St Helena would have to follow Beethoven's technique of theme and variations - perhaps recapitulated film styles from Eisenstein on - and Napoleon' s death would have to be followed by his mythic resurrection, since Beethoven says so. The financing of such a film - with helicopter shots of the major battles, all reproduced in pedantic detail - would run into more millions than A Clockwork Orange had cost, but the film had to be made some day and Kubrick was clearly the man to make it. Meanwhile, the writing of a novel called Napoleon Symphony (the only possible title) would cost only time." - pp. 244-8
"In the film the hero is named Alex Burgess, but only after he has been named Alex DeLarge (a reference to his calling himself, though only in the book, Alex the Large, or Alexander the Great). The cinema gets away with inconsistencies which no copy-editor would stomach in a novel...
"Before embarking with Malcolm [McDowell] on a publicity programme which, since Kubrick went on paring his nails in Borehamwood, seemed designed to glorify an invisible divinity, I went to a public showing of A Clockwork Orange to learn about audience response. The audience was all young people, and at first I was not allowed in, being too old, pop. The violence of the action moved them deeply, especially the blacks, who stood up to shout 'Right on, man,' but the theology passed over their coiffures. A very beautiful intervie w chaperon, easing me through a session with a French television team, prophesied rightly that the French would 'intellectualise like mad over the thing', but to the Americans the thing looked like an incentive to youthful violence. It was not long before a report came in about four boys, dressed in droog style copied from the film, gang-raping a nun in Poughkeepsie. The couture was later denied - the boys had not yet seen the film - but the rape was a fact, and it was blamed upon Malcolm McDowell and myself. Kubrick went on paring his nails, even when it was announced that he was to be given two New York Critics' awards. I had to collect those at Sardi's restaurant and deliver a speech of thanks. Kubrick telephoned to say what I was to say. I said something rather different."
- p. 253
26-7 37 59-61 62 297 355 Nadsat DictionaryAnthony Burgess made up a teenage argot he calls Nadsat. It is English with a polyglot of slang terms and jargon thrown in. The main sources for these additional terms is Russian. Although there are also contributions from, Gypsy, French, Cockney/English slang and other miscellaneous sources such as Malay and Dutch (possibly via the Dutch influence on Malay) and his own imagination. The large number of Russian words in Nadsat is explained in the book as being due to propaganda and subliminal penetration techniques. This is probably because of the cold war (which was still quite "warm" when Burgess wrote ACO) which, in Burgess's ACO world, has apparently shifted into overdrive. If a meaning can be confused, eg Lomtick (slice) is a noun (as in "a slice of toast"), not a verb, the meaning is clarified by use of an (n.) or (v.) etc.
Word Meaning Origins Appypolly loggy Apology School boy speak Baboochka Old woman Russian: babooshka/grandmother Baddiwad Bad School boy speak Banda Band Russian: banda/band, gang Bezoomy Mad Russian: byezoomiyi/mad, insane Biblio Library Russian: biblioteka/library Bitva Battle Russian: bitva/battle Bog God Russian: Bog/God Bolnoy Sick Russian: bolnoy/sick Bolshy Big Russian: bolshoy/big Bratchny Bastard Russian: vnyebrachnyi/illegitimate
Clop Knock German: klop/hit Dutch/Malay: kloppen/to hit Cluve Beak Russian: klyuv/beak Collocol Bell Russian: kolokol/bell Crark Yowl Unknown Crast Steal Russian: krast/steal Creech Scream Russian: kreechat/scream Cutter Money Unknown Dama Lady Russian: dama/lady Ded Old Man Russian: ded/grandfather Deng Money Russian: dengi/money Devotchka Girl Russian: devochka/girl Dobby Good Russian: dobro/good Domy House Russian: dom/house Dook Ghost Gypsy: dook/magic Russian: dukh: spirit/shost Dorogoy Valuable Russian: dorogoi/expensive, dear Drat Fight Russian: drat/to tear to pieces, to kill drat'sya/to fight Drencrom A drug Invented slang: adrenochrome? Droog Friend Russian: droog/friend Dva Two Russian: dva/two Eegra Game Russian: igra/game Eemya Name Russian: imya/name Eggiweg Egg School boy speak Em Mum Invented slang: 'M' from "Mama" Fagged Tired English slang: tired Filly Play Unknown Firegold A particular drink Invented slang: Unknown Forella Trout Russian: forel/trout Gazetta Newspaper Russian: gazeta/newspaper Glazz Eye Russian: glaz/eye Gloopy Stupid Russian: glupiyi/foolish, stupid Godman Priest Invented slang: 'man of God' Golly Unit of Money Invented slang: related to 'lolly' (money) Goloss Voice Russian: golos/voice Goober Lip Russian: guba/lip Gooly To Walk Russian: gulyat/to walk, stroll Gorlo Throat Russian: gorlo/throat Govoreet To speak or talk Russian: govorit/to speak, talk Grazhny Dirty Russian: gryuzniyi/dirty Grazzy Soiled Russian: gryuzniyi/dirty Gromky Loud Russian: gromkii/loud Groody Breast Russian: grud/breast Gruppa Group Russian: gruppa/group Guff Laugh Invented slang: short "guffaw" Gulliver Head Russian: golova/head Guttiwuts Guts School boy speak Hen-korm Chickenfeed Invented slang: hen-corn Possibly Russian: korm/animal feed Horn To Cry Out Invented slang: sound a horn Horrorshow Good, well Russian: khorosho/good Hound-and-Horny corny Rhyming Slang: corny In-out-in-out Sex Invented slang: obvious Interessovat To interest Russian: interesovat/ to interest Itty To go Russian: idti/to go Jammiwam Jam School boy speak Jeezny Life Russian: zhizn/life Kartoffel Potatoes Russian: kartofel/potatoes Keeshkas Guts Russian: kishka/intestines Kleb Bread Russian: kleb/bread Klootch Key Russian: klyuch/key Knopka Button Russian: knopka/push-button Kopat To Dig (Eng. idiom) Russian: kopat/to dig (a hole, ditch, etc) Koshka Cat Russian: koshka/cat Kot Tomcat Russian: kot/cat Krovvy Blood Russian: krov/blood Kupet To Buy Russian: kupit/to buy Lapa Paw Russian: lapa/paw Lewdies People Russian: lyudi/people Lighter Crone (?) Invented slang: related to"blighter"? Litso Face Russian: litso/face Lomtick Slice Russian: lomtik/slice (of bread) Loveted Caught Russian: lovit/to catch Lubbilubbing Making love Russian: lyublyu/love Luscious Glory Hair Rhyming Slang: upper story/hair Malchick Boy Russian: malchik/boy Malenky Little Russian: malyenkiyi/small Maslo Butter Russian: maslo/butter Merzky Filthy Russian: merzkiyi/loathsome, vile Messel Thought Russian: misl/thought Mesto Place Russian: mesto/place Millicent Policeman Russian: militsiya/policeman Minoota Minute Russian: minuta/minute Molodoy Young Russian: molodoy/young Moloko Milk Russian: moloko/milk Moodge Man Russian: muzhchina/male human being Morder Snout Russian: morda/snout Mounch Snack Invented slang: munch? Mozg Brain Russian: mozg/brain Nachinat To Begin Russian: nachinat/to begin Nadmenny Arrogant Russian: nadmenniyi/arrogant Nadsat Teenage Russian: ending for numbers 11-19 Nagoy Naked Russian: nagoi/naked Nazz Fool Russian: nazad/literally backwards (adv.) Neezhnies Underpants Russian: nizhniyi/lower (adj.) Nochy Night Russian: noch/night Noga Foot Russian: noga/foot Nozh Knife Russian: nozh/knife Nuking (scent) Smelling (of perfume) Russian: nyukhat/to smell, take a whiff Oddy-knocky Lonesome Russian: odinok/lonesome Odin One Russian: odin/one Okno Window Russian: okno/window Oobivat To Kill Russian: ubivat/to kill Ookadeet To leave Russian: ukhodit/to leave Ooko Ear Russian: ukho/ear Oomny Clever Russian: umniyi/clever Oozhassny Terrible Russian: ukhasniyi/terrible Oozy Chain Russian: uzh/snake (?) Orange Man Malay: Orang/Man (c.f. the Orang Utan ape) Osoosh To Dry Russian: osushat/to dry Otchkies Eyeglasses Russian: otchki/glasses Pan-handle Erection Invented slang: Pee Father Invented slang: 'P' from "Papa" Peet To Drink Russian: pit/to drink Pishcha Food Russian: pisha/food Platch To Cry Russian: plakat/to cry Platties Clothes Russian: platye/clothes Plenny Prisoner Russian: plenniyi/prisoner Plesk Splash Russian: pleskat/to splash Pletcho Shoulder Russian: plecho/shoulder Plott Flesh Russian: plot/flesh Podooshka Pillow Russian: podushka/pillow Pol Sex Russian: pol/sex (gender) Polezny Useful Russian: polezniyi/useful Polyclef Skeleton key English: poly/many + clef/key Pony To understand Russian: ponimat/to understand Poogly Scared Russian: pugat/ to frighten Pooshka Gun Russian: pushka/cannon Pop-disk Pop-music disc Invented slang Prestoopnik Criminal Russian: prestupnik/criminal Pretty Polly Money Rhyming slang: Derived from 'lolly' (money) Privodeet To lead somewhere Russian: privodit/to lead (somewhere) Prod To produce English slang: shortening of 'produce' Ptitsa Girl Russian: ptitsa/bird Pyahnitsa Drunk Russian: pyanitsa/a drunkard Rabbit Work Russian: rabota/work Radosty Joy Russian: radost/joy Raskazz Story Russian: rasskaz/story Rasoodock Mind Russian: rassudok/sanity, common sense Raz Time Russian: raz/occasion Razdrez Upset Russian: razdrazhat/to irritate Razrez To Rip Russian: razrvat/to rip Rooker Hand Russian: ruka/hand Rot Mouth Russian: rot/mouth Rozz Policeman Russian: rozha/ugly face or grimace Sabog Shoe French: sabot/a type of shoe (?) Possibly Russian: sapog/a tall shoe Sakar Sugar Russian: sakhar/sugar Sammy Generous Russian: samoye/ the most Sarky Sarcastic English slang: shortening of 'sarcastic' Scoteena "Cow" Russian: skotina/colloquial: brute or beast Shaika Gang Russian: shaika/band (as of thieves)
Shive Slice, cut English slang: shiv-a knife Shiyah Neck Russian: shyeya/neck Shlaga Club German: Schlager/club or bat (more exactly,
slaag/hit something you use to hit with) Possibly Dutch/Malay origin: Shlapa Hat Russian: shlyupa/hat Shlem Helmet Russian: shlem/helmet Shoom Noise Russian: shum/noise Shoot Fool (v.) Russian: shutit/to fool Sinny Movies, film Invented slang: from cinema Skazat To say Russian: skazat/to say Skolliwoll School School boy speak Skorry Quick, quickly Russian: skori/quick Skriking Scratching Invented slang: strike + scratch Skvat To Grab Russian: khvatat/to grab, snatch Sladky Sweet Russian: sladkiyi/sweet Sloochat To happen Russian: sluchatsya/to happen Slooshy To listen, hear Russian: slushat/to hear Slovo Word Russian: slovo/word Smeck Laugh (n.) Russian: smekh/a laugh Smot To look Russian: smotret/to look Sneety Dream Russian: snitsya/to dream Snoutie Tobacco, snuff Invented slang: related to snout? Snuff It To Die English slang: to snuff is to kill Sobirat To Pick Up Russian: sobirat/to gather (people) Sod Bastard (idiom) English slang: from sodomite Sodding Fucking (idiom) English slang: from sodomy Soomka Woman Russian: sumka/bag Soviet Advice, order Russian: sovyet/advice, council Spat, spatchka Sleep Russian: spat/to sleep Spoogy Terrified Russian: spugivat/to frighten Staja State Jail Invented Slang: State + Jail Starry Old, ancient Russian: stariyi/old Strack Horror Russian: strakh/fear Synthmesc A particular drug Invented slang: synthetic mescaline Tally Waist Russian: taliya/waist Tashtook Handkerchief German: Taschentuch/Hankerchief Tass Cup French: tasse/cup Tolchock To hit Russian: tolchok/a push, shove Toofles Slippers Russian: tuflya/slipper Tree Three Russian: tri/three Vareet To "cook up" Russian: varit/to cook up Vaysay Washroom, toilet French: W.C. (pron. vey- sey)/watercloset Veck Guy Russian: chelovyek/person, man Vellocet A particular drug Invented slang: Amphetamine (Speed)/Cocaine? Veshch Thing Russian: vesh/thing Viddy To see Russian: vidyet/to see Voloss Hair Russian: volos/hair Von Smell (n.) Russian: von/stench Vred To Harm Russian: vred/to harm Warble Song English: sing, a bird's song Yahma Hole Russian: yama/hole, pit Yahoody Jew Arabic Yahzick Tongue Russian: yazik/tongue Yarbles Balls, testicles Russian: yarblicka/apples Yeckate To Drive Russian: echatz (pron: "yekatz")/to go Zammechat Remarkable Russian: zamechatelniyi/remarkable
A Clockwork Orange
Based on the novel by Anthony Burgess Screenplay by Stanley Kubrick Produced by Stanley Kubrick Directed by Stanley Kubrick
Cast List:
Malcolm McDowell Alex Patrick Magee Mr. Alexander Michael Bates Chief Guard Warren Clarke Dim John Clive Stage Actor Carl Duering Dr. Brodsky Paul Farrell Tramp Clive Francis Lodger Michael Gover Prison Governor Miriam Karlin Catlady James Marcus Georgie Philip Stone Dad Sheila Raynor Mum
FADE IN:
INT. KOROVA MILKBAR ? NIGHT
Tables, chairs made of nude fibreglass figures. Hypnotic atmosphere. Alex, Pete, Georgie and Dim, teenagers stoned on their milk-plus, their feetresting on faces, crotches, lips of the sculptured furniture. ALEX (V.O.) There was me, that is Alex, and my three droogs, that is Pete, Georgie and Dim andwe sat in the Korova milkbar trying to make up our rassoodocks what to do with theevening. The Korova Milk Bar sold milkplus, milk plus vellocet or synthemesc or drencromwhich is what we were drinking. This would sharpen you up and make you ready fora bit of the old ultra- violence. Our pockets were full of money so there was no needon that score, but, as they say, money isn't everything.
INT. PEDESTRIAN UNDERPASS TUNNEL ? NIGHT
A Tramp lying in tunnel, singing.
TRAMP In Dublin's fair city Where the girls are so pretty I first set my eyes on sweet Molly Malone As she wheeled her wheelbarrow Through streets wide and narrow...
Shadows of the boys approaching fall across Tramp.
TRAMP Crying cockless and mussels alive, Alive O... Alive, alive O... Alive, alive O... Crying cockless and mussels alive, Alive O...
ALEX (V.O.) One thing I could never stand is to see a filthy, dirty old drunkie, howling awayat the filthy songs of his fathers and going blerp, blerp in between as it mightbe a filthy old orchestra in his stinking rotten guts. I could never stand to seeanyone like that, whatever his age might be, but more especially when he was realold like this one was.
The boys stop and applaud him.
TRAMP Can you... can you spare some cutter, me brothers?
Alex rams his stick into the Tramp's stomach. The boys laugh.
TRAMP Oh-hhh!!! Go on, do me in you bastard cowards. I don't want to live anyway, not ina stinking world like this.
ALEX Oh ? and what's so stinking about it?
TRAMP It's a stinking world because there's no law and order any more. It's a stinkingworld because it lets the young get onto the old like you done. It's no world foran old man any more. What sort of a world is it at all? Men on the moon and men spinningaround the earth and there's not no attention paid to earthly law and order no more.
The Tramp starts singing again.
TRAMP Oh dear land, I fought for thee and brought you peace and victory.
Alex and gang move in and start beating up on old Tramp.
INT. DERELICT CASINO ? NIGHT
Billyboy gang on stage tearing clothes off ascreaming Girl.
ALEX (V.O.) It was around by the derelict casino that we came across Billyboy and his four droogs.They were getting ready to perform a little of the old in-out, in - out on a weepyyoung devotchka they had there.
Alex and gang step out of the shadows.
ALEX Ho, Ho, Ho... Well, if it isn't stinking Billygoat Billyboy in poison. How are thou,thou globby bottle of cheap stinking chip oil? Come and get one in the yarbles, ifyou have any yarbles, you eunuch jelly thou.
Billyboy snaps open a switchblade knife.
BILLY BOY Let's get 'em boys.
The fight begins, chains, knives, kicking boots. Police siren.
ALEX The Police... come on, let's go... come on.
Alex and the boys rush out of casino. EXT. / INT. CAR ? NIGHT ? FAST DRIVING SHOTS
Swerving car, forcing other cars off the road,trying to hit pedestrians, etc.
ALEX (V.O.) The Durango-95 purred away real horrorshow ? a nice, warm vibraty feeling all throughyour guttiwuts. Soon it was trees and dark, my brothers, with real country dark.We fillied around for a while with other travelers of the night, playing hogs ofthe road. Then we headed west, what we were after now was the old surprise visit,that was a real kick and good for laughs and lashing of the ultra-violent.
EXT. "HOME" ? NIGHT
A cottage on its own, on outskirts of a village. Bright moonlight. Cheery light inside. Car pulls to stop.
Alex shushes his giggling boys and gets out of the car.
INT. "HOME" ? NIGHT
Mr. Alexander typing. Bell rings.
Who on earth could that be?
MRS. ALEXANDER I'll see.
Mrs. Alexander, a good-looking red head in a red jumper suit.
MRS. ALEXANDER Yes? Who is it?
ALEX Excuse me, Mrs... will you please help, there's been a terrible accident.
She opens the door on the chain and peeps out.
ALEX My friend's lying in the middle of the road bleeding to death. Could I please useyour telephone for an ambulance? MRS. ALEXANDER I'm sorry, but we don't have a telephone. You'll have to go somewhere else.
ALEX But Mrs... it's a matter of life and death.
From inside the sound of clack clacky clack clack clackity clackclack of Alexandertyping stops.
Who is it, dear?
MRS. ALEXANDER There's a young man here. He says there's been an accident. He wants to use the telephone.
Then you'd better let him in.
MRS. ALEXANDER Wait a minute.
ALEX Thank you, Mrs.
Mrs. Alexander opens door, saying...
MRS. ALEXANDER I'm sorry, we don't usually let people in the middle of the night.
Alex and boys have put on their masks and rush into house, carrying and draggingMrs. Alexander along with them.
INT. HOME ? NIGHT
They go roaring in.
Mr. Alexander is kicked in the face and goes down. Georgie leaps on him. Petejumps up and down and the settee. Dim grabs hold of Mrs. Alexander. Alex whistlespiercingly.
ALEX Right, Pete. Check the rest of the house.
Alex turns to Dim who holds the struggling Mrs. Alexander. ALEX Dim...
Dim sets her down but holds her firmly. Alex starts to sing ? "Singin'in the Rain", accompanying it with a kind of tap dance.
ALEX (singing) I'm singing in the rain...
He kicks Mr. Alexander accenting the lyrics.
ALEX (singing) Just singing in the rain...
He clubs Mr. Alexander with stick, in the time to the music.
ALEX (singing) What a glorious feeling, I'm happy again.
He pushes a rubber ball into Mrs. Alexander's mouth and binds it with sellotape.
ALEX (singing) I'm laughing at clouds so dark up above. The sun's in my heart and I'm ready for love. Let the stormy clouds chase...
He kicks Mr. Alexander again.
ALEX (singing) ... everyone from the place. Come on with the rain...
He puts ball in Mr. Alexander's mouth and sellotapes it.
ALEX (singing) ... I've a smile on my face. I'll walk down the lane... to a happy refrain. I'm singing... just singin' in the rain.
He knocks down the book cases and moves to Mrs. Alexander being held by Dim.Starts to repeat on song as he cuts slowly up each leg of her cat suit, until sheis naked. This coincidences with the song finishing.
He turns to Mr. Alexander.
ALEX Viddy well, my little Brother. Viddy well. INT. KOROVA MILKBAR ? NIGHT The boys enter yawning..
ALEX (V.O.) We were all feeling a bit shagged and fagged and fashed, it having been an eveningof some small energy expenditure, O my brothers, so we got rid of the auto and stoppedoff at the Korova for a nightcap.
Dim moves over to milk machine and speaks to the statue of the nude girl.
DIM Hello Lucy, had a busy night?
Puts money in machine.
DIM We've been working hard too.
Takes glass.
DIM Pardon me. Luce.
He raises glass to breast, pulls red handle between her legs. Milk spurtsinto glass.
Dim joins the others. Alex looks at a party of tourists.
ALEX (V.O.) There was some sophistos from the TV studios around the corner, laughing an govoreeting.The Devotchka was smecking away, and not caring about the wicked world one bit. Thenthe disc on the stereo twanged off and out, and in the short silence before the nextone came on, she suddenly came with a burst of singing, and it was like for a moment,O my brothers, some great bird had flown into the milkbar and I felt all the malenkylittle hairs on my plott standing endwise, and the shivers crawling up like slowmalenky lizards and then down again. Because I knew what she sang. It was a bit fromthe glorious 9th, by Ludwig van.
Dim makes a lip-trump followed by a dog howl, followed by two fingers prongingtwice in the air, followed by a clowny guffaw.
Alex brings his stick down smartly on Dim's legs.
DIM What did you do that for?
ALEX For being a bastard with no manners and not a dook of an idea how to comport yourselfpublicwise, O my Brother.
DIM I don't like you should do what you done. And I'm not your brother no more and wouldn'twant to be.
ALEX Watch that... Do watch that, O Dim, if to continue to be on live thou dost wish.
DIM Yarbles, great bolshy yarblockos to you I'll meet you with chain, or nozh or britva,any time, not having you aiming tolchocks at me reasonless. It stands to reason,I won't have it.
ALEX A nozh scrap any time you say.
Dim weakens.
DIM Doobidoob... a bit tired maybe, everybody is. A long night for growing malchicks...best not to say more. Bedways is rigthways now, so best we go homeways and get abit of spatchka. Right, right.
INT. ALEX'S FLATBLOCK ? MAIN LOBBY ENTRANCE ?NIGHT
Alex passes a mural in the hall. Nude men andwomen. Their massive stylised bodies embellished and decorated by handy pencil andballpoint.
The elevator door is buckled.
INT. ALEX'S FLAT ? NIGHT Alex pees in toilet.
Alex goes into his room. Tosses his loot into a drawer, full of money, wristwatches,cameras, etc.
Fifty small loudspeakers cover one wall.
He puts his pet boa constrictor on tree branch mounted on the wall, abovefour Christ figures who have their arms intertwined like a chorus line.
He puts a cassette into the tape player.
A heavy shockwave of sound ? Beethoven's 9th.
ALEX (V.O.) It had been a wonderful evening and what I needed now to give it the perfect endingwas a bit of the old Ludwig van.
Music starts.
ALEX (V.O.) Then, brothers, it came. O bliss, bliss and heaven, oh it was gorgeousness and georgeositymade flesh. The trombones crunched redgold under my bed, and behind my gulliver thetrumpets three-wise, silver-flamed and there by the door the timps rolling throughmy guts and out again, crunched like candy thunder. It was like a bird of rarestspun heaven metal or like silvery wine flowing in a space ship, gravity all nonsensenow. As I slooshied, I knew such lovely pictures. There were veeks and ptitsas layingon the ground screaming for mercy and I was smecking all over my rot and grindingmy boot into their tortured litsos and there were naked devotchkas ripped and creechingagainst walls and I plunging like a shlaga into them.
INT. ALEX'S FLAT ? DAY
He is asleep. The boa curled up at his feet.There is a knock on the door.
ALEX What d'you want?
EM It's past eight, Alex, you don't want to be late for school, son.
ALEX Bit of pain in the gulliver, Mum. Leave us be and I'll try to sleep it off... thenI'll be as right as dodgers for this after.
EM You've not been to school all week, son.
ALEX I've got to rest, Mum... got to get fit, otherwise I'm liable to miss a lot moreschool.
EM Eeee... I'll put your breakfast in the oven. I've got to be off myself now.
ALEX Alright, Mum... have a nice day at the factory. INT. KITCHEN ? DAY Pee sitting at breakfast table. Em enters. EM He's not feeling too good again this morning, Dad.
PEE Yes, I heard. D'you know what time he got in last night?
EM No I don't know, luv, I'd taken my sleepers.
PEE I wonder where exactly is it he goes to work of evenings.
EM Well, like he says, it's mostly odd things he does, helping like... here and there,as it might be.
INT. EM'S BEDROOM ? DAY
Alex comes out of his room and finds P.R. Deltoidsitting on bed in parent's room.
ALEX Hi, hi, hi there, Mr. Deltoid, funny surprise to see you here.
DELTOID Ah, Alex boy, awake at last, yes? I met your mother on the way to work, yes? Shegave me the key. She said something about a pain somewhere... hence not at school, yes?
ALEX A rather intolerable pain in the head, brother, sir. I think it should be clear bythis afterlunch.
DELTOID Oh, or certainly by this evening, yes? The evening's a great time, isn't it, Alexboy?
ALEX A cup of the old chai, sir?
DELTOID No time, no time, yes. Sit, sit, sit.
Alex sits next to him.
ALEX To what do I owe this extreme pleasure, sir? Anything wrong, sir?
Deltoid "playfully" grabs Alex's hair.
DELTOID Wrong? Why should you think of anything being wrong, have you been doing somethingyou shouldn't. Yes?
He shakes Alex's hair.
ALEX Just a manner of speech, sir.
DELTOID Well, yes, it's just a manner of speech from your Post Corrective Advisor to youthat you watch out, little Alex.
He puts his arm round Alex's shoulder.
DELTOID Because next time it's going to be the barry place and all my work ruined. If you'veno respect for your horrible self, you at least might have some for me who'se sweatedover you.
He slaps Alex on the knee.
DELTOID A big black mark I tell you for every one we don't reclaim. A confession of failurefor every one of you who ends up in the stripy hole.
ALEX I've been doing nothing I shouldn't, sir. The millicents have nothing on me, brother,sir, I mean.
Deltoid pulls Alex down on the bed.
DELTOID Cut out all this clever talk about milicents. Just because the Police haven't pickedyou up lately doesn't, as you very well know, mean that you've not been up to somenastiness. There was a bit of a nastiness last night, yes. Some very extreme nastiness,yes. A few of a certain Billyboy's friends were ambluenced off late last night, yes.Your name was mentioned, the word's got thru to me by the usual channels. Certainfriends of yours were named also. Oh, nobody can prove anything about anybody asusual, but I'm warning you, little Alex, being a good friend to you as always, theone man in this sore and sick community who wants to save you from yourself.
Deltoid makes a grab for Alex's joint but finds his hand instead. Alex laughs.Derisively and rises. Deltoid distractedly reaches for a glass of water on the nighttable, and fails to notice a set of false teeth soaking in them. He drinks from theglass. The clink of the teeth sounding like ice-cubes.
DELTOID What gets into you all? We study the problem. We've been studying it for damn wellnear a century, yes, but we get no further with our studies. You've got a good homehere, good loving parents, you've got not too bad of a brain. Is it some devil thatcrawls inside of you?
ALEX Nobody's got anything on me, brother, sir. I've been out of the rookers of the milicentsfor a long time now.
DELTOID That's just worries me. A bit too long to long to be reasonable. You're about duenow by my reckoning, that's why I'm warning you, little Alex, to keep your handsomeyoung proboscis out of the dirt. Do I make myself clear?
ALEX As an unmuddied lake, sir. Clear as an azure sky of deepest summer. You can relyon me, sir.
Deltoid drinks again but this time sees the teeth in the glass. He groansand retches. INT. MUSIC BOOTICK ? DAY
Alex enters. Two pretty micro-boppers, Martyand Sonietta, sucking phallic ice sticks.
ALEX Pardon me, brother. I ordered this two weeks ago. Could you see if it's arrived.
CLERK
Clerk exits. Alex turns to the girls.
ALEX Pardon me, ladies
He steps in between them and goes through the motions, looking through.
ALEX Enjoying it then, my darling?... A bit cold and pointless isn't it, my lovely...What's happened to yours, my little sister?
Marty giggles.
MARTY Who you getten bratty, Goggly Gogol? Johnny Zhivago? The Heaven Seventeen?
ALEX What you got back home, little sister, to play your fuzzy warbles on? I bet you gotlittle save pitiful portable picnic players. Come with Uncle and hear all proper.Hear angel trumpets and devil trombones. You are invited.
INT. ALEX'S BEDROOM ? DAY
The two girls, naked, jumping up and down onAlex's still unmade bed zonked by the booming, all engulfing sound of Alex's incredibleHi-Fi.
INT. ALEX'S FLATBLOCK ? LOBBY HALL ? DAY
Alex finds the gang waiting for him.
ALEX Hi, hi, hi, there ALL THREE Well, hello.
DIM He are here! He have arrived! Hooray!
ALEX Welly, welly, welly, welly, welly, welly, well. To what do I owe the extreme pleasureof this surprising visit?
Georgie rises.
GEORGIE We got worried. There we were waiting and drinking away at the old knify Moloko andyou had not turned up and we thought you might have been like offended by somethingor other, so around we come to your abode.
ALEX Appy polly loggies. I had something of a pain in the gulliver so had to sleep. Iwas not awakened when I gave orders for awakening.
DIM Sorry about the pain. Using the gulliver to much like, eh? Giving orders and discipliningand that perhaps, eh? You sure the pain's gone? You sure you'll not be happier backup in bed.
ALEX Lets get things nice and sparkling clear. This sarcasm, if I may call it such, doesnot become you, O my brothers. As I am your droog and leader, I am entitled to knowwhat goes on, eh? Now then, Dim, what does that great big horsy gape of a grin portend?
GEORGIE All right, no more picking on Dim, brother. That's part of the new way.
ALEX New way? What's this about a new way? There's been some very large talk behind mysleeping back, and no error. Let me hear more.
GEORGIE Well, we go round shop crasting and the like, coming out with a pitiful rookerfulof money each.
DIM Pitiful rookerful... GEORGIE And there's Will the English in the Muscleman coffee mesto saying he can fence anythingthat anything that any malchick tries to crast.
DIM Yeah... Pete the English.
GEORGIE The shiny stuff. The Ice. The big, big, big money is available's what Will the Englishsays.
DIM Big, big money.
ALEX And what will you do with the big, big, money? Have you not everything you need?If you need a motor-car, you pluck it from the trees. If you need pretty polly, youtake it.
GEORGIE Brother, you think and talk sometimes like a little child. Tonight we pull a mansizecrast.
ALEX Good. Real horrorshow. Initiative comes to them as waits. I've taught you much, mylittle droogies. Now tell me what you have in mind, Georgie Boy.
GEORGIE Oh, the old moloko-plus first, would you not say
DIM Moloko-plus.
GEORGIE Something to sharpen us up, you especially. We have the start. EXT. FLATBLOCK MARINE ? DAY The gang come out of the flatblock and walk alongthe marina.
ALEX (V.O.) As we walked along the flatblock marina, I was calm on the outside but thinking allthe time, so now it was to be Georgie the General, saying what we should do and whatnot to do, and Dim as his mindless, grinning bulldog. But, suddenly, I viddied thatthinking was for the gloopy ones and that the oomny ones use like inspiration andwhat Bog sends, for now it was lovely music that came to my aid and I viddied atonce what to do. There was a window open with the stereo on.
IN SLOW MOTION
Alex clubs Georgie into water with his stick.Dim swings chain. Alex ducks. Dim goes into water.
Alex kneels, hands behind back, takes knife from sword stick, offers handto help Dim, and slashes Dim when he gets it.
Dim falls back into the water. Alex laughs. INT. DUKE OF NEW YORK PUB
The four boys sit round table.
ALEX (V.O.) I had not put into any of Dim's main cables and so, with the help of a clean tashtook,the red, red kroovy stopped, and it did not take long to quieten the two woundedsoldiers, down in the snug in the Duke of New York. Now they knew who was Masterand Leader. Sheep, thought I, but a real leader knows always when like to give andshow generous to his unders.
ALEX Well, now we're back to where we were. Yes? Just like before and all forgotten? Right,right, right.
ALL BOYS Right. Right. Right.
ALEX Well, Georgie Boy. This idea you've got for tonight. Well, tell us all about it then.
GEORGIE Not tonight ? not this nochy.
ALEX Come, come, come, Georgie Boy. You're a big strong chelloveck like us all. We'renot little children, are we, Georgie Boy? What, then, didst thou in thy mind have?
Confrontation. Georgie backs down.
GEORGIE It's this Health Farm. A bit out of the town. Isolated. It's owned by this like veryrich ptitsa who lives there with her cats. The place is shut down for a week andshe's completely on her own, and it's full up with like gold and silver and likejewels.
ALEX Tell me more, Georgie Boy. INT. CATLADY'S HOUSE Catlady doing yoga exercises. Room is full of cats. Doorbell rings. CATLADY (softly to herself) Oh shit.
She goes to the door. EXT. CATLADY'S HOUSE CATLADY Who's there?
ALEX Excuse me, missus, can you please help? There's been a terrible accident. Can I pleaseuse your telephone for an ambulance?
CATLADY I'm frightfully sorry. There is a telephone in the Public House about a mile downthe road. I suggest you use that.
ALEX But, missus, this is an emergency. It's a matter of life and death. Me friend's lyingin the middle of the road bleeding to death.
CATLADY I... I'm very sorry, but I never open. I'm very sorry but I never open the door tostrangers after dark.
ALEX Very well, madam. I suppose you can't be blamed for being suspicious with so manyscoundrels and rouges of the night about.
Alex walks away from door, then ducks into the bushes where the others arehiding. They put on their maskies and follow Alex round to the rear of the house.
ALEX Dim, bend down. (Alex points to an upstairs window) I'm gonna get in that window and open the front door.
He climbs up drain-pipe to the bathroom window.
INT. CADLADY'S HOUSE
The Catlady enters and dials a number.
CATLADY Hullo, Radlett Police Station. Good evening. It's Miss Weathers at Woodmere HealthFarm. Look, I'm frightfully sorry to bother you but something rather odd has justhappened... Well, it's probably nothing at all, but you never know... Well, a youngman rang the bell asking to use the telephone... He said there had been some kindof accident. The thing that caught my attention was what he said ? the words he used,sounded exactly like what was quoted in the papers this morning in connection withthe writer and his wife who were assaulted last night... Well, just a few minutesago... Well, if you think that's necessary, but, well, I'm quite sure he's gone awaynow. Oh... alright. Fine. Thank you very much. Thank you.
She puts phone down, turns and nearly jumps out of her leotard when she seesAlex in the doorway.
ALEX Hi, hi, hi there, at last we meet.
CATLADY What the bloody hell d'you think you're doing?
ALEX Our brief govereet thru the letter hole was not, shall we say, satisfactory, yes?
CATLADY Now listen here, you little bastard, just you turn around and walk out of here thesame way as you came in.
Alex eyes a giant white, fibreglass phallic sculpture on the table besidehim.
ALEX Naughty, naughty, naughty, you filthy old soomaka.
CATLADY No! No! Don't touch it. That's a very important work of art. What the bloody helldo you want?
ALEX You see, madam, I am part of an international student's contest to see who can getthe most points for selling magazines.
CATLADY Cut the shit, sonny, and get out of here before you get yourself in some very serioustrouble.
He rocks the giant phallus which has a special weight swinging inside causingit to swing up and down an eccentric motion.
CATLADY I told you to leave it alone. Now get out of here before I throw you out, wretchedslummy bedbug. I'll teach you breaking into real people's houses. Get out!
She grabs up a bust of Beethoven and rushes at Alex. He grabs the giant phallicsculpture.
Circling, Alex fends off her mad rushes with skilful jabs of the giant phallus. She ducks under and clobbers him with the heavy bust of Beethoven. He goes down, pulling her off balance and they both wind up the floor. In the struggle, Alex bashes her with the phallus. Distant Police sirens.
He exits.
EXT. CATLDAY'S HOUSE ? NIGHT
Alex rushes out. Dim and the others are waiting.
ALEX Come on. Let's go, the police are coming. DIM One minoota, droogie.
Dim smashes Alex in the face with a full milk bottle. He goes down. The othersrun away, laughing.
ALEX (screaming) You bastards... bastards. INT. POLICE HQ ? NIGHT Inspector takes out cigarette and lights up.
INSPECTOR Right. Right , Tom, we'll have to our little friend, Alex, here that we know thelaw, too, but that knowing the law isn't everything.
He nods to Fatneck.
FATNECK That's a nasty cut you've got there, little Alex. Spoils... all your beauty. Whogave you that then... eh... eh...
He presses Alex's nose, inflicting great pain. Alex sinks to his knees.
ALEX Ow... what's that for, you bastard?
FATNECK That was for your lady victim. You ghastly wretched scoundrel.
Alex grabs his balls.
Alex is beaten by the other Cop.
Inspector exits to outside office where Sergeant sits, sipping a cup of tea. Deltoid has just entered. INSPECTOR Sergeant.
SERGEANT Sir. INSPECTOR Ah, good evening, Mr. Deltoid.
DELTOID Evening, Inspector.
SERGEANT Would you like your tea now, sir?
INSPECTOR No, thank you, Sergeant. We'll have it later. May I have some paper towels, please.
SERGEANT Yes, sir.
INSPECTOR We're interrogating the prisoner now. Perhaps you'd care to come inside.
DELTOID Thank you very much
They move into Interrogation Room.
Alex is on the floor in the corner covered with blood.
DELTOID Evening, Sergeant. Evening, all. Dear, dear, this boy does look a mess, doesn't he?Just look at the state of him.
FATNECK Love's young nightmare like.
INSPECTOR Violence makes violence. He resisted h is lawful arrestors.
DELTOID Well, it's happened, Alex boy, yes. Just as I thought it would, yes. Dear, dear,dear. Well, this is the end of the line for me... the end of the line, yes.
ALEX It wasn't me, brother, sir. Speak up for me, sir, for I'm not so bad. I was led onby the treachery of others, sir.
INSPECTOR Sings the roof off lovely, he does that.
ALEX And where are my stinking traitorous droogs. Get them before the get away. It wasall their idea, brothers. They forced me to do it. I'm innocent.
DELTOID You are now a murderer, little Alex. A murderer, yes.
ALEX Not true, sir. It was only a slight tolchock. She was breathing, I swear it.
DELTOID I've just come back from the hospital. Your victim has died.
ALEX You try to frighten me, sir, admit so, sir. This is some new form of torture. Sayit, brother, sir.
DELTOID It will be your own torture. I hope to God it will torture you to madness.
FATNECK If you'd care to give him a bash in the chops, sir. Don't mind us. We'll hold himdown. He must be a great disappointment to you, sir.
Deltoid spits in Alex's face. HELICOPTER VIEWS OF PRISON ALEX (V.O.) This is the real weepy and like tragic part of the story beginning, O my brothersand only friends. After a trial with judges and a jury, and some very hard wordsspoken against your friend and humble narrator, he was sentenced to 14 years in StajaNo. 84F among smelly perverts and hardened prestoopnicks, the shock sending my daddabeating his bruised and kroovy rookas against unfair Bog in his Heaven, and my mom,boohoohooing in her mother's grief as her only child and son of her bosom, like lettingeverybody down real horrorshow.
INT. PRISON CHECK-IN ROOM ? DAY
A bell rings and a Warder goes and unlocks firsta wooden door and then a barred door.
GUARD Morning. One up from Thames, Mister.
WARDER One in from Thames, sir.
CHIEF GUARD Right. Open up, Mister.
WARDER Yes, sir.
He opens door and steps back. Alex and another Warden move to Reception desk.
WARDER Good morning, sir. Committal sheet.
CHIEF GUARD (who shouts everything) Thank you, Mister.
He signs sheet.
GUARD Name?
ALEX Alexander de Large.
CHIEF GUARD You are now in H.M. Prison Parkmoor and from this moment you will address all prisonofficers as sir! Name?
ALEX Alexander de Large, sir.
CHIEF GUARD Crime?
ALEX Murder, sir.
CHIEF GUARD Right. Take the cuffs off him, Mister.
The cuffs are removed. CHIEF GUARD You are now 655321 and it is your duty to memorise that number.
He hands clipboard back to Warder.
CHIEF GUARD Thank you Mister. Well done.
WARDER Thank you, chief.
CHIEF GUARD Let the officer out.
Officer exits.
CHIEF GUARD Right. Empty your pockets!
Alex moves to desk and leans forward.
CHIEF GUARD Are you able to see that white line painted on the floor directly behind you, 655321?
ALEX Yes, sir.
CHIEF GUARD Then your toes belong on the other side of it!!!
ALEX Yes sir.
CHIEF GUARD Right carry on.
Alex tosses a bar of chocolate on the desk.
CHIEF GUARD Pick that up and put it down properly.
Alex does so, and continues to empty his pockets.
CHIEF GUARD One half bar of chocolate. One bunch of keys on white metal ring. One packet of cigarettes.Two plastic ball pens ? one black, one red. One pocket comb ? black plastic. Oneaddress book ? imitation red leather. One ten penny piece. One white metal wristletwatch, "Timawrist" on a white metal expanding bracelet. Anything else inyour pockets?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Right. Sign here for your valuable property.
Alex signs.
CHIEF GUARD The chocolate and cigarettes you brought in ? you lose that as you are now convicted.Now go over to the table and get undressed.
Alex walks to table and undresses. Chief Guard moves to table with his clipboard.
CHIEF GUARD Now then, were you in Police custody this morning?
ALEX No, sir.
CHECK-IN One jacket ? blue pinstripe.
CHIEF GUARD Prison custody?
ALEX Yes, sir On remand, sir.
CHECK-IN One neck tie ? blue.
CHIEF GUARD Religion?
ALEX C of E, sir.
CHIEF GUARD Do you mean Church of England?
ALEX Yes, sir, Church of England, sir.
CHIEF GUARD Brown hair, is it?
ALEX Fair hair, sir.
CHIEF GUARD Blue eyes?
ALEX Blue eyes, yes, sir.
CHIEF GUARD Do you wear eye glasses or contact lenses?
ALEX No, sir.
CHECK-IN One shirt ? blue, collar attached.
CHIEF GUARD Have you been receiving medical treatment for any serious illness?
ALEX No, sir.
CHECK-IN One pair of boots ? black leather, zippered, worn.
CHIEF GUARD Have you ever had any mental illness?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Do you wear any false teeth or false limbs?
ALEX No, sir. CHECK-IN One pair of trousers ? blue pinstriped.
CHIEF GUARD Have you ever had any attacks of fainting or dizziness?
ALEX No, sir.
CHECK-IN One pair of socks ? black.
CHIEF GUARD Are you an Epileptic?
ALEX No, sir.
CHECK-IN One pair of underpants ? white with blue waistband.
CHIEF GUARD Are you now, or ever have been, a homosexual?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Right. The mothballs, Mister.
CHECK-IN Mothballs, sir.
CHIEF GUARD Now then. Face the wall. Bend over and touch your toes.
Chief Guard inspects Alex's anus with a penlight.
CHIEF GUARD Mmmmmmm... any venereal disease?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Crabs?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Lice?
ALEX No, sir.
CHIEF GUARD Through there for a bath.
ALEX Yes, sir.
INT. PRISON CHAPEL ? DAY
Priest in pulpit big rough state-proper type. Convict audience. Alex sits apart tending an overhead projector.
PRIEST I ask you friends. What's it going to be then? Is it going to be in and out of institutionslike this? Or more in then out for most of you? Or are you going to attend the divineword and realise the punishment that awaits unrepentant sinners in the next worldas well as this. A lot of Idiots you are, selling your birthright for a saucer ofcold porridge. The urge to live easy. I ask you friends, is it worth it? When wehave undeniable proof ? yes, my friends, incontrovertible evidence that Hell exists.I know, I know, my friends. I have been informed in visions that there is a placedarker than any prison, hotter than any human flame of fire, where unrepentant criminals,sinners like yourselves...
A convict burps.
All laugh.
PRIEST Don't you laugh, damn you, don't you laugh. I say like yourselves ? scream in endlessand unendurable agony. Their nostrils choked with the smell of filth, their mouthscrammed with burning ordure. Their skins rotting and peeling. A fireball spinningin their screaming guts. I know... oh yes, I know. A convict lets rip some lip music ? prrrrrrrp. There is laughter. Chief Guardmoves forward ? points.
CHIEF GUARD I saw you, 920537. I saw you.
CONVICT Up yours, mate.
CHIEF GUARD Just you wait, 744678. One on the turnip coming up for you.
PRIEST Quiet, my friends. Quiet. Quiet, I say. We will now sing Hymn 258 in the Prisoner'sHymnal.
Piano starts up and Alex starts up overhead projector which displays the wordsof the hymn.
CHIEF GUARD Show a little reverence, you bastards. Quiet!
Convicts and all start to sing.
SINGING I was a wandering sheep. I did not love...
CHIEF GUARD Sing up damn you. Louder, sing up.
SINGING ... the fold I did not love my shepherd's voice. I would not be controlled.
CHIEF GUARD Come on, sing up, damn you.
SINGING I was a wayward child I did not love my home I did not love my father's voice I loved afar to roam.
ALEX (V.O.) It had not been edifying, indeed not, being in this hell hole and human zoo for twoyears now, being kicked and tolchocked by brutal warders, and meeting leering criminalsand perverts ready to dribble all over a lucious young malchick like your story-teller.
INT. PRIEST'S LIBRARY ? D AY
Alex reading the Bible.
ALEX (V.O.) It was my rabbit to help the prison charlie with the Sunday service. He was a bolshygreat burly bastard, but he was very fond of myself, me being very young, and alsonow very interested in the big book.
Priest walks by and nods pleasantly.
ALEX (V.O.) It had been arranged by the prison charlie, as part of my further education to readhim the Bible. I didn't so much like the latter part of the book which is more likeall preachy talking, than fighting and the old in-out. I liked the parts where theseold yahoodies tolchock each other and then drink their Hebrew vino and, then gettingon to the bed with their wives' handmaidens. That kept me going.
BIBLE FANTASY ? FIGHTING ? DAY
Biblical fighting shot. Alex slashing away. Bloodspurting.
HANDMAIDEN FANTASY IN TENT ? DAY
Alex lying with three semi-nude handmaidens.
EXT. BIBLICAL STREET
Christ being whipped on by Alex, dressed as aLegionary.
ALEX Move on there. Move on.
ALEX (V.O.) I read all about the scourging and the crowning with thorns and all that, and I couldviddy myself helping in and even taking charge of the tolchocking and the nailingin, being dressed in the height of Roman fashion.
BACK TO THE LIBRARY Alex sits with his eyes closed.
Priest comes over and squeezes his shoulder. Alex looks up at him and smiles. PRIEST (reading from Alex's Bible) Seek not to be like evil men, neither desire to be with them, because theirminds studieth robberies and their lips speak deceits.
ALEX If thou lose hope being weary in the days of distress, thy strength shall be diminished.
PRIEST Fine, my boy, fine, fine.
ALEX Father, I have tried, have I not?
PRIEST You have, my son.
ALEX I've done my best, have I not?
PRIEST Indeed.
ALEX And, Father, I've never been guilty of any institutional infractions, have I?
PRIEST You certainly have not, 655321. You've been very helpful, and you've shown a genuinedesire to reform.
ALEX Father ? may I ask you a question in private?
PRIEST Certainly, my son, certainly. Is there something troubling you, my son? Don't beshy to speak up. Remember, I know all the urges that can trouble young men deprivedof the society of women.
ALEX No Father. It's nothing like that, Father. It's about this new thing they're alltalking about. About this new treatment that you out of prison in no time at alland makes sure you never get back in again.
PRIEST Where did you hear about this? Whose been talking about these things?
ALEX These things get around, Father. Two Warders talk as it might be, and somebody can'thelp overhearing what they say. Then somebody picks up a scrap of newspaper in theworkshops and the newspaper tells all about it. How about putting me in for thisnew treatment, Father?
PRIEST I take it you are referring to the Ludovico Technique?
ALEX I don't know what it's called, Father, all I know is that it gets you out quicklyand makes sure that you never get in again.
PRIEST That's not proven, 655321. In fact, it is only in the experimental stage at thismoment.
ALEX But it is being used, isn't it, Father?
PRIEST It has not been used yet in this prison. The Governor has grave doubts about it andI have heard that there are very serious dangers involved.
ALEX I don't care about the danger, Father. I just want to be good. I want for the restof my life to be one act of goodness.
PRIEST The question is weather or not this technique really makes a man good. Goodness comesfrom within. Goodness is chosen. When a man cannot chose, he ceases to be a man.
ALEX I don't understand about the whys and wherefores, Father. I only know I want to begood.
PRIEST Be patient, my son, and put your trust in the Lord.
ALEX Instruct thy son and he shall refresh thee and shall give delight to thy soul.
PRIEST Amen.
They cross themselves.
EXT. PRISON YARD ? DAY
Prisoners walking in circles.
INT. PRISON CORRIDOR
Guards stand either side of cell doors.
Chief Guard with Governor, Minister and entourage.
CHIEF GUARD Mister.
GUARD All present and correct, sir.
CHIEF GUARD Right. All present and correct, sir.
GOVERNOR Very good, Chief.
They inspect cells.
CHIEF GUARD Leave to carry on, sir, please?
GOVERNOR Carry on, Chief.
CHIEF GUARD Sir.
EXT. PRISON YARD
Chief Guard comes out of door. CHIEF GUARD Right, pay attention. I want you in two lines. Up against that wall facing this way.Go on move! Hurry up about it and stop talking.
The men line up. Chief Guard moves back to door and comes to attention.
CHIEF GUARD Ready for inspection, sir.
He stands back and salutes as Governor, Minister and entourage enter and walkalong line of men.
MINISTER How many to a cell?
GOVERNOR Four in this block, sir.
MINISTER Cram criminals together and what do you get ? concentrated criminality... crime inthe midst of punishment.
GOVERNOR I agree, sir. What we need are larger prisons. More money.
MINISTER Not a chance, my dear fellow. The Ggovernment can't be concerned any longer withoutmoded penological theories. Soon we may be needing all of out prison space forpolitical offenders. Common criminals like these are best dealt with on a purelycurative basis. Kill the criminal reflex that's all. Full implementation in a year'stime. Punishment means nothing to them, you can see that... they enjoy their so-calledpunishment.
Alex seizes his chance as they pass by.
ALEX You're absolutely right, sir.
CHIEF GUARD Shut your bleedin' hole!!!
MINISTER Who said that?
ALEX I did, sir.
MINISTER What crime did you commit.
ALEX The accidental killing of a person, sir.
CHIEF GUARD He brutally murdered a woman, sir, in furtherence of theft. 14 years... sir!
MINISTER Excellent. He's enterprising, aggressive, outgoing. Young. Bold. Viscous. He'll do.
GOVERNOR Well, fine... we could still look at C-Block.
MINISTER No, no, no. That's enough. He's perfect. I want his records sent to me. This viciousyoung hoodlum will be transformed out of all recognition.
ALEX Thank you very much for this chance, sir.
MINISTER Let's hope you make the most of it, my boy.
GOVERNOR Shall we go to my office?
MINISTER Thank you.
INT. GOVERNOR'S OFFICE ? DAY
Governor seated at his desk. There is a knockon the door.
GOVERNOR Come in.
Door opens. Chief Guard enters with Alex.
CHIEF GUARD Sir, 655321, sir.
GOVERNOR Very good, Chief.
Chief Guard turns to Alex.
CHIEF GUARD Forward to the white line, toes behind it. Full name and number to the Governor.
Chief Guard closes door.
ALEX Alexander de Large, sir. 655321, sir.
The Governor takes off his glasses.
GOVERNOR I don't suppose you know who that was this morning, do you? That was no less a personagethan the Minister of the Interior and what they call a very new broom. Well, thesenew ridiculous ideas have come at last, and orders are orders, though I may say toyou in confidence that I do not approve. An eye for an eye, I say, if someone hitsyou, you hit back, do you not? Why then should not the State very severely hit byyou brutal offenders not hit back also? But the new view is to say no. The new viewis that we turn the bad into good. All of which seems to be grossly unjust. Hmmmmmm.
ALEX Sir...
CHIEF GUARD Shut your filthy hole, you scum!!!
GOVERNOR You are to be reformed. Tomorrow you go to this man, Brodsky. You will be leavinghere. You will be transferred to the Ludovico Medical Facility. It is believed thatyou will be able to leave State custody in a little over a fortnight. I suppose thatprospect pleases you?
CHIEF GUARD Answer when the Governor asks you a question you filthy young swine!
ALEX Oh yes, sir. Thank you very much, sir. I've done my best here I really have, sir.I'm very grateful to all concerned.
GOVERNOR Sign this ? where it's marked.
Alex turns the paper to read it.
CHIEF GUARD Don't read it ? sign it!
GOVERNOR It says that you are willing to have the residue of your sentence commuted to theLudovico treatment.
Alex signs. Governor gathers up papers. Alex dots the last "i" and smiles. INT. LUDOVICO CENTRE RECEPTION DESK ? DAY
ALEX (V.O.) The next morning I was taken to the Ludovico Medical Facility, outside the town centre,and I felt a malenky bit sad having to say goodbye to the old Staja, as you alwayswill when you leave a place you've like gotten used to.
Chief Guard briskly leads the way for Alex and escort. They move into receptionhall where the Doctor stands.
CHIEF GUARD (shouting like an RSM) Right. Halt the prisoner. Good morning, sir, I'm Chief Officer Barnes. I'vegot 655321 on a transfer from Parkmoor to the Ludovico Centre, sir!
DOCTOR Good morning, we've been expecting you. I'm Dr. Alcott.
Chief Guard checks the name from his clipboard.
CHIEF GUARD Yes, Dr. Alcott. Are you prepared to accept the prisoner, sir?
DOCTOR Yes, of course.
CHIEF GUARD Well, I wonder if you'd mind signing these transfer documents, sir.
Doctor signs.
CHIEF GUARD Thank you, sir. There, sir... there, and there, sir... and there. Thank you, sir.Prison escort move forward. Halt. Excuse me, sir. Is that the officer that is totake charge of the prisoner, sir?
Doctor nods. Officer steps forward.
CHIEF GUARD If I might offer a word of advice, Doc. You'll have to watch this one. A right brutalbastard he has been, and will be again. In spite all his sucking up to the prisonChaplain and reading the Bible.
DOCTOR Oh, I think we can manage things. Charlie, will you show the young man to his roomnow.
CHARLIE Right, sir. Come this way, please.
Alex exits with Officer.
INT. ALEX'S ROOM ? LUDOVICO CENTRE ? DAY
Alex finishing breakfast tray in bed. Room bright and cheery. Dr. Branom, a tall woman in her fifties, enters with nurse carrying a steriletray.
(very briskly) Good morning, Alex, my name is Dr. Branom. I'm Doctor Brodsky's assistant.
ALEX Good Morning, Missus. Lovely day, isn't it?
Indeed it is. May I take this
She removes his tray.
How're you feeling this morning? ALEX Fine... fine.
Good. In a few minutes, you'll meeting Dr. Brodsky and we'll begin your treatment.You're a very lucky boy to have been chosen.
ALEX I realise all that, Missus, and I'm very grateful to all concerned.
We're going to friends now, sir.
ALEX I hope so, Missus.
She inserts a needle into the medicine vial.
ALEX (CONT'D) What's the hypo for then? Going to send me to sleep?
Oh no, nothing of the sort.
ALEX Vitamins will it be then?
Something like that. You are a little undernourished, so after each meal were goingto give you a shot. Roll over on your right side please, loosen your pyjama pantsand pull them half-way down.
He does, somewhat reluctantly. She gives him a shot in the bum.
ALEX What exactly is the treatment here going to be then?
It's quite simple really. Were just going to show you some films.
ALEX You mean like going to the pictures?
Something like that. ALEX Well, that's good. I like to viddy the old films now and again. INT. AUDIO VISUAL LUDOVICO CENTRE ? DAY Auditorium setting. Alex is bound in a examinationchair in front of a large video screen. A white-coated Technician is strapping Alex'shead to a medical device.
He then carefully attaches the eyelid locking to Alex's eyes.
ALEX (V.O.) And viddy films I would. Where I was taken to, brothers, was like no cine I'd beenin before. I was bound up in a straight-jacket and my gulliver was strapped to aheadrest with like wires running away from it. Then they clamped like lidlocks onmy eyes so I could not shut them no matter how hard I tried. It seemed a bit crazyto me, but I let them get on with what they wanted to get on with. If I was to bea free young malchick in a fortnight's time, I would put up with much in the meantime,my brothers.
At the back of the auditorium are ten or fifteen solemn medical Professionalsin white coats watching the proceedings and occasionally taking notes. A film beginsshowing on the screen.
The Technician drops eyedrops into Alex's eyes.
VIOLENCE FILM
Man being beaten by four toughs wearing white. Punches, kicks, grunts, blood. ALEX (V.O.) So far the first film was a very good professional piece of cine, looked like itwas done in Hollywood.
Screams, moans, kicks, punches.
ALEX (V.O.) The sounds were real horroshow. You could slooshy the screams and moans very realisticand you could even get the heavy breathing and panting of the tolchocking malchicksat the same time. And then, what do you know, soon our dear old friend, the red,red vino on tap. The same in all places like it's put out by the same big firm, beganto flow. It was beautiful. It's funny how the colours of the real world only seemreally real when you viddy them on a screen. More kicks, punches, groans, thumps. Girl being beaten, raped by six toughs. Screams, music, laughing, grunts, heavy breathing.
ALEX (V.O.) Now all the time I was watching this, I was beginning to get very aware of like notfeeling all that well, but I tried to forget this, concentrating on the next film,which jumped right away on a young devotchka, who was being given the old in-out,in-out, first by one malchick, then another, then another. This seemed real, veryreal, though if you thought about it properly you couldn't imagine lewdies actuallyagreeing to having all this done to them in a film, and if these films were madeby the good, or the State, you couldn't imagine them being allowed to take thesefilms, without like interfering with what was going on.
Girl being raped.
ALEX (V.O.) When it came to the sixth or seventh malchick, leering and smecking and then goinginto it, I began to feel really sick. But I could not shut my glazzies and even ifI tried to move my glazballs about I still not get out of the line of fire of thispicture.
Alex squirming and retching.
Dr. Brodsky clears his throat and quietly addresses his colleagues seatedin the back of the room.
Very soon now the drug will cause the subject to experience a death-like paralysistogether with deep feelings of terror and helplessness. One of our earlier test subjectsdescribed it as being like death, a sense of stifling and drowning, and it is duringthis period we have found the subject will make his most rewarding associations betweenhis catastrophic experience and environment and the violence he sees.
Alex retching violently and struggling against his strait jacket.
ALEX Let me be sick... I want to get up. Get me something to be sick in... Stop the film...Please stop it... I can't stand it any more. Stop it please... please.
INT. ALEX'S ROOM ? LUDOVICO ? DAY
Well, that was a very promising start. By my calculations, you should be startingto feel alright again. Yes? Dr. Brodsky's pleased with you. Now tomorrow there'llbe two sessions, of course, morning and afternoon.
ALEX You mean, I have to viddy two sessions in one day?
I imagine you'll be feeling a little bit limp by the end of the day. But we haveto be hard on you. You have to be cured.
ALEX But it was horrible.
Well, of course, it was horrible. Violence is a very horrible thing. That's whatyou're learning now. Your body is learning it.
ALEX I just don't understand about feeling sick the way I did. I never used to feel sickbefore. I used to feel like the very opposite. I mean, doing it or watching it, Iused to feel real horrorshow. I just don't understand why, how or what.
You felt ill this afternoon because you're getting better. You see, when we're healthywe respond to the presence of the hateful with fear and nausea. You're becoming healthythat's all. By this time tomorrow you'll be healthier still.
INT. AUDIO VISUAL LUDOVICO CENTRE ? DAY
Alex retching and screaming ? restrained againby a straight-jacket.
ALEX (V.O.) It was the next day, brothers, and I had truly done my best, morning and afternoon,to play it their way and sit like a horrorshow co-operative malchick in the chairof torture, while they flashed nasty bits of ultra- violence on the screen.; thoughnot on the soundtrack, my brothers. The only sound being music. Then I noticed inall my pain and sickness what music it was that like cracked and boomed. It was Ludwigvan ? 9th symphony, 4th movement.
ALEX Stop it... stop it, please!!! I beg of you!!! It's a sin!!! It's a sin!!! It's asin, please!!!
Brodsky leans forward and turns down the sound.
What's all this about sin?
ALEX That!... Using Ludwig van like that! He did no harm to anyone. Beethoven just wrotemusic.
Are you referring to the background score?
ALEX Yes!!!
You've heard Beethoven before?
ALEX Yes!!!
You're keen on music?
ALEX Yes!!!
(quietly) What do you think about that, Dr. Brodsky?
(softly) It can't be helped. Here's your punishment element perhaps. The Governor oughtto be pleased... I'm sorry, Alex, this is for your own good, you'll have to bearwith us for a while.
ALEX You needn't take it any further, sir. You've proved to me that all this ultra- violenceand killing is wrong and terribly wrong. I've learned my lesson, sir. I see now whatI've never seen before I'm cured, praise Bog!
You're not cured yet, my boy.
You must take your chance boy. The choice has been all yours.
ALEX But, Sir... Missus... I see that it's wrong! It's wrong because it's like againstlike society. It's wrong because everybody has the right to live and be happy withoutbeing tolchocked and knifed.
No, no, boy. You really must leave it to us, but be cheerful about it. In less thana fortnight now, you'll be a free man.
INT. AUDITORIUM ? DAY
VIP audience including Minister, Junior Minister,Prison Governor, Priest, Dr. Branom, Dr. Brodsky.
Dressed in street clothes Alex enters led by a white-coated Technician. He is led onto stage and left standing there, blinking into lights. The Minister rises and walks to the front of the auditorium.
MINISTER Ladies and Gentlemen, at this point, we introduce the subject himself. He is, asyou will perceive, fit and well nourished. He comes straight from as night's sleepand a good breakfast, undrugged, unhypnotized. Tomorrow, we send him with confidenceout into the world again, as decent a lad as you would meet on a May morning. Whata change is here, Ladies and Gentlemen, from the wretched hoodlum the state committedto unprofitable punishment some two years ago, unchanged after two years. Unchanged,do I say - not quite. Prison taught him a false smile, the rubbed hands of hypocrisy,the fawning, greased, obsequious leer. Other vices prison taught him as well as confirminghim in those he had long practised before. Our party promised to restore law andorder and to make the streets safe for the ordinary peace loving citizen. This pledgeis now about to become a reality. Ladies and Gentlemen, this is an historic moment.The problem of criminal violence is soon to be a thing of the past. But enough ofwords ? actions speak louder than. Action now. Observe all.
He returns to his seat and leans close to his Junior Minister.
JUNIOR MINISTER Our necks are out a long way on this, Minister. MINISTER I have complete faith in Brodsky. If the polls are right, we have nothing to lose.
Lights are dimmed. Enter Lardface, an elegantly dressed fag.
LARDFACE Hello, heap of dirt. Pooh, you don't wash much do you, judging by the horrible smell.
ALEX Why do you say that, brother? I had a shower this morning.
LARDFACE Oh, he had a shower this morning. You trying to call me a liar?
ALEX No, brother. What d'you want?
LARDFACE What do I want?
ALEX Sorry, brother. I didn't mean any offence.
LARDFACE Oh. Oh, you're sorry are you, well you must think I'm awfully stupid.
He slaps Alex in the face.
ALEX Why did you do that, brother? I've never done wrong to you.
LARDFACE You want to know why I did that, well you see ? I do that...
He stamps on Alex's foot.
LARDFACE ... and this...
He pulls Alex's nose.
LARDFACE ... and that...
He pulls Alex's ear, pushes him off balance and plants his foot on his chest.
LARDFACE ... because I don't like you horrible type, do I, and if you want to start something...if you want to start... go on... well, you just start. Please do.
Alex retching.
ALEX I'm gonna be sick.
LARDFACE You're gonna be sick are you?
ALEX I wanna be sick.
LARDFACE You wanna be sick?
ALEX Let me get up.
LARDFACE You wanna get up? Well, you've gotta you see... well I want you to lick it. Go on...Lick it.
Alex, gagging and coughing, licks the sole of his shoe.
LARDFACE ... And again... Go on!!! Again! There's a good boy.
ALEX (V.O.) And, O my brothers, would you believe your faithful friend and long suffering narratorpushed out his red yahzik a mile and a half to lick the grahzny, vonny boots. Thehorrible killing sickness had wooshed up and turned the like joy of battle into afeeling I was going to snuff it.
Minister rises.
MINISTER Enough! That will do very well. Thank you.
Lardface does leading-man-bows. A smattering of applause.
LARDFACE Thank you very much, Ladies and Gentlemen... Thank you.
Alex on floor ? still retching. A beautiful nude Girl enters. Alex looks up slowly. ALEX (V.O.) She came towards me with the light like it was the like light of heavenly grace,and the first thing that flashed into my gulliver was that I would like to have herright down there on the floor with the old in-out, real savage. But quick as a shotcame the sickness, like a detective that had been watching around the corner andnow followed to make his arrest.
Alex retching. Minister rises.
MINISTER Thank you very much. Thank you my dear.
Girl bows and exits to loud applause.
MINISTER Not feeling too bad now are you?
ALEX (pulling himself together) No, sir, I feel really great.
MINISTER Good.
ALEX Was I alright, sir? Did I do well, sir?
MINISTER Fine. Absolutely fine. You see, Ladies and Gentlemen our subject is, you see, impelledtowards good by paradoxically being impelled toward evil. The intention to act violentlyis accompanied by strong feelings of physical distress. To counter these, the subjecthas to switch to a diametrically opposed attitude. Any questions?
Priest rises and moves to Alex.
PRIEST Choice! The boy has no real choice, has he? Self interest, fear of physical paindrove him to that grotesque act of self abasement. Its insincerity was clearly tobe seen. He ceases also to be a creature capable of moral choice.
MINISTER Padre, these are subtleties. We are not concerned with motive, with the higher ethics;we are concerned only with cutting down crime. And with relieving the ghastly congestionin our prisons... He will be your true Christian, ready to turn the other cheek.Ready to be crucified rather than crucify, sick to the very heart at the thoughteven of killing a fly. Reclamation, joy before the angels of God. The point is thatit works!
Applause.
EXT. FLATBLOCK
Alex walking carrying his prison parcel wrappedin brown paper.
INT. ALEX'S FLAT
Ma, Pa and Joe the Lodger reading newspapers.Headlines ? all Alex.
Alex enters quietly. Loud radio music from sitting room prevents anyone fromhearing him. He enters his won room which is the first off the hall.
ALEX Hi. Hi. Hi, there my Pee and Em.
All three look up startled.
EM Alex.
ALEX (to his mother) Hullo love, how are you? (kisses her) Nice to see you, Dad.
PEE Hullo lad. What a surprise, good to see you.
ALEX Keeping fit then?
PEE (very ill at ease) Fine, fine.
ALEX Well, how are you then?
PEE Oh fine, fine. Keeping out of trouble, you know.
ALEX Well ? I'm back.
PEE (with feigned enthusiasm) Aye. Glad to see you back, lad.
EM Why didn't you let us know what was happening, son?
ALEX Sorry, Em, I wanted it to be like... a big surprise for you and pee.
PEE Well, it's a surprise all right, a bit bewildering too.
EM We've only just read about it in the morning papers.
PEE Aye. You should have let us know, lad, not that we're not very pleased to see youagain. All cured too, eh?
ALEX That's right, Dad they did a great job on my gulliver, I'm completely reformed.
PEE Aye.
ALEX (looks in the kitchen) Well, still the same old place then, eh?
PEE Oh, aye, aye.
ALEX (fake whisper) Hey, Dad, there's a strange fella sitting on the sofa there munchy- wunchinglomticks of toast.
PEE Aye, that's Joe. He... ummmm, lives here now. The lodger. That's what he is... he...he rents your room.
Alex confronts Joe.
ALEX How do you do, Joe? Find the room comfortable, do you? No complaints?
JOE I've heard about you. I know what you've done. Breaking the hearts of your poor grievingparents. So you're back? You're back to make a life of misery for your lovely parents,is that it? Well, over my dead corpse you will, because you see, they've let me bemore like a son to them than like a lodger.
Alex cocks his fist and starts to retch violently, almost at the same momentJoe drops back on the couch next to Em.
EM Joe! Joe! Don't fight here boys!
Alex burps and retches.
JOE Oh, please. Do put your hand over your mouth, it's bloody revolting.
Alex violently ill.
PEE Well, what's the matter lad, are you feeling alright?
EM Dad... It's the treatment.
More retching.
JOE Well, it's disgusting. It puts you off your food.
EM Leave him be, Joe. It's the treatment. PEE D'you think we should do something?
EM Would you like me to make you a nice cup of tea, son?
ALEX No thanks, Mum. It'll pass in a minute... (after a pause) ... What have you done with all my own personal things?
PEE Well. That was all took away, son, by the Police. New regulation about compensationfor the victim.
ALEX What about Basil? Where's my snake?
PEE Oh well, he met with like an accident. He passed away.
Alex becomes a bit weepy.
ALEX What's gonna happen to me then? I mean that's my room he's in ? there's no denyingthat. This is my home also. What suggestions have you, my Pee and Em, to make?
PEE Well, all this needs thinking about, son. I mean we can't very well just kick Joeout... Not just like that, can we? I mean Joe is here doing a job. A contract itis, two years. Well, we made like an arrangement, didn't we Joe? You see, son, Joe'spaid next month's rent already so, well, whatever we do in the future, we cant justsay to Joe to get out, now can we?
JOE No, there's much more than that, though. I mean I've got you two to think of. I meanyou're more like a mother and father to me. Well, it wouldn't be fair now, wouldit, for me to go off and leave you two to the tender mercies of this young monsterwho's been like no real son at all. Look, let him go off and find a room somewhere.Let him learn the errors of his way, and that a bad boy like he's been don't deservesuch a good mum and dad as he's had.
ALEX Alright. I see how things are now. I've suffered and I've suffered, and I've sufferedand everybody wants me to go on suffering.
JOE You've made others suffer. It's only fair that you should suffer proper. You knowI've been told everything you've done, sitting here at night round the family table,pretty shocking it was to listen to. It made me real sick, a lot of it did. Now lookwhat you've gone and done to your mother.
Em bursts into tears.
ALEX So that's the way it is then, eh? That's the way it is. Right, I'm leaving now, youwon't ever viddy me no more. I'll make my own way. Thank you very much. Let it lieheavy on your consciences.
Alex exits.
PEE (shouting after him) Now don't take it like that son. Em boohoohoos, Joe comforts her. EXT. AMBANKMENT ? DAY Alex walks along the Thames embankment stillholding his paper parcel. Tramp enters. The same man beaten by Alex and his gang earlier in the film. TRAMP Can you spare me some cutter, me brother? Can you spare some cutter, me brother?
Alex, without looking at him, reaches in his pocket and gives him some money.
TRAMP Oh, thankyou, your honour.
The Tramp takes a second look at Alex.
TRAMP Jamey Mack! Be the hokey fly! Holy Mother of God! All the Holy Angels and blessedsaints in Heaven preserve us.
Alex breaks away but the Tramp toddles alongside him.
TRAMP I never forget a face! I never forget any face, be God!
ALEX Leave me alone, brother. I've never seen you before.
Tramp shouts to other Meths drinkers and Tramps.
TRAMP This is the poisonous young swine that near done me in. Him and his friends beatme and kicked me and thumped me.
Alex breaks away again.
TRAMP Stop him! Stop him!
A leg is stuck out and Alex goes down. The tramp swarm all over him.
TRAMP They laughed at me blood and me moans. This murderous young pig is a prize specimenof the cowardly brutal young. He is in our midst and at our mercy. Give it to him.That's it.
Old Tramps begin to beat at Alex.
ALEX (V.O.) Then there was like a sea of dirty, smelly old men trying to get at your humble Narrator,with their feeble rookers and horny old claws. It was Old Age having a go at Youthand I daren't do a single solitary thing, O my brothers, it being better to be hitat like that, than want to be sick and feel that horrible pain.
The Tramp crowd round Alex, shouting.
TRAMPS Young hooligan... Vagabound... Kill him... Villain... Toad... Bastard... Kick histeeth in... Near killed poor old Jack, he did.
Police move in and push off crowd.
FIRST POLICEMAN Alright, stop it now.
SECOND POLICEMAN Alright, stop it now. Alright! Come on. Stop breaking the State peace. You naughtyboys. Alright, that's enough.
Alex looks up.
ALEX Oh, no.
DIM Well, well, well, well, well, well, well, if it isn't little Alex. Long time no viddy,droog. How goes? Surprised are you?
ALEX Impossible... I don't believe it.
GEORGIE Evidence of the old glazzies. Nothing up our sleeves. No magic, little Alex? A jobfor two, who are now of job age. The police.
EXT. COUNTRY ROAD ? DAY
Police Landrover drives up.
Alex is pulled out by Georgie and Dim and hustled up a deserted lane.
DIM Come on, Alex. Come for walkies. Hahahahaha.
ALEX Come, come, my little droogies. I just don't get this at all. The old days are deadand gone. For what I did in the past I've been punished.
DIM Been punished, yeah?
ALEX I've been cured.
DIM Been cured, yeah, that was read out to us. The Inspector read all that out to us.He said it was a very good way.
ALEX I just don't get this all. It was them that went for me, brothers. You're not ontheir side and can't be. You can't be Dim. It was someone we fillied with back inthe old days... Trying to get his own malenky bit of revenge after all this time.You remember, Dim? DIM Long time, is right. I don't remember them days too horrorshow. Don't call me Dimno more, either. Officer, call me.
GEORGIE Enough is remembered though, little Alex.
Dim and Georgie laugh.
They drag Alex to a low water through.
DIM This is to make sure you stay cured.
Georgie hits Alex in the stomach with his blackjack. Then, they push his headunder the water and methodically start to beat him with their blackjacks.
After a full minute of this, they drag him out, halt-drowned,
DIM (laughing) Be viddying you some more, some time Alex. EXT. "HOME" ? NIGHT ? HEAVY RAIN Alex stumbles up the road to the entrance gate.
ALEX (V.O.) Where was I to go, who had no home and no money. I cried for meself, Home, Home,Home. It was Home I was wanting and it was Home I came to, brothers, not realisingin the state I was in, where I was and had been before.
Alex stumbles and crawls to the door.
INT. "HOME" ? NIGHT
Mr. Alexander at his typewriter.
Julian a 6'4" ? heavyweight weight-lifter lies across an exercise benchworking with bar-bells.
The door bell rings.
Who on earth could that be?
JULIAN I'll see who it is.
He goes to the door.
JULIAN Yes, what is it?
No reply. He opens the door. Alex falls into the hall.
ALEX (barely audible) Help. Help me... Help me... Police.
Julian picks him up like a child and carries him into the living room. INT. "HOME" ? LIVING ROOM ? NIGHT ALEX (V.O.) And would you believe it, O my brothers and only friends, there was your faithfulNarrator being held helpless, like a babe in arms, and suddenly realising where Iwas and why HOME on the gate had looked so familiar. But I knew I was safe. I knewhe would not remember me for, in those carefree days, I and my so-called droogs woreour maskies which were like real horrorshow disguises.
JULIAN Frank, I think this young man needs help.
Dear, dear, dear. Whatever happened to you, my boy?
Mr. Alexander, now confined to a wheelchair, pushes himself away from hisdesk, and rolls up to Julian. The water drips off Alex's clothes. They look at eachother.
ALEX The police... The horrible ghastly Police. They beat me up, sir. The Police beatme up, sir.
Mr. Alexander stares at him. It becomes apparent he is insane.
I know who you are! Isn't it your picture in the newspapers? Didn't I see you thismorning on the video? Are you not the poor victim of this horrible new technique?
ALEX Yes, sir, that's exactly who I am, sir... and what I am... a victim, sir.
Mr. Alexander becomes frenzied as the speech progresses.
Then, by God, you have been sent here by providence. Tortured in prison, then thrownout to be tortured by the Police. My heart goes out to you, poor, poor boy. Oh, youare not the first to come here in distress. The Police are fond of bringing theirvictims to the outskirts of this village. But it is providential that you, who arealso another k ind of victim, should come here. But you're cold and shivering. Julian,draw a bath for this young man.
JULIAN Certainly, Frank.
He carries Alex off.
ALEX Thank you very much, sir. God bless you, sir.
Alexander bites his hand.
INT. "HOME" ? BATHROOM
Alex soaks, eyes closed, in a hot tub.
After a while he begins softly singing to himself: "Singin' in the Rain".
INT. "HOME" ? LIVING ROOM ? DAY
Mr. Alexander is hunched over the phone, talkingin hoarse whipsers. The door to the bathroom is right behind him. While he speaksMr. Alexander throws nervous glances over his shoulder.
I tell you, sir, they have turned this young man into something other than a humanbeing. He has no power of choice any more. He's committed to socially acceptableacts, a little machine capable only of good... He can be the most potent weapon imaginableto ensure that the Government is not returned at the next election. The Government'sgreat boast, as you know sir, is the way they have dealt with crime in the last fewmonths. Recruiting brutal young roughs into the police, proposing debilitation andwill-sapping techniques of conditioning. Oh, we've seen it all before in other countriesThe thin end of the wedge. Before we know where we are we shall have the full apparatusof totalitarianism. This young boy is a living witness to these diabolical proposals.The people ? the common people ? must know... must see! There are rare traditionsof liberty to defend. The tradition of liberty means all. The common people willlet it go! Oh, yes ? they will sell liberty for a quieter life. That is why theymust be led, sir, driven... pushed!!! Thank you very much, sir. He'll be here.
Trembling with excitement and madness, Mr. Alexander hangs up the phone. Hiseyes, shiny with anticipation. Then, suddenly, he becomes aware of Alex's voice comingfrom the other side of the door.
INT. "HOME" ? BATHROOM
Alex in bath, singing.
ALEX I'm singing in the rain, Just singing in the rain...
His face horribly distorted in a Homeric rage.
INT. "HOME" ? NIGHT
Alex, alone, in complete silence. Eating a largeplate of spaghetti. The giant, Julian, appears, carrying Mr. Alexander in his wheelchair.He deposits him at the table.
ALEX Good evening, sir.
(very weird) Good evening.
ALEX It was very kind of you to leave this out for me, sir. There was no-one around whenI finished my bath, so I started. I hope that's alright, sir.
(too loud ? voice out of control) Of course. Food alright?
ALEX Great, sir. Great.
Try the wine!
ALEX Thank you very much, sir. Cheers
Suddenly the thought occurs to Alex that the wine may be drugged or poisoned.
ALEX Won't you join me, sir?
No, my health doesn't allow it.
ALEX (to Julian) And you, sir?
JULIAN No thank you.
Alex, stalling for time, reaches for bottle and reads the label.
ALEX 1960, Chateau, Saint Estephe, Medoc, very good brand, sir.
He doesn't get a penny's change for his remarks from Alexander and Julian. He holds the glass up to the light. ALEX Very good colour, sir. Smells mice, too.Very good number, sir. Very good. Here'sto it.
He downs the glass.
ALEX Very refreshing, sir, very refreshing.
(very arch) I'm so pleased you appreciate good wine. Have another glass!
ALEX Thank you, sir.
My wife...
Alex freezes.
... used to do everything for me and leave me to my writing.
ALEX Your wife, sir? Has she gone away?
No. She's dead!
ALEX I'm sorry to hear about that, sir.
His face contorted in rage.
She was very badly raped, you see. We were assaulted by a gang of vicious young hooligansin this house, in this very room you're sitting in now. I was left a helpless cripple.The doctors said it was Pneumonia, because it happened some months later during the'flu epidemic. The doctors told me it was Pneumonia, but I knew what it was. A victimof the modern age, poor, poor girl.
Suddenly his mood changes. He wheels right up to Alex.
And now you, another victim of the modern age. But you can be helped. I phoned somefriends while you were having a bath.
ALEX Phoned some friends, sir?
Yes. They want to help.
ALEX Help me, sir?
Help you. ALEX Who are they, sir?
They're very, very important people and they're interested in you.
Bell rings. Julian rises,
Julian. This will be these people now.
Alex gets up.
ALEX Look, sir. I'm sorry to have troubled you. I think I ought to be going, sir.
Julian bars the way.
No, no my boy. No trouble at all.
Alex slowly sits.
Have another glass of wine.
He pours. Alex picks up glass and takes a drink.
INT. "HOME" ? NIGHT
Dolin and Rubinstein enter with Julian.
DOLIN (genial) Hullo, Frank.
Good evening, sir.
RUBINSTEIN Frank.
DOLIN So this is the young man? ALEX How do you do, sir?
DOLIN Hullo.
ALEX Missus. Very pleased to meet you.
RUBINSTEIN Hullo.
DOLIN I hope you forgive us for coming over at this ungodly hour, but we heard from Frankthat you were in some trouble so we came over to see if we could be of any help.
ALEX Very kind of you, sir. Thank you very much.
DOLIN I understand that you had a rather unfortunate encounter with the Police tonight.
ALEX Yes, sir. I suppose you might call it that, sir.
DOLIN Hahaha, and how are you feeling now?
ALEX Much better, thank you, sir.
DOLIN Feel like talking to us. Answering a few questions?
ALEX Fine, sir, fine.
DOLIN Well, as I've said, we've heard about you. We are interested in your case. We wantto help you.
ALEX Thank you very much, sir. DOLIN But first we'd like to find out a few things about you.
ALEX What would you like to know, sir?
DOLIN Well, shall we get down to it?
ALEX Yes, sir.
Rubinstein takes out a notebook.
RUBINSTEIN The newspapers mentioned that in addition to your being conditioned against actsof sex and violence, you've inadvertently been conditioned against music.
ALEX Well, er, I think that was something that they hadn't planned for, you see, Missus,I'm very fond of music and always have been, especially Beethoven, Ludwig van...Beethoven. B... E... E...
He leans over and looks at her writing in notebook.
RUBINSTEIN It's alright, thank you.
ALEX And it just so happened that while they were showing me a particularly bad film,of like a concentration camp, the background music was playing Beethoven.
RUBINSTEIN So now you have the same reaction to music as you do to sex and violence?
ALEX Oh well, it's... it's not all music you see, Missus. It's just the 9th.
RUBINSTEIN You mean Beethoven's 9th Symphony?
ALEX That's right. Er... I can't listen to the 9th any more at all. When I hear the 9th,I get like this funny feeling.
RUBINSTEIN When you say this funny feeling, you mean the state of mind brought on by the treatmentthey gave you?
ALEX That is correct, sir. And then all I can think about is like trying to snuff it.
RUBINSTEIN I beg your pardon?
ALEX Snuff it, sir... um... death, I mean, missus... Er... I just want to die peacefullylike with no... pain.
RUBINSTEIN Do you feel that way now?
ALEX Um... oh no, sir, not exactly, I still feel very miserable, very much down in spirits.
RUBINSTEIN Do you still feel suicidal?
ALEX Um... well, put it this way... I feel very low in myself. I can't see much in thefuture, and I feel that any second something terrible is going to happen to me.
He pitches forward, face into the plate of spaghetti.
RUBINSTEIN Well done, Frank. Julian, get the car, will you please? INT. HI-FI ROOM ? DAWN Alexander sits looking up. Rubinstein, Julianand Dolin also listening to Beethoven played loudly on tape recorder.
INT. DOLIN'S HOUSE ? PRISONER BEDROOM ? DAY
The 9th Symphony booming up through the floor. Alex slowly regains consciousness. ALEX (V.O.) I woke up. The pain and sickness all over me like an animal. Then I realised whatit was. The music coming up from the floor was our old friend, Ludwig van and thedreaded 9th Symphony.
He staggers to the door. It is locked. He kicks and tugs the door.
ALEX Open the door... turn it off... turn it off. CUT TO: THE BILLIARD ROOM BELOW
Hi-Fi gear laid out on the table. Large speakersfacing upwards. Mr. Alexander trembles and twitches. He is now completely mad. Theothers merely wait, coolly.
INT. DOLIN'S HOUSE ? PRISONER BEDROOM ? DAY
Alex on his knees. His hands cupped over hisears, banging his head on the floor. Then he stops and slowly straightens up, staring at the window. ALEX (V.O.) Suddenly I viddied what I had to do, and what I had wanted to do ? and that was todo myself in, to snuff it, to blast off forever out of this wicked cruel world. Onemoment of pain perhaps and then sleep ? forever and ever and ever.
EXT. WINDOW ? DAWC
Alex leaps out of the window.
INT. HOSPITAL WARD
Alex in bed. Camera slowly tracks along lengthof his body. Everything is bandages and plaster splints, wire cages, blood drips.
ALEX (V.O.) I jumped, O my brothers, and I fell hard but I did not snuff it, oh no. if I hadsnuffed it, I would not be here to tell what I have told. I came back to life, aftera long, black, black gap of what might have been a million years.
We hear Alex moan, and then another moan. Alex and the other ? a few times. Suddenly, some curtains which have been drawn around another bed in the wardare parted, and a nurse hurries to Alex, hastily buttoning up her uniform. She istrailed by a young Intern fumbling with his trousers.
NURSE Oh, he's recovered conscienceness, Doctor. INT. HOSPITAL ? DAY Em and Pee sitting around the bed.
PEE Hullo, lad.
EM Hullo, son, how are you?
PEE Are you feeling better?
ALEX What gives, O my Pee and Em, what makes you think you are welcome?
Em sobs. Pee comforts her.
PEE There, there mother, it's alright. He doesn't mean it. You were in the papers again,son. It said they had done great wrong to you. It said how the Government drove youto try and do yourself in... and when you think about it, son... maybe it was ourfault too in a way... your home's your home when it's all said and done, son.
Em sobs.
INT. HOSPITAL
Psychiatrist wheels trolley to Alex's bed. Heis sitting up.
ALEX Good morning, Missus.
How are you feeling today?
ALEX Fine. Fine.
Good. I'm doctor Taylor.
ALEX I haven't seen you before.
I'm your Psychiatrist.
ALEX Psychiatrist? Huh, do I need one?
Just part of hospital routine.
ALEX What are we going to do? Talk about me sex life?
No... I'm going to show you some slides and you are going to tell me what you thinkabout them Alright?
ALEX Ohhh... jolly good. Perhaps you can explain me something to me first.
Yes?
ALEX Well, when I was all like ashamed up and half awake and unconscious like, I kepthaving this dream like all these doctors were playing around with me gulliver. Youknow... like the inside of me brain. I seemed to have this dream over and over again.D'you think it means anything?
Patients who've sustained the kind of injuries you have often have dreams of thissort. It's all part of the recovery process.
ALEX Oh.
Now then, each of these slides needs a reply from one of the people in the picture.You'll tell me what you think the person would say. Alright?
ALEX Righty, right.
The doctor reads aloud the dialogue printed in the cartoon balloon ? a peacock.
Isn't the plumage beautiful?
ALEX I just say what the other person would say?
Yes. Yes, well don't think about it too long, just say the first thing that popsinto your mind.
ALEX Right... Knickers... Cabbages... It doesn't have a beak.
Alex laughs. Slide of woman speaking to boy.
Good. The boy you always quarrelled with is seriously ill.
ALEX That's right and I'll smash your face for you, yarblockos.
Slide of watch shop.
Good. It wa your fault... you sold me a crummy watch. I want my money back.
ALEX Bollocks. You know what you can do with that watch? You can stick it up your arse.
Slide of nude woman in bed, a man at the window.
Good. What do you want?
ALEX Excuse me, missus. No time for the old in-out, I've just come to read the meter.
Slide of bird's nest with eggs.
Good. You can do whatever you like with these.
ALEX Eggiwegs. I would like to smash 'em. Pick up th elot and f... owww...
He slams his hand down and cries out with pain.
ALEX Fucking hell...
Fine. Well, that's all there is to it. Are you alright?
ALEX I hope so. Is that the end then?
Yes.
ALEX I was quite enjoying that.
Good. I'm glad
ALEX How many did I get right?
It's not that kind of a test. But you seem well on the way to a complete recovery.
ALEX And when do I get out of here then?
I'm sure it won't be long now. INT. HOSPITAL ? DAY Alex sitting up, being fed by Nurse.
ALEX (V.O.) So I waited and, O my brothers, I got a lot better munching away at eggiwegs, andlomticks of toast and lovely steakiweaks and then, one day, they said I was goingto have a very special visitor.
Doctor enters followed by Minister and Matron.
MINISTER Good evening, my boy.
ALEX Hi, hi, hi there, my little droogies.
DOCTOR Well, how are you getting on today, young man?
ALEX Great, sir. Great.
DOCTOR Can I do anything more for you , Minister?
MINISTER I don't think so, Sir Leslie. Thank you very much.
Then I'll leave you to it. Nurse.
They exit. Minister moves to Alex.
MINISTER You seem to have a whole ward to yourself, my boy.
ALEX Yes, sir, and a very lovely place it is too, sir, when I wake up in the middle ofthe night with my pain.
MINISTER Yes... well good to see you on the mend. I've kept in constant touch with the hospital,of course, and now I've come to see you personally to see how you're getting along.
ALEX I've suffered the tortures of the damned. The tortures of the damned, sir.
MINISTER Yes I can... Oh look, let me do that for you, shall I? ALEX Thank you, sir.
MINISTER I can tell you that I... and the Government of which I am a member are deeply sorryabout this, my boy. Deeply sorry. We tried to help you. We followed recommendationshad been made to us that turned out to be wrong. An enquiry will place the responsibilitywhere it belongs. We want you to regard us as friends. We've put you right, you'regetting the best of treatments. We never wished you harm, but there are some thatdid and do, and I think you know who those are. There are certain people who wantedto use you for political ends. People who would have been glad to have you dead becausethen they would have been able to blame it all on the Government. I think you knowwho those are. There is also a certain man ? a writer of subversive literature ?who has been howling for your blood. He's been mad with desire to stick a knife intoyou, but you're safe from him now, we've put him away. He found out that you haddone wrong to him ? at least he believed you had done wrong. He had formed this ideain his head that you had been responsible for the death of someone near and dearto him. We put him away for his own protection... I'm sorry, I thought you were ready.
ALEX Where is he now, sir?
MINISTER We put him away where he can do you no harm. You see we are looking after your interests.We are interested in you, and when you leave here you will have no further worries.We shall see to everything... a good job on a good salary.
ALEX What job and how much?
MINISTER You must have an interesting job at a salary which you would regard as adequate.Not only for the job which you are going to do and in compensation for what you believeyou have suffered, but also because you are helping us.
ALEX Helping you, sir?
MINISTER We always help our friends, don't we? (smiles) It is no secret that the Government has lost a lot of popularity because ofyou, my boy. There are some that think that at the next election we shall be out.The press has chosen to take a very unfavourable view of what we tried to do.
ALEX Well, who can blame them, sir?
MINISTER Mmmm, possibly. Yes. But public opinion has a way of changing and you, Alex, if Imay call you, Alex?
ALEX Certainly, sir. What do they call you at home?
MINISTER ument Error^^^My name is Frederick. As I was saying, Alex, you can be instrumentalin changing the public verdict. Do you understand, Alex? Have I made myself clear?
ALEX As an unmuddied lake, Fred. As clear as an azure sky of deepest summer. You can relyon me, Fred.
MINISTER Good... good boy. Oh yes, I understand you're fond of music. I have arranged a littlesurprise for you.
ALEX Surprise?
MINISTER One I think you will like... as a, how shall I put it, as a symbol of our new understanding.An understanding between two friends.
ALEX Thank you, Fred. Thank you.
Minister turns and signals.
Door opens and a crowd of cameramen and reporters rush in. Aides push two 6-foot loudspeakers and a Hi-Fi on a trolley. ALEX (V.O.) And what do you know, my brothers and only friends, it was the 9th, the glorious9th of Ludwig van. Oh, it was gorgeosity and yummy yum yum. I was cured. CLOSE SHOT ALEX ALEX (V.O.) As the music came to its climax, I could viddy myself very clear, running and runningon like very light and mysterious feet, carving the whole face of the creeching worldwith my cut throat britva. I was cured all right.
THE END
Anthony Burgess (1917-1993)
Anthony Burgess was a diversely talented Englishman whose reputation, lamentably, rests almost exclusively on his best-known (and his least favorite) work, the novel A Clockwork Orange. The 1962 futuristic novel, an impassioned yet even- handed plea for the necessity of human free will, stirred up controversy with its ultra- violent content narrated largely through a Russian- influenced slang of Burgess's invention, "nadsat." The 1971 film version by Stanley Kubrick provoked enough "copycat" crimes - a great irony, considering both the book and film decry unconscious, deterministic acts, yet tolerate evil so long as it is willfully chosen - that Kubrick banned the showing of it in the United Kingdom in 1973 (only recently was the ban repealed).
But Burgess was a far more complete artist than A Clockwork Orange suggests. Born John Anthony Burgess Wilson on Feb. 25, 1917, in Manchester, England, to Catholic parents, his mother died of the flu when he was two, and he was brought up by his aunt and later his stepmother. He studied English at Xaverian College and Manchester University and, after graduation in 1940, served in the British Army Education Corps during World War II as the musical director of a special services unit, entertaining troops in Europe. He was an education officer in Malaya and Brunei from 1954 to 1959, adding to the eventual total of nine languages in which he was fluent.
By the time he was diagnosed with an inoperable brain tumor in 1959, Burgess had already published his Malayan trilogy of Time for a Tiger (1956), The Enemy in the Blanket (1958), and Beds in the East (1959). Burgess returned to England and, with the prospect of only one year left of life, industriously rattled off five books in 1960 and eleven between 1960 and 1964. He outlived the doctors' prognosis by 33 years but continued his prolific pace. A lapsed Catholic whose early religious views maintained some influence over him, Burgess wrote over fifty books, numerous critical studies (notably of Shakespeare and James Joyce) and journal articles, and screenplays and teleplays (he was even called upon to devise a prehistoric language for the film "Quest for Fire"). But his preferred field was classical music, and he wrote several accomplished symphonies (Burgess also integrated music with his prose writing; his 1974 novel The Napoleon Symphony structurally mirrors Beethoven's Eroica Symphony). Burgess held distinguished academic posts and lived in places as far- flung as Malta throughout the 1970s, and he maintained a steady literary output until his death from lung cancer in London on Nov. 26, 1993. About A Clockwork Orange:
Easily Anthony Burgess's most famous book - and his personal least favorite - A Clockwork Orange would have become a controversial work in the 20th-century canon even if not for Stanley Kubrick's stylized 1971 film adaptation. The futuristic novel relates the adventures of fifteen-year-old Alex, leader of a teenage gang who delights in stealing, beating, and raping London's helpless citizens - all this rendered in the teenage slang of "nadsat," a Russian- influenced vocabulary Burgess invented. Alex's lawless freedom is eventually curbed by a new scientific technique, Ludovico's Technique, that renders Alex physically ill when he sees, or even thinks of, violence. Turned into a "clockwork orange," the novel's central image of humanity made mechanical, he loses his free will. Burgess ultimately argues that even evil, so long as it is chosen, is better and more human than the forced, deterministic goodness Alex endures under Ludovico's Technique.
Burgess also examines the totalitarian aspects of socialism - especially its subliminal use of mass media for mind-control - and disturbingly parodies the immaturity of British youth culture. These two themes combined with the central question of free will in an ironic way after the film's release. "Copycat" crimes based on those in the film sprang up around the United Kingdom, and Kubrick eventually decided to ban the film in the U.K. (only recently, after his death, has it been re-released). Though Burgess understandably doubted that his work could be the sole influence on the criminals, the incident does point to the unconscious, deterministic capacity for evil in man (the perpetrators mechanically copied the crimes), the immaturity of youth, and the influence of mass media.
Perhaps the ban could have been avoided had Kubrick used the British, and not American, edition of the book for his film. Burgess, needing money badly, allowed W.
Character List:
Alex: Alex, the teenage anti-heroic protagonist and narrator of the novel, is addicted to two things: violence and classical music. He runs rampant over London with his gang of Dim, Pete, and Georgie, his name containing three relevant meanings: the allusion to Alexander the Great (Alex is the gang's leader), the Latinate meaning of "without law" ("A- lex"), and the allusion to Alex's creative use of nadsat-based slang (a "lexicon" is a dictionary). The central question in the novel - whether forced goodness is better than chosen evil - pivots around Alex's behavior when he undergoes Ludovico's Technique in Part Two. He becomes, in the novel's central image, a "clockwork orange," a human deprived of free will and reduced to a deterministic mechanism. Even his capacity to enjoy classical music is gone. His goodness is inauthentic, and only in the final chapter of the novel does he outgrow his immature tendencies toward violence and decide to join the world of adulthood.
Minister of the Interior: The most pervasive antagonist in a novel filled with them, the Minister of the Interior symbolizes the repressive, totalitarian influence of the socialist government, or the Government, as it is called in the novel. He orders Alex undergo Ludivico's Technique, believing prisoners need to be cured of their reflex. The solution is a purely pragmatic one designed to rid the streets of criminals and free up prison space for political prisoners; he ignores the loss of free will on the part of the criminals. Likewise, he and the Government use mass media to penetrate subliminally the minds of London's working population.
Prison chaplain: The chaplain is a mouthpiece for many of Burgess's ideas on free will, namely that "'goodness is something chosen'" and that without it, man ceases to be human. The chaplain takes Alex under his wing after Alex shows an interest in the Bible, and tries to convince Alex not to undergo Ludovico's Technique. Though he is worried that speaking up may hurt his career, the chaplain finally does take a stand against the treatment after seeing the demonstration of Alex's aversion to violence.
Dr. Brodsky: The overseer of Ludovico's Technique, Brodsky is portrayed as a sadistic doctor who revels in torturing Alex. He and the other doctors, including Dr. Branom, have just as natural inclinations toward violence as Alex does.
Dim: Though the stupidest member of Alex's gang, Dim is perhaps the most important. Alex's hitting Dim incites the group's eventual betrayal of their leader, and a great irony occurs when Dim shows up in Part Three as a member of the new, brutal police force.
Pete: The most subdued member of Alex's gang, Pete eventually becomes middle-class and inspires Alex to join him in the march to maturity.
Georgie: Georgie, the member of Alex's gang most dissatisfied with Alex's dictatorship, dies while Alex is in prison.
Alex's parents: Well- intentioned, Alex's mild- mannered middle-class mother and father are too intimidated by their son to notice his violent ways or put a stop to them. They embrace Joe in Alex's absence, but beg forgiveness at Alex's bedside once Joe leaves.
P.R. Deltoid: Alex's Post-Corrective Adviser, Deltoid has a farcical way of speaking and does not understand why London's youth is running wild.
Governor: The Governor of the prison oversees Alex's reformation. He believes in eye- for-an-eye justice and is not a supporter of Ludovico's Technique; he wants the prisoners to be punished, not cured.
Billybob: A rival gang member, Billybob joins Dim on the police force while Alex is in prison.
Joe: A burly lodger who displaces Alex in his bedroom and parents' hearts, Joe resents Alex and encourages Alex's parents to reject him when he returns.
Dr. Branom: Dr. Brodsky's assistant in the hospital.
Rich old woman with cats: Alex's murder victim (though his second, as he learns later), her death lands Alex in jail.
Man with the science books: Alex and his gang beat him up in Part One, Chapter 1; Alex is beaten up by him and his old friends in the library in Part Three, Chapter 2.
Old homeless man: Alex's gang beats up an old homeless man who rails out against the anarchy of the modern world.
Bully, Rick, and Len: Alex's new gang in Part Three, Chapter 7. Major Themes:
The necessity of free will for humanity: The primary and most controversial idea in A Clockwork Orange is voiced repeatedly by F. Alexander and the prison chaplain: without choice and free will, man is no longer human but a "clockwork orange," a deterministic mechanism. Free will, Burgess and his liberal mouthpieces argue, is necessary to maintain our humanity, both individually and communally; revolutions are built on free will, as Alex points out.
However, free will becomes problematic in other ways when we extend it to the community. Alex's unhindered free will violates what philosopher John Stuart Mill termed the "harm principle," that any action is permissible so long as it does not harm anyone else. Burgess presents unequivocal evidence that Alex's immoral acts do harm others, so the question for A Clockwork Orange is whether it is better to allow harmful free will, or safely curb it. Burgess still maintains we should permit harmful free will, since goodness is authentic only if it is chosen; if goodness is forced, as is done to Alex through Ludovico's Technique, it is inhuman and mechanical.
Burgess also refutes the argument that ethical goodness has any relationship to aesthetic goodness. Alex comments on a newspaper article that proposes moralizing London's youth through the fine arts. Alex has refined taste in classical music, especially when compared to his pop song- loving teenage counterparts, but the gorgeous, sophisticated music only riles him up for violence and sex. When music becomes associated with immorality for Alex through Ludovico's Technique, Burgess demonstrates the utter malleability of aesthetics and ethics.
Burgess complicates matters more by suggesting that Alex's inclination toward evil is somewhat mechanistic as well. While Alex does gain satisfaction from committing violent acts, he does so in as reflexive a manner as he avoids violence after Ludovico's Technique. Burgess subscribes to the Biblical idea that man has Original Sin (see Original Sin over environmental behaviorism, below), and that condition implies a lack of choice. We see the mark of Original Sin everywhere in A Clockwork Orange, notably in the form of the Government - the doctors and other state officials have just as much sadism and evil intentions as Alex's gang of thugs. Nevertheless, a person with Original Sin certainly retains more free will than a subject of Ludovico's Technique, and Burgess also believes in redemption; Alex can choose goodness in Part Three, Chapter 7 on his own, once he has matured beyond the impetuosity of youth.
Original Sin over environmental behaviorism: P.R. Deltoid and the rest of society believe that the environment is somehow responsible for the immorality of London's youth. They believe that with proper parental and academic discipline, not to mention a bulked-up police force, youth will comport itself more appropriately. This form of deterministic thinking ignores the Christian idea, embraced particularly by Catholicism (Burgess was a lapsed Catholic), that Adam and Eve's fall has blemished man with Original Sin. Just as there exists an impulse to do good, there exists an equally powerful impulse to do bad that cannot be reasoned away; as Alex says, "what I do I do because I like to do." He does not blame his evil-doing on the environment; rather, evil- doing like his has created London's quasi-apocalyptic environment.
At the end of the novel, Alex states his opinion in more overtly religious terms: as long as God keeps spinning the earth around, young men will continue to act immorally. By equating Original Sin with God's control over the earth, Burgess points out that Original Sin implies a certain lack of free will: we do not choose to act immorally, it has chosen us. However, Alex's maturation in Part Three, Chapter 7 provides hope for Christian redemption: over time, we can erase the effects of Original Sin by choosing goodness.
The oppression of Socialism: The government in A Clockwork Orange, or "Government," as it is called, is socialistic in many forms. While Burgess critiques capitalism at times, overall he seems to value the ostensible abundance of free will in an ostensibly free market; conversely, he abhors the lack of freedom in government- controlled societies. The Government owns all property; every able-bodied citizen is forced to work; jails are brutal and expanding; and the Government controls the media.
Burgess focuses most on this last element. Alex me ntions "Statefilm," the Government- produced cinema, and briefly describes his disdain for television and its numbing effect on the masses. The Government uses mass media as propaganda and to sedate the populace, and Burgess draws analogies between mass media and Ludovico's Technique. Both exercise a form of mind-control over their helpless victims, either outright (in Alex's case) or subliminally forced (as with the populace) to watch Government- produced films that make them obey the state (again, much more obviously in Alex's case).
The novel ends pessimistically when we learn that F. Alexander and his group has been shut down and that the increasingly totalitarian Government will win re-election. However, Alex's newfound desire to join the middle-class suggests that perhaps his generation will come to understand how oppressive the Government is and overthrow it.
Immaturity of youth culture: Burgess parodies his contemporary British youth culture of the 1950s and 60s through a terrifying projection of them. In lieu of conventional youth slang, the teens have adapted an almost entirely new language with which Alex narrates the novel, nadsat. While influenced by Russian, which complements the socialistic world of A Clockwork Orange (see The oppression of Socialism, above), nadsat is also at times infantile; the words "appy polly loggy" (for "apology"), "eggiweg" (for "egg"), and "moloko" (for "milk") sound like they issued from the mouths of babes.
Burgess's decisions for which words become nadsat words are rarely incidental. These three examples, for instance, pertain directly to youth and free will. Eggs and milk are symbolic of birth and infancy (note, too, that the teenage hoodlums drink milk laced with drugs, and Alex, especially, seems fascinated by breasts). Moreover, Alex never delivers a heartfelt, willful apology throughout the novel; since he never fully chooses his actions, but immaturely and rashly heads into them, he does not have the adult capacity for remorse.
Alex matures in Part Three, Chapter 7, the 21st chapter of the novel and one symbolic of maturity (at the time, the voting age in England was 21, and is considered a rite of passage into adulthood). He also overcomes the Oedipal tensions in the novel: F. Alexander temporarily becomes Alex' s father figure, and since Alex raped (and killed) F. Alexander's wife, it is as though he had sex with his own mother. In the 21st chapter, Alex decides he wants to have his own son, a sign that he is through with his Oedipal fascination with violence, breasts, and milk.
Structural symmetry: Burgess was a great lover of classical music and a composer. He sought to integrate more completely musical techniques into literature, and his main contribution to musical literature in A Clockwork Orange, aside from Alex's great love for Beethoven and other composers, is the symmetrical arrangement of chapters. The three parts of the novel each contain seven chapters, and the descending chapters of the third part usually reverse the ascending chapters of the first part. The effect of these reversals is highly musical and discordant, and follows a symphonic rise and fall. For instance, Alex delights in a beautiful opera piece about suicide in the Korova Milkbar in Part One, Chapter 3, while he is so tortured by classical music in Part Three, Chapter 5 that he tries to commit suicide. Burgess uses other musical techniques, such as peppering the novel with verbal leitmotifs (i.e. "'What's it going to be then, eh?'"), to complement his musical, nadsat-based prose. The philosophical point of the symmetry is to underscore the change Ludovico's Technique, comprising the middle Part Two, has wrought in Alex's life. He goes from being the victimizer to victim, willful agent of evil to deterministic subject of good. Short Summary:
The narrator, 15-year-old Alex, and his gang - Dim, Pete, and Georgie - run amok in futuristic London. When the foursome isn't downing drug- laced milk in the Korova Milkbar and speaking in the Slavic-influenced slang of nadsat, they are robbing, beating, and raping socialist London's citizens. On this particular night, they beat up an old man with science books and a homeless man, get into a fight with a rival gang led by Billybob, and steal a car and take it for a joyride to the country. At a cottage labeled "HOME," they beat up the author of "A Clockwork Orange" - a manuscript celebrating human free will and denouncing any infringement upon it - and rape his wife. Back at the Korova Milkbar, Alex hits Dim for interrupting a woman singing a piece from an opera - Alex is a great lover of classical music, especially Beethoven, and he always imagines himself engaging in violent and sexual acts while listening to it.
Alex's parents are ineffectual, and his farcical Post-Corrective Adviser, P.R. Deltoid, cannot fathom why London's youth has turned to criminality. The next night, Alex gets into a fight with Dim and Georgie to assert his leadership. The gang proposes they rob a rich old woman's house. After an unsuccessful attempt to get the woman to open the door, Alex sneaks into the house while his friends wait outside. He gets into a fight with the woman and her cats, but the police soon arrive. His friends betray him, temporarily blinding him while they flee, and Alex is arrested. The police brutalize Alex and are elated to have caught him. Alex soon discovers the woman has died, and he is sentenced to 14 years of jail for murder.
Alex, now known as number "6655321," spends two years in State jail, dealing with brutal wardens, homosexual prisoners, and mindless labor. He relates that Georgie has died. His one supporter in prison is the chaplain, who has taken Alex under his wing since Alex got interested in the Bible - little does he know that Alex entertains violent fantasies when reading the book. Alex asks about a new treatment - Ludovico's Technique - which frees the prisoner and ensures he remains free. The chaplain is skeptical about the treatment, as it eliminates the subject's power to choose. A cell scuffle results in Alex's killing a new prisoner, and the powerful Minister of the Interior asks the prison Governor to use Alex as a guinea pig for the new treatment.
Alex shrugs off the chaplain's concerns about the treatment and signs up. He is transferred to a new hospital, where he is given a shot after each filling meal. The treatment, under Dr. Brodsky, consists of being forced to watch violent films (his eyelids are propped open) while strapped in a chair. The films are violent, and Alex has a terrible physical reaction to their violent content, feeling sick and begging the doctors to stop. The doctors have a sadistic streak in them, however, and happily continue the treatment. Alex soon finds even the thought of violence, not to mention the demonstration of it in reality, makes him ill. Classical music, used as a soundtrack for some of the films, also makes him sick by association. After two weeks, Alex's treatment is over and he is trotted out to demonstrate the effects for an audience. Even without the shot, any semblance of violence or sex debilitates him, and he is pronounced cured by the Minister.
Alex, now a free man, is also a celebrity, his case touted by the Government as a major step in turning back rampant crime. He finds London is a less violent place now. He is no longer welcome in his home, as a lodger named Joe has displaced him in his parents' home. Alex no longer enjoys classical music, either, and contemplates suicide. The old man with the science books and other elderly people beat Alex up in the library, only for the police - now including Dim and Billybob - to take Alex into the country and further brutalize him. They leave him for dead, and he seeks shelter in the "HOME" cottage.
The man there, F. Alexander, knows Alex from the newspapers and takes him in. A liberal, he wants to use Alex to overthrow the totalitarian Government. He mentions that his wife was raped and killed, victimized in much the same way Alex has been. Alex is careful not to let the man know he was the rapist, but his use of nadsat slowly establishes that fact in the F. Alexander's mind. He and his friends go to work on Alex's case, and in the meantime put him in an apartment in the city. However, they set it up so Alex must listen to sickness- inducing classical music near an open window. Alex jumps out to commit suicide, realizing the men have betrayed him so his suicide can help their cause against the Government.
Alex survives and is put in a hospital. When he comes to, F. Alexander's friends tell him he has destroyed the Government's chances for re-election. He drifts out of consciousness again and when he next comes to, his parents beg him to return to their home; Joe has left after some trouble with the police. Alex is regaining his tolerance for violence, and after a few days he is back to where he started, the effects of Ludovico's Technique apparently reversed by doctors in his sleep. The Minister of the Interior stage s a photo opportunity in which he gets Alex to denounce F. Alexander - who has been put away after learning Alex raped and killed his wife - and befriend the Government.
Alex forms a new gang and, with his cushy new Government-supplied job, seems to be renewing his former life. But he finds that drugs and violence no longer excite him, and he has even developed a taste for romantic, as opposed to violent, classical pieces. When he sees that his old friend Pete has become a middle-class husband, it seals the deal: Alex wants to settle down, marry, and have a son. He believes he has simply outgrown his violent past. It was youth, above all, that made him, and all the sons in the world, act impetuously. Part One, Chapter 1 Summary:
In futuristic London, fifteen-year-old Alex narrates in "nadsat" slang from the Korova Milkbar, where he drinks drug- laced milk with his three friends, Pete, Georgie, and Dim. Three girls down the bar catch Alex's attention, as does a drugged-out man near him. An old popular song on the stereo gains Alex's disfavor, and he hits the drugged- man before they leave the bar.
The boys see an elderly professorial man outside, a rarity since the police shortage and preponderance of gangs has made the streets unsafe. They feign disgust at the supposedly lewd material contained in the man's inoffensive science books, rip up the books, strip him and beat him up before letting him go. The booty from his plundered pants - love letters and a little bit of money - is inconsequential, and they move on.
They decide to do something generous with their money so they have an incentive for more shop- lifting and so they have an alibi for future need. At a bar they spend all their money on drinks and food for some poor old women. They go to a candy and cigarettes store and, with masks of popular figures on, rob and beat up the owner and his wife. They check back in with the old women and make them confirm their alibi. Two cops come in later and the women vouch for the boys. Analysis:
The opening line of the novel - "'What's it going to be then, eh?'" - is repeated four times in this chapter and starts each part of the novel. Though in different contexts, each use stresses free will, the ability to choose for oneself how "it" will turn out "to be."
The importance of free will for the individual is the major theme of A Clockwork Orange, but Burgess immediately treats the reader to an array of events that suggest why free will is dangerous. Unhampered by law-enforcement, Alex and his friends are free to do what they will - which notably involves harming others.
Just as Burgess will explore this theme in much greater depth throughout the novel, Alex is a much more complicated character than his bare actions suggest. While he is lawless (indeed, his name can be read as A- lex, or a Latin-derived "without law"), he is almost respectful of the professor's privacy when Dim reads out loud the love letters, not to mention his feelings of goodwill when he buys drinks for the old women. Moreover, he expresses disdain for the pop music he hears at the Korova Milkbar, indicating he has more sophisticated interests than his teenage friends. (His name is also an allusion to Alexander the Great, indicating his leadership abilities.)
Burgess spends much of the novel parodying 1950s and 60s British youth through a frightening projection of them. Aside from their penchant for violence and drugs, the teenagers in the novel wear ridiculous fashions and speak in the odd Russian- influenced slang nadsat ("nadsat" is similar to "teen" in Russian, and it means "teens" in the novel). Alex is not a mere parrot, however; he uses nadsat in more creative and eve n poetic combinations than his friends do (yet another meaning in his name is "lex" for "lexicon," or dictionary). Their mixer of choice, milk, speaks volumes about their infantile behavior and lends Freudian connotations to their sex drives, while the childish tinge of nadsat - "appy polly loggies" for "apologies" - reinforces their immaturity. Part One, Chapter 2 Summary:
Alex and his friends leave the bar and beat up an old, dirty man who sings old songs. They pause to let him condemn a world that allows young men to do harm lawlessly, and tells them to kill him, as he'll be better off that way. They beat him until he bleeds badly. They come across a rival gang, led by Billybob, in the middle of raping a young girl. They fight with chains and razors, and despite being outnumbered six to four, Alex's gang prevails with Dim's strength. The cops come, probably alerted by the raped girl, and both gangs scurry away. Alex and his friends hide in an alley lit up by the glow of televisions in apartments. Dim wo nders about life on the moon and stars.
They steal a car and joyride into the country, terrorizing pedestrians along the way. They drive up to a cottage labeled "HOME" and Alex convinces the woman inside that he needs to call an ambulance for his sick friend. When she opens the door, he and his masked friends run inside. The attractive woman's writer husband is also inside, and Alex inspects his manuscript titled "A Clockwork Orange." Alex rips up the manuscript while the others beat up the man and eat the food in the house. The boys take turns raping the woman while making the man watch. They smash up the objects in the house and leave the occupants moaning on the ground. Analysis:
The manuscript of "A Clockwork Orange" states the main thesis of the novel: that any restriction of free will turns humans into machines - or, in the imagery of the title, it makes the fleshy, sweet, orange-ness of humans into a deterministic clockwork mechanism. The title also suggests an orangutan, a near-human that does not have our degree of free will. Still, Burgess presents great evidence for the contrary view that unfettered free will is destructive, here in the old man's howls against the lawlessness of the world and in the boys' continuing horrific actions.
Alex's thirst for violence is not as thuggish as his friends' is - far from it, in fact, since he reprimands them for their sloppy eating in the "HOME" cottage. He has an aesthetic thrill for violence, and this aesthetic purity is far divorced from any ethical purity, as we will see more of in Chapter 3.
Burgess also outlines the seemingly socialist state of futuristic London. The landscape is grim and government-owned (everything is "Municipal"), movies are produced by "Statefilm," and television is a numbing medium that sedates the masses. These features are only minor exaggerations of capitalist society, and Burgess demonstrates - notably in the television example - how they insidiously curb the free will of the citizenry.
The boys' forcing the man to watch his wife's rape foreshadows what will happen to Alex in Part Two. In both cases, the person forced to watch has his free will restricted and must experience something unpleasing to his nature. Part One, Chapter 3 Summary:
The boys' car runs out of gas and, feeling hateful, they push it into a nearby body of water. They take the train back to the center of town and cause some damage on the ride. They return to the Korova Milkbar, where the drugged man still babbles away. Teens pack the place. In a pause between songs, a woman sings a piece of an opera Alex knows, and it affects him deeply. Dim mocks her and Alex hits him. Dim threatens to beat him up, and Georgie and Pete affirm Dim's right to be upset. They plan to meet up tomorrow. They go home separately.
Alex goes to his parents' flat in Municipal Flatblock 18A. He eats the dinner his mother has left out for him, then retires to his room. He blissfully listens to a violin concerto on his stereo, imagining himself raping young girls as he listens. He ejaculates at the piece's climax. After, he listens to Mozart and then his favorite, Bach. He thinks more about the people at the "HOME" cottage and wishes he had beaten them harder. Analysis:
Alex's love for music takes center stage here in his defense of the woman in the bar and in his blissful experience in his room. In both cases, his appreciation for art is matched only by his desire for violence. In the former, he is woken from his dreamy respect for the pure beauty of the woman's voice only by smacking Dim. In the latter, his genuine aesthetic appreciation for the music is quickly overtaken by his lust for violence and sex.
Though Alex is a thug, he is a sophisticated one. He is not a mechanical clockwork orange, since he has the potential for great humanity and sensitivity, but the question remains if it would be better to turn him into a clockwork orange and restrain his free will. The drugged man in the Milkbar has turned himself into a clockwork orange by rendering himself insensible, but even this was a free choice.
Burgess explores free will in other subtle ways, as in his description of the municipal painting of workers in the hallway of Alex's flat. The painting resembles Soviet Communist artworks that depict healthy, proud state workers, further evidence that the world of A Clockwork Orange is socialist. This type of government, Burgess implies, also turns its citizens into clockwork oranges, mindless tools of the state. And while teens have disfigured the painting in their typical obscene ways, there is something rebelliously creative about the act; they refuse to be turned into clockwork oranges and lose their free will. Part One, Chapter 4 Summary:
Alex wakes up the next morning tired and not wanting to go to school. His parents go off to work, as is required by the government, and he dreams that Georgie and Dim are ordering him around in the army. He wakes up to answer the door for P.R. Deltoid, his "Post-Corrective Adviser." Deltoid warns him that his name is being connected to the fight with Billybob's gang last night and that the next time he gets in trouble, he will be sent to jail. Alex placates him but privately justifies his actions, bad though they may be.
Alone, Alex reads a typical newspaper article about "Modern Youth" which blames youth's wildness on lack of parental and academic discipline. The only article Alex has read on this subject with which he agreed instead religiously condemned adults for creating such a violent world. He turns on the radio and listens to some classical music, and remembers reading another article that argued that an appreciation of the arts would domesticate youth; Alex finds that classical music always riles him up for violence.
Alex takes the bus to his favorite record store, where two young girls browse through the pop records. The clerk sells Alex the Beethoven's Ninth Symphony recording he has been waiting for, and Alex invites the two girls, Marty and Sonietta, back to his place to listen to music. After treating them to lunch, he takes them back, listens to their pop records, gives himself an aphrodisiac shot with a needle, and has sex while listening to the Beethoven. At first the girls are drunk and do not mind, but when they sober up they call Alex a beast and leave in a huff. Alex goes to sleep. Analysis:
Alex states his belief in Original Sin, the Biblical idea that evil is natural in man and is not a product of the environment: "...badness is of the self...and that self is made by old Bog or God." His assertion jibes with the article condemning adults and pointing to Original Sin: "IT WAS THE DEVIL THAT WAS ABROAD and was like ferreting his way into like young innocent flesh." While Original Sin implies a certain lack of free will, since God has sown the seeds of sin and the individual has not chosen it, it has a far greater degree of free will than in the belief that the environment has determined one's behavior, as the farcical Deltoid and the typical newspaper article believe.
Moreover, Alex time and aga in insists that he does evil because "what I do I do because I like to do" - he is in full charge of his actions. He also claims that modern history is the "story of brave malenky selves fighting these big machines" of repressive society, furthering his and Burgess's argument that free will at all costs is necessary, even if not always productive.
Still, there is faulty logic in Alex's reasoning. Bad behavior violates what philosopher John Stuart Mill called the "harm principle" in his work On Liberty. In it, Mill argues that any action is allowable so long as it does not cause harm to anyone else. Alex says he would not interfere with the actions of those who do good, and he expects the same in return; the difference, of course, is that bad behavior harms others, while good behavior benefits others. Part One, Chapter 5 Summary:
Alex wakes up at night and tells his parents, who have come home, that he is feeling better and ready to work this evening, since they believe that is how he spends his nights. His father politely inquires into what he does, but Alex is evasive. His father relates a dream he had last night about Alex's being beaten by the kind of boys he used to be friends with before Corrective School. Alex reassures him he will be all right and gives him all his money.
Alex leaves the flat and finds his gang waiting for him near the entrance. They claim they were worried they had offended him, but they also sarcastically refer to his ordering them around. When Alex asserts his authority, they int roduce a new, more democratic way of running things. They also want to pull off bigger robberies, and are prepared for one tonight. Alex is against the idea, but he acquiesces.
Georgie wants to drink first. On the way over, Alex hears some Beethoven and it inspires him to pull his razor on Georgie, who uses his knife in defense. Alex slashes Georgie, who drops his knife, and Dim attacks Alex with his chain. Alex slashes him deeply and reasserts his leadership. He wraps one of his handkerchiefs around Dim's bleeding wrist and they go to the same bar as last night. Pete buys drinks for the old women from before. Alex presses Georgie for his plan for the evening, which is to go to a rich woman's home in Oldtown. They leave. Analysis:
Alex's justification to his father about the nature of his "work" - that since Alex never hassles him for money, his father should not inquire into his business - also confirms the problematic idea that free will should always be upheld. Since Alex does not bother his father for the profits of work (money), his father should allow Alex the freedom to do what he wants and maintain his privacy. However, his father does not know that Alex's money is "ill- gotten." Therefore, by not infringing upon Alex's free will and privacy, he allows Alex's evil acts to continue. While this non- infringement associatively violates Mill's "harm principle" (see analysis of Part One, Chapter 4) since his father allows Alex to continue harming others, it is still necessary, Burgess would maintain.
The vocabulary of the book also reflects ideas of free will. Deltoid's habit of ending sentences with "Yes?" - which Alex notes he has picked up - seems almost like an invitation to exercise free will. Deltoid is asking for affirmation, just as the "'eh'" from the opening lines of each part - "'What's it going to be then, eh?'" - is an offer for Alex to make his own choices. However, when Alex uses it with his friends, his tone of "yes?" is more commanding; he does not want his friends to exercise as much free will as he does.
Nadsat more saliently demonstrates these ideas. For instance, we learn from the sentence "Pete had given old Dim the soviet not to uncoil the oozy" that "soviet" means "order." Ironically, the boys had just expressed their desire for the gang to become more democratic, yet orders are still given. Moreover, the word "soviet" alludes to Soviet Communism and the rigid hierarchies of power that corrupt system had behind its façade of equality. While Burgess criticizes capitalism as well, often through the mouth of Alex, it is clear he despises the oppression of Communism far more.
The weapons of each character are representative. Alex uses a razor, a tool whose conventional use is for the face and neck, appropriate for someone whose mental and speaking powers are superior to the rest of the gangs'. Dim uses a brutal chain as one might expect from such a lumbering tank. Georgie wields a knife, a more conventional weapon but one appropriate for a betrayal, which it appears he is mounting. Pete, notably, refrains from fighting here - perhaps he is the most mature. Part One, Chapter 6 Summary:
The gang travels to the rich neighborhood of Oldtown. They reach the house they plan to rob. They see an old woman inside pouring milk for her cats. Alex rings the door and gives his usual routine through the mail-slot about his friend needing help. The woman is resistant, and Alex pretends to leave. He has Dim lift him up to the second-floor window.
Alex climbs through and goes downstairs to greet the woman and her many cats. Alex slips on a milk saucer and she uses the opportunity to hit him, but he regains his composure and knocks her down. The cats attack him as he goes for a bust of Beethoven. When the woman scratches his face, he knocks her on the head with a silver statue he had previously taken.
Hearing sirens and realizing the woman may have called the police after he first came to the door, Alex quickly opens the front door to warn his friends to leave. Dim is standing there; the other two are running away. Dim tells Alex he can meet the police when they come, then hits Alex's eyes with his chain. Alex cannot see, and the police arrive immediately and arrest him. He tells them to get his traitorous friends, but realizes it will do no good. The police drive him away, happy to have bagged Alex, a well-known criminal. An ambulance drives the other way for the old woman. The cops continue to hurt Alex as they arrive at the police station. Analysis:
Alex's inability to see at the end of the chapter ironically foreshadows Ludovico's Technique in Part Two, in which his eyes are kept open. However, here it symbolizes his blindness in the whole chapter. He does not recognize the warning signs that his friends are planning to betray him, and he commits two noticeable mistakes that lead to his being caught. First, he believes that he overhears the woman talking insanely to her cats rather than to the police. Second, he goes for the bust of Beethoven and allows the cats and the woman to attack him. The greater irony here is that his love for music now victimizes him violently, as opposed to allowing him to victimize others. This, too, foreshadows Part Two.
Burgess continues to expose the corruptness of the state Alex lives in. The police are just as fond of violence as he is, and they happily beat their victim in retribution for his own crimes.
Milk has previously been used as a symbol of youth's sexual immaturity; they lap it up childishly with drugs at the Korova Milkbar, and Alex has a somewhat obsessive relationship with women's breasts. The old woman here provides milk for her cats. In a sense, this episode plays out as revenge for Alex's sexualized violence. The old woman, completely devoid of any sexuality, attacks him with her army of cats, conventionally feminine creatures. Part One, Chapter 7 Summary:
Alex is taken to an office with four policemen at the jail. He hears the police beating the prisoners in nearby cells. When Alex refuses to speak without a lawyer, the top policeman punches him in the stomach. Alex retaliates with a kick to the shin, which provokes a beating at the hands of all the policemen until he vomits. Deltoid comes in and promises to be at his trial tomorrow. Before he leaves, he unexpectedly spits in Alex's face.
Alex gives a long statement of his violent past for the police. He is taken to a cell where he fends off the other criminals. He finally falls asleep and dreams of being in a big field and listening to Beethoven's Ninth Symphony. He is woken and taken to the top policeman again, whose stern demeanor makes Alex realizes the old woman he beat has died. Analysis:
The top policeman justifies the brutal treatment of Alex by saying "'Violence makes violenceŠHe resisted his lawful arrest.'" However, Alex has proven that violence can spring out of the self and not the environment. The police act much the same way; they have just as violent tendencies as Alex and, being powered by the state, their tendency toward corruption is greater.
Deltoid, too, has some shadows under his seemingly sympathetic exterior. While his spitting in Alex's face appears to be out of angry disappointment, perhaps he finally feels free to harm Alex in a way he could not before.
Alex's dream, in which he mixes up the words to Beethoven's Nint h with words relating to his recent beatings, foreshadows the mind-control experiments in Part Two. Even the beatings have seeped into Alex's brain and made music less pleasurable for him - an effect that will soon become much more prominent. Part Two, Chapter 1 Summary:
Alex is now in State Jail Number 84F, where he is identified as "6655321." He skims over the events two years ago that led to this - his parents' grief, his lower court meeting, his time in custody, and his trial, where he was sentenced for 14 years. In prison, he has had to deal with brutal wardens, homosexual prisoners, and mindless labor. He has learned from his parents that Georgie was killed during a robbery.
Alex plays solemn music on the stereo for the chaplain in the Wing Chapel on Sunday morning. The chaplain asks the prisoners if they will continue to remain criminals and end up in Hell, or if they will repent and become religious. A minor disturbance provokes the guards to beat up some prisoners. Alex relates that the chaplain took him under his wing when Alex got interested in the Bible. As part of his education, he is allowed to listen to classical music on the chapel stereo while he reads the Bible. The sex and violence in the Bible appeals to him most.
The prisoners end the sermon by singing a hymn. After they leave, the chaplain asks Alex for news from the prisoners; he uses this information to gain the good graces of the Governor for career advancement. Alex lies about a cocaine shipment and asks to be given the new treatment he has heard about that quickly frees the prisoner and ensures he remains free. The chaplain says that the treatment - Ludovico's Technique - is still in the experimental stage, and he doubts whether a technique can make a man good, since goodness is chosen. Alex is sent back to his cramped cell with an assortment of despicable prisoners. Analysis:
"'What's it going to be, eh?'" is asked at the start of Part Two, as it was in Part One. In Part One, Alex asked his gang what crimes they would commit that night; here the chaplain asks the prisoners what they will make of their lives. The question invites the listener to exercise his free will, since it gives him the power to decide what his future will be. However, in this case the chaplain asks and does not expect a response, nor does he even want one, as evidenced by the guards' action at the first sound of noise. Despite this question, the prisoners' free will remains severely limited.
Nevertheless, the chaplain does have some profound philosophical thoughts, and he spells out the major theme of the novel: "'Goodness is something chosen. When a man cannot choose he ceases to be a man.'" Burgess shares his doubts that forced goodness is equal to chosen goodness. Without free will, whatever goodness humans have is inauthentic and inhuman.
We also see further evidence of depersonalization in the novel. Alex is given number 6655321 for his identity and his address is no longer flatblock number 18A but State Jail Number 84F. The last three digits of his identity number add up to 6, while the number of digits, seven, is equal to the number of chapters per part; this lends some symmetry to the number as a whole, and reinforces the structural symmetry of the novel that will reveal itself in Part Three. Part Two, Chapter 2 Summary:
A new prisoner's homosexual advances on Alex provoke a fight, and his cellmates back him up. They beat up the prisoner, then hold him while Alex beats him into unconsciousness. Alex has a nightmare of playing in an orchestra. In the morning, he finds that the prisoner is dead. The prisoners blame each other, but they put most of the accountability on Alex's shoulders. They tell this to the guards, and later the Governor and the Minister of the Interior visit Alex. The Governor says "'Common criminals'" such as Alex need to be cured of their criminal reflexes, and the Minister of the Interior says the Governor can use Alex as a "'trailblazer.'" Tomorrow, he says, a man Brodsky will deal with him. Analysis:
The Minister of the Interior refers to the criminal impulse as a "'reflex'" that needs curing. The word "reflex" implies his belief that prisoners do not exercise free will in choosing immorality; they do it unconsciously, reflexively, in a way that seems predetermined. Hence, it makes sense that "'Punishment means nothing to them'"; if the prisoner has exercised evil unconsciously, then the threat of punishment is not a valuable deterrent. Only if the prisoner has consciously balanced the gains and costs of exercising immorality and receiving punishment can punishment act as a deterrent, since he may decide that the punishment is not worth the satisfaction of the criminal act.
He has a point, much as it conflicts wit h Burgess's views. Alex shows little remorse for the prisoner's murder, much as he shrugged off his murder of the old woman (caring more, instead, about his prison sentence). While Alex has expressed his free choice to do evil, there does seem to be something mechanical about his actions. Nevertheless, he exercises some free will in his immorality regardless of his lack of reflection after the fact, and this is what is important. Perhaps the retrospective contemplation of why one has done good or bad is more a sign of maturity rather than an absolute indicator of free will. Part Two, Chapter 3 Summary:
Alex is taken to the Governor's office at night. The Governor admits he does not like the new orders for Alex; he believes in eye- for-an-eye justice, and thinks the State should "'hit back'" at criminals rather than try and convert them from "'the bad into the good.'" He informs Alex that he is to be "'reformed'" by a man named Brodsky tomorrow, and should be out of jail in two weeks. Alex signs a paper for his "Reclamation Treatment."
Alex is sent to the chaplain, who confidentially tells him he is against the treatment, which will eliminate Alex's desire to "'commit acts of violence or to offend in any way whatsoever against the State's Peace.'" Alex claims it will be nice to be good, though he does not really believe this. The chaplain warns him that it may not be, since perhaps choice is more important than goodness. Still, he hopes that by choosing to be deprived of the ability to make ethical choices, Alex has somewhat chosen goodness. The chaplain, worried about Alex, cries and pours himself a drink.
The next morning, Alex is sent to a new building nearby that resembles a hospital. Dr. Branom, assistant to Dr. Brodsky, signs Alex in, and sends him off to a clean bedroom, where he changes into new pajamas. As Dr. Branom examines Alex, he explains that they will show Alex "'special films,'" and that after every meal he will receive a shot in the arm. After he leaves, Alex thinks about getting a gang together after he is freed to hunt down Pete and Dim; he will be careful not to get caught again, since the State has gone to so much trouble to reform him. He is fed a good meal, and later a pretty nurse gives him a shot. He finds himself weak afterward, and a male nurse pushes him off in a wheelchair. Analysis:
The chaplain continues to spell out the major theme of the novel: that the ability to choose, even if the choice is evil, is more important than forced goodness. He does bring up the infinitely cycling possibility that choosing to not choose somehow overrides the eventual lack of free will. However, the human still chooses to lose his humanity and become a clockwork orange in this case, so the initial choice is lost, as is the humanity associated with it.
Alex makes an unintentional pun when he says that the vitamins "would put me right." While he thinks the vitamins will help his health, he does not realize that they will be instrumental in literally putting him in the right - making him good. Burgess ominously foreshadows the treatment for the reader and Alex - a combination of the "'special films'" and the shots - but Alex, who is now the unknowing innocent, does not understand what exactly Ludovico's Technique comprises.
Moreover, he has not understood what his punishment has meant. He promises to be careful not to get caught for crimes after he is freed, since the State has done so much to make him good. Of course, not getting caught is not the point of rehabilitation; not wanting to commit any more crimes is. This is Burgess's counterpoint to his argument; with incorrigible criminals, perhaps the only pragmatic solution is to force them to become good. Part Two, Chapter 4 Summary:
Alex is wheeled to the unconventional movie theater; a bank of little meters is on one of the walls, and a dentist's-style chair with protruding wires faces the screen in the middle of the floor. Still weak, Alex is helped into the chair. He thinks he sees and hears people behind the film projection holes in the back. One of the three doctors straps Alex's head to the chair to keep his head still and force him to watch the screen; Alex does not understand, since he wants to look at the films. The doctors also clip Alex's eyelids to keep them open. The doctors say the film will be "'A real show of horrors'" and stick wire- laden suction pads on Alex's head, stomach, and heart.
Dr. Brodsky enters, and the lights go out and the film starts. The film graphically depicts two young men beating up an old man. As Alex watches this, he feels physically unwell, and attributes this to his malnourishment. The next film displays a brutal gang rape. Alex feels much worse despite knowing the films cannot be real, and when the film finishes, Dr. Brodsky makes a statistical note of Alex's reaction. A third film shows brutal violence done to a human face. Alex feels even worse, especially since he cannot vomit for some reason and cannot avert his propped-open eyes. The fourth film is of an old woman beating beaten and burned alive. Alex begs the doctors to allow him to vomit, but they assure him the films are not real. He watches the next film about Japanse torture in World War II, and begs the doctors to stop the film. They laugh and tell him they have hardly started. Analysis:
Ludovico's Technique is finally exposed in the exact midpoint of the novel (note that the original British edition has 21 chapters as opposed to 20 in the American edition; this is the 13th chapter and therefore the midpoint). The reader understands that the "vitamins" Alex believes he has received have something to do with his intense negative reaction to the films. It appears that the doctors are conditioning Alex to equate violence and criminality with displeasure. Alex's free will to watch the films at the beginning is quickly undermined and, by the end of the chapter, he has no free will over either his reactions or the doctors' actions.
The choice of a war torture film is not incidental on Burgess's part; the doctors are sadistic torturers themselves, reveling in their violent experimentation on Alex. Their sarcastic remarks to the helpless victim are reminiscent of the sarcasm Alex and his gang used on their victims. Moreover, their act of forcing Alex's eyes open is similar to Alex's forcing the man from the "HOME" cottage to watch the rape of his wife. (Note that in that scene, the man's glasses "were cracked but still hanging on," ensuring he could still see the action.)
A few ironic puns shed more light on this chapter. One of the doctors calls the films "'A real show of horrors'" in response to Alex's slang usage of "'horrorshow.'" Alex's long- standing association of goodness ("horrorshow" means "good" or "well") with horror and with sight comes back to hurt him. In addition, the slang for cinema, "sinny," alludes to the sin prevalent in the films. That the doctors' method of mind-control is film (and government-produced film, at that) reminds us of Alex's disdain for television and Statefilm as methods of mass media mind-control. Part Two, Chapter 5 Summary:
Alex endures more violent films as the doctors monitor his reactions. Finally, they stop for the day and send the sickly Alex back to his room. Dr. Branom visits and correctly predicts that Alex has recovered physically. He informs Alex that he will undergo two more sessions tomorrow, a prospect that horrifies Alex. The doctor explains that Alex's body is learning to dislike violence, which is what any "'normal healthy human organism contemplating the actions of the forces of evil'" should feel. Alex believes the doctors are doing something to make him feel ill, not healthy, but Dr. Branom assures him otherwise.
Alex considers refusing treatment tomorrow when a Discharge Officer enters and asks Alex where he will go when he is freed. Alex says he will go back to his parents, who have not been informed of his impending release. The officer shows Alex a list of jobs he can take when released, but Alex thinks he will pull a robbery by himself. Before he leaves, the officer asks Alex if he would like to punch him in the face, "'just to see how you're getting on.'" Confused, Alex punches, but the officer ducks and smiles. Alex briefly feels sick, and considers the entire experience odd.
That night, Alex has a nightmare that repeats one of the films he saw about gang rape. In the dream he leads the rapists, but soon feels sick and travels through gallons of his own blood back to being awake in the bedroom. Alex wants to vomit, but finds the door locked and windows barred. He sees there is no escape from this situation. Afraid to go to sleep, he finds he is soon no longer sick. Still, he soon drifts off into a dreamless sleep. Analysis:
Dr. Branom's statement that Alex is learning to feel what any "'normal healthy human organism contemplating the actions of the forces of evil'" should feel is inaccurate. Alex never contemplates, but only reacts. He still has a reflex to violence; only instead of it automatically giving him pleasure, it now causes agony. There is no free will in his conditioning. Though he still has enough free will to try to punch the officer, he soon feels sick; one can imagine that after some more treatment, he will not even attempt to punch anymore. He is becoming a clockwork orange whose feelings can be quantified, as the doctors' measurements suggest.
But the treatment goes beyond physical influence - it is starting to creep into Alex's mind. Alex says that "'A dream or nightmare is really only like a film inside your gulliver,'" and the connection brings us back to the socialist use of mass media as mind-control. Burgess's second greatest fear after the government's overt restriction of free will through Ludovico's Technique is its covert restriction through the media.
Alex's irritation over a nurse's singing a pop song foreshadows his ill reaction to classical music in the next chapter. Part Two, Chapter 6 Summary:
The next day, Alex wails for the doctors to stop the film of a robbery and beating; his sickness is even worse than it was yesterday. However, the doctors show him a World War II Nazi film depicting death in many forms. The soundtrack plays Beethoven's Fifth Symphony, and Alex calls it a "'sin'" to mix Beethoven up with such violent films. When the film is over, the doctors are interested to see Alex has a love for music. They ask Alex what he thinks they are doing to him; he correctly believes the shots they give him make him ill, and he associates that illness with the films. Alex pleads with them to keep the music out of the technique, but Dr. Brodsky believes that many activities, even heavenly ones like music, contain some degree of violence. They say he has made his choice, and despite his protestations, insist he is not yet cured.
Alex says the remainder of the two weeks is horrible. When he tries to prevent the administration of the shot at one point, the staff hits him and forces him to accept the shot. Another time he tries to knock himself against the wall unconscious, but the violent act only makes him sick.
One morning, a doctor tells Alex that he can walk, rather than be wheeled, to the films, and that his injections are finished. He is still strapped to the chair to watch the films and, curiously, he still feels sick. He cries at the thought that Ludovico's Technique will affect him forever. The doctors make sarcastic remarks and wipe away his tears so he can continue watching the Nazi films.
At night, Alex thinks of ways to get out. He bangs on his door and pretends to be sick. A doctor opens the door and Alex prepares to strike him. Before he can, he sees an image of the doctor hurt, and after the initial feeling of joy, he feels horribly sick. He falls down into bed, and the doctor tells him to give him a hit. When Alex cannot, the doctor hits him. Alex goes to sleep with the "horrible and wrong feeling that it was better to get the hit than give it." Analysis:
Alex's free will is now completely gone; his body will no longer let him perform violent actions, even against himself. Worse yet, he now negatively associates classical music with violence. Although music has no ethical connotations, as Burgess demonstrates amply throughout Part One, it has deep aesthetic meaning for Alex. No longer, however, thanks to the sadistic efforts of Dr. Brodsky, who seems to relish the destruction of Alex's only "heavenly" love.
The continuing sadism of the staff is now associated with that of Nazism, most specifically when they make Alex cry while he watches film of weeping Jews. A further association comes when nadsat is described as "Propaganda. Subliminal penetration." While this may be true, the government is penetrating minds through far more overt means - not only Ludovico's Technique, but its other forms of mind-control through mass media. Part Two, Chapter 7 Summary:
Alex must go through one more big day of treatment before his release. Instead of the hospital pajamas, he is given his old street clothes to wear, and they give him his old razor. An audience of important men, including the State Governor, the chapla in, Chief Guard, and Minister of the Interior, sit in the cinema. Dr. Brodsky introduces Alex as a violent hoodlum who has been converted into a peaceful, decent young man over the past two weeks, whereas two years of prison only made him worse.
The demonstration begins. A spotlight shines on Alex as a big man comes over and insults him. The man flicks Alex with his fingers and causes pain in other ways as the audience laughs. Alex reaches for his razor, but the mental image of the man in pain makes him sick. He roots around for cigarettes or money to give to the man instead. The man continues insulting and flicking him, and Alex tries to give him the razor as a present. The man rejects it, and Alex licks the man's boots. He receives a kick for his efforts, and Alex hopes merely hugging the man's ankles will stop the sickness. But the man falls from it, and Alex gets sick again. Alex helps him up.
Before the man can hit Alex again, Dr. Brodsky stops the demonstration. He lauds the experiment, but the chaplain objects that it removes moral choice. Dr. Brodsky and the Minister of the Interior justify it on the grounds that it cuts down crime and frees up the congested prisons. Alex yells out that he has been turned into a clockwork orange, though he is not sure why he used those words. A professorial type in the audience says Alex has made his choice, and the chaplain argues against this, using the word "Love" frequently.
Dr. Brodsky segues from the discussion of love to the next demonstration. A scantily clad, beautiful young lady accompanies Alex on stage. Alex's first thought is of having violent sex with her, and he immediately gets sick. To remedy the sickness, he throws himself at her feet and makes a worshipful speech. The woman bows to the audience and leaves, and Alex feels foolish. He notices how the men ogle the woman. Dr. Brodsky and the Minister of the Interior proclaim the experiment an unqualified success. The chaplain says "'it works all right, God help the lot of us.'" Analysis:
As the chaplain explains, Alex's choice to do good is not a choice at all, but a reaction to the pain his original immoral desires cause. It is still a reflex and has turned him, as Alex himself says, into a clockwork orange, half- machine and half- man. Moreover, the chaplain denies that Alex's original choice to lose his free will justifies the treatment; Alex did not know what he was getting into, and now he has no way out.
The State is less interested in rehabilitating Alex for moral reasons than it is in using Ludovico's Technique for pragmatic measures. The Minister of the Interior's comment about relieving the congestion of prisons echoes his previous statement about needing more space for political prisoners. The State seems to be hatching even more insidious plans to deny the free will of the populace.
We are treated to more evidence that the State is just as immoral as Alex was. They enjoy the violence on display as if it were a show, and ogle the attractive woman "with dirty and like unholy desire." Whether they do so with the same violent mindset Alex once had is unclear, but they seem almost more like clockwork oranges than he is; the professor whose "neck [has] like all cables carrying like power from his gulliver to his plott" resembles Alex whe n he was strapped into the chair.
The sole bright spot in the chapter is the chaplain's boldness in speaking his mind. After refraining previously for fear of hurting his career, someone with something at stake has finally taken a moral stand against the State. Part Three, Chapter 1 Summary:
After interviews and more demonstrations and a night of sleep, Alex is a free man. He asks himself "'What's it going to be then, eh?'" and decides to get some breakfast. He eats at a workers' joint nearby, and the sight of the workers groping the waitress makes him sick. He buys what appears to be a Government newspaper, which boasts of having made the streets safe the last six months with a bulked-up police force. He sees a picture of himself and a laudatory article about Ludovico's Technique.
He plans to go home, listen to music, and plan what to do with his life. He is surprised to find the flat is cleaned up, functional, and the painting of workers no longer has any obscene graffiti. He unlocks his door and finds his parents eating breakfast with a burly man. The man tells Alex to leave, while his mother cries and fears Alex has escaped from jail. The man is introduced as Joe, a lodger, but he claims he is more of a son to Alex's parents than Alex is.
Alex tells Joe to clear his stuff out of his room, but he finds his room is completely changed - the police took away his possessions in compensation for the victims, the victims being the cats. His father explains that they have a contract with Joe for two years and they cannot kick him out. Alex cries, but Joe urges the parents to remain tough. Alex says no one loves him and that they all want him to keep on suffering; Joe says Alex has made others suffer and deserves to suffer himself. Alex leaves, making them feel guilty and claiming they will never see him again. Analysis:
The structural symmetry in the novel commences; each chapter in Part Three has something in common with its mirror-image chapter from Part One, such that Chapter 1 here connects with Chapter 7 from Part One, Chapter 2 goes with Chapter 6, and so on. In Chapter 7 of Part One, Alex was taken to the police station where he was beaten the police, notably a big, fat policeman, spat upon by P.R. Deltoid, put in a terrible cell, and told he had committed murder. Here, he is released from his murder sentence, finds his home is no longer his home, is rejected by his parents (in lieu of P.R. Deltoid, a semi- parental figure), and emotionally beaten by the big, burly Joe. The symmetry of the novel acts like the classical musical pieces Alex loves, with repeating motifs and juxtapositions, and magnifies the huge reversal in Alex's life. The "'What's it going to be then, eh?'" at the start of the chapter solidifies Alex's alienation; this time he asks only himself the question, but the reader knows Alex's loss of free will means he has little power to change his life.
In addition, there has been tighter State control in Alex's absence. The streets are safer, everything is more functional, and the police have greater control. Just as Alex's free will has been cut, so has that of the everyday citizen; but while the citizens live in a physical police state, Alex's police state is mental.
The use of a lodger to displace the rightful son is perhaps an allusion to Franz Kafka's The Metamorphosis, in which three lodgers dominate the house of Gregor Samsa. That Gregor has metamorphosed into a cockroach augments the allusion; Alex, too, has lost part of his humanity. Part Three, Chapter 2 Summary:
Alex goes to his favorite record store in the cold winter morning. The place is swarming with teenagers, including one at the counter. Alex asks for a Mozart symphony but the counterman plays him the wrong one in the listening-booth. Regardless, the music makes him sick from its association with Ludovico's Technique, and Alex runs out of the store to the Korova Milkbar.
Alex orders a laced milk drink. After he drinks it, he has strange visions and babbles odd words. He has a vision of statues of God and angels and saints and feels heavenly for a moment before he feels suicidal. But the thought of slitting his throat with his razor makes him sick, so he decides to go to the public library and find other ways to kill himself. He relishes the thought of making everybody - his parents, the doctors, Joe, and the government - feel sorry for his death.
At the library, Alex finds that a medical book full of drawings of diseases makes him sick. The Bible, with its stories of violence, also makes him sick. He tells a man nearby that he wants to end his life. The man comforts him at first until he realizes who Alex is, and Alex realizes who he is: the man with the science books his gang beat up more than two years ago. The man tells the other old people in the library that Alex is the one who ruined the rare Crystallography books and beat him up. Alex says he has been punished and cured, but before he can go, several old men grab him. Alex gets sick as they hit him. An attendant tries to stop them but cannot, so he goes to call the police, a measure Alex never thought he would support. After more thrashing, the police finally arrive and break up the fight. Analysis:
Just as he could not knock himself unconscious in the hospital, Alex lacks the free will even to commit suicide, as thoughts of violence make him ill. Likewise, violence done to him makes him sick beyond the physical pain of the beating. Ending his life now requires the same sort of creativity needed from his formerly violent ways.
The structural symmetry between Parts One and Three continues in this chapter to demonstrate how much Alex's life has inverted. In Part One, Chapter 6, Alex beat up and eventually killed an old woman before the police arrived. Here, old people take their revenge on him until the police come; in fact, the old people resemble the woman's cats as they swarm and claw at Alex. There are more opposites: Alex drinks the laced milk, whereas in the other chapter he tripped over the saucers of milk the old woman had left out for her cats. He also babbles like the incoherent drug addict he saw in Part One. The statue of God he sees is reminiscent of the silver statue with which he bashed the old woman's head, as well as of the bust of Beethoven he wanted.
His vision of God and the angels seemingly denying him entrance into heaven - "Bog and the Angels and Saints sort of shook their gullivers at me, as though to govoreet that there wasn't quite time now but I must try again" - indicates that for Alex to get into Heaven, he cannot rely solely on his reflexive goodness, since it is not true goodness. Somehow he must choose goodness for full redemption. Part Three, Chapter 3 Summary:
The police beat back the old people, then address Alex. They turn out to be his old nemesis, Billybob, and his old friend, Dim. They accuse Alex of starting trouble with the old people and put him in their car. Dim refuses to acknowledge his past with Alex. They drive him off into the country, pound him mercilessly, and leave him on the ground. Alex has little money and nowhere to go. He cries and begins walking. Analysis:
Alex's victimization again turns ironically and symmetrically. In Part One, Chapter 5, he fought and defeated Dim for his insubordination. Now, Dim takes his revenge, along with Billybob. That both have become policemen should come as no surprise: the State has consistently proven itself as corrupt as the purported hooligans who roam the streets, and now it truly is comprised of said hooligans. Part Three, Chapter 4 Summary:
Alex walks through the rain to the "HOME" cottage. He knocks on the door and asks the man inside to help him, as the police have beaten him and left him to die. The kindly man takes Alex in, and Alex remembers he is the writer of the manuscript for "A Clockwork Orange." He feels safe knowing the man will not know him, since Alex used to wear a mask during his crimes. The man, F. Alexander, lets Alex take a hot bath and gives him food. F. Alexander says he read about Alex in the newspaper, and he feels it was providential that he came to him.
Careful not to reveal his past identity, Alex allows that he has heard of "A Clockwork Orange," though he has not read it. He relates his story, starting from the murder - though he fabricates telling details - through his treatment. F. Alexander is sympathetic to Alex and outraged that he has been turned into a "'piece of clockwork.'" He wants to use Alex to dislodge the "'overbearing Government.'" He also mentions that his wife died from a brutal rape and beating. Alex gets sick thinking about the episode, and F. Alexander sends him to bed. Analysis:
The ironies pile up in this chapter. The story Alex uses about being in danger is now true.
The symmetry continues. Instead of being fed by his parents, as he was in Part One, Chapter 4, Alex now receives a bountiful meal thanks to F. Alexander. And in lieu of P.R. Deltoid's visit, Alex visits the home of F. Alexander and gets far more kindly treatment and guidance.
Yet F. Alexander still wants, in his own words, to "'use'" Alex in his battle against the State. Even with those who trumpet the necessity of free will seem intent on co-opting whatever remains of Alex's freedom for their own agendas.
Despite these immense ironies and kind reception, Alex is clearly not reformed. He only cares about having killed F. Alexander's wife because the image makes him sick; he has no emotional remorse, only a physical reflex. Part Three, Chapter 5 Summary:
Alex wakes from a peaceful, dreamless sleep. He finds a copy of "A Clockwork Orange" and sees the name of the author and his caretaker: F. Alexander. He reads some and makes out the main idea, which is that people are being turned into machines. The other idea about humans resembling fruit in God's orchard makes Alex wonder if the writer is crazy.
Alex asks if he will be able to reverse Ludovico's Technique. F. Alexander sidesteps the question and shows Alex the article. It is a sad account of Alex's suffering and a proposal to defy the Government, and Alex compliments it with the word "'horrorshow.'" F. Alexander asks about the word, Alex explains it is nadsat, and the writer finishes up the dishes in the kitchen.
The door rings and F. Alexander lets in three men, Z. Dolin, Rubinstein, and D. B. da Silva. They observe Alex and discuss their plans for him as if he is not there. Alex speaks in more nadsat, and F. Alexander says he feels he has come into contact with him before. Speaking more carefully, Alex asks what will become of him. They assure him that "'the Party will not be ungrateful,'" and that he will receive a surprise. Alex wants to return to how he used to be, but they ignore his pleas. Alex screams that he is not dim, and F. Alexander wonders if Alex could be connected to the gang that raped and killed his wife. His friends try to calm him down. When Alex tries to leave, they restrain him.
The men, without F. Alexander, drive him to a flat in the city, his new home. They ask Alex if he was in the gang that raped and killed F. Alexander's wife. He admits he was, but says he has paid for his actions. They go to another room to do work. Alex lies on the bed for a while, feeling bad about his life and the world, before drifting off to sleep. He awakens hearing a classical music piece and feels sick. He yells for them to turn it off and bangs against the wall in agony, but the music stays on. Running around the apartment, he sees the word "DEATH" on the cover of an anti-government pamphlet. Another pamphlet has a picture of an open window on it, and both inspire Alex to commit suicide by jumping out of the window. He climbs out the open window in his room and jumps. Analysis:
The symmetrical pairing between this chapter and Part One, Chapter 3 centers around music. In the latter, Alex listened to the woman sing beautifully in the Korova Milkbar. She seemed like "some great bird [that] had flown into the milkbar," an ironic contrast to Alex's jumping out the window here. Moreover, she sang a part from an opera that connects with Alex's own suicide attempt: "she's snuffing it with her throat cut, and the slovos are ŒBetter like this maybe.'" But the most ingenious mirror- image comes with the pairing of his jump and his ejaculation at the end of Part One, Chapter 3. The ejaculation: "Šwhen the music...rose to the top of its big highest tower, then, lying on my bed with glazzies tight shut and rookers behind my gulliver, I broke and spattered and cried aaaaaaah with the bliss of it." The jump: Alex climbs "on to the sill, the music blasting away to my left, and I shut my glazzies and felt the cold wind on my litso, then I jumped," presumably to spatter on the sidewalk.
It is interesting to note that we do not learn F. Alexander's first name, much as we never learn Alex's last name. Alex starts referring to him as F. Alex, and their nominal connection makes them seem like a father-son pair. (Alex even refers to him as a "motherly veck," confusing the genders.) Burgess invites a Freudian reading here, since Alex, as the son, seemingly satisfied his Oedipal urges by having sex with F. Alex's wife, or Alex's "mother." Part Three, Chapter 6 Summary:
Alex hits the sidewalk from his jump and, before he passes out, realizes that F. Alexander's friends had set it up for him to commit suicide so they could blame it on the Government. He comes to in a hospital. Bandaged considerably, he does not feel any sensation. A pretty nurse by his bed. Alex tries to tell her to sleep with him, but he cannot speak correctly because some teeth are missing. She leaves and Alex quickly falls asleep again, though he is sure the nurse has brought back doctors to look at him.
Alex wakes up later to find F. Alexander's friends in his room. They inform Alex that he has destroyed the Government's chances for re-election. Alex tries to tell them off for using him, but he cannot speak the words. They show him newspaper clippings that depict Alex as a victim and the Government as a murderer. The nurse ushers the men out so they will not excite Alex.
Alex falls asleep and has several dreams about violence and sex, but he does not feel sick. He wakes up and finds his parents there. They apologize for helping drive him to suicide, and tell him Joe got beaten up by the police and went home. They ask him to live at home again, and when he says he will consider it, his mother cries. Alex threatens to hurt her if she does not stop, and he feels better saying so. He tells his father that if he lives at home, he will be the boss; his father agrees, and his parents leave. Alex asks the nurse if the doctors have been tinkering with his head, but he receives an elusive answer.
A few days later, doctors test Alex by showing him pictures and asking him what he thinks. He has violent and sexual reactions, and the doctors tell him he is cured. It appears that they have reconditioned him and reversed the effects of Ludovico's Technique while he was unconscious.
He recuperates for a while. One day, the Minister of the Interior visits, accompanied by the press. He shakes Alex's hand. The Minister encourages Alex to call F. Alexander's group his enemies. The Minister informs Alex that after F. Alexander "'formed this idea'" that Alex had raped and killed his wife, he became a menace and was put away for his and Alex's protection. He says Alex will be rewarded for "'helping us.'" The reporters take pictures of the two smiling, and the Minister gives Alex a stereo as a present. Alex asks for them to play Beethoven's Ninth, and everyone clears out while he listens. He signs something without knowing or caring what it is, and imagines cutting the face of the whole world with his razor while he listens. "'I was cured all right,'" he thinks. Analysis:
Alex's free will is returned to him - or so Burgess would have the reader believe. It is true that Alex is "cured" and can again enjoy violence, not to mention Beethoven. His dream of his body's being drained of dirty water and refilled with clean water represents this curative transformation (an ironic one, of course, since Alex has lost his "clean" feelings and is back to his "dirty," violent ways).
However, Alex does not have complete free will. The Government uses him as a pawn, just as F. Alexander's group did. The setup even resembles the Government's previous treatment of Alex through Ludovico's Technique; he is helplessly confined to a bed, just as he was helplessly confined to the chair in the other hospital. Moreover, Alex continues to do things without thinking. He "smile[s] like bezoomny without thinking" for the camerawith the Minister - another sinister use of mass media - and carelessly signs something for the Government.
In a broader sense, Alex never thinks about any of his actions. In much the same way that he never expresses remorse for his violent past, he hardly considers why he performs violent acts - he knows only that it gives him pleasure. The major idea behind A Clockwork Orange is that the ability to choose makes one human, and that goodness is not authentic without free will. But Alex did not choose evil; he was born with it, like Original Sin. Only by dint of the Government's actions has he regained his reflexive taste for evil, suggesting his desires will remain mechanical.
The chapter ends on a pessimistic note as we learn that F. Alexander has been imprisoned, and the oppressive Government remains in power. Much to Burgess's chagrin, the American edition of his novel, and Stanley Kubrick's film adaptation of it, omitted the final 21st chapter, leaving readers and viewers with this most un-horrorshow of endings. Part Three, Chapter 7 Summary:
Alex sits in the Korova Milkbar and asks his three friends, Len, Rick, and Bully, "'What's it going to be then, eh?'" Alex is the leader of the gang, being famous, the oldest, and having the best job in the National Gramodisc Archives. Alex is bored, as he often is now, and wants to go. He punches a babbling addict before they go.
Outside, Alex gives the others permission to beat up an old man. They go to a bar and are about to buy drinks for the old women there, but Alex does not want to; he feels more like keeping his money these days for himself. Still, he puts in his money, and when he does he accidentally puts in a picture of a baby he clipped from a newspaper. The others laugh and he rips up the photograph. Alex calls them babies for spending all their time beating up others. He feels sick when he sees his beer and pours it out, then says he is going home. Bully, trying to take over as leader, says they will postpone their scheduled robbery; Alex tells them to carry on without him.
Alex leaves and walks through the streets alone. He reflects on the fighting between hooligans and the police, and wonders why he does not care about it so much anymore. His recent appreciation for more romantic, and less violent, classical pieces also confuses him. He wants some tea, and has an image of himself as an old man. At a coffee shop filled with harmless people, he sees a well-dressed Pete with, Alex is shocked to discover, his wife. He describes their middle-class life and invites Alex to see them sometime. They leave for a party.
Alex thinks that, at 18, perhaps he has gotten too old for crime, and compares himself to artists who were accomplished by his age. He imagines himself coming home from work to a woman and a baby boy. He thinks that youth must eventually go, since youth is like being a wind-up toy of sorts. He will explain this to his son, but he knows his son will not understand and will do what he did; and so it will go, round and round, like God turning an orange in his hands.
Alex resolves to find a wife. He blames his actions on his youth. He bids adieu to his audience. Analysis:
Alex finally comes of age. He casts off his violent, immature past and embraces a peaceful, mature, middle-class lifestyle. The most important thing about this transition, as opposed to his previous two reversals, is that he willfully chooses to change. The thematic mantra of the novel is that the ability to choose defines humanity, but perhaps a more accurate definition is that the ability to choose defines adulthood. Youth, as Alex's images describe, is mechanical and deterministic. Youth functions like a mechanical, clockwork wind-up toy, and acts according to the determinism of God, who spins the orange that is earth. Only those who have seen enough of life to make informed choices can claim free will and escape from the fate of being a clockwork orange. Burgess chose Alex's maturation to come in the 21st chapter, since 21 used to be the voting age in Britain and is otherwise considered the rite of passage into adulthood. With it comes the title of adulthood and, though Alex is only 18 as A Clockwork Orange ends, his experience-packed life has sped him to that destination - a destination reached only through his own free will.
It is fitting that the crowning achievement of Alex's maturation is his desire to have a son. He is now ready to break free from the Oedipal relationship he had with F. Alexander, a substitute father-figure for his own effete father. However, Alex notes that his son will probably act rashly as a youth, as well; Burgess reminds us that Original Sin never goes away, but free will can be stronger. The Character of Alex in A Clockwork Orange: What's He Going to Be Then, Eh?
by Dan Reimold June 29, 2002 As both the protagonist and narrator of Anthony Burgess' A Clockwork Orange, the character of Alex is an intriguing study from start to finish. Specifically, in comparing part one and part three of the novel, Alex's world, internally and externally, his characterization and travails are shown to be mirror images of each other, both identical and reversed. Where Alex was the soulless victimizer in part one, he finds himself repeatedly a victim in part three. Where he was once welcome at the story's start, he is cast out at the close. What gives him pleasure at the beginning, in part three gives him pain. This neat symmetrical structure clearly and symbolically portrays how much Alex has changed and what Ludovico's Technique has done to him.
In Part I, Alex, as the extremely vicious leader of a gang, is a 15- year-old arrogant hooligan without a grain of sympathy for his victims. He doesn't appear to rape, rob, beat or murder for money, valuables, sexual satisfaction or other tangible things. As we see early on in the Korova Milkbar, he is willing to spend every penny he has on drinks and snacks for old women, just ìso we'd have more of an incentiveÖfor some shop-crasting [thieving]î (8). Alex is depicted as being violent and sadistically evil simply for the experience of it, for the joy of it and not as a means to an end. He seems to gain some measure of aesthetic satisfaction out of involving himself in evil for evil's sake. He even sees his violence as a kind of art, which we see through his description of a favorite weapon. ìI for my own part had a fine starry horrorshow cut-throat britva [razor] which, at that time, I could flash and shine artisticî (16). Overall, there is nothing in his background that can explain why he is so cruel and nasty, why his penchant for violence is so high. As his state-appointed guidance councilor, P.R. Deltoid, says to him, ìYou've got a good home here, good loving parents, you've got not too bad of a brain. Is it some devil that crawls inside you?î (39). While leaving that question unanswered, we do see that Alex's commitment to evil is so pure that he fantasizes about nailing Jesus to a cross.
Along with his violent tendencies in part one, Alex is also portrayed as immature and irresponsible. He holds down no job and seems to have no responsibilities of any kind. He stays out all night, without letting his parents know, sleeps all day and still expects to be fed, clothed and taken care of. At the Korova Milkbar, Alex and his buddies communicate in a teenage lingo that sounds distinctly like baby talk. They use words such as ìappy polly loggiesî for apologies, ìeggiwegsî for eggs, ìskolliwollî for school, ìboohooedî for cried and ìfistieî for fist. These language choices hint at their infantilism and, in light of their lawlessness, their perverse childish nature.
Furthermore, in part one Alex is described as very arrogant, self-absorbed, autocratic and too firmly convinced of his superiority over everyone he encounters. His haughty attitude toward his fellow gang members ultimately causes them to betray him. After losing some measure of standing in his group, Alex vainly assumes that taking on a robbery job alone will prove once and for all his dominance over them. ìI thoughtÖthat I would show these fickle and worthless droogs of mine that I was worth the whole three of them and more. I would do all on my oddy knocky [alone]î (61). He consistently underestimates everyone, characteristically seeing any attempt to counter him as ìreal lovely innocence,î and laughable, because he sees himself as so clever that any such attempt is doomed from the beginning.
This characteristic is also evident in how he acts toward the old woman he attempts to rob. When she calls the police, he relates that all he hears is a batty old woman, who is no match for him, talking to her many cats. ìI could hear the like muffled goloss [voice] of this old ptitsa down below saying: ëYes yes yes, that's it,' but she would be govoreeting [talking] to these mewing sidlers going maaaaaaah for more molokoî (60-61). His consistent underestimation of those around him, of his droogs and of the old lady, leads his gang to mutiny and leads to his imprisonment and ultimate transformation at the book's end.
As a mirror image of the first part, part three in A Clockwork Orange shows Alex as almost exactly opposite of his old self. He is humbled where he once was arrogant, victimized where he once was the perpetrator of violence and where he once acted childish there is evidence of a newfound maturity.
Ludovicio's Technique has also taken away, for the most part, Alex's proclivity for random acts of violence. Even as leader of a new gang, he rarely engages himself in any untoward activity, instead sending his underlings to carry out the tasks. He encounters many of the same characters he faced and consorted with at the beginning of the novel, but is now bullied and beaten by the same people he once roughed up himself.
Most notably, in part one, Alex and his droogs had humiliated, beaten and mugged a helpless old man who'd ventured into the hooligans' territory. In part three, Alex runs into this same gentleman and is, humiliatingly, beaten up by him and his elderly cronies in the old man's territory, the reading room at the public library. The exactness of this reversal makes the scene absurd and biting and shows how completely opposite Alex and his life have become.
Alex has also matured and toned down his arrogance a great deal in the last part of the novel. He feels himself changed, though he's not quite sure why. He relates to himself that, ìIt was like something soft getting into meî (186). A few years removed from his initial lawlessness, an older, seemingly wiser Alex is now able to reflect on what made him tick. Being young, he explains, was like being a tiny wind-up toy that ìitties [goes] in a straight line and bangs straight into things bang bang and it cannot help what it is doingî (190). Self-awareness is a critical step in the maturation process and Alex's newfound ability to travel outside himself, and provide an accurate assessment of what he was like, speaks volumes about his inner attempts to stabilize his life and become a decent citizen. Where in part one, he saw his violent outbursts as a kind of affirmation of his individuality, he now begins to realize how truly impulsive and irresponsible they were. At the close of the novel, Alex has unequivocally decided it is time to grow up, to end his violent, thieving ways and settle down.
Instead of the teenage hangout Korova, he wanders into a little café, filled with very harmless, boring people, and drinks tea instead of drug- laced milk. He is shocked and envious to find an old friend, Pete, settled down, married and speaking without the childish slang Alex had always employed. Alex later has a strange vision of himself as an old man, in a comfortable armchair, drinking a nice cup of tea. He also pictures himself with a wife, even holding a newspaper picture of a baby in his pocket as an outward sign of his hopes for a family.
Overall, Alex ends the book as the complete opposite of the character portrayed in part one. He is mature, calm, law-abiding and eager to begin living a normal life, all of his own free will.
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With utmost respect & courtesy to the author, NO money or profit will ever be made from this text or it’s distribution.
xxXsTmXxx 06/2000 11/20/2022 0 Comments Anne McCaffrey's a life with dragonsThe University Press of Mississippi is a member of the Association of American University Presses.
Illustrations courtesy of Anne McCaffrey unless otherwise noted
Copyright © 2007 by Robin Roberts All rights reserved Manufactured in the United States of America
First edition 2007 ∞
Library of Congress Cataloging-in-Publication Data
Roberts, Robin, 1957– Anne McCaffrey : a life with dragons / Robin Roberts. — 1st ed.
Includes bibliographical references and index. ISBN-13: 978-1-57806-998-9 (cloth : alk. paper) ISBN-10: 1-57806-998-X (cloth : alk. paper) 1. McCaffrey, Anne. 2. Novelists, American—20th century—Biography.
813′.54—dc22 2007003696
British Library Cataloging-in-Publication Data available
To my mother, Shirley Moore Roberts— without her unwavering support and encouragement, this book would never have been written or published
CONTENTS
Acknowledgments ix
Chapter 1. An Irish Family Heritage 16 Chapter 2. Adolescence and a Time of War 44 Chapter 3. College Days and Marriage 66 Chapter 4. Annie and Virginia 96 Chapter 5. Emigration and a Best-Seller 119 Chapter 6. Struggling with Success 152 Chapter 7. Being a Fairy Godmother 174 Chapter 8. The Grand Master 204 Source Notes 219 Works Cited 233 Index 237
vii
AC K N O W LED G M EN T S
I am grateful to Anne McCaffrey for opening her papers and her circle of family and friends to me. Her three children, Alec Johnson, Georgeanne Kennedy, and Todd McCaffrey, were very open and helpful. All of those I interviewed were forthcoming and enthusiastic about the project: Susan Allison, Marilyn and Harry Alm, Maureen Beirne, Jean Bigelow, Derval Diamond, Annett Francis, Vaughne Hansen, H. Wright Johnson, Virginia K idd, Kevin and Marcia McCaffrey, Andi McCaffrey, Pota Meier, Antoinette O’Connell, Elizabeth Ann Scarborough, Shelly Sha- piro, Richard Woods, Betty Ballantine, Jody Lynn Nye, Pamela Melroy, and Elizabeth Moon. I thank Pat Dyer and Rachel Albert from the Radcliffe Insti- tute for their help in obtaining Anne McCaffrey’s college records, Stuart Hall in Staunton, Virginia, for sending me Anne McCaf- frey’s file, Mrs. Nancy Brown at Montclair High School for help in obtaining high school records, the New York Public Library for sending me a copy of Anne McCaffrey’s undergraduate thesis, and Princeton University for sending me H. Wright Johnson’s thesis. Keith Stokes supplied the photographs from the Grand Master Ceremony. At University Press of Mississippi, Seetha Srini- vasan provided much needed enthusiasm and commitment to this project. Walter Biggins, Anne Stascavage, and Karen John- son were also extremely helpful and professional in the editing Acknowledgments
process. My thanks to a very generous and insightful Jane Dona- werth who made a number of useful suggestions. The work of many years, this biography has benefited from the critical insights of a number of colleagues in my writing groups. Angeletta Gourdine has been a mainstay, and her own work and standards continue to provide me with inspiration. Rosan Jordan, Frank de Caro, Carolyn Ware, Sharon Weltman, Jennifer Jones, and Susannah Monta all read portions of the book and supplied helpful advice. Geoff Clayton, Rachel Kahn-Fogel, and Joe Ross have been good friends and stalwart supporters of this project. Keith Kelleman bought me a trilogy of Anne McCaffrey novels in 1983, thus starting the journey to this biography. My two Louisiana State University Chancellor’s Future Lead- ers in Research, Erin Jackson and Daniel Devillier, provided in- valuable research assistance. Erin was there at the beginning, and Daniel at the very end. My grateful thanks to both of them. A sab- batical in 2002 enabled me to begin the research for this biog- raphy, and a travel grant from the English Department provided funds for a research trip to Washington. The LSU Office of Re- search supported a crucial data-gathering trip to Ireland. I am grateful to the university, college, and department for their sup- port. My colleagues in the College of Arts and Sciences Dean’s Of- fice have been supportive in ways they don’t even realize: I am par- ticularly grateful to Dean Guillermo Ferreyra and Russell B. Long Professor of Political Science Wayne Parent. Rebecca Caire, Lois Edmonds, Tina Fos, Mark Hovey, Brian Landry, Carolyn Landry, Bronwyn Lawrence, Brenda Macon, Ginger Martinez, Margaret Parker, Michelle Perrine, Tianna Powers, and Ann Whitmer have made administrative work easier and this book possible. Finally, but most importantly, I want to acknowledge the love and support of my family. My mother, Shirley Moore Roberts, in- sisted that we journey to meet Anne McCaffrey in 1996, and the rest is history. My sister Linda Roberts-Drake provided invalu- able help when I interviewed Virginia Kidd. My father, David Roberts, and sisters and brothers Gayle Roberts and Greg, Jenny, and Bryan Pisklo, Kim Roberts, David, Russell, and Leni Rob- erts, Richard, Laura, and Alison Roberts, Roger and Mary Ellen
x Acknowledgments
Roberts and Jonathan Kohanim, Scott Roberts, Ian Drake, and Rev. Bill and Laura Ellen Wade also provided support. Dylan and Chelsea Wade and Darcy, Bobcat, and Blackjack offered a respite from work when needed. Brooke and Kiva Pierce com- pleted a bigger job than this book when they welcomed Amelia into the world. I look forward to Amelia’s reading Anne McCaf- frey’s works. My sister-in-law Marylane Koch, herself a writer, sup- plied endless encouragement, as did her husband, Robert Koch, and daughter, Meredith Koch. My thanks to Lottie Nash Wade, an educator for five decades and a wonderful role model. My hus- band, Leslie Wade, supplied a firm belief in the biography’s merit and completion. I owe him more than I can express.
Anne McCaffrey
Introduction
To millions of readers and her legion of fans, Anne McCaffrey is an icon, a magical presence, a writer whose books they devour, whose appearance at conventions they treasure, and whose fic- tion, Web site, and fan clubs dominate their lives. Literary critics know Anne McCaffrey as a member of a ground-breaking group of women science fiction writers who forever changed the field, humanizing it through their emphasis on women’s issues and plots. Librarians and book sellers know Anne McCaffrey as an extremely popular writer, one who is “review proof,” and whose name alone is enough to sell her latest book. Anne’s struggles and triumphs as a woman writer reveal much about women’s lives, particularly how to balance work and children, career and romance, and how to find meaning in a world that still values women more for their appearance than for their creativity. This biography will trace her development into a tremendously suc- cessful science fiction writer, and her impact on a genre that had, up to the mid-1970s, been dominated by men. The emphasis here is on this remarkable woman’s life, rather than on literary analysis of her works. And while this book would not have been possible without Anne McCaffrey’s full cooperation, and that of her family and friends, it is not an authorized biography; she neither asked for nor received any advance notice of the book’s contents. Based on years of research and hundreds of hours of interviews, this bi- ography charts the life of a remarkable woman writer. Although she writes about other worlds, Anne is very much grounded in a particular place, Dragonhold-Underhill, the estate she built in rural Ireland. Dragonhold-Underhill’s rural setting gives it a quality of timelessness and separation, and its many fea- tures reflect the essence of what the writer has created in her fic- tions and in her life. The forty-seven-acre estate is set in County Wicklow, known as “the Garden of Ireland” for its gently roll- ing hills and lush gardens. Dragonhold-Underhill is a comfort- able contemporary home, built in 1990 with every modern con- venience. The estate is secluded on a tiny, narrow country road crowded with dense, towering green shrubbery. The house blends into the landscape and appears deceptively small from the road; its two chimneys are the only clue to its extensive layout. Two large wrought-iron gates display the relief of a large bronze dragon. On one side, a white plaster wall topped with black wrought- iron spikes contains a wooden plaque announcing “Dragonhold- Underhill” in black letters. To anyone familiar with her books, Dragonhold-Underhill seems a modern version of the “Hold,” the central social and geo- graphical unit in Pern society. The Holds are communities orga- nized around a lord and his family, and based primarily on agri- culture or another practical activity. Just like the lord of a Hold in one of her Dragonriders of Pern books, Anne is the center of all the activity at Dragonhold. The estate exists because of her, and fans journey from all over the world to visit her there. The center of this activity is Anne herself. Paradoxically, the very quiet and private act of writing has lead to the hustle and bustle of a large enterprise, including a working horse stables, extensive gardens, and staff, friends, and family. Yet, for all that focus, she seems re- luctant to talk about herself. Only by persistent questioning can an interviewer succeed in getting Anne to finally talk about her- self. Despite the very tangible signs of her success as a writer, she downplays her own importance. Anne’s modesty may be a pose of self-abnegation, but it seems genuine. It is an attitude sharply at odds with her children and friends, who are protective of her. They warn visitors (and this biographer) not to tire Anne out or ask troubling questions. To family and friends, Anne is a writer whose work and time must be shielded from those who would distract her or waste her time. In the local pub in K ilpedder, just a few miles from Dragonhold- Underhill, the local men pretend not to know who I am talking about when I ask if they know Anne. “Ian McCaffrey?” one asks. When I correct him, and explain where she lives, he says, “Oh, that crazy American with all the horses.” Anne’s insularity is more than that of a landowner in rural Ire- land; it is also another way that she has re-created the isolation and sense of being an outsider that shapes so much of her fiction. As the middle-aged and now older woman who refuses to play by traditional gender roles, as, for example, the “crazy” American who built the first heated barn for horses in the area, Anne has remained outside the society where she lives. As a consequence, she has faced some hostility, especially in the 1970s and 1980s. At one point, there were even rumors that Anne was running a coven, so she bought a traditional witch’s broom to display out- side her home. She still owns that broom, displays it in her liv- ing room, and proudly tells visitors the story. But the surround- ing community has long since accepted her, and she has made many friends who make Dragonhold-Underhill a warm and wel- coming place. Anne’s writing allowed her to escape a confining life, and she has created a comfortable, extended, but very self-contained household in Ireland. The house shows that, despite Anne’s suc- cess, she is very practical, designing her home for use rather than for conspicuous display. Its open layout, large rooms, and high ceilings suggest an openness, as do the animals who wander freely about the house. Anne clearly cares a great deal for the animals who share her home. They go where they please, moving through the bustle of visitors and of kitchen work. When I ask to take her photograph, Anne takes her aptly named orange Maine Coon cat, Pumpkin, in her arms, unwilling to have her photo taken by herself. The only portrait of her in the house is an oil study that depicts her with her favorite horse, Mr. Ed. Her study opens up with a large picture window to a horse pasture. No longer able to ride, she can still enjoy seeing her favorite creatures gambol in the fields. Her desk is positioned against a wall—if she looks to her right, she sees the outdoors, to the left is her study door, rarely shut, so she can see and hear what is going on in the rest of the house. Although, when my mother and I visited Anne in June 1996, she could hardly walk because her arthritic hip (replaced only a month later) was giving her trouble, she swept into the hall- way, beaming a large delighted smile, as though we were long- lost friends whom she was eager to see. With a wave of her hand, she directed us to the dining room, offering us tea or coffee. Her speech is characteristically American, with only a few words or in- flections to remind you that she has lived in Ireland now for over thirty years. She has the immediate warmth that many Americans notice in the Irish: she puts you at ease. A friend and collaborator, Elizabeth Moon, recollected her first impression of Anne: “A blaz- ing fire in a big fireplace. Gracious, warm, kindly—and the loveli- est smile and laugh. I felt like I found another aunt. Oh, and that upright elegant look, too.” During one of our interviews, Anne reminds me that while writing is her life, it is not her only life. While every day is filled with mail or visits from fans, and she appreciates the contact, she does not expect or court adulation. Sitting in her dining room in rural Ireland, I am aware that after she made her for- tune in the 1980s, she could afford to live any where. Her choice to live far away from the hustle, bustle, and pressure of New York City, or any other major publishing venue, has helped her to stay grounded. As dragons provide a leavening sense of the corporeal for their riders in McCaffrey’s fiction, so horses have given Anne a grounding in the everyday world. In her words, “Horses help you keep your perspective. You have a lot of hard work keeping a horse, and there’s nothing like shoveling shit every morning, or getting tossed, to keep you slightly humble.” As we sat down with drinks at her table, she showed me with delight a globe of Pern. As pleased as a child with a new toy, she pointed out the scientific detail of this representation, created by astronomer Steven Beard, who often helps her with the science in her books. It had been an unexpected present from him, and she repeated a few times, “It was such a surprise!” Holding the globe in front of her, she beamed at me across her dining-room table, her green eyes reflecting the green of the land masses on the globe. “A whole world in my hands,” she said with a chuckle. The oddly shaped continents and the much larger expanse of blue sea reveal that it is an imaginary world she holds and controls and in which she is most comfortable. Where it echoes elements of Pern, Dragonhold-Underhill is another imaginary or dream world. Like all writers, Anne transmutes the features of her life into art. Charting her life course reveals the frame from which she built her art. In many ways, her family’s story is the story of an American family: Irish immigrants to America make good. But her story twists and turns, with Anne herself ending up an im- migrant back to Ireland. In the motif of a journey, grounded in the story of her great-grandparents’ immigration and her own repatriation to Ireland, Anne found the fodder not only of her science fiction novels, but also of her Gothic novels. From her great-grandparents, grandparents, and parents, she also learned a family tradition of honesty and even rebellion in service of jus- tice. Anne’s passionate nature, as well as her desire to impress a high-achieving father from whom she was separated due to World War II, amplified the usual traumas of adolescence; she has never forgotten the emotions of this time, and one of the hallmarks of her novels is her ability to evoke in the reader the intense long- ings of adolescence. These longings are often satisfied by love by and for animals. Anne transformed this affection for animals into fictional creatures who have egalitarian relationships with humans: for example, the Dragonriders of Pern benefit from their dragons’ unconditional love and acceptance and telepathic communication. Anne’s very basic need for love and connection, as well as respect, shapes her fictional worlds. At the same time, her innate instinct to perform, perhaps also a part of her Irish heritage, but also very much a part of her nature, appears in her literary creation of “Talents.” Many of her characters have spe- cial skills, such as singing or second sight, that she develops in her fictions into scientifically plausible qualities. In this regard, Anne can be said to have performed the quintessentially science fiction act of extrapolation, taking an idea—of an animal friend or the power of a singer’s voice—and developing it along a con- tinuum. Her success as a writer can be measured not only by her sales, but also by her fans’ devotion to her and to the worlds she has cre- ated. While the stereotype of a best-selling author might be the egotistical, solitary creature, isolating herself from human contact to write imaginary worlds, Anne’s life challenges this idea: she seems to thrive on a large, dependent household. This arrange- ment repeats her family life as a child, with a housekeeper and a grandmother, and her sharing a large mansion on Long Island with another couple and their children and pets in the late 1960s. Like most women, Anne defines herself in relation to others: in her unpublished autobiography, a sketch of about fifty pages, she begins by listing all the people who have influenced her, in- cluding her parents, teachers, other science fiction writers, and her agents. She even gives credit to her ex-husband, despite an ac- rimonious divorce: “He didn’t believe what I wrote had any merit: I had to prove it all to him. Often that sort of negative response is even more instrumental to success than positive support.” It is worth noting here that even decades after their divorce Anne still wants to give her ex-husband some credit. There is much truth to what Anne says—that a writer’s career is shaped by the people she encounters, especially those whose ap- proval she seeks. Paradoxically, in seeking to gain approval from a demanding father and an unsupportive husband, Anne ended up instead with the uncritical affection of millions of readers. Shadowing Anne at Dragoncon (a science fiction convention) a few years ago, I witnessed her interactions with fans. Waiting in line for hours, hoping to get their books (or stuffed dragons, programs, or badges) signed by their favorite author, were a thin twelve-year-old girl in gold-rimmed granny glasses and a large, burly man with a shaved head, his big muscles encased in black leather pants and vest. Holding out a silver chain-mail bracelet, the man placed the bracelet on Anne’s wrist saying, “I made this for you.” A young woman with long, dark hair, black jeans, and numerous body piercings bounded up to Anne and cried, “I loved dragons so much I had one tattooed on my back. That’s how much you have influenced me.” With tears in her eyes, another woman writer, Laura Curtis, stopped signing her own books to come over and give Anne a big hug. “Thank you for writing Dragon- flight. I started writing because of your books,” she declared. This kind of devotion has fueled Anne’s tremendously successful writ- ing career, and along the way she has affected not only innumer- able readers, but also the genre. This adoration, too, comes with a cost, as Anne’s son, Todd, and daughter, Georgeanne (Gigi to family and friends), also writ- ers, struggle to protect their mother at conventions and other public events. Anne herself acknowledges how draining such ad- miration can be, and she wears a protective crystal under her shirt when she makes public appearances, “to absorb the energy” of her fans’ demands. The tremendous pressure on her to write more books, especially more books set on Pern, weighs on her. In addition to the fans’ hunger for more stories, Anne still has prac- tical considerations for writing: no longer worried about surviv- ing, she now has hefty bills and many people dependent on her. Generous to a fault, she supports her children, friends who have fallen on hard times, a niece, staff people, even friends from New Orleans who had to evacuate due to Hurricane Katrina. One of the twentieth century’s best-loved and most widely read writers, Anne has made immense contributions to fiction. In 1968, she was the first woman to win both the Hugo (an award bestowed annually at the World Science Fiction Convention) and the Nebula (awarded annually by the Science Fiction Writers of America), the genre’s most prestigious awards. In 1978, she be- came the first science fiction writer to have a book on the New York Times best-seller list. In 1999, the American Library Association recognized her work with the Margaret A. Edwards Award for Lifetime Literary Achievement. Anne has also collected the Dit- mar Award (Australia), the Gandalf Award, and the Streza (the European Science Fiction Convention Award). In 2005, she was named a Grand Master by the Science Fiction and Fantasy Writ- ers of America, an honor bestowed only on twenty-two other writ- ers, of whom just two are women. In 2006, she was inducted into the Science Fiction Hall of Fame. Her books have been translated into fourteen languages and have sold more than twelve million copies. These distinctions and statistics are important because she was a leader in the feminist revolution in science fiction, and she also focused on female protagonists and women’s issues—child rearing, for example—at a time when strong women were largely absent from the genre. Sarah Lefanu, the author of one of the first books on women and science fiction, Feminism and Science Fic- tion, praises Anne’s contributions: “It is great to have Anne’s girls and women with their skills and strengths and emotions.” One of the most popular writers of a group of women who began publishing science fiction in the 1960s and 1970s, Anne came to writing later than her peers and was older than many of the other famous science fiction writers who began publishing in those decades: Ursula K. Le Guin and Joanna Russ, among oth- ers. And also unlike those writers, Anne faced the struggle of try- ing to support herself and three children by her writing. Yet like them, Anne became an award-winning writer who helped femi- nize the genre. Anne brought great emotional depth to her writ- ing. While not as overtly political as Russ or Le Guin, Anne never- theless challenged traditional ideas about women and science and women as heroes. Her novels’ strong emotional appeal can be traced to Anne’s own preoccupations and concerns as a member of a generation who came of age during World War II. Disap- pointed by the opportunities available to her as a highly educated and intelligent young woman, she gravitated to science fiction for the alternatives it offered to an unsatisfactory real world. But she found limited roles for women in the pulp magazines she read, and she consciously wrote her first novel, Restoree, “as a tongue-in- cheek protest, utilizing as many of the standard ‘thud and blun- der’ clichés as possible with one new twist—the heroine was the viewpoint character and she is always Johanna on the spot.” Like that of other women science fiction writers, Anne’s work champions strong female characters, and she positions women in worlds where they have greater opportunities than in the real world. As literary critic Jane Donawerth notes, these women, in- cluding Anne, moved the figure of woman as alien in science fic- tion “from margin to center.” At the time Anne began writing, feminist anthropologist Sherry Ortner, in a famous essay, “Is Fe- male to Male as Nature Is to Culture?” (1972), analyzed how women’s association with nature was presented as a reason for women’s subordination. Taking women’s stereotypical associa- tion with the natural world, Anne and a number of other women science fiction writers inverted this association, making it into something positive, a strength for their female characters. Anne’s dragons, for example, are genetically engineered, telepathic crea- tures that bond with their humans. The dragons enable humans to live on Pern, providing an alternative to machine transporta- tion and a way for the colonists to fight a life-threatening spore. In making dragons, that had heretofore been featured primarily as evil beasts, into attractive companions, Anne reshaped our cultural image of them. Significantly, she did so in a structure in which queen dragons were the species’ leaders. Bonding with female humans, the dragons enable women on Pern to assume positions of leadership; and, as Jane Donawerth explains, “the dragons offer an alternative model for relationship,” one that is more positive than traditional masculine domination of women. Similarly, Vonda McIntyre’s eponymous character Dreamsnake, for example, is a natural healer who uses genetically altered snakes to cure illness. There are many other instances of femi- nist science fiction writers who reclaim animals as special partners with women, from Joan Slonczewski to Octavia Butler, but Anne was one of the first, and her Dragonriders of Pern are surely one of the most enduring and most popular of such creations. A number of women science fiction writers use strong female protagonists whose position as outsiders enables them to connect not only with other beings, but also with other humans. Again Donawerth describes a pattern central to Anne’s novels: “the hero intuits the intelligence of another life form” and “establish[es] communication with the aliens before ‘developers’ destroy them and their planets.” Donawerth cites Dinosaur Planet Survivors as a prime example. In Anne’s case, her sense of her family as being different, and herself more so, contributed to her sense of sympathy for out- siders and a strong desire that such characters should eventually be appreciated and rewarded for their difference. Her parents, for example, stood out in her suburban New Jersey hometown by their level of education and by their odd habits. Anne’s fa- ther marched the children in military formations, keeping in practice for the second world war he knew would come, and her mother took the children out of school to see movies. Both par- ents believed in second sight, or premonitions, and they have family stories of such experiences. So it is no wonder that Anne helped popularize the mental powers, such as telepathy or teleki- nesis, known as psionic powers, that have become one of science fiction’s mainstays. Anne’s creation of characters with psionic talents in her Tower and Hive series, or powerful voices, as in the Crystal Singer series, depicts misfits who become valuable to their societies and who find self-worth in their usefulness through their special powers. The short story that later developed into the Tower and Hive series reveals Anne’s view on such qualities: it is entitled “A Womanly Talent.” Her first novel, Restoree, was a space gothic romance, a new hybrid that few reviewers recognized. Anne wrote the novel be- cause, she said, “After seven years of voracious reading in the field, I’d had it up to the eyeteeth with vapid women.” Anne’s willingness to write about love, sex, and emotion became her fic- tion’s identifying characteristic. As she later explained, “Emo- tional content and personal involvement are expected in stories by me. In fact, I have had stories returned to me by editors because they lacked these elements.” Anne sees these elements as essen- tial to the transformation of the genre during her writing ca- reer: “With the injection of emotional involvement, a sexual jolt to the Romance and Glamour, science fiction rose out of pulp and into literature.” While there may be other formulations of science fiction’s rise to respectability, Anne and other women sci- ence fiction writers undoubtedly helped the genre achieve more acclaim through their insistence on characterization and atten- tion to writing style. In the early twenty-first century, we may minimize the extent of this transformation of science fiction, but Justine Larbalestier, who has written an in-depth study of early twentieth-century science fiction, comments that, after read- ing through fifty years of pulp science fiction, “it became much easier to understand what it was that Russ and Wood and McCaf- frey were reacting to.” Larbalestier found the misogyny of maga- zine science fiction overwhelming. Women science fiction writers often depict the integration and acceptance of feminine values in other societies with a very strong, if implicit, message about the relevance of the feminine in the real world. Dismissed as “diaper copy” in the 1960s, the fiction that Anne and other writers published brought feminine values such as mothering into science fiction. Judith Merril, a strong supporter of Anne’s work and an influential editor as well as a writer, in 1947 published a famous story, “That Only a Mother,” about a father’s and mother’s very different reactions to a child’s radiation-induced deformities. But Anne’s work moves beyond conventional gender roles (there are very few diapers in her fic- tions) to deal with the emotional needs of girls and women. Ex- cluded herself from any active role in World War II, while her brothers and father were off fighting, Anne depicts female char- acters who are successful combatants and strategists in her Dragon- riders of Pern series, where male and female Dragonriders battle the dreaded Thread, and in the Tower and Hive series, where hu- mans with special psionic talents combat an utterly alien species who threatens the existence of humanity, among many other ex- amples. Anne repeatedly depicts outcast characters who radically change their circumstances by discovering they have a special skill. Com- municating with dragons, singing crystal, or having psionic pow- ers, all may function as stand-ins for what really happened in her life: she felt abandoned as an outsider as a young girl at camp and as a young woman exiled to a southern boarding school, and she lived through a desperate and depressing life of dependency on an abusive husband. Just as Mary Shelley’s miscarriages in- fluenced her creation of the novel Frankenstein, so Anne McCaf- frey’s relationships affected what she depicts in her science fiction worlds. Like all writers, I suspected, and this biography confirms, that Anne lived a life that shaped her writing, though Anne’s traumas were transformed in her writing. As soon as I met Anne, I knew I wanted to write her biography. The biographical chapter I had written for my critical study, pub- lished in1996, only made me want to know more; the bare out- lines of her life hinted at a depth that just could not be covered in one brief chapter. Though her son Todd had published a brief memoir of his mother, Dragonholder, when I pointed out that it would be well augmented by a traditional biography, she granted me permission. Serious setbacks with her health, including a heart attack and a minor stroke, made McCaffrey realize her own writing time might be limited. She wanted to spend her time with fiction, not the more painful subjects that would emerge from dealing with her life history. Finally, in 2000, Anne gave permis- sion for the first extended interview for this biography. She did not ask to see the manuscript before its publication or put any person or subject off limits. Her full cooperation in opening her records and papers to me made this biography possible, and I am grateful to her for her understanding the importance of full ac- cess to write a proper biography. Licensed by my role as biographer, then, I plied her with ques- tions about her life. She deflected the questions from her life to that of her daughter and brother, who had both faced and con- quered serious, life-altering illnesses. Anne’s unwillingness to talk about herself reveals her unease with her fame and her subscrip- tion, even as a very successful writer, to the convention of femi- ninity that requires women to minimize their own struggles to focus on people who have really suffered. She told me that she hasn’t even read the Young Adult biography of her, Anne McCaf- frey: Science Fiction Storyteller, written by Martha Trachtenberg, be- cause, in her words, “I bore myself.” But her life has been any- thing but boring. A strong and determined woman herself, Anne creates and re- creates her fictions in part by drawing on her own life, and even in a brief sketch her biography reveals a fascinating and complex figure: a beautiful young girl too smart to fit into a traditional gender role in high school; a restless young mother who wanted to write; an American and an expatriate writer who became an Irish citizen; an equestrian and animal lover who dreamed of fantasy worlds with perfect relationships between humans and beasts; a wife trapped in an unhappy marriage just as the wom- en’s movement took hold. After I met Anne, I began to see in her the qualities of her many heroines: Helva’s passion, Lessa’s autonomy and fearless- ness, Nimisha’s intrepidity, the Rowan’s housemotherliness, Master- harper Robinton’s skill with people and love of life. In a 1999 visit to New Orleans, the author’s regal side emerged, a startling con- trast to her Dragonhold persona. My mother and I met her at the elegant Antoine’s Restaurant in the French Quarter for dinner, and Anne was every inch a grande dame, charming and elegant. Then a few years later at Dragoncon, a science fiction conven- tion, I saw her use all these skills to charm, negotiate, and sur- vive a four-day event in which she was bombarded by fans, par- ticipated in panel discussions, and generally was on display. What I gradually began to see was the complex, contradictory, and en- gaging personality that had generated the many diverse charac- ters she created. Anne had been the guest of honor at Dragoncon in 1989, and her presence was a major reason the attendance doubled to over three thousand. She also attended the convention in 1999, trav- eling there briefly from New Orleans, where she had received the lifetime literary achievement award from the American Library Association. In the intervening years, Dragoncon had exploded into a media con, emphasizing comics, gaming, and film more than print and expanding to over twenty thousand attendees. Yet a “Pern Track,” named for McCaffrey’s most popular world, con- tinued to be a mainstay and an annual event for many members of the more than two hundred McCaffrey fan clubs. Anne’s deci- sion to appear at Dragoncon 2003 was her public statement that, despite her heart attack, stroke, and a number of debilitating falls, she was still very much alive and kicking. She also wanted to promote her first new Pern book in three years, Dragon’s Kin, which she coauthored with her son Todd. In 2002, she had sent Todd to Dragoncon to represent her; in 2003, they were there as a team, with Anne loudly proclaiming Todd and her daughter, Gigi, who was back in Ireland, the heirs to her fictional worlds. It was an emotional handing over of the kingdom (or rather, kingdoms, since Anne has created a number of worlds besides Pern). As Todd was explaining the changes they had made in the first draft of Dragon’s Kin, a dedicated fan and helper, Lea Day, came in with a cart stacked with books for Anne and Todd to sign. Todd grabbed a handful and began signing the ones his mother had already signed. Lea complimented Anne but explained that she thought Anne was too nice. McCaffrey admitted, “I feel like I am fraudulent and I don’t think what I do is all that great.” Todd burst in, “That’s because you had a shit father.” And McCaffrey agreed, saying, “That’s a part of it,” but she then turned the conversation to the book she was signing for a coffee expert who had helped her with the Freedom series. While the private Anne is open, she also clearly has subjects she would prefer not to discuss. The wide-ranging discussion and bustling room reminded me of the kitchen table at Dragonhold-Underhill, where similar con- versations had taken place during each of my visits. I suddenly realized that it wasn’t the place, but Anne herself who created an exciting environment wherever she was. Dragonhold, then, wasn’t so much a physical place, but a world that Anne carried with her. It is this world view that she creates in her books—a place where ideas matter, where women and men are equal, where hard work can lead to success, worlds, in short, that are better than what we have today. Yet, there are shortcomings even in McCaffrey’s imagi- nary worlds, where heroines like Moreta die saving others, where loss of life, due to the lack of technology and the harsh conditions on Pern, is common. Anne’s own deep feelings of loss when her father and then mother died, when her marriage ended, when a love affair concluded, all fuel her fictions, which many readers unashamedly admit make them cry. As she lived her own life, Anne also imagined alternatives to her difficult times and wrote her joys and pleasures into her char- acters’ lives. She drew on her family history and her ethnic heri- tage to create alien worlds. When she lost a family member, when her marriage disintegrated, she drew on the same creative pow- ers to “rewrite” her own life. Yet she has never lost sight of the “dragons” of earlier years, her feelings of insecurity as an adoles- cent, her frustrations at not being able to sing as she wanted or write as she wanted, the end of her marriage, her emigration, her tumultuous love affairs. Though she has tamed them—as Lessa Impressed tamed her queen dragon or Menolly tamed a clutch of fire lizards—Anne’s emotions, passion, and energy remain near the surface. Her cour- age in beginning her own life again, in wrestling with her own private dragons, helped her imagine and create characters who could do the same. The only formidable dragons in evidence at Dragonhold-Underhill are artistic representations on her gates and interior walls. Just as Anne turned dragons from feared mon- sters into humans’ best and most intimate friends, she has taken the joys and travails of her life and turned them into art. It is this transformation that this biography will explore, beginning with her family heritage and following her to the Grand Master Award Ceremony in 2005.
chapter 1
An Irish Family HeritageA family trait—bucking the system. —Anne McCaffrey, e-mail
From a family cauldron of Irish heritage and a tradition of iconoclastic beliefs and behavior emerged a wild child who was a loner. Anne McCaffrey’s family background, explored in this chap- ter, provided much of the raw material that would, decades later, be transformed into science fiction. Like most families, Anne’s provided contradictory experiences for her, but she always had a sense of being loved and being special. Even as a very young child, Anne was aware that she had family qualities and traditions against which she would be measured. Her Irish family heritage, her unusual parents, and her broth- ers provided her with a strong sense of identity. The qualities that were needed to produce her writing began in her family traditions. Anne’s Irish heritage encouraged storytelling and a trust in psychic power. As a middle child and the only daughter, she struggled to create an identity that would impress her father. She learned about military discipline and structure from her fa- ther and about using writing to deal with her emotions from her mother, while her grandparents’ and her parents’ distrust of con- formity and their belief in “bucking the system” allowed her to create heroines who did the same. Anne felt that she was differ- ent in some way, but when she was a child, this sense of difference did not present the problems that it would for her in adolescence. A happy and well-loved child, she acquired a sturdy sense of self from her family. That self-image incorporated the freedom to be different, the importance of excelling at something, and the de- termination to succeed, even at a cost. These qualities, along with boisterousness and a belief in psychic phenomena, would at first cause Anne trouble, but those same traits would also enable her, years later, to become a successful author. Anne’s sense of her Irish American heritage came mainly from her grandfather McCaffrey and her grandmother McElroy (née McCann), her other grandparents having died before she had a chance to know them. Three of her four grandparents were Irish American in a time and place, nineteenth-century Boston, when bias against the Irish was common. In the middle of the nineteenth century, job ads placed in the newspapers often read “Help Wanted: Irish need not apply.” Requests for domestic ser- vants advised that only “Protestant foreigners” would be consid- ered. Anne’s grandparents and parents lived through the NINA (no Irish need apply) times, and they were bitter about the ram- pant prejudice. While the blatant discrimination would disappear later in the twentieth century, at the beginning of it, the Irish in Boston were “still concentrated in low-status, blue-collar jobs.” As they struggled to survive economically amidst virulent anti- Irish prejudice, her grandparents displayed patient resistance, determination, and hope. Anne’s grandfathers were typical Irish Americans, one working as a policeman and a boat purser, the other as a journeyman engraver. However, they wanted more for their children than secure but dead-end jobs. Most Irish Ameri- cans remained a part of the working class usually for a second and third generation, but Anne’s grandparents succeeded in pushing her parents into the upper middle class by means of education. The one exception to the family Irishness was grandfather McCaffrey’s wife, but Anne never knew her. Selina died before Anne McCaffrey was born in 1926, but she has pictures of her; each one has her tall grandfather seated to minimize her grand- mother’s shortness. They had three daughters and a son, George Herbert, who became Anne McCaffrey’s father. A photographic portrait of Anne’s grandfather George Hugh, dated 1882, was the first picture he ever had taken. The print shows him in his State of Massachusetts military uniform, tall and thin with large hands, standing erect and unsmiling. A picture of him as an elderly man reveals a shock of white hair, big bushy eyebrows, a large unruly mustache, and a severe expression. There are no photographs of him holding his grandchildren, and Anne doesn’t remember ever playing with him. She was afraid of him. He towered over her, his large bristly mustache protruding toward her, and he was gruff. His house was scary, with enormous dark furniture. It smelled funny. He was her grandfather and a cop. Anne knew that everyone walked carefully around her grandfather McCaffrey: “My grandfather McCaffrey was an imposing man—I was scared stiff of him.” While he was not particularly prosperous, he kept a home that seemed large and spacious to young Anne: “The old house in Boston, Roxbury, was not far from where my cousins, Rita and Junni, lived. It was what was known as a railroad house, one room leading into the next. Two stories, clapboard and quite spacious, though dark with huge heavy furniture which scared me for some reason. It had been a farmhouse before the city closed around it.” When Anne was a young girl, until she was eleven, she spent a lot of time at her grandfather’s. Because her father was doing doctoral research in Boston, the family frequently visited Grandfather McCaffrey in a nearby Boston enclave, 285 Thornton Street, West Roxbury. Her grandfather’s home was a place where children were to be seen, not heard, but Anne and her wild cousin Tony McElroy would run madly around the house, playing hide-and-seek and other games while the adults sat and talked. Anne enjoyed playing with her cousins and traveling with her father, but she dreaded encounters with her formidable grandfather. While young Anne found her grandfather remote and unaffec- tionate, she also learned to respect him for his toughness and his uncompromising honesty. Family stories about her grandfather’s integrity taught her values that she internalized, values that in later years informed her creative work. Over the years, Anne re- peatedly heard stories of her grandfather’s struggles with au- thority. He didn’t relate these to his granddaughter himself, but her father would talk to her about the family on the long drive from New Jersey to Boston. From these stories, Anne learned the importance of showing tolerance toward others, even when there was a price to pay. Her grandfather never advanced in the Boston police force because he refused to misuse his power. In those days many Irish Americans stuck together, reinforcing their group identity by harassing newer immigrants of other nationali- ties and showing favoritism toward other Irish Americans, no mat- ter their conduct. George Hugh abhorred such discrimination. At the end of the nineteenth century and the beginning of the twentieth, Bostonians saw a wave of increased hostility be- tween the older immigrants, the Irish, and the newer Jewish refu- gees. Historian Dennis Ryan documents that in Boston, “Irish po- licemen in the early 1900s harassed Jewish peddlers and grocers, charging them with violation of the blue laws, and disrupted their weddings on the pretext that unionized musicians violated city or- dinances prohibiting work on Sunday.” In answer to this pattern of persecution, Anne’s grandfather not only enforced the laws equally on his beat on Salem Street, but also objected to the racial and cultural bias at the core of such discrimination. By treating the Jewish merchants as equals under the law, George Hugh broke with most of his colleagues and countrymen, a truly extraordinary and brave action. “No one persecuted anyone on George McCaf- frey’s beat,” Anne boasts today, echoing her father’s words many years ago. She also learned that virtue often reaps unexpected re- wards. As a show of gratitude for George Hugh McCaffrey’s fair treatment, Jewish merchants (among them prominent shoemak- ers named Wolf and Sandler and a few tailors) endowed a scholar- ship to send Anne’s father, George Herbert McCaffrey, to the elite Roxbury Latin Grammar School. He took full advantage of the opportunity, applying himself and excelling academically, even- tually obtaining a scholarship to Harvard. George Hugh’s “buck- ing the system,” then, worked to his son’s advantage in ways no one could have anticipated. From the stories told about Grandfather McCaffrey, Anne also learned the virtue of being confident and assertive, of standing up for what she believed in, even against overwhelming odds. She remembers, “Grandfather, as a police officer, had a high integrity, and got under the skin of some of the politicians with various of his complaints.” Another story she often heard at her grand- father’s house was the one about how he arrested Honey Fitz- gerald, an influential Irish American politician, for electioneering. Honey Fitzgerald later founded an influential Irish American po- litical dynasty through his daughter Rose, who married Joseph P. Kennedy. Fitzgerald had been lobbying hard too close to a poll- ing booth in violation of election laws, and George Hugh ar- rested him. That George Hugh had the evidence and made the charge stick made the experience all the more galling for Fitz- gerald, and likewise gratifying to Anne’s grandfather. The McCaf- freys often told the story. It’s “a family trait—bucking the system,” she says. “My father did it as well, so did my brother and so has my older son.” Certainly it is a trait that Anne shares and values enough to recreate in many of her fictional characters: Lessa in Dragonflight and Killashandra in Crystal Singer, for example. And as happened in her family, these characters usually find an un- expected reward. Her grandfather, as she recalls, “had also been a purser on the Boston-Providence ferry boat, and I remember being taken on that ride with my brothers and my cousin. There is still, I think, a photo of us, taken while in a lifeboat.” In the photograph, all four children look delighted to be in the lifeboat, attached to the side of the ferry. Only three years old, Anne adventurously leans over the side, an enormous smile lighting her face. After her father finished his doctorate, the family traveled less often to Boston, especially after 1938, the year her grandfather died. Although he had not been ill, George Herbert McCaffrey decided he knew without a doubt the day he was dying. He sum- moned a priest to give him the last rites and promptly expired. His dominant personality, even in death, impressed Anne tre- mendously. Grandfather McCaffrey’s prescience about his death gave impetus to a family belief in second sight or mental powers, a belief common in Ireland and among Irish Americans. Grand- father’s foreknowledge of his own death became the marker for a special gift running in Anne’s family. Anne’s maternal grandmother and her stories and beliefs also had a profound impact on Anne’s life. Like her paternal grand- mother, her maternal grandfather died before Anne was born, and Grandmother McElroy spent summers with her son John in Winthrop, Massachusetts, but she lived the rest of the year with Anne’s family. Perhaps because she was financially dependent on her children (and resented it), Grandmother McElroy was fiercely independent in her social and political views. Her grandmother McElroy knew how to make wonderful taffy—if she was in a good mood and inclined to make it. Anne was supposed to help her in the kitchen, but when she did, grand- mother McElroy would criticize her father, and, just as bad, she would scold Anne for her character flaws. Anne thought she was a witch. A short woman, she had a long oval face, promi- nent nose, determined chin, and the beautiful white hair that she passed on to her daughter and granddaughter. Despite Grand- mother McElroy’s reputation for being stern, family photographs show her smiling at her grandchildren. Grandmother McElroy stressed her family’s reputation and accomplishments to her grand- children. Katie McCann McElroy was full of stories about the McCann family’s romantic and impressive past. Katie’s grand- mother (Anne’s great-great grandmother) had been educated at a private convent school in County Wexford, Ireland. An educa- tion like that in early nineteenth-century Ireland signals that the McCann family had once been Irish gentry. While she and her husband had even less money than the McCaffreys, her grand- mother’s social standards were high, due in large part to her family’s past. Not only had Anne’s great-great-grandmother at- tended private school in Ireland, but also her great-grandfather had attended college. So while Anne’s father was not only a col- lege graduate but eventually received a doctorate, Anne’s grand- mother was not much impressed. Because of her grandmother, Anne McCaffrey learned to value education and once again, independence. Katie McCann had been a grade-school teacher, and she was proud of it, but she was even prouder of her parents and grandparents. She talked a lot about her father, who had been “a hedgerow teacher, a Black- rock College student who escaped being jailed by the British for teaching Catholics” during the Protestant ascendancy in the early nineteenth century. Barred from government and military em- ployment and from careers in the law, Irish Catholics of that era were also forbidden to educate their children, except in religious schools that promoted Anglicanism. Like the priests who surrep- titiously offered Mass, however, many teachers educated Catho- lics outside the law, though they faced imprisonment for doing so. Catholic Irish Americans of her grandmother’s age valued education so highly because it was a privilege that had been de- nied them. After his Irish “school” was discovered, Anne’s mater- nal great-grandfather traveled first to Roseneath, Scotland, and from there emigrated to the United States. His McCann brothers, Anne’s great-uncles, were also rebels, union organizers working in the Pennsylvania coal fields. In an unpublished essay, she de- scribes them with pride as “Molly Malloys,” as Irish American la- bor organizers were known. Risking their lives to organize work- ers to fight for better conditions and pay, her great-uncles were heroes to young Anne. The exploits of her great-grandfather and his brothers find new expression in her characters, those who fre- quently resist occupying forces (as in the Doona and Freedom se- ries). In Anne’s novels, too, emigration often appears as a road to a better life, except that in her fiction, her characters emigrate to other planets, not countries. The positive side of hearing about immigration in her youth affected her imagination. It also un- doubtedly made it easier for Anne herself to immigrate back to her family’s original homeland decades later. This is not to say that she admired everything about her grand- mother. Anne’s great-grandfather McCann’s staunch Catholicism mutated to something less admirable in Katie McCann McElroy’s beliefs. Judgmental and critical, she listened to the radio broad- casts of Father Coughlin, an ultraconservative and anti-Semitic priest. Coughlin opposed the involvement of the United States in European affairs, including World War II, while Anne’s father was convinced that the United States would have to enter the war. Anne rejected Grandmother’s McElroy’s religious and political beliefs, choosing to side with her beloved father. If this wasn’t enough to alienate her from her grandmother, Grandmother McEl- roy would commandeer the radio to listen to Coughlin when Anne and her brothers wanted to listen to the Lone Ranger. While Anne rejected her grandmother’s political beliefs and dogmatism, she did learn from her the joys of cooking. A cos- seted youngest daughter, Katie McCann had not been allowed to cook before she married. She and her husband were never pros- perous enough to hire kitchen help. Katie found not knowing cooking such a handicap she was determined that her daughter and granddaughter would never suffer. Like her mother, Anne grew up learning how to make meals. She says, “I cannot remem- ber NOT knowing how to cook. Grandmother made Irish potato pancakes (from leftover mashed ones) and also was a dab hand [with] molasses taffy, the making of which appealed to all us kids when we could talk grandmother into concocting it. Lamb stew was also a favorite of hers which I learned to make early in my life. I think those two Irish dishes were the last Irish in her ca- pacity. She always made jellies and preserves which I had to help her with. An atavistic sense of providing for the bad season which still plagues me.” A fear of imminent catastrophe is understand- able in the daughter of an Irish family driven to the New World by the Famine. One of Anne’s most famous creations, the mycor- rhizoid spore, called Thread, that falls periodically on Pern, dis- locates populations and destroys all organic life. Thread surely draws on Anne’s awareness of the “late blight disease” that caused potato famine and an Irish diaspora. Making and preserving food in her life and fiction reflects a need to prepare for difficult times, but all who have eaten at Anne’s table agree she has turned this drive into art. Mary T. Brizzi was one of the first critics to note the emphasis on food in her fiction, explaining that in McCaffrey’s novels, “Bad food is a disgrace or a warning. . . . Good food is evidence of thrift, good deeds, and industry.” Anne has edited two cookbooks, Cooking Out of This World and Serve It Forth, and is known for her own excellent cooking, especially her pies. Anne believes that her grandmother passed on not only her cooking skills, but also a tendency to second sight, which ran in Anne’s father’s family. Katie’s dead sister (also named Anne) appeared to her, and when a somewhat frightened Grandmother McElroy asked her sister what heaven was like, her sister replied that “it would do.” Unfor- tunately, second sight did not protect Anne’s grandmother from financial misfortune and bitterness. Her husband, Anne’s grand- father, had saved five thousand dollars, an impressive sum in the year he proposed to Katie McCann, Anne’s grandmother. She re- fused him, and James McElroy then spent a year on Mississippi River steamboats, gambling away his savings. He returned home and proposed again. This time he was accepted, but told no one he’d lost his fortune. This legend of financial disappointment, which had lifelong consequences for the McElroys, may explain some of Katie McElroy’s bitter temper. As for Anne, the way she reacted to her grandmother’s sharpness was with the determina- tion not to be so unpleasant. Indeed, a bad temper is often a sign of an evil character in Anne’s novels. Grandfather McElroy died before Anne could remember him, but she respects him as the source of the family’s artistic talent. According to family accounts, Anne’s mother and brother inher- ited their ability to draw from him; he was a journeyman printer and an engraver in New York and Pennsylvania. Both Anne and her brother Kevin’s widow, Marcia, still own copies of an engrav- ing of his, of a ship in a storm-tossed sea. She also treasures a spoon and small bronze pitcher he crafted. More significantly, Anne’s musical interests and talent, which are repeatedly reflected in her books, seem to be descended from Grandfather McElroy’s other art, skill with a fiddle. He was a characteristically Irish mu- sical performer. Although they were another generation removed from Ire- land, Anne’s parents, too, manifested the passion, dramatic flair, love of storytelling, and respect for extrasensory powers that are often associated with the Irish. Anne loved both her parents, but she was always aware that her family wasn’t quite normal. Her parents, she says, failed to fit in suburban America not because of their Irish ethnicity, but because of their idiosyncrasies. Her mother scribbled stories; her father maintained his military sta- tus after the war ended; neither parent attended church, and they traveled all over the world when few other middle-class couples went for extensive international travel. Anne McCaffrey’s parents were remarkable people and crucial influences on her writing. She has said: “If I were asked to choose which influence was the most important in my life, I’d have to an- swer that it was my parents. Neither fit the patterns of style and behavior in the 1920s, ’30s, and ’40s for our middle-class status.” Her father, who had fought during World War I, kept up his army reserve commission. He would call his children using his “pa- rade ground voice,” and after 1938 he practiced his command voice by having his children march up and down their driveway. It is a measure of her love for her father and her own quirkiness that after recounting this story of her father having his children march, she is still unsure why her family was seen as strange. Anne remembers that the neighbor children thought that her parents were “different though I never sussed out [sic] why. Except that Dad was a Harvard graduate [and PhD] and mother was taking courses at the local Teacher’s College which struck a lot of kids as ‘odd.’” In the 1930s and 1940s, the McCaffreys’ educational interests and attainments were unusual. In 1936, according to the 1939 Sta- tistical Abstract, only 2,768 doctoral degrees were awarded in the United States, when the country’s total adult population was ap- proximately 75 million. Only 270,000 women attended college in that year, out of an adult female population of approximately 37 million. Yet perhaps Anne’s parents’ most distinguishing quality was a willingness to embrace difference. In her words, “My par- ents insisted on our tolerance for others and were exception- ally broad-minded about race, creed AND color.” Although they considered themselves Catholic, her parents did not attend Mass regularly. At their grandmother’s insistence, Anne says that she and her brothers “were sent off for Mass every Sunday and holy day but [she] never attended with [her] parents.” Her parents’ behavior and what the Catholic Church taught were at variance, so she chose to follow her parents’ example: “I learned more of tolerance and understanding from my parents’ attitudes toward things than I did from church teaching which . . . I could ignore.” Her parents had other distinctive qualities. For example, Anne’s father was a fanatical gardener, and she remembers with fondness the family’s annual neighborhood Tulip Party, after which each lady left with a dozen tulips from their thousands of tulips. She remembers that, after her brother Hugh broke his arm, her father encouraged them all to play cards every Sunday and included the neighborhood children in their games. The exercise of hand and eye in a card game called Multiple Canfield improved Hugh’s co- ordination, but playing cards on a Sunday in suburban New Jersey in the 1930s caused comment among the neighbors. Anne has modeled many of her characters’ relationships on her parents—two extraordinary, feisty, and original individuals. From their marriage she had an example of a realistic, working long-term relationship. She notes: “Once we were grown up . . . I know they had a very good time together Tolerance I think and great intelligence worked where other things might not.” “Dad and Mother were well matched,” Anne said. “He had the 90% perspiration to make a genius, [and] she had the 1% in- spiration. They respected each other.” At one point, when Anne was fourteen, her mother was quite exasperated by her husband’s oddities and complained to a family friend, a doctor. The friend pointed out that perhaps she herself wasn’t so easy to live with. She repeated this story to Anne, explaining that married people had to accommodate each other’s peculiarities. Most often in Anne’s fiction, her characters develop compatibility and mutual respect over the course of an entire novel. Her characters above all seem to have to learn to respect one another’s opinions and work, just as her parents did. Both parents cared deeply about literature and one or both of them read aloud to Anne every night. McCaffrey’s mother tended toward Rudyard K ipling’s novels and short stories and the sci- ence fiction of A. Merrit; her father declaimed poetry by Kipling and Henry Wadsworth Longfellow. Anne recalled that her father “had a marvelous voice in which to roll out those phrases.” Those literary preferences had an effect on their daughter’s work, for Anne’s writing has the epic range and exotic settings of K ipling’s, the magical science of Merrit’s, and the storytelling and lyricism characteristic of both Kipling and Longfellow. Anne’s father, George Herbert McCaffrey, was a command- ing presence, both in the army during both World Wars and as the head of his household. His determination to be colorful and unique can be seen in his nickname, reflecting his title, but spelled phonetically, “the Kernel.” He loved his children, but he also treated them as if they were his minions. Anne remem- bered that “he had a series of cussings . . . Damn it, Goddamnit, and Goddamnitall to hellingone . . . the severity of which indi- cated to us [his children] when to make ourselves scarce.” She re- called him as “a precise and neat man, as an officer often is, and he hated confusion and disorder.” A hard taskmaster who never took a holiday, he nevertheless devoted time to his children, reading to them, supervising their schoolwork, assigning them chores. But he also took his daugh- ter on trips, not only to his family in Boston but also to his job in New York. She acknowledges, “As the only daughter, I was some- times my father’s pet.” While she and her father were more dis- tant when she was teenager, as a young girl, she could be spoiled and included on his journeys. Anne remembers, “Dad worked in the Battery area and it was great fun to take the train to Jersey City, the ferry across the Hudson [River] and walk up to his build- ing. Dad would often take me to his office and his secretary, Mary Duggan, would keep an eye on me. Then we’d have lunch at Schrafft’s where I would have chocolate fudge for dessert. That usually was my birthday treat from my father, going to the office with him.” Anne experienced Take Your Daughter to Work Day long before it was commonplace. Being taken to work by a par- ent encourages a girl to take herself seriously and to think about having a career. Of course, in the 1930s, the idea of taking one’s daughter to work and, further, encouraging her to think of a ca- reer was almost unheard of. Nor was it just any job Anne con- ceived. When she applied for jobs after college, she would seek to follow her father’s path by applying for work, whether in the gov- ernment or a corporation, that would take her abroad. Tough and feisty himself, the Kernel expected his children, including Anne, to be aggressive. G. H. taught all his children to swim by throwing them in the pool—literally “sink or swim.” Anne, whose father called her “Puss,” wasn’t frightened when she learned to swim this way because the “lesson” took place at the Montclair Athletic Club in an indoor pool. She remem- bers floundering over to the side and grabbing the side wall. As tough as he was with his children, G. H. was tougher with him- self. Anne’s brother Kevin remembered his father hiking in a Montclair Park, toting a forty-pound pack at age fifty, preparing himself for what he saw as the next war, which he saw as inevi- table. “He pushed himself hard,” Kevin recalled. And the chil- dren responded, though the boys were more able to achieve in ways their father could appreciate. Both Kevin and Hugh earned more achievement points than any other Boy Scouts in their re- spective troops, but Anne had to try to find other ways to impress her father. She did so in part by playing games with her broth- ers and being a tomboy. This made sense because Anne’s father taught her the same skills he taught his sons: “how to set a screw or drive a nail, saw wood, run properly, even [to] clean weapons. He expected much of his children.” He did not, however, praise them, an absence Anne attributes to generational differences: “He was of the generation which felt the younger one should do its duty without the need of praise.” Anne desperately wanted her father’s approval, as did her brothers, but none of them felt they achieved the high standards he had set for them. G. H. McCaffrey often quoted a phrase that exemplified his standard; it was sup- posed to explain the difference between Harvard graduates and the graduates of other, inferior universities: Harvard graduates had “the ineffable consciousness of effortless superiority.” Unfor- tunately, and perhaps understandably, with such a domineering father, the McCaffrey children never developed that strong sense of self-assurance that their father had.
rather overbearing creed of superior achievement, but at least he did so with a sense of humor. His grandson Todd, Anne’s second son, describes him this way: “Gruff, stern and insistent were the qualities most remembered by his children. GH or the ‘Kernel,’ (for Colonel), as he was now [during World War II] signing his letters, was a disciplinarian of the old school. He ha[d] a dry sense of humor.” He liked puns, and his correspondence with his family is peppered with witticisms. One his grandson Todd quotes in Dragonholder is his alliterative response to a similarly worded telegram Anne sent him (about post-surgery recovery): “paternal parent positively purring pleasure past perfor- mance presently peeing perfectly.” Only one of George Herbert McCaffrey’s photo portraits shows him smiling. Taken sometime during his graduate school days, the picture shows a handsome and self-assured young man in a suit. Another, from a campaign card, shows him in a starched col- lar with gold-rimmed glasses like a young H. G. Wells. In almost every other family photo, he is in uniform and stares directly at the camera. Trim and fit throughout his life, G. H. himself exer- cised the self-discipline and control he demanded of his children. Intense and hard working, he throve on challenges. Though he taught for three years at Harvard, he found he needed a more active career. Managerial and organizational skills were his forte, and it was a point of pride for him to make substantial improve- ments whenever he was in charge. His more notable achievements include revising the New York State tax code, overseeing a bridge being built in Italy (Ponte Caffreo is named after him), and intro- ducing new farming methods in the American zone around Vi- enna after World War II. Anne’s father was a person of importance in the larger world. “My Dad was the famous one,” she says. He graduated from Har- vard with high honors, and he expected high achievement from his children, though none of his offspring equaled his formal educational accomplishments. Although he moved well beyond his father’s standing in society, G. H. retained from his upbring- ing an interest in and respect for the police and the military. After earning a master’s degree in government in 1913, he received a fellowship to study police systems in Ireland and elsewhere in Eu- rope. Continuing his graduate study, he was awarded a Harvard University doctorate in 1937. His dissertation was titled “The Inte- gration and Disintegration of Metropolitan Boston.” His interest in urban planning demonstrated a commitment to organization and structure, and how their design could be used to benefit people. Anne’s creation of fictional societies and worlds can be seen as achievements paralleling his accomplishments.
During World War II, G. H. McCaffrey had a distinguished ca- reer in the army, where his courage and independence served him well. He “was the first man off the first LCT to land at Licata, Sicily,” Anne says. “There were only kids on that LCT, scared of their first sight of combat with planes trying to strafe the stone wharf . . . so Dad walked up and down like a Sunday stroller, smoking a cigarette and encouraging the orderly landing of troops.” While Anne’s proud recounting of this story reveals her admiration for her father, she was nonetheless jealous of his mili- tary affiliation and his devotion to his garden. He “was a gruff, undemonstrative man, with rigid standards requiring excellence and obedience. I used to complain that he cared more about his (damned) Army and his wretched garden than his kids,” she re- calls. His final assignment was as military governor of Agrigento, Italy. There he displayed some characteristically Irish intuition when one dark night he suddenly ordered his driver to stop, sens- ing trouble. Sure enough, just ahead a bridge had been destroyed.
As a teenager and a young woman, then, Anne was separated both physically and emotionally from her adored father. This left her desperately wanting to prove herself to him. Because becom- ing a published writer was an accomplishment she thought he would respect, she went to tell him when she got her first pay- check (a hundred dollar check from Sam Moskowitz for her first story, “Freedom of the Race”). Arriving at her parents’ house, she found him doing yard work. When she told him her good news, she says, “I think my father grunted. He was, at the time, busy try- ing to fix a bare spot in the front lawn. Being him, he wanted to have a perfect front lawn. So, when he discovered that a huge boulder was protruding up out of the ground, too big for him to dig up, he got a blow-torch and heated the top of the rock, then poured cold water on it, causing the stone to crack. He continued these exercises until he reduced the upthrust some eight inches, which would allow grass to grow and flourish on the spot.” Her fa- ther’s faint acknowledgment of what was, to Anne, an important moment—the publication of her first story—was typical of their relationship. She wanted encouragement and praise, and her fa- ther was incapable of giving them. The Kernel died on January 25, 1954, when Anne was twenty- seven and not yet a famous writer. His stature was evident in his New York Times obituary, which filled a twelve-inch column. “G. H. McCaffrey, 63, officer in two wars,” runs the headline of a piece detailing his many achievements. Anne McCaffrey’s father is very clearly her hero and, as she would admit years later, “I got a father fixation.” Anne dedicated what she describes as her fa- vorite book, The Ship Who Sang, to her father. Words in the novel’s dedication to him, “soldier, citizen, patriot,” appear to be a model for many of her heroic male characters, from F’Lar to Master Robinton. G. H. did not live to see Anne McCaffrey become one of the most popular writers of her time, yet it may be his very ab- sence that influenced her creation of male characters and her use of military conflicts in plots. With her real-life hero gone, she re- created her father in her fictional heroes. His death, quite early on in her writing career, might also have enabled it emotionally. Like Leslie Stephens, the father of an- other remarkable female writer, Virginia Woolf, McCaffrey domi- nated his daughter. Of her father, Leslie Stephens, Woolf writes, “His life would entirely have ended mine. What would have hap- pened? No writing, no books; —inconceivable.” Anne does not describe her father in such harsh terms, and, indeed, he may not have been quite so forbidding, but his death did mean she could never prove herself to him. As she says: “My father’s death was a catastrophe for me. . . . I now know why We had different stan- dards and principles and he never allowed me to have mine. He had very high ones and I wobbled.” Yet her father’s death meant also that Anne would not be burdened by his lack of support. She would still live up to his high standards by working very hard on every book, but she would do it with her mother’s enthusiastic encouragement, and without her father’s characteristic indiffer- ence. Nor was indifference G. H.’s worst fault. He was judgmental. His will provides a salient example. After college, Anne had bor- rowed some money from her father when it appeared she would go abroad for a job. When he died, she had not yet repaid the money, and she was therefore cut out of his will. Outraged by her husband’s provision, Anne’s mother blacked out those sections of the will, sparing Anne’s feelings. She used her own money to make sure Anne received her just inheritance. Despite his exacting nature, she loved her father very much, and her loss affected her stories. Losing a father figure or a male mentor is a pattern that often appears in her fiction. For example, in The Ship Who Sang, Helva, the human who is the “Brain” of a spaceship, must cope with the devastating loss of her male part- ner. She watches him die, unable to save him. The loss is the substance of the first of the collection’s tales, while the subse- quent stories detail Helva’s healing and, eventually, learning to love again. So, too, has Anne healed from the loss of her father by finding other individuals to love and admire. While Anne McCaffrey’s father endured great hardship and performed heroically in the line of duty, Anne McCaffrey’s mother modeled another type of bravery, a feminine strength that would appear in all of Anne’s heroines. She recounts her mother’s bravery during World War II, when she coped with hav- ing her husband and son Hugh overseas while her son Kevin was seriously ill. Even before World War II, Anne’s mother often ran the household. In the late 1930s, her husband was working on the New York City Building Code and often had to stay over in Albany, the state capital. Anne’s mother was stalwart and inde- pendent, and she encouraged her daughter’s fortitude. Of Anne Dorothy McElroy McCaffrey’s example, Anne writes, “Is it any wonder I write about strong women?” Throughout Anne’s life her mother was more supportive than her father. The children called their father the Kernel, while their mother was Mum. Yet Mum was no more conventional than their father. Anne’s mother had beautiful hair that turned a bright white while she was in her thirties. She modeled a wild and free femininity, due in part, her son Kevin thinks, in reaction to her own mother’s school-teacherly primness. It is perhaps not surpris- ing that the neighbors called her “the white-haired witch.” Anne would depict independent and wild female characters over and over in her fictions, and she also modeled her mother’s behavior in her own life. Unlike her father, who is almost always stern in family photos, her mother fairly scintillates in family photos. Her hair charmingly tousled, she beams at the camera. She seems well aware of her reputation for beauty. She welcomes the camera’s gaze. A natural charmer, she exudes self-confidence. Tall and full- figured, Anne’s mother was a lively presence. She laughed more often than her husband, telling jokes to break family tension. When her mother caught Anne and her brother sneaking her un- usual Puerto Rican cigarettes, she used reverse psychology. She told Anne and Kevin that they were welcome to smoke. After this invitation, smoking cigarettes no longer seemed as much fun to them. A strong but very feminine woman, she liked Blue Grass, a perfume by Helena Rubinstein, and usually wore a well-cut suit or skirt and sweater combination—often the sweater was one she had knitted herself. Her mother doted on Anne but found her tomboyish proclivities a bit frustrating. While her father would raise his voice and swear when he was angry, her mother had sub- tler but even more compelling ways of showing her children she was angry. Tightened lips and a certain tense expression let her children know they were in trouble. Yet even when she reproved them, they knew she loved them. Anne’s mother had a tremendous amount of energy and in- tellectual curiosity. She studied French at a nearby college and tried unsuccessfully to teach the language to her children. Active in the League of Women Voters, she had a wide range of friends and usually went out in the afternoon, often with others to see movies. A devoted movie-goer, she pulled Anne and Kevin out of school to go see Gone with the Wind. Her mother’s endorsement of popular culture helped Anne see the value of science fiction at a time when it was still dismissed as “pulp fiction.” Her mother believed that popular culture was important. Though Anne’s mother had her mother to assist her, she also had hired house- hold help. There was still a lot of housework to be done, with three children and a big house. But Anne’s mother always found time to read for pleasure and often scribbled ideas in a notebook. A voracious reader of mystery novels, she devoured books by Jose- phine Tey, Ngaio Marsh, and Agatha Christie, and even wanted to write mysteries herself. Her mother’s love of mystery novels gave Anne familiarity with that genre, and, indeed, many of her books have a puzzle or a mystery at their centers. Her mother also en- couraged her to write, in Anne’s words, “because it kept me busy and out of trouble, and also because she knew that writing things down that bothered me would get them out.” Thus encouraged, Anne found therapeutic or cathartic writing a strategy she would employ throughout her life. Anne’s mother, Anne McElroy McCaffrey, was energetic and positive, qualities thrown into sharp relief by the fortitude with which she managed the consequences of an accident she sus- tained. While Anne’s mother was unconscious under anesthe- sia in a dentist’s office, her foot slipped into a heating vent, and she badly burnt two of her toes. The injury was serious; one toe had to be amputated, and, in Anne’s words, Mum “was in pain a great deal of the time after that but learned to walk again and take up her life.” Because of this injury, she always had to wear special shoes and couldn’t walk or run very well. Watching her mother uncomplainingly deal with an injury made a big impres- sion on Anne—and on her brother Kevin, who for years coped bravely with a life-threatening illness. Not surprisingly, courage, perseverance, and the ability to face physical hardship are distin- guishing qualities among many of Anne’s heroines. This is espe- cially true of Helva in The Ship Who Sang. While her grandfather and father occasionally experienced second sight or precognition, it was her mother in whom “the sight” manifested itself most strongly and strikingly. In fact, Mum’s precognition was, perhaps, directly responsible for the family’s ability to hang onto its middle-class lifestyle during the Depression. As Todd J. McCaffrey explains, “The Depression was not the major trauma to the McCaffreys that it was to so many oth- ers in that era. Mrs. McCaffrey had ‘had a feeling’ about the stock market a few days before the crash and had pulled all her money out. For the next few days GH had chided her foolishness—but he got very quiet when the market crashed.” According to family lore, the gift of the sight appears primarily in her female line. Her mother’s confidence in second sight fueled her daughter’s belief in the power of her own intuitions. As a teenager Anne herself had a psychic experience: the phone rang, and though her mother assumed something had happened to her husband, young Anne McCaffrey somehow knew that it was her grandfather Hugh who was ill. On another occasion, when she was at board- ing school during World War II, Anne woke up in the middle of the night, worried to death. Her mother telephoned to report a similar feeling the next day, and six months later they found out that George Herbert’s ship had been attacked and that he had spent an hour and a half in a lifeboat on that very night, at that very time. These experiences, then, are the personal back- ground underlying the scientifically explained telepathy appear- ing in many of Anne’s series. From Dragonflight’s Lessa to The Tower and the Hive’s Rowan and Damia, her heroines rely on their psionic powers to save not only their families, but even entire planets or planetary systems. Anne has taken a family legacy of second sight and, by putting it into science fiction settings, trans- formed it into psionics: mental powers accepted and powerful in their worlds. Her mother, in fact, gave her daughter many gifts. Mum was a lifesaver to her, always there when Anne needed help. Indeed, after her daughter’s divorce, Mum helped Anne and her family cope by splitting expenses with them. As Anne describes it, “Mother paid half the rent and money towards the food since Dublin was more expensive to live in than I realized. I couldn’t have survived those early years without the financial support.” Fortunately, unlike Anne’s father, her mother lived to see her daughter’s writing career blossom. She acknowledged her moth- er’s importance to her in the dedication of Dragonquest to Anne Dorothy McElroy McCaffrey. Anne’s girlhood was also strongly shaped by her two broth- ers: Hugh, called “Mac” by his family, and Kevin. Anne was born on April 1, 1926. Hugh “Mac” McCaffrey, born on August 17, 1922, was almost four years her senior. Her brother Kevin, born September 8, 1927, was her baby brother. Anne McCaffrey oc- casionally experienced the classic fate of a middle child, feeling lost and neglected between two other siblings. She describes her childhood as being defined in part by having “two brothers on either side to knock me about.” Anne was molded by her birth order and by her sex, both factors that had an impact on her up- bringing. According to studies, middle children are “the most likely to be neglected.” Almost the very words Anne uses appear in articles about birth order: “middle children often feel kicked around.” A psychologist describes the middle child in terms that fit Anne McCaffrey: “They’re not the fighters that the first ones are, and they’re not the babies who need to be taken care of.” Mac was a fighter in a number of ways; sent off to military school for discipline, he later joined the CIA. And Kevin’s severe illness re- inforced his birth order as youngest—he required special care for years. Anne’s response to being one of a few women writing sci- ence fiction in the 1950s and 1960s is characteristic of the middle child, as described by a psychologist: “ ‘I always felt like I had to do it better,’ says a middle child, ‘because that’s the only way I was going to be seen. I had to be different, so I am different.’” Something of a tomboy, Anne enjoyed playing traditionally masculine games. She played with her brothers as much as they would let her. For example, she was “allowed to kick goals for her brothers’ team.” While her brothers were making and painting lead soldiers, she was occasionally permitted “to melt lead and pour them [the soldiers] in the molds. Keve was good at pains- takingly painting them [the soldiers], but the boys didn’t like me homing in on ‘their’ toys,” she explains. Kevin and Hugh were quite fond of each other, and their games were much rougher and more physical than the games girls were supposed to play. Hugh was very fond of Kevin, especially as he never ratted on Hugh, even when Hugh nearly blew his brother’s leg off when the boys were playing with their father’s .38. The bullet went off inches from Kevin’s leg, as Kevin sat at the old teak desk in the boys’ room. The family regularly played Canfield (a Solitaire-like card game with multiple players) and Monopoly together, games that stress competition and aggression. The family was fond of chess, but Anne didn’t do as well at it as her brothers did. When she teamed up with her mother, however, they would beat her father and brother Kevin, even though Kevin was the best chess player of the family. This is one example of how Anne would learn the importance of women working together, a lesson emphasized in her novels. As most girls do, she learned traditionally feminine games; she played with paper dolls and doll clothes, a popular girls’ activity in the 1930s. As she dressed her dolls, McCaffrey created stories for them. She also enjoyed dressing up the family cat, Thomas, and wheeling him around in a baby carriage. While many children treat their pets as dolls, in Anne’s case we can see the beginning of a lifelong treatment of animals as part of the family. This enduring attitude results in the creation of fictional dragons that are part of intimate relationships in the world of Pern. She was always closer to the brother she calls Keve. When I asked her what it was like growing up with two brothers, she re- plied, “I’ll give you an example of that problem. When I got to Radcliffe, Hugh wouldn’t introduce me to friends because he didn’t think I was good enough. Keve, on the other hand, didn’t think his friends were good enough to associate with me.” (The boys attended Harvard while Anne went to college at Radcliffe, which at that time was a separate women’s school). Hugh and Anne had a tumultuous relationship until both were adults. She understands it as classic sibling rivalry: “I think it was pure sib- ling rivalry [H]e was the elder and had been displaced by the girl.” As is often the case, Hugh, older than Anne by four years and older than Kevin by five, lorded over the younger two. Anne remembers, “Hugh would skite off to stay with friends across the street and Kevin and I knew it, but never would have dared peach on him.” Kevin was more willing to play with his older sister, whom he admired. When they were in their early twenties, he and Anne even had first- and third-floor apartments in a building owned by their mother in their hometown of Montclair. Proud of his sister’s writing, in 2002 Kevin had a whole wall in his home devoted to leather-bound copies of his sister’s books. Though it took a number of years, Anne and Hugh eventually reached an amicable understanding. Anne helped her brother Hugh with his first and only book, Khmer Gold, published posthumously in 1988. In his dedication of the book, his words typify a family tendency toward blunt speaking: “To my sister, Anne McCaffrey, who kicked me in the ass until I started to write.” In one childhood photo, Anne looks like she is squealing with happiness. She has a huge grin on her face and has her arms crossed out and forward. In another picture, a somber Anne stares straight at the camera, her arms straight down at her side. When I asked her which pose was more characteristic of her early childhood, she replied, “I was definitely a volatile temperament so both were characteristic, depending on the circumstances.” This self-characterization fits almost all her heroines, from Helva in The Ship Who Sang to the Dragonrider Moreta. Like their creator, these characters can be temperamental, but they are always good- hearted and generous. Anne’s earliest memory reveals her dar- ing and exuberance. The memory, she acknowledges, was prob- ably reinforced by her parents retelling the tale, but that it was retold so often means the story reflects how her parents saw and reinforced her identity as a hell-raiser. She says, “I remember the lighting in the back room of our first house on Bellevue Avenue, so some of it has to come from me. The sun coming in, all the lights on in the room and the smell of wall-paper paste. I re- member facing the windows, with a dark loom to one side and my mother’s hands on my shoulders as I say, ‘Oh, I am a bad girl!’ With my own hands shielding my buttocks. I had evidently fallen into the tub of wall-paper paste and my father was trying to finish repapering the room. It was on a Sunday so the paste I had drip- ping on me might have made the difference of him finishing the job or having to hold it over.” This anecdote suggests that Anne was a much-loved child because her antics were considered amus- ing, if not encouraged. Another early memory concerns a more serious escapade. Anne’s grandmother was watching the children play at the beach while Anne’s parents were at a party. Rambunctious Anne ran up a seawall and fell off it and into the water, breaking her arm and fracturing her skull. She was only five years old, but she vividly remembers her grandmother being angry at her, pulling her up the long walk to the hotel, and calling her parents to come get their injured daughter. Her parents drove her to Children’s Hos- pital in Boston, where Anne received seven stitches. On the long drive to the hospital, her mother held her tightly, not realizing that her daughter’s arm was broken and that she was crying from the pain of the tight embrace. Anne was also a bit of a rapscallion in other, less dangerous matters. Her brother Kevin remembered how much she despised liver and that she “devised a scheme to hide it in the joints of the table” during dinner. Anne fondly recalls her childhood as a happy and healthy one. She remembers having mastoiditis (a swelling in the lower re- gion of her skull), but no other serious childhood ailments. Her brother Kevin recalled that she sucked two fingers on her left hand into childhood, and her “parents tried to do everything to break the habit. [H]er fingers actually developed ridges and they were afraid that she would cause her teeth to protrude. . . . They even had some metal caps with sleeves tied onto her wrists.” Indomitable, however, Anne escaped this contrivance and stopped sucking her fingers only when she was ready to stop. She describes her younger self as “a godawful, ego-centric extrovert,” and adds that at school, “I made a career of bucking the system and spent a good deal of my time either in the corridor, for talking too much, or at the principal’s office waiting to have an ‘interview.’ I probably would have been considered hyperactive in today’s psy- chological profiles.” Anne’s best friend was Virginia Hamilton, the daughter of a principal and a former teacher. Virginia “had a room over an attic, a sort of eyrie, and she was strong enough of will that I would compromise with her. There were other girls, but they only ‘tolerated’ me and I knew it.” McCaffrey’s solitude is typical of middle children, who in one study were found to be “the least popular.” Anne’s description of her childhood also fits her heroines, such as Menolly from Dragonsinger or the Rowan from the Tower and Hive series. Gifted and precocious, these pro- tagonists have few friends until they discover their place in life and how to use their great talents constructively. Children who are advanced for their age often look to adult role models, in part because they are ahead of their peer group. Like other such children, Anne had significant relationships with adults. She admired her fifth-grade teacher, Mrs. Butler, who was notable for being a Quaker, a nonconformist, and tolerant. She once made a quilt using pieces of clothes from all the children in her class. Her other close childhood confidante (besides her best friend, Virginia Hamilton) was a housekeeper. While there were a number employed during Anne’s childhood (one she recalls only as Fat Catherine), Ella Patella lasted the longest. While Anne’s mother did the cooking, Ella would prepare food, and young Anne would help her peel potatoes or scrape carrots. There was a semi-private space, a landing up a few stairs from the kitchen, where Ella would iron. While she was ironing, Ella, who had no children, would listen as Anne confided in her. In Anne’s words, “[I] would talk my heart out to her because I really was such a difficult child . . . [and] she was always kind and supportive. She was a significant personality in my young life.” Like many a pre- cocious child, Anne found that supportive adults understood her better than her peers could. While Anne loved to read, she also had many other childhood activities or adventures that shaped her love of science fiction. When Anne and her brothers had done their garden work prop- erly, they were allowed to go to children’s matinees. She was in- fluenced by the texts that shaped many science fiction direc- tors and writers: “I remember The Lone Ranger serial and Buster Crabbe in Flash Gordon--also Roy Rogers. I used to listen to the radio serials of the Lone Ranger, lying on the floor, head under the desk in which the radio was housed, because the speaker was underneath it, and we had to keep the volume low not to bother Grandmother.” Anne McCaffrey didn’t just listen to ex- citing adventures—she also created her own. She recalls “skiv- ving out of the house to go climb in the quarry—it wasn’t some- thing I was allowed to do, but could pass a lot of time for me. I was as popular with my peer group as pimples so playing by my- self was frequent. I did love climbing on old granite faces. Dan- gerous, but then, fun!” Again, her heroines never shy away from physical danger, but relish it as young Anne did. In addition to being physically active, Anne began writing ad- venture stories. At age nine, she wrote a Western novel called Flame, Chief of Herd and Track, the eponymous character being a horse. Unfortunately, no copy of this juvenile fiction exists, but the title and genre reveal her interest in adventure fiction and horses. She had already begun taking horseback riding lessons at the South Orange Arsenal, and she kept up her riding at Girl Scout camp in the summers. The thrill of being in charge of a large, powerful animal and the affection she received from horses would later develop into her most popular creation, the dragons of Pern that humans could ride. Anne’s dramatic and storytelling impulses merged in her habit of telling herself stories, out loud, to put herself to sleep. Sometimes, as she acted out her story, she got quite loud, and her father, whose bedroom was next to hers, “would thump on the wall” to shut her up. As she grew older, the stories became more romantic and less action oriented, but she remembered, “It was such fun that I’d go back and retell the story over and over and eventually fall asleep. It was one reason I hated to sleep with anyone because I couldn’t ‘think’ the stories: they had to be acted out, out loud, with me playing all the parts and sound effects. It was, however, a habit that marriage eliminated completely.” But this habit marked her writ- ing. As her editor Shelly Shapiro explained, even today, “When Anne writes it, she lives it.” While she knew that she could not follow her father’s footsteps into the military, Anne was also aware of the threat of war. More than other children her age, she understood how politics could influence what a person could do in this world. As a child growing up in the 1930s and 1940s, with politically astute parents, Anne McCaffrey was knowledgeable about the problems in Europe. Her beloved father “was always aware of [political] affairs and [he] deplored the German movement, especially after my Uncle John, going in the capacity of a cotton-mill superintendent, came back from Germany and said that all the machinery he had seen could be retooled for munitions.” Despite his age, her father began pre- paring himself for war, surely affecting his children’s view of the world. She says, “I remember that, after that, Dad started long hikes to get himself fit and went to all of the meetings of his re- serve officer group.” McCaffrey says also that she “remember[s] him and Mother arguing about Chamberlain’s compromise and the fears they had for the future.” Anxiety about war dominated the adolescence of Anne’s generation, but with her father’s early awareness of war and his determination to be prepared, she surely was affected more strongly than other girls her age. While con- flict and external threats have been staples of science fiction for decades, their appearance in McCaffrey’s fiction can also be ex- plained by the political conflicts during her childhood and ado- lescence. In her fiction she depicts the pain and suffering caused by violent conflict, yet her protagonists always rise to meet its chal- lenges, just as Anne and her family did. But Anne’s ability to convey emotion stemmed not just from the anxiety of pre–World War II tensions, but also from how this backdrop shaped her adolescence. A girl of great passion and in- tensity, Anne struggled to find an outlet for her feelings in a time when world war made individual angst seem petty. Although she tried to do so, Anne couldn’t deny her need for attention and her need to be loved. Her intelligence and her unorthodox family made it likely she would have trouble fitting in. Throughout her adolescence, she found solace in horseback riding, singing, and, most importantly, reading and writing.
chapter 2
Adolescence and a Time of WarThat McCaffrey girl, she’s a brat. I am sick of her and I don’t know how Claudia stands her. Let Claudia keep her under control. —Overheard by young Anne McCaffrey
Anne McCaffrey’s writing celebrates adolescence. Her award- winning Young Adult series, the Harper Hall Trilogy, explores the trials of youth, but her adult fictions also convey the intensity of emotion special to the teenage years. Inspired in part by her own experiences as a young woman, she captures and re-creates the powerful longing, confusion, and desire of adolescence. Her editor Susan Allison explained that Anne “writes movingly and well about people who feel themselves different from others in the world, who feel like they don’t fit in.” Anne’s ability to give life to such characters derives from her own adolescence. Like many young girls, she had to navigate the perils of thinking she was unattractive, feeling herself to be an outsider, trying to de- velop a talent to make herself stand out from the crowd, looking for adventure, and finally discovering ways to find love and ac- ceptance. As a teenager, Anne McCaffrey desperately wanted to be loved. Her adolescence was marked by separation from family members, worry about the health of her beloved younger brother, the looming threat and then reality of world war, and the much more common adolescent anxieties about appearance and iden- tity. These experiences marked her life and her writing. At fourteen years old, she was sent to Girl Scout camp when her younger brother, Kevin, was recovering from the first of many op- erations to cure his potentially fatal bone disease, osteomyelitis. Meanwhile, her older brother, Hugh, was off at Boy Scout camp. She loved camp; it gave her the opportunity to ride horses, and for the first time she found an audience for her creative endeav- ors. Selected by the counselors to direct the camp play, Anne wrote a piece based on a Rudyard Kipling story, “The Butterfly That Stamped.” One of Kipling’s Just-So Stories, the tale depicts King Solomon and his wife, who overhear a male and a female butterfly arguing. Through clever manipulation, the queen uses the butterflies’ marital conflict to correct the king’s 999 other wives, who have also been quarreling. The title refers to the male butterfly’s boast that if he stamps, the palace and garden will dis- appear. She dramatized the story’s message about the importance of not showing off, a moral close to her heart. Because it was a rainy summer, the play got more time and attention than it would have otherwise. At camp, she discovered a love of performance and theater that would only grow in years to come. At Girl Scout camp, Anne admired one of the counselors tre- mendously, twenty-eight-year-old Claudia Capps. An athlete and a superb rider, loved by all the campers, Claudia was someone Anne wanted to emulate. It is often said that eavesdroppers hear no good of themselves, and for Anne this was decidedly the case. While she was in the infirmary with an infected mosquito bite that needed tending, she overheard another counselor in a nearby room explain that the rest of the staff counted on Claudia to “keep the McCaffrey girl under control.” Chastened, Anne re- alized she needed to tone down her self-centeredness. Desper- ately seeking her role-model’s approval, she tried to be more like Claudia in temperament, more considerate of others and less clamorous. Her gratitude to Claudia persisted for decades. In a letter to a young student years later, Anne would recall, “I know I became easier to deal with after that. B.C. (Before Claudia), you wouldn’t believe what a mess I was.” In a 1985 interview she gave while she toured Colorado, Claudia’s home state, Anne cred- ited the camp counselor with mentoring her and helping her become a more considerate, self-aware individual. The newspa- per located Claudia Capps, then seventy-three, who confirmed that she was tapped to bring the McCaffrey girl “ ‘under control.’” This humbling camp incident affected Anne’s self-image for years. Fortunately for her readers, Anne’s self-depreciation did not per- manently change her character. Not long afterwards, her col- lege professors and dorm staff would also describe her as too boisterous and enthusiastic. Like many very intelligent, talented young women, she had difficulty finding her place. And growing up in a time when young women were supposed to be decorous and decorative didn’t make the task any easier. Anne’s successful play at summer camp brought a moment of triumph to an otherwise typically turbulent adolescence. Despite her adventurous spirit and independence, she also experienced the classic “crisis of confidence.” At or around puberty, many American girls lose their pre-pubescent confidence. They begin to believe that they are unattractive and unintelligent, realizing that they must conform to gender stereotypes to be considered feminine and desirable. They doubt themselves, losing their tom- boyish energy and zest. Her brother Kevin explained that she was critical of her girlhood self: “she gives herself the worst press.” He also recalled that as a teenager she was “upset that she didn’t have more girlfriends.” Always at home with books, Anne was less comfortable in a crowded high school cafeteria. She vividly re- members not being invited to eat with people during lunch pe- riod at Montclair High School. Anne’s friends were also outsid- ers both in appearance and attitude. Her two close high school friends, Barbara Currie and Gladys Gravitz, were “also not inter- ested in following the ‘crowd.’” Anne explains, “None of us was pretty in a conventional way. Gladys was blond and Barbara’s hair I admired, dark, and it was always so nice in a pageboy. Mine still wasn’t much.” The standard of feminine beauty at that time in- volved thick hair curled in pageboy haircuts. Anne’s hair (like most women’s) would conform only after a lot of effort on her part. Her dramatic features were not conventionally pretty in the 1940s, which favored petite women like the actress Veronica Lake. Feeling unattractive diminished Anne’s self-worth. Anne’s memories reveal how appearance and perception about appearance shaped her self-image. The correlation between an adolescent girl’s appearance and her feelings of inadequacy about herself are classic. As Mary Pipher and others have documented, “adolescent girls focus on their changing bodies. . . . Girls feel an enormous pressure to be beautiful and are aware of constant evaluations of their appearance.” A self-help book, Let’s Talk About You, written for girls in 1943 and reprinted frequently during that decade, reveals that girls experienced feelings of inadequacy and were expected to define themselves by their appearance and at- tractiveness to men. The book advises, “With your own brother overseas it seems as if you shouldn’t think of yourself so much as you do. But you can’t keep your mind on the risks of battle all the time.” The book offers a great deal of practical advice, including a suggestion that its readers date younger boys since the older ones are off at war! Another similar book, The Girls’ Daily Life, pub- lished in 1944, is a school text that has a chapter entitled “The First Impression,” and the penultimate chapter is “Marriage: A Career.” The concluding chapter reveals that in the 1940s espe- cially, young women were socialized to see their worth residing in marriage. Young women during the war were reminded (as young women are today) that most of their value resides in their looks and their malleability. In her novels and stories, Anne cre- ates characters who must learn that having a Talent (emphasized with capitals in her novels), such as the ability to cut rare crystal by singing or controlling mental powers, is more valuable than society’s idea of conventional physical beauty. Anne describes her adolescent self as “not a pretty girl,” a sur- prising revelation to anyone who knows what Anne McCaffrey looks like. Pictures of her from 1940 to 1948 show a dramatically attractive young woman, with green eyes, full lips, and lovely hair. Her brother Kevin explained that “one of Anne’s problems was that she wasn’t as beautiful as Mother,” but again photos reveal a different perspective—a strong resemblance between Anne and her extremely beautiful mother. But sometimes, especially in the teenage years, perception is more compelling than reality. Named for her mother, Anne was called Annette by her family until ju- nior high. Then, because there were nine other Annes in high school, she asked to be called Lee Ann both at school and at home, because she thought it sounded “much nicer.” Of course, a name change involves more than aesthetics, as she acknowledges: “I wished even then to be distinctive.” She admits, “I think that I disliked me [more] than the name and felt that a change of name might help. It didn’t but it seemed a good idea at the time.” Anne changed her name at a time when she really desired to change her identity and to control her own destiny—a need shared by many of her heroines, who likewise take new names as they struggle to find their identities. Her brother Kevin recalled that Anne spent a lot of time read- ing; his most vivid image is of her coming home from the li- brary loaded down with books. Like her fictional heroines, Anne was a bit of a loner. She would escape her adolescent anxieties by reading. Her favorite writers took her to strange new worlds where unusual people had exciting adventures and found pur- pose and meaning in their lives. Anne especially enjoyed fiction set in ancient Rome and Greece; one particularly favorite writer was Caroline Dale Snedeker, whom Anne describes today as be- ing “a good, accurate writer.” Snedeker’s novels contain some of the elements that characterize Anne’s own writing: strong female characters who resist forces that try to oppress them, innovative use of mythology, history brought to life, belief in the power of music, and romance. The Forgotten Daughter (1929), for example, so affected Anne that she bought a copy in a used bookstore three decades after she first read it. Snedeker’s main characters are two women abducted from the Isle of Lesbos—one an adult, one a young girl—who declaim, “We are Lesbians—no man shall be our master.” The narrator proclaims a philosophy that defines Anne’s books and her life: “Unselfishness, insight into the rights of others, was and is the only cure” for resolving conflicts. She also learned from Snedeker’s novels that romantic rela- tionships were not the only thing that could be important, that art could have redemptive powers, and that love could take many forms. All were liberating ideas for young Anne, who struggled with pressures to conform to traditional roles for girls. Snede- ker’s novel The White Isle (1940), for example, features a young heroine, Lavinia, who is jilted; but she travels with her family to Britain, in Roman times the equivalent of traveling to another planet. In Britain, Lavinia finds a new life and discovers that she has telepathic powers, an artistic gift that compensates her for the loss of her first love. In another Snedeker novel, The Spartan (1936), music bridges cultural difference. Through music, char- acters communicate across linguistic and cultural barriers. Sne- deker’s depiction of music as a powerful force resonated with Anne’s own talent and love of music, themes that would appear in Anne’s Harpers of Pern and Crystal Singers. In The Spartan, Sne- deker openly portrays the love of men for men, and the author’s sympathy for homoerotic relations between men undoubtedly af- fected Anne. Years later, she would see and depict homosexuality on a continuum of acceptable sexual behavior. Her first novel was inspired by Snedeker’s work. Written in a black school notebook when she was fifteen, the novel, appropri- ately enough, was written during Latin class. Unfortunately, no copy of it exists today; it did not survive Anne’s many moves. Her focus on her novel may explain the slip in her Latin grade from C in 1941 to D in 1942. She describes the novel, titled “Eleuthe- ria, the Dancing Slave Girl,” as being “about a very pretty (natch) [naturally] talented (natch) girl whose Patrician father had fallen into debt and all his belongings, including his children, were sold. Eleuetheria dances and meets a young Roman and falls in love and he buys her freedom. Typical early teenage transference. But it started me enjoying the practice of writing and that’s when my addiction started.” She didn’t share the novel with her parents: “It was sort of my ‘private’ thing, daydreaming in another time and place.” A voracious reader, she also devoured Rudyard K ipling’s work. A Nobel prize winner who wrote of exotic adventures in other lands, Kipling embodied many values that Anne would later em- phasize in her own work. He frequently championed an under- dog, an outsider (as he did in Anne’s favorite K ipling work, Kim). Although he did so in a way that can appear offensive and pa- tronizing to modern readers, K ipling did advocate the mingling of different cultures, an attitude Anne witnessed in her parents. K ipling’s belief in technology colored her own faith in science, and his use of poetry and ballads provided a model for her use of ballads in Dragonflight and the inclusion of songs throughout the Dragonriders of Pern series. Kipling’s vision of benevolent colonialism, adventure, and hero- ism is one present in the works of another of Anne’s favorite writ- ers, Zane Grey. Many people prejudge Grey’s novels as merely potboiler Westerns, filled with clichés and racism. While Grey certainly trades on the racist stereotypes of his time (especially the stereotype of the noble but savage Indian), there are some elements of his work that nonetheless appealed to the nascently feminist Anne McCaffrey. Grey was an innovator because “he wrote Western stories—particularly The Light of the Western Stars— from a woman’s point of view.” In his most famous novel, Riders of the Purple Sage, a Mormon woman of wealth and privilege battles the sexist and xenophobic Mormon hierarchy, aided by her rid- ers. She declares, “I’ll die before I ever bend my knees.” This Zane Grey character, Jane Withersteen, could easily be the model for Lessa or Killashandra. Both Jane and another female character dress in men’s clothes and rebel against traditional female roles. In a pattern typical of Grey’s fiction, the women in this novel re- nounce their power for the love of a man. It remained for the adult Anne to re-imagine these endings, taking Grey’s strong fe- male characters and allowing them to hold onto the power they have gained. Horses play an important role in Grey’s books, en- abling life in the West even as Anne’s dragons enable the settle- ment of her fictional world, Pern. In Grey, Anne found a writer who shared her love of horses and who appeared sympathetic to her adolescent sense of being an outsider. His novels deal with loners who reluctantly make connections with other people and enthusiastically bond with animals, elements that define most of McCaffrey’s novels. While she read widely, if one novel can be said to have had an effect on her, it was the cult classic Islandia (1942). In interviews, she frequently credits this book by Austin Tappan Wright for mak- ing a strong impact on her. She remembers reading and reread- ing Islandia when she was fourteen—no mean accomplishment, as the novel runs over one thousand pages. While Anne’s other favorite novelists wrote historical fiction, Austin Tappan Wright’s book is pure fantasy. Islandia is a fictional country set on an imagi- nary continent. His work has been compared to J. R. R. Tolkien’s Lord of the Rings for its rich and vividly detailed description of an imaginary society and place. Part of the power of Islandia stems from its detailed realism, an approach that Anne would take in creating Pern and other fictional worlds. Islandia’s frontispiece is a fold-out map, and Wright explains in detail what the Island- ians wear, eat, and plant. Their world, like Pern, is isolated, feudal, and pre-industrial. A book of fables helps chart the Islandians’ course, as ballads are crucial to Pern society. Pern’s open and tol- erant sexuality has its antecedents in Islandian sexual freedom. Islandians’ love of music and dependence on horses appears not only in Pern, but also in Anne’s other fictions, where animals and music (and other arts) are highly esteemed. Islandia’s plot focuses on an American who tries to open Is- landia up to foreign trade, but when he fails, he decides to be- come an Islandian. In the course of a year spent on the island, he learns that foreign trade would be as damaging and as oppres- sive as the physical invasion threatened by the Germans (Wright was prescient in his choice of invaders). The protagonist, John Land, is a loner (as Anne was during adolescence). His gradual integration into another society suggests that it is not that he is defective, but that Americans lead miserable and distorted lives because of our society’s emphasis on capitalism. Like Charlotte Perkins Gilman’s Herland, Islandia depicts the gradual acclima- tion of an American man to a more agrarian, sexually liberated, and gender-balanced society. Anne was drawn to the narrator John, who learns to see women as human beings entitled to sexual desire and who, like men, need a purpose or career. This radical and innovative world view delighted and entranced Anne, who al- ready felt that the world she lived in was greatly flawed. The flight of the protagonist John from his country foreshadows her own exile to Ireland decades later. Islandia’s frank discussion of human relationships made it an appealing book to Anne, who at fourteen was trying to figure out sexuality, especially since the contradictory and restrictive dictates directed at girls in the 1940s were confusing at best. Through the Islandians, Wright presents radical and powerful arguments against corporations and business, in favor of environ- mentalism, sexual freedom, and feminism (though he does not call the Islandian philosophy “feminism” per se). Wright’s novel deals frankly with male and female characters’ sexual desires. He depicts an Islandian house of “prostitution” without condemning the practice or the women involved. His social vision is progres- sive and radical, and it had a strong influence on Anne’s similarly utopian creation of alternative societies. That Anne would read a book with such adult themes at fourteen reveals her maturity compared with other girls of the 1940s. (Significantly, another prominent feminist science fiction writer, Ursula K. Le Guin, also cites Islandia as an important influence.) While the book contains a few romantic subplots, these are well subordinated to the almost anthropological creation of an alternative society. Almost every aspect of American society is questioned and found wanting. Is- landia’s radical challenge to America showed Anne that alterna- tives to the real world could exist in fiction. Immersing herself in the world of Islandia, she could escape the contemporary world in favor of a better place, one where she could finally fit in, as the book’s narrator discovers he does. Both Wright’s and Grey’s novels, however, contain overtly racist elements. In addition, Islandia is also a classist society. While they mostly remain in the background, an evil “black” race threatens the Islandians. In the opening pages, the protagonist, a Harvard freshman, quickly abandons a conversation with another fresh- man when he discovers the boy attended a local (public) high school. Islandia’s feudal society is based on nobility, a concept the American narrator quickly adopts. Fourteen-year-old Anne, however, with a father from Harvard and destined for Radcliffe herself, would not recognize the elements of class bias. While her experiences at school in the South and with Ella Patella, her par- ents’ African American housekeeper, would enable her to reject racism, classism would remain an unexamined element in her life and work. In her reply to a sophomore questionnaire at Radcliffe, Anne describes her hometown of Montclair, New Jersey, as “a normal suburb with all of the advantages of a progressive community and lack of financial worry, a stimulating group of people to as- sociate with.” Quite surprisingly for 1940, Montclair High School, where she began and finished high school, was integrated. Anne and her brother easily accepted their integrated school. As Kevin McCaffrey wryly pointed out, he didn’t attend any other high school, so he didn’t realize his school was unusual. Kevin McCaf- frey ascribed the integration to the fact that the town didn’t have enough students to have two separate high schools, but as we all know, scarcity of resources has never prevented segrega- tion. Of her integrated high school, Anne has this to say: “The school could not—nor would it afford—two high schools. No one thought anything about it. They had a different color skin. So what? We all had different colored eyes. I was aware of rac- ism and such biases but I was very firmly taught that they should make no difference.” The Interracial Committee of the New Jersey Conference of Social Work published a 1932 report, The Negro in New Jersey, that sheds some light on the racial situation that surrounded Anne in her adolescence. That three members of the committee came from Montclair suggests the town’s involvement with and con- cern for racial equity. New Jersey had provided for the gradual abolition of slavery in 1804, but the state certainly followed the nation in racist legislation thereafter. During the 1930s, the Af- rican American population in Montclair was above the state av- erage, at 15 percent versus 5 to 10 percent throughout Northern New Jersey. The McCaffrey’s African American housekeeper, Ella Patella, typified black women’s employment in New Jersey at the time, as “eighty-six out of every 100 [black women were] engaged in personal and domestic service compared to 16 out of 100 white women.” While Montclair followed many national trends of dis- crimination, the report demonstrates a more favorable climate for blacks there than in other New Jersey towns. Montclair is one of five towns singled out for favorable mention for having an in- tegrated community center. African Americans’ rent there was the second highest paid by African Americans in the state; this statistic reveals Montclair’s affluence and also its attraction for African Americans, who were willing to pay higher rent to live there. Other statistics, such as the numbers of books about Af- rican Americans available in the town’s library, rank Montclair fifth in the state. The McCaffreys’ lack of overt racism can be traced to their parents. Kevin recalled that his mother was appalled by the re- strictions that racism placed on Ella, who was college educated. Anne’s mother encouraged Ella Patella to take the civil service exam, telling her that she was too smart to stay in domestic ser- vice. She took the exam, did extremely well, and worked for the postal service as a supervisor until she retired. Anne recalls, “Ella had gone to college and had far more brains than many white people mother had to work with.” Having a relationship with Ella forced Anne to face racism early in life. Perhaps most shocking to Anne, who always wanted to have children, was Ella’s determi- nation not to have children because they would be second-class citizens in racist America. Ella’s husband “also had a college edu- cation . . . but they did not have any children. Said they wouldn’t bring up any black children to struggle the way they had.” Even Montclair, which a statistical report suggests was relatively more progressive in terms of race, did not alter Ella’s opinion about American racism. Through Ella’s eyes, Anne was able to see the oppressiveness of racism. A few years later, Anne would observe her father’s distaste for racism, which he saw as parallel to his negative experiences as an Irish American in Boston. When he managed an army base in Georgia, her father “decided there would be no racism problems where he was the ranking officer— and there weren’t.” Anne’s exposure to race bias, which began with her relationship to Ella, reinforced her sympathy for people treated by the world at large as outsiders. Anne’s family had a sense of the forthcoming war, and while other American girls from 1940 to 1942 might have been oblivi- ous of looming political conflict, her family kept the subject alive in their home. More than other girls her age, she was aware of the possibility of war. Although she lost no family members in the conflict, both her older brother and her father served overseas— her brother as a soldier and her father as a military governor in Italy. Anne picked up on her parents’ keen interest in inter- national politics and could not help being aware of the military buildup in Germany. While her brothers played with toy soldiers, the McCaffreys realized that the boys might have to become real soldiers, as their father had during World War I. For a girl, the im- plications of war were very different. Although Anne wanted to play with her brothers’ toy soldiers, she was not allowed to be fully a part of their war games, just as women were not fully a part of the U.S. Army. Her brother Hugh went off to war, and she stayed home and baked tollhouse cookies for his care packages. While she claims she never wanted to be in combat, she gives her fe- male characters more central roles than the one she played dur- ing World War II. In her novels, women often engage in guerrilla warfare, use their psychic powers to battle enemies, or both, per- haps a fictional compensation for Anne’s real-life exclusion. Despite being barred from combat, women played a key sup- porting role during World War II, and many historians identify the war years as a time of upheaval and change for American women. Anne identifies women’s work during wartime as cru- cial to her understanding that “women could do more than their conventional roles of marriage and children.” In July 1944, just after Anne began college, women’s labor force participation ex- panded to an all-time high, with 19 million women employed, a 47 percent increase from March 1940, when Anne was a fresh- man in high school. Even more remarkable was the increase in married women’s workforce participation, which accounted for over 70 percent of the increase in working women. Many of these jobs were in the high-paying manufacturing sector. Anne also had the example of her mother, who held a number of profes- sional jobs before and during the war, making her a minority, es- pecially among middle-class women. But the war meant that more mothers from all socioeconomic groups were working outside the home, many of them in factories. The war years were marked by women joining the workforce in record numbers and by the ab- sence of men, a combination that resulted in less surveillance and control of children. While Anne’s mother did not engage in war-related work, she was completely absorbed by her son Kevin’s illness and was less available to her daughter. Anne remembers that all her friends had relatives in the army, but few had fathers in the war. Most of her friends’ fathers (like Anne’s father) were exempt because of their age. But her father volunteered. Anne’s father was away from home during her adolescence, a critical time in her development. Like her heroines Lessa, Rowan, and K illashandra, among others, she may have felt orphaned, or at the very least abandoned, by her parents, a natural response, no matter how unavoidable her broth- er’s life-threatening illness and world war were. During Anne’s adolescence, everyday life was prosaic and marked by wartime economies. Because they were comparatively well off, the McCaf- frey family had to deal more with separation and illness than with financial deprivation. For example, wartime rationing meant that the McCaffreys had to conserve gasoline, but the fact that they had a car separated them from many American families at that time. According to a 1941 World Motor Census map, there were only 31 million cars registered in the United States when the adult population was close to 84 million people. Anne recalls wartime shortages, but because of Kevin’s illness, her family re- ceived extra gas and meat coupons. Her mother wrangled a pair of real silk stockings for her to wear to her dancing lessons, an- other rarity in wartime America. While she never felt deprived, Anne remembers the restrictions on items like shoes and sugar. Their family always preserved a lot of summer fruit from the McCaffrey garden, including peaches, pears, tomatoes, and even concord grapes from which they made jelly. In this way, Anne’s chores were characteristic of most American women’s during the war years. To conserve resources, almost every family had a “vic- tory garden” (so-called because they meant more food could be sent to the troops, ensuring victory) and canned and preserved their own fruits and vegetables. Before the war, the McCaffreys were famous for an annual gar- den party, from which every woman in attendance would exit with an armful of tulips. There were over five thousand tulips in their garden, a number that gives some idea of the garden’s size and splendor. Their father and the children did all the work. In Anne’s words, “we just manicured the ants’ toenails on the weekends,” referring to her father’s meticulousness. The garden was a tribute to their father’s military mentality, practiced on his children before he was a postwar administrator, in charge of re- constructing European societies. Before the war, such a large and beautiful garden marked a difference between the McCaffreys and their neighbors. Once World War II got underway, though, even affluent families made their yards into valuable resources— for those at home and abroad. In addition to the garden, Anne’s father had reconstructed a courtyard patio on their property, di- recting his sons to dig out old stones and create new paths. Anne was involved in the gardening, too, and she remembers that she would be relieved from gardening duty on cold days when she was menstruating. While she didn’t enjoy the subordinate status of girls, she found pleasure when her feminine qualities provided an excuse to escape yard work. But at a southern girls’ boarding school, she found the restrictions of femininity more irksome. During Anne’s high school years, her mother was occupied full-time with Kevin, staying in a rented room and spending all her time at the hospital. A niece of her mother’s friend Mab Beckwith had gone to Stuart Hall, a prestigious girls’ boarding school in Virginia, so Anne’s mother “sort of waved the flag (dad was back in service) and leaned on their honor to take [Anne] in.” It wasn’t Anne’s decision; she would have preferred to live with family friends, as she ended up doing the next year. Then she could have graduated on time with her high school class. But Anne accepted the disruptive change with good grace. She didn’t particularly like Stuart Hall, but she understood the cir- cumstances that had sent her there. Part of her adolescence was spent coping with all the attention that her brother Kevin re- quired from her mother. Anne says, “I wasn’t as nice to my mother as I should have been, considering what a good mother I now know she was.” Her flexibility in the face of a difficult situation is a quality that would serve her well in coming years. She drew on her independent spirit when she was sent from New Jersey to Vir- ginia by herself. Her father and older brother were already serv- ing in the army, and Kevin was too ill to be left alone, so Anne’s mother packed her off on the all-day train trip. Although she was only sixteen, she says she was “pretty self-reliant and the trip was an adventure. I remember the Dean of Women for Stuart Hall met me at the train station and did not think much of a girl my age . . . being allowed to make such a long trip by herself. But I did fine.” It was hard for Anne to make friends because most girls had been there since freshman year. Her forward-looking ideas about race were one reason she didn’t fit in at Stuart Hall. Her creation of the annoying Kylara in Dragonquest, whom Brizzi describes as “a ‘southern belle’ from Southern Weyr,” owes a great deal to her experience with southern young ladies at Stuart Hall. She says, “It was difficult but I wasn’t as bad a kid then as I was earlier. And I had my own room as well [and I] did a lot of creative writing in study hall when I’d finished my assignments.” Because the school was already fully enrolled, Anne’s room was a converted music room, apart from the other girls’ rooms. Except for Christmas va- cation, she spent school holidays at Stuart Hall. Her mother was still intensively nursing Kevin, so Anne stayed at Stuart Hall with a couple of other girls whose families were also far away. Her courage in facing a traumatic relocation is admirable, but her fiction reveals that the move also entailed emotional up- heaval. Her experience at boarding school explains a pattern in her writing, that of the orphaned protagonist. Lessa, Rowan, Helva, to name just a few characters, struggle with abandonment, with parents who have either died or abandoned them. Through these characters, Anne recaptures her own alienation and pain- ful adjustment to being alone in a strange place, without family. She confronted racism again at Stuart Hall. The school was all white when she attended, in contrast to her integrated public high school in Montclair, New Jersey. She explained “When our history class [at Stuart Hall] dealt with the Late Great Unpleas- antness all those Southern girls of good family hied them to the infirmary with a variety of ailments so they wouldn’t have to use his name (Abraham Lincoln’s) in class.” Despite cultural differ- ences, she reveled in the intellectual challenges at Stuart Hall. Be- cause of excellent teachers, she especially enjoyed history, French, and Spanish. While Anne didn’t fit in because she was a Yankee and “not an Old Family,” she enjoyed dining with Mademoiselle or Senorita (according to which language the teacher was speak- ing) and conversing in the languages she was studying. Anne also shocked her peers and teachers by wanting to go see the latest Tarzan movie. That form of popular culture was not supposed to appeal to the young ladies of Stuart Hall. Here her insistence on seeing the movie foreshadowed her “insistence” on writing sci- ence fiction, both considered “outside the pale.” Anne’s deter- mination to see a popular film harked back to her mother’s in- fluence. Anne’s mother, after all, had taken her children out of school so that they could see Gone with the Wind, which she con- sidered an important cultural event. Anne had high test scores, and her grades at both schools run the gamut from A to one F. Otherwise, she received mostly B’s with the occasional C and A in a time well before grade inflation. Anne’s academic difficulties were brief; for example, after a first report of F she finished with a solid A in a Bible course. In the end, she didn’t have the mandatory two years of Bible courses to graduate from Stuart Hall. Her Stuart Hall records reflect an at- mosphere of anti-Irish and anti-Catholic prejudice. The school principal, Ophelia A. Carr, writes of Anne, “In a group as small as a private school, a single Roman Catholic is accepted very natu- rally by the others unless she makes herself conspicuous. Lee Ann boasted a good deal about her Irish ancestry, and about her faith, and while she has not antagonized the students, she has made herself a little ridiculous by doing so.” Those comments are from Stuart Hall’s files, but more damaging and revealing are the prin- cipal’s comments in a report to Radcliffe. In an otherwise positive report, Carr writes of Anne, “She has some of the racial pugnacity which might be expected.” Fortunately, Carr also recognizes and compliments Anne’s considerable gifts: “She is gifted musically and writes very well. Like most embryo writers, she undertakes very ambitious sorts of literary work, and loses interest before she completes them. However, she has been the Pres. of the Writing Club this year, and has made many creditable contributions to the club publication, mostly short stories and poems.” It seems clear that at Stuart Hall Anne was able to develop her writing, while at Montclair the year before and after her energies were not so di- rected or fulfilled. To Carr’s credit, she appears to have captured Anne’s character. “She is a very cheerful, forgiving girl, and has entered whole-heartedly into the life of the school with no evi- dence of resentment.” While Anne experienced dislocation in her move to Stuart Hall, she did have a fairy godmother of sorts to make up for it. Her aunt, Gladys McElroy, helped her cope at Stuart Hall. Aunt Gladys paid for piano instruction and horseback-riding lessons, both of which Anne loved. She was “very much a tomboy and rode horseback whenever there was money available.” Piano les- sons and riding went far to compensate for Stuart Hall’s lack of field hockey, a sport she had enjoyed at Montclair High School. Anne was a good dancer, a capable horseback rider, and a com- petent field-hockey player. She says that field hockey was “a sport where my aggressiveness was useful and I was a pretty good player.” She recalls, “We were young ladies [at Stuart Hall] and restricted in what rough sports we could play.” Anne, the tomboy, had other, more conventional loves of dancing and music. In the 1940s, women’s physicality was class based: working-class women were encouraged to direct their physical energies toward factory work; middle-class girls like Anne, especially at private boarding schools, were being turned into “ladies,” women whose primary object was to be ornamental and charming. She resisted this con- ditioning, and in an era long before girls were encouraged to be physically active, Anne McCaffrey gained poise and physical self- confidence. Atop a horse, she felt strong and powerful. And her fictional heroines invariably exhibit physical prowess, confidence, and mastery. While her brothers battled war and illness, respectively, Anne struggled to earn enough credits so she could graduate from high school on time. To matriculate from high school with the rest of her peer group, she signed up for summer school at Montclair High School. Her Montclair High School transcript shows a more consistent pattern of achievement and an interest in languages. (She studied Latin and French.) During her senior “year,” an ac- celerated program, she received all A’s except a C in typing. At Montclair she participated in Glee Club, the Riding Club, and the Dramatic Club. Her senior yearbook portrait appears over the name Lee A. I. McCaffrey and this couplet: “The Army calls her ducky! But she’s really just a quack.” Anne had many classmates who were young men, boys finish- ing their high school work before they went off to fight in the war. She remembers, “I knew quite a lot of boys who went to war and did not return, . . . John Huntley and Jerry Pangborn, both of whom were killed on D-Day, from shell concussion rather than a direct hit. John was an only son and his parents never really recovered from his death. Mabel Pangborn had her son’s body brought home and I remember going to his funeral. She, too, was devastated though she had one remaining son who survived the war and the Army totally unscathed.” She was fortunate not to lose her brother or father in World War II, but she lived with the fear for the duration, anticipating their deaths, and she saw first- hand the cost of war to others. In McCaffrey’s novels, the hero- ines never shirk from combat—emotional or physical. The strong presence of war or the threat of war shapes many of her plots, providing a backdrop of crisis for her characters. In addition, when Anne kills off a major character (such as the eponymous protagonist Moreta), the character dies heroically, saving others, embodying the legend of World War II soldiers. Her brother Kevin’s struggles with a life-threatening illness made an indelible impression on her. One night, Kevin’s leg had to be secured so that he couldn’t injure it; and as he tossed and turned, Anne, who had relieved her mother, struggled to stay awake. Yet when he became still, she somehow knew that he would recover from the crisis, and he did so. Once when Kevin had to be moved from one hospital to another, the ambulance men tried to keep him from seeing a hearse drive up; Kevin then bravely quipped, “Never mind, I’ll be there soon enough.” What finally saved Kevin’s life was a then new and unproven drug, peni- cillin. “The Smallest Dragonboy,” one of Anne’s most popular short stories, is a tribute to Kevin’s bravery. Anne’s belief in the power of science was bolstered by Kevin’s eventual recovery due to emerging medical research. Mrs. McCaffrey insisted that young Anne have a good social education, despite the pressures of Kevin’s illness and the loom- ing war. She was sent to “dancing school in Upper Montclair, ball- room dancing . . . and while I was good dancer, I was not a popular partner and sat out a great many hours. Mother made my clothes which were comparable to what the other girls had but ‘I’ knew they were homemade. Still, it was fun to design a new dress with mother.” Anne says her mother was “a good seamstress and we were limited to how many formal gowns could be bought for me [because of] Kevin’s illness.” She never had to wear the same dress more than once, and she enjoyed the rare time spent with her mother. Sewing was one of the few traditionally feminine ac- tivities that she enjoyed. Because Kevin needed so much of their mother’s attention, Anne was grateful for any opportunity to be with her. Sewing, while enjoyable, was something done out of ne- cessity rather than a loved hobby. Cooking, a practical activity, was also something she shared with her mother (and grandmother), and at this activity Anne excelled. Anne remembers sitting out many dances at her weekly ball- room cotillion, but she was by no means a wallflower. It was at those dances that she encountered the stirrings of romance. Her first crush was on a boy from Glen Ridge named Bobby Dunne. They met at her dancing class, and he danced with her frequently. “He was the captain of his school’s football team, and he was the first boy to kiss me.” She remembers, “It was nice, but I kept think- ing there should be more. We were good friends so maybe the necessary hormones weren’t exercised.” “I was 14, and he was al- lowed to take me out to the movies.” Her father didn’t think that she was old enough to date, “whereas every girl [she] knew had at least one date—how could he be so antediluvian!” Anne’s fa- ther was very protective of and strict with his daughter. “I don’t think Dad ever went to bed unless he knew I was safely at home,” she remembers, but after 1942 he wasn’t home to watch over her anymore. Her father’s position in the army in the 1940s also en- abled her to be the belle of the ball—literally. Her father’s status guaranteed male attention, but her own maturity and friendli- ness, as well as her attractiveness, would have secured a full dance card, too. She visited him at his army base in Moultrie, Georgia, for Christmas 1944, and while his rank as colonel kept her from having to worry about sexual advances, it also ensured that every dance would be claimed by an attentive soldier. Anne said, “I had a wonderful time at Moultrie because everyone would dance with the colonel’s daughter. I learned a great deal about how to carry on without being a simp at Moultrie.” Anne’s talent for singing and acting developed. She wrote, “[I] enjoyed High School Choir most—but that gave me a chance to show-off. My voice was loud, even penetrating {grin} so I was a useful soprano. (I did try out and got the part of Margot in the Vagabond King in the Montclair Opera Society.)” Her remarkably strong singing voice, like her aptitude for dancing, created oppor- tunities for socializing. Music also provided her with relaxation and confidence; she remembers all forms of music being fun and good for her. When she was at Stuart Hall, she again sang in choir, in addition to the piano lessons paid for by her Aunt Gladdie. At the time, she wanted to become a concert pianist; she had “strong hands and a wide reach [and] played something by Scriabin for [her] spring concert.” With her talent as her entree, Anne was able to mix with adults of many ages. Not surprisingly, her charac- ters, especially in the Rowan series, use “Talent” (psychic power) to found new communities. Like Anne, these characters see them- selves as outsiders until their Talent is discovered, and then they become sought after by the members of another society. In her books, she always depicts music as an important career. For her characters, music provides a sense of identity, purpose, and even a tool with which to save lives (as when Helva sings to deafen her kidnapper in The Ship Who Sang). In the Dragonriders of Pern, her most famous series, music is the main form of communica- tion and it captures the history of the planet Pern, where harp- ers are among the planet’s most respected and powerful inhabi- tants. Anne remembers “lunch time in the cafeteria where no one would invite [her] to join them,” but that nightmare was bal- anced by her pleasure in the high school choir. The choir master, Mr. Arthur Ward, was extremely popular with everyone, and to Anne’s delight, he chose her to be the choir librarian. During Anne’s last full year at Montclair (1941), the very popular annual Christmas concert was canceled because of a flu outbreak. The highlight of the concert was always the Hallelujah Chorus. As the choir librarian, she was able to get hold of copies of the music, and she arranged for as many of her fellow students as possible to join her in front of Mr. Ward’s house; there they performed an impromptu Hallelujah Chorus. The motivation may have been that it was going to be Mr. Ward’s last concert, but she recalls that she felt it was “imperative that we show him how much we appre- ciated his direction.” She remembers the event as “the brightest spot of my high school career,” but we can easily imagine that it was also the brightest spot of Mr. Ward’s career. Whatever her doubts about her high school popularity, her organization of an impromptu concert demonstrates that she could be a leader and that her peers responded to her generous nature. Anne’s adolescence was both typically and atypically traumatic. She struggled with self-acceptance, a girl’s complicated coming- of-age, and the typical adolescent feelings of inadequacy. But she also had to deal with a father and brother away at war, a brother with a deadly illness, and leaving home herself to go away to a boarding school in which she didn’t fit. But where most people choose to forget the struggles of adolescence, Anne McCaffrey still draws on them, in all their intensity and pain. Anne re-creates the passion of youth through her characters. In her young adult novels, like the Harper Hall Trilogy, the main character is an adolescent. That award-winning series has been much acclaimed for its accurate and compelling depiction of young adults. In- deed, Vaughne Hansen, one of her literary agents, declares that its main character, Menolly, “is Annie.” However, one of Anne’s signal achievements as a writer is her ability to communicate a similar intensity of emotion even in mature characters like Master- harper Robinton in the Dragonriders of Pern series and Yana Maddock in the Powers series. Her high school years were filled with tumultuous events, but she coped well, and she brings her hard-earned adaptability and optimism to her novels. While she tried to “keep under control,” her enthusiasm and passion shone through even her own efforts to subdue herself. Transmuted in a science fiction setting, her teenage years provide a source for the great heart and fundamental optimism that create the appeal of the fictions.
chapte r 3
College Days and MarriageAnne has calmed down from the most hoydenish days. She seems better adjusted here this year and better liked. There is with all her loudness a great delicacy in her understanding of others, in artistic matters and a sensitiveness of recognition. She is warm and deep. —Radcliffe college file
If as an adolescent Anne struggled to fit in, at college she fi- nally came into her own. At Radcliffe College, she made lasting friendships, satisfied her intellectual curiosity, and fulfilled her desire to perform. Radcliffe offered her a challenging intellec- tual environment, and during and following the war, it had an Ivy League coeducational easiness. She was able to pursue her academic interests, and she developed a social life that can only be described as hectic. Thus, her move to Cambridge for college was a crucial step in her journey to personal and professional happiness. Like most young women at that time, Anne was expected and pressured to marry soon after college, and marry she did, in 1950—not as quickly as a number of her own friends but still less than three years after graduation. Beginning well, her mar- riage was a partnership that flourished in the vibrant life of New York City. Then, as the children began coming, she moved to the suburbs. Even though Anne’s life then came to look like that of other American homemakers, the strictures supplied by the era could not suppress her drive to express herself, to perform. She found outlets in singing and in musical theater. Later she began to develop as a writer. Eventually, her writing became her refuge from a controlling and sometimes abusive husband. If her adolescence gave her much of the emotional experience she was to translate so effectively in her books, her college years opened her to broader vistas, taught her much about research, and developed in her the self-confidence she would need to take her writing seriously, to believe in it, and stick to it in the face of what would be active and ongoing discouragement from her hus- band. (But, then, life with her father must have taught her some- thing about getting on with things even without support or ap- proval). Radcliffe was one of America’s best women’s colleges as well as the sister college to Harvard, America’s oldest institution of higher learning and a men’s school. Because of her father’s association with Harvard, the McCaffreys never considered any school other than Radcliffe College for Anne or Harvard Univer- sity for her brothers. Anne describes Radcliffe as “the right col- lege for me,” but she also acknowledges Harvard might not have been a good fit for her brother Kevin. Her sympathy for Kevin may stem from her own experience at Stuart Hall, which was not exactly the right school for her. However, the McCaffrey children did as they were told, even as young adults. Anne’s application for admission to Radcliffe indicates that she applied to no other schools and that her educational goal was “to have knowledge usable in postwar abroad.” Even at seventeen, she was already looking to travel overseas. However, it would be years before she could go abroad. It was in February 1944 when she graduated from high school. She had only a month to wait before beginning college, but, with typical industry, she kept busy. Though she had received only C’s in typing in high school, she could type quite fast, and she spent a month working for the local board of education, typing and mimeographing their list of supplies. This may have improved her accuracy, which wasn’t exactly perfect. At any rate, whatever skill she developed in typing, she certainly has had the opportu- nity, as a prolific writer, to use it. Anne entered Radcliffe in March of 1944. The war was still in full swing, and it was an exciting place to be. Her classmate Pota Lewis Meier recalled that Radcliffe students were encouraged to be independent thinkers. For that time, Radcliffe was a progres- sive institution, operating on an honor code. After a semester of passing grades, students were allowed to stay out past the dorm curfew of 10 p.m. The young women felt they were quite sophis- ticated, studying hard, partying hard, and socializing with each other by playing bridge and smoking and conversing. Anne en- joyed being at Radcliffe because there her intelligence and writ- ing skills were appreciated. As she says, “I really enjoyed cam- pus life and the challenge of studying.” She made the dean’s list every semester except her first. One of her classmates, Freddie Brennerman, described their experience:
We landed, that summer and fall, squarely on top of the wall di- viding Radcliffe As-It-Was from its beginning to Radcliffe As-It- Was-To-Become. Some of our organizations were still single sex (Idler), some became integrated even as we watched (Radio Rad- cliffe into the Crimson Network). Our freshman classes were all women and all in Radcliffe Yard on Garden Street. Some of us took courses in our third semester just in order to sample inte- grated classes in Harvard Hall, and by the time we were juniors, nearly all of our classes were integrated. We bowed to strict pari- etal rules that freshman year, but they were relaxed as we became upperclasspersons.
In Anne’s years there, Radcliffe and Harvard were bustling. Dorms were crowded with refugees and WAV ES, and like Anne’s high school, Radcliffe offered an accelerated program so students could take classes without a summer break. She took advantage of this option in order to graduate in three years and finish with her class, the class of 1947. Reports by Radcliffe residence hall heads describe Anne’s en- ergy and vitality in these years. These official reports depict an attractive and lively young woman, perhaps a bit too lively to fit a 1940s idea of a “lady.” A pamphlet distributed to the class of 1947 reveals the college’s traditional expectations: “Poise is do- ing and saying the right thing at the right time without being ob- vious. All girls need it.” The pamphlet advises students, “Don’t sit like an octopus,” and informs them about regulations governing the wearing of hats (required for teas) and pants (“In public . . . slacks, shorts, blue jeans are tabu”). The Anne McCaffrey her ad- visors describe did not fit that model of decorum. She had too much energy and high spirits and describes herself as breaking most of the rules, “especially the dress code. One rainy day, for example, she took a barefoot stroll down Brattle Street and was caught by the dean of women, who was not amused. McCaffrey shrugged it off; she had only one pair of shoes and did not want to ruin them.” At college, Anne was still known as Lee Ann or Lee. Miss Rose Cabot, head of her first residence hall, commented on her: “She seems better adjusted here this year and better liked. There is with all her loudness a great delicacy in her understanding of oth- ers, in artistic matters and a sensitiveness of recognition.” As in the reports from Stuart Hall, this perceptive analysis highlights Anne’s empathy and artistic sensibility. Her junior year hall head, Miss Florence Gerrish, is perhaps a little bit less understanding, but she describes a woman still identifiably Anne McCaffrey: “still too boisterous and self-assertive. K ind-hearted and conscientious.” In a letter of reference, Miss Gerrish is kinder, but she still char- acterizes her as being out of the bounds of propriety. She writes that Anne is “too show-off & noisy to be very popular—tries too hard to be funny and clever—If her great vitality & good spirits could be toned down she could go far—At present she is an irre- pressible St. Bernard puppy—but a nice one.” In his notes, her sophomore tutor, Professor Cross, says something similar to Ger- rish: “A little bumptious and flashy, with less performance than good-will. No serious deficiencies.” These descriptions provide some insight into the writer-in-training, and they also outline the obstacles that an unconventional young woman would face. In the mid-1940s, the expectation, hardly unique to Radcliffe, was that a young woman should be quiet and demure. These comments of those entrusted with her well-being show that even as Anne challenged traditional gender roles that decreed women should be quiet and unassuming, she earned her instructor’s grudg- ing respect. Furthermore, Miss Gerrish’s last letter, written a few months before Anne graduated, shows that Radcliffe did not suc- ceed, in Gerrish’s words, at “trimming her down.” But the note of caution about her boisterousness shows that she could not, or more likely would not, conform. (This is the kind of behavior that Anne endorses in almost all her main characters, from Lessa in Dragonflight to Nimisha of Nimisha’s Ship). The academic choices she made also reveal her inclination toward the unconventional. She took a wide range of courses, including Russian, Slavic, Celtic, and French language courses, Political Philosophy, Chinese Philosophy, Cartography, History, Geography, and Government. You might expect that a young woman who wrote “novelist” as her first choice of a vocation would have selected literature and writing courses, but, charac- teristically, Anne McCaffrey chose an untraditional path. She en- countered some resistance to her major, as Radcliffe’s head of the college did not think Anne could handle such a difficult course load. But Anne persevered, obtaining the department head’s approval. This professor, Sam Cross, had known her father at Harvard, and when he granted her approval to major in Slavic languages, he commented, “Of course you can! You’re George McCaffrey’s daughter; where is the bastard—oh, I can’t say that to you, can I?!” In her course work, Anne “bucked the system,” following a family tradition. Despite the warnings about difficul- ties, she persisted and graduated with honors. From this experi- ence she learned the importance of following her own instincts. She also developed the foundations of a broad world view, as well as the perspective and skills to create believable alien cultures and worlds. Her decision to major in Slavic languages was dictated in part by her second vocational choice; after novelist she listed “diplo- matic service.” Her ambitions are further defined by a side note to these two, “preferably combined.” Her third choice, almost ob- ligatory for a young middle-class woman in the 1940s, is listed as “housewife.” Anne would manage to do all three, first becoming a housewife, then a writer. Her middle choice, the diplomatic ser- vice, she accomplished vicariously through characters in her fic- tions. Her interest in other languages and cultures was ostensibly about preparing herself to do graduate work abroad or to work in the diplomatic corps, but it would pay off years later, in ways that she could not imagine during college. Quite without know- ing it, at Radcliffe she was gathering skills that would make her an accomplished and successful writer. Organized religion is not a feature in Anne’s fictional worlds, except when she occasionally depicts oppressive religious insti- tutions that must be opposed or destroyed. Though she person- ally believes “in God/The Force or whatever you want to call it” (and was, years after college, to associate herself with Presbyteri- anism), the lack of organized religion on her most famous world, Pern, is often discussed by critics. Living in the travails of war, and enduring her brother’s long and dangerous illness and her own adolescent angst, she found the Catholic Church of little help to her, and she associated her grandmother’s Catholicism with a controlling, censorious piety. Thus, in college she rejected “the trappings and the rituals” of religion and stopped attend- ing Mass. She remembers thinking, “God did not like hypocrisy and my continuing to observe Mass etc. was hypocritical.” The grandmother who had been so insistent on her children’s and grandchildren’s Catholicism was gone; she had died in 1939. As for her parents, they accepted her rejection of Catholicism with equanimity, as they themselves had philosophical differences with church doctrine. Unfortunately, Anne’s godmother, Inez McCaf- frey (who, despite her last name, was no relation, but a college friend of Anne’s father), was hurt that Anne did not come to her with questions about her faith. Inez had invited her to attend Mass, and after she refused, Inez and Anne never met again, even though Anne wrote to her and apologized. It was a sad loss; Anne took her middle name from her godmother, and Inez had recom- mended her to Radcliffe. Ever going her own way, Anne also synthesized her own liter- ary canon in college. She did not read contemporary American or English novelists, nor did she read American or English sci- ence fiction writers. She continued to read Rudyard K ipling and Zane Grey and studied Russian writers, most notably, Eugene Iva- novich Zamiatin, whose utopian novel We was the central focus of Anne’s undergraduate honors thesis, “The Utopian Novel with Special Emphasis on Eugene Ivanovich Zamiatin and His Novel W E.” Now considered a classic, but still rarely taught in literature departments, in 1947 WE did not fit into any of the conventional literary categories. In working with this novel and topic, Anne re- searched several science fiction writers and, quite unknowingly, took another step in the direction of her own career as a science fiction writer. Indeed, Anne’s own work is far better known and read than that of Zamiatin or the other writers she discusses. (Further, the thesis is quite critical of Huxley’s Brave New World, finding it inferior to Zamiatin’s W E. Here again we see her resis- tance to authority and her faith in her own judgment. Brave New World’s pessimism had no appeal for her). The thesis, a respectable fifty-eight pages, exhibits Anne’s keen intellect and interest in unorthodox literature and—with its de- tailed description of Russia in 1920—her ability to convey set- ting and ambience. It was a work of which she could justifiably be proud, and it was the thesis that earned her the distinction of graduating cum laude. (It is a little sad, then, that one of its acknowledgments cites her father “for his criticism and cor- rections,” and not, alas, for his “support and encouragement”). The thesis is well written and researched, especially the first sec- tion, a survey on utopian thought and literature. In the light of Anne’s subsequent career in science fiction, it is interesting that her analysis of various utopias divides them into two camps: es- capist or reconstructionist. Her own fiction rather avoids these two extremes; there are always elements of redemption and hope in the relations of the characters, but there are always dangers to be faced as well, such as the invasion of Thread on Pern or the hostile alien Hivers in the Tower and the Hive series. The ele- ments she admired in Zamiatin’s work she would later produce in her own writing: a strong female character, the celebration of pas- sion and deep feeling, and an upbeat attitude toward change. Yet Anne was not uncritical of Zamiatin, faulting the paucity of his work, remarking that, “unfortunately,” Zamiatin was not prolific, “because of the pains he took with his work.” In her own writing, she would err rather to the other extreme, to the extent that her literary agent, Virginia Kidd, would beg her to slow down! All in all, Radcliffe gave Anne the tools and the rigor that would enable her to create the novels that she would later write. Anne did not study science—in fact, in her reply to the Radcliffe College jobs-placement questionnaire, under “subjects disliked” she answered “science.” But Anne did learn the importance of re- search, and she did acquire the skills to do it. (This same training also taught her to respect and value librarians. Later, she would consider getting a degree in library science herself.) When she finally settled into her career as a writer, she found that the skills she learned at Radcliffe would help her locate the information she would need to know, whatever the subject. In 1944 and especially 1945, men who had been released from military service started to return to Harvard, changing the atmo- sphere at Radcliffe considerably. She began to meet and date men who had working-class backgrounds. Because of the GI Bill, many men were able to attend Harvard who otherwise could not have afforded the university’s steep tuition. Anne felt that some of the men would have been happier elsewhere: “To be frank, some of them . . . would have achieved more if they’d gone to their own lo- cal universities. Harvard could be overpowering with its traditions and requirements. I knew two boys who suicided—[from] loss of self-esteem and/or the pressures of their war experience.” This blunt assessment of class difference has no suggestion that the in- stitution should change, reflecting her upper-middle-class bias. Anne had not dated much her first three semesters, but “once the lads started coming home, I’d beg off a date so I [could] stay in and wash my hair or my clothes. Too much of a good thing.” She brags, “I was also known for being able to drink even the ‘fly’ boys under the table. It was usually I who walked them back to their dorms to be sure they got there safely. However, Cambridge was a reasonably secure town so walking the mile back home was never a problem. I’d meet up with other girls.” The rigid dorm rules that had marked her freshman year were gone, and the men who returned from war felt entitled to a new sexual freedom, which the Radcliffe students enjoyed, too. But of course, for the women there was the worry of an unplanned pregnancy. More than one of her classmates married during college, but for many others, there was a huge sense of relief when a menstrual period arrived. About such matters, Anne was more open and direct than some of her classmates. Her mother’s honesty about sex had condi- tioned Anne to see sexuality as nothing to be ashamed of or hid- den. One day, she even raced through the hall, rejoicing rather loudly that she had gotten her period. But her classmates admired her frankness, even if many of them couldn’t quite emulate it. Among the men who returned to Harvard were her two broth- ers. She recalls picking up their laundry and doing it for them, thinking nothing of it at the time. This experience may have been unconsciously resented, as it appears on Pern, when drudges have to do housework for others, or in Anne’s first novel, Restoree, where the main character, Sara, resentfully does her family’s housework. Anne still didn’t get along as well with Hugh as she did with Kevin, and she didn’t rely on her brothers to get her dates. One man Anne met reinforced her lifelong idealism. She often saw Bobby Kennedy, who went to one of the college coffee shops, Hazen’s. Bobby would hang out there with his fellow football team players: “He would drift among us ‘Cliffies’ to see if we had some spare government paper that could be redrafted and submitted by the football team. They had to maintain a decent grade or they couldn’t play football and with Bobby as captain of the team, it was sort of up to him to help. He was the best of the Kennedy lads as far as I was concerned.” Bobby Kennedy’s charm and enthusiasm overshadowed for Anne the casual appro- priation of women’s work and the specter of cheating. A positive attitude toward “helping” other writers or collaborating would appear much later in Anne’s extensive work with other writers, discussed in chapters 6, 7, and 8. Not only Kennedy’s charm, but also the liberal attitudes of classmates and professors opened Anne’s political views. Already tolerant and a free-thinker, Anne’s experiences in college confirmed her lifelong liberalism and ide- alism. In this regard, she began to develop independence from her family, who were all Republicans. At Radcliffe, she participated in a number of extracurricular activities that bolstered her self-confidence and poise. Cabot Hall, a new dorm at the time, was a lively place, with sixty students who made the atmosphere rather clubby, calling each other by their last names as men did in the army, so that Anne was “McCaffrey.” With her friend Pota Lewis, Anne belonged to the French Club, which had both Radcliffe and Harvard students. She lists the Rad- cliffe Entertainment Unit as one of the activities in college that gave her the greatest pleasure. A musical performance group, the Radcliffe Entertainment Unit was a high-prestige club. The group sang at the army camps in the area, working up a show. One of the girls danced, and Anne usually sang two songs, one of which was the romantic ballad “Chloe.” She wore a nightclub- style black dress and “plenty of makeup,” thus reinforcing her ad- visors’ image of her as too boisterous. Being in the Radcliffe En- tertainment Unit was her favorite activity, she says today, because before the war ended “[she] had a chance to show off and get to the army bases. Most of the male student population was pretty 4-F or underage, so we tried to meet more suitable dates when we could. Nothing ever came of it but it was fun.” The Radcliffe Entertainment Unit was, however, excellent preparation for the musical theater work she would devote herself to until turning primarily to writing in 1965. The musical theater work was not merely a sideline, but an integral part of her desire to create and perform. Another outlet for her, these entertainments provided practice for seeing group dynamics, especially leadership, devel- opment. But she reveled in the performative aspect. In Oscar Wilde’s The Importance of Being Earnest, Anne played the comic role of the butler (as a maid). She remembered, “I was always go- ing to be a writer. It was just that I wanted also to be a film star or a singer in an opera—or you know, a lot of other things. The writing was always there.” Anne also worked on the school newspaper, the Idler, and the Harvard Radio Workshop, both activities that polished her so- cial skills more than her writing skills. She did little writing for either group, although she remembers writing some poetry, in- cluding an ode to drinking coffee. Not surprisingly, coffee (or its alien equivalent) appears often in her novels. Anne wrote an op- eretta based on the Dream of Angus, which she had studied in a Celtic course she had taken. Included was a whacky song, “Chick- ory, chiggory chill / There’s an awful lot of coffee in Brazil.” In an upper-level composition course, she was required to write two thousand words a week, and it was in this course she began a story that decades later she turned into Mark of Merlin. She had taken riding lessons to complete a gym requirement at Radcliffe, so the heroine in this early version had a horse rather than a dog as the character of Merlin. But the genesis of a workable plot was there from her college days. Significantly, it was the idea for the book rather than the actual writing that she gained from the ex- perience. One of the most valuable parts of her Radcliffe years was the socializing; she learned how to express herself publicly. In Cabot Hall, Anne spent a good bit of time in the smoking room, play- ing bridge with her friends Jean Davis and Pota Lewis. She didn’t spend all her spare time in the smoker, though. She spent time with her Russian roommate, K ira Kalachevsky, practicing her conversational Russian. Like other Radcliffe students, the young women talked about their hope and fears, cute boys, their classes. To Pota, who was four feet and eleven inches, Anne was “an im- posing presence, very fun-loving . . . a bit of a character.” Jean, who was in the Radcliffe Choral Society, remembers Anne sing- ing as others played the piano in their dorm. In addition to a com- mon interest in music, Jean and Anne both had extraordinary mothers who expected their daughters to excel. But as Jean ex- plains today, none of the women in Cabot Hall were “expected to go to graduate school the way our daughters did.” So performers like Anne struggled to find acceptable outlets for their energy and ideas. Some of her energy continued to be directed toward public singing performances while she was on dates. Jean Davis in- troduced her to some men from MIT; Jean and Anne double- dated occasionally, and Jean had a serious boyfriend (Bob Bige- low, whom she later married). Anne danced with Bob Ennis, who was six feet four inches, and Austin Fish, who was putting him- self through college by being an instructor at Arthur Murray Dancing School. Anne and her friends were somewhat wild, and they considered themselves adventurous. Jean’s boyfriend and his MIT buddies frequented a bar/strip joint, Jack’s Lighthouse, in a shady part of Boston known as Scollay Square. After Jean and Bob’s wedding in May 1948, a whole group of their friends went back to Jack’s Lighthouse, and Anne got up on stage and belted out a tune, to the delight of her friends and the rest of the au- dience. While she was at Radcliffe, she met her first serious boyfriend, Don Bassist. Don was a year behind her in his studies; he had been in the air force. She was attracted to him not only because of his war experience, but also because “he didn’t drink as much as other fly-boys, and [he was] smart.” Her father liked Don; Anne remembers, “My father found a kindred spirit in him.” But Anne’s girlfriends didn’t think he was right for her. More important, she was troubled by his lack of vision: “He didn’t seem to know what to do with his life after college was over.” He had proposed to her, but they both realized that they were too young to marry. Anne did not attend Radcliffe to receive a “Mrs.” degree. She had am- bitions of her own. However, in post–World War II America, she would find it difficult to find a career suited to her talents. Her search for meaningful work would reappear in many of her novels, as female characters like Killashandra in the Crystal Singer series or the Talents in the Tower and Hive series wrestle with finding suitable jobs for their remarkable abilities. By attending Radcliffe and graduating with honors, Anne fol- lowed in her father’s footsteps. She would have liked, also, to fol- low him in finding work abroad. She had always been strongly interested in working outside the United States, as he had, and her pursuit of this goal is reflected many times in the file that the Radcliffe Appointments Bureau kept on her. But even with her father’s name to assist her, she was not able to find a job in dip- lomatic service. Her difficulties in so doing may have been, in part, the result of gender discrimination, because her lively be- havior defied the social norms of the day. The very first entry in her Radcliffe job file describes her as “an extremely articulate and buoyant person . . . she is noisy, energetic, and rather insensitive. Would make herself in any group conspicuous.” After graduation she did apply for a posting in the Foreign Service as well as a job with Aramco (Arabian American Oil Company). During the war and immediate postwar period, it was considered patriotic to work for oil companies, as their im- portance to the nation and to military maneuvers was clear. She was accepted by Aramco, which was willing to let her return to the States if her father became seriously ill. (Already in 1947, Anne was concerned about his failing health.) Unfortunately, the happy arrangement fell through; the secretarial posting to Bahrain had to be canceled because there weren’t quarters suitable for women. Once more she experienced firsthand the limitations placed on women, but she wasn’t surprised. A note in the Radcliffe job file, written two years later, explains, “She seems more nearly able to take care of herself in a foreign country than most girls her age,” and reports that she has “a very realistic view of the whole [job] situation, and knows that any job a woman gets is going to be below the salt.” On the other hand, Aramco did pay Anne some severance money, which she used to take some time off to visit her col- lege friend Pota Lewis in West Palm Beach. She worked as a wait- ress when she returned, then held secretarial jobs for the Inter- national Council of Nurses and for World Trade Intelligence, a company that she described as “ahead of its time” in establishing relationships between American and similar business interests abroad. Working various jobs in New York City, Anne first lived at home because city rents were so expensive. Finally, she found a job she enjoyed. She was hired as an advertising copy layout artist at Liberty Music Shops. She was, to an extent, following her moth- er’s footsteps; her mother had worked for many years in advertis- ing, an industry more open to women than most. Liberty Music Shops had a number of famous customers, including Rita Hay- worth, Raymond Massey, Merle Oberon, and Tallulah Bankhead. New York City was an exciting place to work and live for a young single woman, and rubbing shoulders with the famous gave glam- our to her position. She was also fortunate in her roommate, Betty Wragge; she was a radio actress who wrote commercials. They had an apartment diagonally across from Carnegie Hall. Betty was a helpful room- mate. She had a long-term contract with Pepper Young’s Family, a radio soap opera, but more important, she knew Lila Schaefer, who was an editor for Ziff-Davis, a publishing firm specializing in science fiction. Lila, who was to become Betty’s roommate later on, had lunch with Anne several times, reading her fiction and offering suggestions and encouragement. Anne remains grate- ful today for Lila’s help, though she never sold Ziff-Davis a story. “Her discussions gave me parameters even for a fiction that has none.” It was important, too, that when she left Liberty Music for a better paying job at Helena Rubenstein, Anne met a woman who read Galaxy magazine. Because she had written her thesis on a Russian science fiction writer, her coworker shared her copies of the magazine. It was a thrill for Anne when she “actually found someone who enjoyed the stories and s-f as much as [she] did.” She also dated a concert pianist named Ronnie Hughes. “But I knew even then that concert performers led difficult lives, and I like regular paychecks,” she says, explaining that it was this prac- tical streak that kept her from pursuing the advantage of know- ing Wilbur Evans and Susannah Foster, though in the summer of 1949, she “helped them and played some minor roles in the Lambertsville Musical Circus.” In addition to assisting Evans and Foster, Anne played the role of Margot, a tavern and brothel keeper in The Vagabond King. Anne enjoyed the thrill of perform- ing in musical theater and the fact that her powerful voice earned her a place in such a fun and glamorous activity. She was active in church choirs, where her voice was strong enough to surmount even the church organ at full strength. She joined the Breck Mills Cronies, a group that produced operetta and opera. In 1949, when friends of a friend arranged a blind date for Anne with Wright Johnson, it would be a joint love of music that drew them together. At this time, in the postwar world, there was tremendous pressure on American women to marry and have children, and Anne certainly felt it. She says, “I was nervous that I wouldn’t get a chance to marry, as children had always been a part of my future.” She says, “I got a little nervous about my lack of choices until I met Wright. We had a lot in common, our love of music, theater and ballet.” Meeting Wright was a relief for her; she had “met a lot of guys with common interests but no passion.” Until she was introduced to Wright, Anne had decided that she “was crazy or far too picky.” Wright offered common interests and passion. He courted her with songs from the Beggar’s Opera. Photographs of Horace Wright Johnson (he went by his middle name) capture a thin, handsome young man with an eager ex- pression. The youngest of four children, Wright’s background was quite different from Anne’s. Her Irish people were city folk from Boston, while his father had grown up on a farm in Okla- homa and, ingeniously, started a business selling offal (butcher’s waste) in New York City. Then, in 1936, Wright’s mother inher- ited a small farm in Kissimmee, Florida. The farm had a small orange grove and chickens, and “Mother Johnson raised florist quality roses,” which she sold. While the McCaffreys were having garden parties and distributing a dozen tulips to their guests, the Johnsons were raising roses to make a living. Still, in spite of the urban-rural split, differences in financial circumstances, and apparent disparity of class, there were important similarities in the ways the McCaffreys and Johnsons raised their children. Just as Anne’s parents had introduced their children to literature, so Wright’s mother subscribed to editions of the classics, had read them to her children and encouraged them to read. Further, Anne remembers Wright’s father with special fondness, noting, “I did not meet them in person until I went down to Florida to recover from Dad’s death, we were on very good terms, especially Dad Johnson who was a hearty optimist and a very warm, caring person.” Wright’s father worked in an airplane factory as a storage manager, and Anne remembers him as a man “who could turn his hand to about everything.” A man of such resourcefulness evoked for Anne her own father. Wright knew early on that his life would have to take him away from K issimmee, which at the time was a rural backwater. (It is perhaps significant that Anne’s brother Kevin remembered that when Wright was living on “Normal Street,” he so disliked the name that he would not give people his street address.) As it turned out for him and his brother Phil, as for many others of his generation, the war and the GI Bill provided a way out. His brother Phil was a bombardier who attended the University of Il- linois, earning a law degree. As for Wright, it was the savings be- queathed to him by his oldest brother, Dick, who had been a pilot in the Pacific, that along with the GI Bill enabled him to go to col- lege. (It was a sad story. On his way home Dick’s plane was lost at sea.) Wright had been thinking of attending Yale University when Van Varner, an army buddy who had attended Princeton, encour- aged him to apply there. Wright did and was accepted, but he was so ignorant of university life that he arrived weeks early and had to find a job in New York City operating a drill press until classes began at Princeton. These were tumultuous times at Ivy League campuses, which had to adjust to a new type of student—older, wiser, and often from backgrounds less comfortable than those of their usual stu- dents. Wright Johnson was one of these pioneering students who found many faculty biased against them. “Robert Goheen, Dean at the time, last year disclosed that he found great faculty resis- tance and contempt for G.I. Bill students.” Yet unlike the men Anne says would have done better at local universities than Har- vard, Wright throve on the challenge of Princeton, an institution with traditions and requirements very like those of Harvard. He did well, finding it difficult but managing, with summer classes, to graduate in three calendar years. That three years included the time applied to writing the thesis required of students majoring in the humanities. Wright’s thesis runs 234 pages (Anne’s was 58 pages) and reads more like a dissertation than an undergraduate work. Unlike Anne’s thesis, Wright’s has no acknowledgments page, perhaps revealing something about his character, or class— he typed the manuscript himself while she had her father’s sec- retary type hers. Entitled Harley Granville-Barker 1877–1946: A Critical Biography, the work focuses on the English playwright, ac- tor, and producer who is best known for his innovative staging of Shakespeare and his support of George Bernard Shaw and other modern dramatists. Wright’s prose is polished and confi- dent and his careful and persuasive analysis of Granville-Barker’s plays holds up to scrutiny, even after more than fifty years. His sense of humor appears in the thesis in numerous witty phrasings. For example, he wrote, “Granville-Barker was never an extremely facile writer; the large waste-basket was a prominent piece of his equipment throughout.” Wright obviously admired Granville- Barker and, like Anne in her thesis, used his to champion a man’s art that he thought had been unfairly neglected. Still, his treat- ment of Granville-Barker’s marriages and divorce merits a men- tion, as he scathingly denounces the second wife’s novel writing, seeing it as inferior to Granville-Barker’s plays. Wright’s attitude hints at misogyny in the assumption which was then widespread, that great art is produced by men, not women. Wright had a passionate and personal interest in theater. He belonged to “a small group that revived the Theatre Intime with Ibsen and Shakespeare—the administration never acknowledged us; I doubt we figure in Princeton history.” He also recalls that he “shook up the English Dep’t with a paper, drawing on her [Dorothy Wordsworth’s] diary, positing that Wordsworth & his sister were lovers, now accepted as factual.” His description of his time at Princeton suggests a nonconformist streak something like Anne’s. Wright also had a keen interest in music; he sang in the choir at Princeton and at church. Anne continued the sing- ing that she had done at Radcliffe, working with the Lambertville Music Theatre in summers. Wright had courted her by singing to her, and they enjoyed singing duets, Anne’s soprano to Wright’s bass. Like Anne, Wright had a flare for the dramatic. He eventu- ally wrote a musical. Wright and Anne shared an interest not only in music and theater, but also in literature, and she still recalls an anecdote about Wright’s thesis research that reveals something of his char- acter and influenced her own behavior as an author. Pursuing his study of Granville-Barker, Johnson drew on his subject’s cor- respondence with George Bernard Shaw. Johnson also wrote to Shaw. When he received no reply, he wrote again, taking the Great Man to task for not responding to the first letter; this time, Shaw replied with a helpful letter. Anne seems to share her for- mer husband’s long-ago indignation that a writer (even an el- derly, extremely famous writer) should ignore an inquiry. While it is true that science fiction writers are famous for being respon- sive to their readers, this exchange between Johnson and Shaw, remembered and retold over fifty years later, appears to be some- thing of a touchstone for Anne, who goes to extreme lengths to be available to her fans. While she undoubtedly felt the pressure to marry that was a central feature of the postwar years, Anne also experienced a strong attraction to Wright Johnson. He was a journalist for Wom- en’s Wear Daily, the standard industry journal for fashion, and like her, he loved the arts, especially opera, ballet, and music. She re- members him as “good looking, self-assured . . . [and] there was a definite sexual attraction.” He was sophisticated, “hav[ing] mar- tini lunches because he couldn’t afford a Martini and lunch” and insisting on designer colors for his apartment. After several months of dating, he proposed to Anne in September 1949; they married on January 14, 1950. Anne was twenty-three and Wright was twenty-five. The wedding posed a bit of difficulty. Because Anne was no longer affiliated with the Catholic Church, she had to find a min- ister. Because Wright had been raised Presbyterian, a Presbyte- rian minister was the logical choice, especially as her brother Hugh had married in the Presbyterian Church two years ear- lier. The wedding service was held at Montclair Women’s Club, with about a hundred guests in attendance. She had chosen the Montclair Women’s Club for convenience, because the reception as well as the service could be held there. Betty Wragge was her maid of honor and her college friends Pota Lewis Meier and Jean Bigelow were her bridesmaids. Anne wore a silk dress made from fabric that she bought from Pongee Corporation, the Swiss tex- tile company where she worked in 1949. She designed the dress, which was simple and elegant. It had long fitted sleeves and a scoop neck; her veil of net was hip length, held in place with a band of silk. Pota and Jean wore maroon velvet gowns with bustles, and the men wore morning suits. In short, it was a tradi- tional formal wedding. Anne’s mother ran the show. In Anne’s words, “Mother had the ideas. I agreed or disagreed.” Her in-laws did not attend, citing the cold weather and the expense of the trip. Instead, they sent a generous wedding gift of one hundred dollars. Anne recalls that she understood and “felt no hurt or rejection” in their absence. Wright’s brother Phil, the lawyer, did, however, come to meet her. The McCaffrey family played bridge with him, and they passed what Anne felt had been an inspec- tion. Her mother-in-law later admitted to her that she was afraid that Anne would have “one of those Bronx or Brooklyn accents.” This anxiety, which is about class, is mirrored in Wright’s anxiety about living on “Normal Street.” One of her friends remembered Wright as the opposite of Anne, who was always very warm and trusting. Wright, this friend says, was very cynical and critical of other people, whereas she says of Anne, “I never heard her bad-mouth anybody.” Hyper- criticalness and sensitivity, not to mention a sense of elitism, are qualities that would eventually lead to the breakdown of Anne and Wright’s marriage. There were, however, a number of busy, happy years first. Curiously, it was in 1950, only a few months after her wed- ding, that Anne discovered the lasting interest that eventually would come to fill her life. Sick with her usual spring attack of bronchitis, she turned to the stacks of pulp science fiction maga- zines that a previous tenant had left in the Johnson apartment. She picked up The Star Kings by Edmund Hamilton and “got so involved in the yarn that [she] even forgot to cough.” She read copies of Amazing, Fantastic, Galaxy, and Fantastic S-F. “I couldn’t read fast enough or get enough of this marvelous reading,” Anne says, “and I was hooked.” In the late 1940s, New York City was an exciting place to be. World-class theater and art events abounded, and while Anne and Wright didn’t have a great deal of extra money, they saw all the important and influential plays of that time. Because Wright had interviewed such celebrated actors as Laurence Olivier and Jessica Tandy for his thesis, he knew his way around city stages. Since Anne’s former roommate was an actress and both Anne and Wright participated in musical and theatrical circles, they knew insider’s ways to see great art at no cost. For example, they would “second act,” which meant that they would mingle with the crowds at intermission and take empty seats. Wright recalled with a chuckle seeing Balanchine in a “second act” when the famous dancer performed. Wright and Anne knew how to have fun in the city, and surely seeing a great swath of America’s greatest theater, ballet, and opera inspired Anne in many ways. And through it all, even after seeing the enchanting Kiss Me Kate, their favorite show remained John Gay’s Beggar’s Opera, the one whose music Wright used to woo Anne. Not only did Wright sing from the opera when they were courting, but a couple of years after they married, the two of them performed Beggar’s Opera in their home to an audi- ence of friends and neighbors. This performance, in fact, marks a great change in their lives. Anne became pregnant in 1951. She says, “I wouldn’t have a baby in NY City,” and the couple moved to the New Jersey suburbs. Undoubtedly, 1950s ideas about mothering played a large role in this move, and Wright remembers the move to Montclair some- what bitterly, seeing it as a move away from a life of independence to one under his mother-in-law’s sway. At any rate, the home pro- duction marked the beginning of a new life: if they weren’t go- ing out to shows, they could presumably entertain themselves. They could sing and perform. For Anne and Wright, as for most couples, the arrival of children heralded a new way of life. In their case, it eventually meant increasing separation and alien- ation. Once Anne recovered from morning sickness, the commuting was fine, but the summer of 1952 was exceptionally hot, and preg- nant Anne felt it intensely. She once asked the local movie the- ater manager if she could stay in the building between shows be- cause it felt so good to be cool! In her fifth month of pregnancy, she had some spotting. So, at the advice of her doctor, she quit her job and stayed home. Actually, she was relieved to have a good reason to leave her job because office politics had taken a turn for the worse: the outspoken Anne had inadvertently gotten herself in the middle of a fight between two of the bosses. So when her doctor advised her to quit her job, she left gladly. Then for three weeks she was on bed rest, lying with her legs elevated. Wright had taken a new job at the Wool Bureau. Both there and at Women’s Wear Daily his work was primarily writing, often under very tight deadlines. He had regular raises, but Anne had planned to keep working because with New York’s high rents they had needed her salary to manage. Now, however, moving to her mother’s building on Valley Road in Montclair meant they would have a reasonable rent. Wright and Anne had the second floor of an old Victorian house, with much more room than they had in New York. Their previous apartment, in fact, had been a small coldwater flat sublet from a conductor, and Anne and Wright had to vacate when he returned to New York. In contrast, in New Jersey, they had two bedrooms and a nice, wide living room. Anne’s favorite brother, Kevin, and his wife lived upstairs, and the downstairs apartment was occupied by a family friend, Mae Pangborn, recently widowed. (Anne had gone to high school with Mae’s son Jerry, who had been killed in World War II.) Not only was Anne living in her mother’s rental house, but she also kept very much in mind her mother’s precepts. Like many daughters, she says, “[I] did what I had seen my mother do— although I hated housework as much as she did, but basically it in- volved appreciating the guy who had to continue working with a good dinner, clean clothes when he needed [them], a neat house and friends for drinks and dinner which was something we always did. I was a good and clever cook so there was always more in the Friday and Saturday pots so we could have people in to eat—and drink.” Without much money to decorate, she did the best she could to settle into the apartment, using the sewing and cooking skills she had learned from her mother. Though she wanted to be a good wife, Anne knew that brains didn’t end when motherhood began. Her mother’s constant ques- tion, “You’ll go to college, marry, have children, but what will you do with the rest of your life?” remained in her mind. After her hectic life in the city, living in Montclair again was a change. She doesn’t remember being bored, but acknowledges feeling “alone, and perhaps lonely after having had so many people around me at work.” Anne describes the situation, so powerfully criticized by Betty Friedan in The Feminine Mystique, of “a strange stirring, a sense of dissatisfaction, a yearning” by the suburban wife, “afraid to ask even of herself the silent question—‘Is this all?’” Like Anne, Friedan was the graduate of a prestigious Seven Sisters college (Smith) and a suburban mother. Not surprisingly, con- sidering their proximity and similar background, the two met when Anne attended one of Friedan’s weekend cocktail par- ties. While Anne didn’t particularly care for Friedan, she did see the relevance of her message, agreeing that feminism explained why women did not get full credit for their work. Anne, however, had an equally feminist but perhaps more pragmatic view of the world. “I knew perfectly well that I wrote all the radio commer- cials and did all the copy for the Liberty Music Shop advertising which my boss got credit for.” Anne was encouraged to continue to look for a career by her mother’s example of working and by her close friend Jean Ge- browski. Jean, the mother of two children, had continued to work at her job in fashion publicity in New York City. Anne explains, “She encouraged me all the time just by her own activity.” Jean was her first friend who had a career and who was also a mother. Anne remembers admiring Jean tremendously: “She was all I would have liked to have been—suave, clever, and managing the volatility of Gebb [her husband] deftly. She was also friends with his two former wives . . . She was all a feminist should be.” Both Anne and Betty Friedan went on to have successful writing ca- reers, each exemplifying their feminist beliefs in their writing— Friedan in nonfiction and Anne in fiction. For Friedan and Anne, and for many educated women, writing has been the obvious choice of a career. While Anne demonstrated the compulsion to write even as a young girl, she also found a calling that could fit with being a wife and mother. In Anne’s words, “I was going to give it [writing] a good try because writing was something I could do anytime I had a free moment.” As any mother knows, with chil- dren, those moments occur infrequently. Here Anne’s determina- tion and even stubbornness served her well. Ever the brave nonconformist, Anne had decided to have natu- ral childbirth, which was quite uncommon at the time, and she had done it when her mother, half a world away in Japan, sent loving and encouraging letters. Then, when the time came, Au- gust 29, a week after the due date, she went into labor just as Wright was leaving to catch his train to the city. Forsaking their 1937 Chrysler, they took a taxi to the hospital. It saved time and Wright could attend to Anne. He rubbed her aching back until she went into the delivery room. Because no fathers were allowed in delivery rooms in 1952, and she was not anaesthetized, she was able to yell the news to him. They had a son! The birth went smoothly, but when Anne was taken to her room, there was a feather pillow on her bed. She is allergic to feathers and started sneezing violently, in her words, “a very painful thing to do when you have just delivered.” She alerted a nurse, was given antihista- mines, and all was well. A devoted and loving mother, Anne always wanted children, but she certainly acknowledges their effect on romance: “Having Alec sort of brought us both down to a level of reality with scant romance. But then, it can. Having babies is a messy, tiring, and re- petitive business but now that I’m on the other side of it, [I am] glad I did.” In 1956 Todd arrived a month late, and his was a me- conium birth, where the fetus has already had a bowel movement in the womb. Because such children sometimes have lung diffi- culty, Anne was drugged—or, as she describes it, “knocked out.” She actually woke up with a bruised eyebrow, from the anesthesi- ologist’s forcefully checking of her eye. Then, in 1959, Anne had her last baby. Convinced that he was going to have a third son, Wright fell asleep in the waiting room, but Anne’s second sight had come to the fore. She had intuited that she was going to have a daughter from the peculiar hot flashes she’d had all summer. While seven-year-old Todd wasn’t happy that his sister’s arrival caused his mother to miss his birthday party, Gigi was “a beau- tiful baby from the moment of her birth . . . pink and blond, and very dainty.” Nor was biology quite the whole story when it came to kids and the Johnson family. There was also the foster child, Josef Kaldi, a teenage Hungarian refugee, who at fifteen had swum across the Danube River to freedom, one of thousands who fled after the failed revolt against Communist rule in 1956. Josef’s adventure may have inspired the flights of some of Anne’s characters, such as Menolly’s running away from her Hold in Dragonsong.) Anne says, “Clearly, I knew I couldn’t cope with another baby. So we ended up with Josef as the fourth child.” She also says that her relationship with Josef “had hiccups—mainly because he didn’t trust anything a woman said.” When he arrived and joined their family, he spoke no English, so that meant Anne had to learn enough Hungarian to teach him English. She was thankful for her Radcliffe training in languages. The family called the boy “Joe,” and he called Anne and Wright “Mother” and “Father.” Joe got along well with Alec and Todd, and although he wanted the new baby to be a boy, he adored Gigi when she joined the family. He lived with them until he joined the U.S. army in 1962. The fascination with fostering in Anne’s novels must have started with Joe. From Lessa to the Rowan and Cita, she depicts orphans who struggle but who eventually form new families. De- spite her own positive and very close ties with her children and her own parents, Anne repeatedly valorizes families of choice, as, for example, when the psychic Talents in the Tower and Hive series bond with other Talents when their own biological fami- lies reject them or are dead. Similarly, in the Brain Ship series, the “Brains,” deformed humans who are abandoned by their bio- logical families, must find new families with their “Brawns,” nor- mally bodied humans, or other Brain Ships. In every instance, the new families of choice are presented as positive alternatives to the biological family. Anne admits, “I try to [depict fostering positively] mainly because I think ‘fostering’ is generally a good idea, especially if the birth parents are antagonistic to the per- sonality of their child.” At any rate, with four children to manage, suburban Mrs. Johnson had to work very, very hard to be a good mother and a writer as well. By all accounts she managed, but she did so by going without enough sleep for years. Her music helped keep her occupied; she had a very positive experience with Frederic Robinson, with whom she studied op- era direction and singing. According to Michael Hargreaves, he was the model for Masterharper Robinton in the Dragonriders of Pern series. Anne’s musical career and her writing overlapped, but as her writing career blossomed she began to have to make choices. After 1965, her musical activities subsided to singing oc- casionally. Yet she remained proud of her many responsibilities in musical theater, as stage director for The Devil and Daniel Webster and Kiss Me Kate and as costume designer for Guys and Dolls. She played a number of character roles, including that of the Queen in Once upon a Mattress, a loud and talkative character who really rules the kingdom, and the Old Lady, who sings a duet with an- other female character, “We Are Women,” in Leonard Bernstein’s Candide. She considered her biggest success that of the Witch in a Christmas play, Carl Orff’s Ludus De Nato Infante Mirificus in its American premiere. Anne’s role as a character actress in musical theater and a stage director provided an outlet for her desire to perform and create. But Michael Hargreaves explains that Anne eventually “found she was fed up with amateur personalities, tem- peraments, and backstage antics.” It was easier to direct charac- ters in fiction than on stage. Yet Anne always retained her love of music, singing whenever she could and also giving music a promi- nent place not only in her Dragonriders of Pern series, but also, most notably, in the Crystal Singer series. Anne saw herself as a bit of an orphan as a writer, needing to be fostered and encouraged. In her first published story, “Freedom of the Race,” in 1953, Anne drew on her own experience with pregnancy with her first child, Alec, to craft a story about aliens using human females as reproductive surrogates. She continued to write but had difficulty placing another manuscript. The re- jections were discouraging, but she kept writing, despite the ar- rival of her second child, Todd, in 1956. Busy with her children, it wasn’t until 1959 that her second story, “Lady in a Tower,” ap- peared. Throughout the 1950s and early 1960s, Anne struggled with doubt about her ability. She wanted to write, but lacked the self-confidence and knowledge about how to polish her writ- ing and how and where to send it to editors. In 1961, her break- through story, “The Ship Who Sang,” was published, but even after the influential editor Judy Merril chose it for a “Year’s Best Science Fiction” anthology, Anne still doubted herself. Finally, Anne was invited by Judith Merril to attend a week- end science fiction writers’ conference in Milford, Pennsylvania. These were invitation-only conferences that drew many writers who became leaders in the field. There she met many of the writ- ers who became her friends: James Blish, Ted Cogswell, Damon K night, Gordon Dickson, and Avram Davidson. There she also met Virginia K idd, who would become her agent, though that re- lationship was still years away. The conference opened up a com- munity to Anne of like-minded individuals, writers who loved and believed in science fiction as she did. While, like most writ- ers, Anne was independent, also, like most beginning writers, she needed encouragement and support. A second pivotal event was her attendance at Worldcon ’63, in Washington, D.C. Already ac- quainted with many of the writers from the Milford conference, at Worldcon she met Isaac Asimov, Randall Garrett, and H. Beam Piper. Ev vy Del Rey, at that time the wife of Lester Del Rey, an im- portant editor and publisher, was at the bar, and she invited Anne over to sit by her. James Blish was sitting there drinking, too, and he said to her, “Anne, what has happened? You’ve published two lovely stories—what’s happened? Why haven’t you written any- more?” She replied, “Well, I’m trying to,” and he insisted, “Well, you should continue.” Inspired, on the long drive back to Dela- ware she kept thinking to herself, “Jim Blish says I can write. Jim Blish says I can write. Jim Blish says I can write.” Anxious and insecure, running a full household, it was a struggle for her to write. As she says, “I never let anyone read my stuff because I couldn’t have stood the ridicule—especially once I started writing s-f.” She says today, “I don’t know as I asked for much encouragement—just to be let alone at the typewriter.” Writing provided a perfect complement to being a mother. But to write Anne had to have, as most working mothers do, a split existence. She was “ ‘just mommy’ for a little while and [then] someone grown-up doing Other things.” Writing allowed Anne to have another identity, another self; it provided an answer to her internalization of her mother’s question, “What else will you be?” She was working to be a writer and that would fulfill one of her mother’s ambitions. While Anne would eventually become well known for her writing for young adults as well as her adult science fiction, when she began to write seriously, her children were too young and “wriggly” to provide an audience. Unlike her broth- ers, her children would not sit or lie still long enough to be read even Kipling’s short Jungle Tales, the stories she loved that her fa- ther had read to his children. Todd loved a story called “Crunch, Crunch, What’s for Lunch?” which Anne would read to him while feeding him, but this was a far cry from the intense, complicated, and very adult fictional worlds she was creating. Todd remembers very fondly vacations they took. They were family vacations, and Anne wasn’t able to get much work done. On the other hand, she was at least able to socialize with Virginia Kidd and other writers. In the summers of 1964 and 1966, Anne and Wright, with Wright’s colleague Jack Isbell and his wife, Peggy, rented the main building of what had been a boys’ summer camp in Twin Lakes in the Pocono Mountains in Pennsylvania. Anne re- calls that “the facility slept nine and had a good kitchen.” She did the shopping and the cooking for the evening meal. The Isbells and Johnsons got along very well, leading to their home-sharing later when the men were transferred to the New York area. Todd McCaffrey remembers those summers fondly, especially the lake, which on their side was for non-motor boats only, and the abun- dance of blueberries, with which Anne used to make delicious pies. What she liked best was the cool weather and the parties she was able to throw, inviting her friends from New York and Virginia K idd from Milford. Before her death, Virginia told of many wonderful evenings marked by Anne’s wonderful cooking and camaraderie. Wright helped make one evening magical by placing candles in a number of small boats, lighting the candles, and then “sending the little boats out into the lake. Then they sailed and shone all night. It was a pretty sight to see, the lake be- spangled with what he called Viking funeral ships.” Wright’s sense of the dramatic and love of words could have made him a help- ful reader of his wife’s work. Wright could have been an appropriate reader, an English ma- jor who himself wrote professionally (though nonfiction), but, unfortunately, Wright’s response to Anne’s writing drove them apart. He remembers reading “The Ship Who Sang,” the moving account of a Brain Ship who mourns the loss of her partner in a tragic adventure, and describing it to her as “perfect.” He admits, however, that he found the science fiction setting and vocabu- lary off-putting. He did not read science fiction and had no ap- preciation for the genre. When she showed Wright other stories from what would eventually become the collection, The Ship Who Sang, she found his criticisms unhelpful. Like many readers, he had ideas for another story that should be told. Anne felt he was trying to control her writing, as he controlled so many other as- pects of their lives. “ ‘That’s not the story I wanted to tell,’” she remembers telling him, surely a classic feminist response. While Wright’s response to her writing was not supportive, his criticism may very well have helped her develop her own voice. She looked to see more clearly what she had to say. His wanting to control her showed her how important it was for her to speak strongly and to write her own vision. In a sense, her extraordinary ca- reer may be due in part to proving Wright Johnson wrong. In a number of letters to her agent, Virginia K idd, Anne expressed the desire to prove Wright’s assessment of her writing wrong. After describing Wright’s hounding her about housekeeping, she writes, “How I would love to dangle a signed advance check in that bastard’s face. He was singularly unimpressed by the Gal- axy sale, . . . Whatinell [sic] does the man want?” The contuma- ciousness that runs in the McCaffrey family was here put to very good use. There was a way, though, in which Wright did support Anne’s writing. He provided the income and space that enabled her to write. It was, after all, while she was married to him that she began writing professionally. One summer, she hired a babysitter, Annie Phillips, to take care of the children for three hours a day. Anne acknowledges Wright’s financial support of her—but this support came with the idea that she should write as he thought she should: “something ‘significant’ and ‘meaningful.’ Time has kindly proved that I was, if not on the level he hoped for.” That so accomplished, feted, and successful a writer as Anne McCaf- frey can still write such words, three decades after her marriage to Wright ended, provides testimony to his impact upon her as a person and as a writer. Her contrariness not only helped her withstand a hostile husband, but is also very evident in her liter- ary taste and the genre in which she chose to write. In the 1950s and 1960s, women were not supposed to read science fiction, let alone write it. Most women writing science fiction, such as Andre Norton or C. L. Moore, hid their gender behind pseudonyms and initials. This practice continues in the twenty-first century: J. K. Rowling, the author of the Harry Potter books, became “J. K.” at the insistence of her publisher, who said, “Boys don’t read books written by women.” As a child, Anne had loved reading fantasy and science fic- tion, so when she rediscovered the genre in Galaxy magazine in the 1950s, she was hooked. She especially enjoyed reading Andre Norton, Isaac Asimov, Murray Leinster, Gordon Dickson, and Jim Blish. She enjoyed science fiction for the breadth of it away from the standard literary classics that she was supposed to read. “I thought I could write sf, too,” she says. Anne, after all, was not an English major. Her major was in Slavic languages, and her thesis had been written on the Russian science fiction classic W E. But perhaps most important to her attraction to science fiction was the context of World War II and the emerging Cold War: she found optimism in science fiction and the hope of escaping from the world she knew. “We would get off our own planet,” she hoped, “and away from poor war-torn Earth.” In her thesis, a few years earlier, Anne had put it more histrionically, but it is worth quoting for its passion: “With the disruption of the world’s order, first by war and then by the dreadful realization of the results of atomic energy, Fate has indeed conspired to shatter the existing scheme of things.” Anne’s college classmate Freddie Brennerman says that Rad- cliffe students of that era showed “a strong undercurrent in our thinking of social responsibility, the desire to become bet- ter informed . . . and then to go out and do something about it.” Like Alice Adams, another writer from the class of 1947, Anne “wish[ed] that the world were a better place.” In Montclair, with Mae Pangburn, bereft of her son through war, living down- stairs, Anne had a daily reminder of pain and suffering in the real world. Being trapped herself in a suffocating marriage re- inforced her desire to travel to other worlds and to create other, better societies.
chapter 4
Annie and VirginiaHell, my association with Virginia lasted a whole lot longer than my marriage did. —Anne McCaffrey, e-mail
Like most writers, Anne has been a writer since she was a child, but she became not just a successful writer, but a good writer through her long relationship with her agent and editor, Virginia K idd. Their relationship began when a mutual friend, writer and editor Judith Merril, suggested that Virginia consider being Anne’s agent. ( Judith had included Anne’s story, “The Ship Who Sang,” in a collection of the year’s best science fiction.) Judith and Virginia were close friends who had been roommates in New York City during the 1940s, and in 1961 in Milford, while Judith and Anne were in a grocery store, they ran into Virginia. Anne imme- diately liked Virginia’s friendly and open nature and thought she was very pretty. Anne recalls that Virginia “had much the same sense of humor” as she did. Virginia also had a lovely speaking voice that impressed Anne, who remembers, “She could use [her voice] most effectively, from a purr of approval to a near-snarl of dislike.” In 1961, both Virginia and Anne had a few professional sales, but neither could imagine the heights to which their rela- tionship would take them. While other colleagues and friends would be critical to Anne’s success (especially Betty Ballantine of Ballantine Books), Virginia was the one who really made it all possible. Anne grew as a writer from having a demanding reader who not only asked but insisted that she write her best; her unwav- ering belief sustained Anne. While she might criticize aspects of Anne’s writing, Virginia never deviated from her consistent praise of Anne as a powerful and effective writer. Virginia provided Anne with emotional sup- port, practical advice, and unwavering acceptance. Anne’s grati- tude was unbounded; she responded (as one of her college super- visors described her) like a giant St. Bernard puppy. Where she found love, she gave love in return, and her relationship with Vir- ginia stood the test of time and physical separation. Significantly, both Anne and Virginia referred to their long-standing personal and professional relationship as a marriage. These two women, whose own marriages had ended unhappily, found in each other the emotional support that their husbands had failed to provide. Anne and Virginia both entertained male lovers and other sig- nificant relationships, but for more than a decade, they were each other’s emotional bedrock. Though Virginia K idd would also work with a number of other important writers, including Ursula K. Le Guin, Gene Wolfe, and Alan Dean Foster, Virginia had her greatest impact on the career (and life) of Anne McCaf- frey. This chapter covers a critical five years for Anne, 1965–1970, during which her life and work were influenced by her relation- ship with Virginia. Nineteen sixty-five through 1970 were also critical years for the genre of science fiction, as it continued the transition from cheap magazines to the more respectable (and expensive) paper- back and hardcover book format (that had begun in the 1950s). As science fiction began taking itself seriously, its writers met in organized workshops and formed a writers’ association, Science Fiction Writers of America. Anne participated in one of the most famous workshops, the Milford conference, and became an of- ficer in the national science fiction writers’ group. One sign of the genre’s increased respectability was the emergence of sci- ence fiction courses at universities. Anne’s strengths in character- ization and prose fit in well with science fiction’s new, more am- bitious, artistic posture. Through their respective roles as writer and agent, Anne and Virginia helped define and shape the devel- opment of American science fiction. Five years older than Anne, Virginia was born in 1921, the youngest of three children. Virginia contracted polio when she was two and a half, and was crippled until she had major correc- tive surgery at fourteen. Like Anne, Virginia was smart and pre- cocious; popular and a leader, she recalls, “Boys walked me home from school . . . and I did much of their homework. I learned to read at four, and have never taken a writing class. I just wrote, ev- ery time I got a chance.” At age nine she became a science fiction fan when her older brother gave her his science fiction magazines to read. She married James Blish, a well-known and respected sci- ence fiction writer, in 1947, the day her divorce from her first hus- band, Jacob Emden, was official. Like Anne, Virginia had three children, and also like Anne, Virginia divorced her husband after almost two decades of marriage and had to find a means of sup- porting herself and her children. Virginia’s science fiction credentials were impeccable. She had originally wanted to be “a famous writer” herself and was one of the founding members of the Futurians, a seminal science fic- tion society that included (before they became famous) writers and editors such as Isaac Asimov, Judith Merril, Frederick Pohl, Damon Knight, and Donald Wollheim. While Virginia sold a few stories and poems, she eventually discovered her true calling as an agent. Virginia was already informally acting as an agent to her many writer friends when Judith Merril told her she should be a professional agent and make her living at it. Being a success- ful agent, however, is as difficult as being a successful writer. Many of the same skills are required: you have to have talent, be hard working, persistent, have a tough skin, and be able to negotiate. Virginia’s rare ability, however, was not only to recognize writing talent, but also to nurture it. In this regard, especially, Anne was very fortunate because Virginia really cared about the quality of a writer’s work. When she saw potential, as she did in Anne’s writ- ing, she could be very supportive or critical, as the case required. Anne never took creative writing classes, but reading Virginia and Anne’s correspondence reveals that Anne received graduate-level training in writing from Virginia K idd. Anne recalls that Virginia was “a purely golden instructor of young and outrageous writers (which I was then—though others are [now] the genre’s new outrageous ones).” While much of their exchanges took place on paper, they had frequent phone calls, too. Anne explains that she called Virginia “especially when I needed direction for some of my notions.” Once, they were on a shared phone line, and as Anne was explaining about the Pern dragons, an exasperated male voice cut in, “What are you two dames talking about?” Anne responded that it was none of his business, but Virginia never wasted an opportunity to promote Anne, telling their listener to read the book when it was published. Virginia lived at the center of science fiction’s critical devel- opment, Milford, Pennsylvania. Conveniently near New York City, the town drew many famous science fiction writers to its summer conferences. A beautiful and historic place, Milford’s attractions persuaded some of those writers to settle there, most notably Judith Merril. Anne’s positive experience at her first Milford writ- ers’ workshop in 1959 inclined her toward Virginia. The Milford Science Fiction Conference was a prestigious gathering of science fiction veterans and beginning writers; it began in 1956. It was an honor to be invited to participate by the conference directors, and its sessions involved sharing unpublished work and receiving comments from the other writers. The participants were gener- ally envied because they not only received help with their writ- ing, but were also able to meet editors of important anthology se- ries. Attending a Milford conference meant that publishers would pay more attention to your submissions. This favoritism was oc- casionally resented, leading to participants being called the “Mil- ford Mafia.” The group’s esprit de corps led to the founding of the Science Fiction Writers of America, the important writers’ group that bestows the prestigious Nebula Awards, and Anne’s involvement in Milford conferences led to her two-year position as secretary-treasurer of the group in 1968. While Anne benefited from a couple of Milford workshops, the decades of attention she and her writing received from Virginia were even more critical to her continued development as a writer. Their relationship bears some resemblance to the agent-writer relationship of Maxwell Perkins and Ernest Hemingway, a type of relationship heralded as part of literature’s past, in which the editor molds the writer, becoming more of a collaborator than business agent. And perhaps in the twenty-first century, such re- lationships are even rarer than they were then. But Virginia and Anne’s relationship provides compelling testimony that even the best writers need and require constructive criticism and scrupu- lous editing. What is especially encouraging about this relation- ship is that it provides vindication of Virginia’s philosophy of aiming for quality, believing that financial reward would then fol- low. Perhaps because they were women, they understood that the boundaries between the professional and the personal could not and should not be maintained. In a way, their relationship em- bodied that 1960s feminist motto, “The Personal Is Political.” Vir- ginia not only was deeply involved with Anne’s writing but also was her confidante. Their gender is essential to understanding their relationship. Virginia was a bit older, but she shared with Anne the experience of being a mother and a writer and hav- ing a difficult marriage with an alcoholic husband (in Virginia’s case, it was her second husband who had a drinking problem). Like Anne’s husband, Virginia’s first husband was not supportive of her writing. In addition, Virginia had already experienced the difficulty of juggling writing and motherhood. As her roommate in the mid 1940s, Judith Merril explains, “Virginia not only un- derstood but shared . . . all the dilemmas posed by our commit- ment to being both good mothers and great writers.” Virginia’s and Anne’s frank letters reveal that they shared details about home life, financial problems, cooking, weight, and appearance, along with the main emphasis on writing and business matters. In some ways, Virginia became the older sister Anne never had. She advised Anne on how to deal with friends, children, and hus- band in the same letters that she discussed publishers, fan letters, and other writers. Both women were well aware of the difficulties they faced in science fiction. Most of the genre’s writers and editors were men who operated under the assumption that the readership was male. Women writers faced the derisive dismissal of their work as “diaper copy.” The all-important Milford workshop included few women, and Virginia had trouble being admitted because Damon K night considered her collaborative work with her husband, Jim Blish, to have been written all by Blish. While Virginia recounted stories of discrimination, she rejected any identification of her- self as feminist, a label the younger Anne accepted more readily. Yet even this significant distinction did not cause trouble between the two women. Virginia praised and admired Anne’s feminist heroines and lobbied hard for Anne’s work. Their first real bond- ing took place when Virginia made a trip to Anne’s home in Dela- ware in early 1963. Virginia remembers being struck by Anne’s Irish appearance and her adorable daughter, Gigi. Wright, she says, was polite, but she really had very little conversation with him. Anne enjoyed Virginia’s weekend visit, and she recalls, “We drank a lot of white wine I had inadvertently made . . . a rough white but you could drink a lot of it without a hangover She was very kind to me. She pointed the way and I followed.” But due to their busy lives and straitened finances, the women com- municated most often by letter. Anne has long acknowledged her debt to Virginia, explaining, “My relationship with Virginia was unusual because it was so rewarding for me and I matured in my skills under her guidance. I was exceedingly lucky because Vir- ginia has a very deft touch in bringing promising writers on and ensuring their maturity.” Anne and Virginia’s correspondence corroborates Anne’s assessment, though in typical fashion Anne minimizes what she brought to the relationship. Anne had a back- log of fiction that she was eager to rework for publication, and she listened attentively to Virginia’s every suggestion. And Vir- ginia had suggestions, pages and pages, sometimes, of construc- tive criticism. In their exchanges, we can see a writer emerging. At first, much of Virginia’s advice, repeated over and over, is practical: how to prepare a manuscript, the importance of keep- ing a copy, proofreading. It is clear that Anne is delighted to have found a sympathetic reader, and she is rushing her work out. Repeatedly, Virginia cautioned Anne against haste and listed a number of common grammatical errors. She asked Anne to “post a little list of pitfalls somewhere near your typewriter, just to keep my proofreader’s brow from wrinkling? Here are several candi- dates for the list, and to engrave the distinctions in your mind, you ought to look them up for yourself: disparate-desperate.” She continued somewhat pedantically, “I think once you really no- tice the difference, you will probably use them with respect for their entymological [sic] differences.” Many of Virginia’s letters to Anne contain mini-grammar lessons, all of which Anne ap- pears to have followed. Virginia’s comments went well beyond the importance of clean and accurate presentation of the manuscript. In letter after let- ter, she criticized not only word choice, but plot, characterization, and even concepts. She continually challenged Anne to produce good work, and chastened her when the writing seemed sloppy. Virginia didn’t hesitate to edit when it seemed necessary to her, though she always let Anne know. For example, “Horse from a Different Sea” prompted Virginia to do some serious editing. She referred to “the blanket permission you [Anne] gave me a while back to meddle” and announced, “I rewrote the beginning entire, and retyped the last page to out some of the verbiage and to in- clude my one (ineffably gruesome) new idea. I have sent it out, so changed, but if you are outraged I can always yank it and restore it to the version you wrote. The thing is, it was too good, to have such weak spots left intact! Possibly you’ll like the changes?” The changes stayed; Anne respected Virginia’s extensive editing and readily conceded that Virginia improved her writing. This exten- sion of editing into rewriting was unusual, but the fact that Vir- ginia would make an addition and Anne would accept it shows the degree to which they trusted each other. This practice reflects a feminist form of collaboration, rather than a masculinist model of individual achievement. To this day, Anne continues to work with other women writers in “shared universe” books, a practice that has its antecedents in her early collaboration with Virginia. One or two other times, usually with short stories, Virginia made similar interpolations, but as Anne’s writing skills developed, Vir- ginia restricted her editing to making suggestions rather than making changes. In their exchanges, Virginia and Anne revealed their dedica- tion to the work of writing and editing. Virginia explained her standard for being an editor/agent: “I decided when I first started out in this business that one reason Ken White was as respected and trusted on both sides of the desk was because he never let anything go out of his office unread, no matter how good the au- thor or how big a name. The one day to one week delay this nor- mally entails is (in the long run) well worth it to the client as it is to the editors.” Virginia’s commitment and passion for meticu- lous editing is equaled by Anne’s devotion to her writing. Anne described her transformation in 1965, facilitated by Gigi’s enter- ing first grade: “It was like ‘who pulled out the plug’ for novel- writing.” Describing her passion for writing, Anne wrote, com- menting on “that old saw so-and-so wishes to ‘devote’ more time to writing. Devotion is not quite the word. Obsession, I believe, is better. Because I have been like one obsessed, sitting down at this hot typewriter hour after hour and even sleeping with the mss clutched in my hot little ink-splattered hand. It has become increasingly difficult to leave Lothar [setting of her first novel, Re- storee] and trek all the way back to earth, dinners to be got and kids to be shoved schoolwards et al.” Anne writes of her “Muse” “driving, driving, driving me.” In Virginia, Anne found someone who appreciated and understood her intense desire to write sci- ence fiction. Their passion for the work was powerful, and each thrived on the work produced by the other. In the very first exchanges, Anne seemed tentative, asking Vir- ginia not to be her agent, but to collaborate with her. Virginia, after all, is already a respected and published writer, both as a poet and as a fiction writer with her husband, Jim Blish, while Anne lacked complete confidence in her own writing. But Vir- ginia’s enthusiastic responses soon had Anne feeling good about her skills. Virginia did not try to impose a certain style of writing or type of idea on Anne’s fiction. Unlike the famous editor John Campbell, who directed writers to rewrite according to his ideas, Virginia tried to help writers do their own best work. For this reason, she was a successful editor not only with Anne, but also with a number of the genre’s other famous writers. Despite her own strong opinions, Virginia never took advantage of Anne’s in- security. Virginia’s response to early versions of “The Ship Who Wept” and “The Lady” demonstrated Virginia’s confidence in Anne’s writing ability. “My dear girl! You don’t need a collabo- rator! A poke here, a prod there, maybe. But your talent is your own. Let us (and I am serious) nourish it.” Virginia described herself crying over these stories, moved by their characters’ situa- tions: “Imagine yourself a lifesize picture of me in tears, three times, and entitle it the Agent That Wept. Hardened Old Me!” Virginia presented herself as older and wiser, as an older sister, perhaps, but also as a dear friend and a professional advisor. While Virginia was extremely supportive and doled out praise generously, she was also frequently blunt and always honest. If Vir- ginia believed the premise or articulation of an idea was weak, she said so. Virginia’s literary standards were exacting; she dis- liked pedestrian or pulp fiction, written without care for lan- guage. In March 1967, for example, she sent Anne a letter that begins, “the gold ruling just isn’t up to my standards, and I’d rather not market it. It covers a wide range of too crude and obvious—the names are too obvious, and the style is your worst.” She continued in this vein with quite specifically damning analysis and concluded: “I guess that’s enough flaying. But in short I think your version of the Goldin’ Rule stinks. In spades and ofays [sic].” And Virginia, despite her words, was not through. She elabo- rated, “The style is that of a drunken Sybil, a hophead for- tune teller.” With some balm, Virginia told Anne, “Pick yourself up and dust yourself off. You are not the first (nor will you be the last) to whom a manuscript has been returned as unsaleable by his/her agent.” Over the years, Virginia continued to operate as Anne’s con- science, warning her to slow down, to work more carefully, and to consider the aesthetics involved. She told Anne to burn the first version of Dragonquest, and, agreeing with Virginia’s trenchant critique, Anne did. In a second version of the novel, Virginia complained about “innumerable carelessnesses” and warned her, “you really must have peace and freedom of mind enough to do your best on a manuscript if your reputation is not to slip, my dear girl.” The caps suggest that Virginia is yelling at Anne, but she softened the adjuration with the reminder, “I do not say that condescendingly, but with much love and concern.” In an earlier letter, Virginia admonished Anne again, “When you are too prolific, you get prolix and that means much re-writing, so better go a little slower.” To a second version of Dragonquest, Vir- ginia wrote a twelve-page, single-spaced, closely argued response. A letter such as that reveals a dedication and commitment to Anne’s work that is quite remarkable, but quite characteristic of Virginia’s attention to detail and her willingness to express her opinions bluntly. For a version of The Rowan, for example, she analyzed the story under headings, including “Art,” “Craft,” and “Clinically.” Virginia’s reading in this case was characteristi- cally sympathetic and perceptive, revealing that the job of a good editor is to be part coach, part teacher, part literary critic, and even a bit of a psychologist. Under “Art” she cited James Joyce and praised Anne’s creation of “a valid basic situation, some very good writing.” Under the heading of “Craft,” Virginia pointed to some problems created by the need to convey information. In this version, Anne had the protagonist, the Rowan, provide cru- cial facts, but Virginia argued that this was “out of character” and proposed remedies. She suggested that Anne was writing out some episodes in her own life: “Anne has a clash or clashes with own children, also with her own mother Anne is a roman- tic, troubled obscurely by who knows what.” Most significantly, in terms of their relationship, Virginia experienced a shock of rec- ognition that she argued is a part of all great art: “An artist who elicits a real twang in his reader is likely to have reached someone who shares his preconceptions, in some part.” She acknowledged, “This story hit me so hard, because this is where some part of my own experience matches some part of yours, if only vaguely.” This resonance and the ability to convey deep emotion is one of Anne McCaffrey’s signal achievements as a writer. Part of Anne’s power as a writer stems from her ability to make the reader feel as if she is experiencing the character’s feelings. Virginia’s un- derstanding that this skill was Anne’s greatest strength as a writer made Virginia the perfect agent/editor for Anne’s work. Vir- ginia’s ability to resonate, just as later K illashandra would reso- nate with crystal in The Crystal Singer, is what made their relation- ship so powerful and successful. As Killashandra can separate crystal from surrounding rock, so Virginia could sense the rare and beautiful in Anne’s writing and separate it from the mundane and everyday. Killashandra almost becomes one with the crystal; so too did Virginia seem to become Anne as she was editing. At first the salutations in their letters were formal, but as the writers’ honesty and trust grew over time, the headings changed. From “Dear Anne” and “Dear Virginia,” the openings shifted to “Anne, dear,” “Dear, dear Virginia,” and to “Dearest Annie,” “Dearest Virginia dear,” and even “Annie-panny pudding and pie.” (In the mid-1960s Anne began to be known to all her friends as “Annie,” the name she stills uses.) The shifts to endearments re- flected a growing bond between the two women, as they shared everyday annoyances, financial worries, and intimate details of personal relationships. Since both women are accomplished writ- ers, their correspondence is rich and lively, reflecting each wom- an’s strong and vibrant personality. As might be expected, the older and wiser woman, Virginia is more often in the position of giving Anne advice than vice versa. Anne acknowledges this as- pect of their relationship when she writes, “I tried to find a card entitled ‘you are my shot in the arm’ or considering all the Nun pictures lately ‘you are my mother confessor’ but none presented themselves. However, you are performing such func- tions, above and beyond, I am sure, the duties of an agent . . . long-suffering, etc.” A few months later, Anne reiterated her ap- preciation of Virginia in these words, “Have I told you recently, in so many words, how much I appreciate you? How invaluable you are to me? A sustaining comfort . . . And one day, I sincerely hope, a source of income.” Anne’s wit and humor helped keep the intersection of business and friendship from being a source of trouble. Many of her letters to Virginia contained humorous asides about their business dealings. Anne’s opinion of Virginia’s place in her life is revealed in her reply to Virginia’s thank you for a gift of stationary, an appropriate present when so much of their relationship took place via letters. Anne wrote, “I, too, rarely give outside the family. But what else are you, spiritually?” Virginia’s sympathies with Anne were direct and concrete. Be- cause they share intimate details of everyday life, Virginia can understand why Anne’s writing is often imperfect and rushed. She wrote, “I have never known anybody with as many outside interests (the drayma [sic] and all those charitable activities), as heavy a family burden (your well-cared for kids, your beautiful house that you paint miles and miles of wall of, the various per- sonality problems with Wright and Alec & Todd & Gigi with which you cope instead of just saying ‘Mama’s writing, go away, dear!’), the shared household [with Jack and Peg Isbell] (which inevitably means you are nurse when Peg’s sick and have more coffee breaks than not). I don’t see how you get anything at all written, and yet you write fast, and good.” The “drayma” Virginia referred to was Anne’s active musical career, which by 1965 was winding down. Occasionally, Anne would write with pleasure of a production she was working on, but after 1966, the letters focus primarily on Anne’s pleasure in writing fiction. Virginia insisted on, and Anne wanted, more time devoted to Anne’s writing. Because both women write repeatedly about difficult finances, overdrafts, cars that break down, and children’s medical expenses, the gift of sta- tionery must be considered generous, and symbolic—a nice way of Anne saying to Virginia, “Keep writing me!” In the same let- ter, Anne confessed, “We have just trudged upward from the val- ley of payment to bare solvency . . . thanks to restoree [her first novel], I might add.” Despite her straitened circumstances, Anne is repeatedly generous in her business dealings with Virginia. For example, she insisted Virginia take 50 percent of one payment of fourteen dollars, instead of the customary 10 percent. In this let- ter, Anne revealed her growing confidence in her writing due to her tax status: “I discovered, after sweating the evening out with the tax man, that Anne McCaffrey is a business. This also restores my spirits. No news to you but fun for me.” Some of Anne’s concern about money and independence ap- pear in her interest, first expressed in a letter to Virginia dated August 13, 1965, about getting a degree in library science. The American Library Association, which awarded Anne the Margaret
example of another famous science fiction writer she greatly ad- mired, Andre Norton, who worked as a librarian for years. Ironi- cally, it seems to have been the cost of tuition for one course, $132, as much as Virginia’s discouragement, that kept Anne from a degree in library science. Her friend Peg Isbell, with whom the McCaffreys shared a Long Island mansion, also discouraged graduate school. Peg also was an aspiring writer, and, in Anne’s words (in a letter to Virginia), “Peg insists I devote myself to the Muse for a while and if all else falls through and I cannot sell (I do not sell, rather) then try for other means of putting the family rocking finances back on their feet.” Virginia was quite relieved by Anne’s decision, writing, “Peg said what I felt,” adding that since she made money from Anne’s writing, she did not feel free to be as blunt as Peg. But with the decision made, she concurred with Peg and added, “But I hope you will be making good money writing, not too long from now,” a prescient, if not timely predic- tion. It would be at least three years before Anne would see sub- stantial income from her writing, and she herself feels that she was not financially stable “until the mid 70s when [her] books began to earn their advance and bring in royalties.” In those lean years, Virginia provided vitally needed encouragement, practical support, and, perhaps most importantly, an unshakeable belief in Anne’s writing ability. Virginia’s support and encouragement were backed up not only by Peg, but also by Anne’s favorite aunt, Gladys. Anne de- scribed Aunt Gladys as “my biggest rooter and staunchest ally,” and the effect of her visits as “extremely drunk-making as well as ego-inflating.” Significantly, Anne compared Aunt Gladys and Virginia, explaining to Virginia, “Until I met you, she was the only one who had complete faith in my ability to be a writer. She is outrageously enthusiastic and approving to the point of red- faced embarrassment.” Anne is grateful for “her apt remarks and direct analysis,” comments which would certainly apply to Vir- ginia, as well. Anne later wrote to Virginia about her aunt’s “con- version” to science fiction, a conversion that she no doubt wished Wright would make: “My aunt, for whom restoree was dedicated, wrote to say she’s been hooked on s-f, . . . having read the Dragon stories and loved them.” Her aunt’s conversion foreshadowed that of many, many other readers whom Anne has similarly converted through the Dragonriders of Pern series. But it was to Virginia, not to her aunt, that Anne turned for advice on the worries and domestic difficulties that inhibited her writing, as well as her marital problems. The biggest obstacle to Anne’s work, repeat- edly mentioned in her correspondence with Virginia, was her hus- band. Initially, called “Wright” in the correspondence, he quickly became “Johnson.” Virginia provided Anne with the support that she did not receive from her husband, but Anne also craved her husband’s support and approval. She is delighted when she can write Virginia with the name of an editor at McGraw-Hill, cour- tesy of Wright. She crowed over not only the coup of the contact, but also how she got the name—her husband mentioned that his wife wrote science fiction to a friend of his college roommate, Van Varner. When Wright told Anne that “The Ship Who Sang,” “was perfect,” Anne was pleased. As her letters to Virginia document, Wright’s praise for “The Ship Who Sang” was a rare exception in a long list of sorry in- cidents, in which he was unable to give Anne the support she wanted and deserved. Now, three decades later, he can grudg- ingly acknowledge her excellence as a writer, but in the 1960s he could not or would not. In a way, Wright probably influenced Anne’s growing feminism because his complaints to her are the stuff of classic feminist narrative. In Matthew Hargreaves’s anno- tated bibliography of McCaffrey, he reproduces an article pub- lished about Anne’s first story. The local reporter explained, “Be- ing a Princeton man, Mr. Johnson takes a somewhat dim view of his wife’s flights into outer space.” In Anne’s words to Virginia, “Johnson informed me that I am the world’s filthiest, dirtiest, lousiest housekeeper, that he gives me all his money (implying I spend it all on me) and that he simply isn’t getting his money’s worth. And he isn’t the least bit interested, pleased, etc. about my writing which he doesn’t consider of moment at all anyway.” Anne’s anger was clear, and she responded by calculating the worth of her labor: “I have also been totaling up the hours I put in at the local rate of $1.25 per hr for housework and $5.00 non union rates for painting and the amount of money I could make in the market for the amount of work I do around this house makes it almost practical for me to take a lousy housekeeper’s job and the hell with him.” Anne vividly painted a picture of a home- maker trying futilely to keep a place clean with a husband and three children: “If all of them did not tend to leave peanut but- ter and jelly smears on the kitchen table and mop up juice from refrig and floor when spilled and not leave sugar underfoot when Johnson comes up early for breakfast. And/or mess up his room when watching tv . . .” Surely this description reveals in part how Anne was able to write convincingly about her heroines Sara (Re- storee) and Lessa (Dragonflight) having to clean up after brothers and other men. Lessa is literally a servant, a “drudge,” ignored and unappreciated except by the Hold Watchdragon. Her “ship who sang,” Helva, with her tremendous powers, was a vicarious fantasy for Anne. As Anne later acknowledged, “Helva was my alter ego in the days when I suspected my marriage was failing. It would be easy to see that parallel in ‘The Ship Who Disappeared’ (which was written in 1968) with Helva’s high decibel ousting of an unsatisfactory brawn. I did enjoy writing that scene!” After venting, Anne thanked Virginia for her support and con- cluded, “I’m going to have to wait Johnson out on this house- keeping binge which cuts seriously into my writing time, unfor- tunately. However, I will persevere . . . as if my inner compulsion gave me any other choice in this matter.” This account appears again and again: Wright’s lack of emotional support, which even- tually becomes verbal abuse, and Anne’s determination to survive and to write in spite of his efforts to sabotage her. As Anne’s con- fidence in writing emerged, she was able to write more cheerfully: “Johnson’s been making neglected noises: screamed at me for running such a pig-pen. Actually he has not been as neglected as he thinks he is! What’s been neglected has been Pern #2.” To Anne’s description of her husband’s complaints, Virginia imme- diately wrote back a long letter of encouragement, including prac- tical as well as emotional advice. She joked, “It’s a pity Wright could not spend a week or two in the domestic, if not the con- nubial situation with me! then he would see what Bad House- keeping consists of.” She addressed Anne as “Sister Anne” and explained (years before John Gray’s and Deborah Tannen’s schol- arship that reached the same conclusion) that men and women speak two different languages. She commiserated, explaining that her husband also complained about her housekeeping when, of course, “a good three-quarters of the always current clutter was his projects, rather than mine.” She responded to the econom- ics of the situation by asserting that “if he were buying you, he has the world’s Best Bargain, dear girl—who else would put up with him?” Virginia’s support for Anne as a person and a writer helped her continue, despite the incessant belittling she received from Wright. The summer of 1968, with the country in an unacknowledged war in Vietnam and internally convulsed with students’ antiwar protests, proved epochal for Anne. That summer she took two im- portant trips, one with her Aunt Gladys to the country that would become her home, Ireland, and another to the World Science Fic- tion Convention in Berkeley, California. The letters reveal that Anne concentrated her energy on her fictional worlds, show- ing little trace in her correspondence of the Vietnam War, stu- dent protests, or changing social mores. Aware of Anne’s marital troubles, Aunt Gladys took Anne on a trip with her to Scotland, Ireland, and England. With Peggy Isbell and Wright taking care of the children, Anne was able to travel abroad with her aunt for eighteen days. Because Aunt Gladys was older, she welcomed Anne’s assistance in making such a long trip, and Aunt Gladys also wanted to show Anne her family homeland. Anne had al- ways been proud of being Irish, even presciently signing a letter to Virginia in green ink, “Irish Annie.” Anne and her aunt began in Roseneath, the town from which Gladys’s grandparents had emigrated to America. Then they visited Glasgow, Edinburgh, and London, before journeying to Ireland for a coastal tour of Waterford, Cork, Limerick, and Shannon. They stayed at Dromo- land Castle their last night in Ireland. Anne had particularly en- joyed the Dublin Horse Show (with the exception of a tragic acci- dent that resulted in a horse being put down). Anne remembers being sorry to leave Ireland because she “loved Ireland and the easy way of the Irish folk to tourists and the weather, which is much cooler in the summer than NY.” She had no idea then that she would be able to return, to live in Ireland permanently in just two years, but she knew that in returning to Long Island that she “was going back to trouble.” The glow of that magical visit would linger, calling to her when she divorced and wanted to start a new life. Then Ireland would seem a logical choice for a new home. While traveling to Ireland introduced Anne to the country that would become her new home, the 1968 World Science Fic- tion Convention (held over Labor Day weekend at the end of that summer) provided both inspiration and confirmation of Anne’s choice to focus on her writing. She had just been elected secretary-treasurer of the Science Fiction Writers of America “and wanted to meet the other officers.” Her decision to attend was propitious because an address by Ray Bradbury gave her the idea for one of her most-praised stories (and popular series), “The Ship Who Sang.” Bradbury explained that he had written his story “The Snows of K ilimanjaro” in response to Hemingway’s suicide. Unable to accept his hero’s death, he rewrote the story to have his hero killed by a tiger. Anne admiringly described Brad- bury’s revision as “wishful thinking” and began to do some think- ing about her father’s death. She wrote “The Ship Who Sang” as “a therapeutic way to cure the shock” she had at her father’s death. This revelation by Anne explains how some writers get their ideas—from conventions, from other writers—and also how they apply ideas and transform them into art. But this World Con did more than provide Anne with a concept she could rework. “Weyr Search,” the first story in what would become Anne’s most successful series, the Dragonriders of Pern, had been nominated for a Hugo, the award bestowed annually at the world convention. Anne became the first woman to win the Hugo. She was elated and said of the trip home, “I don’t think I needed the plane’s wings to get me home.” The publishers, Ian and Betty Ballantine, were so pleased for Anne that they paid for her upgrade to first class, so that she could fly with them. The trip was a foretaste of the good things that would eventually come from Anne’s writing. But in 1968, she was still struggling financially. Anne McCaffrey’s statement of earnings for 1968 reveals just how successful she had become—almost enough to support her- self and her three children. While Anne’s earnings were impres- sive, they still amounted to less than her parents’ income in 1944 (as reported in a financial statement to Radcliffe College). In 1968 she earned almost six thousand dollars from her writing, of which Virginia received 10 percent (5 percent on two United Kingdom sales). In a note Virginia writes, “You’re still my top money-maker, and I’m proud of you.” Significantly, she adds par- enthetically, “(what hath God wrought, Wright?)” Her career was firmly established as “Anne McCaffrey” because Johnson didn’t want his name associated with science fiction. In this earnings statement, “Johnson” appears as an afterthought, in parenthesis. At this time, Wright was spending more and more time in New York City, with the excuse that he was working so hard that he didn’t have time to commute home to Long Island. At the end of 1968, Anne told Virginia that she had announced to her old- est son, Alec, “that his father and I are estranged. I even went so far as to check into a divorce [in] NY state and, while it’s pos- sible, it is also one of the dirtiest states in which to get a divorce.” This is one of the first letters Anne writes with her new station- ary, headed with her name, “Anne McCaffrey,” and underneath, “Member SFWA” (Science Fiction Writers of America). Anne’s new, independent identity now appears not only on her publica- tions, but also on her personal stationary. But Anne was still not completely separated from Wright. De- spite Wright’s heavy drinking and criticism of her, Anne still con- tinued to want his approval. As her son Todd’s account of the re- lationship reveals, Wright could be physically abusive not only to Anne but to Todd as well. “I remember,” Todd writes, “one night when we were all at the kitchen table after dinner, drinking cof- fee. Dad and Mum were bickering back and forth. Wright threw the empty cup at her face. It was Alec who told Dad he had better leave.” Anne worried about the effect of Wright’s abuse on the children. She remembers, “It got so bad that none of the children would dare talk at dinner and that annoyed Wright even more. A no-win situation. But Todd took the worst of these encounters. The day that Todd told me that he knew why his daddy had to beat him, because he left marks on Gigi’s face and Alec was too big. That’s when I realized I had to tell my husband I wanted a divorce.” Understandably, Anne’s brother Kevin and other family members have little positive to say about Wright. But their negative comments pale in comparison to Virginia’s. Anne can hardly say a negative word about anyone, but Virginia, her friend, was as harsh about Wright as she was about Anne’s less- than-standard writing. “Wright,” Virginia told me bluntly, “was a monster.” Vaughne Hansen, who had worked for Virginia Kidd for twelve years, corroborates Virginia’s dislike of Wright, telling me that when she first came to work for Virginia, almost the first story she heard was “the Wright Johnson story” of his abuse. At age nine, Gigi, of course, didn’t understand the situation, but she suggested to her mother that if she would give up writing, things would be okay. Anne knew that it wasn’t that simple—not only could she not give up her writing, but that would not solve their marital problems. Anne saw another source of Wright’s dif- ficulties, “the corporate mind.” She further explained, “Wright was forced to expedients which went against his upbringing and his own ethical code: firing an associate who was also a close per- sonal friend and other corporate exigencies. He was also away a good deal, covering the fashion scene in Europe. I was no match for the elegant folk he met there, nor could I compete with such luminaries. I didn’t try. In 1960, seeing how such corporate ne- cessities were altering the man I had married, I begged him to leave and find another job that was not so stressful or demanding. But he really did enjoy the fashion work he was doing. He also liked the salary and prestige of being with a major U.S. firm. He wouldn’t even consider resigning.” Years of living with an abusive man had deepened Anne’s feelings of insecurity. She blamed her- self for the change in their relationship: “I tried harder to salvage our earlier rapport but I wasn’t clever enough.” Anne even began to doubt her capability to be a good mother and imagined leav- ing the children, too: “I had come to see myself as an ineffective mother and began to believe that the children would be better off with their father. I’d just leave and go someplace I wasn’t known and start over. I could find a job as a cook, or a waitress or a typ- ist. I wouldn’t be fussy.” Despite her burgeoning career as a writer, Anne was demoralized and devastated by her marriage. She could not see beyond the divorce as a failure and herself as worthless. That is what years of verbal abuse had done to her. As Anne’s independent identity emerged and her marriage deteriorated, she turned to someone who was also experienc- ing the end of a marriage, the well-known science fiction writer Isaac Asimov. Anne and Isaac had met in 1963 at a science fic- tion conference in Washington, D.C., and they had remained friends. Anne liked his writing and told him so, a compliment every writer likes to hear, especially from another writer. She re- members him as “good company and his puns were fabulous.” As Todd, Anne’s son, recounts, it was to Isaac that Anne turned when she needed to find someone to present her with her first major award, the Nebula that Anne received from the Science Fiction Writers of America. Usually the secretary-treasurer presented the awards, but in 1968 Anne was the secretary-treasurer, and she could hardly present the award to herself. In a long and hu- morous speech, Isaac picked many science fiction writers’ names and put them to popular songs. He concluded by belting out a version of “San Francisco” to these lyrics: “Anne Mc-Caf-frey / Open your golden gates! / I can no longer wait!” Anne joked in response, “Never trust a tenor,” and promised to pay him back for the joke. They met a few weeks later at Boskone, the Boston science fiction convention. Isaac had been asked to present the
crowd, saying, “Right now, among all my societies, it is you—and science fiction—whose good opinion I require. I want you to love me, love me, love me, or I will die.” Loudly, from the back of the room, Anne yelled, “Live, Tinker Bell!” to the crowd’s laughter. To even more laughter, Isaac replied, “Five minutes alone with you and I’ll prove that I’m no Tinker Bell!” Their rather public flirtation, did, however, have a basis in reality. It was at this Bos- kone that Isaac got his rather more than five minutes and satis- factorily proved himself to be “no Tinker Bell.” Like Anne, Isaac had a keen sense of humor; and, despite his writing success, he, too, wrestled with feelings of insecurity in- tensified by his troubled marriage. They also shared a talent for singing, livening many a convention with their duet of “When Irish Eyes Are Smiling.” While their relationship provided con- solation in difficult emotional times, neither felt that they wanted or were able to consider a permanent tie. This attitude disap- pointed the editor Judy Lynn Del Rey, who tried to encourage both of them to make a permanent relationship of their affair. But as Anne explains, “He was going through a messy divorce and needed someone sympathetic to talk to. Me.” While Anne pro- vided Isaac with support, he also made her feel wanted and ap- preciated, something she had not felt for a long time. Profession- ally, Anne felt appreciated: her work had been recognized both by the fans, with the Hugo Award, and her peers, with the Nebula. She had achieved three firsts, being the first woman to win each award and the first woman to win both. And her relationship with Isaac made her realize that she needed and wanted a dras- tic change in her life. This time, however, she did not confide in Virginia. Anne and Wright’s divorce plans became firmer when Wright moved out completely in the spring of 1970. By this time, his de- parture was a relief for Anne. Unfortunately, as often is the case, the divorce also cost Anne a dear friend, Peggy Isbell, who or- dered Anne out of her half of the large mansion the two fami- lies had shared. Her friend Peggy’s dismissal of her, however, was unexpected and painful. They had been close friends for years, sharing writing ambitions, gossip, child-rearing ideas. Many after- noons they took a martini break, and Anne nursed Peggy through a number of minor illnesses. But after Wright moved out and the divorce was final, Peggy dumped her. A heartbroken Anne wrote to Virginia, “Peggy socked me into Coventry about three weeks ago which makes the atmosphere of this house dismal if not down- right godawful.” Virginia called later that summer, on the after- noon when Anne and Peggy parted for the last time. From the Toronto science fiction convention, Anne wrote to Virginia to ex- plain that she couldn’t do “much thinking when you called me that afternoon. I went and took two stiff drinks and still had a tremendous reaction to the ‘Scene’—there are disadvantages to being an empath. Fortunately she got out of the house Wed- nesday, leaving a message with Todd ‘that I was to leave all keys to the house on the hall table’--my table says she with an amused chuckle. So I did!” Anne further related the unusual behavior of Peggy’s cats, who uncharacteristically rubbed up against her, as though they were saying that they would miss her. Anne confessed that she would miss the cats, but surely between these lines is the palpable regret for her lost friendship with Peggy. Alec was about to start college in New York, so Anne took only Todd and Gigi to the North American Science Fiction convention in Toronto. There she and Isaac Asimov, who were co-guests of honor, “had a roaringly funny time but no big sense of separation. I knew we’d meet again. No heartbreak.” After the convention, Anne flew with the children from Toronto directly to Ireland. Poignantly, Anne had earlier written to Virginia about Todd’s desire to run away, a common childhood fantasy. Facing a bully at school, Todd told his mother he wanted to run away. Anne told him they would run away together. And after Todd was tested and found to have a genius-level intellect, Anne says she told him, “Maybe we better not run away quite yet.” Four years later, Anne found that it was time. She felt that “it was going to be an adven- ture but I was sure I would manage . . . though part of me won- dered how.” She explains, “Like many of my heroines, I was ner- vous, but it was a step that had to be taken to break a pattern.” Anne had not wanted to get divorced, but not because of reli- gious reasons; in fact, when her brother Kevin had divorced be- fore 1970, she tried to talk him out of it. Their parents had raised them to follow through on their commitments, and no one in their parents’ generation had been divorced. But undoubtedly Kevin’s divorce, the first in their family, made it easier for Anne herself to end her marriage. In her letters to Virginia, Anne dis- cussed the difficult nature of New York State divorce laws. At first it seemed that Wright’s employer, Dupont, would send Wright to Mexico on business and that, while there, he would file for the di- vorce. Finally, Anne had to make the trip herself in August 1970. Although every divorce is a lonely, unique experience, Anne and Wright were part of a trend in American culture. In 1970, di- vorces increased 13 percent from the previous year, to an all-time high of 715,000. Of Anne’s move to Ireland, Virginia says, “It surprised me tre- mendously, but it was the best thing she could do [to get] far away from Wright.” She remembers Wright as “handsome, talented, and nasty.” Her interpretation of their difficulties is that Wright thought he was a better writer and that he was jealous of Anne’s success. The letters corroborate Virginia’s understanding of the situation, for a couple of times Anne mentions that Wright had submitted a manuscript to a publisher, but the outcome is never mentioned; Anne never explained what happened, but presum- ably the manuscripts were rejected. Like Anne’s mother, Wright wrote but never published any of his creative writing. While Wright’s jealousy of Anne’s success undoubtedly contributed to the demise of their marriage, Anne’s sudden move across an ocean suggested something more ominous in Wright’s behavior. Yet, even after the move to Ireland, Anne still expressed concern for Wright in her letters to Virginia, even going so far as to dedi- cate one of her novels to him. But once in Ireland, Anne became a free woman, reveling in horseback-riding, fulfilling relationships with men, and, most importantly, her writing.
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Emigration and a Best-SellerIt was her father who betrayed her ambition to be a Harper, who thwarted her love of music. Menolly had no choice but to run away. She came upon a group of fire lizards . . . [and] her music swirled about them; she taught nine to sing, suddenly Menolly was no longer alone. —Anne McCaffrey, Dragonsinger
Now we were back! Reverse immigration. . . . And thus began the Irish adventure. —Anne McCaffrey, letter to Virginia K idd
Although it certainly surprised her family and friends, Anne McCaffrey’s sudden removal to Ireland heralded her new life. Eight years after her emigration she would appear on the best- seller’s list. Her immigration to her great-grandparents’ home country led to the pinnacle of Anne’s writing career. Match- ing moves as bold as those of her heroines—from Menolly to Killashandra to Nimisha—Anne boldly relocated, taking herself away from the people who emotionally supported her, espe- cially Virginia Kidd. Betrayed by a male figure (her husband) who thwarted her love of writing, Anne felt like Menolly, that she had no choice but to run away, even with few resources. Di- vorced with two children dependent on her, no money, and an un- certain financial future, Anne landed in Ireland at age forty-two. Her migration and her transformation into a world-renowned author is the focus of this chapter, which connects her indepen- dence and her fictional and real-life romances to her develop- ment as a writer. Confronted with the many difficulties of adapting to a new country, Anne threw her frustrations and worries into her fic- tions. Her adjustment to Ireland took creative shape in the books she wrote during this decade, reflecting her desire for romance, her passion for animals, and her rage against injustice in many forms. Already an award-wining author when she relocated her family to Ireland in August 1970, Anne gained much more free- dom to write, but also felt much more financial pressure to do so. For the first time in twenty years, Anne McCaffrey was the main breadwinner for her family, which included her mother. Even with her mother’s contributions and her former husband’s oc- casional child-support checks, this role meant she had to make the transition from being a respected part-time writer to a full- time writer. Now, she had to consider not only what she wanted to write, but also what would sell. This pressure seemed a positive catalyst for her productivity: she published thirteen books, in- cluding her highly acclaimed Harper Hall Trilogy--Dragonsong, Dragonsinger, and Dragondrums—and The White Dragon. She also garnered many awards, becoming, in 1978, the first science fic- tion writer to appear on the New York Times Bestseller List (for The White Dragon). Most importantly, however, she began earning a substantial income. Anne not only created imaginary worlds, but also saw her- self in them, too. Her imagination proved an advantage as she struggled to cope with emigration. Her editor, Shelly Shapiro, suggests, “The fact that Anne McCaffrey lived in Pern helped her make the transition to living in another country. It’s hard to take on another culture, but she’d practiced.” The Dragonriders of Pern, the series that Anne began developing in the 1970s, owes a great deal to her residence in Ireland. Her agent, Virginia K idd, claimed that Pern changed after Anne moved to Ireland, that the move “deepened” Anne’s writing and that “Pern became a real country after Anne moved there.” She has written eighteen novels (and two with her son, Todd) set on Pern; this world and series are her most thoroughly developed and most popular. In their first three years, the family lived in three different homes and had to adjust to Irish accommodations and also had to navigate a new cultural system. For example, Anne was shocked to discover that in Ireland you had to own property to have a library card. Like the rest of Europe, Ireland featured much smaller, older houses with what, to American tastes, seemed like impossi- bly tiny kitchens. The change was all the more dramatic to Anne because her last home in Sea Cliff, New Jersey, had been half of an enormous mansion (with ten bathrooms). It wasn’t until 1973 that Anne settled in a larger home with a long-term lease of six years. Moving across an ocean and thousands of miles from what had always been home, Anne had to create a new identity for her- self. Part of this self-creation meant becoming “Anne” instead of Mrs. Johnson, and in doing so she was letting go of Wright. As was true in America also, in Ireland a woman without a husband faced prejudice and obstacles to her independence; Anne had to cope with these sexist attitudes. Getting her name put on her bank (credit) card proved difficult; she had to insist that she had no husband and that she was the only person who would use the bank account. Anne’s eventual success in obtaining a card in her own name was a tribute to her dogged persistence, a quality that sustained her writing. Antoinette O’Connell, a family friend, re- members with awe what an impact Anne’s independence had on her as a young girl. Anne was a role model for Antoinette, who ad- mired her as “the first divorced, independent woman [she] met.” The relatively backward position of women in Ireland at the time steeled Anne’s feminism, making her all the more determined to be recognized as a breadwinner and head of her household. The adversities she faced as a woman appear in her fiction, as her char- acters face down sexist male characters and societies. While she and Wright had always had money problems, now Anne was on her own financially. One incentive for moving to Ireland had been the Haughey’s Artists Exemption Act, which exempted creative artists, such as writers, from paying tax on their earnings. This financial recognition of her position as writer was important to Anne, who wrote, “On the strength of four published novels, contracts for four more, I was accepted as a resident under the Artists’ Exemption, promulgated by Charles Haughey.” But exemption from taxes alone would not pay bills, so, not surprisingly, McCaffrey’s letters to her agent contained a new urgency and a frantic tone about payments due to her from publishers. It wasn’t until months after her move that she received payment from her work as editor of a collection of short stories, Alchemy and Academe; only then was she able to retrieve her family’s belongings from the sea-freight storage in Dublin. Anne’s moti- vation for writing short fiction was in part financial; she needed money, and short stories provided the quickest payments. The immense financial pressure Anne experienced actually created a writing process that has stood the test of three decades: she tries out ideas and characters in short fiction, and then later (often decades later) develops the short stories into a series of novels. Not having had the time to write in the 1940s, 1950s, and 1960s meant, too, that Anne had “a backlog of ideas and notions.” It was only after her move that she would have the time to develop them. Financial problems and worries continued throughout 1972, and it is no accident that 1972 was the only year that Anne failed to publish any books. Another Gothic novel, The Year of the Lucy, had been rejected by an editor at Dell. This slowdown in pub- lication affected Anne’s finances, and the problem was exacer- bated by the disappearance of Wright’s child-support checks. For example, Anne and Wright fought a battle over orthodontia for Todd and Gigi. Wright expected Anne to foot the bill alone— over $500. But while he claimed he had no money, he and his new wife, Annett, took a three-week tour of France. Anne found Wright’s trip upsetting because she could not afford to travel, even for professional conferences. Invited to the Los Angeles Sci- ence Fiction Convention, she had to decline. Wright’s check for $500 finally arrived, but Anne had to borrow 126 punts (about $100) from an Irish friend to get her car running. Compounding the financial woes was the separation from a supportive network of family and old friends. Anne’s separation from her agent and confidante, Virginia Kidd, was harder on Anne than on Virginia. Anne very obviously missed Virginia, as Anne’s repeated, often plaintive, invitations for Virginia to visit her reveal. Although she was thousands of miles away, Anne kept in regular touch with Virginia. The time it took for mail to travel from Ireland to the United States meant that the response time between letters was much longer, so their communication lost some of its immediacy. Both missed the intimacy and impact of their previous relationship. Her plaintive appeals for Virginia to visit reveal Anne’s need of her friend. In December 1970, four months after she moved to Ireland, Anne wrote, “In case I haven’t mentioned it recently, I love you, dearest Virginia dear, and I am always deeply sensible of how skillfully you have steered the bark of my ambition. One of these here now days, you’ll come to Ire- land . . . and never leave it.” In February 1971, she insisted, “You must come to see me in Ireland.” But because of a disinclination to fly, lack of money, and her business, Virginia never made the trip. Fortunately, both women enjoyed writing letters, and their business relationship meant that they would still need to write each other frequently. Their letters consistently combine busi- ness and highly revealing personal information. While Anne al- ways showed her determination and strength to other people, with Virginia she could display her emotional vulnerability, and, in the first few years in Ireland, her always pressing anxiety about money. Difficulties with the mail and banks made Anne’s life as a pro- fessional writer more difficult. Postal delays added to her finan- cial woes, because checks mailed from the States would often take weeks to reach her. Anne found the banking system in Ire- land both frustrating and (occasionally) helpful to her in her im- pecunious state. The bank manager would provide overdrafts, but then the bank would refuse to cash a check if it was not certi- fied, or take a long time to credit the funds to her account. Anne used letters from Virginia and publishers to assure the bank man- ager that funds would soon be deposited, but until the mid 1970s, Anne worried constantly about how she would pay her bills. As she acknowledged to Virginia, “I do seem to keep harping on money.” A ledger of Anne’s earnings reveals that from 1969 to September 1971, she made $9,750, hardly a princely sum, espe- cially considering that these payments were for six novels and an edited book. She wrote to Virginia, “the [publishers’] delays have been excessive and beginning with [her husband] John- son’s delinquency last June, my financial position has been pre- carious indeed, despite the prospect of improvement which never arrives.” Establishing herself as a writer took most of the 1970s. A dis- couraged Anne wrote somewhat bitterly to Virginia, “Mucking out Edward’s [her horse’s] stall this morning, I was of a mind to chuck writing completely and take the job of a stable manager. I am very good at mucking out horses, cleaning tack and groom- ing coats. It takes little brain, only physical effort, and one gets paid on time.” While her rant may be mere venting, the family’s financial hardships were real; Anne even had to sell all the family furniture and belongings she had left in storage on Long Island, as she didn’t have the funds to pay for their continued storage. Despite financial pressures, however, when one of her stories was rejected by a magazine, Anne held firm, refusing to change her narrative. She explained to Virginia, “In my financial position, I shouldn’t let any opportunity to make money slip me by, but damnit, I write the story I’m telling and if it doesn’t fit maga- zines, well, tant pis!!!! [too bad] again!!!!” Despite her willingness to separate from Wright geographically, Anne had trouble completely separating from her ex-husband emotionally. Although Wright had been abusive, and they now lived thousands of miles apart, Anne still worried about him, as her letters to Virginia reveal. She clearly felt responsible for him, referring to a suicidal depression of his and his failed attempts at non-business writing. Angered by his unreliable payment of child support, she nevertheless dedicated a book to him. While Anne was ready to move on to other relationships, she still sought Wright’s approval, as her dedication of the 1971 novel, The Mark of Merlin, to him showed. Significantly, this novel is one of a hand- ful of Anne’s novels that are not science fiction, the genre that Wright despised. The dedication (written before they were di- vorced) reads, “To my husband, who is more often Wright than rong [sic].” Poignantly, the dedication suggests not only Anne’s desire to placate Wright, but also a playful sense of fun that char- acterized their happier days. His remarriage (ironically, to a woman named Annett, who was also a writer/editor) allowed Anne to detach further. She wrote the news twice to Virginia within a few weeks. In the first letter, she discussed reassuring her son Alec about the new wife, tell- ing him that “he was a stepson most women would be proud of,” but she revealed in the second missive her own reaction: “I am deeply relieved that Wright is remarrying , , , [sic] particularly someone in his own field [writing and editing] who, presumably, understands his drives and talents. I’ve been asked recently if I weren’t still in love with him, and the answer is emphatically no. I’ve felt a responsibility for him because he seemed so close to sui- cide again this summer and that would be hard to adjust to for me. But ‘love’—no, no, no.” Anne found, however, that breaking free of a twenty-year marriage was not quick or painless. Simi- larly, her characters find they must make radical breaks—run away or move to another Hold or planet—to escape confining re- lationships. In May 1971, Wright made a brief trip to Ireland to see his children; though he would be there only four days, the prospect of seeing him troubled Anne. She wrote Virginia, “I’ll show him the book dedicated to him and see what happens. Maybe it’s as well he has another woman now. I met him with Gigi and Todd at the airport today and he was reasonably mild. It might continue in that vein, I hope . . . because I am rather fragile otherwise.” Her vulnerability, painful though it was, allowed her to see and create characters who suffered, but coped. Many of her charac- ters, like Menolly, struggle for the approval of a male figure; but, like Anne herself, these characters usually have to find validation from new sources. Her comment also shows the strain of relocat- ing to a new country and beginning a new life as a single woman. New companions in Ireland helped her to rediscover a stronger, fun-loving side of herself shortly after relocating. Of that time, she acknowledges, “I developed a disastrous tendency to meet charming men and fall under their spell.” She met one such man, Michael O’Shea, in a furniture store; and when the six-foot, red- haired, handsome man promptly invited her for a drink, Anne said, “Yes.” She recalls, “Through him, I met other charming men and learned about the sanctity of the Irish pub. That is to say, if I had a problem and didn’t know the answer, if I went to my local pub and chatted up the publican, I’d very soon have others lis- tening in—attracted by the Yank accent—and then there’d be a discussion as to how I could solve my problem. It was a great way to learn the customs of the country I was living in.” At the pub, Anne found another version of the support and encourage- ment she experienced at the Milford writers’ workshops and sci- ence fiction conventions. Her son Todd describes her friends in Ireland as a “wild gang” and recalls his mother, as was the custom in Ireland, going over to a pub to socialize with Bernard Shattuck (an Irish sea cap- tain), O’Shea’s girlfriend, and O’Shea, described by her oldest son Alec as “a real Irish character, a teller (and embellisher) of tales.” As her fiction suggests, Anne had a healthy sexual appetite, and once freed from her marriage she was ready to enjoy life and all its pleasures. After being unappreciated by Wright, Anne told Virginia, “It is so reassuring to be considered bright, intelligent, fascinating, stimulating and all that jazz.” A single mother, Anne faced the difficulties of juggling children and lovers. She learned that the Irish word for hangover is “ ‘fluttered.’” In December 1970, Anne wrote to Virginia describing the Thanksgiving feast she threw to the appreciation of several Irishmen, but she com- plained, “If Todd doesn’t stop chaperoning me I am going to beat his ears in.” As a divorced mother, Virginia empathized and responded, “Do I ever understand what you mean about Todd’s chaperoning you!!! Ben [her son] too—when I know he has other things he has to do, wants to do, but no. If I have male company, he sacrifices all.” Despite her son’s shadowing her, Anne found time for lovers. Her very human need for love appears in her books as characters like the young woman Lessa in Dragonflight or the older woman Clodagh in the Powers series; these characters and others find love even in inhospitable circumstances. In February 1971, Anne described to Virginia another beau, Bernard Shattuck, whom she said looked exactly like the por- trait of F’nor on the cover of Dragonquest. She mentioned both the resemblance and Bernard in a number of letters. The reader can judge for herself the degree to which Bernard resembled F’nor by examining Bernard Shattuck’s photo in Todd McCaf- frey’s memoir, Dragonholder. Eventually, she reveals that she and the young Englishman, twenty-two, have become lovers. A fisher- man, a first mate, Anne described him as “true to type,” and ex- claimed, “Gawd, it’s awful to see a facsimile of a character you in- vented alive and well in Dun Laoghaire.” This inversion reflects a power reversal in their relationship. Anne created a character, but now he is alive and out of her control. The relationship was a pleasurable one, however, and Anne confided in Virginia, “I shall enjoy the experience while I can.” Bernard took Anne’s old- est son, Alec, under his wing, getting him a job on a fishing ves- sel. By May, however, their affair ended, leaving Anne poignantly regretful. She wrote admiringly of Bernard, how he had managed to change their relationship—“without leaving me bitter or us unfriendly.” But she complained to Virginia how difficult it was, especially because “Alec keeps trying to get me and Bernard out on dates with him. Bernard merely grins and asks me if I want to go and we go. Crazeee world.” Bernard remained a family friend, helping Anne with what little money he had. Anne writes, “I got over the mad-pash for him, but I still love him muchly.” Anne would also find another character-image come to life in Jan Regan, who appeared to Anne as “Jan-who-is-Lessa.” Jan Re- gan was David Gerrold’s landlady, and, according to Todd, Ger- rold phoned Anne with the news that “Lessa is my landlord.” Mar- ried to an abusive husband, Jan turned to Anne for help. Anne offered Jan a place to stay; Jan stayed with Anne, nursing her through a virus and taking care of the kids. Eventually, when Anne founded Dragonhold Stables, Jan managed them for her. In 1971, Anne wrote to Virginia, “My Jan-Lessa descended on me Sunday after her husband beat her up seriously (my gowd [sic] the bruises on her and she’s no flesh to speak spare).” Domestic vio- lence was much in the news just then, in both America and Ire- land, and Anne knew a woman named Mary Banotti “who helped abused women.” Anne would later draw on both women’s lives for aspects of characters in a Gothic novel (discussed in greater detail later in this chapter). Anne clearly likes the fictional characters she creates. Seeing her characters in real people she met in Ire- land was one way she could explain her attraction to new people and make Ireland more familiar. Implicitly, she put herself in a superior position by being, even imaginatively, their creator. This relationship provides another clue to the imaginary or dream- world character of Anne’s life in Ireland. Because of her strong connection to her fictional worlds, she saw connections between characters she loved and people she loved. The parallels between fictional and real people enabled her both to feel a stronger con- nection to people and to make her characters more believable, three-dimensional. She imagined them before they ever knew her. A few years later, she would meet and befriend Derval Dia- mond, “who is the epitome of Menolly [protagonist of the Harper Hall Trilogy], in looks and manner.” In the cases of Bernard, Jan, and Derval, these people who seemed to parallel her characters developed into life-long friends. By November 1971, she had fallen in love again, this time more seriously. The object of her affection was Derek Waters, a forty- two-year-old Irishman and successful television producer in Canada and America. Derek had moved home to Ireland with his sons, and he was in the process of getting a divorce from his wife of fourteen years, Mabel. Derek couldn’t have appeared at a better time because Anne was at a low spot in her life. Short of funds, she was waiting to hear from Dell about publishing The Year of the Lucy when the clutch on her car seized up and she didn’t have the money to replace it. Although her story “Dramatic Mission” had been nominated for a Hugo, she had to decline the offer to be toast-mistress at the Los Angeles Worldcon because she couldn’t afford the trip. Nevertheless, she still enjoyed the prestige of be- ing a professional writer, and she picked Derek Waters up “in a pub just after my first PEN Writers Club meeting.” Despite her financial woes, Anne raved to Virginia that her “excellent frame of mind [was] due to having met a cookie.” Less than two weeks later, she wrote, “My new boyfriend continues at- tentive.” Anne was truly in love, and in December 1971 she wrote to Virginia to announce her engagement: “You may have heard me mention that I’d never marry an Irishman? Well, I’m going to . . . unfortunately not until his divorce comes through from Canada and we haven’t a clue when that will be.” Derek was fight- ing for the custody of his two sons, ages eleven and eight, who were living with him. His boys liked her, and Anne described them as “considerably better behaved than mine ever were at that age,” and they “seem to get along well with me.” Her chil- dren liked Derek, too, and Anne hoped that they could find “a big roomy house similar to this one in which our combined fami- lies can spread out.” She wrote a glowing description of Derek’s physical appearance: “I call him my Jewish Leprechaun because, although he is pure Irish, he has that black Irish look (with silver sideburns) and a slightly semitic nose.” Anne gushed, “I’ve never gotten along so well with another human being in my life.” She explained, “We’ve been trying out the living together bit to see how we would get on. He admires my brains and beauty, and I find his shrewdness and leprechaunishness a decided relief.” They planned a future together in Ireland, for neither wanted to leave. Derek worked a few projects for RTE, the Irish national radio and television service, and he had dozens of aunts, uncles, and cousins nearby. Looking back on the past year, Anne told Virginia she was sorry that she had not been more productive as a writer, and she promised Virginia she would be so in the fu- ture. She explained that she and Derek were “setting up a strict schedule to do work in and still have time for play.” She reported to Virginia that Derek had lost his job with RTE for not being Catholic. Anne began to write a movie scenario featuring horses, and she planned for Derek to direct it. Anne included Derek in her science fiction life when, flush with funds from the sales of short stories that would later become the novel Crystal Singer, she traveled to Chesmacon, the science fiction convention in Chester, England, with Derek, his two sons, and Todd and Gigi. Derek’s sons were thrilled by the science fic- tion movie screenings. Anne was pleased that “everyone seemed to like Derek and Derek really enjoyed himself.” She exclaimed, “I do adore that man so much.” Anne was also rather pleased to find Harry Harrison, a popular science fiction writer, jealous. She wrote to Virginia that he “was annoyed to find [she] had an escort—tough titty!” But in her customary good-natured form, Anne also told Virginia, “He was in rare form with his new book, however.” A gregarious and social woman, Anne enjoyed the at- tention and the new version of herself as a woman with a lover. In love herself, Anne was generous and interested in the love af- fairs of others, especially her good friend Virginia. Being in love fit her need of male approval and validation. Both the strength and the weakness of Anne’s fiction is their great emotionality and an emphasis on romance—the same can also be said of Anne’s own life. When Virginia wrote to Anne that she and Roger Elwood, who had been publishing Anne’s work, had become lovers, Anne re- sponded by congratulating her. Anne seemed to have been in- terested in Roger, too, for she wrote, “I shall miss the challenges of his letters, and bank down the fires of anticipation of his ar- rival [in Ireland]. But I am pleased about the Roger Lovin- man arrangement. Jealous, too. . . . I am very pleased that he took the road to you. enjoy! enjoy!” She described with mea- sured tones her relationship with Derek and the comfort and sup- port he provided: “I do believe I am very helpful to Derek and I need to be helpful. There is much in the Derek-Anne relation- ship which is very good and worthwhile—not the least of which is the security I give his eldest son—and no relationship is without some defects. I have a lot to give Derek and he gives me much in return. We shall see how the whole matter resolves itself once he is, indeed, free to remarry—if remarriage is in his mind at that time.” In October of that year she wrote about a misunder- standing that she and Derek had, but she said that it “has made for more deeper understanding. Despite his flaws, I really want that guy and no one else. In fact, we are probably going to com- bine households in the very near future.” Anne’s need to be help- ful came at a time when she could not help her aging mother cope with tinnitus and aging, and later in her life Anne would channel her need to be helpful to a large, extended family and commu- nity. Her heroines, too, are self-sacrificing, one Moreta, Dragon- lady of Pern, to the point of death. In this character, whose death caused even the somewhat cynical Virginia Kidd to cry, Anne put all her longings and struggles and exhaustion. Significantly, it is when she goes between, too tired from flying life-saving vaccine across Pern, that Moreta dies. So Anne could depict the dangers of being needed and giving too much, but at the same time she romanticized and validated such extreme self-sacrifice. Anne’s relationship was adversely affected by Derek’s es- tranged wife’s presence in Ireland. Presciently, in her response to Anne’s letters, Virginia worried that Mabel would harass Annie and Derek. Indeed, in early 1973, Mabel acted up when she re- turned the boys to Derek, refusing to leave. The police had to be called, for Mabel threw the phone at Derek and broke the front hall window. Derek’s father had to chastise her in front of the police before she left, threatening to offer assault charges against Derek because he grabbed her arm. Despite the unpleas- antness with Mabel, Anne and Derek continued to have fun to- gether, one time even getting involved in an attempt to expose an international drug conspiracy. She wrote to Virginia that she and Derek “gave Interpol the information that led them to crack a L2 million pound [sic] drug smuggling chain. If I wrote it, no one would believe me! We still don’t. What a fluke!” In her files, Anne still has the article from the Irish Times, with the headline, “drug haul may have been weeks at airport.” Derek had hired an Australian girl to look after his two boys, and, unfortunately, she turned out to be a drug courier. Because of his difficulties with his soon-to-be ex-wife, Derek could not have the babysitter’s drug connection made public. Mabel would have used the fact to try to wrest custody from him. So Derek fired her, after informing Inter- pol, who then followed the girl. She escaped their surveillance, however, and nothing more came of it. But the excitement and turmoil of Mabel as villain, added to a case of smuggling, rather appealed to Anne’s sense of adventure. In addition, she was de- termined not to be run off by Mabel’s crazy actions. In her fic- tions, characters always persist when they know they are right, es- pecially in the Gothic novels, where Anne seems to write through the experience with Mabel. Derek’s estranged wife continued to cause trouble, however. Her appeal that Derek should have to pay her support was de- nied, and she had to pay her own court costs. She pitched a fit in the court, calling the judge a liar, and was removed by two po- lice officers. Anne wrote to Virginia that Mabel “mentioned my name in an uncomplimentary fashion in Court and I am asking for an injunction to stop her talking about me, I am not a floozie and I have not been posing as Mrs. Waters and I was not living with Derek in Courtown. No one would believe what that one has tried!” When Anne moved, she had to have an unlisted phone number because “Mabel started another of her phoning cam- paigns.” In December 1973, Anne made an appearance on be- half of Derek in his custody suit. A notebook from the 1974 En- glish Milford Workshop reveals that Anne’s focus was not entirely on the proceedings; she headed a list, “Nov 1971–Oct 1974,” ap- parently a list of her own good qualities and a chronicling or jus- tification of her relationship with Derek, perhaps in response to Mabel’s accusations. The list reads thus:
film production [she and Derek formed a film corpo- ration that never produced any films] business black ice [a dangerous road condition, common in Ireland] child illness car malfunction
The focus on Anne’s excellence as a mother reveals what Anne thought was important in justifying her relationship with a man who had two sons. It also reveals a side of Anne conspicuously ab- sent from the novels: she does not write about mothering. Even in the Tower and Hive series, which is about generations of a family, Anne’s fictional children require little assistance from their par- ents. This entry is followed by one that details Mabel’s failings and explanations of why and how Anne and Derek spent time to- gether:
caravan instability April Derek detained I had key because of business. He kept change and stocks in the house.
These notes suggest how the ups and downs of the relationship with Derek affected Anne and how she justified their relation- ship to herself and others. Her letters to Virginia show how much Derek meant to her at the time. The trouble with Mabel, though, weakened Anne and Derek’s relationship. Their difficulties were exacerbated by her children’s attitude. Faced with the prospect of their mother remarrying, her children, Todd and Gigi, rebelled, both telling their mother they would never accept the marriage. Todd remembers telling his mother she could marry Derek and he hoped she’d be happy, but he would leave home as soon as he turned sixteen. The year 1974 saw the end of Anne’s relationship with Derek. Anne recalls their breakup with candor, remembering that she “had always said he’d go after a younger woman.” After he began a relationship with a younger woman, however, he called Anne up, invited her out for a drink, and propositioned her. A sadder and wiser Anne turned him down, and Derek moved back shortly thereafter to Canada. Although she remembers it now with equa- nimity, at the time, the end of her relationship with Derek was traumatic for Anne. She now says of that time, “I didn’t socialize a lot. I had very little confidence in myself . . . [and] my energy and emotion went into my books.” The role of men in Anne’s life, at least those with whom she had physical relationships, ap- pears to have been a negative defining force that turned her to- ward fiction. Recently, Anne reminisced about Derek, recalling that he had asked her to marry him, “but that I realized I couldn’t marry because I needed to devote more time to my work.” She re- calls Derek as “another Aries,” fundamentally incompatible with her, and remembers that he was “occasionally macho” and un- able to understand her perspective. As an example, she cites his finding a house for her to rent, and at a good price, but he was angry when she refused to sign the lease. “He didn’t understand I couldn’t live there,” she said. “All the houses exactly alike—I need to be different.” Anne’s mother, whose health was failing, followed her own mother’s judgmental streak, disapproving of Derek because she thought Anne could do better. Anne remem- bers that although “Derek was gone by the time mother died. I could have used his comfort.” Both losses affected Anne deeply, but neither stopped her from writing. Throughout her relationship with Derek, Anne kept writing at a furious pace. Her busy life coincided with her final revision of Dragonquest, an earlier draft of which Virginia had told Anne to burn. Published in 1971, the revised novel represented an impor- tant turning point in Anne’s career. In radically revising this text, Anne would demonstrate again her ability to respond positively to criticism, this time from her publisher Betty Ballantine. Anne had gotten bogged down in writing the novel, until Betty invited her and the children to visit over the 1970 New Year’s holiday. She and Betty went over the draft together, and, telling Anne she was emphasizing the wrong plot, Betty pointed out to Anne that “ ‘this story isn’t about F’lar and Lessa [the protagonists of Dragon- flight, Anne’s first Pern novel]: it has more to do with F’nor and Jaxom.’” Betty’s analysis freed Anne to write the rest of the novel quickly. Anne described Betty fondly in a letter to Virginia: “She is such a magnificent person, . . . she reminds me that you can be tempered to a warm, giving person by frustrations and disap- pointments: you don’t have to be cynical or bitter.” This was an example that Anne and her characters would follow. Unlike Virginia, Betty did come to visit, stopping in Ireland twice on the way to visit her brother on the Isle of Jersey. Like Virginia K idd, Betty was an early and voracious reader of science fiction. She and her husband, Ian, founded an important pub- lishing firm in 1952, Ballantine Books, and soon became known for the quality of their writers, including Arthur C. Clarke, Ray Bradbury, and Theodore Sturgeon, among many others. Like Virginia, Betty had the attitude that an editor’s first “job is to help the author say what he wants to say in the way he wants to say it” and that “the second editorial role is that of psycholo- gist.” She describes Anne as “a feminist—very obvious from her spunky heroine, and several later works—in fact, all later works.” Of working with Anne, Betty writes: “I loved working on her stuff. Its quality was always very personal (the best kind to grab reader interest and identification), exciting action, memorable characters—the stuff of bestsellers as the Dragon series proved. Her interest in opera (she has a marvelous singing voice) evi- denced itself in her stories about the singing ship—in fact, a lot of Annie is in her work and since she herself is a lively, courageous and interesting person, so are her books.” Betty Ballantine’s description of Anne reveals her admiration for her Pern series. Dragonquest (1974), the second in her Dragon- riders of Pern series, put Anne on the path to becoming a world- famous author. It is significant, surely, that this second novel was so difficult to write. But Anne persevered, demonstrating a deter- mination that would see her through similar writing blocks later in her career. Because she was able to re-write Dragonquest success- fully, even in her darkest moments, Anne knew that if she shared her work with others and continued to write, she would eventu- ally find a way to finish her novels. Dragonquest’s success set the stage for all the other Pern novels, turning one successful book into a prize-winning series. In addition, Anne taught herself how to expand a concept beyond one book into several. Developing and re-articulating the characters and setting from one novel be- came a pattern that Anne would use not only in Dragonriders of Pern, but also in her other series. In part, Anne’s confidence in her writing grew because it had to—she was far away from Vir- ginia and other writer friends. She had escaped the negative in- fluence of Wright, who had belittled her writing and her choice of genre. One sign of the change in her status was her key role in the creation of “English Milford” in 1971, a science fiction writ- ers’ workshop comparable to the Milford conferences that Anne, then a novice writer, had attended in the 1960s. Anne was the co- founder (with Judy Lawrence Blish) of the English conference. There was a familial connection of sorts with Judy since she was Jim Blish’s second wife and Virginia had been his first wife. Re-creating Milford in England re-created the heady excitement of the first Milford conferences. She described Milford as “a state of mind,” one conducive to writing, networking, and critiquing by peers. In the English Milfords, the writers work-shopped five stories a day. In fall 1972, Anne’s K illashandra stories were rig- orously critiqued, but she seems to have enjoyed the process and found the response of other professional writers stimulating and encouraging. Other writers in attendance included Brian Aldiss, Jim Blish, John Brunner, Josephine Saxton, Samuel Delany, and Christopher Priest. Anne not only was running the show, but also found her writing had improved so much that “everyone liked and approved of [her writing] so that I felt I could rest on my lau- rels after that.” Her success at the English Milfords demonstrated her achievement and provided her with confidence in her talent. At the same time, Anne was also developing increased confidence in herself as an independent woman and as a lover. It was in this guise that she turned to writing Gothic romances. In the 1970s, Anne experimented with the romance genre, what she calls “her Gothics,” novels that are part mystery, part realist, part romance. In contrast to the science fiction settings of her other novels, these Gothics contain realistic settings. Be- cause the realistic novels’ settings and characters draw more di- rectly on Anne’s own experiences, these books contain a wealth of biographical details. Her son Todd describes one of her Goth- ics, The Kilternan Legacy, as “an autobiography” and explains, “A lot of what occurred in that story had definite shadows in the real world.” Moreover, her realistic novels provide confirmation of Anne’s feminism and her interest in art as a means of fulfillment and escape, especially for women. Her Gothic characters’ abilities to read and interpret correctly are key to their survival and hap- piness. The emphasis on reading in these books valorizes the act of interpretation—it literally saves her characters’ lives, as read- ing metaphorically saved Anne’s. Anne’s Gothic novels acknowl- edge the importance of women as readers of culture. Here Anne put her own experience of self-discovery and knowledge into her writing. At the same time that the novels point toward the female characters’ salvation, through “reading,” the suspenseful aspects of the novels indirectly reflect the ups and downs and anxieties of Anne’s everyday life, especially financial troubles. A self-described “voracious reader,” Anne has always “liked his- toricals [and she] still rereads Georgette Heyer with delight for her inimitable style.” Heyer was and is one of the biggest names in the field of historical romance, just as Anne became one of the biggest names in science fiction. But she and Heyer shared many other qualities, in addition to the success that made Anne iden- tify with Heyer. Heyer had to deal with a “ravening fan public,” in her biographer’s words, including fan clubs and fans who dressed up and acted out scenes from her novels. Like Anne’s father, Heyer’s father was away fighting a war (World War I) during her adolescence. Like Anne, Heyer wrote “not only because she was a compulsive writer, but because she needed money.” Like Anne, in both real life and in her novels, and according to her biographer Hodge, for Heyer, “religion, as a mainspring of human behavior, simply did not exist.” Like Anne, Heyer enjoyed cooking meals in her home for others and, most saliently, according to Hodge, Heyer “created her private world, perhaps, because she needed something nearer to her heart’s desire, and because of this it pro- vides an escape for her readers, too.” In the 1970s, the Gothic field was a larger one than science fic- tion (and, indeed, romance is still the best-selling fiction genre). The Gothic novel, popular at the end of the eighteenth century, featured a medieval-like setting (such as a castle), a plot of mys- tery, fear for a female protagonist, and often language that is inflated and melodramatic. Anne admits, “The gothics were quasi- mystery which was also the rule while I was writing them.” But like many other writers, Anne wrote beyond the formula, stretching and developing the eighteenth-century romance plot. Her Goth- ics provide an example of what Rachel Blau DuPlessis describes as “the project of twentieth-century women writers to solve the con- tradiction between love and quest . . . by offering a different set of choices” than those allowed by male-dominated culture. Here, then, is a description of what Anne contributed to the genre, and to her readers. Jane Donawerth suggests that Anne’s dragons and Dragonriders offer a compelling alternative to traditional mas- ochistic heterosexual relationships based on male dominance; in her Gothics, too, Anne created supportive, egalitarian rela- tionships. She wrestled with being an over-forty female writer with children and a lover. In her novels, the heroines find resolu- tions that are difficult to achieve in the real world. In her Goth- ics, as in her science fiction novels, Anne creates likeable young female heroines who narrate their own tales of adventure and ro- mance. While Anne did not make her reputation writing Gothic romances, it was a genre she admired. More practically, the Goth- ics sold well, especially in France. In the 1970s, particularly, they created much-needed income. These novels deserve attention not only for what they might show about her life, but also about the real-life issues that concern her. Whereas Anne can only put touches of her knowledge of the Irish and horses in her science fiction (such as the character Niall in The Ship Who Sang, for example), the Gothic novels draw di- rectly on these experiences. While Anne depicts intimate rela- tionships between people and dragons in the Dragonriders of Pern series, in her realistic fiction, she creates special and believ- able relationships between a woman and her horses and her cat in Ring of Fear and between a woman and her dog in The Mark of Merlin. In her Gothic novels, Anne develops themes that also ap- pear in her science fiction, but the realistic settings limit the op- timism that characterizes her science fiction. The Gothic novels reveal that her dragons and other science fiction creations are based on relationships with actual animals. Anne’s depiction of animals can be described as ecofeminist; that is, she draws on the premise that women and nature “share a subordinate and in- strumental relationship to men; both are subject to patterns, atti- tudes, and institutions of male domination and control; both are gendered as ‘feminine’ as one means of control.” Anne’s Goth- ics resist the reduction of the heroine to an object. In addition, Anne’s Gothics reflect a nascent ecofeminist rejection of animals being treated as objects. In this way, her Gothics make explicit the lifelong love and commitment to animals that lead Anne to adopt her own horse, work at a horse stable, and, as soon as she could afford it, own a stable herself. In her science fiction, Anne’s devotion to animals appears in her portrait of dragons and other alien beings; but in her re- alistic fiction, she depicts relationships to animals that parallel her own life. Anne has always lived in a full and lively house- hold, and her households have always contained cats, dogs, and, in Ireland, horses. Her current study has a large picture window that looks out on a horse pasture, so that even when she is writ- ing, Anne can be surrounded by her beloved horses. The room is so designed that, sitting at her computer, Anne can almost feel she is outdoors. Her cats, too, have a proprietary interest in her study; large and imposing Maine Coons, they exude personality. One named Echo sat on her printer as she gave me a tour. Anne’s animal companions expect attention and respect. She has strong ties with her pets, and she believes that animals and humans can have sympathetic, even telepathic relationships, explaining, “Ed [her first horse] and I had a terrific rapport. [H]e used to let me cry on his broad shoulders when things went wrong—that is, if he didn’t step on my toes.” In a biography of his mother, Dragonholder, Todd details their family love of animals; his family history is at least partially a history of their pets. Anne’s interest, work, and knowledge of horse shows appears in Ring of Fear. The novel’s heroine, Nialla, has formidable rid- ing skills and a special relationship with one extraordinary horse. Anne detested the exploitation of animals, and in Ring of Fear she criticizes the exploitation of horses and the emphasis on com- mercialism, implicitly paralleling it to the exploitation of women. Like sex, jumping horses is supposed to be a pleasure and a joy, rather than an event undertaken to assert dominance and con- trol. Anne asserts that animals should be respected and treated as companions rather than as property. The novel is remarkable also for its sensitive and believable depiction of rape, years before feminist critics such as Susan Brownmiller documented women’s unfair treatment in law and culture. Nialla, the protagonist, had been sexually exploited and raped by her father’s employer; and as she begins a new relationship, Nialla worries about how she will feel about sex and how to tell her new boyfriend what happened to her. Anne’s description of the rape is vivid, and she makes the protagonist’s recovery believable by providing insights into her feelings of mistrust and gradual recovery from the trauma of rape. Like a horse that has been physically abused, a rape survi- vor must and can learn to trust again. The depiction of horse shows and jumping draws on Anne’s love for these activities from childhood, and they point to her adult participation in the horse world, first as a worker and later as an owner/manager. Today she explains that she wrote the novel before she had the extensive experience in Ireland with horses, commenting that it was a “cart before the horse thing.” One of Anne’s most serious relationships, mentioned in many interviews and all biographical material, is her relationship with Mr. Ed, whom she acquired in February 1971. Ed’s owner, Hilda Whitton (to whom Anne dedicated The Kilternan Legacy), raised him, but after a fall, she realized he needed a younger rider. She and Anne came to an arrangement where Anne could pay for the horse in installments, and Ed, a dapple-gray over sixteen hands, went home with Anne. He had to be stabled elsewhere, and Anne worked at the stable until 1976 to help pay for his upkeep there. While Anne only hunted with Ed four times, she rode him al- most every day. Ed provided much needed comfort and stress re- lease for Anne. An accomplished and enthusiastic rider herself, Anne drew on personal experience to depict the horse world in Ring of Fear. Anne actually owned a German shepherd dog, called Merlin, who turns up as the title character in The Mark of Merlin (1971). The novel’s autobiographical elements include a protagonist who is the daughter of an army colonel in the years after World War II. But while in real life Anne worshiped her father, in the novel, the military father is killed off, leaving the young woman to find her way in the world by herself. Orphaned by her father’s death, the heroine uncovers a smuggling plot (as Anne would in real life, a couple of years later) and exposes the military’s paternalism and ineptitude exclaiming, “Ha! Have you men done so well with the world?” The backdrop of World War II and the issue of smug- gling valuables out of conquered and allied countries emphasizes that, despite male heroism, male dominance has not resulted in an ideal world. War and smuggling activities are contrasted to the heroine’s idyllic relationship with her dog. The early 1970s were a very productive time for Anne. In 1973, Anne wrote a number of short stories for Roger Elwood, the editor who was romantically involved with Virginia K idd. Through these short fictions, Anne laid the groundwork for many of her later series. They include the Pern stories “Dull Drums,” “The Great- est Love,” “Milekey Mountain,” “A Proper Santa Claus,” “The Res- cued Girls of Refugee,” and “Rabble-Dowser”; three stories that would later become part of Crystal Singer, “Killashandra-Coda and Finale,” “Killashandra-Crystal Singer,” “Prelude to a Crys- tal Song”; and “The Smallest Dragonboy.” This last story, Anne’s most reprinted, is based on her brother Kevin’s battle with osteo- myelitis in his legs. In “The Smallest Dragonboy,” the protagonist, Keevan, overcomes a leg injury and the taunts of bullies to drag himself to the dragon-hatching ground to Impress a dragon. The story appeared in 1973, and in August of that year, Anne’s be- loved brother Kevin visited her, bringing his wife, Marcia. Also in 1973, To Ride Pegasus and the long-overdue cookbook, Cook- ing out of This World, appeared. In contrast to the other-world set- tings of the Pern novels, To Ride Pegasus is set on a near-future Earth in which human beings begin to develop their psychic pow- ers. The setting draws on Anne’s own family history of precogni- tion as well as on her sense of animals’ empathic abilities. Mary Brizzi analyses this book at some length, suggesting that the psy- chic abilities can also be read as metaphors for artistic ability. The cookbook had been designed in 1970 by Anne’s good friend and editor, Betty Ballantine, as a going-away present for Anne— a contract with an advance to help her out of her financial diffi- culties. Unfortunately, the book ended up costing Anne a great deal of time and effort, as edited works often do, and it took two years to finish. While Anne kept busy writing, she also suffered family prob- lems typical of women her age. Many women in their forties and fifties find they must take responsibility for two generations— their children and their aging parents. Anne worried about her children’s adolescence and her oldest son’s need to find a career, for in 1970 Alec was eighteen. But in addition to caring for her children, Anne was concerned about her mother’s unreasonable behavior and health. Always a loving woman, her mother became irascible, yelling at Todd and Gigi. Anne’s mother had tinnitus, or ringing in her ears, and she was “no longer competent enough, memory-wise, to be on her own.” Anne insisted, “Mother or no, she is not interfering in my life or with my friends.” Nevertheless, caring for her mother did affect Anne’s life and her friends. In December 1970, Anne’s friend David Gerrold, also a science fic- tion writer, came to visit when he was considering moving to Ire- land permanently. Anne’s mother, who had become increasingly difficult to live with, took an instant dislike to David; and Anne, greatly embarrassed, had to find another place for David to stay. Anne had a close relationship with her mother throughout her life, and she dedicated her second Pern novel, Dragonquest, to her. In June 1971, Anne’s mother was diagnosed with arteriosclerosis (hardening of the arteries), but she had manifested some of the symptoms before the diagnosis. Anne wrote to Virginia about the time it took to drive her mother to the doctors, the library, the store: “Mother has taken quite a toll on my nerves already ac- erbated and roughened by the onset of menopause . . . I think.” Anne and her mother’s relationship improved after her mother moved to a nearby apartment. As Anne described it, “Between the noise my kids made (mostly normal) and the traffic on the main road in front of the house, Mother was terribly uncomfort- able. . . . [T]he generation gap showed badly, with me caught in the middle. . . . Having taken the children from their own friends and homeland, the least I could do was allow them friends and certain freedoms in Ireland that were inconsistent with my mother’s requirements. She decided to move out. And, God love her, she decided it was all her own idea. I, however, have never forgiven myself.” With her characteristic sense of responsibility, Anne was, indeed, caught in the middle between her children and mother and unable to express her needs or feelings in such a situation. In April 1974, Anne wrote to Virginia that her mother had read the draft of what would become The Kilternan Legacy, Anne’s third Gothic novel, and approved of the book. In June 1974, Anne’s mother suffered a catastrophic stroke. Anne was devastated and stayed by her mother’s bedside. She described her mother’s condition: “The woman in that bed was not the vibrant, humorous, steadfast person I had known for forty-eight years but a motionless hulk.” Anne’s mother had a second stroke July 12 and died. Like many middle-aged adults, Anne found herself or- phaned emotionally when her mother died, leaving her on her own. She found she couldn’t cry until she called the Samaritans (a counseling group in the United Kingdom). Her mother had wanted to be buried with her husband, so when Anne received the burial urn with her mother’s ashes, she placed it on a shelf with her father’s PhD thesis until she could travel to the United States, to her father’s grave. Gigi had been ill after a vacation that same summer to France, and Anne ascribed the illness to the stress of losing her grand- mother and traveling. However, as Gigi’s symptoms continued, Anne realized that Gigi had a serious illness, which was eventu- ally diagnosed as Crohn’s disease. Gigi was only fourteen when the symptoms first appeared, and Anne took her to specialists in London and the United States, but to no avail. An incurable in- flammation of the intestines, Crohn’s disease can be quite de- bilitating and very painful. Anne had experienced what seemed to be incurable disease before, and when her brother Kevin was then almost miraculously cured by the then-experimental drug penicillin, she retained her faith in medicine. Like her mother with Kevin, Anne persisted in trying new doctors and treatments, fighting for Gigi’s health. Gigi tried a number of new drugs, none of which worked, and had to endure several exploratory surger- ies. Anne spent time with Gigi whenever she was in the hospital, and took her to doctors, but this illness provided even more im- petus for Anne to keep writing. She wanted the best medical treatment for her daughter, and that was expensive. The system of Irish socialized medicine meant basics like medicine and ban- dages were free. But Gigi’s travel to see specialists was not cov- ered, and Anne had to borrow money from her friends Harry and Joan Harrison to pay one of Gigi’s first hospital bills. Wright’s second wife, Annett, included Gigi in her health insurance plan, but there were still many uncovered expenses. But more than the additional financial stress, Gigi and Anne just had to accept the illness. Anne wondered, “[Why] my own child, my own very pretty daughter?” Anne blamed herself, as mothers of very ill chil- dren often do, irrationally thinking the illness was the result of “something [she’d] omitted doing at a crucial time—Gigi was not breastfed as her brothers were.” As it did after her father’s and mother’s deaths, writing provided an escape for Anne from the grim realities of death and illness. Anne explains that Gigi is “somewhat Moreta in her indomitable approach to her personal problem,” but “I didn’t write in the illness, only the character.” Moreta didn’t appear until 1983; it took Anne that long to process Gigi’s illness. Much more quickly, however, Anne drew on her ro- mance with Derek to write another Gothic novel. The last of Anne’s realistic novels in this decade appeared in
in culture.” The heroine of The Kilternan Legacy, an American, moves to Ireland after inheriting money and an estate from a great-aunt. The heroine struggles to adapt to Irish culture but eventually finds a new identity there as a “queen,” establishing an estate where she supports other women who live in cottages on her holding. While Rene, the fictional character, creates her queendom through inheritance, Anne would create her fiefdom through her writing. The idea of a “queendom” certainly owes something to Pern’s fictional Holds, communities that are ruled by a lord. When I wrote Anne to ask if she thought her estate, Dragonhold-Underhill, was like a Pern Hold, she replied, “I have created a hold of my own . . . though it’s more like the ‘queen- dom’ in Kilternan Legacy.” Anne’s queendom, though, was not the result of an inheritance, but of her own very hard work and skill as a writer. And Anne’s largesse extends not just to women, but to her two sons and male family friends—even to her ex-husband. Anne wrote to Virginia that Gigi (aged sixteen), thinking the book was autobiography, had objected, saying, “I’m not at all like that. When did this happen to us?” Her brother Todd, older and wiser at nineteen, said patronizingly of Gigi that she “hasn’t a clue [about fiction writing],” but he “didn’t mind appearing as Simon.” The parallels to Anne’s own life are astonishing: the char- acter of Simon is fourteen, as Todd was when they moved to Ire- land; the protagonist, Rene, is recently divorced and falls in love, and she discovers that the laws in Ireland do not protect battered women. Rene describes the situation of a battered wife in Ire- land as “in the Dark ages.” Rene’s ex-husband reflects Anne’s de- scriptions of her own ex-husband, who was verbally abusive. As an American, protected by greater legal rights for women, Rene has a position of privilege that enables her to see the misogyny in Irish women’s subordination. Anne wrote to Virginia, “I hope that kilternan does get published over here, since it is so imme- diate to the problems under discussion.” The book was sold in Ire- land by a British publisher, Transworld, but it wasn’t until 1995 that divorce was legalized in Ireland. The Kilternan Legacy was to be Anne’s last non–science fiction novel for nine years. She would turn from cathartically dealing with her relationship with Derek, and her adjustment to Ireland, to writing some of her most successful and critically acclaimed science fiction novels, beginning with Dragonsong, the first novel in the Harper Hall Trilogy. Anne wrote to Virginia about Todd, explaining “on the strength of [the contract] for dragonwings? song? son he can go to college next year.” These novels are some- times classified as young adult novels because the protagonist is a pubescent girl named Menolly, but while the novels are shorter than some of Anne’s other novels, they are also enjoyed by adults. As she had done earlier, Anne tapped not only into her own ex- periences as an adolescent, but also into her own emotional in- tensity, honed by her relationships with Bernard and Derek and her mother’s death. The books expand our factual knowledge of Pern, introducing a new kind of dragon, the diminutive fire lizard. In this series, Anne further develops the world of Pern. A misunderstood and unappreciated child, the main character, Menolly, has musical gifts but is denied the opportunity to use them because she is a girl; and on Pern (at this time) only men can be Harpers, the planet’s performing historians and educa- tors. Ireland’s own legacy of bards can be seen in the Harpers. Menolly has to run away from home and, in the process, Im- presses nine fire lizards and, eventually, finds training and recog- nition for her work. Although Menolly is a much younger char- acter, there are certainly parallels in Anne’s own “running away” to Ireland, where she was able to develop her talent, writing, and eventually receive recognition and achieve independence. Vaughne Hansen, who works with Virginia Kidd, says that “Annie is Menolly,” meaning that this character contains Anne’s personality. But the novel provides a good example of how an au- thor works many elements of her life into her work. Anne recalled and represented her own adolescent angst and her sense of being an outsider. Menolly’s musical gifts parallel Anne’s own musical talents. Anne’s father was not the tyrant poor Menolly’s father is, but Anne has channeled into this patriarch her anger at the sex- ism she encountered, not only in jobs, but also in the science fic- tion world and as a single mother. Anne’s bonds with animals— cats, dogs, and horses—appear in the relationship Menolly has with her fire lizards, who respond to her emotions and to whom she can cry, as Anne did with her horse Ed. The fire lizards and, indeed, even the larger dragon can be seen as stand-ins for chil- dren, for a Dragonrider or fire lizard owner must feed and care for the creatures as though they were infants. Even her son Alec’s experience with fishing boats emerged in the book, since the fish- ing world that Menolly grows up in is depicted as harsh and dan- gerous. Throwing herself back into Pern proved salubrious for Anne. Menolly’s problems were more solvable than Anne’s own losses of her mother and her lover, and as the writer, in a science fiction world, Anne could create bonds with loveable fire lizards and full-size dragons that were more intimate and rewarding than those with real people. In the real world, your family, friends, and lovers could die or abandon you; fire lizards and dragons are tele- pathic and, in the case of dragons, when you die, they die, and vice versa. No nasty living on without your loved ones. While Anne wrestled with loss in the first part of the 1970s, from 1975 on she began to realize more professional and per- sonal triumphs. In March 1975, Anne received the prestigious
In Dragonsinger Anne appears to have drawn on elements of her experience at Stuart Hall, the exclusive boarding school she had attended for one year. Anne, a northerner at a southern school, was as much out of place as Menolly, a Fishing Hold girl, is at the Harper Hall school. She endures taunts and feels very lonely and out of place. What saves Menolly is her music and her fire liz- ards. Of course, Anne uses creative license, in that she extrapo- lates, the classic science fiction quality of taking something that is real—relationships with pets, a difficult school experience— and developing and extending it logically beyond what is known. Anne’s lesson in real life, to be flexible and to develop your Tal- ent, worked for her as it does for her characters. In 1978, Dinosaur Planet appeared, the first of a trilogy that deals with dinosaur life on another planet. The contract for these novels with a British publisher, Futura, had been sent Anne’s way by Harry Harrison. The publisher had approached him to write the series, but he was too busy with other novels. Harrison, how- ever, knew that Anne would appreciate the work and payment. Anne’s flexibility in writing to a publisher’s suggestion worked out well, for the series was a big success. In the late 1970s, Anne’s work continued to receive recogni- tion, both financial and literary. In 1978 The White Dragon, the third in the Dragonriders of Pern series, appeared, and it im- mediately landed on the New York Times best-seller list. The other Dragonriders of Pern books had sold steadily and were out of print, and Ballantine re-issued Dragonflight and Dragonquest, with new covers by the renowned science fiction artist Michael Whelan. Anne received three prestigious awards for The White Dragon: the Ditmar Award (Australia), the Gandalf Award, and the Streza Award (Eurocon). On April 2, 1976, Anne’s friends in Dublin gave her a surprise birthday party. Her friend Joan Harrison tricked her into leaving her house and then brought her back. Anne wrote to Virginia, “I have never been more astonished in my life! I wept! No one has ever given me a surprise party and it was so nice of everyone— because I don’t mind being 50 but sometimes it bothers—like at Texas A & M [convention where she felt old and undesirable and had trouble getting into a space ship cockpit].” The party re- vealed how much Ireland had become home to Anne—a home where she had close friends and a community. Anne had had a wonderful time in Chicago, where Del Rey threw a big party for the launch of the hardback edition of The White Dragon in 1978. Her wild cousin Tony McElroy attended, and he made a big impression when he went around asking all the guests if they thought The White Dragon was any good at all. Flush with the success of the hardcover, Anne agreed to tour when the paperback was released. In spring 1979, Del Rey booked Anne on a whirlwind tour of the United States: twenty-two cities in thirty- two days. Excited as she was about her new status, Anne did not think about herself or her health—she let the publisher make the arrangements, and they were exhausting. She had two or three interviews for radio and television, as well as two book signings in most cities. The tour had begun with a science fiction conven- tion in Antwerp, Belgium, and Anne flew directly from there to the United States. While Anne was treated like a star, with lim- ousines and the best hotels, nothing could make up for the ex- hausting pace and emotional demands of such a tour. Traveling by herself, Anne was soon overwhelmed, a feeling that was com- pounded by worry over her son Todd. He was in the army and had told a friend he’d received a concussion. Ever the concerned mother, Anne tried to reach him repeatedly, but with no success. Finally, Anne’s oldest son, Alec, called his U.S. Senator; and after days, Anne found out that his unit had been called out on ma- neuvers. In Anne’s words, “The tour went on. And on, and on.” Suffering badly from insomnia, Anne found a doctor through the hotel who prescribed Valium, but it did nothing to help her sleep. Her hands shook so badly that she spilled a glass of milk trying to drink it. At one book signing, she actually had to ask what city she was in, covering up the question with a laugh, as though she were joking. But at that moment, Anne was not sure where she was. In typical Anne fashion, she worried about her handler, real- izing it was “not much fun for him shepherding someone on the brink of nervous collapse.” When she visited St. Louis, her brother Kevin was quite wor- ried about the stress she was experiencing. It was a turning point for Anne, as she realized, “I had honestly thought myself able for most things—especially the hit of being so popular. But that sort of hit brings a downer all its own. I could then appreciate why rock’n’roll groups go for ‘illegal substances.’” By the end of the tour, Anne had come to rely on Seconal and Serac. She got a prescription for these drugs in Minneapolis when she went to the hospital in the middle of the night. In a curtained alcove, she heard a nurse whisper to the doctor, “Don’t you know who she is?” Anne commented wryly, “A fan when I needed one.” After she showed them her schedule, she got the prescriptions, being warned she should only use the drugs for a short time. Of course, in between the exhaustion and tension, Anne had some pleasur- able experiences. A handsome fan whisked her off to lunch, a man she described as “salvation . . . in the form of a tall, dark- haired man, mid to late twenties, in work shirt and jeans, wear- ing the heavy sort of boots outdoor men require. He wore a belt of tools around his waist with a Bell Telephone icon. He also car- ried the old-fashioned round-topped, black lunch pail.” Anne also met her old friend Gordy Dickson in Minneapolis and was able to vent her frustration with the tour to him. She met George Takei, a treat because Anne had always enjoyed Star Trek. She even got to go a YES concert in Los Angeles in her limousine. Anne concluded the decade with the publication of the last of the Harper Hall Trilogy, Dragondrums. In this novel, Anne drew on Todd’s difficulties in elementary school with a bully. She also evoked her brother Kevin’s and her daughter’s experiences with serious illness, bravely confronted. By writing about Gigi’s illness in a fictional setting, Anne was herself able to confront her pain at her daughter’s suffering. In the late 1970s, Anne’s household began to resemble the Holds of her Pern novels. A variety of people came to stay and work for her, including Antoinette O’Connell, who took care of Gigi, and Mare Laban, who was studying for a British Horse So- ciety instructorship and who also managed the household while Anne was on book tours or at conventions. With a string of tri- umphs, Anne entered the 1980s with a new sense of purpose and the awareness, wrought from the experience of that tour, that she would have to make decisions about what was best for her and not be quite so trusting of the publishers and others. She also had the raw material that she would later transform into her ro- mance novel, Stitch in Snow. The 1970s saw her dramatic move across an ocean and new experiences with love. But the most dramatic transformation was from being a writer to becoming a world-famous writer.
chapter 6
Struggling with SuccessI dearly wish I could have been a mouse in the woodwork of the bank manager’s office when you marched in, clad in your manly jeans and oldest sweater with a check for $50,000. I love it. —Win Catherwood, letter to Anne McCaffrey
Becoming the first science fiction writer to reach the New York Times best-seller list and signing her first million-dollar con- tract undeniably marked Anne McCaffrey’s success as a writer. As award after award showered upon her in the 1980s, she also faced the difficulties of success. Yes, it was wonderful to be appreciated and to finally, finally, not have to worry about money. Yet the old worries were replaced by new ones: the effect of money and fame on relationships. She had the opportunity to rest on her profes- sional laurels but continued instead to be driven to write. Even when she experienced insomnia and depression, Anne wrote through her pain. In the 1980s, Anne was in her fifties, confront- ing a midlife crisis compounded by society’s negative attitude to- ward aging women. A classic romantic, Anne faced the challenges of love and romance as a middle-aged woman. With characteristic verve and humor, she insisted on being in love, even if platoni- cally, with a younger man. Now a successful writer, she wrestled with fanships and friendships, worked to make her children in- dependent, began adjusting to an empty nest. She developed strength and wisdom; she built relationships that supported her intellectual and emotional growth. An intermittent physical problem became serious just as Anne reached the point when she might relax and enjoy her achieve- ments. Anne had dealt with insomnia off and on throughout her life, but in the first few months of 1980, she had a case severe enough to cause extreme exhaustion and depression. She attrib- utes the illness in part to the effects of her demanding 1979 U.S. book tour, compounded by jet lag. The depression forced her to consult a psychiatrist, who prescribed anti-depressants that actu- ally made her feel worse. After taking the pills, she felt “discon- nected from her imagination” and even less able to write. Investi- gating the medication, she discovered one woman had died from the drug’s side effects, so she promptly discontinued its use. She decided to work through her depression on her own. On a trip to London, she met a dietician who recommended Anne try B- 12 injections to restore her energy. At this point, willing to try anything, and remembering that her mother had taken B-12, Anne began taking vitamins. They restored her energy, stamina, and health, leaving Anne with a lifelong faith in alternative thera- pies. Her belief in alternative science, depicted in her fiction, emerged as practice in her life. But it was not only vitamin therapy that helped Anne; she also found great consolation in reading science fiction. Unable to concentrate on writing because of her insomnia, Anne continued to read science fiction; some nights she could only manage a few pages, but she found that read- ing helped her, as it had so many years ago when, suffering from bronchitis, she first turned to science fiction for solace. Reading science fiction had helped Anne through many a dif- ficult time; the book she turned to now was Robert Silverberg’s Lord Valentine’s Castle, an ingenious series of connected tales by one of Anne’s contemporaries. The main character, Lord Valen- tine, is burdened with immense responsibility for an entire world and various species. His trouble, like Anne’s, is how to deal with power and success. Lord Valentine suffers from amnesia and so anonymously travels through his world. He is about to be ap- pointed coronal, a potentate who rules over billions of people and “keeps the world from collapsing into chaos.” Valentine has trouble sleeping, for he has disturbing dreams that he cannot properly interpret. On his planet, the K ing of Dreams is feared as a figure of terror—a folk rhyme declares, “He’s never asleep.” Val- entine struggles on his journey, finding friends and love before he discovers his identity. Valentine’s powers, then, are like those of a science fiction novelist, who has the responsibility of maintain- ing a fictional world and of keeping thousands of its fans content. As Valentine finds comfort by traveling as a commoner instead of the royal personage he is, Anne found comfort in being a science fiction reader rather than a science fiction writer. While Anne enjoyed aspects of her fame and, indeed, had al- ways wanted to be famous, being rich and famous also brought burdens. Though Anne did not control the fate of billions of people, she had now created and ruled not only Pern but other fictional worlds. She felt a responsibility to her fans, who mobbed her at conventions. Anne enjoyed conventions or “cons,” as they are called by participants, but they were also exhausting; for Anne, cons were performances. By 1983, two of Anne’s closest fans who later became friends, Marilyn and Harry Alm, remem- ber that she “had stage presence” at conventions and that “she had the theatre training for it.” They report at conventions that Anne “said that she’s scared out of her mind but she puts on her persona.” A signal sign of her fame, success, and influence was the first Pern-based con, Istacon, held in Atlanta, Georgia, in April 1984. (The organizers chose that date to coincide with her birthday.) Some fans didn’t seem to realize Anne was human, ex- pecting, for example, that Anne would sign all their copies of her books, even though she had been signing books for hours. And some fans would come up to Anne and react emotionally, bursting into tears or becoming speechless. Anne felt her power acutely, and while she always behaved graciously and warmly to all her fans, she dreaded intense encounters. She worried that some of her fans lived too much in her fictional worlds and not enough in the real world. Like Valentine, she longed for an es- cape. Where Lord Valentine found escape in amnesia and trav- eling, Anne found respite in Ireland, with her family, friends, and animals, especially her horses. But in the 1980s, she still spent a tremendous amount of time at conventions, which compounded her sleep troubles. Anne’s continuing delight in reading science fiction provided not only knowledge of her field—she frequently advises aspiring writers to read science fiction so they know what is being done in the genre—but also common ground with her fans. That is to say, Anne knows what it is like to lose yourself in a book, to have fa- vorite characters and authors. When she is feeling low, books pro- vide comfort and an escape. As if running a stable and writing at least two novels a year weren’t enough, Anne also threw herself wholeheartedly back into touring by 1983. She has always believed that extensive tour- ing is what lifted her out of the mid-list writers into best-seller sta- tus. Her list of con appearances and book tours is daunting; by 1985, she had traveled to all the United States except the Dako- tas. An example of her travels in 1983 is typical of her frenetic pace in the 1980s. She flew to the United States to attend Lu- nacon in April 1983 and participated in Star Trek Con in Bir- mingham, England, in July 1983. At the end of 1983, she was back in the United States, with speaking engagements in Texas and New Mexico during November and December. As she did with so many activities, Anne threw herself into touring, not thinking about her own physical and emotional needs. That meant that when she encountered crises, she was already stretched thin. In the world of Pern, Anne could create and end life, but in the real world, she had to confront unpredictable and inevitable loss through death. Nineteen eighty-one brought both great sad- ness and great joy. Ed, Anne’s beloved horse, had been a part of her life since 1971. Although she no longer rode him much be- cause he had become arthritic, Anne spent time with Ed every day. In their new home, Anne could step out the kitchen door and call “Horseface,” and he would run over to greet her. Her lovers had left, her children had grown up and moved out, but Ed remained her faithful companion. Eventually, his arthritis be- came so bad that he had difficulty walking, and in September 1981, Anne had Ed put to sleep. It was a bitter loss, ameliorated when that same day Anne received a call from son Alec that Eliza Oriana, her first grandchild, had been born. The simultaneity of death and life appeared two years later in one of Anne’s most powerful novels, Moreta: Dragonlady of Pern, in which the title char- acter and her dragon die, just as another queen dragon, Moreta’s dragon’s daughter, hatches. The novel’s dedication obliquely re- fers to Gigi’s struggle with Crohn’s disease: “This book is dedi- cated to my daughter Georgeanne Johnson with great affection and respect for her courage.” Anne’s characteristic sentimen- tality was affected by Gigi’s devastating and apparently incurable disease. Moreta’s extremely moving death comes at least in part from Anne’s mourning for her daughter’s lost health. The title character also reflects Anne herself. Moreta: Dragonlady of Pern is a powerful and compelling story of a strong-minded heroine who dies after saving Pern from an epidemic. The title character pushes herself and her dragon to exhaustion to get lifesaving vac- cine to all the communities on Pern. Moreta’s endless traveling surely owes something to Anne’s own rigorous schedule of ap- pearances. In the novel, Moreta succeeds in saving the popula- tion, but dies herself when her exhausted dragon goes “between” and they don’t return. Set back in Pern’s past, before the events of Dragonflight, the first Pern novel, Moreta demonstrates the use of a prequel setting that Anne would use to great advantage in later years—developing the history of Pern. As Gigi and Anne dealt with Gigi’s illness, Anne struggled, writing to her ex-husband, Wright, who returned her letters un- opened. Wright was living with Alec and his family in Ohio. Yet in early 1985, after Annett divorced him in June 1984, Wright volunteered to move to Ireland to help Anne care for Gigi—or so Anne wrote to her friend Win Catherwood, who had always detested Wright. Anne’s friend Win felt that Wright was a nega- tive influence on Anne, telling her, “I always felt he was violently jealous of your smallest success in writing.” Win thought the idea of Wright moving in with Anne was ludicrous: “W. [Wright] as a companion indeed! I’d prefer the plastic-bag-over-the head or the slit-wrists in the bathtub.” Perhaps Anne in part agreed, for she wrote to Win: “Wright moved out of Alec’s house just shortly before Kate was going to insist on his removing. He got drunk in front of [granddaughter] Eliza once too often. It’s a shame be- cause she adores him . . . and once suggested that I would like grandpa. I assured her that I did.” Even though they had been di- vorced for fifteen years, Anne still felt a connection with Wright. In part, this attachment reveals her capacity to feel. Once gained, Anne’s love was hard to destroy. She kept many friends for years, even when she was separated by an ocean from them (her con- tinuing devotion to Virginia was just one example of Anne’s loy- alty transcending distance). Perhaps because of her daughter’s illness and the feelings about Wright that it stirred up, Anne had some trouble with the manuscript of Moreta. The book was overdue, so she sent it di- rectly to Judy-Lynn Del Rey, the editor at Del Rey Books, with some anxiety on her part. Anne was quite relieved when Judy- Lynn’s response to the manuscript was enthusiastic. In reply to Judy, Anne wrote, “One never knows when one is bombing and I really sweat out these new books, fearing that somehow I will have lost the ‘touch’ between books.” Originally annoyed that Anne had sent the manuscript directly to Judy-Lynn, her agent and friend Virginia Kidd nevertheless was moved by the novel. Dis- cussing the death scene, Virginia wrote to Judy-Lynn, “I thought I was enough of an old hand so that I could read just about any- thing objectively, but by golly, by the time I finished page 2 of this there were tears standing in my eyes. Annie has surely not lost her touch!” Her ability to move even so experienced a reader as Vir- ginia shows Anne’s mastery of the art of transforming her own real-life pain at Gigi’s ill health into powerful fiction. In part, too, however, Anne’s novel reflects her own sense of depletion. Like Moreta, Anne had pushed herself past the point of exhaus- tion, not only on her 1979 book tour, but also in her search for a cure for Gigi’s debilitating illness. No wonder Anne could write so movingly about exhaustion and loss, for she had experienced so much of these in her own life. A caretaker by nature, Anne gave and gave of herself—to her fans, her children, her friends— until she collapsed. It was easier for her to take care of others than to take care of herself. That energy seems to have been ex- pended in heroines like K illashandra, who were the antithesis of Anne, around whom people congregated. Where the Crystal Singer lived alone with her art (until she found love), Anne lived in a Hold, in which she was the lord holder, responsible emotion- ally and financially for many others. Not all of her books focused directly on her own and her family’s pain; Anne also continued to write novels that were set on other worlds besides Pern, such as The Coelura. In The Coelura (published in 1983, the same year as Moreta), Anne deals with environmentalism, but she also criticizes Western culture’s ob- session with appearance, especially for women. A young woman crashes her space car and discovers the coelura, a life-form that spins beautiful rainbows that can be used to create spectacular clothing that beautifies whoever wears the material. The novel’s heroine works with a young man to save the coelura from exploi- tation and threatened extinction. Reworking the idea of transfor- mation that shaped her first novel, Restoree, Anne reiterates the theme of inner beauty, one she would repeat in a variety of set- tings and plots. The novel follows a basic romance plot, in that the heroine is aided by a young man with whom she falls in love. Through the couple’s rejection of the beautifying power of the coelura, Anne wrestled with her own feelings of aging and ap- pearance. In science fiction, at least, she could make the exter- nal less important. Anne’s success as a writer occurred at the same time as she had to cope with being an older woman in a society that overvalues youth. She stopped hormone replacement therapy and began gaining weight, an occurrence of some concern to her. “Fat and fifty has no chance of snagging a man, not that I’ve been at it, but as you well know,” she writes to Joanne Forman, “hope glim- mers occasionally even though I know no man who would put up with the life I lead.” Anne’s Gothic novels reveal her working out of her own issues about men and romance. In November 1987, she wrote to her dear friend Win, “I gave up on men for another reason. The ones my age were interested in my daughter and in no way [would I] be in competition with her generation. Still the romantic is very much a part of me.” Anne’s innate optimism and interest in romance were, in part, channeled into her fiction. In a realistic novel, Anne deals very explicitly with personal issues of love and sex. In 1984 Anne published a Gothic novel (part mystery, part romance) entitled Stitch in Snow, which, like The Kilternan Legacy, contains a character similar to Anne: a ma- ture woman and a successful writer, with a son in college, who lives in Ireland but who travels to the States on book tours. She even meets with two friends in Boston, named Jean and Pota, the names of two of Anne’s college friends. Anne admits that the book’s title is based on a real encounter: trapped by a blizzard in an airport, she drops a ball of yarn that a handsome man picks up and returns to her. In the novel, the main character, Dana, does the same and so begins a love affair; in real life, Anne says she and the man both caught their separate planes shortly after the encounter. Nevertheless, the novel is quite revealing in other, less literal ways. Anne’s deft and sensitive handling of an older wom- an’s concerns as she has a sexual relationship separates this novel from a conventional formula. Dana, the novel’s heroine, worries about her aging and her appearance, but resolves to enjoy life fully. The book’s opening pages reveal that Dana has had an af- fair with a man younger than she, but that it wasn’t a permanent solution for her. In the novel Anne rewrites her relationship with Bernard Shattuck so that it is the older woman who ends the re- lationship, rather than the younger man. When Dana sends a sweater to Dan, with whom she has fallen in love, he correctly reads the significance of the sweater and fol- lows her to ask her to marry him. Stitch in Snow suggests a parallel between knitting and writing and the feminine image of a woven, intertwined life. The main character’s knitting provides a clue to her need for companionship, and it also functions as a sign of her affection for a lover. The similarity between their names, Dana and Dan, also suggests the romantic ideal figured in Plato’s Symposium—that lovers are two halves who meet to form an an- drogynous whole. Anne’s innate romanticism shines through in this lovely fantasy romance. In depicting an older woman as a ro- mantic heroine, Anne challenges our culture’s celebration of only youthful sexuality. Through Dana’s passionate love affair, Anne reminds her readers that humans are sexual beings throughout our lives. Her portrait of a healthy and pleasurable sexual life for mature adults also appears in later novels, such as the Powers series. Like that series’ heroine, Yanaba, Dana in Stitch in Snow demonstrates that older women have sexual desires and needs that can and should be met. In addition to expressing liberating ideas about sexuality, Stitch in Snow also describes the delight and stress of book tours, which were beginning to dominate Anne’s life. Dana’s frustration with impossible questions and her delight in meeting her readers seems to reflect Anne’s own experience. For example, at one book sign- ing Dana has to deal with all sorts of bizarre questions from people. One reader even asks Dana whether her stories are drug- induced. She shudders at the thought of being asked to look at unedited manuscripts of aspiring writers. In a hotel, she must en- dure the unwanted advances of men who assume that, because she’s dining alone, she’s easy prey. Giving lectures, signing books, and traveling frenetically leaves Dana “utterly, completely and thoroughly drained,” an experience Anne certainly shared. While Anne did not have the fictional love affair depicted in Stitch in Snow, she did have a romantic flirtation with one of her son Todd’s friends, John Greene. He became a family friend, par- ticularly enjoying banter and surprises with Anne. Todd says, “I don’t know why she didn’t marry him,” remembering “the things that they said to each other—they genuinely loved each other.” He recalls that Johnny said, “If I could I would be in front of your mother’s door and die to protect her.” Gigi remembered, “Mum and Johnny often commented that they hadn’t been born to the same generation but should have been; they seemed to spark well together, in my opinion.” Anne said that she and Johnny had “great rapport.” Handsome and jocular, he would surprise Anne by appearing at the store when he knew she would be shop- ping and carry her groceries home. Anne remembers that he was known as “the Fist of Bray [a nearby town]” because he delighted in punching out bullies. She admired his sense of justice and his bravado. John had no serious girlfriend, and Anne seems to have functioned as his confidante and closest female friend. In 1988, however, while serving with the French Foreign Legion in Or- ange, France, he was found shot in the head, and no murderer or motive was ever discovered. Renegades of Pern, published in 1989, is dedicated to John Greene, and the hero of that novel is based on him. Anne mourns John to this day; she has a large photo of him in her study, and she has placed a character based on John in every novel she has written since 1988—to give him the life he so tragically lost. Anne also dealt with her former lover Derek in fiction, address- ing a situation very like his marital disaster in The Carradyne Touch. In November 1986, Anne finished work on The Carradyne Touch (published in the United States as The Lady), an autobiographical romance set in Ireland in 1970. In this novel, Anne again tackles the oppression of women, but here it is the laws in Ireland that she exposes, along with the damaging and misogynistic attitudes promoted by the Catholic Church. While Anne’s other Gothic novels are short (at or less than 250 pages), The Carradyne Touch weighs in with the heft of her science fiction novels. Over 450 pages, and a family saga, the novel evokes Anne’s science fiction Tower and the Hive series with its development of a special family. Instead of psionic powers, however, the Carradyne family is spe- cial because of their gift for raising horses. The novel focuses on the youngest member of the family, a girl named Catriona. Like the Gothic Ring of Fear, The Carradyne Touch develops the impor- tance of human-animal relationships. But the novel also explores Catriona’s development into a woman and the negative example of her mother’s sexual frigidity, caused by her unhealthy religious fervor. The issues of battering and the inadequacy of Irish law to protect women are developed through Catriona’s sister, who is a feminist activist, and through the plight of a battered woman Catriona knows. In her portrait of Catriona’s mother, Isabel, Anne returns to the importance of a healthy sexual life to a woman’s psyche. Isabel is the flip side of Dana—what an older woman could be- come if she represses her sexuality. Through Isabel, Anne shows how a denial of sexuality and physicality leads to unhappiness. Increasingly neurotic, Isabel is addicted to Valium and tries to dominate her daughter, squelching her interest in horses and art. Isabel also interferes in Catriona’s relationship with her father, forbidding him to hug or kiss Catriona. Eventually, Isabel dies, her heart weakened by her addiction and presumably also by her unhappiness. In Isabel’s death we may see Anne’s fantasy wish for her former lover Derek’s estranged wife, Mabel, to disappear, if not die. The novel also contains a real-life strategy that did work for Anne—throwing herself into her love for horses and devel- oping female friendships. A neighbor, Selina, also becomes important to Catriona, who learns from Selina’s experience how few rights Irish women have under the law. As Selina examines her options to leave an abusive marriage, she is “appalled at how little protection she received under the law. In essence she was no more than a man’s chattel.” She complains to Michael, “You men really have it all your own way here in Ireland, a fact I never previously appreciated.” Even after the beating, Selina must obtain three witnesses who saw her husband attack her—a requirement that helps the batterer get away with his crimes. As in The Kilternan Legacy, published a de- cade earlier, this novel exposes the differences not only between American and Irish law, but also between English and Irish law. The subordinate position of women in Ireland is an issue close to Anne’s heart, in part because of what she suffered in her mar- riage and also because of what she saw her friend Jan Regan en- dure. Happily, like Selina, Jan Regan escaped and leads a ful- filling life in Scotland. She is just one of many female friends whom Anne has helped over the years. The problems faced by battered women couldn’t be explored in Anne’s science fiction because, optimistically, she creates a future in which laws are far more just to women. But even the Gothics contain Anne’s char- acteristic optimism, as Catriona’s sister explains, “Some are go- ing to find . . . that the worm is turning in Ireland.” Anne didn’t just write about the worm turning—she lived it. She directly chal- lenged Irish ideas about the subordination of women. For ex- ample, in 1984, when Anne decided to purchase another bigger farm, Ballyvolan Farm, she had trouble getting an Irish banker to approve a mortgage for her. Even today she remembers with anger her difficulty in obtaining approval, for she had substan- tial and impressive earnings by then. The difficulty wasn’t only that she earned money in an unorthodox way, as a writer, but that she was a single woman. Eventually, she had Seamus McGraw, a famous horsebreeder, sign on as a guarantor, but it irked Anne to no end to have to have a man vouch for her. She wrote to Win Catherwood about the situation, and he wrote back, “I dearly wish I could have been a mouse in the woodwork of the bank manager’s office when you marched in, clad in your manly jeans and oldest sweater with a check for $50,000. I love it.” Win was just one of Anne’s many friends who helped her de- velop tolerance and understanding of sexual orientation. Anne had real-life platonic relationships not only with female friends, but also with gay men. One especially fulfilling relationship for Anne was with her homosexual friend Win Catherwood. Win was devoted to Anne, often telling her she was the one woman he could imagine marrying. His letters are filled with admiration for her writing and her verve. In one letter, Win marvels at Anne’s tre- mendous productivity as a writer: “How the hell can you work on three books at once?” Indeed, while there are other people and influences that explain Anne’s sympathetic treatment of homo- sexuality in her fiction, Win was undoubtedly the largest factor. Anne herself credits Win with opening her eyes: “I understand the male version [of homosexuality] better because of Win.” In one missive, Anne brags to Win about the response to her depic- tion of homosexual characters: “I’m sort of real chuffed [Irish expression meaning pleased or gratified] because I got a charm- ing letter from a self-proclaimed gay, living in Georgia, thank- ing me for my treatment of green and blue riders in Moreta, and complimenting me on my portrayal of useful homosexuals with a valid status in a complex society It’s nice to know that I’ve done it right in that quarter!” Anne insists that “young men and women who have not a sexual identity need to see good examples of sexuality.” She notes wryly that she has received criticism for her openness from people who tell her they are never going to read another book of hers again. This kind of reaction is painful to Anne, but she takes great comfort in the support she receives from other fans and, even more importantly, from friends whose expertise she values. Anne has often been commended for her depiction of male homosexuality as an integral part of society, but she has done less with lesbians. Anne’s homosexual friends have helped her under- stand male homosexuality, but she has no close lesbian friends. She also found herself upon occasion approached by lesbians, whose advances were unwelcome. With her generous nature, Anne found it unpleasant to rebuff these women, but lesbian sex held no interest for her. Some were even famous writers, such as Marion Zimmer Bradley. To Joanne Forman, Anne wrote, “She made a pass at me. I sorted out the matter but I have great re- spect for her as a writer.” Due in part to her still anomalous un- married status and her frequent female visitors and house guests, Anne had to confront local rumors that she was a witch with a co- ven of lesbians. Characteristically defiant and humorous, Anne re- sponded by conspicuously lining up a series of twig broomsticks outside Dragonhold. If the village wanted to say she was a witch, she would show them her collection of magical brooms! One of the brooms still has a place of honor in her living room. The ru- mors about Anne’s sexuality and an association with witchcraft demonstrate one way societies try to control women who defy the limited roles available to them. Anne responded to this pressure not only by creating alternative worlds, but also through gestures, such as the brooms, that show her sense of humor and defiance. Anne’s good friend Maureen Beirne showed how persistent and troubling such attempts at control are; when I interviewed her, practically the first words out of her mouth were, “Annie McCaf- frey is not a lesbian.” Richard Woods, a Catholic priest who has extensive counseling experience and works with young people, is one person who sup- ports and reinforces Anne’s views on tolerance. Anne has a long- standing close relationship with Richard Woods, with whom she published A Diversity of Dragons, a large-format, illustrated book about dragons. Anne’s family and friends see him as a very posi- tive influence in her life. A critic of fantasy and science fiction, he met Anne in 1981 when he interviewed her, and then he vis- ited her in Ireland. A Dominican, Richard teaches and works in counseling, so he has been able to support and encourage Anne in her fictional representation of outsiders, including homosexu- als. Anne’s and Richard’s personalities resonated: they both loved horses and science fiction, and Richard provided a lively, sup- portive, and engaging male presence for Anne. They met when he was forty and she was fifty-five. Shelly Shapiro, Anne’s friend and editor, says that “he has a sense of rightness in the world and he’s a calming person. I’m sure that he’s helping her.” They shared a dream of creating a writer’s community in Ireland, re- alized in part when Anne bought a cottage where writers and friends of hers and Richard’s could go to have peace to be able to write. The cottage was completely renovated and called Dragon- thorn. Unfortunately, due to financial reversals, Anne had to sell the cottage; but to her delight, Richard’s family trust bought the property, meaning that Richard is often nearby. He reads her novels, occasionally makes suggestions, and helps with the edit- ing of Anne’s manuscripts. Richard is also the family chaplain, having officiated at the weddings of two of Anne’s children. He embodies the tolerance that Anne values and is also a charming, handsome man who might feature in one of her romances. Everyone I interviewed agrees about one aspect of Anne McCaffrey: she is extremely generous. She herself has described her tendency to be “a fairy godmother.” Although she vehemently denies that any of her heroines are Cinderellas, in real life Anne has created many Cinderellas. In the 1980s, freed from her own formerly pressing poverty, Anne found herself able to help oth- ers. And she did, mostly with money, but also with an equally valuable commodity, her name and time. For example, Joanne Forman had written a number of Pern songs, an endeavor that Anne, so musical herself, endorsed. Her correspondence with Joanne reveals that they became friends, as occasionally happens with Anne’s readers. In Joanne’s case, Anne became involved in the marketing of Joanne’s cassette tape, even selling it at some conventions. Selling the tapes was just one of the many ways that Anne has helped friends. Win Catherwood in 1983 was already a very ill man, and he was another of the uncounted dozens for whom Anne has been a lifesaver. Win came from an established society family and, under the pseudonym David Telfair, wrote a handful of arch English-style novels in a Georgette Heyer style. Like many writers, Win had no health insurance. He suffered from a rare blood ailment, and Anne sent him several thousand dol- lars so he could get proper treatment, a wheelchair, and other ne- cessities. He and Anne had been good friends since they met in Delaware, when both were aspiring novelists. His letters reveal Anne’s extensive generosity to him at a time when he was quite desperate. Anne could also be generous to people she did not know very well. She enjoyed playing hostess at cons—often to large groups. In 1983, for example, during the U.S. tour in support of Moreta, Anne enjoyed the company of Houston area fans and Texas A & M fans. A large group went out for dinner at a Chinese res- taurant. It was a typically lively, raucous event, with much laughter and noise. At the end, Anne picked up the check, with the result that a bewildered waiter asked, “Are these all your children?” Anne replied, “Yes, but by different fathers,” to a peal of laughter from the group. In at least one spectacular instance, in October 1984, she rushed in to save the day by paying a six-thousand- dollar dinner bill for a convention, Western Recon II, using her gold American Express card. After the salad had been served, the hotel was refusing to serve the meal unless the hotel fee was paid immediately. She was never reimbursed for the cost. Anne also gives generously to people who help her. Fortu- nately, Anne’s friendship with Marilyn and Harry Alm provided some comfort at cons; they traveled to be with her, and it was a relief to Anne to have friends there with whom she could re- lax and in whom she could trust. By the end of the decade, the Alms would assist Anne with the world of Pern, creating maps and checking facts for her. In their devotion to Pern, the Alms acquired a clearer sense of Pern’s details and history than Anne herself. Parceling out some of the responsibility for Pern’s conti- nuity problems to the Alms gave Anne a measure of relief. Never a meticulous or obsessive fact-checker, Anne instead continued to develop Pern from her heart rather than from diagrams or time- lines. For Dragonsdawn, Anne gave Marilyn and Harry 1 percent of her paperback royalties as an indication of her respect and appreciation for their work. Anne’s editors said that such gener- osity was quite unprecedented, as map-makers or fact-checkers customarily receive a flat fee for their work. By creating their pay as a royalty, Anne was showing the Alms how much their dedica- tion to Pern meant to her. In her brother Hugh’s oldest daughter, Karin, however, Anne acquired another dependent. Because Anne so loved her brother and because of her loyalty, caretaking propensities, and wealth, Karin became Anne’s responsibility rather than anyone else’s in the family. Karin herself had intuited this, for she gravitated to Anne in Ireland. Karin had visited Anne in the 1970s, and even then Anne commented on Karin’s princess behavior—she expected to be waited on. Yet this might have been just typical youthful self-centeredness. Tragically, Karin developed a mental illness, schizophrenia. Suffering from such a life-shattering dis- ease, Karin soon became a trial to Anne. At first, Anne blamed Karin’s addiction to drugs for her mental illness, but Karin has been diagnosed with schizophrenia and committed to the local psychiatric hospital for treatment. Karin got marginally involved with the IR A, pretended to be Lady McHughes or Lady Sean McAvoy, and quickly ran through her inheritance of seventy-five thousand dollars from her mother’s estate. Valerie, Karin’s sister and Kitti Ping, Karin’s stepmother, both tried to help Karin, but to no avail. She lived in Bray, a nearby village, and Anne paid half her rent. But even with money, Anne could not cure her niece’s mental illness. In one case Anne’s generosity paid off when she gained a sup- portive companion. In 1985 Anne invited Sara Virginia Brooks, her former sister-in-law, to come visit. As she often did, Anne paid for her guest’s trip. After a second visit, Anne invited Sara to move to Dragonhold to manage the house and gardens. In her brother Kevin’s words, Anne lost the husband but kept the sister. Sis, as she was known, had had a difficult life. Anne first met Sis when she came north to help with Anne’s firstborn, Alec. Sis al- ready had a child, Dick, whom she brought with her, but more importantly, she brought emotional support and practical advice. Sis had been a nurse before her marriage and later worked in public relations. A beautiful woman with blond hair and striking features, Sis had trained as a nurse, worked as a floral judge, and done public relations work. Her adopted son, Dickie, never settled into a job and relied on her for funds until the day she died. He left his daughter, Melissa, for Sis to raise. Moreover, Sis’s husband turned out to have been a bigamist. In the 1980s, Sis had been having a difficult time financially and emotionally. Like many women, Sis had devoted herself to her parents, nursing them through their final illnesses. She only had Social Security income, and that wasn’t enough for her to maintain her parents’ home. Anne suggested a way out: Sis could move to Ireland, and then she wouldn’t have to worry about rent or other expenses. At the first Dragonhold, Anne generously turned two stables and a large spare room into an apartment for her. It was a good ar- rangement, since Sis felt useful running the house and special- ized in creating beautiful gardens. The gardens that Sis created at Dragonhold-Underhill in the early 1990s are still magnificent. Anne, of course, paid for the gardeners. But while Anne loved beautiful gardens and they reminded her of the gardens her fa- ther had cultivated, she had no desire to work in or manage a garden. The two got along famously, enjoying each other’s company, and Anne found it “nice to have someone of [her] own genera- tion, remembering the same things” she did. Like Anne, who was enjoying knitting, Sis was a handicraft person, but she ex- ceeded Anne, “doing beautiful embroidery and sewing.” Their friendship was a great comfort to Anne, who took Sis on several overseas trips with her, to Paris, to Madrid, even a cruise on the Queen Elizabeth Two. Anne remembers, “We had a grand time, spiffing it up on the QE-2.” With Sis, Anne was able to share her worries and concerns about her children and her household. Sis would travel to Florida each year to visit friends. She would take an empty suitcase, filling it with the foods and delicacies that she couldn’t find in Ireland: “She used to get by the air- lines by affecting her Charleston accent and acting an ineffectual but charming southern lady. . . dithering.” She was able to get all the cake mixes and spices she wanted into Ireland that way. Sis loved Mexican food and hot spices, which Anne’s digestion wouldn’t accommodate, but Sis and Derval, who ran the stables, would have an occasional Mexican meal while Anne had an egg. Unfortunately, Sis did bring an emotional problem with her— depression and a concomitant abuse of alcohol. She would binge and go on lost weekends. Sis’s reaction to alcohol differed from Anne’s. Anne preferred wine to hard liquor and would go to sleep when drunk. In fact, Sis’s alcohol abuse was uncomfortably like her brother Wright’s. Characteristically direct, Anne confronted Sis, explaining that Sis’s behavior terrified her. Subsequently, Sis reduced her intake and there were no more binges. Sis, then, was an important addition to Anne’s household, the sister she never had. While Sis read all of Anne’s books as she wrote them, she never commented or made suggestions. Sis was supportive, but she helped Anne write by giving her emotional support and companionship. Sis provided much-needed breaks from writing rather than being a part of it, as Anne’s good friend and agent Virginia Kidd had done. But Sis’s gift was equally valuable; she freed Anne from the daily running of the household, allowing Anne to devote more energy to her writing. People tended either to love or hate Sis, depending on her re- action to them. Anne’s son Alec found her horribly self-centered, but Elizabeth Moon, a co-author of Anne’s, thought Sis was won- derful and explained, “She reminded me of one of those small old-fashioned apples that is tart and juicy and crisp all at once.” Sis’s most important quality, at least in terms of her relationship with Anne, was her loyalty and protectiveness. Sis jealously de- fended Anne against those whom she saw as exploiting Anne’s generosity. And, indeed, Anne finds it difficult to say no to people. Sis would be unpleasant to people—workers, family, fans, friends of Anne’s—whom she thought were taking advantage of Anne. For example, if someone was taking money from Anne, Sis would be downright rude to them, making Dragonhold so unpleasant that they would leave without getting more money from Anne. She had no scruples about telling people who had overstayed their welcome to leave. In addition to ridding Dragonhold of unwelcome hangers-on, Sis also ran the household, overseeing the purchase of groceries, the preparation of most meals, and the maintenance of the gar- dens. Richard Woods says Sis was “a keen and ruthless judge of character” who alleviated the responsibility of running the house- hold for Anne. Of Sis, Derval Diamond, whom Anne has de- scribed as her “adopted daughter,” says, “She was a wicked old bitch but I liked her. She really protected Anne. Nobody could pull a fast one on her. Sis could see them coming and she was nearly always right.” Sis and Anne shopped together, which Anne says they both enjoyed. Sis “enjoyed playing lady of the manor,” according to Anne, whose evaluation of Sis is appreciative: she “was a very valuable asset to the house. She sometimes agitated me which can be good.” Sis also agitated others. Maureen Beirne, Anne’s best friend, says that, unlike Anne, “Sis was always an American.” Sis used to treat the Irish gardeners as if they were poor white trash; born and raised in Oklahoma, she was passion- ate about American Indian culture, and she would often rail at the Irish ignorance of Native American issues. Occasionally, she would pretend to outsiders that Dragonhold was her home, owned and maintained by her rather than Anne. But Anne didn’t mind Sis’s playacting and seemed flattered rather than aggravated by Sis’s behavior. Anne knew Sis loved her and appreciated all she had done for her. Anne appreciated Sis’s very dry sense of hu- mor. Sis, Win, and Richard, as well as Derval and Maureen, pro- vided important emotional support and relief for Anne as she continued her extensive writing schedule. Anne also found a friend and confidante in Kitti Ping, her older brother Hugh’s second wife. Somewhat enviously, Anne has remarked that both her brothers made good second marriages. But, of course, it is easier for men to remarry, and they do so at a higher rate than divorced or widowed women. Anne admired Kitti Ping and enjoyed her company, basing the character of a biogeneticist in Dragonsdawn on her. Anne was at NOLA Con when she received the news that her brother Mac had died of a heart attack. She immediately flew to Los Angeles, met Todd, and from there flew to Hawaii to attend her brother’s funeral. She cried the whole way from LA to Hawaii. It consoled Anne that all the flags on the military base there flew at half-mast, to honor her brother. Anne was as proud of Mac’s military and government service as she was of her father’s. Since Mac’s death, Anne and Kitti have remained in touch, with Kitti remembered at Dragon- hold as lively and fun. Derval Diamond, Anne’s friend and man- ager of Dragonhold Stables, recalled one evening when the whole entourage went out to a local Chinese restaurant, where Kitti en- couraged Derval’s daughter Jen-Jen to dance. Kitti spoke Chinese to the restaurant owners, getting the whole group a custom Chi- nese meal, the best Derval had ever had. Anne’s friends and family provide an important context in which to understand her work. We often think of writers as work- ing in isolation, but, in fact, writers often depend on a network of family and friends to foster their writing. Famous and success- ful writers like Anne often have entourages (see Brian Herbert’s biography of his father, Frank Herbert, for another example). At the beginning of the 1980s, Anne wrestled with fame and felt iso- lated, but by the end of the decade she had used her vision and money to create a version of a Pern Hold, a unit that provided support for many people. Yet a television documentary that aired in 1988, focusing on Anne, completely neglects them, fostering the illusion that a writer lives in isolation. Anne’s art, in contrast, has always been created in the midst of a full life with family and friends. For example, in November 1988, Anne became a grand- mother for the second time when Alec’s daughter Amelia was born, an event that delighted her. But there is no sense of Anne as grandmother, mother, or friend in the 1988 television show on Anne (part of a series featuring women writers); they undoubt- edly provided an important, if unseen, backdrop to her life in Ire- land. The documentary, entitled Women Writers: Anne McCaffrey, is a vivid and engaging profile, featuring Anne in her Irish home and in the Irish countryside. The film shows Anne reading, some- what stiffly, from her books. Her reading is illustrated by views of the Wicklow Mountains and some rather inadequate animated versions of dragons and their riders. From Dragonflight, Anne reads a lurid sex scene, when the dragons mate, and their riders feel and act on the dragons’ passion with other humans. Anne ob- tained permission for the television crew to film her walking the grounds of Spring Hill Farm, the farm she had tried unsuccess- fully to buy. Although another couple outbid her, Anne set her novel The Carradyne Touch on its grounds. Some of the documen- tary consists of Anne walking around the farm grounds, pointing out settings for important events in that novel. But the film’s real charm comes when Anne speaks to the camera about why she writes and when the filmmakers follow her to the 1987 World Science Fiction Convention in Brighton, En- gland. There we see some of her fans, one with a stuffed fire liz- ard perched on her shoulder. The fans ask questions and Anne signs their copies of her books and laughs and jokes with them. With her characteristic humor and charm, Anne entrances the fans. Asked about why she uses music as a theme in her books, she responds, “Because I am a failed singer,” and then she breaks into a ribald song, demonstrating her impressive vocal skills and her ability to capture a crowd. The filmmakers asked Anne to ex- plain in her own words her contributions to science fiction and to describe her writing. Anne repeats themes she has iterated in published interviews, but in this television documentary we can see her vehemence, as when, for example, she declares, “There is not a Cinderella theme. Cinderella was a wimp. My heroines are victims—strong people—who become survivors.” She explains, “What I have achieved for women in science fiction is science fiction that is women-oriented, that they can read with a great deal of enjoyment because my viewpoint characters are women, strong women–role models.” Discussing her first novel, Restoree, Anne describes it as a corrective to all the passive female charac- ters in science fiction who sat by screaming when something bad happened. “I wouldn’t have been standing there in the corner screaming,” Anne reveals, “I’d be in there with something. . . . [SF in the 1950s] was totally unrealistic as far as women were con- cerned.” “I put romance in science fiction, put emotion in science fiction and used it as a tool of the trade,” she explains. But the relationships that she depicts between human and dragon are, she acknowledges, idealistic. In words that evoke Anne herself as well as her fans, she describes the effect of dragons on humans in her books. Using the pronoun “we,” Anne shows that, like her fans, she, too, would appreciate the kind of love that dragons offer: “If we had someone who knew exactly what we felt and who supported us even when we were wrong, if we had that kind of support, someone standing behind us, we’d be a lot happier, we’d feel a lot more adequate.” At the end of the pro- gram, she comments again about romance, this time from her own perspective as a fifty-year-old woman, with a wry sense of humor and awareness of ageism and sexism: “I would like a tall handsome man to sweep me off my feet, except he’s more likely to be looking at my daughter.” “Romance is as much a part of the human condition as anything else,” Anne says, somewhat de- fensively, “particularly for females.” The concluding frames show Anne listening to music in her living room, her cats meandering to and fro, with Anne’s final question, “Why write if you’re not fulfilling some need or dream of your own?” Anne’s question was rhetorical; in her writing she fulfilled many needs of her own, and in so doing fulfilled her many readers’ needs as well. In the 1980s, Anne learned to live with success. She found joy and comfort in creating an extended family around her with her Irish friends Maureen Beirne, Johnny Greene, the Callahan family, Derval Diamond, and her former sister-in-law, Sara Brooks. She turned fans like the Alms into friends and settled into the life of a successful author, writing and then traveling to cons. The chal- lenge of the next decade would be how to continue to write and to find new challenges. In her development of relationships with younger writers, Anne would find the way to continue to write and expand her real and fictional worlds.
chapter 7
Being a Fairy GodmotherA house that looks like the house in which an internationally famous writer resides. —Anne McCaffrey, letter to Annett Francis
Anne McCaffrey is bigger than the one person. —Gigi Kennedy
Annie loves to believe the best of people. —Richard Woods
Her reward for a decade of hard work writing, Anne’s new home would carry the name of her last, “Dragonhold,” but she would add “Underhill” to commemorate her determination in building this house and its specific placement. While Anne was pleased with the builder’s progress, Sis often spoke harshly to the builder, whom she mistrusted. Always more optimistic than Sis, Anne was pleased with each step that brought the house nearer to completion. As the weeks and months passed, the large white stucco house gradually took shape, transforming what had been an uneven field into a dramatic setting for Anne’s dream house: it was set down into the hillside, and another mountain loomed behind, covered in iridescent green. After thirteen other relo- cations, Anne knew she would not move again. With her 35-mm camera, Anne smiled as she took another roll of photos to send to Annett, her ex-husband’s ex-wife and executive editor of House and Garden. Five years ago, Anne had written Annett, humor- ously claiming that after renovations she would have “a house that looks like the house in which an internationally famous writer re- sides.” With the completion of Dragonhold-Underhill, Anne became her own fairy godmother, creating a beautiful home, built near her beloved stables, with a commodious study and plenty of room for the many guests who came to visit her. The house was quite modern in design and atmosphere. With its large windows, contemporary kitchen, a large Jacuzzi in her bathroom, open floor plan, oak cabinets, and furnishings, Anne added heraldic touches—three teak-wood medallions based on animals from the Book of Kells (the medieval illuminated book at Trinity College in Dublin) for the outside walls, and two beautiful bronze dragons, one for each of her black wrought-iron gates. In addition, Anne bought new furnishings: new beds, chests, blanket chests, tables. She spared no expense: a slate roof, maple flooring, a green- house section connecting the pool to the rest of the house. The extensive gardens all around the house were Sis’s creation. The planning commission objected to a second kitchen because they worried she was building a hotel and not a single-family home. Nevertheless, Anne also had a small separate apartment created for Sis, including a tiny kitchen (to mollify the planning com- mission) and access to the outside. If the 1980s were marked by Anne’s solidification of her success, she was able to rest on her laurels in the 1990s and begin to appreciate what it meant to be a well-established and highly regarded author. The eleven years from 1990 to 2001 also saw additions and losses in her family. Her daughter Gigi married and adopted a son, her son Todd married and had a daughter, and her son Alec moved to Ireland and divorced. Anne not only gave two weddings, but also threw a huge party for her own seventy-fifth birthday, flying in family and friends from the United States, including her ex-husband, Wright. This triumph and reconciliation of sorts was, however, soon followed by the loss of her dear companion, Wright’s sister, Sis. Throughout the decade, Anne wrestled with her own illnesses, having a knee replaced in 1991, then surgery in 1996, a mild heart attack in 2000, and a mild stroke in January 2001. Yet these setbacks had little perceptible effect on her writ- ing, and she continued to publish at the rate of two books a year. At this point in her career, the awards rolled in. As the de- cade ended, Anne received news that she had won the prestigious Margaret A. Edwards Award, given by the American Library As- sociation and presented for Lifetime Literary Achievement. (She was also the first science fiction writer to receive the award.) This time period, then, was marked by professional success and family milestones and tempered by health issues and family worries. As an extremely successful author, Anne faced unique prob- lems, compounded by her generosity. When I asked her how she rewarded herself, Anne replied, with a twinkle, “By playing fairy godmother.” Then she said with a sigh, “It’s very expensive.” How much money her books made was an important index of achieve- ment for Anne, who wrote to Virginia, “It is a point of pride in me that over the past fourteen years, every book I have written has paid back its original advance in the first six months.” That Anne’s first priority was not money, however, is revealed by the terms of her million-dollar contract, which specified that she would re- ceive a $300,000 advance for a Pern book and only a $250,000 ad- vance for other titles. An author motivated only by money would have only written Pern books, whereas Anne has steadily alter- nated between Pern and non-Pern titles. Finally wealthy (she re- ceived her first million-dollar contract in 1993), Anne was able to indulge herself by indulging others. Her editor Shelly Shapiro commented that “taking care of people is very important to her.” Anne’s collaborator, Elizabeth Ann Scarborough, dedicated her novel The Godmother to Anne with these words: “This is dedicated with admiration, gratitude and affection to Anne McCaffrey, who manages very nicely without the benefit of a wand.” Felicity, the godmother of the title, is Irish, and The Godmother’s Apprentice, the sequel, is based on people in Anne’s household. Anne soon found that there was an endless line of people who wanted to be Cin- derella to her fairy godmother. One fax to Virginia, her agent, is revealing, “Dearest Virginia dear, My Gawd, how the money rolls in. Thank Gawd the money rolls in!” Despite her large income, Anne indulged herself very little, buying semi-precious jewelry only occasionally, treating herself to clothes from Harrod’s, hav- ing her books bound in leather, traveling first class. Her “adopted daughter” Derval said Anne never took a trip for sheer pleasure, and son Todd said that Anne’s 2001 trip to Sicily was the first va- cation she ever took. Building herself a deluxe home, however, was a large and public admission of how far she had come since her early poverty-stricken days in Ireland. Always a willing host- ess, she became more so when she had the space to accommo- date more people. Her daughter, Gigi, described Anne’s open-door policy: “Mum likes having a lot of people around. She enjoys the coming and going.” When I commented on the commotion in the house, with at least eight people bustling in and out, Gigi said, “It’s just been another Dragonhold day.” Gigi described her mother as “a univer- sal Mum” and explained, “She collects people or they gravitate to her.” While she had become an Irish citizen in 1984, Anne’s ver- sion of the ideal home was still decidedly American—so much so that the first plans were rejected by the planning commission for not fitting in with the land and the other Irish farmhouses. They stated that the two-story design with dormers “did not look like an Irish farmhouse.” The planning commission asked Anne if she was going to start a bed-and-breakfast (four of the six bedrooms have their own bathrooms). Pithily, Anne explained to them that she and her sister-in-law “were elderly and needed access to a bathroom then, not when someone else had finished.” The house design and the conflict with the planning commission revealed not only that Anne was still somewhat American in her outlook and values, but also that she was accustomed to having her own way. Anne was afraid that the planning commission would balk at her swimming pool, but other than requiring a certain kind of drainage, she had no problem with her enormous eighteen-by- thirty-foot indoor pool. The neighbors did, however, complain that she would take all their electricity to run her computer. This was in 1989, and there were not very many computers in rural Ire- land. The complaint suggests something of Anne’s relationship with her neighbors and the degree to which she was seen as dif- ferent. The Hogans, owners of a nearby bed-and-breakfast, who house many of Anne’s guests, hold her in high esteem, but they thought she was still an American citizen. One fellow in a pub described her as “horse-mad,” and, indeed, building yourself a home only after you built beautiful stables, including a heated barn, might strike some people as unusual. Irish planning commissions have power unimaginable in the United States, where simply owning property usually means you can develop it any way you choose. In Ireland, zoning laws are strictly enforced, and even in the twenty-first century, when land values have risen astronomically, landowners are forbidden to develop or subdivide, with the exception of building homes for family members. Even these houses (and Anne built one on her property for her oldest son, Alec) are subject to stringent over- sight. After her first proposal for an American-style house with dormers was rejected, Anne modified her plans and agreed to nestle her house in the hillside, so it would be less obtrusive—hence Dragonhold’s hyphenated suffix of “Underhill.” Irish homes, even modest ones, have names, and Anne wanted to keep the name Dragonhold for its reference to the books that built the house. But she also wanted to distinguish her new home from the earlier, far more modest house she had inhabited for fifteen years. The tangible fruit of her labors, Dragonhold-Underhill represented Anne’s settling into her success. With Anne’s burgeoning income, investing money in a larger home seemed a good idea. Typically, though, Anne had first put her money into her stables, and her new home was to be situated on six of the less usable acres of the forty-seven that comprised Dragonhold Stables. She and her entourage (Sis, various young people who stayed with her, workers, and many visitors) had long since outgrown Dragonhold-K ilquade, which had just one bathroom. Even with the apartment added on for Sis, and a kitchen expansion, the first Dragonhold was too small. Anne designed the floor plan to suit her needs, with her office next to her bedroom at the back of the house. The kitchen is the front room, an enormous nine- teen by twenty-one feet, with a window seat, a fireplace, a large table for guests, bookshelves, and innumerable cabinets. Anne reports that the house is “as near to perfect (for me) as it could get.” She is very pleased with her house (though she’s still a bit miffed that when the finishing touches were being put in, the wrong tiles were put in one of the bathrooms). Each time I vis- ited Anne at Dragonhold-Underhill, she pointed with pride to the house’s unique features and its splendid gardens. Ironically, the child who deeply resented her father’s devotion to his gar- dens and his conscription of his children to work in those gar- dens grew up to be an adult who cherishes her own beautiful formal gardens—on a site far larger than her father’s. Sis handled much of the day-to-day work with the builder, who turned out to be something of a scoundrel. (He did some of the work with sub- stitute materials and did not complete all the work as contracted, especially the heating elements.) She also supervised the laying out of the many gardens and elaborate beds. Sis bought a sign that Anne enjoyed and that may have typified their bantering re- lationship: “kwitchurbeliakin!” Despite feeling overwhelmed Anne continued to write. She wrote to Virginia, “I doubt I could take a year off writing—I still can’t not write—but a break is ob- viously now a necessity.” With her talk of a break, Anne did not take one. Success, it turned out, could be exhausting. Anne wrote to thank Virginia for having negotiated a good contract with Del Rey for a series of books. Anne was grateful for the advance, chortling, “What a marvelous contract you have managed to carve out of the collective Del Rey hyde [sic]!” Anne reported her pleasure in her series with Annie S. (Elizabeth Anne Scarborough). The Powers series reached several best-seller lists, the first collaborative effort of Anne’s to do so well. Nevertheless, the rest of the letter is filled with less glee and a more plaintive tone. “Well, I always intended to spend the rest of my life writing so it looks as if I will. I wish I could honestly yell and cheer. I know I should. It’s just that I keep waiting for the next problems to develop (some are clearly in the offing) or maybe I’m just tired!” Anne acknowledged that “the writing of novels is now an unremitting exercise of discipline something I believe you mentioned not long ago but the total ef- fect had not then caught up with me as it may well have done so now.” Anne continued to write, creating a new series with Pegasus in Flight and The Rowan, the first volumes in what would later be called the Tower and the Hive series. This series demonstrated that Anne did not need co-authors; her fertile imagination took root in stories she had written decades earlier, and this new se- ries, featuring psychically gifted humans, did very well. A family saga spanning three generations, the first novel, The Rowan, draws on the concepts she first developed in a short-story collection published the early 1970s, To Ride Pegasus. In this book a clair- voyant character suffers a head injury, and as the doctors exam- ine him, they discover electrical impulses in his brain. McCaffrey thus cleverly skirts a classic division between fantasy and science fiction by making magical powers scientifically verifiable. While this first book deals with male characters, in her new series, Anne draws on her own life and matriarchal status. By now the head of a family that included not only her three children and grand- children but also her former sister-in-law, staff who had been with her for years, young people who had grown up and were now in her employ, and numerous visitors, Anne depicts a character, the Rowan, who develops and cares for a large, extended family. The Rowan has the dramatic silver hair that is Anne’s signature (like her mother, Anne had hair that turned silver before she was thirty). Orphaned, the Rowan has to start a new life alone on a new planet. All she has going for her is her “Talent,” or psychic powers, rather parallel to Anne’s emigration to Ireland, where she relied only on her “talent” of writing. In this series, Talents are ranked in order of their skills and success in psion- ics or mental powers, from a high of T-1 to T-10. The more adept Talents often work with lesser Talents, combining their powers. Writing about the possibilities of psychic collaboration presaged Anne’s own real-world partnerships with other writers. Although she continued her prodigious solo writing, Anne developed a new outlet, co-authorship. Anne, a “T-1” in terms of her fictional uni- verse, was a first-tier writer, and the authors she would help were analogous to lesser-ranked Talents in her series. A well-established publishing convention, especially in science fiction, co-authorship can take many forms. Usually, the more fa- mous co-author allows another lesser-known writer to create a novel based on the first author’s world. The famous author may write none or only a little bit of the novel, but it will still bla- zon the more famous author’s name on the cover. Anne had a number of reasons for considering co-authorship in the 1990s. Co-authorship provided Anne with a mini-version of the Milford conferences that had enriched her career. Always a reader as well as a writer, Anne enjoyed the intellectual exchange with other writers. In previous years, Anne had found this intellectual stimu- lation at conventions, where she would meet other authors and discuss literary issues with them. But as Anne’s popularity grew, she was no longer just one author among others. As Guest of Honor at conventions, she had no time to herself, nor the time to be on panels with other writers. Instead, fans and the conven- tion organizers monopolized her time, and when she spoke, it was usually by herself. The huge turnout for her book signings also exhausted her, so she had neither the energy nor time for intel- lectual exchanges. Todd continued to read and comment on his mother’s work, but he was in the United States, and then he mar- ried and had a child. At the same time, Anne’s trouble with jet lag and arthritis meant that she could travel less frequently. Ironically, at the height of her success, Anne found herself intellectually iso- lated and lonely. Having a writer come to live and write with her, in her new spacious home, seemed the perfect solution. After she built her new home, there was an explosion of books Anne wrote with other authors. These “shared universe” books demonstrated the staying power of Anne’s fictional worlds and the selling power of her name. Four books about Anne McCaffrey were published, another sign of her growing reputation. Anne had already co-authored two books, done primarily by mail and long-distance phone conversations. In 1990, she published two co-authored books: The Death of Sleep, with Jody Lynn Nye, and Sassinak, with Elizabeth Moon. These collaborations can be inter- preted in two fashions, either as “shared universe,” a positive term that gives credit to the original author’s concepts that she “shares” with other authors, or, more negatively, as “share-cropping,” the term Anne McCaffrey’s agents use. Share-cropping obviously car- ries the connotations of exploitation that the original farm term does, one person working another person’s land, but with the in- version here that the original author, the landowner, is the one being taken advantage of! To Anne’s agents, these collaborations meant that the lesser-known authors were trading on the value of the name “Anne McCaffrey.” In the agents’ opinion, the collabo- rations also diluted the value of Anne’s name. Anne’s tremendous success as a writer meant that she not only was a writer, but also had become a commodity. As a result, there were power struggles over who would control her output. Anne herself had already employed a divide-and-conquer strategy, find- ing a new publisher in Putnam for her Tower and Hive series. That meant no one publisher controlled her work. Fortunately for Anne, she had an editor at each firm who was willing to work cooperatively, Shelly Shapiro at Del Rey and Susan Allison at Put- nam. Both editors, too, respected Anne and were committed to her best interests; for example, they carefully coordinated the publication of her books to make sure they did not release two books too close together. The collaborations began after Anne had been cornered at a cocktail party back in 1988 by Bill Fawcett, an aggressive editor who happens to be married to Jody Lynn Nye, a writer with whom Anne had co-written a nonfiction guide to Pern. Bill told a sym- pathetic Anne how many mid-list writers were getting the short end of the shelf-space stick—that is, booksellers didn’t want to give their books shelf space. If they co-authored a book with the famous Anne McCaffrey, however, these writers would have much better sales. Anne keenly remembered her own hard days as a writer, struggling financially, so when Bill suggested a way that Anne could help these writers, she readily agreed. But Fawcett was preempting Anne’s agents and the publishers. Anne resented that “publishing had gotten very difficult because of bean coun- ters and the bottom line.” She remembered how much she had been helped by Virginia K idd and Betty Ballantine but realized that those days of generosity were over. “Many of our editors are tied by merchandising considerations,” she lamented. So in char- acteristic Anne fashion, she leapt in to help. “Taking advantage of Annie’s niceness” is how Vaughne Hansen, who works for Virginia Kidd, saw it. Of course, the Virginia Kidd Agency was not a part of the negotiation, so the agents didn’t receive any money, nor were they able to help Anne secure an advantageous contract. Anne explained that Bill Fawcett “suggested the names of published authors and I picked those whose books I already liked.” Anne explained, “I got talked into writing outlines by Bill Fawcett, but it seemed a very logical thing to do at the time.” Un- fortunately, writing an outline that another author would then flesh out did not always work out well. Anne described the pro- cess as “forcing some poor person to write against their best in- clinations and follow the damned outline.” She soon found that this sort of collaboration was not emotionally or artistically suc- cessful. Her collaborations with some writers were more successful aes- thetically and commercially than others. Her series with Elizabeth Ann Scarborough, the Powers series and the Acorna series, have done better than her other collaborations. Anne said that “it’s good to have another writer to lob ideas off to.” Another older writer whom Anne had always admired, Andre Norton, had done a number of successful collaborations, and Anne explained that Andre had not run out of ideas, but out of energy. Ruefully, Anne said, “It takes an awful lot of energy to write a book.” She was glad to have her energy sparked by other writers, and as Susan Allison, Anne’s Putnam editor, explained, “It’s flattering when people want to write in your universe.” Unfortunately, despite Anne’s best intentions, the collaborations were not always successful— in one case, it was singularly problematic. To her dismay, Anne found that she and Jody Lynn Nye were not “on the same wave length—the way Annie Scarborough and I fortunately are.” One letter that Virginia had forwarded to Anne read, “Ms. Nye may be a capable writer in some ways, but she’s fouling up the McCaf- frey waters.” To Virginia, Anne replied: “Well, honey, I got myself into this and I’ll just hope I can weather the storm it’s caused. You warned me and I had the gall to think I could ‘fix’ any- thing up to scratch. Would that I could unmuddy the waters! I haven’t had that many really scathing letters but I’ve received a few [from editors] . . . mainly for collaborating with anyone. . . . I shan’t work on anymore of these efforts—once I’ve finished the PTB trilogy [Powers That Be series, written with Elizabeth Anne Scarborough].” Fortunately, Anne did not keep strictly to this resolution, co-writing Acorna books with Annie S. and later collaborating with two of her children, Gigi and Todd. It was the positive experiences with Annie S., and later with Elizabeth Moon, that kept Anne from totally abandoning co-authorship. Anne had always admired the work of Elizabeth Ann Scarbor- ough, winner of a Nebula award (a prestigious award, presented by the Science Fiction Writers of America, that Anne had won in 1967) for The Healer’s War. Anne had spent a good deal of time with Annie S. when Anne was writer-in-residence in Alaska for ten days in April 1982 and Annie S. lived in Alaska. Annie S. took Anne to parties and to see the Aurora Borealis, a bear show, and dog-sledding. It was the last activity, which Anne truly en- joyed, that would years later turn into the inspiration for their Petaybee, the ice world that is the setting for their Powers That Be series. Though Anne only spent several weeks in Alaska, the two stayed in touch ever afterward. As Anne commented when I sent her a recent picture of Annie S., “That’s a great photo of Annie, looking mischievous . . . which she often does. She can also be quite wicked, when she wants to.” Annie S. explains their friendship by pointing out how many similarities they share: Both have an odd connection to the military, in that they both love and hate the military. While Anne’s fathers and brothers served in the army, Annie S. served in the army as a nurse (she drew on these experiences for her Nebula Award–winning book, The Healer’s War). Both women are Aries, “much more independent and action-oriented than other women”; in addition to sharing a name, they both love music, and Rudyard Kipling was an im- portant influence on both of them. Moreover, both are divorced writers who love science fiction. These similarities allowed them to work together effectively. Living in Alaska had given Anne the idea of writing about an ice world, and she liked the idea of developing a new series with Annie S. As usual, however, the impetus came from Anne’s good nature. At that time, Annie S. was having difficulty with her publisher, Bantam, and when she called Anne up for advice, Anne immediately asked, “Why don’t you come write a book with me?” When Annie S. asked what they would write about, Anne replied, “Dog-sleds and the Irish!” Anne went to the States for a convention, and in January 1991, Annie S. came back to Ireland with her. Anne even paid Annie S.’s air- fare and she put in a modem and desk in the guest room. The first guest to the new Dragonhold, Annie S. stayed for almost five months. Anne remembers that “it was great having her there as lunches usually included plotting sessions.” Both women would get up early, discuss ideas over breakfast, and then write the rest of the day in their respective studies. Each had favorite charac- ters in the first book in the series, and they divided the work by writing the scenes that featured their favorite characters. Not sur- prisingly, Anne focused on Yana, the older heroine, and Annie S. focused on Clodagh and Cita, the latter a teenaged character. All three characters followed the writers’ example of female soli- darity, working and living together. Anne and Annie wrote sepa- rately in the morning, met for lunch, and then composed scenes together in the afternoon. In Anne’s words, “It sort of grew from tossing the bull across the table to, ‘OK, here’s the disk, it’s your turn. I can’t go any further.’ We both knew who the characters were and what we wanted to do.” The schedule made for a busy but fulfilling time for both writers. Anne described it as “true col- laboration.” Unfortunately, jealousy reared its ugly head, as Sis took a strong dislike to Annie S., which surprised Anne. Because both Sis and Annie S. had worked as nurses and did handicrafts, Anne imag- ined that they would get along. After all, Anne liked them both! With her characteristic optimism, Anne did not see that Sis felt displaced by Annie S., who literally moved into their new home, and did so before Sis herself did. Sis was not satisfied with some aspects of the building, so she refused to move in until the prob- lems were fixed. It was not Anne, after all, who was nicknamed “Queen of Dragonhold,” but Sis. The tension was palpable. Sis had always protected Anne from those who she thought were ex- ploiting Anne, but Anne saw Annie S. as a dear friend. Annie S. reciprocated; she truly felt at home in Dragonhold-Underhill, and she would take a dish and leave it, dirty, in another room. Or she would drop her sweater on a sofa and leave it there. Sis followed around, resentfully picking up after Annie S. and glowering. At lunch Anne and Annie chattered away about what each character should do and what would happen next in their book. Sis sat lis- tening, feeling left out. Finally Sis exploded, accusing Annie S. of being a freeloader and calling her “a hippopotamus.” Annie S. yelled right back, saying she wasn’t going to put up with such abuse, she was leaving right now, and she stormed out to her room. Thoroughly upset, Anne spoke quite sternly to Sis, tell- ing her that Annie was Anne’s guest and Sis should treat her po- litely. Reluctantly, Sis agreed but was never more than stiffly po- lite. Annie S. returned the next year and the year after that to finish two more books, and each time Sis was remote but civil. They even had a reconciliation of sorts, when Annie S. presented Sis with a flag that she flew next to the Irish flag. Sis took much less a dislike to Margaret Ball, who then fit into a pattern of writers who spent time at Dragonhold. Anne and Margaret were less intense, and Margaret was easier to get along with, picking up after herself more than Annie S. had been in- clined to do and giving more consideration to Sis. Anne was much easier to please, not knowing or caring whether guests were tidy. Margaret practiced her flute in the living room, a soothing be- ginning to every day she was there. In contrast to Annie S., who stayed for months, Margaret only stayed for six weeks; she and Anne had a fruitful collaboration with Partnership and the first two Acorna books, which are now being written by Anne and Annie S. Margaret was less able to travel, due to her teenaged children; and Annie S. was willing to continue the Acorna books, which have developed a strong following. Co-author Elizabeth Moon is another collaborator who has turned into a close friend. Anne told Bill Fawcett that she admired Moon’s work, especially her Serrano series, so Fawcett approached Jim Baen, Elizabeth’s publisher. When Jim called Elizabeth with the invitation to co-write Sassinak with Anne, Elizabeth replied, “ ‘Does water run downhill? Of course, I want to—I’m honored to be asked.’” While she was very conscious of working in Anne’s universe, and “the need to make everything conform to her vi- sion of her characters and their setting,” Elizabeth described Anne as “the perfect mix of strong creator and thoughtful col- laborator [I]t’s her universe and you can’t forget it, but she’s very generous in encouraging the co-author to be creative within the framework.” Elizabeth learned a great deal from Anne, who told her, “in one memorable letter, to ‘just have fun’ with the aliens.” She also appreciated the opportunities “to learn some of the technical bits I hadn’t yet tried on my own, like multiple viewpoints much easier to handle if you have an experienced co-author to lean on and to help with the inevitable difficulties.” Elizabeth concluded, “What I found exciting, stimulating and just plain fun was being that close to a superb storyteller, someone who not only had the gift, but also the experience.” Richard Woods’s experience in co-writing A Diversity of Dragons, a large-format nonfiction work, was similarly positive, perhaps be- cause he and Anne were already such good friends before they collaborated. Anne also co-authored books with Jody-Lynn Nye, Crisis in Doona; with Margaret Ball, PartnerShip; with Mercedes Lackey, The Ship Who Searched; and with S. M. Stirling, The City Who Fought. Anne especially regretted never meeting Mercedes Lackey in person because she greatly admired Mercedes’s writ- ing, but not every one of her co-authors could or would travel to Ireland. In addition to the intellectual stimulation, the books were profitable. Anne’s collaborative efforts explain, in part, her extraordinary productivity in the 1990s. Yet Anne was keenly aware that some of the collaborations were both artistically and commercially more successful than others. She wrote to Virginia, “The collabs are at least making money for both sets of folks [writers], though it’s interesting to note which sets of us did bet- ter than which other.” In November 1990, before Dragonhold-Underhill was finished, Gigi returned home to Ireland, to live there permanently. She found a job and took classes as her health permitted. And per- haps most importantly, especially to her mother, who wanted Gigi to be happy, Gigi fell in love with Geoff Kennedy. The middle child of seven, from a large Catholic family, Geoff was a welder- artisan, attractive and attentive. Anne’s letters reveal her delight in her daughter’s happiness. In a letter to Annett, Anne mentioned that Gigi has “a boyfriend . . . who is quite faithful.” In addi- tion to boasting about her daughter’s deft handling of her new job, Anne also lamented Gigi’s illness and praised her strength: “As usual, and from some deep inner well of strength, [Gigi] man- aged to put her act together once more! I don’t know where she gets such inner fortitude from! She’s amazing in that and I’m so very proud of her.” In a later missive to Annett, Anne reports, “Todd has already met—and approved of—Geoffrey. I most cer- tainly do. Mind you, I’m not saying a bloody thing but he has been making her quite happy for 14 months now.” He continued to make Gigi happy, proposing marriage in August 1992. Plan- ning Gigi’s wedding enthralled Anne, not only because she loved playing fairy godmother, but also because she hoped the perfect wedding would somehow compensate Gigi for all her physical suf- fering. To Virginia, Anne confided her fears about the wedding: “Gigi has been so ill again. That alone is enough to drive me to tears when we can’t be sure she’ll be well enough to walk down the aisle a radiant bride. My local Tarot card reader has assured me she will.” (The tarot card reader was right.) Her son’s and daughter’s engagements made Anne reflect on her own marriage. As she wrote to Virginia, “Dearest Virginia dear, Today I would have been married 43 years. Glad I’m not. How time does fly! . . . (We’ve [Virginia and Anne] been ‘mar- ried’ at least 30 years now!)” Like her mother had done for her, Anne fussed, wanting her daughter’s wedding to be spectacular, and it was. In August 1993, Gigi married in a gala wedding, with her attendants wearing designer dresses. Anne wore a red- flowered dress with a long, matching jacket, pearls, and pearl ear- rings. Two hundred thirty-seven guests enjoyed a sit-down meal. Richard Woods, Anne’s good friend and co-author, officiated with a local priest, Father John Jacob. Gigi, beaming and beautiful in an off-the-shoulder, long-sleeved white gown of silk chiffon, car- ried an enormous bouquet of pink and white roses, stephanotis, and white freesia, lovingly arranged by her aunt Sis. Gigi said that she felt “like a million dollars in that dress.” Her hair in an ele- gant chignon, Gigi’s sheer voile veil was hidden in her hair by a clear comb, and the elegance of her outfit was completed by the gown’s short train. When Gigi walked down the aisle on the arm of her brother Alec, Anne was so happy she thought her “heart would burst.” In 1993, Anne bought a Farrier’s School, a setup with three barns where her future son-in-law, Geoff, could make horseshoes and shoe horses. It was a natural extension to Anne’s extensive stables, and she enjoyed watching Geoff teach young people how to work iron for horses. This experience inspired Anne to write Black Horses for the King (1996), a short tale set in King Arthur’s England. Unfortunately, this project, like Anne’s dream for a writ- ers’ cottage named Dragonthorn, lasted only five years. But it was a sign of Anne’s empire building, and her financial success, that she was willing and interested in setting up more projects to help two groups she favored—young people and writers. The day after Christmas 1993, Todd married Jenna Scott in a smaller but no less festive wedding presided over by Richard Woods. One of Todd’s Irish friends arranged for River Dance dancers to perform, and at the reception there were folk musi- cians rather than the rock group Gigi had preferred. Jenna and Todd had met at a Magicon in Orlando, Florida, when Todd had accompanied his mother and Jenna was the writer Lois Bujold’s roommate. They had decided that instead of Jenna changing her last name, they would choose a common marital name. Jenna, who was enamored of being part of Anne McCaffrey’s family, suggested they both adopt the McCaffrey name. Anne was flat- tered. Todd explained that changing his last name to McCaffrey was more than heeding his friend Scott McMillan’s warning that it would mess up lineage to create a new surname. It was also to honor all his mother had done for him. There was another reason Todd changed his surname: he had been mistaken several times for a criminal named Todd Johnson, and once he was even de- tained at the Dallas airport. But, of course, his name change also signaled Todd’s rejection of his father and Todd’s desire to be a writer. He had published a few stories as Todd Johnson, but after 1993 he would write as Todd J. McCaffrey. Shelly Shapiro, Anne’s and now Todd’s editor, noted that his name change also meant his books would be shelved by his mother’s—a huge boost for sales. With the two weddings to pay for—and that included not only the meals but also the airfare and other expenses of all people in attendance—Anne needed her still-expanding advances and roy- alties. She had not only those expenses, but also back U.S. taxes to pay. “Gracious royalties this year. I can pay my horrendous tax bill,” she wrote to her editor at Ballantine, Shelly Shapiro. The year 1994 was memorable for the birth of Todd’s daugh- ter, Ceara Rose, and for a Worldcon in Canada for which Anne was GOH, guest of honor. The Worldcon always holds a party to honor its guest of honor; there were over a thousand people at Anne’s party, which was run as a Pern “gather,” based on the large social gatherings set on her fictional world of Pern. To a con organizer Anne wrote, “People have the weirdest ideas of what can/should/did happen on Pern and only I, the Dragonlady, can give definitive answers.” As Dragonlady, she continued to receive awards. Shelly Shapiro wrote, “Congratulations! You’ve done it again! They might as well just call it [the SF Book Club Book of the Year Award] the Annual McCaffrey Award!” What didn’t work out well was attempt after attempt to get the Dragonriders of Pern to film or television, in part because Anne wanted to be the one with “definitive answers.” Although Anne had always wanted to see a film version of Dragonriders, and her books have been op- tioned seven times, including by Warner Brothers for a television series, she has turned down offers of a million dollars for the rights to Dragonflight because the contracts did not give her com- plete control. ( Just recently, however, the rights to the Dragon- riders of Pern were sold to an Oscar Award–winning firm, Copper- heart Entertainment.) And while Anne is a heavyweight in the publishing world, in Hollywood her name carries no weight. For what are perhaps legitimate reasons, Holly wood is leery of au- thors who want to retain control over their novels. Novels, after all, are a very different form from film, and the collaborative pro- cess in filmmaking involves dozens of people, from the script- writers to the director, the producer, and the editor. Anne’s desire to see a film version of Dragonriders remains a frustrated desire, but perhaps this latest option will satisfy her at last. Also problematic was Anne’s health. In March 1991, Anne ex- perienced arthritis in her knee; in May, she endured surgery when her knee was replaced. She was pleased with the results and her improved mobility and lack of pain, but then she began to have hip trouble only a few years later. In April 1996, Anne began to rely on a wheelchair, and she was ordered to lose weight before the surgeons would operate on her hip. In September 1996, she had successful hip surgery, but she developed another physical problem, tinnitus, an inner-ear ailment that had plagued her mother. These signs of aging slowed Anne down slightly, but not her writing. Instead, she cut back on her traveling even more. After 1990, Anne relied more on the computer to stay in touch with her friends and family. A consummate letter writer, Anne actually finds it easy to have e-mail friends. As you might expect from a science fiction writer, Anne was an early adopter of com- puter technology, encouraged by her two sons. She wrote with pleasure about how much faster electronic mail was, and she had obtained a “compuserv” account in the mid-1980s. In the 1990s, however, Alec set up an electronic chat room for his mother’s fans, called “Kitchen Table Live” (KTL), in homage to her much- used kitchen table at Dragonhold-Underhill. The very first room on your right, as you enter Anne’s house, is her sunny kitchen with its large table. It is there that most of her visitors settle in to talk to her. Anne’s best friend, Maureen Beirne, who doesn’t use the Internet herself, worries that Anne spends too much time with her electronic friends, but for a writer, especially a science fiction writer who has often written about transcending the limi- tations of the human body (especially in the Brain Ship series), the electronic world is just as real and compelling as the embod- ied world. In the electronic world, Anne is ageless and her skill at spinning words makes her a mistress of this venue. Not surpris- ingly, she often spent many hours a day or more online. It was becoming, in Anne’s words, “addictive.” To do a real-time chat, Anne would get on line at 4 p.m., so that it was early morning in America, late night in Australia. But she found the “adulation was too much of a good thing” and decided it was distracting her from her writing. After cutting back on KTL, Anne still devoted at least two hours online every day; she received more than twenty e-mails a day, and those just to her private mailbox. Many people, of course, made a pilgrimage to see Anne, among them her co-author Elizabeth Moon. Like Anne, Elizabeth is horse crazy, and Anne arranged for Elizabeth to ride at Dragon- hold Stables. Elizabeth raved about Irish horses, “Something to make any horse-lover go into a daze . . . silk and marshmallows and power underneath”; and Derval, who runs the stables, was “a force of nature, the good kind.” In a later visit, Derval and Anne encouraged Elizabeth so much that after a lesson with Derval, Elizabeth felt prepared for a hunt she was to do in England. Anne was still riding herself then, and she reveled in sharing with an- other writer her superb horses. Despite her disinclination to travel, especially long transatlantic trips, in May 1997 Anne gave a speech at her fiftieth college re- union. Anne followed Jessye Norman, whom she described as “a hard act to follow.” Anne focused on a question germane to her own life: she asked her classmates, “What are we going to do with the rest of our lives?” Anne’s life would be complicated by changes in children’s lives. In 1998, Alec moved to Dragonhold- Underhill and divorced, but his wife and two children also moved to Ireland, living in Bray, a nearby town. In 1998, with a great deal of assistance from Anne, Geoff and Gigi adopted a child. Because of Gigi’s health and her interfaith marriage (Geoff was Catholic), Gigi and Geoff had little chance of adopting a child in Ireland. However, just as Anne was lamenting her daughter’s prospects of being a mother, two of Anne’s friends in the United States knew someone whose daughter was dealing with an un- planned pregnancy. With a great deal of effort, an arrangement was made that allowed Gigi to be in the delivery room when her son was born, February 22, 1998. Anne’s gratitude to the birth mother appears in the dedication to Nimisha’s Ship: “To a coura- geous and generous young woman / For the greatest gift / One woman can give another.” Anne had written to a friend, “For all that I have achieved I am helpless to give my daughter the one thing she wants, a child of her own.” But as it turned out, Anne’s money and, more importantly, her connections did provide the much-wanted child. On January 30, 1999, Anne received the very welcome news that she would be the recipient of the Margaret A. Edwards Award for Lifetime Literary Achievement, presented by the American Li- brary Association. Whenever Anne is asked about her many ac- complishments and awards, she always singles out this award as the most meaningful to her. Receiving a significant award from a major literary association provided Anne with satisfaction that, despite her previous successes, she still craved. She noted that it proved her ex-husband, Wright, wrong on many accounts— she not only had made more than enough money to pay the tele- phone bill, but also had been recognized for her literary merit. Near the end of her career, Anne now looked to her literary repu- tation. Todd and Gigi were there to see their mother receive the award. During his visit, Todd explained his outline for a new Pern novel, Dragonsblood, to the two people in the world whose opinion was crucial—his mother and Gigi. They both liked it. During the trip, Gigi had a rather more hectic time than Todd because she was the designated “Mother Minder,” as the kids named the role of protecting their mother at cons, intercepting fans and keep- ing their mother from getting exhausted. However, the American Library Association, while an enormous convention of ten thou- sand, seemed at first to be less frenetic and have fewer fanatics. But just when Gigi relaxed, a longtime fan approached Anne and became very emotional, to the point of tears, at being able to talk to her idol. Todd explained that “apparently this person had only survived her adolescence only by reading Anne McCaf- frey.” Very empathic, Anne has a hard time with inarticulate, crying fans, and Gigi had to come “peel her off Mum.” Fortu- nately, Anne’s acceptance speech went smoothly, with Gigi hav- ing some of the same feelings that her mother had had when Gigi married—“feeling as if my heart had just increased substan- tially in size.” While in New Orleans for the award, Anne celebrated, stay- ing at the Windsor Court, the city’s only four-star hotel. She and Gigi had dinner with me and my mother at Antoine’s, an elegant French Quarter restaurant she selected. Anne also took her friends Marilyn and Harry Alm out to dinner at Commander’s Palace, an- other of New Orleans’ world-famous (and very expensive) restau- rants. The Alms not only were fans who had become friends, but also had become a part of Anne’s writing world. Anne then went to visit her brother and his wife, Marcia, in St. Louis, finally end- ing up at Dragoncon in Atlanta in August. At Dragoncon Anne received two more awards, a Dragoncon dragon and the Julie Award for lifetime achievement in the field of the Fantastic Arts. While these awards might have suggested Anne could rest on her laurels, 1999 also saw the publication of a book with a new set- ting and heroine, Nimisha’s Ship, and another novel in the Tower and Hive series, entitled (appropriately enough) The Tower and the Hive. Nineteen ninety-nine was the culmination of a very produc- tive decade for Anne: She expanded her most famous series, the Dragonriders of Pern, with volumes entitled The Masterharper of Pern (1998) and Dragonseye (1996). She added to her Powers se- ries, written with Elizabeth Scarborough, with Power Play (1995). In addition, she began a new series, the Freedom series, with the books Freedom’s Landing (1995), Freedom’s Choice (1997), and Free- dom’s Challenge (1998). This series follows up on themes charac- teristic of her work, but does so with a completely new cast of characters and setting, including an alien species of feline. For Anne’s fans, the only development more exciting than a new Dragonriders of Pern novel is the prospect of a new series. Nimisha’s Ship draws on a concept from McCaffrey’s other well- loved series, the Brain Ship series. The ship in the title is an ex- perimental AI (artificial intelligence) vessel that has a person- ality. Nimisha, the human protagonist, shares many qualities of Anne’s other heroines, such as K illashandra, being brave, tal- ented, loyal, and a natural leader. Nimisha’s Ship follows the life of a very young child through mature adulthood. Because Nimisha has inherited engineering and technological interests from her father, Lord Tionel, she has a somewhat difficult relationship with her mother, Lady Rezalla, who, despite her financial acumen, fa- vors traditional views of femininity. Watching Nimisha negotiate this chasm between her masculine interests and her mother’s in- sistence on the feminine is part of the pleasure of reading Nimi- sha’s life story. While Anne did not write her autobiography, she created fictional biographies that reveal the tensions that marked her own life. The next year or so was very stressful for Anne, and the stresses eventually told on her health. Always concerned about the quality of her work, Anne struggled, with Gigi’s editorial help, to get the manuscript that would be Skies of Pern into shape. In a way, her Margaret A. Edwards Award from the American Library Asso- ciation increased the pressure on her, as did concerns about her health. She worried, as she always did, whether she could still pro- duce excellent fiction. Working very hard with Dr. Stephen Beard and Dr. Scott Manley, two astronomers, Anne also struggled to get the science right in this ambitious new Pern novel. She and Shelly and Gigi argued over aspects of the plot, with Gigi and Shelly wanting Anne to drop a subplot and simplify the narrative. Gigi eventually took post-it notes and placed them throughout the manuscript, directing her mother to what Gigi saw as the plot line. She finally persuaded her mother to streamline the novel, dropping a subplot about a census on Pern. The result was one of Anne’s most successful novels in years, but at more of an emo- tional and physical cost than in previous years. With thirty-nine of her books available for downloading, some without proper formatting, Anne was becoming more and more concerned about Internet piracy, With Alec’s help she pursued and closed down some sites; but, for a woman who had always been generous and open to fans, this was a difficult proceeding. The downloading meant Anne had to recognize that she was be- ing taken advantage of. Money again was tight (due to Anne’s sup- porting her sons and their children’s schooling), meaning that these pirated copies were especially aggravating. Anne identified the stress of the copyright violations as one factor that led to her heart attack. Being fairy godmother became a burden, too. Anne said of those years, 2000–2001, “Money was tight and slow to ap- pear and I had so many people for whom I felt responsibility. There were other factors which resolved themselves later but nevertheless added to the pile so it was small wonder that I had a heart attack. In fact, I had two before the second one convinced even me that I should see a doctor [I]f you are stewing about a whole mess of things, it’s difficult to find proportions prop- erly especially with my personality which has convinced me that only ‘I’ can solve these personal problems my way!” Shelly Shapiro, Anne’s editor, remarked that authors who are extremely successful, like Anne or Terry Brooks or Anne Rice, often have entourages of people they support. Being a personality and a suc- cessful writer and a wealthy individual can lead, as it did for Anne, to having tremendous financial responsibilities. In 2000, Todd’s marriage with Jenna was ending with a pain- ful struggle, and Alec was trying to find ways to make himself useful to his mother. Anne supported not only Alec, but also his new partner and her children, one of whom Anne sent to an ex- pensive private school. Anne also had to fight with the planning commission about building Alec a house. The film version of Pern seemed likely; then the negotiations bogged down, worry- ing and frustrating Anne immensely. Considering the stress she was under, with financial worries, Sis very ill, and a family his- tory of heart trouble, it is not surprising that in September 2000 Anne was taken to the hospital with chest pains. In the emergency room, as she was hooked up to a heart monitor, a gentleman in a brown clerical robe came by. “I’m Father X,” he said. “May I pray for you?” “Yes,” Anne replied, “pray for a room for me.” At that instant, she was rushed to ICU, as the monitor showed her suffer- ing a heart attack. When the priest returned later, asking whether he could pray for her, Anne told him, “Yes, please give me an- other prayer—yours are so effective!” Anne had denied her heart symptoms in part because she had a trip planned to Florida that she did not want to cancel for any reason. “I was furious about the timing of this,” she confided, “because I had been invited by Colonel Pamela Melroy to attend the launch of the [space shuttle] Discovery.” Despite her disappointment, Anne found consolation in watching the shuttle pass over Ireland: “I got lucky, though, the nights in October in Ireland were amazingly clear so I could see, without benefit of binoculars, the blazing star of the Discov- ery as she made her orbits around Ireland each night. I could also see her disengage and pull away from the International Space Station.” A regime of watching her diet and walking (which she hated) helped Anne gradually recover. The hardest part was giv- ing up butter; she loved Irish butter. On what would have been her fiftieth wedding anniversary in January 2001, in an irony that she noted, Anne suffered a small stroke. Although she had been put on medication after the heart attack to reduce the possibility of a stroke, she had “a TIA on the right side, which is motor control, but it [was] mild and I recov- ered after several days in hospital. I was assiduous in doing cross- word puzzles to be sure the stroke had not affected language and memory.” Anne recovered well enough to throw the party of her dreams in April. April 1, 2001, was Anne’s seventy-fifth birthday gala. She was determined to have a spectacular event, and she did. She invited one hundred guests (fifty more than her for seven- tieth birthday party) and paid for many of them to fly over from the United States, including her ex-husband, Wright Johnson, and Vaughne Hansen, who worked with her agent Virginia Kidd. The enormous living room at Dragonhold-Underhill was emptied of furniture and filled with tables and chairs for a catered meal. Wearing “a very swanky red dinner gown from Harrod’s,” Anne was the belle of the ball. Tania Opland and Mike Freeman, who composed and performed music inspired by Pern’s Harper Hall, flew over from the United States, bringing their instruments. The pianist Anne had hired was greatly impressed by Tania, who, in addition to having a magnificent voice, plays a hammered dulci- mer and a violin. Tania set up the dulcimer so that she and Anne could sing together “Bells of Norwich,” Anne’s favorite song from the performers’ latest CD. Sis’s gradually deteriorating health was one of the reasons that Anne invited Wright to visit. Until 1991, Sis had cooked for Anne, but as she grew weaker from osteoporosis, arthritis, angina, and pancreatic cancer, Sis herself could barely eat, and Anne fixed small meals for her. It was a role reversal that was keenly painful for Anne. Sis had a horror of hospitals and nursing homes, and Anne promised to keep her at Dragonhold in her own apart- ment. Sis began falling and would forget that she wore a medical pendant. At this time, Anne had Mary McCarthy, a local girl, move in to help with Sis. Maureen Beirne, Anne’s good friend, visited daily. When Maureen went in to see Sis on June 27, 2001, she held her hand and said, “If you want to go, dear, today would be a good day.” That Sis went so peacefully, with Maureen hold- ing her hand, meant a lot to Anne, who still tears up at the recol- lection of Sis’s death. The next year Anne tried to come to terms with this loss. Part of aging is dealing with the loss of friends and peers. The limited reconciliation with her ex-husband, Wright, continued, and Anne invited him to come over for Thanksgiving and this time he actually stayed at Dragonhold-Underhill in the guest room. While Anne still suffered tremendously without Sis at the first major holiday, Wright’s visit kept her occupied and dis- tracted from her grief. As Anne confronted the loss of Sis, she also faced and accepted her own mortality. Anne told me, not glumly, but cheerfully, “They’ll probably find me slumped over my key- board [dead].” In her brief stab at autobiography, Anne had writ- ten, “I shall continue to write—I can’t not write anyhow—until I am too frail to touch the keys of my word-processor.” By the next summer, Anne regained some of her characteristic good humor and optimism. Although she still missed Sis dreadfully, Anne was pleased that I was writing her biography. The loss of her dear friend Sis and two brushes with her own mortality (a heart attack and stroke) had left her focused in part on her literary reputa- tion. When I had first asked to write her biography in 1996, she had turned me down, saying that Todd was going to write a bi- ography (Dragonholder, 1999) and that she was going to write her own autobiography. Her fifty-page autobiographical essay was a start, but she soon found she simply didn’t have the energy or in- terest. As she told me, “I bore myself.” She welcomed me to her home, opened her files, and informed her friends and entourage to cooperate. Uncharacteristically, in April Anne took a trip by herself to Sicily, a sort of therapeutic solace. She found a cab driver who drove her to all the places her father had been during his World War II stay in the town. She took a number of pictures, and the beautiful vistas seem to have provided comfort. In addition, just being away from all the demands of Dragonhold-Underhill, es- pecially the financial pressures, was a relief. Anne needed to be away from the needs of others, and for once she wanted peace and quiet. She was also escaping family conflict, for, alerted by Gigi, Todd was flying over to confront his mother about her will. Gigi, who managed her mother’s correspondence, had found a copy of a will that left more to Alec than to the other siblings. Part of aging and being wealthy is dealing with the dispersal of your wealth. Being a world-famous writer means dealing with the dispersal of your ideas, your worlds. Gigi and Todd are the only two people Anne will allow to write in the world of Pern (her oldest son, Alec, has shown no inclination to be a writer). Gigi had collabo- rated with her mother in writing three stories, “Zeus: The Howl- ing,” “Bound by Hoof and Nail,” and “Devil’s Glen,” and was cen- trally involved in editing the very successful Skies of Pern (2000). Derval, the family friend who runs Dragonhold Stables, admired Gigi’s writing, praised her “incredible mind for detail,” and ex- plained, “She has a good way of telling things.” Derval’s opinion is corroborated by Shelly Shapiro, Anne’s editor, who praised Gigi’s work with the novel, saying, “She has talent as an editor.” Although she is worried that “Mum would be a very hard act to follow,” Gigi herself has said that she would “like to write more in the Harper Hall series.” Todd had published short stories and a novel in David Drake’s universe, Slammers Down. With Anne, he co-authored two young adult novels, Dragon’s Kin and Dragon’s Fire, and has published Dragonsblood (discussed in the next chap- ter). Todd described the novel as a “passing the torch story.” The “torch passing” works in two ways: first, literally, because the book is set in time between two passes in Pern. In Todd’s words, the novel is “a story about ancestors and their gifts to their descen- dants.” But, of course, the other torch being passed, from Anne to Todd, is the gift of her fictional world of Pern. I met with Todd at Dragon 2002 to interview him about his work and his mother. Like his mother, Todd is a charmer, and, like his mother, Todd enjoys telling stories. I attended three panels where he engaged fans with his wit and lively descriptions of his mom, her work, and his own work. As Prince of Pern, Todd has been groomed by his many appearances at cons with his mother. Whether he and/or Gigi will add to Pern remains to be seen. But Shelly Shapiro perhaps has it right when she says, “Pern will go on in, if nothing else, fan fiction.” She further explains that Pern “will go on because it speaks to people’s hearts. [T]he market will tell if it [Todd’s or Gigi’s version of Pern] works or not.” Although Anne is prepared to hand Pern over to Todd, en- trusting her legacy to him, or to Gigi if she so chooses, Anne still remains the Dragonlady in charge. Having built Alec and his part- ner, Trish, a house just up the hill (to which Trish contributed), Anne felt comfortable enough to tell Alec not to come down to Dragonhold-Underhill and raid the larder or expect meals. Todd arrived for a visit with Ceara Rose, and Anne enjoyed taking her to Dunn’s, a leading Irish department store, and buying her a pair of stylish, fringed jeans and other clothes. (Being the fairy godmother to Ceara Rose that Aunt Gladys had been to her, Anne also paid for a week of horseback-riding camp.) Later, as Todd and his mother sat down to a dinner of pizza and wine at the fa- mous kitchen table with Marianne McCarthy, an employee, and me and my husband, Les, their love and affection for each other was clear. Her bright green eyes gleaming, Anne bragged about her father’s courage during World War II, landing in Italy as the wharf was being strafed and calmly smoking a cigarette to inspire courage in his men. Todd interrupted, saying, “Your father did a number on you. He cut you out of his will because you hadn’t paid him back.” As Anne and Todd reminisced about the early years in the States, Anne’s enormous orange Maine Coon cat Pumpkin jumped on the table, sat, sneezed, and began to clean his face. Anne petted Pumpkin carefully as she spoke about Sis’s dying and her own heart attack and stroke. As she poured her fourth glass of wine, Todd gently said, “Mum, isn’t that enough?” Anne ignored him and continued to enjoy her wine. A close family friend explained that Anne is closest to Todd, an assess- ment corroborated by Todd, who explained, “Mum sympathizes and empathizes with me because I’m the middle child, the emo- tional barometer. Sometimes she gets angry with me because I’m male.” Todd and his mother have a very affectionate, bantering relationship. For example, over pizza that first night, Todd said, “I was a spoiled teenager but I haven’t changed much.” With a smile, Anne replied, “Yes, you have—you’re older!” As we ate pizza and listened, Ceara Rose came in, curious about the visitor. A very pretty young girl, Ceara Rose was wearing a ma- roon sweater with sparkles and new jeans that her grandmother had bought her. With a wide sweep of her arms, she accidentally knocked a basket of apples off the counter, and Anne smiled at Ceara as she picked them up. In the other room, Jen Jen, Derval Diamond’s daughter and Anne’s godchild, watched a video with Ceara Rose, and she ran into the kitchen to give Anne a big hug on her way home. Then Trish, Alec’s partner, an attractive Irish- woman with red hair, came by with her small dog, Zephyr, and Anne’s grandson Owen Thomas. Trish and Alec were babysit- ting Owen while Gigi and Geoff spent the night out, seeing Paul Simon perform. Owen and Ceara were getting to know each other the way cousins do after a long absence, with Ceara being four years older and thus in charge. They went into another room to play, but Owen, clearly devoted to Anne, called her “Nanny” on his way out. Not only Owen but those who work at Dragonhold- Underhill dote on Anne. When asked to describe her work at Dragonhold-Underhill, Cyra O’Connor replied that her twenty- two years with Anne had been “a pleasure.” Cyra’s attitude seems typical of those who work at Dragonhold-Underhill, and certainly the large number of people who appeared during my most re- cent visit there gave me the sense that there was a magical draw to Anne McCaffrey’s Hold. Janine O’Connor, a student and Anne’s cook, twenty-six years old, with red hair and a big smile, was also in the kitchen. Barbara Callahan, a costume designer (who re- cently worked on the film Reign of Fire), popped in to say hi to Anne. Barbara’s sister, Annie, lives in the cottage and maintains the gardens with her husband, Kohmang, so she came in to get their pay. Annie Callahan also has a business in crystal essences, but she specializes in essences for children. Anne told me that she had a “rescue kit” for kids and that Anne had sent one to Ceara Rose to help her get through her parents’ divorce. I was bombarded not only with people, but also with a variety of ideas and experiences at Dragonhold-Underhill. As I prepared to leave, Anne walked me to the front door, picking up the bird feathers that were lying in the hall, one of Pumpkin’s catches, and then stooped to pinch off the dead flowers in the big clay pots by the front door. It was a touching synecdoche for her care for all the people in her home. On the second day of my visit, Todd was snuffling with a bad cold, and as Todd, Anne and I talked around the famous kitchen table, Todd asked, “What’s that ringing?” I heard a faint sound, a “ding.” Gradually the sound grew louder, and finally Antoinette O’Connell, Anne’s homeopath, entered the room, ringing a small Balinese bell and spraying her own creation, crystal essences, to clear the air and to eliminate the possibility of infection. Antoinette said determinedly, “I am not going to get Todd’s cold.” Anne and Todd were nonplused, but I had the distinct feeling it was more than germs that Antoinette was trying to banish, a feel- ing that was confirmed a few days later when Antoinette told me in no uncertain terms that I was tiring Anne out. “She just gives and gives until she collapses,” Antoinette said, warning me that I should not bother Anne. I realized this exchange must be typical of many that take place almost daily at Dragonhold-Underhill, with people vying for control of Anne’s time, money, and energy. As Sis resented Annie, Antoinette resented me. I had repeatedly asked Anne if we should take a break, and took breaks myself to read the files. But except for one morning, Anne was always up waiting for me at the kitchen table, ready to talk. And her indomi- table will prevailed. Later in the morning, with a whole group of us sitting at the enormous oak kitchen table, Gigi came in and gave her mother a kiss. She produced a few letters for Anne to sign. Todd, Todd’s friend Bob, Gigi, and Anne sat companionably and opened the mail. Gigi told her mother a joke she heard at the Paul Simon concert exemplifying Dragonhold-Underhill’s open conviviality. “What has ninety balls and screws old ladies? Bingo!” Everyone laughed, and by the glint in Anne McCaffrey’s eye, I saw her pleasure in the magic of being in a circle of good friends and family, among whom she felt treasured, valued, and alive. This is the magic that she re-creates for her readers in her books.
chapter 8
The Grand MasterMy feet have yet to return to earth. —Anne McCaffrey, Web page
A time of great achievement and satisfaction for Anne, the 1990s were marked by the honors she received and her enjoy- ment of financial success. Yet more triumphs remained for the twenty-first century. Each represents an important milestone for Anne personally, as well as signifying her importance as a writer. The dream of many a science fiction writer or reader, seeing a space shuttle launch as an invited guest, came true for Anne. This event held special significance, for in her own life she enacted the plot of many of her novels: overcoming physical adversity to reach a desired goal. The permanence and power of Anne’s fic- tional world Pern was solidified as she handed over the keys to Pern to her literary heir, her son Todd. As she has aged, Anne has worried about her ability to continue to take care of others and about the continuation of the fictional worlds she created. Todd’s collaborations with his mother and his own Pern novel re- assured her that Pern would continue to develop and that her lit- erary creations would continue to provide support for her family. Finally, like so many of her heroines, Anne broke through barri- ers to receive a signal honor, one rarely awarded to women: she was named Grand Master by the Science Fiction and Fantasy Writ- ers of America. All these events demonstrate the depth of Anne’s literary accomplishments. In October 2002, finally, Anne would get to experience some- thing she had dreamed and written about, space travel. She had made arrangements to see a launch before, but had been bitterly disappointed when events made her trip impossible. Three years earlier, in 1999, she had been invited by pilot-astronaut Pamela Ann Melroy to see the STS (space transport shuttle) launch from the VIP pad. Such arrangements are always made well in advance of a launch date. Anne had planned to go to the United States for the fall 2000 mission takeoff, but a heart attack intervened. As a science fiction writer who had always written about space travel, Anne had always wanted to see a space mission up close. Now she could not only see a launch, but feel a part of it. Anne herself was increasingly “grounded” by her ill health, and her mind had al- ways been able to travel farther than her body. As a girl during World War II, she could dream about worlds of great possibility, worlds in which women could be in space, women who had au- thority and power. Now Anne would be part of an exclusive club able to see a space shuttle launch up close. To Anne, the launch was more than a spectacle; this moment exemplified all that she had lived and dreamed and written. The experience had a per- sonal dimension, too, for the space shuttle pilot, Pam Melroy, was a fan and friend. A female pilot, a woman who achieved the rank of colonel, an intrepid spirit leading the way to humanity’s future, Pam embod- ied the spirit of Anne’s protagonists. A graduate of Wellesley, a sister college to Anne’s alma mater, Radcliffe, Pam had been a fan of Anne McCaffrey’s since graduate school. Pam explains, “It was when I read The White Dragon that I knew I had to have every- thing Anne had written!” Anne’s depiction of “strong, talented women” has helped Pam “feel a sense of validation about being a strong woman (or at least a strong-willed one!). I feel like they are friends and try to emulate the best qualities in them. The fact that they are portrayed in a way that also stimulates my thoughts about science and technology is also really important.” Her friendship with Pam confirmed Anne’s faith in science and the world view she created in her fictions. In a letter to her, Pam praises Anne’s writing, especially her depictions of women characters, which she described as “not sweet do-gooders or evil temptresses like you see in so much science fiction.” Pam explained that she invited Anne to the launch in October 2000 in gratitude for “so much enjoyment for so many years.” When she returned to Houston after her successful mission, Pam found a letter from Anne saying that “she was sorry she didn’t come to the launch, she decided to have a heart attack instead.” Pam immediately wrote Anne, sending four photos of Anne’s novel Crystal Singer in space. The photos show the book in Pam’s hands in the International Space Station, floating in the air in front of Pam, her reading the book as she exercises in the shuttle and as she is settling into her sleeping bag. In the last pic- ture, Anne’s book has a Velcro patch so Pam can keep the book from floating away! In the accompanying letter, Pam explained, “Our storage is really limited in the Shuttle, and we can’t carry up many personal items. However, room is made for one or two personal items that the individual feels would be important to have. For me, I knew what that item would be long before I was even assigned. It would be a book.” Like Anne, Pam would read to unwind before going to sleep. Like Anne, who also reads and re-reads her favorite books, Pam said, “When I am especially busy or stressed, I prefer to go back to books I have read before and re-read a favorite part. I knew I simply had to have an old fa- vorite to help me relax in that strange, busy environment so that I could sleep and be fresh for the next day. As you can tell from the pictures, it was my battered copy of Crystal Singer.” Pam wrote about how hard it was to describe the feeling of being in space and concluded, “I guess we need to send a writer up, right?” But in Anne’s description of crystal thrall, the trance-like experience of being one with crystal resonance, Pam found the perfect de- scription of what she experienced, back on Earth, trying to de- scribe space. She praised Anne’s power as a writer to capture what Anne dreamed and Pam experienced: “Anne, I wish I could ade- quately thank you for the enjoyment that you have brought me as a master storyteller.” Pam’s words are a fine tribute, but her actions speak even more loudly: astronauts are only allowed to bring two personal items into space, and both times Pam chose to bring one of Anne’s books (Crystal Singer in 2000; The White Dragon in 2002). In March 2001, Alec sent Pam a note that his mother had had a stroke and invited her to come to Dragonhold-Underhill. Pam then planned to visit Anne in Ireland in the fall of 2001, but when she was chosen for her second shuttle mission, she had to move her visit to Dragonhold-Underhill forward to August 5–7, 2001. On Anne’s Web page, you can see the pictures she has posted of Pam’s visit to Dragonhold-Underhill. Anne wrote, “My feet have yet to return to earth after Pam Melroy’s recent visit. Hav- ing her as a fan is flattering indeed, but being able to honestly call her my friend is the far greater joy.” The photos show Pam in Anne’s office, in front of the photos Pam sent to Anne, in her study, clinking wine glasses at Anne’s kitchen table, and talking at the table with Anne’s good friend and co-author Richard Woods. Pam enjoyed her visit, describing Dragonhold-Underhill as “an incredible household. When I got there I realized that Anne loves people and life and proceeds to encourage it in every way all around her [T]he sense I got was that Anne protects and cares for her family and friends and they reciprocate beautifully. Anne should install a revolving door on the front of her house be- cause people are always coming and going!” Pam’s appreciation of Dragonhold-Underhill marks her transition from fan to friend, a friend whom Anne treasures. Anne put the photos of Pam and her book on her Web site; the originals appear in a prominent place on her study wall. Befriending an astronaut was a thrill for Anne as well as a tribute to her work, but for Anne the culminat- ing experience was to witness a launch herself. At the Legible Leftovers bookstore in Longwood, Florida, Anne signed 170 books for fans. She stopped only briefly to pet the store’s very large, friendly, all-black cat, regally ensconced in a large wicker baby basket. Wearing a white Crystal Singer T-shirt, Anne tucked her large sunglasses at the top of the shirt. Wearing only a little lipstick, with her hair pulled back, she was at ease and energized by the large group. Still adjusting to the heat, she had a small circulating fan nearby. Despite the huge crowd, Grainne Sullivan, a fan, saw that Anne enjoyed the home-baked goods, in- cluding a delicious and not-too-sweet pecan pie, and that she was supplied with plenty of root beer to get her through the long lines of fans wanting Anne’s autograph. She and Antoinette (Anto) O’Connell, the family friend who accompanied her to Florida, then had lunch with over a dozen fans. The space shuttle was all set to go and the weather forecast for Florida was perfect. But Hurricane Lili intervened. For the first time ever, a space shuttle launch was postponed because of a hur- ricane headed toward Houston, where Mission Control was shut down. Anne and Antoinette were at a party thrown by Pamela Melroy’s parents. The Melroy family was having a reunion, and they included Anne in their “gather.” As usual, Anne found her- self part of another family. She had to wait five more days until Atlantis finally took off. Anne spent part of the time at a Per- nese Gather in Cocoa Beach, Florida. Anne had invited Elizabeth Moon, a favorite co-author of hers, who would also be going to the shuttle launch, to the luncheon. Anne wore a black T-shirt that bore the legend, “Anne McCaffrey/Elizabeth Moon, Sassinak,” the first novel they wrote together. The T-shirt depicts a space-suited warrior. Anne was surrounded by her fans, some holding small stuffed fire-lizards, based on the small dragon-related creatures so important on Pern. The paraphernalia signified the impor- tance of Anne’s words, turned into icons by her devoted readers. At the gather, one of her fans, Robin (aka MasterHarper57, his Web-site name), presented Anne with a plaque in appreciation for her help with a post 9-11 fund-raising event. Robin wanted to raise money for a large American flag, and Anne had sent him au- tographed copies of some of her books for the auction. As a fan and observer of the space shuttle launch, Anne would purchase souvenirs and mementos, but she was constantly reminded that to her readers her presence was just as rare and engrossing. Although she is a workaholic, Anne actually found it “kind of fun, not to have any things we had to do.” As it had for Pam when the first shuttle was given extra time in space, Anne found her- self suspended in time. For once, Anne was a member of a cap- tive audience, waiting for the shuttle launch to be finalized. With Anto, Anne went shopping, and she bought herself some lighter- weight clothes to help her cope with the Florida heat. She bought everyone at Dragonhold-Underhill T-shirts from the Space Sta- tion store; some listed this mission, “STS 121,” and others pro- claimed a motto that might be Anne’s own: “Failure is not an op- tion!” At the health store, Anne, who has sworn by vitamins ever since they helped her cope with insomnia and depression, fru- gally stocked up on vitamins that are cheaper in the States than in Ireland. After she shopped, Anne and Anto toured the NASA museum with its impressive display of rockets, including a shuttle. The line of people waiting to sit in the model cockpit was too long, and since Anne had already had the pleasure of sitting in a space shuttle cockpit in Houston in the 1980s, she skipped that part of the museum. With her avid interest in food, Anne par- ticularly enjoyed the display of food that the astronauts would eat. Pam had told her that all astronauts bring Tabasco sauce “to spark up the rather bland prepackaged food.” As enjoyable as all these activities were, they were all just marking time until the big event, the actual launch. After the delay of five days due to Hurri- cane Lili, on October 7, 2002, the launch was finally ready to go. The usual crowds of tens of thousands of spectators gathered for a several-mile radius. A lucky couple of hundred, including Anne, would watch the launch more closely, from the VIP stands. From their hotel in Cocoa Beach, Anne and Anto drove over to the Space Center, whose immense parking lots seem enormous enough for a shuttle to land on. At the protocol office, Anne stood in line to sign in, get her hand stamped, and receive the ticket for the bus ride to the launch site. In an enormous, air- conditioned building, there were food, rest rooms, and displays for those waiting until the launch was imminent. The day’s beau- tiful 84 degrees was far too hot for Anne, used to Ireland’s cool and misty weather. Across a lagoon, on the Banana River bleach- ers of Pad B, Ann, Anto, and a large crowd gathered to watch the launch. The national anthem was played, which got Anne in a festive mood, except she found she had forgotten some of the words, a sign both of the momentousness of the occasion and her Irish citizenship. It had been a long time since Anne had sung the national anthem or even heard it. With Anne’s journey back to the United States, the McCaffreys had come full circle. A large timer lit up and all eyes watched the countdown and the shuttle, in place and ready to be launched. When the countdown reached 10, the huge crowd counted along with the timer. “10, 9, 8 . . . , Liftoff!” At 3:46 p.m., the shuttle took off. Clouds blos- somed from the end of shuttle, then flames appeared, and slowly Atlantis glided from the launch pad, with the crowd cheering wildly. Shock waves appeared in the lagoon, and the noise of the engines, while not deafening, filled the air. Close to tears, Anne controlled herself, not wanting to cry: “It was so incredible to be there, seeing it happen, hearing the noise and feeling the burst of pride and achievement as the Atlantis continued happily upward, swirling the clouds at its tail and gradually veering westward to get in line for its orbital adventure.” As the Atlantis rose into the skies, Anne’s book was along on the journey. The shuttle rose and then rolled on its back as it must to continue its flight. The sky was so clear that Anne saw the booster shell as it separated and turned end over end and fell into the sea. From her tour, Anne knew they would send a ship out to retrieve it, and her practical mind approved and noted the recycling. Far too quickly, though, Atlantis was out of sight and the space launch was over. Back at the hotel, Anne turned on the in-house NASA channel, watching the replay of the launch constantly over the next few days. She had originally scheduled her trip so that she would be able to see the Atlantis land as well as take off. But because of the delays, Anne decided to return home as scheduled. The Atlantis would arrive back in Florida after she was back in Ireland. At home in Ireland, she would relive the launch in her heart and imagination. And she would return to her computer to write, creating worlds in which space travel is routine and peaceful, sharing her elation at the space launch in fictional worlds even more powerful than the real thing. She would do so in concert with her son Todd, produc- ing their first joint novel, Dragon’s Kin, in 2003, and Dragon’s Fire in 2006. Dedicated to Anne’s brother Kevin and Todd’s daugh- ter Ceara Rose, the first novel bears all the hallmarks of Anne’s fiction, but its publication marked a very public passing of the torch to her son. Dragon’s Kin reads very much like Anne’s much- acclaimed Harper Hall Trilogy and, like that series, features very young protagonists (ten years old at the book’s beginning). With a very accessible prose style, the novel could easily be character- ized as young adult fiction. Yet the messages and patterns are de- monstrably part of Anne’s fictive universe. The novel employs epi- graphs from Pern ballads, as Anne’s first Dragonriders of Pern novel, Dragonflight, did. The protagonists are juvenile outsiders, struggling to find a place in their society and, in the process, re- sisting authority figures. Characteristic elements of physical disas- ters, the traumatic loss of family members, the saving grace of a dragon’s love, political infighting, and the centrality of music as a redemptive element appear in this novel, as they do not only in Anne’s Pern series, but in her other series as well. Anne and Todd have developed a new twist on Pern society (rather impressively so, for this is the sixteenth book in the Dragonriders of Pern). Where other books have focused either on dragons or fire-lizards, here Anne turns to a creation present in the first Dragonriders of Pern novel, Dragonflight, the Watch- whers, dragon-like creatures that are telepathic to a degree, can fly, go between, and, perhaps most importantly, bond with human beings. While not as awe-inspiring as dragons or as beautiful as fire-lizards, Watch-whers have an important role to fulfill. Focusing on Watch-whers’ ability to sense heat, young miners’ children save their families during a mine disaster. In her other Dragon- riders of Pern novels, Anne focused on guilds and activities near to her heart: Dragonriders (like equestrians) and Harpers (sing- ers and musicians). This book bears the impress of Todd’s engi- neering training in the focus on mines, barely mentioned in any other book. Family allusions also pepper the book, including, most notably, the appearance of a character nicknamed “Sis.” Sis, of course, is the name of Anne’s sister-in-law, who lived with her for many years, dying in 1996. Terregar, the smith who marries the main character’s sister, seems a likely parallel to Geoff Ken- nedy, who married Gigi, Anne’s daughter (to whom this book is dedicated). And it is perhaps not too farfetched to see in a brief reference to a man who drank and beat his children a sign of Todd’s lingering bitterness at his own father. But the fun of spot- ting family references or inside allusions pales beside the plea- sure, for most readers, of entering another Pern community. If this novel seems a bit sketchy in terms of the great emotion that Anne’s characters usually evoke, it may be ascribed to the diffi- culties of co-authorship, also noted in some of Anne’s other col- laborations. The plot, mise-en-scène, and features, though, are all palpably Pern. Dragon’s Kin, the most recent collaboration of Anne and Todd, was crowned with the signal success of being on the New York Times best-seller list for several weeks. Focusing on a wide range of characters from childhood to adulthood, this novel contains many deaths of sympathetic characters, far more than in other Pern novels. Taking place in Pern history when Thread is soon to appear, the narrative wrestles with the plight of the “Shunned,” characters exiled from Holds and society, and hence starving and in great danger of perishing when Thread finally does arrive. A young orphan who cannot speak, Pellar, provides narrative focus, another typical McCaffrey feature, focusing on a character with a difference. Pellar’s other skills more than compensate for his in- ability to speak. This novel expands the Pern base of knowledge, as a new form of firestone is discovered and the Watch-whers’ importance is understood. The events of this 2006 novel bear the guiding hand of Todd, as many of the characters and plot elements are drawn from his own, single-authored Pern novel, Dragonsblood. Todd’s Dragonsblood, appeared in fall 2005, and it is dedicated to his sister, Georgeanne Kennedy. Dragonsblood is a four-hundred-page-plus adult novel, including references to sexu- ality, complex and violent conflicts, and many deaths, both of dragons and people. It is easy to see how Dragonsblood evolved from Todd’s collaboration with his mother. Many of the same characters appear in both Dragonsblood and Dragon’s Kin, most notably Kindan and Dragonrider J’Trel and his dragon, Talith, among others. The plot follows that of Anne’s first Dragonriders of Pern novel, Dragonflight, including the focus on an orphaned young woman with special Talents, a queen dragon, a mystery solved by attention to Pernese ballads, and chapters with epi- graphs from Pernese ballads and books. But while he relies on his mother’s framework, Todd creates a Pern novel that is more integrated, less romantic, and more conflict based. His complex alternating structure, taking two narrative strands, one follow- ing events four hundred years in the past as the Pernese begin losing their technology and one set in a future where medical and technical knowledge has been lost, allows the reader to ex- perience the span of the planet’s history. The intense yearning of characters for connection appears in the novel, but Todd’s in- terest seems to lie more with the science than with the characters. Though he develops a couple of romances, they seem almost per- functory. And while especially in recent years, Anne has been re- luctant to kill characters off, Todd covers the events of the Plague years, killing off a large percentage of the population, and then follows that up with an epidemic among the dragons that deci- mates both the animals and their riders. It is tempting, too, to see, in Todd’s portrait of an older female scientist, a version of his relationship with his own aging mother. While their relationship is more positive than the one depicted between Wind Blossom and her daughter Emorra, the depiction of aging is heartfelt and compelling, especially of Wind Blossom’s awareness of the aging process. Of course, it is just as likely that Todd is recalling his grandmother McCaffrey’s difficulties as she aged. But that he includes an older woman as a heroine, key to solving problems not only in her own time, but even four hundred years in the future, suggests the degree to which he loves and ad- mires his mother. After all, she has been a heroic figure, creat- ing and solving problems on Pern and her other fictional worlds and in her real world, helping friends and family and fellow writ- ers. Perhaps the most important aspect of Dragon’ s Kin, Dragon’s Fire, and Dragonsblood is whether they meet the readers’ test of ac- ceptability. As Anne and Todd’s editor, Shelly Shapiro, told me, “the marketplace will decide” whether Todd is a worthy heir to his mother’s worlds. Both books have sold well. Certainly anyone who saw Todd clutching his mother’s Grand Master Award could see that he liked the feeling, and no doubt yearns for a Nebula Award of his own. After all, as a young boy, he helped his mother create the first trophies, so a Nebula Award for Todd McCaffrey would certainly seem to be not only in his blood, but also in his history. In February 2005, Anne McCaffrey learned she received the only major award that had still eluded her grasp—the coveted Grand Master Award, presented by the Science Fiction and Fantasy Writers of America for lifetime achievement. The award brought Anne McCaffrey to the United States again—this time to Chi- cago, where the presentation of the Grand Master Award was the highlight of the Nebula Award weekend. In the announcement of her selection, the Science Fiction and Fantasy Writers of America praised Anne McCaffrey for having “done much to bring new readers into the genre” and also for having “nurtured the careers of many writers.” “Her groundbreaking literature and service to SFFWA” were also cited. Only the twenty-second writer to be rec- ognized by the SFFWA as a Grand Master, Anne McCaffrey is only the third woman writer to be so honored (the others are Andre Norton and Ursula K. Le Guin). In concert with the SFFWA meet- ing, at a Border’s bookstore, along with many other authors, Anne autographed books. In her new, shorter haircut and a peasant In- dian blouse, Anne was surrounded by friends. Her good friend Marilyn Alm literally covered Anne’s back, standing behind her and keeping a hand on Anne’s chair to block out fans. To Anne’s right, her co-author and friend Elizabeth Scarborough looked on as Anne chatted with Lois McMaster Bujold. In addition to Bujold, who had won a Nebula for best novel, Anne also got to see her old friend Frederick Pohl. As they posed for a group photo- graph, Anne again let Todd hold her Grand Master Award as she leaned over to talk to a handsome young Neil Gaiman, the cere- mony’s toastmaster. At the Grand Master reception, Anne was toasted by a number of writers, and she was presented with a large cake with a screened Michael Whelan design of her dragons. The cake read, “Con- gratulations Anne McCaffrey Grand Master 2005,” and like a wed- ding or birthday celebration, Anne did the honors of cutting the cake. A large poster board of Dragon’s Kin stood to the right of the cake. Of all her many books, Anne chose to feature her last, written with Todd. Anne was resplendent in a purple shell and a bright, multicolored, sequined jacket with matching pants. The Grand Master Award provided a fitting tribute to Anne, and one that meant a great deal to her. As one of the early officers in the Science Fiction Writers of America, Anne had been the first woman to win both the Hugo and the Nebula (for “Weyr Search”). As Neil Gaiman explained, “People who make up sf are still a family and fundamentally supportive. [T]he Nebu- las are our way of saying ‘thank you’ to those who produce ster- ling work.” Throughout the SFFWA meeting, this theme was repeated. But the evening presentation of the Nebula Awards was more formal. Catherine Asaro, herself a Nebula award winner and the presi- dent of the Science Fiction and Fantasy Writers of America, came to the podium; she praised Anne, saying, “For most of my life I have admired Anne McCaffrey. I have loved her work unabash- edly. . . . Miss McCaffrey has offered untold readers the joy of her work.” As Catherine announced that Anne was the 2005 Sci- ence Fiction and Fantasy Writers Association Grand Master, the assembled ballroom rose and gave a standing ovation. Catherine presented the Lucite award containing images of the earth, a nebula, and stars to Anne, and the two hugged. Todd reached over to take the award, saying to his mother, “Can we hold it so it doesn’t drop?” and commenting, “This is the first time I’ve ever seen anybody willingly hand over a Nebula or Hugo.” Diana Tyler, Anne’s longtime agent, rose to speak next. She had flown over from England and in her clipped British accent praised Anne as a person and as a writer: “There is little to say about her writing that this distinguished gathering doesn’t al- ready know: brilliant, imaginative, and sensitive are just three words that come to mind. But I know Anne not just as a writer but as kind, generous, and warm-hearted, and someone who ex- tends a helping hand to those in difficulties.” Diana cited Anne’s legions of fans as evidence of her good-heartedness, explaining, “Many a time I have watched her sign bag-fulls of books with real pleasure.” She concluded, “Anne is a wonderful person who has created worlds from words and gives such pleasure to so many people. Thank you, Anne. You richly deserve the distinction of Grand Master. We all love you.” After Diana’s accolade, Anne moved to the podium and, in a characteristically self-effacing fashion, praised another Grand Master, Andre Norton, who had recently died. Holding up the jade bead necklace she was wear- ing, Anne told the crowd, “Andre Norton made this necklace for me after she heard I had been named a Grand Master. It was prob- ably the last thing she made. As you know, she was responsible for my writing The White Dragon. We all miss her—she was a marvel- ous person.” Anne broke off and, seemingly at a loss for words, held up the necklace again, nodded, and stepped aside. Then Todd moved over to the podium and said, “We here in SFFWA have a history of helping each other. I’ve had the honor of knowing Anne McCaffrey from inside and out for forty-nine years,” which produced titters. He continued, “I would like to re- member those who helped raise Mum up.” As he named each person, he explained how each had contributed to Anne’s success: Andre Norton, A. J. Budrys, Ed Firman, Judith Merril, Virginia Kidd, Damon Knight, everybody at Milford, John Campbell, Frank Kelly Freas, Judy Lynn Benjamin Del Rey, Gordie Dickson, Ian Ballantine, Betty Ballantine, Isaac Asimov. At Asimov’s name, Todd stopped and smiled; demurring, “I am a baritone,” Todd pro- ceeded to sing the words Isaac had sung to Anne so many years ago at a Worldcon: “Anne McCaffrey, Open your golden gates.” The audience, familiar with this science fiction anecdote, began to chuckle, anticipating the punch line, Todd repeating Anne’s words to Isaac: “Ten minutes alone in a room with me, and you’ll know I’m no Tinkerbell!” Anne and the crowd laughed together. Then Todd turned more serious and announced that he also wanted to remember people who weren’t in science fic- tion and said that he would do his best to give them voice: he named John Greene; Colonel Hugh McCaffrey; Sis, Anne’s be- loved sister-in-law; and Anne’s father, G. H. McCaffrey. At each name, Anne covered her face with her hands, somewhat over- come, and wept gently. Todd gave his mum a hug and kiss and handed her the Grand Master Nebula Award (a Lucite block), announcing, “There’s one final ceremony to commemorate [this occasion]. In your honor, and in honor of Pern—there was a mo- ment of silence as Todd and the three granddaughters shook cans of silly string--threadfall!!” And they showered Ann with the silly string, festooning her hair, the award, and the general area, to the audience’s applause and laughter. It was very clearly Anne’s crowd and Anne’s night. The future of Pern seems set; Anne and Todd have three col- laborations, and Todd has two more solo novels under contract. Having sold the rights to the Dragonriders of Pern to Copper- heart Entertainment, Anne hopes to have a dear wish fulfilled: to see Dragonflight on the big screen. Her eightieth birthday, April 1, 2006, was a gala affair with eighty people at a large, catered affair at Dragonhold-Underhill. A few days later, she had another knee replaced: as she herself repeatedly says, “I can’t recommend aging for the faint-hearted.” Yet as she deals with aging and its stresses, she has the consolation and reward of her life’s work. In June 2006, she was inducted into the Science Fiction Museum Hall of Fame—significantly, she was the only inductee present (two of the other inductees were deceased, and the third, George Lucas, sent in a video acceptance speech). As Anne’s own fiction offers alternative endings for her characters’ lives, so her own life de- fies a conventional conclusion. Engaged and active, she knows that her hopes, fears, and dreams will remain alive in her books and her son’s books. In her eighth decade, Anne McCaffrey can look back on a life well lived, a life that has had an impact far beyond her circle of family and friends. Anne brought emotion and heart to sci- ence fiction, and she exerted a powerful influence on more than one generation of readers and writers. Any convention appear- ance by Anne provides overwhelming evidence of her impact on the lives of her readers, who thank her for providing them with support and hope, often when they were going through difficult times in their lives. The extensive fan community and fan groups testify to the passion and dedication of her readers to her fic- tional worlds. As Anto O’Connell describes, “She opened so many young people’s minds to limitless possibilities.” Not only for young people, but also for adults, especially women, Anne has provided alternative narratives. Her collaborator Annie Scarborough con- curs, explaining, “I believe in dragons more than Prince Charm- ing.” Jody Lynn Nye praises her as “one of the first women since Mary Shelley . . . to use her own name to write science fiction [and create] strong and effective women heroes.” In 2006, we take for granted the world that women like the ground-breaking, “bucking the system” Anne McCaffrey helped make possible. As- tronaut and pilot and soon-to-be shuttle commander Pamela Mel- roy may be one of the most famous of Anne’s readers to give her credit, but many of the rest of us, less heralded, acknowledge the meaning and inspiration her books have provided. Anne’s life bears testimony to Carolyn Heilbrun’s assertion that “women come to writing . . . simultaneously with self-creation.” As I hope this biography has shown, Anne’s life reflects the passion and commitment so evident in her books, and she herself remains as effective and compelling a model as any of heroines.
SOU RC E NOT ES
Anne McCaffrey’s personal papers at Dragonhold-Underhill, her first literary agent Virginia Kidd’s collection of correspondence and papers, and numerous interviews provide the major sources for this biography. In- cluded are interviews with Susan Allison, Marilyn and Harry Alm, Maureen Beirne, Jean Bigelow (by phone), Derval Diamond, Annett Francis, Vaughne Hansen, Alec Johnson, H. Wright Johnson, Georgeanne Kennedy, Virginia K idd, Anne McCaffrey, Kevin and Marci McCaffrey, Andi McCaffrey, Todd J. McCaffrey, Pota Meier (by phone), Antoinette O’Connell, Elizabeth Anne Scarborough, Shelly Shapiro, Richard Woods; and mail or e-mail interviews with Betty Ballantine, Jody Lynn Nye, Pamela Melroy, and Elizabeth Moon. For literary analysis of her work, see my previous book, Anne McCaffrey: A Critical Companion, and its CD updates.
in t r o d u ctio n Quotations “A blazing fire . . . too.” Elizabeth Moon, e-mail, 1-28-03. “Horses help you . . . slightly humble.” E-mail from Anne McCaffrey, 3-5-02 “It was such a surprise . . . in my hands.” Interview with Anne McCaffrey, 7-14-01. “He didn’t believe . . . support.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 1. “I made this . . . your books” Comments at signings at Dragoncon, 8-30-03 and 8-31-03. “It is great . . . emotions.” Lefanu, 24. “as a tongue-in-cheek . . . on the spot.” A. McCaffrey, “Hitch Your Dragon to a Star,” 282. “from margin to center.” Donawerth, 45. “The dragons offer . . . relationship.” Ibid., 55. “The hero . . . planets.” Ibid., 27. Source Notes for Pages 10–23
“After seven . . . women.” A. McCaffrey, “Hitch,” 283. “Emotional content . . . elements.” Ibid.,” 283. “With the . . . literature.” Ibid., 287. “It became . . . to.” Larbalestier, 179. “I bore myself.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-24-02. “I feel like . . . part of it.” Dragoncon, 8-31-03.
c h a pt er 1: an i r i s h f a mil y h er it a ge Selina Perkins is remembered in a way that suggests that she was domi- nated by her husband, who was an imposing presence. While Grandfather McCaffrey was both large and tall, his wife was a petite four feet high. While Selina herself was a native Bostonian, her family had emigrated from En- gland in 1632. This date is recorded in McCaffrey family lore, but Selina’s English heritage and Pilgrim status appear to have had little effect on the McCaffrey family. The Statistical Abstract of the United States provided the in- formation about educational degrees in 1936. In Dragonholder, Todd McCaffrey tells a wonderful story of his grandfather, the Kernel, defying George Patton, who made an unreasonable request that the Italians not use the main road into Agrigento because their water carts were slowing down military traffic. G. H. countermanded the order, hence ensuring he would remain only a colonel for the rest of his career, but doing right by the Italian people. In so doing, he followed the pattern his father had set of challenging authority for a good cause. According to Todd, the reporter John Hersey created his famous Colonel Joppolo in A Bell for Adona based in part on G. H. McCaffrey. Dragonholder is also the source for other examples of McCaffrey premonitions. In her famous study, Helen L. Koch found that “birth order interacted most frequently with the factor of sex. When a child and his or her sibling were of the same sex, there were few differences in characteristics that could be attributed to birth order; when they were opposite in sex, there were many differences” (see Yahraes, 2). Martha Trachtenberg describes Anne’s dressing up her cat in clothes. Quotations “Help Wanted: . . . apply.” Ryan, 14. “Protestant foreigners.” Ryan, 42. “still . . . jobs.” Ryan, 14. “My grandfather . . . him.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-26-01. “The old house . . . around it.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-26-01. “Irish policemen . . . Sunday.” Ryan, 137. “No one . . . beat.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-26-01. “Grandfather . . . complaints.” Ibid. “a family trait . . . son.” Ibid. “had also . . . lifeboat.” Ibid. “a hedgerow . . . Catholics.” Ibid. “I cannot . . . plagues me.” Ibid. “Bad food . . . industry.” Brizzi, 48. “it would do.” E-mail from Anne McCaffrey, 6-20-02. “If I . . . status.” A. McCaffrey, “Retrospection,” 20. “parade ground voice” E-mail from Anne McCaffrey, 10-20-01. “different . . . ‘odd.’” Ibid. “My parents . . . color.” Ibid. “were sent . . . ignore.” Ibid., 9-5-01. “Once we . . . might not.” Ibid., 8-28-01. “Dad and . . . other.” E-mail from Anne McCaffrey to Todd, 2-5-98. “had a . . . phrases.” Ibid. “he had. . .scarce.” Ibid. “A precise. . .disorder.” Ibid. “As the . . . pet.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 2. “Dad . . . him.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “He pushed himself hard.” Interview with Kevin McCaffrey, 6-18-03. “how . . . superiority.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 2. “Gruff . . . humor.” T. McCaffrey, Dragonholder, 26. “paternal . . . perfectly.” Ibid., 39. “My Dad was the famous one” Letter to Virginia Kidd, 6-22-67. “Whatever bonding . . . by me.” E-mail from Anne McCaffrey to Todd, 2-5-98. “was the first . . . troops” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 12. “was a . . . his kids.” Ibid., 4. “I think . . . on the spot.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-5-02. “I got . . . fixation.” Letter to Virginia Kidd, 6-22-67. “His life . . . inconceivable.” Woolf, 208. “My father’s death . . . wobbled.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-28-01. “Is it . . . women?” A. McCaffrey, “Retrospection,” 22. “because . . . them out.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-02-01. “Was in . . . life.” Ibid., 10-14-03. “The Depression . . . crashed.” T. McCaffrey, Dragonholder, 22. “Mother paid . . . support.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-28-01. “two . . . me about.” Ibid., 8-28-01. “The most . . . neglected.” Yahraes, 4. “middle . . . around.” Hall, 25. “They’re . . . care of.” Ibid. “ ‘I . . . different.’” Ibid. “allowed . . . team.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “to melt . . . toys.” Ibid. “I’ll . . . with me.” Ibid., 8-29-01. “I think . . . the girl.” Ibid. “Hugh . . . on him.” Ibid., 9-5-01. “To my . . . write.” H. McCaffrey, v. “I was . . . circumstances.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “I remember . . . it over.” Ibid. “devised . . . table.” E-mail from Kevin McCaffrey to Todd, 3-10-98. “parents . . . her wrists.” Ibid. “a godawful, ego-centric extrovert” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “I made . . . profiles.” Ibid., 8-29-01. “had a . . . knew it.” Ibid., 9-5-01. “the least popular.” Yahraes, 6. “[I] would talk . . . young life.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “I remember . . . Grandmother.” Ibid. “skivving . . . fun.” Ibid. “would thump on the wall.” E-mail from Anne McCaffrey to Todd, 3-28-98. “It was . . . completely.” Ibid. “When . . . lives it.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26-02. “was always . . . munitions.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “I remember . . . group.” Ibid. “remember[s] . . . future.” Ibid.
c h a pt er 2: ado l escence and a t im e of w ar Many of Anne McCaffrey’s characters, such as G-D, who reclaims her given name of Cita in Powerlines, and Helva, the Brain Ship who changes her designation when she partners a new brawn or partner, rename themselves The Negro in New Jersey (by the Interracial Committee of the New Jersey Conference of Social Work) singles out Montclair, Anne’s hometown, for having an integrated community center. Anderson’s Wartime Women provides the context to understand women’s workforce participation during World War II (4). In Dragonsong, for example, the main character is a strong runner. Her speed saves her as she sprints to safety from the life-destroying Thread. In Damia, the title character saves her brother from being struck on the head by a rock. This second example may be a fantasy on Anne’s part, to be able physically to protect her brothers—one deathly ill, the other at war. Quotations “writes . . . fit in.” Interview with Susan Allison, 9-26-02. “I . . . I was.” Anne McCaffrey letter to Hutson, 4-21-93. “ ‘under control.’” Pueblo Chieftain, 4-27-85. “She . . . girlfriends.” Interview with Kevin McCaffrey, 6-18-03. “also not . . . much.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-02-01. “adolescent girls . . . appearance.” Pipher, 55. “With . . . time.” Bro, 3. “not a pretty girl.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-02-01. “one of . . . Mother.” Interview with Kevin McCaffrey, 6-18-03. “much nicer.” E-mail from Anne McCaffrey, 12-17-01. “I wished . . . distinctive.” Ibid. “I think . . . time.” E-mail from Anne McCaffrey, 12-19-01. “a good . . . writer.” Ibid. “We are . . . master.” Snedeker, Forgotten Daughter, 18. “Unselfishness . . . cure.” Ibid., 123. “about a very . . . place.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-02-01. “he wrote . . . view.” Contemporary Authors Online. “ ‘I’ll die . . . knees.” Grey, 77. “a normal . . . associate with.” Radcliffe sophomore questionnaire. “The school . . . no difference.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-22-01. “eighty-six . . . white women.” Interracial Committee of the New Jersey Con- ference of Social Work, 25. “Ella . . . work with.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-22-01. “also had . . . they had.” Ibid. “decided . . . weren’t.” Ibid., 10-17-01. “women could . . . children.” Ibid., 4-11-02. “we just . . . weekends.” Ibid., 2-26-02. “sort of . . . me in.” Ibid., 10-22-01. “I wasn’t . . . she was.” Ibid. “pretty self-reliant . . . did fine.” Ibid. “ ‘a southern . . . Weyr.” Brizzi, 48. “It was difficult . . . assignments.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-2-01. “When our history . . . class.” Ibid., 11-27-01. “not an Old Family.” Ibid., 1-7-02. “In a group . . . by doing so.” Stuart Hall file. “She has some . . . poems.” Ibid. “She is . . . resentment.” Ibid. “very much . . . available.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-2-01. “a sport . . . player.” Ibid. “We were . . . could play.” Ibid., 10-16-01. “The Army . . . quack.” Montclair High School Yearbook. “I knew . . . unscathed.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-16-01. “Never . . . enough.” T. McCaffrey, Dragonholder, 25–26. “dancing . . . with mother.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-2-01. “a good . . . illness.” Ibid., 10-16-01. “He was . . . movies.” Ibid. “whereas . . . antediluvian!” Ibid. “I don’t . . . home.” Ibid. “I had a . . . Moultrie.” Ibid. “[I] enjoyed . . . Society.)” E-mail from Anne McCaffrey, 10-2-01. “strong hands . . . concert.” Ibid. “lunch . . . them.” Ibid. “imperative . . . career,” Ibid. “is Annie.” Interview with Vaughne Hansen, 2-18-02. c h a pt er 3: co ll ege d ay s and m a rr i a ge Quotations “the right college for me.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-22-01. “to have . . . abroad.” Radcliffe college file. “I . . . studying.” E-mail from Anne McCaffrey, 11-27-01. “We landed . . . upperclasspersons.” Radcliffe 1947 50th Reunion, 1997, 3. “Poise . . . tabu.” “Do You Know the Answer? Public Appearance and Poise at Radcliffe,” reprinted in Radcliffe 1947 50th Reunion, 1997. “especially . . . them.” Radcliffe college file. “Lee . . . deep.” Ibid. “still . . . conscientious.” Ibid. “Too show-off . . . nice one.” Ibid., 1-6-47. “A little . . . deficiencies.” Ibid. “trimming her down.” Ibid., Appointments Bureau, 3-18-47. “Of course . . . can I?!” Interview with Todd McCaffrey, 5-7-97. “in God . . . call it” E-mail from Anne McCaffrey, 1-14-02. “the trappings and the rituals.” Ibid. “God did . . . hypocritical.” Ibid., 1-13-02. “for his . . . corrections.” A. McCaffrey, “The Utopian Novel,” i. “unfortunately . . . work” Ibid., 19. “To be frank . . . experience.” E-mail from Anne McCaffrey, 11-27-01. “once . . . other girls.” Ibid. “He would . . . was concerned.” Ibid. “plenty of makeup.” Ibid. “[she] had . . . fun.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-6-02. “I was . . . there.” Anne McCaffrey, interview by Todd McCaffrey, 5-7-97. “Chickory . . . Brazil.” Ibid. “an imposing . . . character.” Phone interview with Jean Bigelow, 1-3-03. “expected . . . did.” Phone interview with Jean Bigelow, 6-25-03. “he didn’t . . . over.” E-mail from Anne McCaffrey, 12-17-01. “an extremely . . . conspicuous.” Interview with Todd McCaffrey, 5-7-97. “She seems . . . the salt.” Radcliffe college file. “ahead of its time.” Interview with Todd McCaffrey, 5-7-97. “Her discussions . . . as [she] did.” E-mail from Anne McCaffrey, 10-16-02. “But I . . . Circus.” Ibid. “I was . . . ballet.” Ibid. “met . . . picky.” Ibid., 12-17-01. “Mother . . . roses.” Ibid. “I did . . . everything.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-14-02. “Robert Goheen . . . students.” Letter from Wright Johnson, 1-11-02. “Granville-Barker . . . throughout.” Johnson, 22. “a small group . . . history.” Letter from Wright Johnson, 1-11-02. “shook up . . . factual.” Ibid. “good-looking . . . attraction.” E-mail from Anne McCaffrey, 12-19-01. “hav[ing] . . . lunch.” Ibid. “Mother . . . disagreed.” Ibid., 1-8-02. “felt no hurt or rejection.” Ibid., 1-14-02. “one of . . . accents.” Ibid., 1-8-02. “I never . . . anybody.” Interview with Pota Lewis Meier, 1-30-03. “got so . . . hooked.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 3. “I . . . City.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-3-02. “[I] did . . . drink.” Ibid. “You’ll go . . . your life?” A. McCaffrey, “Retrospection,” 22. “alone . . . work.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-8-02. “a strange . . . all?’” Friedan, 11. “I knew . . . credit for.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-3-02. “She . . . activity.” Ibid. “She . . . be.” Ibid., 12-18-02. “I was . . . moment.” Ibid., 2-3-02. “a very . . . delivered.” Ibid. “Having . . . did.” Ibid. “knocked out.” E-mail from Anne McCaffrey, 3-5-02. “a beautiful . . . dainty.” Ibid. “Clearly, . . . child.” Ibid. “dad . . . said.” Ibid., 4-12-02. “I try . . . child.” Ibid. “found she . . . antics.” Hargreaves, 4. “Anne, . . . write.” Interview with Todd McCaffrey, 5-7-97. “I never . . . typewriter.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-4-02. “ ‘just . . . things.” Ibid. “wriggly.” Ibid. “the facility . . . kitchen.” Ibid., 4-9-02. “sending . . . ships.” Letter from Virginia K idd, [2-30-02]. “perfect.” Letter from Wright Johnson, 1-5-02. “ ‘That’s . . . tell.’” E-mail from Anne McCaffrey, 2-4-02. “How I . . . man want?” Letter to Virginia Kidd, 5-16-02 “something . . . hoped for.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-4-02 “Boys . . . by women.” 60 Minutes, 2-3-02. “I thought . . . sf, too,” E-mail from Anne McCaffrey, 2-4-02. “We would . . . Earth.” Ibid. “With . . . of things.” A. McCaffrey, “The Utopian Novel,” 1. “a strong . . . about it.” Radcliffe 1947 50th Reunion, 3. “wish[ed] . . . better place.” Ibid., 28.
c h a pt er 4: ann i e and v i rg ini a See the letter quoted in Judith Merril and Emily Pohl-Weary’s Better to Have Loved: The Life of Judith Merril (56), where Merril describes a similarly unsupportive situation An interview with Virginia K idd (2-17-02) informed much of this chapter. The term “Milford Mafia” is cited in Clute and Nich- olls’s The Encyclopedia of Science Fiction (807). The 1970 divorce statistics are from Jones, 157. Quotations “had . . . humor.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-12-04. “she . . . dislike.” Ibid., 1-26-04. “Boys . . . chance.” Letter from Virginia K idd, [2-30-02]. “purely . . . outrageous ones)” E-mail from Anne McCaffrey, 1-10-02. “especially . . . talking about.” Ibid., 1-26-04. “Virginia . . . great writers.” Merril and Pohl-Weary, 57. “diaper copy.” Interview with Virginia Kidd, 2-17-02. “we . . . followed.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-26-04. Source Notes for Pages 101–16
“my relationship . . . maturity.” Ibid., 2-21-02. “post . . . differences.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 10-1-65. “the blanket . . . the changes.” Ibid., 10-15-65. “I decided . . . editors.” Ibid., 9-14-65. “It was . . . novel-writing.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 10. “that old . . . driving me.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 9- 20-65. “My dear . . . Old Me.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 3-2-65. “the gold . . . his/her agent.” Ibid., 3-28-67. “innumerable . . . concern.” Ibid., no date. “when . . . slower.” Ibid., 12-5-67. “Art . . . vaguely.” Ibid., 9-6-65. “I tried . . . long-suffering, etc.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 1-6-67. “Have I . . . income.” Ibid., 8-18-66. “I, too, . . . spiritually?” Ibid., 1-6-67. “I have . . . good.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 12-5-67. “we have . . . add.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 1-6-67. “I discovered . . . for me.” Ibid., 3-22-67. “Peg . . . feet.” Ibid., marked “received,” 9-13-65. “Peg . . . from now.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 9-14-65. “until . . . royalties.” E-mail from Anne McCaffrey, 8-28-02. “my biggest . . . analysis.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 5-22-67. “My aunt . . . loved them.” Ibid., 12-6-67. “was perfect.” Ibid., 1-5-02. “Being . . . space.” Hargreaves, 6. “Johnson . . . watching tv . . .” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 5-16-66. “Helva . . . that scene.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 8. “I’m going . . . this matter.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 5- 16-66. “Johnson’s . . . Pern #2.” Ibid., 1-31-68. “It’s a . . . with him?” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 5-19-66. “Irish Annie.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 6-22-67. “loved . . . other officers.” E-mail from Anne McCaffrey, 2-5-02. “wishful . . . me home.” Ibid. “You’re . . . Wright)?” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 1-27-69. “that his . . . SFWA.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 12-20-68. “I remember . . . leave.” T. McCaffrey, Dragonholder, 67. “It got . . . divorce.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 18. “Wright . . . monster.” Interview with Virginia Kidd, 2-17-02. “The Wright Johnson story.” Interview with Vaughne Hansen, 2-18-02. “the corporate. . . fussy.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 19. “good company . . . fabulous.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-12-04. “Anne . . . Tinker Bell.” T. McCaffrey, Dragonholder 66. “he was . . . Me.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-10-04. “Peggy . . . godawful.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 5-25-70. “much . . . I did!” Ibid., 8-20-70. “had a . . . heartbreak.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-10-04. “maybe . . . quite yet.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 5-16-66. “it was . . . pattern.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-10-04. “It surprised . . . nasty.” Interview with Virginia Kidd, 2-17-02.
c h a pt er 5 : e mi gr at io n an d a b es t- s ell er That there were two Anne L. McCaffreys in Dublin led to some confusion—they received each other’s mail. In addition to the hassles of relocating, Anne had to fulfill a contract with Doubleday for a cookbook of recipes by science fiction writers. Anne was the editor; being an editor is always difficult, but doing so across the ocean meant the job involved more than the usual difficulties. Significantly, Anne’s publicity photo of herself after moving to Ireland was a picture of her with her horse, Mr. Ed. In the hall of her home is a large portrait of Anne with Mr. Ed. It is an engaging portrait in which Mr. Ed ap- pears as an equal. Anne holds his reins in her hands, and both Mr. Ed and Anne lean over a white picket fence. Mr. Ed’s white coat and Anne’s silver hair makes them a matched pair. Quotations “The fact . . . practiced.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26- 02. “deepened . . . there.” Interview with Virginia K idd, 2-19-02. “the first . . . [she] met.” Interview with Antoinette O’Connell, 7-28-02. “on the strength . . . Haughey.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 19. “a backlog . . . notions.” Letter from Anne McCaffrey, 4-21-02. “In case . . . leave it.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 12-27-70. “You . . . Ireland.” Ibid., 2-21-71. “I do . . . money.” Ibid., 5-27-71. “the [publishers’] . . . never arrives.” Ibid., 10-21-71. “Mucking out . . . on time.” Ibid., 10-28-71. “In my . . . again!!!!” Ibid., 11-10-71. “he was . . . no, no.” Ibid., 1-6-71. “I’ll show . . . otherwise.” Ibid., 5-27-71. “I developed . . . living in.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 21. “wild gang” T. McCaffrey, Dragonholder, 76. “a real . . . tales.” Interview with Alec Johnson. “It is . . . jazz.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 12-2-70. “fluttered” Ibid. “If Todd . . . ears in.” Ibid. “Do I ever . . . all.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 12-8-70. “true to . . . Dun Laoghaire.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 3-12-71. “I shall . . . can.” Ibid. “without leaving me . . . unfriendly.” Ibid., 5-11-71. “Alec . . . muchly.” Ibid. “Jan-who-is-Lessa.” Ibid., 9-3-71. “Lessa is my landlord.” T. McCaffrey, Dragonholder, 76. “My Jan-Lessa . . . spare).” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 12- 6-71. “who helped abused women.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-17-02. “who is . . . manner.” Ibid., 4-6-02. “in a . . . meeting.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 23. “excellent frame . . . cookie.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 11-10-71. “My new . . . attentive.” Ibid., 11-23-71. “You may . . . for play.” Ibid., 12-28-71. “everyone . . . book, however.” Ibid., 4-6-72. “I shall . . . at that time.” Ibid., 8-14-72. “has made . . . future.” Ibid., 10-19-72. “gave Interpol . . . a fluke! ” Ibid., 10-19-72. “mentioned my . . . has tried!” Ibid., 5-7-73. “Mabel started . . . campaigns.” Ibid., 12-16-73. “had always . . . younger woman.” Interview with Anne McCaffrey, 8-2-02. “another Aries . . . occasionally macho.” Ibid. “I didn’t . . . another Aries.” Ibid. “He didn’t . . . different.” Ibid., 7-29-02. “Derek was . . . comfort.” Ibid. “ ‘this story . . . Jaxom.’” Letter from Betty Ballantine, 4-21-02. “She is . . . bitter.” E-mails from Anne McCaffrey, 4-17-02, 3-12-71. “job is . . . her books.” Letter from Betty Ballantine, 5-17-02. “a state of mind,” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 10-19-72. “everyone liked . . . after that.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-22-02. “an autobiography . . . real world.” Interview with Todd McCaffrey, 8-31-02. “voracious reader . . . style.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-22-02. “ravening fan public.” Hodge, 7. “not only . . . needed money.” Ibid., 23. “religion . . . exist,” Ibid., 32. “created her . . . readers, too.” Ibid., 132–133. “The gothics . . . writing them.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-12-02. “the project . . . of choices.” DuPlessis, 4. “share a . . . of control.” Longnecker, 1. “Ed . . . toes.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-17-02. “cart before the horse thing.” Ibid., 4-15-02. “Ha! . . . world!” A. McCaffrey, The Mark of Merlin. “is no . . . my friends.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 1-6-71. “Mother . . . I think.” Ibid., 8-14-72. “Between the noise . . . myself.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 24. “The woman . . . hulk.” Ibid. “[Why] my own . . . only the character.” E-mail from Anne McCaffrey, 5-22-02. “is probably . . . to her.” Ibid., 4-17-02. “Such antics . . . in culture.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 24. “I have . . . Kilternan Legacy.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-17-02. “I’m not . . . as Simon.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 11-22-75. “in the Dark ages.” A. McCaffrey, Kilternan Legacy, 512. “I hope . . . under discussion.” Letter of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 11-22-75. “on the strength. . . next year.” Ibid., 5-3-74. “I have never . . . Texas A & M.” Ibid., 4-7-76. “The tour . . . on.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man,” 36. “not much . . . who she is?” Ibid., 38. “a fan . . . needed one.” Ibid., 39. “salvation . . . lunch pail.” Ibid., 38.
c h a pt er 6: s tr u ggl in g with s u cc ess Anne’s sales hit their high of around 100,000 hardcover, 125,000 paper- back. Her preferred title for the book is its British title, The Carradyne Touch, which she describes as “a much more informative title.” “The Lady” is a more traditional phrase, whereas “The Carradyne Touch” evokes the physi- cal connection to animals that is so central to Anne’s fiction and her life. “Carradyne” is the name of a character and the “touch” skill with horses. The story of Anne’s paying the dinner bill at a convention appears in Locus #287, vol. 17, no. 12, December 1984. Quotations “disconnected from her imagination.” Trachtenberg, 62. “keeps the . . . chaos.” Silverberg, 4. “he’s never asleep.” Ibid., 22. “had stage . . . persona.” Interview with Harry and Marilyn Alm, 8-17-02. “I always . . . writing.” Letter of Win Catherwood to Anne McCaffrey, 5-13-84. “W bathtub.” Ibid., 7-31-84. “Wright moved I did.” Letter of Anne McCaffrey to Win Catherwood, 10-5-85. “One never books.” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey and Lynn Del Rey, 2-17-83. “I thought . . . her touch!” Letter of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 4- 25-83. “Fat and . . . I lead.” Letter of Anne McCaffrey to Joanne Forman, 7-16-83. “I gave . . . of me.” Letter of Anne McCaffrey to Win Catherwood, 11-16-87. “utterly, completely and thoroughly drained.” A. McCaffrey, Stitch in Snow, 137. “I don’t . . . protect her.” Interview with Todd McCaffrey. 9-1-02. “Mum and . . . my opinion.” Email from Georgeanne Kennedy, 1-28-03. “great rapport Fist of Bray” Interview with Anne McCaffrey, 7-8-02. “appalled at . . . man’s chattel.” A. McCaffrey, The Lady, 408. “You men . . . previously appreciated.” Ibid., 418. “Some are . . . in Ireland.” Ibid., 237. “I dearly love it” Letter of Win Catherwood to Anne McCaffrey, 7-23-84. “How the . . . at once?” Ibid., 11-5-82. “I understand . . . of Win.” Interview with Anne McCaffrey, 7-30-02. “I’m sort . . . that quarter!” Letter of Anne McCaffrey to Win Catherwood, 2-24-84. “young men . . . of sexuality.” Interview with Anne McCaffrey, 7-28-02. “She made . . . a writer.” Letter of Anne McCaffrey to Joanne Forman, 5-19-83. “Annie McCaffrey . . . lesbian.” Interview with Maureen Beirne, 8-4-02. “he has . . . helping her.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26-02. “Are these all . . . fathers.” Interview with Marilyn and Harry Alms. “nice to . . . dithering.” E-mail from Anne McCaffrey, 9-5-01. “She reminded . . . at once.” E-mail from Elizabeth Moon, 2–11-03. “a keen . . . character.” Interview with Richard Woods, 8-1-02. “she was . . . always right.” Interview with Derval Diamond, 7-31-02. “enjoyed playing . . . be good.” Interview with Anne McCaffrey, 7-31-02. “Sis was . . . an American.” Interview with Maureen Beirne, 8-4-02. “Because I . . . the trade.” Women Writers: Anne McCaffrey, Thames Television, 1988. “If we . . . your own?” Ibid.
ch a pt er 7: b e in g a f a i r y go d m oth er In the 1990s, four books on Anne McCaffrey were published: Mary T. Brizzi’s Anne McCaffrey, Matthew Hargreaves’s Anne Inez McCaffrey: Forty Years of Publishing, an International Bibliography, Robin Roberts’s Anne McCaf- frey: A Critical Companion, and Todd J. McCaffrey’s Dragonholder: The Life and Dreams (So Far) of Anne McCaffrey. Quotations “a house . . . writer resides.” Letter of Anne McCaffrey to Annett Francis, 7-28-86. “By playing . . . very expensive.” Interview with Anne McCaffrey, 8-3-02. “It is . . . six months.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 6-13-93. “taking care . . . to her.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26-02. “Dearest Virginia . . . rolls in!” Fax of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 2-25-93. “Mom likes . . . to her.” Interview with Georgeanne Kennedy, 8-2-02. “did not . . . had finished.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-5-03. “as near . . . could get.” Ibid. “kwitchurbeliakin . . . a necessity.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 6-17-93. “What a . . . so now.” Ibid. “publishing had . . . merchandising considerations.” Interview with Anne McCaffrey, 7-28-03. “Taking . . . niceness.” Interview with Vaughne Hansen, 2-18-02. “suggested the . . . already liked.” E-mail from Anne McCaffrey, 6-18-02. “I got . . . damned outline.” “Anne McCaffrey: Life with Dragons,” 5. “it’s good . . . a book.” Interview with Anne McCaffrey, 7-27-02. “It’s flattering . . . your universe.” Interview with Susan Allison, 9-26-02. “on the . . fortunately are.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia Kidd, 2-9-93. “ ‘Ms. Nye . . . McCaffrey waters.” Fax of Virginia K idd to Anne McCaffrey, 2-12-92. “Well, honey . . . PTB trilogy.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 2–12-92. “That’s a . . . wants to.” E-mail from Anne McCaffrey, 6-13-03. “much more . . . Irish!” Interview with Elizabeth Ann Scarborough, 5-25-03. “it was . . . true collaboration.” “Anne McCaffrey: Life with Dragons,” 5. “ ‘Does water . . . the experience.” E-mail from Elizabeth Moon, 2-9-03. “The collabs which other.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 6-1-93. “a boyfriend months now.” Letter of Anne McCaffrey to Annett Francis, 1-20-91. “Gigi has . . . she will.” Fax of Anne McCaffrey to Virginia K idd, 6-17-93. “Dearest Virginia . . . now!)” Ibid., 1-14-93. “like a . . . that dress.” E-mail from Georgeanne Kennedy, 1-3-03. “heart would burst.” Interview with Anne McCaffrey, 7-28-02. “Gracious royalties tax bill.” Letter from Anne McCaffrey to Shelly Sha- piro, 2-3-93. “People have definitive answers.” Letter of Anne McCaffrey to Veronica Yaworski, 2-8-93. “Congratulations! . . . McCaffrey Award!” Fax of Shelly Shapiro to Anne McCaffrey, 7-1-93. “addictive . . . good thing.” Interview with Anne McCaffrey, 7- 28-02. “Something to . . . the good kind.” E-mail from Elizabeth Moon, 2-11-03. “a hard act to follow.” E-mail from Anne McCaffrey, 1-14-03. “What are our lives?” Interview with Anne McCaffrey, 7-28-02. “for all . . . her own.” Ibid., 8-2-02. “apparently this . . . Anne McCaffrey.” E-mail from Todd McCaffrey, 2-10-03. “peel her . . . in size.” E-mail from Georgeanne Kennedy, 2-11-03. “Money was . . . my way!” E-mail from Anne McCaffrey, 9-10-01. “I’m Father X, so effective.” Ibid. “I was Space Station.” Ibid. “A TIA and memory.” Ibid. “a very . . . Harrod’s” Ibid., 1-22-03. “If you . . . good day.” Interview with Maureen Beirne, 8-4-02. “They’ll probably . . . keyboard [dead].” Interview with Anne McCaffrey, 7- 28-02. “I shall . . . my word-processor.” A. McCaffrey, “The Self-Made (Wo)man, 42. “I bore myself.” E-mail from Anne McCaffrey, 4-25-02. “incredible mind . . . telling things.” Interview with Derval Diamond, 7-31-02. “she has . . . an editor.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26-02. “Mum would . . . Hall series.” E-mail from Georgeanne Kennedy, 1-30-03. “passing the torch story.” Interview with Todd McCaffrey, 8-31-02 “a story about descendants.” outline for Dragonsblood. “Pern will . . . works or not.” Interview with Shelly Shapiro, 9-26-02. “Your father . . . him back.” Todd McCaffrey, 7-27-02 “Mum sympathizes . . . older.” Todd and Anne McCaffrey, 7-27-02. “I was older!” Anne McCaffrey, 7-27-02. “a pleasure.” Interview with Cyra O’Connor, 7-30-02. “I am not . . . collapses.” Interview with Antoinette O’Connell, 7-29-02. “What has . . . Bingo!” Anne McCaffrey, 7-28-02. ch a pt er 8: t h e gr and m a s t er Anne’s witnessing of a space shuttle launch was delayed first by her heart attack, then by technical problems with the shuttle. Originally scheduled for August 22, 2002, this flight was postponed when, in late June, cracks were discovered in propellant lines in all the shuttles. The shuttle Atlantis’s launch was rescheduled for September 26, then September 28, when cracked bear- ings in the crawlers that carried the shuttle to the launch pad were found, it was delayed again until October 2. For Anne, the wait seemed interminable. In summer 2002, Anne eagerly counted down the weeks until her trip. Al- though she had taken a bad tumble in July, she wasn’t going to let a little thing like a broken arm derail her. The 2005 Nebula Awards Cermony is available on DV D from www. alphavideoproduction.com. All quotations from the ceremony are from this DVD. Quotations “It was . . . really important.” E-mail from Pamela Melroy, 3-17-03. “not sweet . . . science fiction.” Letter from Pamela Melroy to Anne McCaf- frey, 12-11-00. “so much . . . many years.” quoted on www.destinationspace.net/escape/ evtests/launch.asp, 9-12-00. “she was . . . attack instead.” E-mail from Pamela Melroy, 3-17-03. “Our storage . . . master storyteller.” Letter from Pamela Melroy to Anne McCaffrey, 12-11-00. “My feet . . . greater joy.” www.annemccaffrey.net/index.html 10-15-01. “an incredible . . . and going!” E-mail from Pamela Melroy, 3-17-03. “kind of . . . to do.” Ibid., 1-23-03. “to spark . . . prepackaged food.” Ibid., 1-28-03. “It was . . . orbital adventure.” Ibid., 10-23-02. “She opened . . . limitless possibilities.” Interview with Antoinette O’Connell, 8-2-02. “I believe . . . Prince Charming.” Interview with Elizabeth Anne Scarbor- ough, 5-25-03. “one of . . . her heroes.” E-mail from Jody Lynn Nye, 5-11-2004. “women come . . . self-creation.” Heilbrun, Writing a Woman’s Life, 117.
W O R K S C I T E D
Interviews (2000–2003’’’’’’’’’’’’’’’’ Works Cited
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I N DEX
Adams, Alice, 94 aging and sexuality, 158–60 Aldiss, Brian, 136 Allison, Susan, 44, 182, 183 Alm, Harry, 154, 166–67, 173, 194 Alm, Marilyn, 154, 166–67, 173, 194, 214 Amazing magazine, 84 American Library Association, 7, 107, 176, 193, 195 animals, 3, 9, 139, 146–47 Aramco, 77–78 Asaro, Catherine, 215 Asimov, Isaac, 94, 98, 115–16, 117, 216 Atlantis, 208–10 awards: Ditmar Award, 7, 148; Dragon- con dragon, 194; E. E. Smith Memo- rial Award for Imaginative Fiction, 115, 147; Gandalf Award, 7, 148; Grand Master Award, 7–8, 15, 204, 213–17; Hugo Award, 7, 112, 116, 128, 215; Julie Award, 194; Margaret
Baen, Jim, 186 Balanchine, 84–85 Ball, Margaret, 186, 187 Ballantine, Betty, 96, 112, 134–35, 142, 182, 216 Ballantine, Ian, 112, 135, 216 Ballantine Books, 135, 148 Ballyvolan Farm, 162 Bankhead, Tallulah, 78 Banotti, Mary, 127 Bantam Books, 184 Bassist, Don, 77 Beard, Steven, 5, 195 Beckwith, Mab, 57 Beirne, Maureen, 164, 170, 173, 191, 198 “Bells of Norwich,” 197 Bernstein, Leonard, 90 Bigelow, Bob, 76–77 Bigelow, Jean Davis, 76–77, 83 Blish, James, 94, 98, 101, 103, 136 Blish, Judy Lawrence, 136 Book of Kells, 175 Boskone, 115 Boston, 77 Bradbury, Ray, 112, 135; “The Snows of K ilimanjaro,” 112 Bradley, Marion Zimmer, 164 Breck Mills Cronies, 79 Brennerman, Freddie, 68, 94 Brizzi, Mary T., 23, 141 Brooks, Dick, 167 Brooks, Melissa, 168 Brooks, Sara “Sis,” 167–70, 173, 174, 175, 178–79, 185–86, 188, 196, 197– 98, 200, 202, 211, 216 Brooks, Terry, 196 Brownmiller, Susan, 140 Brunner, John, 136 Budrys, A. J., 216 Bujold, Lois McMaster, 189, 214 Butler, Mrs. (teacher), 40 Butler, Octavia, 9
Cabot, Rose, 69 Callahan, Annie, 202 Callahan, Barbara, 201 Callahan family, 173 Campbell, John, 103, 216 Candide, 90 Capps, Claudia, 45 Carr, Ophelia A., 59–60 Catherwood, Win, 152, 156, 158, 163, 165–66, 170 Catholicism, 22, 25, 71, 161 Christie, Agatha, 34 Clarke, Arthur C., 135 co-authorship, 180–87 Cold War, 94 conventions, 154, 181; Chesmacon, 129; Dragoncon, 6, 13–14, 194, 199; En- glish Milford, 136; Istacon, 154; Los Angeles Science Fiction Convention, 122; Lunacon, 155; Magicon, 189; Milford Science Fiction Conference, 99, 181, 216; New England Science Fiction Association, 147; NOLA Con, 170; North American Science Fiction Convention, 117; Star Trek Con, 155; Western Recon II, 166; World Science Fiction Convention, 7, 111, 112, 128, 172, 190, 216 Copperheart Entertainment, 190, 217 Coughlin, Father, 22–23 Crabbe, Buster, 41 Cross, Sam, 69, 70 Currie, Barbara, 46 Curtis, Laura, 7 Day, Lea, 14 Del Rey, Judy-Lynn, 16, 157, 216 Del Rey Books, 149, 157, 179, 182 Delany, Samuel, 136 Depression, 35 Devil and Daniel Webster, The, 90 Diamond, Derval, 128, 169, 170–71, 173, 177, 192, 199 Diamond, Jen-Jen, 171, 201 Dickson, Gordon, 94, 150, 216 Discovery, 196–97 Donawerth, Jane, 9, 138 Dragonhold Stables, 2–3, 127, 171, 178, 192, 199 Dragonhold-Kilquade, 164, 167, 168–70 Dragonhold-Underhill, 2–3, 14, 15, 145, 174–75, 177–79, 185, 200–2, 207 Dragonthorn, 165, 189 Duggan, Mary, 27 Dunne, Bobby, 62 DuPlessis, Rachel Blau, 138
Elwood, Roger, 130, 141 Emden, Jacob, 98 England, 111 Ennis, Bob, 76 Evans, Wilbur, 79
Fantastic magazine, 84 Fantastic S-F magazine, 84 Fawcett, Bill, 182–83, 186 Firman, Ed, 216 Fish, Austin, 76 Fitzgerald, Honey, 20 Flash Gordon, 41 Forman, Joanne, 158, 164, 165 Foster, Alan Dean, 97 Foster, Susannah, 79 Francis, Annett, 122, 125, 144, 156, 174, 187–88 Freas, Frank Kelly, 216 Freeman, Mike, 197 Friedan, Betty, The Feminine Mystique, 86–87 Futura, 148 Futurians, 98
Gaiman, Neil, 214–15 Galaxy magazine, 79, 84, 93, 94 Gay, John, Beggar’s Opera, 85 Gebrowski, Jean, 87 gender bias, 8–9, 11, 100–1, 121, 152, 162 Gerrish, Florence, 69 Gerrold, David, 127, 133, 142 Gilman, Charlotte Perkins, Herland, 51 Girl Scout camp, 44–46 Girls’ Daily Life, The, 47 Goheen, Robert, 81 Gone with the Wind, 34, 59 Gothic novels, 136–39, 158–62 Granville-Barker, Harley, 81–82 Gravitz, Gladys, 46 Greene, John, 160–61, 173, 216 Grey, Zane, 50, 52, 71; The Light of the Western Stars, 50; Riders of the Purple Sage, 50 Guys and Dolls, 90
Hamilton, Edmund, The Star Kings, 84 Hamilton, Virginia, 40 Hansen, Vaughne, 64, 114, 146, 182, 197 Hargreaves, Michael, 89–90, 109 Harrison, Harry, 129–30, 144, 148 Harrison, Joan, 144, 148 Harvard University, 19, 28, 29, 38, 52, 67–68, 73, 75 Haughey, Charles, 121 Haughey’s Artists Exemption Act, 121 Hayworth, Rita, 78 Heilbrun, Carolyn, 218 Hemingway, Ernest, 99, 112 Herbert, Brian, 171 Herbert, Frank, 171 Heyer, Georgette, 137 Hodge, Jane Aiken, 137 Hogan family, 177 homosexuality, 163–65 horses, 4, 41–42, 50, 51, 60, 118, 124, 139–40, 155, 178, 192 House and Garden, 174 Hughes, Ronnie, 79 Huntley, John, 61 Hurricane Lili, 208, 209 Huxley, Aldous, Brave New World, 72
Idler, 75 International Council of Nurses, 78 International Space Station, 206 Internet piracies, 195 IR A, 167 Ireland, 2–3, 111–12, 117, 118, 119–21, 123, 125–26, 128, 145, 161–62; Dub- lin, 36 Irish Americans, 17, 19, 54 Irish diaspora, 23 Isbell, Jack, 92, 107 Isbell, Peggy, 92, 107, 108, 111, 116–17 Italy, 29, 30
Jacob, John, 188 Japan, 31 Jewish Americans, 19 Johnson, Alec (son), 88–89, 90, 107, 113–14, 117, 125, 126, 127, 142, 147, 149, 155, 156, 167, 169, 171, 175, 178, 189, 191, 192, 195, 196, 199, 200, 207 Johnson, Amelia (granddaughter), 171 Johnson, Dick, 81 Johnson, Eliza Oriana (granddaughter), 155, 156 Johnson, Horace Wright (husband), 6, 101, 107, 108, 110, 113, 121, 122, 124, 156–57, 169, 175, 197–98; abusive be- havior, 112–14, 211–12; courtship and wedding, 79–80, 83–84; college expe- rience, 81–82; divorce, 116, 117–18; family background, 80; fatherhood, 88–89, 113–14, 122; musical inter- ests, 82; remarriage, 125; response to Anne McCaffrey’s writing, 6, 92–94, 109–11, 118, 193 Johnson, Phil, 80–81, 84 Johnson, Todd. See McCaffrey, Todd J. Joyce, James, 105
Kalachevsky, Kira, 76 Kaldi, Josef, 88–89 Kennedy, Geoff, 187–89, 192, 201, 211 Kennedy, Georgeanne “Gigi” (daugh- ter), 7, 14, 88–89, 90, 101, 103, 107, 114, 117, 122, 125, 129, 133, 142, 143–44, 145, 150, 156–57, 160, 174, 175, 177, 184, 187–89, 192–93, 195, 199–200, 201, 202, 211, 212 Kennedy, Joseph P., 20 Kennedy, Owen Thomas, 201 Kennedy, Robert, 74 Kennedy, Rose Fitzgerald, 20 Kidd, Virginia, 72, 92, 93, 96–114, 116– 18, 119, 120, 122–24, 126, 130–31, 135, 157, 169, 176, 182, 188, 197, 216 Kipling, Rudyard, 26–27, 49–50, 71, 184; “The Butterfly That Stamped,” 45; Jungle Tales, 92; Just-So Stories, 45; Kim, 49 Kiss Me Kate, 85, 90 Kissimmee, Florida, 80 Knight, Damon, 98, 100–1, 216 Korea, 31
Laban, Mare, 150 Lackey, Mercedes, 187 Lambertsville Musical Circus, 79, 82 Larbalestier, Justine, 11 Le Guin, Ursula K., 8, 52, 97, 214 League of Women Voters, 34 Lefanu, Sarah, 8 Legible Leftovers bookstore, 207 Leinster, Murray, 94 Let’s Talk About You, 47 Lewis, Pota, 67, 75, 76, 78, 83 Liberty Music Shops, 78–79, 87 Lone Ranger, The, 41 Longfellow, Henry Wadsworth, 26–27 Lucas, George, 217 Ludus De Nato Infante Mirificus, 90
Manley, Scott, 195 Marsh, Ngaio, 34 Massachusetts Institute of Technology (MIT), 76 Massey, Raymond, 78 McCaffrey, Anne: adolescent self-image, 46–48, 64, 146; book tours, 149–50, 155, 160; chat room, 191–92; child- hood, 36–43; collaborators, 13, 180– 87, 199, 204, 210–13, 217; cooking and food, 23, 62; courtship and wedding, 83–84; dancing, 62–63, 76; depression, 142–53; divorce, 116, 117–18, 121; earnings and fi- nances, 113, 120–24, 152, 162, 176, 178, 190, 195–96; education, 57–61, 62, 66–68, 70; emigration, 118–21; extracurricular activities in college, 74–76; generosity, 7, 165–67, 215; illnesses, 12, 175, 191, 195–97, 205; influence of agent/editor, 96–97, 99–102, 104–6; influence of father, 24–27, 30, 31–33, 72, 146; influence of mother, 24–26, 32, 33–36, 59, 86; influences, literary, 48–52, 71–72, 94; Irish heritage, 5, 16–24; jobs after college, 78–79; lovers, 126–33, 161; marital problems, 109–11, 113–16, 124; middle age, 152, 158; as middle child, 36–37, 40; mother- hood, 88–89, 91–92, 93, 114; musical interest, 24, 49, 60, 63–64, 75, 76– 77, 79, 82, 85, 89–90, 116, 135, 146, 172, 184; political interests, 54–55, 74; pregnancy and childbirth, 85, 87–88; religion, 71; social life in col- lege, 73–74, 76–77; at space shuttle launch, 207–10; sports, 60; tolerance, 163–65; as tomboy, 37, 41, 60; Char- acters: Brains, 89; Brawns, 89; Brizzi, 58; Catriona, 161–62; Cita, 89, 185; Clodagh, 126, 160, 185; Damia, 36; Dan, 159; Dana, 159–60; dragons, 9, 38, 42, 146–47, 172–73; Emorra, 213; F’lar, 32, 134; F’nor, 126–27, 134; Helva, 13, 33, 35, 39, 58, 63, 110; Hivers, 72; Isabel, 161–62; Jaxom, 134; J’Trel, 212; Keevan, 141; Killashandra, 20, 50, 56, 77, 105–6, 119, 157, 194; Kindan, 212; Kylara, 58; Lady Rezalla, 194; Lessa, 13, 15, 20, 36, 50, 56, 58, 70, 89, 110, 126, 127, 134; Lord Tionel, 194; Menolly, 15, 40, 64, 89, 119, 125, 128, 146–47, 148; Moreta, 14, 39, 61, 130–31, 144, 155–57; Niall, 138; Nialla, 139–40; Nimisha, 13, 70, 119, 194–95; Pellar, 212; Rene, 145; Robinton, 13, 32, 64, 89; the Rowan, 13, 36, 40, 56, 58, 89, 105, 180; Sara, 110; Selina, 162; Simon, 145; Sis, 211; Talith, 212; Ter- regar, 211; Thread, 11, 23, 72, 212; Watch-whers, 211, 212; Wind Blossom, 213; Yana Maddock, 64, 185; Works: Acorna series, 183–84, 186; Alchemy and Academe, 122; Black Horses for the King, 189; “Bound by Hoof and Nail,” 199; Brain Ship series, 89, 191, 194; The Carradyne Touch, 161–62, 172; The City Who Fought, 187; The Coelura, 158; Cooking Out of This World, 23, 141–42; Crisis in Doona, 187; The Crystal Singer, 20, 105–6, 129, 141, 206–7; Crystal Singer series, 10, 77, 90; The Death of Sleep, 181; “Devil’s Glen,” 199; Dinosaur Planet Survivors, 9, 148; A Diversity of Dragons, 164, 187; Dragondrums, 120, 150; Dragon- flight, 7, 20, 36, 50, 70, 110, 126, 134, 148, 156, 171, 190, 211, 212, 217; Dragonquest, 36, 58, 104–5, 126, 134, 135, 142, 148; Dragonriders of Pern series, 2, 5, 9, 11, 50, 51, 63, 64, 71, 72, 74, 89, 90, 99, 109–10, 112, 120, 135–36, 138, 145, 148, 190, 194, 211–13, 217; Dragon’s Fire, 199, 210, 213; Dragon’s Kin, 13, 199, 210–13, 214–15; Dragonsdawn, 166, 170; Drag- onseye, 194; Dragonsinger, 40, 119, 120, 147–48; Dragonsong, 89, 120, 146, 147; “Dramatic Mission,” 128; “Dull Drums,” 141; “Eleutheria, the Danc- ing Slave Girl,” 49; Flame, Chief of Herd and Track, 41; “Freedom of the Race,” 31, 90; Freedom series, 14, 194; Freedom’s Challenge, 194; Freedom’s Choice, 194; Freedom’s Landing, 194; Get Off the Unicorn, 147; “The Great- est Love,” 141; Harper Hall Trilogy, 44, 64, 120, 128, 146, 150, 199, 211; “Horse from a Different Sea,” 102; “Killashandra-Coda and Finale,” 141; “Killashandra-Crystal Singer,” 141; The Kilternan Legacy, 136–37, 140, 143, 144–45, 159, 162; The Lady (novel), 161–62; “The Lady” (short story), 103; “Lady in a Tower,” 90; The Mark of Merlin, 76, 124, 138, 140–41; The Masterharper of Pern, 194; “Milekey Mountain,” 141; Moreta: Dragonlady of Pern, 144, 155–57, 163, 166; Nimisha’s Ship, 70, 192, 194; PartnerShip, 186, 187; Pegasus in Flight, 179; Power Play, 194; Powers That Be series, 64, 126, 159–60, 179, 183–84, 194; “Prelude to a Crystal Song,” 141; “A Proper Santa Claus,” 141; “Rabble-Dowser,” 141; Renegades of Pern, 160–61; “The Rescued Girls of Refugee,” 141; Re- storee, 8, 10, 74, 103, 107, 108, 110, 158, 172; The Rowan, 105, 179–80; Ring of Fear, 138, 139–40, 161; Rowan series, 63; Sassinak, 181, 186, 208; Serve It Forth, 23; “The Ship Who Dis- appeared,” 110; The Ship Who Sang (collection), 32, 33, 35, 39, 63, 138; “The Ship Who Sang” (story), 90, 93, 96, 109, 112; The Ship Who Searched, 187; “The Ship Who Wept,” 103–4; Skies of Pern, 195, 199; “The Small- est Dragonboy,” 61–62, 141; Stitch in Snow, 151, 158–60; A Time When, 147; To Ride Pegasus, 141, 180; The Tower and the Hive (novel), 194; The Tower and the Hive series, 10, 11, 36, 40, 72, 77, 89, 133, 161, 179–80, 182, 194; “Weyr Search,” 112, 215; The White Dragon, 120, 147, 148–49, 205, 207, 216; The Year of the Lucy, 122, 128; “Zeus: The Howling,” 199 McCaffrey, Anne Dorothy McElroy (mother), 24–26, 32–36, 37, 39, 47, 54–56, 62, 86, 120, 130, 134, 142– 43, 213 McCaffrey, Ceara Rose (granddaughter), 190, 200–2, 210 McCaffrey, George Herbert (father), 10, 17, 18–20, 24–33, 35–36, 37, 39, 42, 54, 56–57, 62–63, 70, 72, 146, 200, 216 McCaffrey, George Hugh (grandfather), 17–20, 35 McCaffrey, Hugh “Mac” (brother), 26, 28, 33, 36–38, 45, 54–55, 57, 74, 83, 167, 170–71, 216; Khmer Gold, 38 McCaffrey, Inez (godmother), 71 McCaffrey, Jenna Scott, 189, 196 McCaffrey, Karin, 167 McCaffrey, Kevin (brother), 28, 33, 34, 35, 36–38, 40, 44, 46, 47, 48, 53, 54, 55–57, 61–62, 67, 74, 80, 86, 114, 117, 141, 143, 149, 150, 167, 194, 210 McCaffrey, Marcia, 24, 141, 194 McCaffrey, Selina (grandmother), 17 McCaffrey, Todd J. (son), 7, 13–14, 28– 29, 35, 88–89, 90, 92, 107, 113–14, 115, 117, 120, 122, 125, 126, 129, 133, 136, 142, 145–46, 149, 150, 160, 170, 175, 177, 181, 184, 188, 189–90, 193, 196, 199–202, 204, 210–17; Dragon- holder, 12, 29, 127, 139; Dragonsblood, 193, 198, 199, 212, 213; Slammers Down, 199 McCaffrey, Valerie, 167 McCarthy, Marianne, 200 McCarthy, Mary, 198 McElroy, Gladys (aunt), 60, 63, 108–9, 111, 200 McElroy, James, 24 McElroy, John, 21 McElroy, Katie McCann (grandmother), 20–24, 33, 39, 71 McElroy, Tony, 18, 149 McGraw, Seamus, 163 McGraw-Hill, 109 McIntyre, Vonda, 9 McMillan, Scott, 189 Melroy, Pamela Ann, 196, 205–8, 218 mental powers, 20, 23–24, 30–31, 35–36, 55, 141 Merril, Judy, 11, 90–91, 96, 98, 99, 100, 216 Merrit, A., 26–27 Milford, Pennsylvania, 91, 96, 97, 99 Montclair, New Jersey, 52–54, 60–61, 85–86, 94–95 Moon, Elizabeth, 4, 169, 181, 184, 186– 87, 192, 208; Serrano series, 186 Moore, C. L., 94 Moskowitz, Sam, 31 Moultrie, Georgia, 63 Mr. Ed (horse), 3, 140, 155 music, 5, 15, 24, 43, 49–50, 51, 60, 63–64, 66, 75, 76–77, 79, 82, 85, 89–90, 105–6, 115, 116, 135, 146, 172, 184, 197 musical theater, 75, 79, 82, 92, 107
Negro in New Jersey, The, 53 New Orleans, 13, 193–94 New York: Commerce and Industry As- sociation of, 30, 31; State tax code, 29 New York City, 33, 78, 84 New York Times, 7, 120, 148, 152, 212 Norman, Jessye, 192 Norton, Andre, 94, 108, 183, 214, 216 Nye, Jody Lynn, 181, 182–83, 187, 218 Oberon, Merle, 78 O’Connell, Antoinette, 121, 150, 202, 208–9, 217–18 O’Connor, Cyra, 201 O’Connor, Janine, 201 Olivier, Laurence, 84 Once upon a Mattress, 90 Opland, Tania, 197 Orff, Carl, 90 Ortner, Sherry, 9 O’Shea, Michael, 125–26, 144
Pangborn, Jerry, 61, 86 Pangborn, Mae, 61, 86, 95 Patella, Ella, 41, 52, 53–54 Pearl Harbor, 30 PEN Writers Club, 128 Pepper Young’s Family, 78–79 Perkins, Maxwell, 99 Phillips, Annie, 93 Ping, Kitti, 167, 170–71 Pipher, Mary, 47 Plato, Symposium, 159 Pocono Mountains, 92 Pohl, Frederick, 98, 214 Ponte Caffreo, 29 potato famine, 23 Priest, Christopher, 136 Princeton University, 81 Pumpkin (cat), 3, 200, 202 Putnam, 182
Queen Elizabeth Two, 168
race relations, in New Jersey, 53–54 Radcliffe, 38, 52, 59, 66–77, 94 Regan, Jan, 127–28, 162 Reign of Fire, 201 Rice, Anne, 196 Robinson, Frederic, 89 Roger, Roy, 41 Rowling, J. K., 94 Rubenstein, Helena, 79 Russ, Joanna, 8, 11 Ryan, Dennis, 19
Saxton, Josephine, 136 Scarborough, Elizabeth Ann, 176, 179, 183–86, 194, 202, 214, 218; The God- mother, 176; The Godmother’s Apprentice, 176; The Healer’s War, 184 Schaefer, Lila, 79 Science Fiction and Fantasy Writers of America, 7, 204, 214–15 Science Fiction Museum Hall of Fame, 8, 217 Science Fiction Writers of America, 97, 99, 112, 115 Scotland, 111 second sight, 5–6, 20, 23–24, 35–36, 88, 141 Shapiro, Shelly, 42, 120, 165, 176, 182, 189–90, 195, 196, 199, 200, 213 Shattuck, Bernard, 126–27, 128, 146, 159 Shaw, George Bernard, 82–83 Shelley, Mary, Frankenstein, 11 Sicily, 198–99 Silverberg, Robert, Lord Valentine’s Castle, 153–54 Slonczewski, Joan, 9 Snedeker, Caroline Dale, 48; The Forgot- ten Daughter, 48; The Spartan, 49; The White Isle, 48–49 South Orange Arsenal, 41 space shuttle, 196–97, 205, 208–10 Spring Hill Farm, 172 Star Trek, 150 Stephens, Leslie, 32 Stirling, S. M., 187 Stuart Hall, 57–60, 63, 67, 148 Sturgeon, Theodore, 135
Takei, George, 150 Tandy, Jessica, 84 television, 171–72 Tey, Josephine, 34 Tolkien, J. R. R., Lord of the Rings, 51 Trachtenberg, Martha, Anne McCaffrey: Science Fiction Storyteller, 12 Tulip Party, 26, 56 Twin Lakes, Pennsylvania, 92 Tyler, Diana, 215–16 United Nations, 31
Vagabond King, The, 63, 79 Varner, Van, 81, 109 Vienna, 29 Vietnam War, 111
Ward, Arthur, 64 Warner Brothers, 190 Waters, Derek, 128–34, 144, 146, 161, 162 Waters, Mabel, 128, 131–33, 162 Whelan, Michael, 148, 214 “When Irish Eyes Are Smiling,” 116 White, Ken, 103 Whitton, Hilda, 140 Wicklow Mountains, 171 Wilde, Oscar, The Importance of Being Earnest, 75 Wolfe, Gene, 97 Wollheim, Donald, 98 Women Writers: Anne McCaffrey, 171–73 Women’s Wear Daily, 83, 85 Woods, Richard, 164–65, 170, 174, 187, 188, 189, 207 Wool Bureau, 85 Woolf, Virginia, 32 World Trade Intelligence, 78 World War I, 25, 27 World War II, 22, 27, 29–31, 33, 35– 36, 42–43, 54–57, 61, 94, 198; vic- tory gardens, 56–57; women’s labor force, 55 Wragge, Betty, 78–79, 83 Wright, Austin Tappan, Islandia, 50–52
YES, 150
Zamiatin, Eugene Ivanovich, WE, 71–72, 94 Ziff-Davis, 79 ARMAGEDDON—2419 A.D.By Philip Francis NowlanForewordLSEWHERE I have set down, for whatever interest they have in this, the 25th Century, my personal recollections of the 20th Century. Now it occurs to me that my memoirs of the 25th Century may have an equal interest 500 years from now—particularly in view of that unique perspective from which I have seen the 25th Century, entering it as I did, in one leap across a gap of 492 years. This statement requires elucidation. There are still many in the world who are not familiar with my unique experience. Five centuries from now there may be many more, especially if civilization is fated to endure any worse convulsions than those which have occurred between 1975 A.D. and the present time. I should state therefore, that I, Anthony Rogers, am, so far as I know, the only man alive whose normal span of eighty-one years of life has been spread over a period of 573 years. To be precise, I lived the first twenty-nine years of my life between 1898 and 1927; the other fifty-two since 2419. The gap between these two, a period of nearly five hundred years, I spent in a state of suspended animation, free from the ravages of katabolic processes, and without any apparent effect on my physical or mental faculties. HERE, once more, is a real scientifiction story plus. It is a story which will make the heart of many readers leap with joy. We have rarely printed a story in this magazine that for scientific interest, as well as suspense, could hold its own with this particular story. We prophesy that this story will become more valuable as the years go by. It certainly holds a number of interesting prophecies, of which no doubt, many will come true. For wealth of science, it will be hard to beat for some time to come. It is one of those rare stories that will bear reading and re-reading many times. This story has impressed us so favorably, that we hope the author may be induced to write a sequel to it soon. When I began my long sleep, man had just begun his real conquest of the air in a sudden series of transoceanic flights in airplanes driven by internal combustion motors. He had barely begun to speculate on the possibilities of harnessing sub-atomic forces, and had made no further practical penetration into the field of ethereal pulsations than the primitive radio and television of that day. The United States of America was the most powerful nation in the world, its political, financial, industrial and scientific influence being supreme; and in the arts also it was rapidly climbing into leadership. I awoke to find the America I knew a total wreck—to find Americans a hunted race in their own land, hiding in the dense forests that covered the shattered and leveled ruins of their once magnificent cities, desperately preserving, and struggling to develop in their secret retreats, the remnants of their culture and science—and the undying flame of their sturdy independence. World domination was in the hands of Mongolians and the center of world power lay in inland China, with Americans one of the few races of mankind unsubdued—and it must be admitted in fairness to the truth, not worth the trouble of subduing in the eyes of the Han Airlords who ruled North America as titular tributaries of the Most Magnificent. For they needed not the forests in which the Americans lived, nor the resources of the vast territories these forests covered. With the perfection to which they had reduced the synthetic production of necessities and luxuries, their remarkable development of scientific processes and mechanical accomplishment of work, they had no economic need for the forests, and no economic desire for the enslaved labor of an unruly race. They had all they needed for their magnificently luxurious and degraded scheme of civilization, within the walls of the fifteen cities of sparkling glass they had flung skyward on the sites of ancient American centers, into the bowels of the earth underneath them, and with relatively small surrounding areas of agriculture. Complete domination of the air rendered communication between these centers a matter of ease and safety. Occasional destructive raids on the waste lands were considered all that was necessary to keep the "wild" Americans on the run within the shelter of their forests, and prevent their becoming a menace to the Han civilization. But nearly three hundred years of easily maintained security, the last century of which had been nearly sterile in scientific, social and economic progress, had softened and devitalized the Hans. It had likewise developed, beneath the protecting foliage of the forest, the growth of a vigorous new American civilization, remarkable in the mobility and flexibility of its organization, in its conquest of almost insuperable obstacles, in the development and guarding of its industrial and scientific resources, all in anticipation of that "Day of Hope" to which it had been looking forward for generations, when it would be strong enough to burst from the green chrysalis of the forests, soar into the upper air lanes and destroy the yellow incubus. At the time I awoke, the "Day of Hope" was almost at hand. I shall not attempt to set forth a detailed history of the Second War of Independence, for that has been recorded already by better historians than I am. Instead I shall confine myself largely to the part I was fortunate enough to play in this struggle and in the events leading up to it. It all resulted from my interest in radioactive gases. During the latter part of 1927 my company, the American Radioactive Gas Corporation, had been keeping me busy investigating reports of unusual phenomena observed in certain abandoned coal mines near the Wyoming Valley, in Pennsylvania. With two assistants and a complete equipment of scientific instruments, I began the exploration of a deserted working in a mountainous district, where several weeks before, a number of mining engineers had reported traces of carnotite[1] and what they believed to be radioactive gases. Their report was not without foundation, it was apparent from the outset, for in our examination of the upper levels of the mine, our instruments indicated a vigorous radioactivity. [1]A hydrovanadate of uranium, and other metals; used as a source of radium compounds. On the morning of December 15th, we descended to one of the lowest levels. To our surprise, we found no water there. Obviously it had drained off through some break in the strata. We noticed too that the rock in the side walls of the shaft was soft, evidently due to the radioactivity, and pieces crumbled under foot rather easily. We made our way cautiously down the shaft, when suddenly the rotted timbers above us gave way. I jumped ahead, barely escaping the avalanche of coal and soft rock, but my companions, who were several paces behind me, were buried under it, and undoubtedly met instant death. I was trapped. Return was impossible. With my electric torch I explored the shaft to its end, but could find no other way out. The air became increasingly difficult to breathe, probably from the rapid accumulation of the radioactive gas. In a little while my senses reeled and I lost consciousness. When I awoke, there was a cool and refreshing circulation of air in the shaft. I had no thought that I had been unconscious more than a few hours, although it seems that the radioactive gas had kept me in a state of suspended animation for something like 500 years. My awakening, I figured out later, had been due to some shifting of the strata which reopened the shaft and cleared the atmosphere in the working. This must have been the case, for I was able to struggle back up the shaft over a pile of debris, and stagger up the long incline to the mouth of the mine, where an entirely different world, overgrown with a vast forest and no visible sign of human habitation, met my eyes. I shall pass over the days of mental agony that followed in my attempt to grasp the meaning of it all. There were times when I felt that I was on the verge of insanity. I roamed the unfamiliar forest like a lost soul. Had it not been for the necessity of improvising traps and crude clubs with which to slay my food, I believe I should have gone mad. Suffice it to say, however, that I survived this psychic crisis. I shall begin my narrative proper with my first contact with Americans of the year 2419 A.D. CHAPTER IFloating Men
Seen upon the ultroscope viewplate, the battle looked as though it were being fought in daylight, perhaps on a cloudy day, while the explosions of the rockets appeared as flashes of extra brilliance.
MY first glimpse of a human being of the 25th Century was obtained through a portion of woodland where the trees were thinly scattered, with a dense forest beyond. I had been wandering along aimlessly, and hopelessly, musing over my strange fate, when I noticed a figure that cautiously backed out of the dense growth across the glade. I was about to call out joyfully, but there was something furtive about the figure that prevented me. The boy's attention (for it seemed to be a lad of fifteen or sixteen) was centered tensely on the heavy growth of trees from which he had just emerged. He was clad in rather tight-fitting garments entirely of green, and wore a helmet-like cap of the same color. High around his waist he wore a broad, thick belt, which bulked up in the back across the shoulders, into something of the proportions of a knapsack. As I was taking in these details, there came a vivid flash and heavy detonation, like that of a hand grenade, not far to the left of him. He threw up an arm and staggered a bit in a queer, gliding way; then he recovered himself and slipped cautiously away from the place of the explosion, crouching slightly, and still facing the denser part of the forest. Every few steps he would raise his arm, and point into the forest with something he held in his hand. Wherever he pointed there was a terrific explosion, deeper in among the trees. It came to me then that he was shooting with some form of pistol, though there was neither flash nor detonation from the muzzle of the weapon itself. After firing several times, he seemed to come to a sudden resolution, and turning in my general direction, leaped—to my amazement sailing through the air between the sparsely scattered trees in such a jump as I had never in my life seen before. That leap must have carried him a full fifty feet, although at the height of his arc, he was not more than ten or twelve feet from the ground. When he alighted, his foot caught in a projecting root, and he sprawled gently forward. I say "gently" for he did not crash down as I expected him to do. The only thing I could compare it with was a slow-motion cinema, although I had never seen one in which horizontal motions were registered at normal speed and only the vertical movements were slowed down. Due to my surprise, I suppose my brain did not function with its normal quickness, for I gazed at the prone figure for several seconds before I saw the blood that oozed out from under the tight green cap. Regaining my power of action, I dragged him out of sight back of the big tree. For a few moments I busied myself in an attempt to staunch the flow of blood. The wound was not a deep one. My companion was more dazed than hurt. But what of the pursuers? I took the weapon from his grasp and examined it hurriedly. It was not unlike the automatic pistol to which I was accustomed, except that it apparently fired with a button instead of a trigger. I inserted several fresh rounds of ammunition into its magazine from my companion's belt, as rapidly as I could, for I soon heard, near us, the suppressed conversation of his pursuers. There followed a series of explosions round about us, but none very close. They evidently had not spotted our hiding place, and were firing at random. I waited tensely, balancing the gun in my hand, to accustom myself to its weight and probable throw. Then I saw a movement in the green foliage of a tree not far away, and the head and face of a man appeared. Like my companion, he was clad entirely in green, which made his figure difficult to distinguish. But his face could be seen clearly. It was an evil face, and had murder in it. That decided me. I raised the gun and fired. My aim was bad, for there was no kick in the gun, as I had expected, and I hit the trunk of the tree several feet below him. It blew him from his perch like a crumpled bit of paper, and he floated down to the ground, like some limp, dead thing, gently lowered by an invisible hand. The tree, its trunk blown apart by the explosion, crashed down. There followed another series of explosions around us. These guns we were using made no sound in the firing, and my opponents were evidently as much at sea as to my position as I was to theirs. So I made no attempt to reply to their fire, contenting myself with keeping a sharp lookout in their general direction. And patience had its reward. Very soon I saw a cautious movement in the top of another tree. Exposing myself as little as possible, I aimed carefully at the tree trunk and fired again. A shriek followed the explosion. I heard the tree crash down; then a groan. There was silence for a while. Then I heard a faint sound of boughs swishing. I shot three times in its direction, pressing the button as rapidly as I could. Branches crashed down where my shells had exploded, but there was no body. Then I saw one of them. He was starting one of those amazing leaps from the bough of one tree to another, about forty feet away. I threw up my gun impulsively and fired. By now I had gotten the feel of the weapon, and my aim was good. I hit him. The "bullet" must have penetrated his body and exploded. For one moment I saw him flying through the air. Then the explosion, and he had vanished. He never finished his leap. It was annihilation. How many more of them there were I don't know. But this must have been too much for them. They used a final round of shells on us, all of which exploded harmlessly, and shortly after I heard them swishing and crashing away from us through the tree tops. Not one of them descended to earth. Now I had time to give some attention to my companion. She was, I found, a girl, and not a boy. Despite her bulky appearance, due to the peculiar belt strapped around her body high up under the arms, she was very slender, and very pretty. There was a stream not far away, from which I brought water and bathed her face and wound. Apparently the mystery of these long leaps, the monkey-like ability to jump from bough to bough, and of the bodies that floated gently down instead of falling, lay in the belt. The thing was some sort of anti-gravity belt that almost balanced the weight of the wearer, thereby tremendously multiplying the propulsive power of the leg muscles, and the lifting power of the arms. When the girl came to, she regarded me as curiously as I did her, and promptly began to quiz me. Her accent and intonation puzzled me a lot, but nevertheless we were able to understand each other fairly well, except for certain words and phrases. I explained what had happened while she lay unconscious, and she thanked me simply for saving her life. "You are a strange exchange," she said, eying my clothing quizzically. Evidently she found it mirth provoking by contrast with her own neatly efficient garb. "Don't you understand what I mean by 'exchange?' I mean ah—let me see—a stranger, somebody from some other gang. What gang do you belong to?" (She pronounced it "gan," with only a suspicion of a nasal sound.) I laughed. "I'm not a gangster," I said. But she evidently did not understand this word. "I don't belong to any gang," I explained, "and never did. Does everybody belong to a gang nowadays?" "Naturally," she said, frowning. "If you don't belong to a gang, where and how do you live? Why have you not found and joined a gang? How do you eat? Where do you get your clothing?" "I've been eating wild game for the past two weeks," I explained, "and this clothing I—er—ah—." I paused, wondering how I could explain that it must be many hundred years old. In the end I saw I would have to tell my story as well as I could, piecing it together with my assumptions as to what had happened. She listened patiently; incredulously at first, but with more confidence as I went on. When I had finished, she sat thinking for a long time. "That's hard to believe," she said, "but I believe it." She looked me over with frank interest. "Were you married when you slipped into unconsciousness down in that mine?" she asked me suddenly. I assured her I had never married. "Well, that simplifies matters," she continued. "You see, if you were technically classed as a family man, I could take you back only as an invited exchange and I, being unmarried, and no relation of yours, couldn't do the inviting." CHAPTER IIThe Forest GangsSHE gave me a brief outline of the very peculiar social and economic system under which her people lived. At least it seemed very peculiar from my 20th Century viewpoint. I learned with amazement that exactly 492 years had passed over my head as I lay unconscious in the mine. Wilma, for that was her name, did not profess to be a historian, and so could give me only a sketchy outline of the wars that had been fought, and the manner in which such radical changes had come about. It seemed that another war had followed the First World War, in which nearly all the European nations had banded together to break the financial and industrial power of America. They succeeded in their purpose, though they were beaten, for the war was a terrific one, and left America, like themselves, gasping, bleeding and disorganized, with only the hollow shell of a victory. This opportunity had been seized by the Russian Soviets, who had made a coalition with the Chinese, to sweep over all Europe and reduce it to a state of chaos. America, industrially geared to world production and the world trade, collapsed economically, and there ensued a long period of stagnation and desperate attempts at economic reconstruction. But it was impossible to stave off war with the Mongolians, who by now had subjugated the Russians, and were aiming at a world empire. In about 2109, it seems, the conflict was finally precipitated. The Mongolians, with overwhelming fleets of great airships, and a science that far outstripped that of crippled America, swept in over the Pacific and Atlantic Coasts, and down from Canada, annihilating American aircraft, armies and cities with their terrific disintegrator rays. These rays were projected from a machine not unlike a searchlight in appearance, the reflector of which, however, was not material substance, but a complicated balance of interacting electronic forces. This resulted in a terribly destructive beam. Under its influence, material substance melted into "nothingness"; i. e., into electronic vibrations. It destroyed all then known substances, from air to the most dense metals and stone. They settled down to the establishment of what became known as the Han dynasty in America, as a sort of province in their World Empire. Those were terrible days for the Americans. They were hunted like wild beasts. Only those survived who finally found refuge in mountains, canyons and forests. Government was at an end among them. Anarchy prevailed for several generations. Most would have been eager to submit to the Hans, even if it meant slavery. But the Hans did not want them, for they themselves had marvelous machinery and scientific process by which all difficult labor was accomplished. Ultimately they stopped their active search for, and annihilation of, the widely scattered groups of now savage Americans. So long as they remained hidden in their forests, and did not venture near the great cities the Hans had built, little attention was paid to them. Then began the building of the new American civilization. Families and individuals gathered together in clans or "gangs" for mutual protection. For nearly a century they lived a nomadic and primitive life, moving from place to place, in desperate fear of the casual and occasional Han air raids, and the terrible disintegrator ray. As the frequency of these raids decreased, they began to stay permanently in given localities, organizing upon lines which in many respects were similar to those of the military households of the Norman feudal barons, except that instead of gathering together in castles, their defense tactics necessitated a certain scattering of living quarters for families and individuals. They lived virtually in the open air, in the forests, in green tents, resorting to camouflage tactics that would conceal their presence from air observers. They dug underground factories and laboratories, that they might better be shielded from the electrical detectors of the Hans. They tapped the radio communication lines of the Hans, with crude instruments at first; better ones later on. They bent every effort toward the redevelopment of science. For many generations they labored as unseen, unknown scholars of the Hans, picking up their knowledge piecemeal, as fast as they were able to. During the earlier part of this period, there were many deadly wars fought between the various gangs, and occasional courageous but childishly futile attacks upon the Hans, followed by terribly punitive raids. But as knowledge progressed, the sense of American brotherhood redeveloped. Reciprocal arrangements were made among the gangs over constantly increasing areas. Trade developed to a certain extent, as between one gang and another. But the interchange of knowledge became more important than that of goods, as skill in the handling of synthetic processes developed. Within the gang, an economy was developed that was a compromise between individual liberty and a military socialism. The right of private property was limited practically to personal possessions, but private privileges were many, and sacredly regarded. Stimulation to achievement lay chiefly in the winning of various kinds of leadership and prerogatives, and only in a very limited degree in the hope of owning anything that might be classified as "wealth," and nothing that might be classified as "resources." Resources of every description, for military safety and efficiency, belonged as a matter of public interest to the community as a whole. In the meantime, through these many generations, the Hans had developed a luxury economy, and with it the perfection of gilded vice and degradation. The Americans were regarded as "wild men of the woods." And since they neither needed nor wanted the woods or the wild men, they treated them as beasts, and were conscious of no human brotherhood with them. As time went on, and synthetic processes of producing foods and materials were further developed, less and less ground was needed by the Hans for the purposes of agriculture, and finally, even the working of mines was abandoned when it became cheaper to build up metal from electronic vibrations than to dig them out of the ground. The Han race, devitalized by its vices and luxuries, with machinery and scientific processes to satisfy its every want, with virtually no necessity of labor, began to assume a defensive attitude toward the Americans. And quite naturally, the Americans regarded the Hans with a deep, grim hatred. Conscious of individual superiority as men, knowing that latterly they were outstripping the Hans in science and civilization, they longed desperately for the day when they should be powerful enough to rise and annihilate the Yellow Blight that lay over the continent. At the time of my awakening, the gangs were rather loosely organized, but were considering the establishment of a special military force, whose special business it would be to harry the Hans and bring down their air ships whenever possible without causing general alarm among the Mongolians. This force was destined to become the nucleus of the national force, when the Day of Retribution arrived. But that, however, did not happen for ten years, and is another story.
On the left of the illustration is a Han girl, and on the right is an American girl, who, like all of her race, is equipped with an inertron belt and a rocket gun.
Wilma told me she was a member of the Wyoming Gang, which claimed the entire Wyoming Valley as its territory, under the leadership of Boss Hart. Her mother and father were dead, and she was unmarried, so she was not a "family member." She lived in a little group of tents known as Camp 17, under a woman Camp Boss, with seven other girls. Her duties alternated between military or police scouting and factory work. For the two-week period which would end the next day, she had been on "air patrol." This did not mean, as I first imagined, that she was flying, but rather that she was on the lookout for Han ships over this outlying section of the Wyoming territory, and had spent most of her time perched in the tree tops scanning the skies. Had she seen one she would have fired a "drop flare" several miles off to one side, which would ignite when it was floating vertically toward the earth, so that the direction or point from which it had been fired might not be guessed by the airship and bring a blasting play of the disintegrator ray in her vicinity. Other members of the air patrol would send up rockets on seeing hers, until finally a scout equipped with an ultrophone, which, unlike the ancient radio, operated on the ultronic ethereal vibrations, would pass the warning simultaneously to the headquarters of the Wyoming Gang and other communities within a radius of several hundred miles, not to mention the few American rocket ships that might be in the air, and which instantly would duck to cover either through forest clearings or by flattening down to earth in green fields where their coloring would probably protect them from observation. The favorite American method of propulsion was known as "rocketing." The rocket is what I would describe, from my 20th Century comprehension of the matter, as an extremely powerful gas blast, atomically produced through the stimulation of chemical action. Scientists of today regard it as a childishly simple reaction, but by that very virtue, most economical and efficient. But tomorrow, she explained, she would go back to work in the cloth plant, where she would take charge of one of the synthetic processes by which those wonderful substitutes for woven fabrics of wool, cotton and silk are produced. At the end of another two weeks, she would be back on military duty again, perhaps at the same work, or maybe as a "contact guard," on duty where the territory of the Wyomings merged with that of the Delawares, or the "Susquannas" (Susquehannas) or one of the half dozen other "gangs" in that section of the country which I knew as Pennsylvania and New York States. Wilma cleared up for me the mystery of those flying leaps which she and her assailants had made, and explained in the following manner, how the inertron belt balances weight: "Jumpers" were in common use at the time I "awoke," though they were costly, for at that time inertron had not been produced in very great quantity. They were very useful in the forest. They were belts, strapped high under the arms, containing an amount of inertron adjusted to the wearer's weight and purposes. In effect they made a man weigh as little as he desired; two pounds if he liked. "Floaters" are a later development of "jumpers"—rocket motors encased in inertron blocks and strapped to the back in such a way that the wearer floats, when drifting, facing slightly downward. With his motor in operation, he moves like a diver, headforemost, controlling his direction by twisting his body and by movements of his outstretched arms and hands. Ballast weights locked in the front of the belt adjust weight and lift. Some men prefer a few ounces of weight in floating, using a slight motor thrust to overcome this. Others prefer a buoyance balance of a few ounces. The inadvertent dropping of weight is not a serious matter. The motor thrust always can be used to descend. But as an extra precaution, in case the motor should fail, for any reason, there are built into every belt a number of detachable sections, one or more of which can be discarded to balance off any loss in weight. "But who were your assailants," I asked, "and why were you attacked?" Her assailants, she told me, were members of an outlaw gang, referred to as "Bad Bloods," a group which for several generations had been under the domination of conscienceless leaders who tried to advance the interests of their clan by tactics which their neighbors had come to regard as unfair, and who in consequence had been virtually boycotted. Their purpose had been to slay her near the Delaware frontier, making it appear that the crime had been committed by Delaware scouts and thus embroil the Delawares and Wyomings in acts of reprisal against each other, or at least cause suspicions. Fortunately they had not succeeded in surprising her, and she had been successful in dodging them for some two hours before the shooting began, at the moment when I arrived on the scene. "But we must not stay here talking," Wilma concluded. "I have to take you in, and besides I must report this attack right away. I think we had better slip over to the other side of the mountain. Whoever is on that post will have a phone, and I can make a direct report. But you'll have to have a belt. Mine alone won't help much against our combined weights, and there's little to be gained by jumping heavy. It's almost as bad as walking." After a little search, we found one of the men I had killed, who had floated down among the trees some distance away and whose belt was not badly damaged. In detaching it from his body, it nearly got away from me and shot up in the air. Wilma caught it, however, and though it reinforced the lift of her own belt so that she had to hook her knee around a branch to hold herself down, she saved it. I climbed the tree and, with my weight added to hers, we floated down easily. CHAPTER IIILife in the 25th CenturyWE were delayed in starting for quite a while since I had to acquire a few crude ideas about the technique of using these belts. I had been sitting down, for instance, with the belt strapped about me, enjoying an ease similar to that of a comfortable armchair; when I stood up with a natural exertion of muscular effort, I shot ten feet into the air, with a wild instinctive thrashing of arms and legs that amused Wilma greatly. But after some practice, I began to get the trick of gauging muscular effort to a minimum of vertical and a maximum of horizontal. The correct form, I found, was in a measure comparable to that of skating. I found, also, that in forest work particularly the arms and hands could be used to great advantage in swinging along from branch to branch, so prolonging leaps almost indefinitely at times. In going up the side of the mountain, I found that my 20th Century muscles did have an advantage, in spite of lack of skill with the belt, and since the slopes were very sharp, and most of our leaps were upward, I could have distanced Wilma easily. But when we crossed the ridge and descended, she outstripped me with her superior technique. Choosing the steepest slopes, she would crouch in the top of a tree, and propel herself outward, literally diving until, with the loss of horizontal momentum, she would assume a more upright position and float downward. In this manner she would sometimes cover as much as a quarter of a mile in a single leap, while I leaped and scrambled clumsily behind, thoroughly enjoying the novel sensation. Half way down the mountain, we saw another green-clad figure leap out above the tree tops toward us. The three of us perched on an outcropping of rock from which a view for many miles around could be had, while Wilma hastily explained her adventure and my presence to her fellow guard; whose name was Alan. I learned later that this was the modern form of Helen. "You want to report by phone then, don't you?" Alan took a compact packet about six inches square from a holster attached to her belt and handed it to Wilma. So far as I could see, it had no special receiver for the ear. Wilma merely threw back a lid, as though she were opening a book, and began to talk. The voice that came back from the machine was as audible as her own. She was queried closely as to the attack upon her, and at considerable length as to myself, and I could tell from the tone of that voice that its owner was not prepared to take me at my face value as readily as Wilma had. For that matter, neither was the other girl. I could realize it from the suspicious glances she threw my way, when she thought my attention was elsewhere, and the manner in which her hand hovered constantly near her gun holster. Wilma was ordered to bring me in at once, and informed that another scout would take her place on the other side of the mountain. So she closed down the lid of the phone and handed it back to Alan, who seemed relieved to see us departing over the tree tops in the direction of the camps. We had covered perhaps ten miles, in what still seemed to me a surprisingly easy fashion, when Wilma explained, that from here on we would have to keep to the ground. We were nearing the camps, she said, and there was always the possibility that some small Han scoutship, invisible high in the sky, might catch sight of us through a projectoscope and thus find the general location of the camps. Wilma took me to the Scout office, which proved to be a small building of irregular shape, conforming to the trees around it, and substantially constructed of green sheet-like material. I was received by the assistant Scout Boss, who reported my arrival at once to the historical office, and to officials he called the Psycho Boss and the History Boss, who came in a few minutes later. The attitude of all three men was at first polite but skeptical, and Wilma's ardent advocacy seemed to amuse them secretly. For the next two hours I talked, explained and answered questions. I had to explain, in detail, the manner of my life in the 20th Century and my understanding of customs, habits, business, science and the history of that period, and about developments in the centuries that had elapsed. Had I been in a classroom, I would have come through the examination with a very poor mark, for I was unable to give any answer to fully half of their questions. But before long I realized that the majority of these questions were designed as traps. Objects, of whose purpose I knew nothing, were casually handed to me, and I was watched keenly as I handled them. In the end I could see both amazement and belief begin to show in the faces of my inquisitors, and at last the Historical and Psycho Bosses agreed openly that they could find no flaw in my story or reactions, and that unbelievable as it seemed, my story must be accepted as genuine. They took me at once to Big Boss Hart. He was a portly man with a "poker face." He would probably have been the successful politician even in the 20th Century. They gave him a brief outline of my story and a report of their examination of me. He made no comment other than to nod his acceptance of it. Then he turned to me. "How does it feel?" he asked. "Do we look funny to you?" "A bit strange," I admitted. "But I'm beginning to lose that dazed feeling, though I can see I have an awful lot to learn." "Maybe we can learn some things from you, too," he said. "So you fought in the First World War. Do you know, we have very little left in the way of records of the details of that war, that is, the precise conditions under which it was fought, and the tactics employed. We forgot many things during the Han terror, and—well, I think you might have a lot of ideas worth thinking over for our raid masters. By the way, now that you're here, and can't go back to your own century, so to speak, what do you want to do? You're welcome to become one of us. Or perhaps you'd just like to visit with us for a while, and then look around among the other gangs. Maybe you'd like some of the others better. Don't make up your mind now. We'll put you down as an exchange for a while. Let's see. You and Bill Hearn ought to get along well together. He's Camp Boss of Number 34 when he isn't acting as Raid Boss or Scout Boss. There's a vacancy in his camp. Stay with him and think things over as long as you want to. As soon as you make up your mind to anything, let me know." We all shook hands, for that was one custom that had not died out in five hundred years, and I set out with Bill Hearn. Bill, like all the others, was clad in green. He was a big man. That is, he was about my own height, five feet eleven. This was considerably above the average now, for the race had lost something in stature, it seemed, through the vicissitudes of five centuries. Most of the women were a bit below five feet, and the men only a trifle above this height. For a period of two weeks Bill was to confine himself to camp duties, so I had a good chance to familiarize myself with the community life. It was not easy. There were so many marvels to absorb. I never ceased to wonder at the strange combination of rustic social life and feverish industrial activity. At least, it was strange to me. For in my experience, industrial development meant crowded cities, tenements, paved streets, profusion of vehicles, noise, hurrying men and women with strained or dull faces, vast structures and ornate public works. Here, however, was rustic simplicity, apparently isolated families and groups, living in the heart of the forest, with a quarter of a mile or more between households, a total absence of crowds, no means of conveyance other than the belts called jumpers, almost constantly worn by everybody, and an occasional rocket ship, used only for longer journeys, and underground plants or factories that were to my mind more like laboratories and engine rooms; many of them were excavations as deep as mines, with well finished, lighted and comfortable interiors. These people were adepts at camouflage against air observation. Not only would their activity have been unsuspected by an airship passing over the center of the community, but even by an enemy who might happen to drop through the screen of the upper branches to the floor of the forest. The camps, or household structures, were all irregular in shape and of colors that blended with the great trees among which they were hidden. There were 724 dwellings or "camps" among the Wyomings, located within an area of about fifteen square miles. The total population was 8,688, every man, woman and child, whether member or "exchange," being listed. The plants were widely scattered through the territory also. Nowhere was anything like congestion permitted. So far as possible, families and individuals were assigned to living quarters, not too far from the plants or offices in which their work lay. All able-bodied men and women alternated in two-week periods between military and industrial service, except those who were needed for household work. Since working conditions in the plants and offices were ideal, and everybody thus had plenty of healthy outdoor activity in addition, the population was sturdy and active. Laziness was regarded as nearly the greatest of social offenses. Hard work and general merit were variously rewarded with extra privileges, advancement to positions of authority, and with various items of personal equipment for convenience and luxury. In leisure moments, I got great enjoyment from sitting outside the dwelling in which I was quartered with Bill Hearn and ten other men, watching the occasional passers-by, as with leisurely, but swift movements, they swung up and down the forest trail, rising from the ground in long almost-horizontal leaps, occasionally swinging from one convenient branch overhead to another before "sliding" back to the ground farther on. Normal traveling pace, where these trails were straight enough, was about twenty miles an hour. Such things as automobiles and railroad trains (the memory of them not more than a month old in my mind) seemed inexpressibly silly and futile compared with such convenience as these belts or jumpers offered. Bill suggested that I wander around for several days, from plant to plant, to observe and study what I could. The entire community had been apprised of my coming, my rating as an "exchange" reaching every building and post in the community, by means of ultronic broadcast. Everywhere I was welcomed in an interested and helpful spirit. I visited the plants where ultronic vibrations were isolated from the ether and through slow processes built up into sub-electronic, electronic and atomic forms into the two great synthetic elements, ultron and inertron. I learned something, superficially at least, of the processes of combined chemical and mechanical action through which were produced the various forms of synthetic cloth. I watched the manufacture of the machines which were used at locations of construction to produce the various forms of building materials. But I was particularly interested in the munitions plants and the rocket-ship shops. Ultron is a solid of great molecular density and moderate elasticity, which has the property of being 100 percent conductive to those pulsations known as light, electricity and heat. Since it is completely permeable to light vibrations, it is therefore absolutely invisible and non-reflective. Its magnetic response is almost, but not quite, 100 percent also. It is therefore very heavy under normal conditions but extremely responsive to the repellor or anti-gravity rays, such as the Hans use as "legs" for their airships. Inertron is the second great triumph of American research and experimentation with ultronic forces. It was developed just a few years before my awakening in the abandoned mine. It is a synthetic element, built up, through a complicated heterodyning of ultronic pulsations, from "infra-balanced" sub-ionic forms. It is completely inert to both electric and magnetic forces in all the orders above the ultronic; that is to say, the sub-electronic, the electronic, the atomic and the molecular. In consequence it has a number of amazing and valuable properties. One of these is the total lack of weight. Another is a total lack of heat. It has no molecular vibration whatever. It reflects 100 percent of the heat and light impinging upon it. It does not feel cold to the touch, of course, since it will not absorb the heat of the hand. It is a solid, very dense in molecular structure despite its lack of weight, of great strength and considerable elasticity. It is a perfect shield against the disintegrator rays.
Setting his rocket gun for a long-distance shot.
Rocket guns are very simple contrivances so far as the mechanism of launching the bullet is concerned. They are simple light tubes, closed at the rear end, with a trigger-actuated pin for piercing the thin skin at the base of the cartridge. This piercing of the skin starts the chemical and atomic reaction. The entire cartridge leaves the tube under its own power, at a very easy initial velocity, just enough to insure accuracy of aim; so the tube does not have to be of heavy construction. The bullet increases in velocity as it goes. It may be solid or explosive. It may explode on contact or on time, or a combination of these two. Bill and I talked mostly of weapons, military tactics and strategy. Strangely enough he had no idea whatever of the possibilities of the barrage, though the tremendous effect of a "curtain of fire" with such high-explosive projectiles as these modern rocket guns used was obvious to me. But the barrage idea, it seemed, has been lost track of completely in the air wars that followed the First World War, and in the peculiar guerilla tactics developed by Americans in the later period of operations from the ground against Han airships, and in the gang wars which, until a few generations ago I learned, had been almost continuous. "I wonder," said Bill one day, "if we couldn't work up some form of barrage to spring on the Bad Bloods. The Big Boss told me today that he's been in communication with the other gangs, and all are agreed that the Bad Bloods might as well be wiped out for good. That attempt on Wilma Deering's life and their evident desire to make trouble among the gangs, has stirred up every community east of the Alleghenies. The Boss says that none of the others will object if we go after them. So I imagine that before long we will. Now show me again how you worked that business in the Argonne forest. The conditions ought to be pretty much the same." I went over it with him in detail, and gradually we worked out a modified plan that would be better adapted to our more powerful weapons, and the use of jumpers. "It will be easy," Bill exulted. "I'll slide down and talk it over with the Boss tomorrow." During the first two weeks of my stay with the Wyomings, Wilma Deering and I saw a great deal of each other. I naturally felt a little closer friendship for her, in view of the fact that she was the first human being I saw after waking from my long sleep; her appreciation of my saving her life, though I could not have done otherwise than I did in that matter, and most of all my own appreciation of the fact that she had not found it as difficult as the others to believe my story, operated in the same direction. I could easily imagine my story must have sounded incredible. It was natural enough too, that she should feel an unusual interest in me. In the first place, I was her personal discovery. In the second, she was a girl of studious and reflective turn of mind. She never got tired of my stories and descriptions of the 20th Century. The others of the community, however, seemed to find our friendship a bit amusing. It seemed that Wilma had a reputation for being cold toward the opposite sex, and so others, not being able to appreciate some of her fine qualities as I did, misinterpreted her attitude, much to their own delight. Wilma and I, however, ignored this as much as we could. CHAPTER IVA Han Air RaidTHERE was a girl in Wilma's camp named Gerdi Mann, with whom Bill Hearn was desperately in love, and the four of us used to go around a lot together. Gerdi was a distinct type. Whereas Wilma had the usual dark brown hair and hazel eyes that marked nearly every member of the community, Gerdi had red hair, blue eyes and very fair skin. She has been dead many years now, but I remember her vividly because she was a throwback in physical appearance to a certain 20th Century type which I have found very rare among modern Americans; also because the four of us were engaged one day in a discussion of this very point, when I obtained my first experience of a Han air raid. We were sitting high on the side of a hill overlooking the valley that teemed with human activity, invisible beneath its blanket of foliage. The other three, who knew of the Irish but vaguely and indefinitely, as a race on the other side of the globe, which, like ourselves, had succeeded in maintaining a precarious and fugitive existence in rebellion against the Mongolian domination of the earth, were listening with interest to my theory that Gerdi's ancestors of several hundred years ago must have been Irish. I explained that Gerdi was an Irish type, evidently a throwback, and that her surname might well have been McMann, or McMahan, and still more anciently "mac Mathghamhain." They were interested too in my surmise that "Gerdi" was the same name as that which had been "Gerty" or "Gertrude" in the 20th Century. In the middle of our discussion, we were startled by an alarm rocket that burst high in the air, far to the north, spreading a pall of red smoke that drifted like a cloud. It was followed by others at scattered points in the northern sky. "A Han raid!" Bill exclaimed in amazement. "The first in seven years!" "Maybe it's just one of their ships off its course," I ventured. "No," said Wilma in some agitation. "That would be green rockets. Red means only one thing, Tony. They're sweeping the countryside with their dis beams. Can you see anything, Bill?" "We had better get under cover," Gerdi said nervously. "The four of us are bunched here in the open. For all we know they may be twelve miles up, out of sight, yet looking at us with a projecto'." Bill had been sweeping the horizon hastily with his glass, but apparently saw nothing. "We had better scatter, at that," he said finally. "It's orders, you know. See!" He pointed to the valley. Here and there a tiny human figure shot for a moment above the foliage of the treetops. "That's bad," Wilma commented, as she counted the jumpers. "No less than fifteen people visible, and all clearly radiating from a central point. Do they want to give away our location?" The standard orders covering air raids were that the population was to scatter individually. There should be no grouping, or even pairing, in view of the destructiveness of the disintegrator rays. Experience of generations had proved that if this were done, and everybody remained hidden beneath the tree screens, the Hans would have to sweep mile after mile of territory, foot by foot, to catch more than a small percentage of the community. Gerdi, however, refused to leave Bill, and Wilma developed an equal obstinacy against quitting my side. I was inexperienced at this sort of thing, she explained, quite ignoring the fact that she was too; she was only thirteen or fourteen years old at the time of the last air raid. However, since I could not argue her out of it, we leaped together about a quarter of a mile to the right, while Bill and Gerdi disappeared down the hillside among the trees. Wilma and I both wanted a point of vantage from which we might overlook the valley and the sky to the north, and we found it near the top of the ridge, where, protected from visibility by thick branches, we could look out between the tree trunks, and get a good view of the valley. No more rockets went up. Except for a few of those warning red clouds, drifting lazily in a blue sky, there was no visible indication of man's past or present existence anywhere in the sky or on the ground. Then Wilma gripped my arm and pointed. I saw it; away off in the distance; looking like a phantom dirigible airship, in its coat of low-visibility paint, a bare spectre. "Seven thousand feet up," Wilma whispered, crouching close to me. "Watch." The ship was about the same shape as the great dirigibles of the 20th Century that I had seen, but without the suspended control car, engines, propellors, rudders or elevating planes. As it loomed rapidly nearer, I saw that it was wider and somewhat flatter than I had supposed. Now I could see the repellor rays that held the ship aloft, like searchlight beams faintly visible in the bright daylight (and still faintly visible to the human eye at night). Actually, I had been informed by my instructors, there were two rays; the visible one generated by the ship's apparatus, and directed toward the ground as a beam of "carrier" impulses; and the true repellor ray, the complement of the other in one sense, induced by the action of the "carrier" and reacting in a concentrating upward direction from the mass of the earth, becoming successively electronic, atomic and finally molecular, in its nature, according to various ratios of distance between earth mass and "carrier" source, until, in the last analysis, the ship itself actually is supported on an upward rushing column of air, much like a ball continuously supported on a fountain jet. The raider neared with incredible speed. Its rays were both slanted astern at a sharp angle, so that it slid forward with tremendous momentum. The ship was operating two disintegrator rays, though only in a casual, intermittent fashion. But whenever they flashed downward with blinding brilliancy, forest, rocks and ground melted instantaneously into nothing, where they played upon them. When later I inspected the scars left by these rays I found them some five feet deep and thirty feet wide, the exposed surfaces being lava-like in texture, but of a pale, iridescent, greenish hue. No systematic use of the rays was made by the ship, however, until it reached a point over the center of the valley—the center of the community's activities. There it came to a sudden stop by shooting its repellor beams sharply forward and easing them back gradually to the vertical, holding the ship floating and motionless. Then the work of destruction began systematically. Back and forth traveled the destroying rays, ploughing parallel furrows from hillside to hillside. We gasped in dismay, Wilma and I, as time after time we saw it plough through sections where we knew camps or plants were located. "This is awful," she moaned, a terrified question in her eyes. "How could they know the location so exactly, Tony? Did you see? They were never in doubt. They stalled at a predetermined spot—and—and it was exactly the right spot." We did not talk of what might happen if the rays were turned in our direction. We both knew. We would simply disintegrate in a split second into mere scattered electronic vibrations. Strangely enough, it was this self-reliant girl of the 25th Century, who clung to me, a relatively primitive man of the 20th, less familiar than she with the thought of this terrifying possibility, for moral support. We knew that many of our companions must have been whisked into absolute non-existence before our eyes in these few moments. The whole thing paralyzed us into mental and physical immobility for I do not know how long. It couldn't have been long, however, for the rays had not ploughed more than thirty of their twenty-foot furrows or so across the valley, when I regained control of myself, and brought Wilma to herself by shaking her roughly. "How far will this rocket gun shoot, Wilma?" I demanded, drawing my pistol. "It depends on your rocket, Tony. It will take even the longest range rocket, but you could shoot more accurately from a longer tube. But why? You couldn't penetrate the shell of that ship with rocket force, even if you could reach it." I fumbled clumsily with my rocket pouch, for I was excited. I had an idea I wanted to try; a "hunch" I called it, forgetting that Wilma could not understand my ancient slang. But finally, with her help, I selected the longest range explosive rocket in my pouch, and fitted it to my pistol. "It won't carry seven thousand feet, Tony," Wilma objected. But I took aim carefully. It was another thought that I had in my mind. The supporting repellor ray, I had been told, became molecular in character at what was called a logarithmic level of five (below that it was a purely electronic "flow" or pulsation between the source of the "carrier" and the average mass of the earth). Below that level if I could project my explosive bullet into this stream where it began to carry material substance upward, might it not rise with the air column, gathering speed and hitting the ship with enough impact to carry it through the shell? It was worth trying anyhow. Wilma became greatly excited, too, when she grasped the nature of my inspiration. Feverishly I looked around for some formation of branches against which I could rest the pistol, for I had to aim most carefully. At last I found one. Patiently I sighted on the hulk of the ship far above us, aiming at the far side of it, at such an angle as would, so far as I could estimate, bring my bullet path through the forward repellor beam. At last the sights wavered across the point I sought and I pressed the button gently. For a moment we gazed breathlessly. Suddenly the ship swung bow down, as on a pivot, and swayed like a pendulum. Wilma screamed in her excitement. "Oh, Tony, you hit it! You hit it! Do it again; bring it down!" We had only one more rocket of extreme range between us, and we dropped it three times in our excitement in inserting it in my gun. Then, forcing myself to be calm by sheer will power, while Wilma stuffed her little fist into her mouth to keep from shrieking, I sighted carefully again and fired. In a flash, Wilma had grasped the hope that this discovery of mine might lead to the end of the Han domination. The elapsed time of the rocket's invisible flight seemed an age. Then we saw the ship falling. It seemed to plunge lazily, but actually it fell with terrific acceleration, turning end over end, its disintegrator rays, out of control, describing vast, wild arcs, and once cutting a gash through the forest less than two hundred feet from where we stood. The crash with which the heavy craft hit the ground reverberated from the hills—the momentum of eighteen or twenty thousand tons, in a sheer drop of seven thousand feet. A mangled mass of metal, it buried itself in the ground, with poetic justice, in the middle of the smoking, semi-molten field of destruction it had been so deliberately ploughing. The silence, the vacuity of the landscape, was oppressive, as the last echoes died away. Then far down the hillside, a single figure leaped exultantly above the foliage screen. And in the distance another, and another. In a moment the sky was punctured by signal rockets. One after another the little red puffs became drifting clouds. "Scatter! Scatter!" Wilma exclaimed. "In half an hour there'll be an entire Han fleet here from Nu-yok, and another from Bah-flo. They'll get this instantly on their recordographs and location finders. They'll blast the whole valley and the country for miles beyond. Come, Tony. There's no time for the gang to rally. See the signals. We've got to jump. Oh, I'm so proud of you!" Over the ridge we went, in long leaps toward the east, the country of the Delawares. From time to time signal rockets puffed in the sky. Most of them were the "red warnings," the "scatter" signals. But from certain of the others, which Wilma identified as Wyoming rockets, she gathered that whoever was in command (we did not know whether the Boss was alive or not) was ordering an ultimate rally toward the south, and so we changed our course. It was a great pity, I thought, that the clan had not been equipped throughout its membership with ultrophones, but Wilma explained to me, that not enough of these had been built for distribution as yet, although general distribution had been contemplated within a couple of months. We traveled far before nightfall overtook us, trying only to put as much distance as possible between ourselves and the valley. When gathering dusk made jumping too dangerous, we sought a comfortable spot beneath the trees, and consumed part of our emergency rations. It was the first time I had tasted the stuff—a highly nutritive synthetic substance called "concentro," which was, however, a bit bitter and unpalatable. But as only a mouthful or so was needed, it did not matter. Neither of us had a cloak, but we were both thoroughly tired and happy, so we curled up together for warmth. I remember Wilma making some sleepy remark about our mating, as she cuddled up, as though the matter were all settled, and my surprise at my own instant acceptance of the idea, for I had not consciously thought of her that way before. But we both fell asleep at once. In the morning we found little time for love making. The practical problem facing us was too great. Wilma felt that the Wyoming plan must be to rally in the Susquanna territory, but she had her doubts about the wisdom of this plan. In my elation at my success in bringing down the Han ship, and my newly found interest in my charming companion, who was, from my viewpoint of another century, at once more highly civilized and yet more primitive than myself, I had forgotten the ominous fact that the Han ship I had destroyed must have known the exact location of the Wyoming Works. This meant, to Wilma's logical mind, either that the Hans had perfected new instruments as yet unknown to us, or that somewhere, among the Wyomings or some other nearby gang, there were traitors so degraded as to commit that unthinkable act of trafficking in information with the Hans. In either contingency, she argued, other Han raids would follow, and since the Susquannas had a highly developed organization and more than usually productive plants, the next raid might be expected to strike them. But at any rate it was clearly our business to get in touch with the other fugitives as quickly as possible, so in spite of muscles that were sore from the excessive leaping of the day before, we continued on our way. We traveled for only a couple of hours when we saw a multi-colored rocket in the sky, some ten miles ahead of us. "Bear to the left, Tony," Wilma said, "and listen for the whistle." "Why?" I asked. "Haven't they given you the rocket code yet?" she replied. "That's what the green, followed by yellow and purple means; to concentrate five miles east of the rocket position. You know the rocket position itself might draw a play of disintegrator beams." It did not take us long to reach the neighborhood of the indicated rallying, though we were now traveling beneath the trees, with but an occasional leap to a top branch to see if any more rocket smoke was floating above. And soon we heard a distant whistle. We found about half the Gang already there, in a spot where the trees met high above a little stream. The Big Boss and Raid Bosses were busy reorganizing the remnants. We reported to Boss Hart at once. He was silent, but interested, when he heard our story. "You two stick close to me," he said, adding grimly, "I'm going back to the valley at once with a hundred picked men, and I'll need you." CHAPTER VSetting the TrapINSIDE of fifteen minutes we were on our way. A certain amount of caution was sacrificed for the sake of speed, and the men leaped away either across the forest top, or over open spaces of ground, but concentration was forbidden. The Big Boss named the spot on the hillside as the rallying point. "We'll have to take a chance on being seen, so long as we don't group," he declared, "at least until within five miles of the rallying spot. From then on I want every man to disappear from sight and to travel under cover. And keep your ultrophones open, and tuned on ten-four-seven-six." Wilma and I had received our battle equipment from the Gear boss. It consisted of a long-gun, a hand-gun, with a special case of ammunition constructed of inertron, which made the load weigh but a few ounces, and a short sword. This gear we strapped over each other's shoulders, on top of our jumping belts. In addition, we each received an ultrophone, and a light inertron blanket rolled into a cylinder about six inches long by two or three in diameter. This fabric was exceedingly thin and light, but it had considerable warmth, because of the mixture of inertron in its composition.
The Han raider neared with incredible speed. Its rays were both slanted astern at a sharp angle, so that it slid forward with tremendous momentum.... Whenever the disintegrator rays flashed downward with blinding brilliancy, forest, rocks and ground melted instantaneously into nothing, where they played upon them.
"This looks like business," Wilma remarked to me with sparkling eyes. (And I might mention a curious thing here. The word "business" had survived from the 20th Century American vocabulary, but not with any meaning of "industry" or "trade," for such things being purely community activities were spoken of as "work" and "clearing." Business simply meant fighting, and that was all.) "Did you bring all this equipment from the valley?" I asked the Gear Boss. "No," he said. "There was no time to gather anything. All this stuff we cleared from the Susquannas a few hours ago. I was with the Boss on the way down, and he had me jump on ahead and arrange it. But you two had better be moving. He's beckoning you now." Hart was about to call us on our phones when we looked up. As soon as we did so, he leaped away, waving us to follow closely. He was a powerful man, and he darted ahead in long, swift, low leaps up the banks of the stream, which followed a fairly straight course at this point. By extending ourselves, however, Wilma and I were able to catch up to him. As we gradually synchronized our leaps with his, he outlined to us, between the grunts that accompanied each leap, his plan of action. "We have to start the big business—unh—sooner or later," he said. "And if—unh—the Hans have found any way of locating our positions—unh—it's time to start now, although the Council of Bosses—unh—had intended waiting a few years until enough rocket ships have been—unh—built. But no matter what the sacrifice—unh—we can't afford to let them get us on the run—unh—. We'll set a trap for the yellow devils in the—unh—valley if they come back for their wreckage—unh—and if they don't, we'll go rocketing for some of their liners—unh—on the Nu-yok, Clee-lan, Si-ka-ga course. We can use—unh—that idea of yours of shooting up the repellor—unh—beams. Want you to give us a demonstration." With further admonition to follow him closely, he increased his pace, and Wilma and I were taxed to our utmost to keep up with him. It was only in ascending the slopes that my tougher muscles overbalanced his greater skill, and I was able to set the pace for him, as I had for Wilma. We slept in greater comfort that night, under our inertron blankets, and were off with the dawn, leaping cautiously to the top of the ridge overlooking the valley which Wilma and I had left. The Boss scanned the sky with his ultroscope, patiently taking some fifteen minutes to the task, and then swung his phone into use, calling the roll and giving the men their instructions. His first order was for us all to slip our ear and chest discs into permanent position. These ultrophones were quite different from the one used by Wilma's companion scout the day I saved her from the vicious attack of the bandit Gang. That one was contained entirely in a small pocket case. These, with which we were now equipped, consisted of a pair of ear discs, each a separate and self-contained receiving set. They slipped into little pockets over our ears in the fabric helmets we wore, and shut out virtually all extraneous sounds. The chest discs were likewise self-contained sending sets, strapped to the chest a few inches below the neck and actuated by the vibrations from the vocal cords through the body tissues. The total range of these sets was about eighteen miles. Reception was remarkably clear, quite free from the static that so marked the 20th Century radios, and of a strength in direct proportion to the distance of the speaker. The Boss' set was triple powered, so that his orders would cut in on any local conversations, which were indulged in, however, with great restraint, and only for the purpose of maintaining contacts. I marveled at the efficiency of this modern method of battle communication in contrast to the clumsy signaling devices of more ancient times; and also at other military contrasts in which the 20th and 25th Century methods were the reverse of each other in efficiency. These modern Americans, for instance, knew little of hand to hand fighting, and nothing, naturally, of trench warfare. Of barrages they were quite ignorant, although they possessed weapons of terrific power. And until my recent flash of inspiration, no one among them, apparently, had ever thought of the scheme of shooting a rocket into a repellor beam and letting the beam itself hurl it upward into the most vital part of the Han ship. Hart patiently placed his men, first giving his instructions to the campmasters, and then remaining silent, while they placed the individuals. In the end, the hundred men were ringed about the valley, on the hillsides and tops, each in a position from which he had a good view of the wreckage of the Han ship. But not a man had come in view, so far as I could see, in the whole process. The Boss explained to me that it was his idea that he, Wilma and I should investigate the wreck. If Han ships should appear in the sky, we would leap for the hillsides. I suggested to him to have the men set up their long-guns trained on an imaginary circle surrounding the wreck. He busied himself with this after the three of us leaped down to the Han ship, serving as a target himself, while he called on the men individually to aim their pieces and lock them in position. In the meantime Wilma and I climbed into the wreckage, but did not find much. Practically all of the instruments and machinery had been twisted out of all recognizable shape, or utterly destroyed by the ship's disintegrator rays which apparently had continued to operate in the midst of its warped remains for some moments after the crash. It was unpleasant work searching the mangled bodies of the crew. But it had to be done. The Han clothing, I observed, was quite different from that of the Americans, and in many respects more like the garb to which I had been accustomed in the earlier part of my life. It was made of synthetic fabrics like silks, loose and comfortable trousers of knee length, and sleeveless shirts. No protection, except that against drafts, was needed, Wilma explained to me, for the Han cities were entirely enclosed, with splendid arrangements for ventilation and heating. These arrangements of course were equally adequate in their airships. The Hans, indeed, had quite a distaste for unshaded daylight, since their lighting apparatus diffused a controlled amount of violet rays, making the unmodified sunlight unnecessary for health, and undesirable for comfort. Since the Hans did not have the secret of inertron, none of them wore anti-gravity belts. Yet in spite of the fact that they had to bear their own full weights at all times, they were physically far inferior to the Americans, for they lived lives of degenerative physical inertia, having machinery of every description for the performance of all labor, and convenient conveyances for any movement of more than a few steps. Even from the twisted wreckage of this ship I could see that seats, chairs and couches played an extremely important part in their scheme of existence. But none of the bodies were overweight. They seemed to have been the bodies of men in good health, but muscularly much underdeveloped. Wilma explained to me that they had mastered the science of gland control, and of course dietetics, to the point where men and women among them not uncommonly reached the age of a hundred years with arteries and general health in splendid condition. I did not have time to study the ship and its contents as carefully as I would have liked, however. Time pressed, and it was our business to discover some clue to the deadly accuracy with which the ship had spotted the Wyoming Works. The Boss had hardly finished his arrangements for the ring barrage, when one of the scouts on an eminence to the north, announced the approach of seven Han ships, spread out in a great semi-circle. Hart leaped for the hillside, calling to us to do likewise, but Wilma and I had raised the flaps of our helmets and switched off our "speakers" for conversation between ourselves, and by the time we discovered what had happened, the ships were clearly visible, so fast were they approaching. "Jump!" we heard the Boss order, "Deering to the north. Rogers to the east." But Wilma looked at me meaningly and pointed to where the twisted plates of the ship, projecting from the ground, offered a shelter. "Too late, Boss," she said. "They'd see us. Besides I think there's something here we ought to look at. It's probably their magnetic graph." "You're signing your death warrant," Hart warned. "We'll risk it," said Wilma and I together. "Good for you," replied the Boss. "Take command then, Rogers, for the present. Do you all know his voice, boys?" A chorus of assent rang in our ears, and I began to do some fast thinking as the girl and I ducked into the twisted mass of metal. "Wilma, hunt for that record," I said, knowing that by the simple process of talking I could keep the entire command continuously informed as to the situation. "On the hillsides, keep your guns trained on the circles and stand by. On the hilltops, how many of you are there? Speak in rotation from Bald Knob around to the east, north, west." In turn the men called their names. There were twenty of them. I assigned them by name to cover the various Han ships, numbering the latter from left to right. "Train your rockets on their repellor rays about three-quarters of the way up, between ships and ground. Aim is more important than elevation. Follow those rays with your aim continuously. Shoot when I tell you, not before. Deering has the record. The Hans probably have not seen us, or at least think there are but two of us in the valley, since they're settling without opening up disintegrators. Any opinions?" My ear discs remained silent. "Deering and I remain here until they land and debark. Stand by and keep alert." Rapidly and easily the largest of the Han ships settled to the earth. Three scouted sharply to the south, rising to a higher level. The others floated motionless about a thousand feet above. Peeping through a small fissure between two plates, I saw the vast hulk of the ship come to rest full on the line of our prospective ring barrage. A door clanged open a couple of feet from the ground, and one by one the crew emerged. CHAPTER VIThe "Wyoming Massacre""THEY'RE coming out of the ship." I spoke quietly, with my hand over my mouth, for fear they might hear me. "One—two—three—four, five—six—seven—eight—nine. That seems to be all. Who knows how many men a ship like that is likely to carry?" "About ten, if there are no passengers," replied one of my men, probably one of those on the hillside. "How are they armed?" I asked. "Just knives," came the reply. "They never permit hand-rays on the ships. Afraid of accidents. Have a ruling against it." "Leave them to us then," I said, for I had a hastily formed plan in my mind. "You, on the hillsides, take the ships above. Abandon the ring target. Divide up in training on those repellor rays. You, on the hilltops, all train on the repellors of the ships to the south. Shoot at the word, but not before. "Wilma, crawl over to your left where you can make a straight leap for the door in that ship. These men are all walking around the wreck in a bunch. When they're on the far side, I'll give the word and you leap through that door in one bound. I'll follow. Maybe we won't be seen. We'll overpower the guard inside, but don't shoot. We may escape being seen by both this crew and ships above. They can't see over this wreck." It was so easy that it seemed too good to be true. The Hans who had emerged from the ship walked round the wreckage lazily, talking in guttural tones, keenly interested in the wreck, but quite unsuspicious. At last they were on the far side. In a moment they would be picking their way into the wreck. "Wilma, leap!" I almost whispered the order. The distance between Wilma's hiding place and the door in the side of the Han ship was not more than fifteen feet. She was already crouched with her feet braced against a metal beam. Taking the lift of that wonderful inertron belt into her calculation, she dove headforemost, like a green projectile, through the door. I followed in a split second, more clumsily, but no less speedily, bruising my shoulder painfully, as I ricocheted from the edge of the opening and brought up sliding against the unconscious girl; for she evidently had hit her head against the partition within the ship into which she had crashed. We had made some noise within the ship. Shuffling footsteps were approaching down a well lit gangway. "Any signs we have been observed?" I asked my men on the hillsides. "Not yet," I heard the Boss reply. "Ships overhead still standing. No beams have been broken out. Men on ground absorbed in wreck. Most of them have crawled into it out of sight." "Good," I said quickly. "Deering hit her head. Knocked out. One or more members of the crew approaching. We're not discovered yet. I'll take care of them. Stand a bit longer, but be ready." I think my last words must have been heard by the man who was approaching, for he stopped suddenly. I crouched at the far side of the compartment, motionless. I would not draw my sword if there were only one of them. He would be a weakling, I figured, and I should easily overcome him with my bare hands. Apparently reassured at the absence of any further sound, a man came around a sort of bulkhead—and I leaped. I swung my legs up in front of me as I did so, catching him full in the stomach and knocked him cold. I ran forward along the keel gangway, searching for the control room. I found it well up in the nose of the ship. And it was deserted. What could I do to jam the controls of the ships that would not register on the recording instruments of the other ships? I gazed at the mass of controls. Levers and wheels galore. In the center of the compartment, on a massively braced universal joint mounting, was what I took for the repellor generator. A dial on it glowed and a faint hum came from within its shielding metallic case. But I had no time to study it. Above all else, I was afraid that some automatic telephone apparatus existed in the room, through which I might be heard on the other ships. The risk of trying to jam the controls was too great. I abandoned the idea and withdrew softly. I would have to take a chance that there was no other member of the crew aboard. I ran back to the entrance compartment. Wilma still lay where she had slumped down. I heard the voices of the Hans approaching. It was time to act. The next few seconds would tell whether the ships in the air would try or be able to melt us into nothingness. I spoke. "Are you boys all ready?" I asked, creeping to a position opposite the door and drawing my hand-gun. Again there was a chorus of assent. "Then on the count of three, shoot up those repellor rays—all of them—and for God's sake, don't miss." And I counted. I think my "three" was a bit weak. I know it took all the courage I had to utter it. For an agonizing instant nothing happened, except that the landing party from the ship strolled into my range of vision. Then startled, they turned their eyes upward. For an instant they stood frozen with horror at whatever they saw. One hurled his knife at me. It grazed my cheek. Then a couple of them made a break for the doorway. The rest followed. But I fired pointblank with my hand-gun, pressing the button as fast as I could and aiming at their feet to make sure my explosive rockets would make contact and do their work. The detonations of my rockets were deafening. The spot on which the Hans stood flashed into a blinding glare. Then there was nothing there except their torn and mutilated corpses. They had been fairly bunched, and I got them all. I ran to the door, expecting any instant to be hurled into infinity by the sweep of a disintegrator ray. Some eighth of a mile away I saw one of the ships crash to earth. A disintegrator ray came into my line of vision, wavered uncertainly for a moment and then began to sweep directly toward the ship in which I stood. But it never reached it. Suddenly, like a light switched off, it shot to one side, and a moment later another vast hulk crashed to earth. I looked out, then stepped out on the ground. The only Han ships in the sky were two of the scouts to the south which were hanging perpendicularly, and sagging slowly down. The others must have crashed down while I was deafened by the sound of the explosion of my own rockets. Somebody hit the other repellor ray of one of the two remaining ships and it fell out of sight beyond a hilltop. The other, farther away, drifted down diagonally, its disintegrator ray playing viciously over the ground below it. I shouted with exultation and relief. "Take back the command, Boss!" I yelled. His commands, sending out jumpers in pursuit of the descending ship, rang in my ears, but I paid no attention to them. I leaped back into the compartment of the Han ship and knelt beside my Wilma. Her padded helmet had absorbed much of the blow, I thought; otherwise, her skull might have been fractured. "Oh, my head!" she groaned, coming to as I lifted her gently in my arms and strode out in the open with her. "We must have won, dearest, did we?" "We most certainly did," I reassured her. "All but one crashed and that one is drifting down toward the south; we've captured this one we're in intact. There was only one member of the crew aboard when we dove in."
As the American leaped, he swung his legs up in front of him, catching the Han full in the stomach.
Less than an hour afterward the Big Boss ordered the outfit to tune in ultrophones on three-twenty-three to pick up a translated broadcast of the Han intelligence office in Nu-yok from the Susquanna station. It was in the form of a public warning and news item, and read as follows: "This is Public Intelligence Office, Nu-yok, broadcasting warning to navigators of private ships, and news of public interest. The squadron of seven ships, which left Nu-yok this morning to investigate the recent destruction of the GK-984 in the Wyoming Valley, has been destroyed by a series of mysterious explosions similar to those which wrecked the GK-984. "The phones, viewplates, and all other signaling devices of five of the seven ships ceased operating suddenly at approximately the same moment, about seven-four-nine." (According to the Han system of reckoning time, seven and forty-nine one hundredths after midnight.) "After violent disturbances the location finders went out of operation. Electroactivity registers applied to the territory of the Wyoming Valley remain dead. "The Intelligence Office has no indication of the kind of disaster which overtook the squadron except certain evidences of explosive phenomena similar to those in the case of the GK-984, which recently went dead while beaming the valley in a systematic effort to wipe out the works and camps of the tribesmen. The Office considers, as obvious, the deduction that the tribesmen have developed a new, and as yet undetermined, technique of attack on airships, and has recommended to the Heaven-Born that immediate and unlimited authority be given the Navigation Intelligence Division to make an investigation of this technique and develop a defense against it. "In the meantime it urges that private navigators avoid this territory in particular, and in general hold as closely as possible to the official inter-city routes, which now are being patrolled by the entire force of the Military Office, which is beaming the routes generously to a width of ten miles. The Military Office reports that it is at present considering no retaliatory raids against the tribesmen. With the Navigation Intelligence Division, it holds that unless further evidence of the nature of the disaster is developed in the near future, the public interest will be better served, and at smaller cost of life, by a scientific research than by attempts at retaliation, which may bring destruction on all ships engaging therein. So unless further evidence actually is developed, or the Heaven-Born orders to the contrary, the Military will hold to a defensive policy. "Unofficial intimations from Lo-Tan are to the effect that the Heaven-Council has the matter under consideration. "The Navigation Intelligence Office permits the broadcast of the following condensation of its detailed observations: "The squadron proceeded to a position above the Wyoming Valley where the wreck of the GK-984 was known to be, from the record of its location finder before it went dead recently. There the bottom projectoscope relays of all ships registered the wreck of the GK-984. Teleprojectoscope views of the wreck and the bowl of the valley showed no evidence of the presence of tribesmen. Neither ship registers nor base registers showed any indication of electroactivity except from the squadron itself. On orders from the Base Squadron Commander, the LD-248, LK-745 and LG-25 scouted southward at 3,000 feet. The GK-43, GK-981 and GK-220 stood above at 2,500 feet, and the GK-18 landed to permit personal inspection of the wreck by the science committee. The party debarked, leaving one man on board in the control cabin. He set all projectoscopes at universal focus except RB-3," (this meant the third projectoscope from the bow of the ship, on the right-hand side of the lower deck) "with which he followed the landing group as it walked around the wreck. "The first abnormal phenomenon recorded by any of the instruments at Base was that relayed automatically from projectoscope RB-4 of the GK-18, which as the party disappeared from view in back of the wreck, recorded two green missiles of roughly cylindrical shape, projected from the wreckage into the landing compartment of the ship. At such close range these were not clearly defined, owing to the universal focus at which the projectoscope was set. The Base Captain of GK-18 at once ordered the man in the control room to investigate, and saw him leave the control room in compliance with this order. An instant later confused sounds reached the control-room electrophone, such as might be made by a man falling heavily, and footsteps reapproached the control room, a figure entering and leaving the control room hurriedly. The Base Captain now believes, and the stills of the photorecord support his belief, that this was not the crew member who had been left in the control room. Before the Base Captain could speak to him he left the room, nor was any response given to the attention signal the Captain flashed throughout the ship. "At this point projectoscope RB-3 of the ship now out of focus control, dimly showed the landing party walking back toward the ship. RB-4 showed it more clearly. Then on both these instruments, a number of blinding explosives in rapid succession were seen and the electrophone relays registered terrific concussions; the ship's electronic apparatus and projectoscopes apparatus went dead. "Reports of the other ships' Base Observers and Executives, backed by the photorecords, show the explosions as taking place in the midst of the landing party as it returned, evidently unsuspicious, to the ship. Then in rapid succession they indicate that terrific explosions occurred inside and outside the three ships standing above close to their rep-ray generators, and all signals from these ships thereupon went dead. "Of the three ships scouting to the south, the LD-248 suffered an identical fate, at the same moment. Its records add little to the knowledge of the disaster. But with the LK-745 and the LG-25 it was different. "The relay instruments of the LK-745 indicated the destruction by an explosion of the rear rep-ray generator, and that the ship hung stern down for a short space, swinging like a pendulum. The forward viewplates and indicators did not cease functioning, but their records are chaotic, except for one projectoscope still, which shows the bowl of the valley, and the GK-981 falling, but no visible evidence of tribesmen. The control-room viewplate is also a chaotic record of the ship's crew tumbling and falling to the rear wall. Then the forward rep-ray generator exploded, and all signals went dead. "The fate of the LG-25 was somewhat similar, except that this ship hung nose down, and drifted on the wind southward as it slowly descended out of control. "As its control room was shattered, verbal report from its Action Captain was precluded. The record of the interior rear viewplate shows members of the crew climbing toward the rear rep-ray generator in an attempt to establish manual control of it, and increase the lift. The projectoscope relays, swinging in wide arcs, recorded little of value except at the ends of their swings. One of these, from a machine which happened to be set in telescopic focus, shows several views of great value in picturing the falls of the other ships, and all of the rear projectoscope records enable the reconstruction in detail of the pendulum and torsional movements of the ship, and its sag toward the earth. But none of the views showing the forest below contain any indication of tribesmen's presence. A final explosion put this ship out of commission at a height of 1,000 feet, and at a point four miles S. by E. of the center of the valley." The message ended with a repetition of the warning to other airmen to avoid the valley. CHAPTER VIIIncredible TreasonAFTER receiving this report, and reassurances of support from the Big Bosses of the neighboring Gangs, Hart determined to reestablish the Wyoming Valley community. A careful survey of the territory showed that it was only the northern sections and slopes that had been "beamed" by the first Han ship. The synthetic-fabrics plant had been partially wiped out, though the lower levels underground had not been reached by the dis ray. The forest screen above it, however, had been annihilated, and it was determined to abandon it, after removing all usable machinery and evidences of the processes that might be of interest to the Han scientists, should they return to the valley in the future. The ammunition plant, and the rocket-ship plant, which had just been about to start operation at the time of the raid, were intact, as were the other important plants. Hart brought the Camboss up from the Susquanna Works, and laid out new camp locations, scattering them farther to the south, and avoiding ground which had been seared by the Han beams and the immediate locations of the Han wrecks. During this period, a sharp check was kept upon Han messages, for the phone plant had been one of the first to be put in operation, and when it became evident that the Hans did not intend any immediate reprisals, the entire membership of the community was summoned back, and normal life was resumed. Wilma and I had been married the day after the destruction of the ships, and spent this intervening period in a delightful honeymoon, camping high in the mountains. On our return, we had a camp of our own, of course. We were assigned to location 1017. And as might be expected, we had a great deal of banter over which one of us was Camp Boss. The title stood after my name on the Big Boss' records, and those of the Big Camboss, of course, but Wilma airily held that this meant nothing at all—and generally succeeded in making me admit it whenever she chose. I found myself a full-fledged member of the Gang now, for I had elected to search no farther for a permanent alliance, much as I would have liked to familiarize myself with this 25th Century life in other sections of the country. The Wyomings had a high morale, and had prospered under the rule of Big Boss Hart for many years. But many of the gangs, I found, were badly organized, lacked strong hands in authority, and were rife with intrigue. On the whole, I thought I would be wise to stay with a group which had already proved its friendliness, and in which I seemed to have prospects of advancement. Under these modern social and economic conditions, the kind of individual freedom to which I had been accustomed in the 20th Century was impossible. I would have been as much of a nonentity in every phase of human relationship by attempting to avoid alliances, as any man of the 20th Century would have been politically, who aligned himself with no political party. This entire modern life, it appeared to me, judging from my ancient viewpoint, was organized along what I called "political" lines. And in this connection, it amused me to notice how universal had become the use of the word "boss." The leader, the person in charge or authority over anything, was a "boss." There was as little formality in his relations with his followers as there was in the case of the 20th Century political boss, and the same high respect paid him by his followers as well as the same high consideration by him of their interests. He was just as much of an autocrat, and just as much dependent upon the general popularity of his actions for the ability to maintain his autocracy. The sub-boss who could not command the loyalty of his followers was as quickly deposed, either by them or by his superiors, as the ancient ward leader of the 20th Century who lost control of his votes. As society was organized in the 20th Century, I do not believe the system could have worked in anything but politics. I tremble to think what would have happened, had the attempt been made to handle the A. E. F. this way during the First World War, instead of by that rigid military discipline and complete assumption of the individual as a mere standardized cog in the machine. But owing to the centuries of desperate suffering the people had endured at the hands of the Hans, there developed a spirit of self-sacrifice and consideration for the common good that made the scheme applicable and efficient in all forms of human co-operation. I have a little heresy about all this, however. My associates regard the thought with as much horror as many worthy people of the 20th Century felt in regard to any heretical suggestion that the original outline of government as laid down in the First Constitution did not apply as well to 20th Century conditions as to those of the early 19th. In later years, I felt that there was a certain softening of moral fiber among the people, since the Hans had been finally destroyed with all their works; and Americans have developed a new luxury economy. I have seen signs of the reawakening of greed, of selfishness. The eternal cycle seems to be at work. I fear that slowly, though surely, private wealth is reappearing, codes of inflexibility are developing; they will be followed by corruption, degradation; and in the end some cataclysmic event will end this era and usher in a new one. All this, however, is wandering afar from my story, which concerns our early battles against the Hans, and not our more modern problems of self-control. Our victory over the seven Han ships had set the country ablaze. The secret had been carefully communicated to the other gangs, and the country was agog from one end to the other. There was feverish activity in the ammunition plants, and the hunting of stray Han ships became an enthusiastic sport. The results were disastrous to our hereditary enemies. From the Pacific Coast came the report of a great transpacific liner of 75,000 tons "lift" being brought to earth from a position of invisibility above the clouds. A dozen Sacramentos had caught the hazy outlines of its rep rays approaching them, head-on, in the twilight, like ghostly pillars reaching into the sky. They had fired rockets into it with ease, whereas they would have had difficulty in hitting it if it had been moving at right angles to their position. They got one rep ray. The other was not strong enough to hold it up. It floated to earth, nose down, and since it was unarmed and unarmored, they had no difficulty in shooting it to pieces and massacring its crew and passengers. It seemed barbarous to me. But then I did not have centuries of bitter persecution in my blood. From the Jersey Beaches we received news of the destruction of a Nu-yok-A-lan-a liner. The Sand-snipers, practically invisible in their sand-colored clothing, and half buried along the beaches, lay in wait for days, risking the play of dis beams along the route, and finally registering four hits within a week. The Hans discontinued their service along this route, and as evidence that they were badly shaken by our success, sent no raiders down the Beaches. It was a few weeks later that Big Boss Hart sent for me. "Tony," he said, "There are two things I want to talk to you about. One of them will become public property in a few days, I think. We aren't going to get any more Han ships by shooting up their repellor rays unless we use much larger rockets. They are wise to us now. They're putting armor of great thickness in the hulls of their ships below the rep-ray machines. Near Bah-flo this morning a party of Eries shot one without success. The explosions staggered her, but did not penetrate. As near as we can gather from their reports, their laboratories have developed a new alloy of great tensile strength and elasticity which nevertheless lets the rep rays through like a sieve. Our reports indicate that the Eries' rockets bounced off harmlessly. Most of the party was wiped out as the dis rays went into action on them. "This is going to mean real business for all of the gangs before long. The Big Bosses have just held a national ultrophone council. It was decided that America must organize on a national basis. The first move is to develop sectional organization by Zones. I have been made Superboss of the Mid-Atlantic Zone. "We're in for it now. The Hans are sure to launch reprisal expeditions. If we're to save the race we must keep them away from our camps and plants. I'm thinking of developing a permanent field force, along the lines of the regular armies of the 20th Century you told me about. Its business will be twofold: to carry the warfare as much as possible to the Hans, and to serve as a decoy, to keep their attention from our plants. I'm going to need your help in this. "The other thing I wanted to talk to you about is this: Amazing and impossible as it seems, there is a group, or perhaps an entire gang, somewhere among us, that is betraying us to the Hans. It may be the Bad Bloods, or it may be one of those gangs who live near one of the Han cities. You know, a hundred and fifteen or twenty years ago there were certain of these people's ancestors who actually degraded themselves by mating with the Hans, sometimes even serving them as slaves, in the days before they brought all their service machinery to perfection. "There is such a gang, called the Nagras, up near Bah-flo, and another in Mid-Jersey that men call the Pineys. But I hardly suspect the Pineys. There is little intelligence among them. They wouldn't have the information to give the Hans, nor would they be capable of imparting it. They're absolute savages." "Just what evidence is there that anybody has been clearing information to the Hans?" I asked. "Well," he replied, "first of all there was that raid upon us. That first Han ship knew the location of our plants exactly. You remember it floated directly into position above the valley and began a systematic beaming. Then, the Hans quite obviously have learned that we are picking up their electrophone waves, for they've gone back to their old, but extremely accurate, system of directional control. But we've been getting them for the past week by installing automatic re-broadcast units along the scar paths. This is what the Americans called those strips of country directly under the regular ship routes of the Hans, who as a matter of precaution frequently blasted them with their dis beams to prevent the growth of foliage which might give shelter to the Americans. But they've been beaming those paths so hard, it looks as though they even had information of this strategy. And in addition, they've been using code. Finally, we've picked up three of their messages in which they discuss, with some nervousness, the existence of our 'mysterious' ultrophone." "But they still have no knowledge of the nature and control of ultronic activity?" I asked. "No," said the Big Boss thoughtfully, "they don't seem to have a bit of information about it." "Then it's quite clear," I ventured, "that whoever is 'clearing' us to them is doing it piecemeal. It sounds like a bit of occasional barter, rather than an out-and-out alliance. They're holding back as much information as possible for future bartering, perhaps." "Yes," Hart said, "and it isn't information the Hans are giving in return, but some form of goods, or privilege. The trick would be to locate the goods. I guess I'll have to make a personal trip around among the Big Bosses." CHAPTER VIIIThe Han CityTHIS conversation set me thinking. All of the Han electrophone inter-communication had been an open record to the Americans for a good many years, and the Hans were just finding it out. For centuries they had not regarded us as any sort of a menace. Unquestionably it had never occurred to them to secrete their own records. Somewhere in Nu-yok or Bah-flo, or possibly in Lo-Tan itself, the record of this traitorous transaction would be more or less openly filed. If we could only get at it! I wondered if a raid might not be possible. Bill Hearn and I talked it over with our Han-affairs Boss and his experts. There ensued several days of research, in which the Han records of the entire decade were scanned and analyzed. In the end they picked out a mass of detail, and fitted it together into a very definite picture of the great central filing office of the Hans in Nu-yok, where the entire mass of official records was kept, constantly available for instant projectoscoping to any of the city's offices, and of the system by which the information was filed. The attempt began to look feasible, though Hart instantly turned the idea down when I first presented it to him. It was unthinkable, he said. Sheer suicide. But in the end I persuaded him. "I will need," I said, "Blash, who is thoroughly familiar with the Han library system; Bert Gaunt, who for years has specialized on their military offices; Bill Barker, the ray specialist, and the best swooper pilot we have." Swoopers are one-man and two-man ships, developed by the Americans, with skeleton backbones of inertron (during the war painted green for invisibility against the green forests below) and "bellies" of clear ultron. "That will be Mort Gibbons," said Hart. "We've only got three swoopers left, Tony, but I'll risk one of them if you and the others will voluntarily risk your existences. But mind, I won't urge or order one of you to go. I'll spread the word to every Plant Boss at once to give you anything and everything you need in the way of equipment." When I told Wilma of the plan, I expected her to raise violent and tearful objections, but she didn't. She was made of far sterner stuff than the women of the 20th Century. Not that she couldn't weep as copiously or be just as whimsical on occasion; but she wouldn't weep for the same reasons. She just gave me an unfathomable look, in which there seemed to be a bit of pride, and asked eagerly for the details. I confess I was somewhat disappointed that she could so courageously risk my loss, even though I was amazed at her fortitude. But later I was to learn how little I knew her then. We were ready to slide off at dawn the next morning. I had kissed Wilma good-bye at our camp, and after a final conference over our plans, we boarded our craft and gently glided away over the tree tops on a course, which, after crossing three routes of the Han ships, would take us out over the Atlantic, off the Jersey coast, whence we would come up on Nu-yok from the ocean. Twice we had to nose down and lie motionless on the ground near a route while Han ships passed. Those were tense moments. Had the green back of our ship been observed, we would have been disintegrated in a second. But it wasn't. Once over the water, however, we climbed in a great spiral, ten miles in diameter, until our altimeter registered ten miles. Here Gibbons shut off his rocket motor, and we floated, far above the level of the Atlantic liners, whose course was well to the north of us anyhow, and waited for nightfall. Then Gibbons turned from his control long enough to grin at me. "I have a surprise for you, Tony," he said, throwing back the lid of what I had supposed was a big supply case. And with a sigh of relief, Wilma stepped out of the case. "If you 'go into zero' (a common expression of the day for being annihilated by the disintegrator ray), you don't think I'm going to let you go alone, do you, Tony? I couldn't believe my ears last night when you spoke of going without me, until I realized that you are still five hundred years behind the times in lots of ways. Don't you know, dear heart, that you offered me the greatest insult a husband could give a wife? You didn't, of course." The others, it seemed, had all been in on the secret, and now they would have kidded me unmercifully, except that Wilma's eyes blazed dangerously. At nightfall, we maneuvered to a position directly above the city. This took some time and calculation on the part of Bill Barker, who explained to me that he had to determine our point by ultronic bearings. The slightest resort to an electronic instrument, he feared, might be detected by our enemies' locators. In fact, we did not dare bring our swooper any lower than five miles for fear that its capacity might be reflected in their instruments. Finally, however, he succeeded in locating above the central tower of the city. "If my calculations are as much as ten feet off," he remarked with confidence, "I'll eat the tower. Now the rest is up to you, Mort. See what you can do to hold her steady. No—here, watch this indicator—the red beam, not the green one. See—if you keep it exactly centered on the needle, you're O.K. The width of the beam represents seventeen feet. The tower platform is fifty feet square, so we've got a good margin to work on." For several moments we watched as Gibbons bent over his levers, constantly adjusting them with deft touches of his fingers. After a bit of wavering, the beam remained centered on the needle. "Now," I said, "let's drop." I opened the trap and looked down, but quickly shut it again when I felt the air rushing out of the ship into the rarefied atmosphere in a torrent. Gibbons literally yelled a protest from his instrument board. "I forgot," I mumbled. "Silly of me. Of course, we'll have to drop out of compartment." The compartment, to which I referred, was similar to those in some of the 20th Century submarines. We all entered it. There was barely room for us to stand, shoulder to shoulder. With some struggles, we got into our special air helmets and adjusted the pressure. At our signal, Gibbons exhausted the air in the compartment, pumping it into the body of the ship, and as the little signal light flashed, Wilma threw open the hatch. Setting the ultron-wire reel, I climbed through, and began to slide down gently. We all had our belts on, of course, adjusted to a weight balance of but a few ounces. And the five-mile reel of ultron wire that was to be our guide, was of gossamer fineness, though, anyway, I believe it would have lifted the full weight of the five of us, so strong and tough was this invisible metal. As an extra precaution, since the wire was of the purest metal, and therefore totally invisible, even in daylight, we all had our belts hooked on small rings that slid down the wire. I went down with the end of the wire. Wilma followed a few feet above me, then Barker, Gaunt and Blash. Gibbons, of course, stayed behind to hold the ship in position and control the paying out of the line. We all had our ultrophones in place inside our air helmets, and so could converse with one another and with Gibbons. But at Wilma's suggestion, although we would have liked to let the Big Boss listen in, we kept them adjusted to short-range work, for fear that those who had been clearing with the Hans, and against whom we were on a raid for evidence, might also pick up our conversation. We had no fear that the Hans would hear us. In fact, we had the added advantage that, even after we landed, we could converse freely without danger of their hearing our voices through our air helmets. For a while I could see nothing below but utter darkness. Then I realized, from the feel of the air as much as from anything, that we were sinking through a cloud layer. We passed through two more cloud layers before anything was visible to us. Then there came under my gaze, about two miles below, one of the most beautiful sights I have ever seen; the soft, yet brilliant, radiance of the great Han city of Nu-yok. Every foot of its structural members seemed to glow with a wonderful incandescence, tower piled up on tower, and all built on the vast base-mass of the city, which, so I had been told, sheered upward from the surface of the rivers to a height of 728 levels. The city, I noticed with some surprise, did not cover anything like the same area as the New York of the 20th Century. It occupied, as a matter of fact, only the lower half of Manhattan Island, with one section straddling the East River, and spreading out sufficiently over what once had been Brooklyn, to provide berths for the great liners and other air craft. Straight beneath my feet was a tiny dark patch. It seemed the only spot in the entire city that was not aflame with radiance. This was the central tower, in the top floors of which were housed the vast library of record files and the main projectoscope plant. "You can shoot the wire now," I ultrophoned Gibbons, and let go the little weighted knob. It dropped like a plummet, and we followed with considerable speed, but braking our descent with gloved hands sufficiently to see whether the knob, on which a faint light glowed as a signal for ourselves, might be observed by any Han guard or night prowler. Apparently it was not, and we again shot down with accelerated speed. We landed on the roof of the tower without any mishap, and fortunately for our plan, in darkness. Since there was nothing above it on which it would have been worth while to shed illumination, or from which there was any need to observe it, the Hans had neglected to light the tower roof, or indeed to occupy it at all. This was the reason we had selected it as our landing place. As soon as Gibbons had our word, he extinguished the knob light, and the knob, as well as the wire, became totally invisible. At our ultrophoned word, he would light it again. "No gun play now," I warned. "Swords only, and then only if absolutely necessary." Closely bunched, and treading as lightly as only inertron-belted people could, we made our way cautiously through a door and down an inclined plane to the floor below, where Gaunt and Blash assured us the military offices were located. Twice Barker cautioned us to stop as we were about to pass in front of mirror-like "windows" in the passage wall, and flattening ourselves to the floor, we crawled past them. "Projectoscopes," he said. "Probably on automatic record only, at this time of night. Still, we don't want to leave any records for them to study after we're gone." "Were you ever here before?" I asked. "No," he replied, "but I haven't been studying their electrophone communications for seven years without being able to recognize these machines when I run across them." CHAPTER IXThe Fight in the TowerSO far we had not laid eyes on a Han. The tower seemed deserted. Blash and Gaunt, however, assured me that there would be at least one man on "duty" in the military offices, though he would probably be asleep, and two or three in the library proper and the projectoscope plant. "We've got to put them out of commission," I said. "Did you bring the 'dope' cans, Wilma?" "Yes," she said, "two for each. Here," and she distributed them. We were now two levels below the roof, and at the point where we were to separate. I did not want to let Wilma out of my sight, but it was necessary. According to our plan, Barker was to make his way to the projectoscope plant, Blash and I to the library, and Wilma and Gaunt to the military office. Blash and I traversed a long corridor, and paused at the great arched doorway of the library. Cautiously we peered in. Seated at three great switchboards were library operatives. Occasionally one of them would reach lazily for a lever, or sleepily push a button, as little numbered lights winked on and off. They were answering calls for electrograph and viewplate records on all sorts of subjects from all sections of the city. I apprised my companions of the situation. "Better wait a bit," Blash added. "The calls will lessen shortly." Wilma reported an officer in the military office sound asleep. "Give him the can, then," I said. Barker was to do nothing more than keep watch in the projectoscope plant, and a few moments later he reported himself well concealed, with a splendid view of the floor. "I think we can take a chance now," Blash said to me, and at my nod, he opened the lid of his dope can. Of course, the fumes did not affect us, through our helmets. They were absolutely without odor or visibility, and in a few seconds the librarians were unconscious. We stepped into the room. There ensued considerable cautious observation and experiment on the part of Gaunt, working from the military office, and Blash in the library; while Wilma and I, with drawn swords and sharply attuned microphones, stood guard, and occasionally patrolled nearby corridors. "I hear something approaching," Wilma said after a bit, with excitement in her voice. "It's a soft, gliding sound." "That's an elevator somewhere," Barker cut in from the projectoscope floor. "Can you locate it? I can't hear it." "It's to the east of me," she replied. "And to my west," said I, faintly catching it. "It's between us, Wilma, and nearer you than me. Be careful. Have you got any information yet, Blash and Gaunt?" "Getting it now," one of them replied. "Give us two minutes more." "Keep at it then," I said. "We'll guard." The soft, gliding sound ceased. "I think it's very close to me," Wilma almost whispered. "Come closer, Tony. I have a feeling something is going to happen. I've never known my nerves to get taut like this without reason." In some alarm, I launched myself down the corridor in a great leap toward the intersection whence I knew I could see her. In the middle of my leap my ultrophone registered her gasp of alarm. The next instant I glided to a stop at the intersection to see Wilma backing toward the door of the military office, her sword red with blood, and an inert form on the corridor floor. Two other Hans were circling to either side of her with wicked-looking knives, while a third evidently a high officer, judging by the resplendence of his garb tugged desperately to get an electrophone instrument out of a bulky pocket. If he ever gave the alarm, there was no telling what might happen to us. I was at least seventy feet away, but I crouched low and sprang with every bit of strength in my legs. It would be more correct to say that I dived, for I reached the fellow head on, with no attempt to draw my legs beneath me. Some instinct must have warned him, for he turned suddenly as I hurtled close to him. But by this time I had sunk close to the floor, and had stiffened myself rigidly, lest a dragging knee or foot might just prevent my reaching him. I brought my blade upward and over. It was a vicious slash that laid him open, bisecting him from groin to chin, and his dead body toppled down on me, as I slid to a tangled stop. The other two startled, turned. Wilma leaped at one and struck him down with a side slash. I looked up at this instant, and the dazed fear on his face at the length of her leap registered vividly. The Hans knew nothing of our inertron belts, it seemed, and these leaps and dives of ours filled them with terror. As I rose to my feet, a gory mess, Wilma, with a poise and speed which I found time to admire even in this crisis, again leaped. This time she dove head first as I had done and, with a beautifully executed thrust, ran the last Han through the throat. Uncertainly, she scrambled to her feet, staggered queerly, and then sank gently prone on the corridor. She had fainted. At this juncture, Blash and Gaunt reported with elation that they had the record we wanted. "Back to the roof, everybody!" I ordered, as I picked Wilma up in my arms. With her inertron belt, she felt as light as a feather. Gaunt joined me at once from the military office, and at the intersection of the corridor, we came upon Blash waiting for us. Barker, however, was not in evidence. "Where are you, Barker?" I called. "Go ahead," he replied. "I'll be with you on the roof at once." We came out in the open without any further mishap, and I instructed Gibbons in the ship to light the knob on the end of the ultron wire. It flashed dully a few feet away from us. Just how he had maneuvered the ship to keep our end of the line in position, without its swinging in a tremendous arc, I have never been able to understand. Had not the night been an unusually still one, he could not have checked the initial pendulum-like movements. As it was, there was considerable air current at certain of the levels, and in different directions too. But Gibbons was an expert of rare ability and sensitivity in the handling of a rocket ship, and he managed, with the aid of his delicate instruments, to sense the drifts almost before they affected the fine ultron wire, and to neutralize them with little shifts in the position of the ship. Blash and Gaunt fastened their rings to the wire, and I hooked my own and Wilma's on, too. But on looking around, I found Barker was still missing. "Barker, come!" I called. "We're waiting." "Coming!" he replied, and indeed, at that instant, his figure appeared up the ramp. He chuckled as he fastened his ring to the wire, and said something about a little surprise he had left for the Hans. "Don't reel in the wire more than a few hundred feet," I instructed Gibbons. "It will take too long to wind it in. We'll float up, and when we're aboard, we can drop it." In order to float up, we had to dispense with a pound or two of weight apiece. We hurled our swords from us, and kicked off our shoes as Gibbons reeled up the line a bit, and then letting go of the wire, began to hum upward on our rings with increasing velocity. The rush of air brought Wilma to, and I hastily explained to her that we had been successful. Receding far below us now, I could see our dully shining knob swinging to and fro in an ever widening arc, as it crossed and recrossed the black square of the tower roof. As an extra precaution, I ordered Gibbons to shut off the light, and to show one from the belly of the ship, for so great was our speed now, that I began to fear we would have difficulty in checking ourselves. We were literally falling upward, and with terrific acceleration. Fortunately, we had several minutes in which to solve this difficulty, which none of us, strangely enough, had foreseen. It was Gibbons who found the answer. "You'll be all right if all of you grab the wire tight when I give the word," he said. "First I'll start reeling it in at full speed. You won't get much of a jar, and then I'll decrease its speed again gradually, and its weight will hold you back. Are you ready? One—two—three!" We all grabbed tightly with our gloved hands as he gave the word. We must have been rising a good bit faster than he figured, however, for it wrenched our arms considerably, and the maneuver set up a sickening pendulum motion. For a while all we could do was swing there in an arc that may have been a quarter of a mile across, about three and a half miles above the city, and still more than a mile from our ship. Gibbons skilfully took up the slack as our momentum pulled up the line. Then at last we had ourselves under control again, and continued our upward journey, checking our speed somewhat with our gloves. There was not one of us who did not breathe a big sigh of relief when we scrambled through the hatch safely into the ship again, cast off the ultron line and slammed the trap shut. Little realizing that we had a still more terrible experience to go through, we discussed the information Blash and Gaunt had between them extracted from the Han records, and the advisability of ultrophoning Hart at once. CHAPTER XThe Walls of HellTHE traitors were, it seemed, a degenerate gang of Americans, located a few miles north of Nu-yok on the wooded banks of the Hudson, the Sinsings. They had exchanged scraps of information to the Hans in return for several old repellor-ray machines, and the privilege of tuning in on the Han electronic power broadcast for their operation, provided their ships agreed to subject themselves to the orders of the Han traffic office, while aloft. The rest wanted to ultrophone their news at once, since there was always danger that we might never get back to the gang with it. I objected, however. The Sinsings would be likely to pick up our message. Even if we used the directional projector, they might have scouts out to the west and south in the big inter-gang stretches of country. They would flee to Nu-yok and escape the punishment they merited. It seemed to be vitally important that they should not, for the sake of example to other weak groups among the American gangs, as well as to prevent a crisis in which they might clear more vital information to the enemy. "Out to sea again," I ordered Gibbons. "They'll be less likely to look for us in that direction." "Easy, Boss, easy," he replied. "Wait until we get up a mile or two more. They must have discovered evidences of our raid by now, and their dis-ray wall may go in operation any moment." Even as he spoke, the ship lurched downward and to one side. "There it is!" he shouted. "Hang on, everybody. We're going to nose straight up!" And he flipped the rocket-motor control wide open. Looking through one of the rear ports, I could see a nebulous, luminous ring, and on all sides the atmosphere took on a faint iridescence. We were almost over the destructive range of the disintegrator-ray wall, a hollow cylinder of annihilation shooting upward from a solid ring of generators surrounding the city. It was the main defense system of the Hans, which had never been used except in periodic tests. They may or may not have suspected that an American rocket ship was within the cylinder; probably they had turned on their generators more as a precaution to prevent any reaching a position above the city. But even at our present great height, we were in great danger. It was a question how much we might have been harmed by the rays themselves, for their effective range was not much more than seven or eight miles. The greater danger lay in the terrific downward rush of air within the cylinder to replace that which was being burned into nothingness by the continual play of the disintegrators. The air fell into the cylinder with the force of a gale. It would be rushing toward the wall from the outside with terrific force also, but, naturally, the effect was intensified on the interior. Our ship vibrated and trembled. We had only one chance of escape—to fight our way well above the current. To drift down with it meant ultimately, and inevitably, to be sucked into the destruction wall at some lower level. But very gradually and jerkily our upward movement, as shown on the indicators, began to increase, and after an hour of desperate struggle we were free of the maelstrom and into the rarefied upper levels. The terror beneath us was now invisible through several layers of cloud formations. Gibbons brought the ship back to an even keel, and drove her eastward into one of the most brilliantly gorgeous sunrises I have ever seen. We described a great circle to the south and west, in a long easy dive, for he had cut out his rocket motors to save them as much as possible. We had drawn terrifically on their fuel reserves in our battle with the elements. For the moment, the atmosphere below cleared, and we could see the Jersey coast far beneath, like a great map. "We're not through yet," remarked Gibbons suddenly, pointing at his periscope, and adjusting it to telescopic focus. "A Han ship, and a 'drop ship' at that—and he's seen us. If he whips that beam of his on us, we're done." I gazed, fascinated, at the viewplate. What I saw was a cigar-shaped ship not dissimilar to our own in design, and from the proportional size of its ports, of about the same size as our swoopers. We learned later that they carried crews, for the most part of not more than three or four men. They had streamline hulls and tails that embodied universal-jointed double fish-tail rudders. In operation they rose to great heights on their powerful repellor rays, then gathered speed either by a straight nose dive, or an inclined dive in which they sometimes used the repellor ray slanted at a sharp angle. He was already above us, though several miles to the north. He could, of course, try to get on our tail and "spear" us with his beam as he dropped at us from a great height. Suddenly his beam blazed forth in a blinding flash, whipping downward slowly to our right. He went through a peculiar corkscrew-like evolution, evidently maneuvering to bring his beam to bear on us with a spiral motion. Gibbons instantly sent our ship into a series of evolutions that must have looked like those of a frightened hen. Alternately, he used the forward and the reverse rocket blasts, and in varying degree. We fluttered, we shot suddenly to right and left, and dropped like a plummet in uncertain movements. But all the time the Han scout dropped toward us, determinedly whipping the air around us with his beam. Once it sliced across beneath us, not more than a hundred feet, and we dropped with a jar into the pocket formed by the destruction of the air. He had dropped to within a mile of us, and was coming with the speed of a projectile, when the end came. Gibbons always swore it was sheer luck. Maybe it was, but I like pilots who are lucky that way. In the midst of a dizzy, fluttering maneuver of our own, with the Han ship enlarging to our gaze with terrifying rapidity, and its beam slowly slicing toward us in what looked like certain destruction within the second, I saw Gibbons' fingers flick at the lever of his rocket gun and a split second later the Han ship flew apart like a clay pigeon. We staggered, and fluttered crazily for several moments while Gibbons struggled to bring our ship into balance, and a section of about four square feet in the side of the ship near the stern slowly crumbled like rusted metal. His beam actually had touched us, but our explosive rocket had got him a thousandth of a second sooner. Part of our rudder had been annihilated, and our motor damaged. But we were able to swoop gently back across Jersey, fortunately crossing the ship lanes without sighting any more Han craft, and finally settling to rest in the little glade beneath the trees, near Hart's camp. CHAPTER XIThe New BossWE had ultrophoned our arrival and the Big Boss himself, surrounded by the Council, was on hand to welcome us and learn our news. In turn we were informed that during the night a band of raiding Bad Bloods, disguised under the insignia of the Altoonas, a gang some distance to the west of us, had destroyed several of our camps before our people had rallied and driven them off. Their purpose, evidently, had been to embroil us with the Altoonas, but fortunately, one of our exchanges recognized the Bad Blood leader, who had been slain. The Big Boss had mobilized the full raiding force of the Gang, and was on the point of heading an expedition for the extermination of the Bad Bloods. I looked around the grim circle of the sub-bosses, and realized the fate of America, at this moment, lay in their hands. Their temper demanded the immediate expenditure of our full effort in revenging ourselves for this raid. But the strategic exigencies, to my mind, quite clearly demanded the instant and absolute extermination of the Sinsings. It might be only a matter of hours, for all we knew, before these degraded people would barter clues to the American ultronic secrets to the Hans. "How large a force have we?" I asked Hart. "Every man and maid who can be spared," he replied. "That gives us seven hundred married and unmarried men, and three hundred girls, more than the entire Bad Blood Gang. Every one is equipped with belts, ultrophones, rocket guns and swords, and all fighting mad." I meditated how I might put the matter to these determined men, and was vaguely conscious that they were awaiting my words. Finally I began to speak. I do not remember to this day just what I said. I talked calmly, with due regard for their passion, but with deep conviction. I went over the information we had collected, point by point, building my case logically, and painting a lurid picture of the danger impending in that half-alliance between the Sinsings and the Hans of Nu-yok. I became impassioned, culminating, I believe, with a vow to proceed single-handed against the hereditary enemies of our race, "if the Wyomings were blindly set on placing a gang feud ahead of honor and duty and the hopes of all America." As I concluded, a great calm came over me, as of one detached. I had felt much the same way during several crises in the First World War. I gazed from face to face, striving to read their expressions, and in a mood to make good my threat without any further heroics, if the decision was against me. But it was Hart who sensed the temper of the Council more quickly than I did, and looked beyond it into the future. He arose from the tree trunk on which he had been sitting. "That settles it," he said, looking around the ring. "I have felt this thing coming on for some time now. I'm sure the Council agrees with me that there is among us a man more capable than I, to boss the Wyoming Gang, despite his handicap of having had all too short a time in which to familiarize himself with our modern ways and facilities. Whatever I can do to support his effective leadership, at any cost, I pledge myself to do." As he concluded, he advanced to where I stood, and taking from his head the green-crested helmet that constituted his badge of office, to my surprise he placed it in my mechanically extended hand. The roar of approval that went up from the Council members left me dazed. Somebody ultrophoned the news to the rest of the Gang, and even though the earflaps of my helmet were turned up, I could hear the cheers with which my invisible followers greeted me, from near and distant hillsides, camps and plants. My first move was to make sure that the Phone Boss, in communicating this news to the members of the Gang, had not re-broadcast my talk nor mentioned my plan of shifting the attack from the Bad Bloods to the Sinsings. I was relieved by his assurance that he had not, for it would have wrecked the whole plan. Everything depended upon our ability to surprise the Sinsings. So I pledged the Council and my companions to secrecy, and allowed it to be believed that we were about to take to the air and the trees against the Bad Bloods. That outfit must have been badly scared, the way they were "burning" the ether with ultrophone alibis and propaganda for the benefit of the more distant gangs. It was their old game, and the only method by which they had avoided extermination long ago from their immediate neighbors—these appeals to the spirit of American brotherhood, addressed to gangs too far away to have had the sort of experience with them that had fallen to our lot. I chuckled. Here was another good reason for the shift in my plans. Were we actually to undertake the exterminations of the Bad Bloods at once, it would have been a hard job to convince some of the gangs that we had not been precipitate and unjustified. Jealousies and prejudices existed. There were gangs which would give the benefit of the doubt to the Bad Bloods, rather than to ourselves, and the issue was now hopelessly beclouded with the clever lies that were being broadcast in an unceasing stream. But the extermination of the Sinsings would be another thing. In the first place, there would be no warning of our action until it was all over, I hoped. In the second place, we would have indisputable proof, in the form of their rep-ray ships and other paraphernalia, of their traffic with the Hans; and the state of American prejudice, at the time of which I write held trafficking with the Hans a far more heinous thing than even a vicious gang feud. I called an executive session of the Council at once. I wanted to inventory our military resources. I created a new office on the spot, that of "Control Boss," and appointed Ned Garlin to the post, turning over his former responsibility as Plants Boss to his assistant. I needed someone, I felt, to tie in the records of the various functional activities of the campaign, and take over from me the task of keeping the records of them up to the minute. I received reports from the bosses of the ultrophone unit, and those of food, transportation, fighting gear, chemistry, electronic activity and electrophone intelligence, ultroscopes, air patrol and contact guard. My ideas for the campaign, of course, were somewhat tinged with my 20th Century experience, and I found myself faced with the task of working out a staff organization that was a composite of the best and most easily applied principles of business and military efficiency, as I knew them from the viewpoint of immediate practicality. What I wanted was an organization that would be specialized, functionally, not as that indicated above, but from the angles of: intelligence as to the Sinsings' activities; intelligence as to Han activities; perfection of communication with my own units; co-operation of field command; and perfect mobilization of emergency supplies and resources. It took several hours of hard work with the Council to map out the plan. First we assigned functional experts and equipment to each "Division" in accordance with its needs. Then these in turn were reassigned by the new Division Bosses to the Field Commands as needed, or as Independent or Headquarters Units. The two intelligence divisions were named the White and the Yellow, indicating that one specialized on the American enemy and the other on the Mongolians. The division in charge of our own communications, the assignment of ultrophone frequencies and strengths, and the maintenance of operators and equipment, I called "Communications." I named Bill Hearn to the post of Field Boss, in charge of the main or undetached fighting units, and to the Resources Division, I assigned all responsibility for what few aircraft we had; and all transportation and supply problems, I assigned to "Resources." The functional bosses stayed with this division. We finally completed our organization with the assignment of liaison representatives among the various divisions as needed. Thus I had a "Headquarters Staff" composed of the Division Bosses who reported directly to Ned Garlin as Control Boss, or to Wilma as my personal assistant. And each of the Division Bosses had a small staff of his own. In the final summing up of our personnel and resources, I found we had roughly a thousand "troops," of whom some three hundred and fifty were, in what I called the Service Divisions, the rest being in Bill Hearn's Field Division. This latter number, however, was cut down somewhat by the assignment of numerous small units to detached service. Altogether, the actual available fighting force, I figured, would number about five hundred, by the time we actually went into action. We had only six small swoopers, but I had an ingenious plan in my mind, as the result of our little raid on Nu-yok, that would make this sufficient, since the reserves of inertron blocks were larger than I expected to find them. The Resources Division, by packing its supply cases a bit tight, or by slipping in extra blocks of inertron, was able to reduce each to a weight of a few ounces. These easily could be floated and towed by the swoopers in any quantity. Hitched to ultron lines, it would be a virtual impossibility for them to break loose. The entire personnel, of course, was supplied with jumpers, and if each man and girl was careful to adjust balances properly, the entire number could also be towed along through the air, grasping wires of ultron, swinging below the swoopers, or stringing out behind them. There would be nothing tiring about this, because the strain would be no greater than that of carrying a one or two pound weight in the hand, except for air friction at high speeds. But to make doubly sure that we should lose none of our personnel, I gave strict orders that the belts and tow lines should be equipped with rings and hooks. So great was the efficiency of the fundamental organization and discipline of the Gang, that we got under way at nightfall. One by one the swoopers eased into the air, each followed by its long train or "kite-tail" of humanity and supply cases hanging lightly from its tow line. For convenience, the tow lines were made of an alloy of ultron which, unlike the metal itself, is visible. At first these "tails" hung downward, but as the ships swung into formation and headed eastward toward the Bad Blood territory, gathering speed, they began to string out behind. And swinging low from each ship on heavily weighted lines, ultroscope, ultrophone, and straight-vision observers keenly scanned the countryside, while intelligence men in the swoopers above bent over their instrument boards and viewplates. Leaving Control Boss Ned Garlin temporarily in charge of affairs, Wilma and I dropped a weighted line from our ship, and slid down about half way to the under lookouts, that is to say, about a thousand feet. The sensation of floating swiftly through the air like this, in the absolute security of one's confidence in the inertron belt, was one of never-ending delight to me. We reascended into the swooper as the expedition approached the territory of the Bad Bloods, and directed the preparations for the bombardment. It was part of my plan to appear to carry out the attack as originally planned. About fifteen miles from their camps our ships came to a halt and maintained their positions for a while with the idling blasts of their rocket motors, to give the ultroscope operators a chance to make a thorough examination of the territory below us, for it was very important that this next step in our program should be carried out with all secrecy. At length they reported the ground below us entirely clear of any appearance of human occupation, and a gun unit of long-range specialists was lowered with a dozen rocket guns, equipped with special automatic devices that the Resources Division had developed at my request, a few hours before our departure. These were aiming and timing devices. After calculating the range, elevation and rocket charges carefully, the guns were left, concealed in a ravine, and the men were hauled up into the ship again. At the predetermined hour, those unmanned rocket guns would begin automatically to bombard the Bad Bloods' hillsides, shifting their aim and elevation slightly with each shot, as did many of our artillery pieces in the First World War. In the meantime, we turned south about twenty miles, and grounded, waiting for the bombardment to begin before we attempted to sneak across the Han ship lane. I was relying for security on the distraction that the bombardment might furnish the Han observers. It was tense work waiting, but the affair went through as planned, our squadron drifting across the route high enough to enable the ships' tails of troops and supply cases to clear the ground. In crossing the second ship route, out along the Beaches of Jersey, we were not so successful in escaping observation. A Han ship came speeding along at a very low elevation. We caught it on our electronic location and direction finders, and also located it with our ultroscopes, but it came so fast and so low that I thought it best to remain where we had grounded the second time, and lie quiet, rather than get under way and cross in front of it. The point was this. While the Hans had no such devices as our ultroscopes, with which we could see in the dark (within certain limitations of course), and their electronic instruments would be virtually useless in uncovering our presence, since all but natural electronic activities were carefully eliminated from our apparatus, except electrophone receivers (which are not easily spotted), the Hans did have some very highly sensitive sound devices which operated with great efficiency in calm weather, so far as sounds emanating from the air were concerned. But the "ground roar" greatly confused their use of these instruments in the location of specific sounds floating up from the surface of the earth. This ship must have caught some slight noise of ours, however, in its sensitive instruments, for we heard its electronic devices go into play, and picked up the routine report of the noise to its Base Ship Commander. But from the nature of the conversation, I judged they had not identified it, and were, in fact, more curious about the detonations they were picking up now from the Bad Blood lands some sixty miles or so to the west. Immediately after this ship had shot by, we took the air again, and following much the same route that I had taken the previous night, climbed in a long semi-circle out over the ocean, swung toward the north and finally the west. We set our course, however, for the Sinsings' land north of Nu-yok, instead of for the city itself. CHAPTER XIIThe Finger of DoomAS we crossed the Hudson River, a few miles north of the city, we dropped several units of the Yellow Intelligence Division, with full instrumental equipment. Their apparatus cases were nicely balanced at only a few ounces weight each, and the men used their chute capes to ease their drops. We recrossed the river a little distance above and began dropping White Intelligence units and a few long and short range gun units. Then we held our position until we began to get reports. Gradually we ringed the territory of the Sinsings, our observation units working busily and patiently at their locators and scopes, both aloft and aground, until Garlin finally turned to me with the remark: "The map circle is complete now, Boss. We've got clear locations all the way around them." "Let me see it," I replied, and studied the illuminated viewplate map, with its little overlapping circles of light that indicated spots proved clear of the enemy by ultroscopic observation. I nodded to Bill Hearn. "Go ahead now, Hearn," I said, "and place your barrage men." He spoke into his ultrophone, and three of the ships began to glide in a wide ring around the enemy territory. Every few seconds, at the word from his Unit Boss, a gunner would drop off the wire, and slipping the clasp of his chute cape, drift down into the darkness below. Bill formed two lines, parallel to and facing the river, and enclosing the entire territory of the enemy between them. Above and below, straddling the river, were two defensive lines. These latter were merely to hold their positions. The others were to close in toward each other, pushing a high-explosive barrage five miles ahead of them. When the two barrages met, both lines were to switch to short-vision-range barrage and continue to close in on any of the enemy who might have drifted through the previous curtain of fire. In the meantime Bill kept his reserves, a picked corps of a hundred men (the same that had accompanied Hart and myself in our fight with the Han squadron) in the air, divided about equally among the "kite-tails" of four ships. A final roll call, by units, companies, divisions and functions, established the fact that all our forces were in position. No Han activity was reported, and no Han broadcasts indicated any suspicion of our expedition. Nor was there any indication that the Sinsings had any knowledge of the fate in store for them. The idling of rep-ray generators was reported from the center of their camp, obviously those of the ships the Hans had given them—the price of their treason to their race. Again I gave the word, and Hearn passed on the order to his subordinates. Far below us, and several miles to the right and left, the two barrage lines made their appearance. From the great height to which we had risen, they appeared like lines of brilliant, winking lights, and the detonations were muffled by the distances into a sort of rumbling, distant thunder. Hearn and his assistants were very busy: measuring, calculating, and snapping out ultrophone orders to unit commanders that resulted in the straightening of lines and the closing of gaps in the barrage. The White Division Boss reported the utmost confusion in the Sinsing organization. They were, as might be expected, an inefficient, loosely disciplined gang, and repeated broadcasts for help to neighboring gangs. Ignoring the fact that the Mongolians had not used explosives for many generations, they nevertheless jumped at the conclusion that they were being raided by the Hans. Their frantic broadcasts persisted in this thought, despite the nervous electrophonic inquiries of the Hans themselves, to whom the sound of the battle was evidently audible, and who were trying to locate the trouble. At this point, the swooper I had sent south toward the city went into action as a diversion, to keep the Hans at home. Its "kite-tail" loaded with long-range gunners, using the most highly explosive rockets we had, hung invisible in the darkness of the sky and bombarded the city from a distance of about five miles. With an entire city to shoot at, and the object of creating as much commotion therein as possible, regardless of actual damage, the gunners had no difficulty in hitting the mark. I could see the glow of the city and the stabbing flashes of exploding rockets. In the end, the Hans, uncertain as to what was going on, fell back on a defensive policy, and shot their "hell cylinder," or wall of upturned disintegrator rays into operation. That, of course, ended our bombardment of them. The rays were a perfect defense, disintegrating our rockets as they were reached. If they had not sent out ships before turning on the rays, and if they had none within sufficient radius already in the air, all would be well. I queried Garlin on this, but he assured me Yellow Intelligence reported no indications of Han ships nearer than 800 miles. This would probably give us a free hand for a while, since most of their instruments recorded only imperfectly or not at all, through the death wall. Requisitioning one of the viewplates of the headquarters ship, and the services of an expert operator, I instructed him to focus on our lines below. I wanted a close-up of the men in action. He began to manipulate his controls and chaotic shadows moved rapidly across the plate, fading in and out of focus, until he reached an adjustment that gave me a picture of the forest floor, apparently 100 feet wide, with the intervening branches and foliage of the trees appearing like shadows that melted into reality a few feet above the ground. I watched one man setting up his long-gun with skillful speed. His lips pursed slightly as though he were whistling, as he adjusted the tall tripod on which the long tube was balanced. Swiftly he twirled the knobs controlling the aim and elevation of his piece. Then, lifting a belt of ammunition from the big box, which itself looked heavy enough to break down the spindly tripod, he inserted the end of it in the lock of his tube and touched the proper combination of buttons. Then he stepped aside, and occupied himself with peering carefully through the trees ahead. Not even a tremor shook the tube, but I knew that at intervals of something less than a second, it was discharging small projectiles which, traveling under their own continuously reduced power, were arching into the air, to fall precisely five miles ahead and explode with the force of eight-inch shells, such as we used in the First World War. Another gunner, fifty feet to the right of him, waved a hand and called out something to him. Then, picking up his own tube and tripod, he gauged the distance between the trees ahead of him, and the height of their lowest branches, and bending forward a bit, flexed his muscles and leaped lightly, some twenty-five feet. Another leap took him another twenty feet or so, where he began to set up his piece. I ordered my observer then to switch to the barrage itself. He got a close focus on it, but this showed little except a continuous series of blinding flashes, which, from the viewplate, lit up the entire interior of the ship. An eight-hundred-foot focus proved better. I had thought that some of our French and American artillery of the 20th Century had achieved the ultimate in mathematical precision of fire, but I had never seen anything to equal the accuracy of that line of terrific explosions as it moved steadily forward, mowing down trees as a scythe cuts grass (or used to 500 years ago), literally churning up the earth and the splintered, blasted remains of the forest giants, to a depth of from ten to twenty feet. By now the two curtains of fire were nearing each other, lines of vibrant, shimmering, continuous, brilliant destruction, inevitably squeezing the panic-stricken Sinsings between them. Even as I watched, a group of them, who had been making a futile effort to get their three rep-ray machines into the air, abandoned their efforts, and rushed forth into the milling mob. I queried the Control Boss sharply on the futility of this attempt of theirs, and learned that the Hans, apparently in doubt as to what was going on, had continued to "play safe," and broken off their power broadcast, after ordering all their own ships east of the Alleghenies to the ground, for fear these ships they had traded to the Sinsings might be used against them. Again I turned to my viewplate, which was still focussed on the central section of the Sinsing works. The confusion of the traitors was entirely that of fear, for our barrage had not yet reached them. Some of them set up their long-guns and fired at random over the barrage line, then gave it up. They realized that they had no target to shoot at, no way of knowing whether our gunners were a few hundred feet or several miles beyond it. Their ultrophone men, of whom they did not have many, stood around in tense attitudes, their helmet phones strapped around their ears, nervously fingering the tuning controls at their belts. Unquestionably they must have located some of our frequencies, and overheard many of our reports and orders. But they were confused and disorganized. If they had an Ultrophone Boss they evidently were not reporting to him in an organized way. They were beginning to draw back now before our advancing fire. With intermittent desperation, they began to shoot over our barrage again, and the explosions of their rockets flashed at widely scattered points beyond. A few took distance "pot shots." Oddly enough it was our own forces that suffered the first casualties in the battle. Some of these distance shots by chance registered hits, while our men were under strict orders not to exceed their barrage distances. Seen upon the ultroscope viewplate, the battle looked as though it were being fought in daylight, perhaps on a cloudy day, while the explosions of the rockets appeared as flashes of extra brilliance. The two barrage lines were not more than five hundred feet apart when the Sinsings resorted to tactics we had not foreseen. We noticed first that they began to lighten themselves by throwing away extra equipment. A few of them in their excitement threw away too much, and shot suddenly into the air. Then a scattering few floated up gently, followed by increasing numbers, while still others, preserving a weight balance, jumped toward the closing barrages and leaped high, hoping to clear them. Some succeeded. We saw others blown about like leaves in a windstorm, to crumple and drift slowly down, or else to fall into the barrage, their belts blown from their bodies. However, it was not part of our plan to allow a single one of them to escape and find his way to the Hans. I quickly passed the word to Bill Hearn to have the alternate men in his line raise their barrages and heard him bark out a mathematical formula to the Unit Bosses. We backed off our ships as the explosions climbed into the air in stagger formation until they reached a height of three miles. I don't believe any of the Sinsings who tried to float away to freedom succeeded. But we did know later, that a few who leaped the barrage got away and ultimately reached Nu-yok. It was those who managed to jump the barrage who gave us the most trouble. With half of our long-guns turned aloft, I foresaw we would not have enough to establish successive ground barrages and so ordered the barrage back two miles, from which positions our "curtains" began to close in again, this time, however, gauged to explode, not on contact, but thirty feet in the air. This left little chance for the Sinsings to leap either over or under it. Gradually, the two barrages approached each other until they finally met, and in the grey dawn the battle ended. Our own casualties amounted to forty-seven men in the ground forces, eighteen of whom had been slain in hand to hand fighting with the few of the enemy who managed to reach our lines, and sixty-two in the crew and "kite-tail" force of swooper No. 4, which had been located by one of the enemy's ultroscopes and brought down with long-gun fire. Since nearly every member of the Sinsing Gang had, so far as we knew, been killed, we considered the raid a great success. It had, however, a far greater significance than this. To all of us who took part in the expedition, the effectiveness of our barrage tactics definitely established a confidence in our ability to overcome the Hans. As I pointed out to Wilma: "It has been my belief all along, dear, that the American explosive rocket is a far more efficient weapon than the disintegrator ray of the Hans, once we can train all our gangs to use it systematically and in co-ordinated fashion. As a weapon in the hands of a single individual, shooting at a mark in direct line of vision, the rocket-gun is inferior in destructive power to the dis ray, except as its range may be a little greater. The trouble is that to date it has been used only as we used our rifles and shot guns in the 20th Century. The possibilities of its use as artillery, in laying barrages that advance along the ground, or climb into the air, are tremendous. "The dis ray inevitably reveals its source of emanation. The rocket gun does not. The dis ray can reach its target only in a straight line. The rocket may be made to travel in an arc, over intervening obstacles, to an unseen target. "Nor must we forget that our ultronists now are promising us a perfect shield against the dis ray in inertron." "I tremble though, Tony dear, when I think of the horrors that are ahead of us. The Hans are clever. They will develop defenses against our new tactics. And they are sure to mass against us not only the full force of their power in America, but the united forces of the World Empire. They are a cowardly race in one sense, but clever as the very Devils in Hell, and inheritors of a calm, ruthless, vicious persistency." "Nevertheless," I prophesied, "the Finger of Doom points squarely at them today, and unless you and I are killed in the struggle, we shall live to see America blast the Yellow Blight from the face of the Earth." THE END. 10/22/2022 0 Comments We, by Yevgeny ZamyatinWE RECORD ONEAn Announcement This is merely a copy, word by word, of what was published this morning in the State newspaper:
I feel my cheeks are burning as I write this. To integrate the colossal, universal equation! To unbend the wild curve, to straighten it out to a tangent—to a straight line! For the United State is a straight line, a great, divine, precise, wise line, the wisest of lines! I, D-503, the builder of the Integral, I am only one of the many mathematicians of the United State. My pen, which is accustomed to figures, is unable to express the march and rhythm of consonance; therefore I shall try to record only the things I see, the things I think, or to be more exact, the things we think. Yes, we; that is exactly what I mean, and “We” shall, therefore, be the title of my records. But this will only be a derivative of our life,—of our mathematical, perfect life in the United State. If this be so, will not this derivative be a poem in itself, despite my limitations? It will. I believe, I know it. I feel my cheeks are burning as I write this. I feel something similar to what a woman probably feels when for the first time she senses within herself the pulse of a tiny, blind, human being. It is I, and at the same time it is not I. And for many long months it will be necessary to feed it with my life, with my blood, and then with a pain at my heart, to tear it from myself and lay it at the feet of the United State. Yet I am ready, as everyone, or nearly everyone of us, is. I am ready. RECORD TWOBallet Spring. From behind the Green Wall from some unknown plains the wind brings to us the yellow honeyed pollen of flowers. One’s lips are dry from this sweet dust. Every moment one passes one’s tongue over them. Probably, all women whom I meet in the street (and men certainly also), have today sweet lips. This disturbs somewhat my logical thinking. But the sky! The sky is blue. Its limpidness is not marred by a single cloud. (How primitive was the taste of the ancients, since their poets were always inspired by these senseless, formless, stupidly rushing accumulations of steam!) I love, I am sure it will not be an error if I say we love, only such a sky—a sterile, faultless sky. On such days the whole universe seems to be moulded of the same eternal glass, like the Green Wall, and like all our buildings. On such days one sees into the very blue depth of things. One sees their wonderful equations, hitherto unknown. One sees them in everything, even in the most ordinary everyday things. Here is an example: this morning I was on the dock where the Integral is being built, and I saw the lathes; blindly, with abandon, the balls of the regulators were rotating; the cranks were swinging from side to side with a glimmer; the working-beam proudly swung its shoulder; and the mechanical chisels were dancing to the melody of an unheard Tarantella. I suddenly perceived all the music, all the beauty, of this colossal, of this mechanical ballet, illumined by light blue rays of sunshine. Then the thought came: why beautiful? Why is a dance beautiful? Answer: because it is an unfree movement. Because the deep meaning of the dance is contained in its absolute, ecstatic submission, in the ideal non-freedom. If it is true that our ancestors would abandon themselves in dancing at the most inspired moments of their lives (religious mysteries, military parades) then it means only one thing: the instinct of non-freedom has been characteristic of human nature from ancient times, and we in our life of today, we are only consciously-- I was interrupted. The switchboard clicked. I raised my eyes,—O-90, of course! In half a minute she herself will be here to take me for the walk. Dear O—! She always seems to me to look like her name, O—. She is approximately ten centimeters shorter than the required Maternal Norm. Therefore she appears all round; the rose-colored O of her lips is open to meet every word of mine. She has a round soft dimple on her wrist. Children have such dimples. As she came in, the logical fly-wheel was still buzzing in my head, and following its inertia, I began to tell her about my new formula which embraced the machines and the dancers and all of us. “Wonderful, isn’t it!” I asked. “Yes, wonderful ... Spring!” she replied, with a rosy smile. You see? Spring! She talks about Spring! Females!... I became silent. We were down in the street. The avenue was crowded. On days when the weather is so beautiful the afternoon personal hour is usually the hour of the supplementary walk. As always the big Musical Tower was playing with all its pipes, the March of the United State. The Numbers, hundreds, thousands of Numbers in light blue unifs (probably a derivative of the ancient uniform) with golden badges on the chest,—the State number of each one, male or female,—the Numbers were walking slowly, four abreast, exaltedly keeping the step. I, we four, were but one of the innumerable waves of a powerful torrent. To my left, O-90 (if one of my long-haired ancestors were writing this a thousand years ago, he would probably call her by that funny word, mine), to my right, two unknown Numbers, a she-Number and a he-Number. Blue sky, tiny baby suns in each one of our badges; our faces are unclouded by the insanity of thoughts. Rays.... Do you picture it? Everything seems to be made of a kind of smiling, a ray-like matter. And the brass measures: Tra-ta-ta-tam.... Tra-ta-ta-tam ... stamping on the brassy steps which sparkle in the sun; with every step you rise higher and higher into the dizzy blue heights.... Then, as this morning on the dock, again I saw as if for the first time in my life, the impeccably straight streets, the glistening glass of the pavement, the divine parallelopipeds of the transparent dwellings, the square harmony of the grayish-blue rows of Numbers. And it seemed to me that not past generations, but I myself, had won a victory over the old god and the old life, that I myself had created all this. I felt like a tower: I was afraid to move my elbow, lest the walls, the cupola and the machines should fall to pieces. Then without warning—a jump through centuries: I remembered (apparently through an association by contrast) a picture in the museum, a picture of an avenue of the twentieth century, a thundering many-colored confusion of men, wheels, animals, bill-boards, trees, colors, and birds.... They say all this once actually existed! It seemed to me so incredible, so absurd, that I lost control of myself and laughed aloud. A laugh, as if an echo of mine, reached my ear from the right. I turned. I saw white, very white, sharp teeth, and an unfamiliar female face. “I beg your pardon,” she said, “but you looked about you like an inspired mythological god on the seventh day of creation. You look as though you are sure that I, too, was created by you, by no one but you. It is very flattering.” All this without a smile, even with a certain degree of respect—(she may know that I am the builder of the Integral). In her eyes nevertheless, in her brows, there was a strange irritating X, and I was unable to grasp it, to find an arithmetical expression for it. Somehow I was confused; with a somewhat hazy mind, I tried logically to motivate my laughter. “It was absolutely clear that this contrast, this impassable abyss, between the things of today and of years ago—” “But why impassable?” (What bright, sharp teeth!) “One might throw a bridge over that abyss. Please imagine: a drum battalion, rows,—all this existed before and consequently—” “Oh, yes, it is clear,” I exclaimed. It was a remarkable intersection of thoughts. She said almost in the same words the things I wrote down before the walk! Do you understand? Even the thoughts! It is because nobody is one, but one of. We are all so much alike-- “Are you sure?” I noticed her brows which rose to the temples in an acute angle,—like the sharp corners of an X. Again I was confused, casting a glance to the right, then to the left. To my right—she, slender, abrupt, resistantly flexible like a whip, I-330 (I saw her number now). To my left, O-, totally different, made all of circles with a child-like dimple on her wrist; and at the very end of our row, an unknown he-Number, double-curved like the letter S. We were all so different from one another.... The one to my right, I-330, apparently caught my confused eye, for she said with a sigh, “Yes, alas!” I don’t deny that this exclamation was quite in place, but again there was something in her face or in her voice.... With an abruptness unusual for me, I said, “Why ‘alas’? Science is developing and if not now, then within fifty or one hundred years—” “Even the noses will—” “Yes, noses!” This time I almost shouted, “Since there is still a reason, no matter what, for envy.... Since my nose is button-like and someone else’s is—” “Well your nose is rather classic, as they would say in the ancient days, although your hands—No, no, show me your hands!” I hate to have anyone look at my hands; they are covered with long hair,—a stupid atavism. I stretched out my hand and said as indifferently as I could, “Ape-like.” She glanced at my hand, then at my face. “No, a very curious harmony.” She weighed me with her eyes as though with scales. The little horns again appeared at the corners of her brows. “He is registered in my name,” exclaimed O-90 with a rosy smile. I made a grimace. Strictly speaking, she was out of order. This dear O-, how shall I say it? the speed of her tongue is not correctly calculated; the speed per second of her tongue should be slightly less than the speed per second of her thoughts,—at any rate not the reverse. At the end of the avenue the big bell of the Accumulating Tower resounded seventeen. The personal hour was at an end. I-330 was leaving us with that S-like he-Number. He has such a respectable, and I noticed then, such a familiar face. I must have met him somewhere, but where I could not remember. Upon leaving me I-330 said with the same X-like smile: “Drop in day after tomorrow at auditorium 112.” I shrugged my shoulders: “If I am assigned to the auditorium you just named—” She, with a peculiar, incomprehensible certainty: “You will.” The woman had upon me a disagreeable effect, like an irrational component of an equation which you cannot eliminate. I was glad to remain alone with dear O-, at least for a short while. Hand in hand with her, I passed four lines of avenues; at the next corner she went to the right, I to the left. O- timidly raised her round blue crystalline eyes: “I would like so much to come to you today and pull down the curtains, especially today, right now....” How funny she is. But what could I say to her? She was with me only yesterday and she knows as well as I that our next sexual day is day-after-tomorrow. It is merely another case in which her thoughts are too far ahead. It sometimes happens that the spark comes too early to the motor. At parting I kissed her twice—no, I shall be exact, three times, on her wonderful blue eyes, such clear, unclouded eyes. RECORD THREEA Coat I looked over all that I wrote down yesterday and I find that my descriptions are not sufficiently clear. That is, everything would undoubtedly be clear to one of us but who knows to whom my Integral will some day bring these records? Perhaps you, like our ancestors, have read the great book of civilization only up to the page of nine hundred years ago. Perhaps you don’t know even such elementary things as the Hour Tables, Personal Hours, Maternal Norm, Green Wall, Well-Doer. It seems droll to me and at the same time very difficult, to explain these things. It is as though, let us say, a writer of the twentieth century should start to explain in his novel such words as coat, apartment, wife. Yet if his novel had been translated for primitive races, how could he have avoided explaining what a coat meant? I am sure that the primitive man would look at a coat and think, “What is this for? It is only a burden, an unnecessary burden.” I am sure that you will feel the same, if I tell you that not one of us has ever stepped beyond the Green Wall since the Two Hundred Years’ War. But, dear readers, you must think, at least a little. It helps. It is clear that the history of mankind as far as our knowledge goes, is a history of the transition from nomadic forms to more sedentary ones. Does it not follow that the most sedentary form of life (ours) is at the same time, the most perfect one? There was a time when people were rushing from one end of the earth to another, but this was the prehistoric time when such things as nations, wars, commerce, different discoveries of different Americas still existed. Who has need of these things now? I admit humanity acquired this habit of a sedentary form of life not without difficulty and not at once. When the Two Hundred Years’ War had destroyed all the roads which later were overgrown with grass, it was probably very difficult at first. It seemed uncomfortable to live in cities which were cut off from each other by green debris. But what of it? Man soon after he lost his tail probably did not learn at once how to chase away flies without its help. I am almost sure that at first he was even lonesome without his tail, but now, can you imagine yourself with a tail? Or can you imagine yourself walking in the street naked, without clothes? (It is possible you go without clothes still.) Here we have the same case. I cannot imagine a city which is not clad with a Green Wall; I cannot imagine a life which is not clad with the figures of our Tables. Tables.... Now even, purple figures look at me austerely yet kindly from the golden background of the wall. Involuntarily I am reminded of the thing which was called by the ancients, “Sainted Image,” and I feel a desire to compose verses, or prayers which are the same. Oh, why am not I a poet, so as to be able properly to glorify the Tables, the heart and pulse of the United State! All of us and perhaps all of you read in childhood while in school, that greatest of all monuments of ancient literature, the Official Railroad Guide. But if you compare this with the Tables, you will see side by side graphite and diamonds. Both are the same, carbon. But how eternal, transparent, how shining the diamond! Who does not lose his breath when he runs through the pages of the Guide? The Tables transformed each one of us, actually, into a six-wheeled steel hero of a great poem. Every morning with six-wheeled precision, at the same hour, at the same minute, we wake up, millions of us at once. At the very same hour millions like one we begin our work, and millions like one, we finish it. United into a single body with a million hands, at the very same second, designated by the Tables, we carry the spoons to our mouths; at the same second we all go out to walk, go to the auditorium, to the halls for the Taylor exercises and then to bed. I shall be quite frank: even we have not attained the absolute, exact solution of the problem of happiness. Twice a day, from sixteen to seventeen o’clock and from twenty-one to twenty-two, our united powerful organism dissolves into separate cells; these are the personal hours designated by the Tables. During these hours you would see the curtains discreetly drawn in the rooms of some; others march slowly over the pavement of the main avenue or sit at their desks as I sit now. But I firmly believe, let them call me an idealist and a dreamer, I believe that sooner or later we shall somehow find even for these hours, a place in the general formula. Somehow, all of the 86,400 seconds will be incorporated in the Tables of Hours. I have had opportunity to read and hear many improbable things about those times when human beings still lived in the state of freedom, that is, an unorganized primitive state. One thing has always seemed to me the most improbable: how could a government, even a primitive government, permit people to live without anything like our Tables,—without compulsory walks, without precise regulation of the time to eat, for instance? They would get up and go to bed whenever they liked. Some historians even say that in those days the streets were lighted all night; and all night people went about the streets. That I cannot understand; true, their minds were rather limited in those days. Yet they should have understood, should they not, that such a life was actually wholesale murder, although slow murder, day after day? The State (humanitarianism) forbade in those days the murder of one person, but it did not forbid the killing of millions slowly and by half. To kill one, that is, to reduce the general sum of human life by fifty years, was considered criminal, but to reduce the general sum of human life by fifty million years was not considered criminal! Is it not droll? Today this simple mathematical moral problem could easily be solved in half a minute’s time by any ten-year-old Number, yet they couldn’t do it! All their Immanuel Kants together couldn’t do it! It didn’t enter the heads of all their Kants to build a system of scientific ethics, that is, ethics based on adding, subtracting, multiplying and dividing. Further, is it not absurd that their State (they called it State!) left sexual life absolutely without control? However, whenever and as much as they wanted.... Absolutely unscientific like beasts; and like beasts they blindly gave birth to children! Is it not strange to understand gardening, chicken-farming, fishery (we have definite knowledge that they were familiar with all these things), and not to be able to reach the last step in this logical scale, namely, production of children,—not to be able to discover such things as Maternal and Paternal Norms? It is so droll, so improbable, that while I write this I am afraid lest you, my unknown future readers, should think I am merely a bad jester. I feel almost as though you may think I simply want to mock you and with a most serious appearance try to relate to you absolute nonsense. But first, I am incapable of jesting, for in every joke a lie has its hidden function. And second, the science of the United State contends that the life of the ancients was exactly what I am describing, and the science of the United State cannot make a mistake! Yet how could they have State logic, since they lived in a condition of freedom like beasts, like apes, like herds? What could one expect of them, since even in our day one hears from time to time, coming from the bottom, the primitive depths, the echo of the apes? Fortunately it happens only from time to time, very seldom. Happily it is only a case of small parts breaking; these may easily be repaired without stopping the eternal great march of the whole machine. And in order to eliminate a broken peg we have the skillful heavy hand of the Well-Doer, we have the experienced eyes of the Guardians.... By the way, I just thought of that Number whom I met yesterday, the double-curved one like the letter S; I think I have seen him several times coming out of the Bureau of the Guardians. Now I understand why I felt such an instinctive respect for him and a kind of awkwardness when that strange I-330 at his side.... I must confess that, that I— ... they ring the bell, time to sleep, it is twenty-two-thirty. Till tomorrow, then. RECORD FOURThe Wild Man with a Barometer Until today everything in life seemed to me clear (that is why, I think, I always had a sort of partiality toward the word “clear”), but today ... I don’t understand. First, I really was assigned to auditorium 112 as she said, although the probability was as 500:10,000,000 or 1:20,000. (500 is the number of auditoriums and there are 10,000,000 Numbers.) And second ... but let me relate things in successive order. The auditorium: an enormous half-globe of glass with the sun piercing through. The circular rows of noble, globe-like, closely-shaven heads. With joy in my heart I looked around. I believe I was looking in the hope of seeing the rose-colored scythe, the dear lips of O-, somewhere among the blue waves of the unifs. Then I saw extraordinarily white, sharp teeth like the.... But no! Tonight at twenty-one o’clock O- was to come to me; therefore my desire to see her was quite natural. The bell. We stood up, sang the Hymn of the United State, and our clever phono-lecturer appeared on the platform with a sparkling golden megaphone. “Respected Numbers, not so long ago our archaeologists dug up a book written in the twentieth century. In this book the ironical author tells about a Wild Man and a barometer. The Wild Man noticed that every time the barometer’s hand stopped on the word ‘rain,’ it actually rained. And as the Wild Man craved rain, he let out as much mercury as was necessary to put it at the level of the word ‘rain’ (on the screen a Wild Man with feathers, letting out the mercury. Laughter). “You are laughing at him, but don’t you think the ‘European’ of that age deserves more to be laughed at? He, like the Wild Man, wanted rain,—rain with a little r, an algebraic rain; but he remained standing before the barometer like a wet hen. The Wild Man at least had more courage and energy and logic, although primitive logic. The Wild Man showed the ability to establish a connection between cause and effect: by letting out the mercury he made the first step on the path which....” Here (I repeat, I am not concealing anything, I am setting down everything) I suddenly became impermeable to the quickening currents coming from the megaphone. I suddenly felt I had come here in vain (why in vain and how could I not have come here, where I was assigned?). Everything seemed to me empty like a shell. I succeeded with difficulty in switching my attention in again when the phono-lecturer came to the main theme of the evening,—to our music as a mathematical composition (mathematics is the cause, music the effect). The phono-lecturer began the description of the recently invented musicometer. “... By merely rotating this handle any one is enabled to produce about three sonatas per hour. What difficulties our predecessors had in making music! They were able to compose only by bringing themselves to strokes of inspiration,—an extinct form of epilepsy. Here you have an amusing illustration of their achievements: the music of Scriabin, twentieth century. This black box,” (a curtain parted on the platform, and we saw an ancient instrument) “this box they called the ‘Royal Grand.’ They attached to this the idea of regality, which also goes to prove how their music....” And I don’t remember anything further. Very possibly because ... I’ll tell you frankly, because she, I-330, came to the “Royal” box. Probably I was simply startled by her unexpected appearance on the platform. She was dressed in a fantastic dress of the ancient time, a black dress closely fitting the body, sharply delimiting the white of her shoulders and breast and that warm shadow waving with her breath between.... And the dazzling, almost angry teeth. A smile, a bite, directed downward. She took her seat; she began to play something wild, convulsive, loud like all their life then,—not a shadow of rational mechanism. Of course all those around me were right; they were laughing. Only a few ... but why is it that I too, I...? Yes, epilepsy, a mental disease, a pain. A slow, sweet pain, bite, and it goes deeper and becomes sharper. And then, slowly, sunshine,—not our sunshine, not crystalline, bluish and soft, coming through the glass bricks. No, a wild sunshine, rushing and burning, tearing everything into small bits.... The Number at my left glanced at me and chuckled. I don’t know why but I remember exactly how a microscopic saliva bubble appeared on his lips and burst. That bubble brought me back to myself. I was again I. Like all the other Numbers I heard now only the senseless, disorderly cracking of the chords. I laughed; I felt so light and simple. The gifted phono-lecturer represented to us only too well that wild epoch. And that was all. With what a joy I listened afterward to our contemporary music. It was demonstrated to us at the end of the lecture for the sake of contrast. Crystalline, chromatic scales converging and diverging into endless series; and synthetic harmony of the formulae of Taylor and McLauren, wholesome, square and massive like the “trousers of Pythagoras.” Sad melodies dying away in waving movements. The beautiful texture of the spectrum of planets, dissected by Frauenhofer lines ... what magnificent, what perfect regularity! How pitiful the wilful music of the ancients, not limited except by the scope of their wild imaginations! As usual in good order, four abreast, all of us left the auditorium. The familiar double-curved figure passed swiftly by. I respectfully bowed. Dear O- was to come in an hour. I felt agitated,—agreeably and usefully. Home at last! I rushed to the house-office, handed over to the controller on duty my pink ticket and received a certificate permitting the use of the curtains. This right exists in our State only for the sexual days. Normally we live surrounded by transparent walls which seem to be knitted of sparkling air; we live beneath the eye of everyone, always bathed in light. We have nothing to conceal from one another; besides, this mode of living makes the difficult and exalted task of the Guardians much easier. Without it many bad things might happen. It is possible that the strange opaque dwellings of the ancients were responsible for their pitiful cellish psychology. “My (sic!) home is my fortress!” How did they manage to think of such things? At twenty-two o’clock I lowered the curtain and at the same second O- came in smiling, slightly out of breath. She extended to me her rosy lips and her pink ticket. I tore off the stub but I could not tear myself away from the rosy lips up to the last moment,—twenty-two-fifteen. Then I showed her my diary and I talked; I think I talked very well on the beauty of a square, a cube, a straight line. At first she listened so charmingly, she was so rosy, when suddenly a tear appeared in her blue eyes, then another, and a third fell straight on the open page (page 7). The ink blurred; well, I shall have to copy it again. “My dear O-, if only you, if....” “What if? If what?” Again the old lament about a child or perhaps something new regarding, regarding ... the other one? Although it seems as though some ... but that would be too absurd! RECORD FIVEThe Square Again with you, my unknown reader; I talk to you as though you were, let us say, my old comrade, R-13, the poet with the lips of a negro,—well, everyone knows him. Yet you are somewhere on the moon, or on Venus, or on Mars. Who knows you? Where and who are you? Imagine a square, a living, beautiful square. Imagine that this square is obliged to tell you about itself, about its life. You realize that this square would hardly think it necessary to mention the fact that all its four angles are equal. It knows this too well. This is such an ordinary, obvious thing. I am in exactly the same square position. Take the pink checks for instance, and all that goes with them: for me they are as natural as the equality of the four angles of the square. But for you they are perhaps more mysterious and hard to understand than the binom of Newton. Let me explain: an ancient sage once said a clever thing (accidentally, beyond doubt). He said, “Love and Hunger rule the world.” Consequently, to dominate the world, man had to win a victory over hunger after paying a very high price. I refer to the great Two Hundred Years’ War, the war between the city and the land. Probably on account of religious prejudices, the primitive peasants stubbornly held on to their “bread.”[1] In the 35th year before the foundation of the United State, our contemporary petroleum food was invented. True, only about two-tenths of the population of the globe did not die out. But how beautifully shining the face of the earth became when it was cleared of its impurities! [1] This word came down to us for use only as a poetic form, for the chemical constitution of this substance is unknown to us. Accordingly the 0.2 which survived, have enjoyed the greatest happiness in the bosom of the United State. But is it not clear that supreme bliss and envy are only the numerator and the denominator respectively, of the same fraction, happiness? What sense would the innumerable sacrifices of the Two Hundred Years’ War have for us if a reason were left in our life for jealousy? Yet such a reason persisted because there remained button-like noses and classical noses (Cf: our conversation during the promenade). For there were some whose love was sought by everyone and others whose love was sought by no one. Naturally, having conquered hunger (that is, algebraically speaking, having achieved the total of bodily welfare), the United State directed its attack against the second ruler of the world, against love. At last this element also was conquered, that is, organized and put into a mathematical formula. It is already three hundred years since our great historic Lex Sexualis was promulgated: “A Number may obtain a license to use any other Number as a sexual product.” The rest is only a matter of technique. You are carefully examined in the laboratory of the Sexual Department where they find the content of the sexual hormones in your blood, and they make out for you accordingly a Table of sexual days. Then you file an application to enjoy the services of Number so and so, or Numbers so and so. You get for that purpose a check-book (pink). That is all. It is clear that under such circumstances there is no more reason for envy or jealousy. The denominator of the fraction of happiness is reduced to zero and the whole fraction is thus converted into a magnificent infiniteness. The thing which was for the ancients the source of innumerable stupid tragedies has been converted in our time into an harmonious, agreeable and useful function of the organism, a function like sleep, like physical labor, the taking of food, digestion, etc., etc. Hence you see how the great power of logic purifies everything it happens to touch. Oh, if only you unknown readers can conceive this divine power! If you will only learn to follow it to the end! It is very strange: while I was writing today of the loftiest summit of human history, all the while I breathed the purest mountain air of thought, but within me it was and remains cloudy, cobwebby, and there is a kind of cross-like, four-pawed X. Or perhaps it is my paws and I feel like that only because they are always before my eyes, my hairy paws. I don’t like to talk about them. I dislike them. They are a trace of a primitive epoch. Is it possible that there is in me...? I wanted to strike out all this because it trespasses on the limits of my synopsis. But then I decided: no, I shall not! Let this diary give the curve of the most imperceptible vibrations of my brain, like a precise seismograph, for at times such vibrations serve as forewarnings.... Certainly this is absurd! This certainly should be stricken out; we have conquered all the elements; catastrophes are not possible any more. Now everything is clear to me. The peculiar feeling inside is a result of that very same square situation of which I spoke in the beginning. There is no X in me. There can be none. I am simply afraid lest some X will be left in you, my unknown readers. I believe you will understand that it is harder for me to write than it ever was for any author throughout human history. Some of them wrote for contemporaries, some for the future generations but none of them ever wrote for their ancestors, or beings like their primitive, distant ancestors. RECORD SIXAn Accident I must repeat, I made it my duty to write concealing nothing. Therefore I must point out now that sad as it may be, the process of hardening and crystallization of life has evidently not been completed even here in our State. A few steps remain to be made before we reach the ideal. The ideal (it’s clear), is to be found where nothing happens, but here.... I will give you an example: in the State paper I read that in two days the holiday of Justice will be celebrated on the Plaza of the Cube. This means that again some Number has impeded the smooth run of the great State machine. Again something that was not foreseen, or forecalculated happened. Besides, something happened to me. True, it occurred during the personal hour, that is during the time specifically assigned to unforeseen circumstances, yet.... At about sixteen (to be exact, ten minutes to sixteen), I was at home. Suddenly the telephone: “D-503?”—a woman’s voice. “Yes.” “Are you free?” “Yes.” “It is I, I-330. I shall run over to you immediately. We shall go together to the Ancient House. Agreed?” I-330!... This I- irritates me, repels me. She almost frightens me; but just because of that I answered, “Yes.” In five minutes we were in an aero. Blue sky of May. The light sun in its golden aero buzzed behind us without catching up and without lagging behind. Ahead of us a white cataract of a cloud. Yes, a white cataract of a cloud nonsensically fluffy like the cheeks of an ancient cupid. That cloud was disturbing. The front window was open; it was windy; lips were dry. Against one’s will one passed the tongue constantly over them and thought about lips. Already we saw in the distance the hazy green spots on the other side of the Wall. Then a slight involuntary sinking of the heart, down—down—down, as if from a steep mountain, and we were at the Ancient House. That strange, delicate, blind establishment is covered all around with a glass shell, otherwise it would undoubtedly have fallen to pieces long ago. At the glass door we found an old woman all wrinkles, especially her mouth which was all made up of folds and pleats. Her lips had disappeared, having folded inward; her mouth seemed grown together. It seemed incredible that she should be able to talk and yet she did: “Well, dear, come again to see my little house?” Her wrinkles shone, that is, her wrinkles diverged like rays, which created the impression of shining. “Yes, grandmother,” answered I-330. The wrinkles continued to shine. “And the sun, eh,—do you see it, you rogue, you! I know, I know. It’s all right. Go all by yourselves,—I shall remain here in the sunshine.” Hmm.... Apparently my companion was a frequent guest here. Something disturbed me; probably that unpleasant optical impression,—the cloud on the smooth blue surface of the sky. While we were ascending the wide, dark stairs, I-330 said, “I love her, that old woman.” “Why?” “I don’t know. Perhaps for her mouth,—or perhaps for nothing, just so.” I shrugged my shoulders. She continued walking upstairs with a faint smile or perhaps without a smile at all. I felt very guilty. It is clear that there must not be “love, just so,” but “love because of.” For all elements of nature should be.... “It’s clear ...” I began, but I stopped at that word and cast a furtive look at I-330. Did she notice it or not? She looked somewhere, down; her eyes were closed like curtains. It struck me suddenly: evening about twenty-two; you walk on the avenue and among the brightly lighted, transparent, cubic cells, are dark spaces, lowered curtains, and there behind the curtains.... What has she behind her curtains? Why did she phone me today? Why did she bring me here? and all this.... She opened a heavy, squeaking, opaque door and we found ourselves in a sombre disorderly space (they called it an “apartment”). The same strange “royal” musical instrument and a wild, unorganized, crazy loudness of colors and forms like their ancient music. A white plane above, dark blue walls, red, green, orange bindings of ancient books, yellow bronze candelabras, a statue of Buddha, furniture with lines distorted by epilepsy, impossible to reduce to any clear equation. I could hardly bear that chaos. But my companion apparently possessed a stronger constitution. “This is my most beloved—” she suddenly caught herself (again a smile,—bite, and white sharp teeth), “to be more exact, the most nonsensical of all ‘apartments’.” “Or to be most exact, of all the States. Thousands of microscopic States, fighting eternal wars, pitiless like—” “Oh yes, it’s clear,” said I-330 with apparent sincerity. We passed through a room where we found a few small children’s beds (children in those days were also private property). Then more rooms, glimmering mirrors, sombre closets, unbearably loud-colored divans, an enormous “fireplace,” a large mahogany bed. Our contemporary beautiful, transparent, eternal glass was represented here only by pitiful, delicate, tiny squares of windows. “And to think; here there was love ‘just so’; they burned and tortured themselves” (again the curtain of the eyes was lowered), “What a stupid, uneconomical spending of human energy. Am I not right?” She spoke as though reading my thoughts but in her smile there remained always that irritating X. There behind the curtains something was going on, I don’t know what, but something that made me lose my patience. I wanted to quarrel with her, to scream at her (exactly, to scream), but I had to agree. It was impossible not to agree. We stopped in front of a mirror. At that moment I saw only her eyes. An idea came to me: human beings are built as nonsensically as these stupid “apartments,” human heads are opaque, and there are only two very small windows that lead inside,—the eyes. She seemed to have guessed my thoughts; she turned around: “Well, here they are, my eyes,—well” (this suddenly, then silence). There were in front of me two gloomy dark windows and behind them inside, such strange hidden life. I saw there only fire, burning like a peculiar “fireplace” and unknown figures resembling.... All this was certainly very natural; I saw in her eyes the reflection of my own face. But my feelings were unnatural and not like me. Evidently the depressing influence of the surroundings was beginning to tell on me. I felt definitely fear. I felt as if I were trapped and caged in a strange cage. I felt that I was caught in the wild hurricane of ancient life. “Do you know ...” said I-330, “step out for a moment into the next room.” Her voice came from there,—from inside, from behind the dark window-eyes,—where the fireplace was blazing. I went out, sat down. From a shelf on the wall there looked straight into my face, somewhat smiling, a snub-nosed, asymmetrical physiognomy of one of the ancient poets; I think it was Pushkin. “Why do I sit here enduring this smile with such resignation and what is this all about? Why am I here? And why all these strange sensations, this irritating, repellent female, this strange game?” The door of the closet slammed; there was the rustle of silk. I felt it difficult to restrain myself from getting up and, and.... I don’t remember exactly; probably I wanted to tell her a number of disagreeable things. But she had already appeared. She was dressed in a short bright-yellowish dress, black hat, black stockings. The dress was of light silk,—I saw clearly very long black stockings above the knees, an uncovered neck and the shadow between.... “It’s clear that you want to seem original. But is it possible that you—?” “It is clear,” interrupted I-330, “that to be original means to stand out among others; consequently to be original means to violate the law of equality. What was called in the language of the ancients ‘to be common’ is with us only the fulfilling of one’s duty. For—” “Yes, yes, exactly,” I interrupted impatiently, “and there is no use, no use....” She came near the bust of the snub-nosed poet, lowered the curtains on the wild fire of her eyes and said, this time I think she was really in earnest, or perhaps she merely wanted to soften my impatience with her, but she said a very reasonable thing: “Don’t you think it surprising that once people could stand types like this? Not only stand them but worship them. What a slavish spirit, don’t you think so?” “It’s clear ... that is...!” I wanted ... (damn that cursed “it’s clear!”). “Oh, yes, I understand. But in fact these were rulers stronger than the crowned ones. Why were they not isolated and exterminated? In our State—” “Oh, yes, in our State—” I began. Suddenly she laughed. I saw the laughter in her eyes. I saw the resounding sharp curve of that laughter, flexible, tense like a whip. I remember my whole body shivered. I thought of grasping her ... and I don’t know what.... I had to do something, mattered little what; automatically I looked at my golden badge, glanced at my watch,—ten minutes to seventeen! “Don’t you think it is time to go?” I said in as polite a tone as possible. “And if I should ask you to stay here with me?” “What? Do you realize what you are saying? In ten minutes I must be in the auditorium.” “And ‘all the Numbers must take the prescribed courses in art and science’,” said I-330 with my voice. Then she lifted the curtain, opened her eyes,—through the dark windows the fire was blazing. “I have a physician in the Medical Bureau; he is registered to me; if I ask him, he will give you a certificate declaring that you are ill. All right?” Understood! At last I understood where this game was leading. “Ah, so! But you know that every honest Number as a matter of course must immediately go to the office of the Guardians and—” “And as a matter not of course?” (Sharp smile-bite) “I am very curious to know; will you or will you not go to the Guardians?” “Are you going to remain here?” I grasped the knob of the door. It was a brass knob, a cold, brass knob and I heard, cold like brass, her voice: “Just a minute, may I?” She went to the telephone, called a Number,—I was so upset it escaped me,—and spoke loudly: “I shall be waiting for you in the Ancient House. Yes, yes, alone.” I turned the cold brass knob. “May I take the aero?” “Oh yes, certainly, please!” In the sunshine at the gate the old woman was dozing like a plant. Again I was surprised to see her grown-together mouth open, and to hear her say: “And your lady, did she remain alone?” “Alone.” The mouth of the old woman grew together again; she shook her head; apparently even her weakening brain understood the stupidity and the danger of the behaviour of that woman. At seventeen o’clock exactly, I was at the lecture. There I suddenly realized that I did not tell the whole truth to the old woman. I-330 was not there alone now. Possibly this fact, that I involuntarily told the old woman a lie, was torturing me now and distracting my attention. Yes, not alone,—that was the point. After twenty-one-thirty o’clock I had a free hour. I could therefore have gone to the office of the Guardians to make my report; but after that stupid adventure I was so tired—besides, the law provides two days. I shall have time tomorrow; I have another twenty-four hours. RECORD SEVENAn Eyelash Night. Green, orange, blue. The red royal instrument. The yellow dress. Then a brass Buddha. Suddenly it lifted the brass eyelids and sap began to flow from it, from Buddha. Sap also from the yellow dress. Even in the mirror,—drops of sap, and from the large bed and from the children’s bed and soon from myself.... It is horror, mortally sweet horror!... I woke up. Soft blue light, the glass of the walls, of the chairs, of the table was glimmering. This calmed me. My heart stopped palpitating. Sap! Buddha! How absurd! I am sick, it is clear; I never saw dreams before. They say that to see dreams was a common normal thing with the ancients. Yes, after all, their life was a whirling carousel: green, orange, Buddha, sap,—but we, people of today, we know all too well that dreaming is a serious mental disease. I.... Is it possible that my brain, this precise, clean, glittering mechanism, like a chronometer without a speck of dust on it, is...? Yes it is, now. I really feel there in the brain some foreign body like an eyelash in the eye. One does not feel one’s whole body but this eye with a hair in it, one cannot forget it for a second.... The cheerful, crystalline sound of the bell at my head. Seven o’clock. Time to get up. To the right and to the left as in mirrors, to the right and to the left through the glass walls I see others like myself, other rooms like my own, other clothes like my own, movements like mine, duplicated thousands of times. This invigorates me; I see myself as a part of an enormous, vigorous, united body; and what precise beauty! Not a single superfluous gesture, or bow, or turn. Yes, this Taylor was undoubtedly the greatest genius of the ancients. True, he did not come to the idea of applying his method to the whole life, to every step throughout the twenty-four hours of the day; he was unable to integrate his system from one o’clock to twenty-four. I cannot understand the ancients. How could they write whole libraries about some Kant and take notice only slightly of Taylor, of this prophet who saw ten centuries ahead? Breakfast was over. The hymn of the United State had been harmoniously sung; rhythmically, four abreast we walked to the elevators, the motors buzzed faintly and swiftly we went down—down—down, the heart sinking slightly. Again that stupid dream or some unknown function of that dream. Oh, yes! Yesterday in the aero, then down—down! Well, it is all over, anyhow. Period. It is very fortunate that I was so firm and brusque with her. The car of the underground railway carried me swiftly to the place where the motionless, beautiful body of the Integral, not yet spiritualized by fire, was glittering in the docks in the sunshine. With closed eyes I dreamed in formulae. Again I calculated in my mind what was the initial velocity required to tear away the Integral from the earth. Every second the mass of the Integral would change because of the expenditure of the explosive fuel. The equation was very complex with transcendant figures. As in a dream I felt, right here in the firm calculated world, how someone sat down at my side, barely touching me and saying, “Pardon.” I opened my eyes. At first, apparently because of an association with the Integral, I saw something impetuously flying into the distance: a head; I saw pink wing-ears sticking out on the sides of it, then the curve of the overhanging back of the head, the double-curved letter S. Through the glass walls of my algebraic world, again I felt the eyelash in my eye. I felt something disagreeable, I felt that today I must.... “Certainly, please,”—I smiled at my neighbor and bowed. Number S-4711 I saw glittering on his golden badge (that is why I associated him with the letter S from the very first moment: an optical impression which remained unregistered by consciousness). His eyes sparkled, two sharp little drills; they were revolving swiftly, drilling in deeper and deeper. It seemed that in a moment they would drill in to the bottom and would see something that I do not even dare to confess to myself.... That bothersome eyelash became wholly clear to me. S- was one of them, one of the Guardians, and it would be the simplest thing immediately, without deferring to tell him everything! “I went yesterday to the Ancient House ...” my voice was strange, husky, flat,—I tried to cough. “That is good. It must have given you material for some instructive deductions.” “Yes ... but ... You see, I was not alone; I was in the company of I-330, and then....” “I-330? You are fortunate. She is a very interesting, gifted woman; she has a host of admirers.” But he too—then during the promenade.... Perhaps he is even assigned as her he-Number! No, it is impossible to tell him, unthinkable. This was perfectly clear. “Yes, yes, certainly, very,” I smiled, broader and broader, more stupidly, and felt as if my smile made me look foolish, naked. The drills reached the bottom; revolving continually they screwed themselves back into his eyes. S- smiled double-curvedly, nodded and slid to the exit. I covered my face with the newspaper (I felt as if everybody were looking at me), and soon I forgot about the eyelash, about the little drills, about everything, I was so upset by what I read in the paper: “According to authentic information, traces of an organization which still remains out of reach, have again been discovered. This organization aims at liberation from the beneficial yoke of the State.” Liberation! It is remarkable how persistent human criminal instincts are! I use deliberately the word “criminal,” for freedom and crime are as closely related as—well, as the movement of an aero and its speed: if the speed of an aero equals zero, the aero is motionless; if human liberty is equal to zero, man does not commit any crime. That is clear. The way to rid man of criminality is to rid him of freedom. No sooner did we rid ourselves of freedom (in the cosmic sense centuries are only a “no sooner”), than suddenly some unknown pitiful degenerates.... No, I cannot understand why I did not go immediately yesterday to the Bureau of the Guardians. Today, after sixteen o’clock, I shall go there without fail. At sixteen-ten I was in the street; at once I noticed O-90 at the corner; she was all rosy with delight at the encounter. She has a simple, round mind. A timely meeting; she would understand and lend me support. Or, ... no, I did not need any support; my decision was firm. The pipes of the Musical Tower thundered out harmoniously the March—the same daily March. How wonderful the charm of this dailiness, of this constant repetition and mirror-like smoothness! “Out for a walk?” Her round blue eyes opened toward me widely, blue windows leading inside; I penetrate there unhindered; there is nothing in there, I mean nothing foreign, nothing superfluous. “No, not for a walk. I must go.” I told her where. And to my astonishment I saw her rosy round mouth form a crescent with the horns downward as if she tasted something sour. This angered me. “You she-Numbers seem to be incurably eaten up by prejudices. You are absolutely unable to think abstractly. Forgive me the word but this I call bluntness of mind.” “You? ... to the spies? How ugly! And I went to the Botanical Garden and brought you a branch of lily-of-the-valley....” “Why, ‘and I’? Why this ‘and’? Just like a woman!” Angrily (this I must confess), I snatched the flowers. “Here they are, your lilies-of-the-valley. Well, smell them! Good? Yes? Why not use a little bit of logic? The lilies-of-the-valley smell good; all right! But you cannot say about an odor, about the conception of an odor, that it is good or bad, can you? You can’t, can you? There is the smell of lilies-of-the-valley and there is the disagreeable smell of henbane. Both are odors. The ancient States had their spies; we have ours ... yes, spies! I am not afraid of words. But is it not clear to you that there the spies were henbane; here they are lilies-of-the-valley? Yes, lilies-of-the-valley, yes!” The rosy crescent quivered. Now I understand that it was only my impression but at that moment I was certain she was going to laugh. I shouted still louder: “Yes, lilies-of-the-valley! And there is nothing funny about it, nothing funny!” The smooth round globes of heads passing by were turning towards us. O-90 gently took my hand. “You are so strange today ... are you ill?” My dream.... Yellow color.... Buddha.... It was at once born clearly upon me that I must go to the Medical Bureau. “Yes, you are right, I am sick,” I said with joy (that seems to me an inexplicable contradiction; there was nothing to be joyful about). “You must go at once to the doctor. You understand that; you are obliged to be healthy; it seems strange to have to prove it to you.” “My dear O-, of course you are right. Absolutely right.” I did not go to the Bureau of the Guardians; I could not; I had to go to the Medical Bureau; they kept me there until seventeen o’clock. In the evening (incidentally, the Bureau of Guardians is closed evenings)—in the evening O- came to see me. The curtains were not lowered. We busied ourselves with the arithmetical problems of an ancient text-book. This occupation always calms and purifies our thoughts. O- sat over her note book, her head slightly inclined to the left; she was so assiduous that she poked out her left cheek with the tongue from within. She looked so child-like, so charming.... I felt everything in me was pleasant, precise and simple. She left. I remained alone. I breathed deeply two times (it is very good exercise before retiring for the night). Suddenly,—an unexpected odor reminiscent of something very disagreeable! I soon found out what was the matter: a branch of lily-of-the-valley was hidden in my bed. Immediately everything was aroused again, came up from the bottom. Decidedly, it was tactless on her part surreptitiously to put these lilies-of-the-valley there. Well, true I did not go; I didn’t, but was it my fault that I felt indisposed? RECORD EIGHTAn Irrational Root It was long ago during my school-days, when I first encountered the square-root of minus one. I remember it all very clearly; a bright globe-like class hall, about a hundred round heads of children and Plappa—our mathematician. We nicknamed him Plappa; it was a very much used-up mathematician, loosely screwed together; as the member of the class who was on duty that day would be putting the plug into the socket behind we would hear at first from the megaphone, “Plap-plap-plap-plap—tshshsh....” Only then the lesson would follow. One day Plappa told us about irrational numbers, and I remember I wept and banged the table with my fist and cried, “I do not want that square-root of minus one; take that square-root of minus one away!” This irrational root grew into me as something strange, foreign, terrible; it tortured me; it could not be thought out. It could not be defeated because it was beyond reason. Now that square-root of minus one is here again. I read over what I have written and I clearly see that I was insincere with myself, that I lied to myself in order to avoid seeing that square-root of minus one. My sickness, etc., is all nonsense; I could go there. I feel sure that if such a thing had happened a week ago I should have gone without hesitating. Why then am I unable to go now?... Why? Today, for instance, at exactly sixteen-ten I stood before the glittering Glass Wall. Above was the shining, golden, sun-like sign: “Bureau of Guardians.” Inside, a long queue of bluish-gray unifs awaiting their turns, faces shining like the oil lamps in an ancient temple. They came to accomplish a great thing: they came to put on the altar of the United State their beloved ones, their friends, their own selves. My whole being craved to join them, yet ... I could not; my feet were as though melted into the glass plates of the sidewalk. I simply stood there looking foolish. “Heh, mathematician! Dreaming?” I shivered. Black eyes varnished with laughter looked at me,—thick negro lips! It was my old friend the poet, R-13, and with him rosy O-. I turned around angrily (I still believe that if they had not appeared I should have entered the Bureau and have torn the square-root of minus one out of my flesh). “Not dreaming at all; if you will, ‘standing in adoration’,” I retorted quite brusquely. “Oh, certainly, certainly! You, my friend, should never have become a mathematician; you should have become a poet, a great poet! Yes, come over to our trade, to the poets. Heh? If you will, I can arrange it in a jiffy. Heh?” R-13 usually talks very fast: His words run in torrents, his thick lips sprinkle. Every P is a fountain, every “poets” a fountain. “So far I have served knowledge, and I shall continue to serve knowledge.” I frowned. I do not like, I do not understand jokes, and R-13 has the bad habit of joking. “Heh, to the deuce with knowledge. Your much-heralded knowledge is but a form of cowardice. It is a fact! Yes, you want to encircle the infinite with a wall and you fear to cast a glance behind the wall. Yes, sir! And if ever you should glance beyond the wall you would be dazzled and close your eyes,—yes,—” “Walls are the foundation of every human—” I began. R-13 sprinkled his fountain. O- laughed rosily and roundly. I waved my hand: “Well, you may laugh, I don’t care.” I was busy with something else. I had to find a way of eating up, of crushing down, that square-root of minus one. “Suppose,” I offered, “we go to my place and do some arithmetical problems.” (The quiet hour of yesterday afternoon came to my memory; perhaps today also....) O- glanced at R-, then serenely and roundly at me; the soft, endearing color of our pink checks came to her cheeks. “But today I am.... I have a check to him today.” (A glance at R-.) “And tonight he is busy, so that—” The moist varnished lips whispered good-naturedly: “Half an hour is plenty for us, is it not, O-? I am not a great lover of your problems; let us simply go over to my place and chat.” I was afraid to remain alone with myself, or to be more correct, with that new strange self, who by some curious coincidence bore my number, D-503. So I went with R-. True, he is not precise, not rhythmic, his logic is jocular and turned inside out, yet we are.... Three years ago we both chose our dear, rosy O-. This tied our friendship more firmly together than our school-days did. In R-’s room everything seems like mine; the Tables, the glass of the chairs, the table, the closet, the bed. But as we entered, R- moved one chair out of place, then another,—the room became confused, everything lost the established order and seemed to violate every rule of Euclid’s geometry. R- remained the same as before; in Taylor and in mathematics he always lagged at the tail of the class. We recalled Plappa, how we boys used to paste the whole surface of his glass legs with paper notes expressing our thanks (we all loved Plappa). We recalled our priest (it goes without saying that we were taught not the “law” of ancient religion but the law of the United State). Our priest had a very powerful voice; a real hurricane would come out of the megaphone. And we children would yell the prescribed texts after him with all our lung-power. We recalled how our scapegrace, R-13, used to stuff the priest with chewed paper; every word was thus accompanied by a paper wad shot out. Naturally, R- was punished, for what he did was undoubtedly wrong, but now we laughed heartily;—by we I mean our triangle, R-, O-, and I, I must confess, I too. “And what if he had been a living one? Like the ancient ones, heh?” We’d have b... b..., a fountain running from the fat bubbling lips. The sun was shining through the ceiling, the sun above, the sun from the sides, its reflection from below. O- on R-13’s lap and minute drops of sunlight in O-’s blue eyes. Somehow my heart warmed up. The square-root of minus one became silent and motionless.... “Well, how is your Integral? Will you soon hop off to enlighten the inhabitants of the planets? You’d better hurry up, my boy, or we poets will have produced such a devilish lot that even your Integral will be unable to lift the cargo. ‘Every day from eight to eleven’ ...” R- wagged his head and scratched the back of it. The back of his head is square; it looks like a little valise (I recalled for some reason an ancient painting “In the Cab”). I felt more lively. “You too are writing for the Integral? Tell me about it. What are you writing about? What did you write today, for instance?” “Today I did not write; today I was busy with something else.” “B-b-busy” sprinkled straight into my face. “What else?” R- frowned. “What? What? Well, if you insist I’ll tell you. I was busy with the Death Sentence. I was putting the Death Sentence into verse. An idiot—and to be frank, one of our poets.... For two years we all lived side by side with him and nothing seemed wrong. Suddenly he went crazy. ‘I,’ said he, ‘am a genius! And I am above the law.’ All that sort of nonsense.... But it is not a thing to talk about.” The fat lips hung down. The varnish disappeared from the eyes. He jumped up, turned around and stared through the wall. I looked at his tightly closed little “valise” and thought, “What is he handling in his little valise now?” A moment of awkward asymmetric silence. I could not see clearly what was the matter but I was certain there was something.... “Fortunately the antediluvian time of those Shakespeares and Dostoyevskis (or what were their names?) is past,” I said in a voice deliberately loud. R- turned his face to me. Words sprinkled and bubbled out of him as before, but I thought I noticed there was no more joyful varnish to his eyes. “Yes, dear mathematician, fortunately, fortunately. We are the happy arithmetical mean. As you would put it, the integration from zero to infinity, from imbeciles to Shakespeare. Do I put it right?” I do not know why (it seemed to me absolutely uncalled for) I recalled suddenly the other one, her tone. A thin invisible thread stretched between her and R- (what thread?). The square-root of minus one began to bother me again. I glanced at my badge; sixteen-twenty-five o’clock! They had only thirty-five minutes for the use of the pink check. “Well, I must go.” I kissed O-, shook hands with R- and went to the elevator. As I crossed the avenue I turned around. Here and there in the huge mass of glass penetrated by sunshine there were grayish-blue squares, the opaque squares of lowered curtains,—the squares of rhythmic, Taylorized happiness. On the seventh floor I found R-13’s square. The curtains were already lowered. Dear O-.... Dear R-.... He also has (I do not know why I write this “also,” but I write as it comes from my pen), he too has something which is not entirely clear in him. Yet I, he and O-, we are a triangle; I confess, not an isosceles triangle but a triangle nevertheless. We, to speak in the language of our ancestors (perhaps to you, my planetary readers, this is the more comprehensible language) we are a family. And one feels so good at times, when one is able for a short while, at least, to close oneself within a firm triangle, to close oneself away from anything that.... RECORD NINELiturgy A solemn bright day. On such days one forgets one’s weaknesses, inexactitudes, illnesses, and everything is crystalline and imperturbable like our new glass.... The Plaza of the Cube. Sixty-six imposing concentric circles—stands. Sixty-six rows of quiet serene faces. Eyes reflecting the shining of the sky,—or perhaps it is the shining of the United State. Red like blood, are the flowers—the lips of the women. Like soft garlands the faces of the children in the first rows, nearest the place of action. Profound, austere, gothic silence. To judge by the descriptions which reach us from the ancients, they felt somewhat like this during their “Church services,” but they served their nonsensical unknown god; we serve our rational god, whom we most thoroughly know. Their god gave them nothing but eternal, torturing seeking; our god gives us absolute truth, that is, he has rid us of any kind of doubt. Their god did not invent anything cleverer than sacrificing oneself, nobody knows what for; we bring to our god, The United State, a quiet, rational, carefully thought-out sacrifice. Yes, it was a solemn liturgy for the United State, a reminiscence of the great days, years, of the Two Hundred Years’ War,—a magnificent celebration of the victory of all over one, of the sum over the individual! That one stood on the steps of the Cube which was filled with sunlight. A white, no not even white, but already colorless glass face, lips of glass. And only the eyes—thirsty, swallowing, black holes leading into that dreadful world from which he was only a few minutes away. The golden badge with the number already had been taken off. His hands were tied with a red ribbon. (A symbol of ancient custom. The explanation of it is that in the old times when this sort of thing was not done in the name of the United State, the convicted naturally considered that they had the right to resist, hence their hands were usually bound with chains.) On the top of the Cube, next to the Machine, the motionless, metallic figure of him whom we call the Well-Doer. One could not see his face from below. All one could see was that it was bounded by austere, magnificent, square lines. And his hands.... Did you ever notice how sometimes in a photograph the hands, if they were too near the camera, come out enormous? They then compel your attention, overshadow everything else. Those hands of his, heavy hands, quiet for the time being, were stony hands,—it seemed the knees on which they rested must have had pains to bear their weight. Suddenly one of those hands rose slowly. A slow cast-iron gesture; obeying the will of the lifted hand, a Number came out on the platform. It was one of the State poets, whose fortunate lot it was to crown our celebration with his verses. Divine iambic brass verses thundered over the many stands. They dealt with the man, who, his reason lost and lips like glass, stood on the steps and waited for the logical consequences of his own insane deeds. ... A blaze.... Buildings were swaying in those iambic lines, and sprinkling upward their liquified golden substance, they broke and fell. The green trees were scorched, their sap slowly ran out and they remained standing like black crosses, like skeletons. Then appeared Prometheus (that meant us).
“... he harnessed fireWith machines and steelAnd fettered chaos with Law....”
The world was renovated; it became like steel,—a sun of steel, trees of steel, men of steel. Suddenly an insane man, “Unchained the fire and set it free,” and again the world had perished.... Unfortunately I have a bad memory for poetry, but one thing I am sure of: one could not choose more instructive or more beautiful parables. Another slow, heavy gesture of the cast-iron hand and another poet appeared on the steps of the Cube. I stood up! Impossible! But ... thick negro lips,—it was he. Why did he not tell me that he was to be invested with such high.... His lips trembled; they were gray. Oh, I certainly understood; to be face to face with the Well-Doer, face to face with the hosts of Guardians! Yet one should not allow oneself to be so upset. Swift sharp verses like an axe.... They told about an unheard-of crime, about sacrilegious poems in which the Well-Doer was called.... But no, I do not dare to repeat.... R-13 was pale when he finished, and looking at no one (I did not expect such bashfulness of him) he descended and sat down. For an infinitesimal fraction of a second I saw right beside him somebody’s face—a sharp, black triangle—and instantly I lost it; my eyes, thousands of eyes, were directed upward toward the Machine. Then—again the superhuman, cast-iron, gesture of the hand. Swayed by an unknown wind the criminal moved; one step ... one more, ... then the last step in his life. His face was turned to the sky, his head thrown backward—he was on his last.— ... Heavy, stony like fate, the Well-Doer went around the machine, put his enormous hand on the lever.... Not a whisper, not a breath around; all eyes were upon that hand.... What crushing, scorching power one must feel to be the tool, to be the resultant of hundreds of thousands of wills! How great his lot! Another second. The hand moved down, switching in the current. The lightning-sharp blade of the electric ray.... A faint crack like a shiver, in the tubes of the Machine.... The prone body, covered with a light phosphorescent smoke; then suddenly, under the eyes of all, it began to melt,—to melt, to dissolve with terrible speed. And then nothing; just a pool of chemically pure water which only a moment ago was so red and pulsated in his heart.... All this was simple; all of us were familiar with the phenomenon, dissociation of matter,—yes, the splitting of the atoms of the human body! Yet every time we witnessed it, it seemed a miracle; it was a symbol of the superhuman power of the Well-Doer. Above, in front of Him, the burning faces of the female numbers, mouths half open from emotion, flowers swaying in the wind.[2] According to custom, ten women were covering with flowers the unif of the Well-Doer, which was still wet with spray. With the magnificent step of a supreme priest He slowly descended, slowly passed between the rows of stands; and like tender white branches there rose toward Him the arms of the women; and, millions like one, our tempestuous cheers! Then cheers in honor of the Guardians, who all unseen, were present among us.... Who knows, perhaps the fancy of the ancient man foresaw them centuries ahead, when he created the gentle and formidable “guardian-angels” assigned to each one from the day of his birth? [2] These flowers naturally were brought from the Botanical Museum. I, personally, am unable to see anything beautiful in flowers, or in anything else that belongs to the lower kingdom which now exists only beyond the Green Wall. Only rational and useful things are beautiful: machines, boots, formulae, food, etc. Yes, there was in our celebration something of the ancient religions, something purifying like a storm.... You whose lot it may be to read this, are you familiar with such emotions? I am sorry for you if you are not. RECORD TENA Letter Yesterday was for me a kind of filter-paper which chemists use for filtering their solutions (all suspended and superfluous particles remain on the paper). This morning I went downstairs all purified and distilled, transparent. Downstairs in the hall the controller sat at a small table, constantly looking at her watch and recording the Numbers who were leaving. Her name is U- ... well, I prefer not to give her Number, for I fear I may not write kindly about her. Although, as a matter of fact, she is a very respectable, mature woman. The only thing I do not like in her is that her cheeks fold down a little like gills of a fish (although I do not see anything wrong in this appearance). She scratched with her pen and I saw on the page “D-503”—and suddenly, splash! an ink-blot. No sooner did I open my mouth to call her attention to that, than she raised her head and blotted me with an inky smile. “There is a letter for you. You will receive it, dear. Yes, yes, you will.” I knew a letter, after she had read it, must go through the Bureau of the Guardians (I think it is unnecessary to explain in detail this natural order of things); I would receive it not later than twelve o’clock. But that tiny smile confused me; the drop of ink clouded the transparency of the distilled solution. At the dock of the Integral I could not concentrate; I even made a mistake in my calculations,—that never happened to me before. At twelve o’clock, again the rosy-brown fish-gills’ smile, and at last the letter was in my hands. I cannot say why I did not read it right there, but I put it in my pocket and ran into my room. I opened it and glanced it over and ... and sat down. It was the official notification advising me that Number I-330 had had me assigned to her and that today at twenty-one o’clock, I was to go to her. Her address was given. “No! After all that happened! After I showed her frankly my attitude toward her! Besides, how could she know that I did not go to the Bureau of the Guardians? She had no way of knowing that I was ill and could not.... And despite all this....” A dynamo was whirling and buzzing in my head. Buddha ... yellow ... lilies-of-the-valley ... rosy crescent.... Besides,—besides, O- wanted to come to see me today! I am sure she would not believe (how could one believe), that I had absolutely nothing to do with the matter, that ... I am sure also that we (O- and I) will have a difficult, foolish and absolutely illogical conversation. No, anything but that! Let the situation solve itself mechanically; I shall send her a copy of this official communication. While I was hastily putting the paper in my pocket, I noticed my terrible ape-like hand. I remembered how that day during our walk, she took my hand and looked at it. Is it possible that she really ... that she.... A quarter to twenty-one. A white northern night. Everything was glass,—greenish. But it was a different kind of glass, not like ours, not genuine but very breakable,—a thin glass shell and within that shell things were flying, whirling, buzzing. I should not have been surprised if suddenly the cupola of the auditorium had risen in slow, rolling clouds of smoke; or if the ripe moon had sent an inky smile,—like that one at the little table this morning; or if in all the houses suddenly all the curtains had been lowered and behind the curtains.... I felt something peculiar; my ribs were like iron bars that interfered, decidedly interfered, with my heart, giving it too little space. I stood at a glass door on which were the golden letters I-330; I-330 sat at the table with her back to me; she was writing something. I stepped in. “Here....” I held out the pink check, “... I received the notification this noon and here I am!” “How punctual you are! Just a minute please, may I? Sit down. I shall finish in a minute.” She lowered her eyes to the letter. What had she there, behind her lowered curtains? What would she say? What would she do in a second? How to learn it? How to calculate it, since she comes from beyond, from the wild ancient land of dreams? I looked at her in silence. My ribs were iron bars. The space for the heart was too small.... When she speaks her face is like a swiftly revolving, glittering wheel; you cannot see the separate bars. But at that moment the wheel was motionless. I saw a strange combination: dark eyebrows running right to the temples—a sharp, mocking triangle; and still another dark triangle with its apex upward—two deep wrinkles from the nose to the angles of the mouth. And these two triangles somehow contradicted each other. They gave the whole face that disagreeable, irritating X, or cross; a face obliquely marked by a cross. The wheel started to turn; its bars blurred. “So you did not go to the Bureau of Guardians after all?” “I did ... I did not feel well ... I could not.” “Yes? I thought so; something must have prevented you, matters little what (sharp teeth—a smile). But now you are in my hands. You remember: ‘Any Number who within forty-eight hours fails to report to the Bureau is considered....’” My heart banged so forcibly that the iron bars bent. If I were not sitting ... like a little boy, how stupid! I was caught like a little boy and stupidly I kept silent. I felt I was in a net; neither my legs nor my arms.... She stood up and stretched herself lazily. She pressed the button and the curtains on all four walls fell with a slight rustle. I was cut off from the rest of the world, alone with her. She was somewhere behind me, near the closet door. The unif was rustling, falling. I was listening, all listening. I remembered,—no, it glistened in my mind for one hundredth of a second,—I once had to calculate the curve of a street membrane of a new type. (These membranes are handsomely decorated and are placed on all the avenues, registering all street conversations for the Bureau of Guardians.) I remembered a rosy concave, trembling membrane,—a strange being consisting of one organ only, an ear. I was at that moment such a membrane. Now the “click” of the snap-button at her collar, at her breast, and ... lower. The glassy silk rustled over her shoulders and knees, over the floor. I heard—and this was clearer than actual seeing—I heard how one foot stepped out of the grayish-blue heap of silk, then the other.... Soon I’d hear the creak of the bed and ... The tensely stretched membrane trembled and registered the silence,—no, the sharp hammer-like blows of the heart against the iron bars and endless pauses between beats. And I heard, saw, how she, behind me hesitated for a second, thinking. The door of the closet.... It slammed; again silk ... silk.... “Well, all right.” I turned around. She was dressed in a saffron-yellow dress of an ancient style. This was a thousand times worse than if she had not been dressed at all. Two sharp points, through the thin tissue glowing with rosiness, two burning embers piercing through ashes; two tender, round knees.... She was sitting in a low armchair. In front of her on a small square table, I noticed a bottle filled with something poisonously green and two small glasses on thin legs. In the corner of her mouth she had a very thin paper tube; she was ejecting smoke formed by the burning of that ancient smoking substance whose name I do not now remember. The membrane was still vibrating. Within the sledge-hammer was pounding the red-hot iron bars of my chest. I heard distinctly every blow of the hammer, and ... what if she too heard it? But she continued to produce smoke very calmly; calmly she looked at me; and nonchalantly she flicked ashes on the pink check! With as much self-control as possible I asked, “If you still feel that way, why did you have me assigned to you? And why did you make me come here?” As if she had not heard at all, she poured some of the green liquid from the bottle into a small glass and sipped it. “Wonderful liqueur! Want some?” Then I understood; alcohol! Like lightning there came to memory what I saw yesterday: the stony hand of the Well-Doer, the unbearable blade of the electric ray; there on the Cube, the head thrown backward, the stretched-out body! I shivered. “Please listen,” I said, “You know, do you not, that any one who poisons himself with nicotine, more particularly with alcohol, is severely treated by the United State?” Dark brows raised high to the temples, the sharp mocking triangle. “‘It is more reasonable to annihilate a few than to allow many to poison themselves.... And degeneration,’ ... etc.... This is true to the point of indecency.” “Indecency?” “Yes. To let out into the street such a group of bald-headed naked little truths. Only imagine please. Imagine, say, that persistent admirer of mine, S-, well, you know him. Then imagine: if he should discard the deception of clothes and appear in public in his true form ... oh!” She laughed. But I clearly saw her lower, sorrowful triangle; two deep grooves from the nose to the mouth. And for some reason these grooves made me think: that double-curved being, half-hunched, with wing-like ears,—he embraced her? her, such ... Oh! Naturally, I try now merely to express my abnormal feelings of that moment. Now, as I write, I understand perfectly that all this is as it should be; that he, S-4711, like any other honest Number has a perfect right to the joys of life and that it would be unjust.... But I think the point is quite clear. I-330 laughed a long, strange laugh. Then she cast a look at me, into me. “The most curious thing is that I am not in the least afraid of you. You are such a dear, I am sure of it! You would never think of going to the Bureau and reporting that I drink liqueurs and smoke. You will be sick or busy, or I don’t know what.... Furthermore, I am sure you will drink this charming poison with me.” What an impertinent, mocking tone! I felt definitely that in a moment I should hate her. (Why in a moment? In fact I hated her all the time.) I-330 turned over the little glass of green poison straight into her mouth. Then she stood up, and all rosy through the translucent saffron-yellow tissue, she made a few steps and stopped behind my chair.... Suddenly her arms were about my neck ... her lips grew into mine, no, even somewhere much deeper, much more terribly.... I swear all this was very unexpected for me. That is why perhaps ... for I could not (at this moment I see clearly) I could not myself have the desire to.... Unbearably sweet lips. (I suppose it was the taste of the liqueur.) It was as though burning poison were being poured into me, and more and more.... I tore away from the earth and began revolving as an independent planet,—down—down—following an uncalculable curve.... What happened next I am able to describe only in an approximate way, only by way of more or less corresponding analogies. It never occurred to me before but it is true: we who live on the earth, we are always walking over a seething red sea of fire which is hidden in the womb of the earth. We never think of it. But imagine the ground under our feet suddenly transformed into a thin glass shell; suddenly we should behold...! I became glass-like and saw within myself. There were two selves in me. One, the former D-503, Number D-503; and the other.... Before, that other used only to show his hairy paws from time to time, but now the whole other self left his shell. That shell was breaking, and in a moment.... Grasping with all my strength the last straw (the arms of the chair), I asked loudly (so as to hear my first self), “Where, where did you get this poison?” “Oh, this? A physician, one of my....” “‘One of my! one of my’ what?” And my other self jumped up suddenly and yelled: “I won’t allow it! I want no one but me.... I shall kill any one who.... Because I.... You.” ... I saw my other self grasp her rudely with his hairy paws, tear the silk, and put his teeth in her flesh!... I remember exactly, his teeth!... I do not remember how, but I-330 slipped away and I saw her straightened, her head raised high, her eyes overlain by that cursed impenetrable curtain. She stood leaning with her back against the closet door and listening to me. I remember I was on the floor; I embraced her limbs, kissed her knees and cried supplicatingly, “At once, right away, right away.” Sharp teeth.... The sharp mocking triangle of the brows.... She bent over and in silence unbuttoned my badge. “Yes, yes, dear—dear.” I began hastily to remove my unif. But I-330, silent as before, lifted my badge to my eyes, showing me the clock upon it. It was twenty-two-twenty-five. I became cold. I knew what it meant to be out in the street after twenty-two-thirty. My insanity disappeared at once. I was again I. I saw clearly one thing: I hated her, hated her, hated— ... Without saying good-bye, without looking back, I ran out of the room. Hurriedly trying to fasten the badge back in its place, I ran down the stairs (I was afraid lest some one notice me in the elevator), and jumped out into a deserted street. Everything was in its place; life so simple, ordinary, orderly. Glittering glass houses, pale glass sky, a greenish, motionless night. But under that cool glass something wild, something red and hairy, was silently seething. I was gasping for breath but I continued to run, so as not to be late. Suddenly I felt that my badge which I had hurriedly pinned on, was detaching itself; it came off and fell to the sidewalk. I bent over to pick it up and in the momentary silence I heard somebody’s steps. I turned. Someone small and hunched was disappearing around the corner. At least so it seemed. I started to run as fast as I could. The wind whistled in my ears. At the entrance of my house I stopped and looked at the clock; one minute to twenty-two-thirty! I listened; nobody behind. It was my foolish imagination, the effect of the poison. The night was full of torture. My bed seemed to lift itself under me, then to fall again, then up again! I used autosuggestion: “At night all the Numbers must sleep; sleeping at night is a duty just like working during the day. To sleep at night is necessary for the next day’s work. Not to sleep at night is criminal.” Yet I could not sleep—I could not. I was perishing! I was unable to fulfill my duties to the United State! I.... RECORD ELEVENNo, I Can’t; Let It Be without Headings! Evening. It is somewhat foggy. The sky is covered with a milky-golden tissue, and one cannot see what is there, beyond, on the heights. The ancients “knew” that the greatest, bored skeptic—their God, lived there. We know that crystalline, blue, naked, indecent Nothing is there. I do not know any more what is there. I have learned too many things of late. Knowledge, self-confident knowledge which is sure that it is faultless, is faith. I had firm faith in myself; I believed that I knew all about myself. But then.... I look in the mirror. And for the first time in my life, yes, for the first time in my life, I see clearly, precisely, consciously and with surprise, I see myself as some “him!” I am “he.” Frowning, black, straight brows; between them like a scar, there is a vertical wrinkle. (Was there that wrinkle before?) Steel gray eyes encircled by the shadow of a sleepless night. And behind that steel ... I understand; I never before knew what there was behind that steel. From there (this “there” is at once so near and so infinitely distant!) I look at myself—at “him.” And I know surely that “he” with his straight brows is a stranger, that I meet him here for the first time in my life. The real I is not he. No. Period. All this is nonsense. And all these foolish emotions are only delirium, the result of last night’s poisoning.... Poisoning with what? With a sip of that green poison or with her? It matters little. I write all this merely in order to demonstrate how strangely the precise and sharp human reason may become confused. This reason, strong enough to make infinity which the ancients feared so much, understandable by means of.... The switch buzzes, “Number R-13.” Well, I am even glad; alone I should.... Twenty minutes later: On the plane of this paper, in a world of two dimensions, these lines follow each other, but in another world they.... I am losing the sense for figures.... Twenty minutes! Perhaps two hundred or two hundred thousand!... It seems so strange, quietly, deliberately, measuring every word, to write down my adventure with R-. Imagine yourself sitting down at your own bed, crossing your legs, watching curiously how you yourself shrivel in the very same bed. My mental state is similar to that. When R-13 came in I was perfectly quiet and normal. I began with sincere admiration to tell him how wonderfully he succeeded in versifying the death sentence of that insane man, and that his poem more than anything else had smothered and annihilated the transgressor of the law. “More than that,” I said, “if I were ordered to prepare a mathematical draught of the Machine of the Well-Doer, I should undoubtedly,—undoubtedly, put on that draught some of your verses!”—Suddenly I saw R-’s eyes becoming more and more opaque, his lips acquiring a gray tint. “What is the matter?” “What?—Well.... Merely that I am dead sick of it; everybody keeps on: ‘the death-sentence, the death-sentence!’ I want to hear no more of it! You understand? I do not want....” He became serious, rubbing his neck—that little valise filled with luggage which I cannot understand. A silence. There! He found something in that little valise of his, removed it, unwrapped it, spread it out; his eyes became covered with the varnish of laughter. He began: “I am writing something for your Integral. Yes.... I am!” He was himself again; bubbling, sprinkling lips; words splashing like a fountain. “You see, it is the ancient legend of paradise.” (“p” like a fountain.) “That legend referred to us of today, did it not? Yes. Only think of it, think of it a moment! There were two in paradise and the choice was offered to them: happiness without freedom, or freedom without happiness. No other choice. Tertium non datur. They, fools that they were, chose freedom. Naturally, they longed for centuries afterwards for fetters, for the fetters of yore. This was the meaning of their world-weariness, Weltschmerz. For centuries! And only we found a way to regain happiness.... No, listen, follow me! The ancient god and we, side by side at the same table! Yes, we helped god definitely and finally to defeat the devil. It was he, the devil, who lead people to transgression, to taste pernicious freedom, he the cunning serpent? And we came along, planted a boot on his head and ... squash! Done with him! Paradise again! We returned to the simple-mindedness and innocence of Adam and Eve. No more meddling with good and evil and all that; everything is simple again, heavenly, childishly simple! The Well-Doer, The Machine, The Cube, the giant Gas Bell, The Guardians,—all these are good. All this is magnificent, beautiful, noble, lofty, crystalline, pure. For all this preserves our non-freedom, that is, our happiness. In our place those ancients would indulge in discussions, deliberations, etc. They would break their heads trying to make out what was moral or unmoral. But we.... Well, in short, these are the highlights of my little paradise poem. What do you think of it? And above all the style is most solemn, pious. Understand me? Nice little idea, is it not? Do you understand?” Of course I understood. I remember my thoughts at that moment: “his appearance is nonsensical and lacking in symmetry, yet what an orderly-working mind he has!” This made him dear to me, that is to the real me. (I still insist that I of before is the real one; my I of late is, certainly, only an illness.) Apparently R- read my thought in my face; he put his hand on my shoulders and laughed: “Oh you!... Adam! By the way, about Eve....” He searched for something in his pockets, took out a little book, turned over a few leaves and said, “For the day-after-tomorrow,—oh, no, two days from now,—O-90 has a pink check on you. How about it?... As before?... You want her to?” “Of course, of course!” “All right then, I’ll tell her. You see she herself is very bashful.... What a funny story! You see, for me she has only a pink-check affection, but for you!... And you, you did not even come to tell us how a fourth member sneaked into our triangle! Who is it? Repent, sinner! Come on!” A curtain rose inside me; rustle of silk, green bottle, lips.... Without any reason whatever I exclaimed (oh, why didn’t I restrain myself at that moment?), “Tell me, R-, did you ever have the opportunity to try nicotine or alcohol?” R- sucked in his lips, looked at me from under his brows. I distinctly heard his thoughts: “Friend though he is, yet....” And he answered: “What shall I say? Strictly speaking, no. But I know a woman....” “I-330?” I cried. “What! You? You too?” R- was full of laughter; he chuckled, ready to splash over. My mirror was hanging in such a way that in order to see R- clearly I had to turn and look across the table. From my armchair I could see now only my own forehead and eyebrows. Then I, the real I, suddenly saw in the mirror a broken, quivering line of brow; I, the real I, heard suddenly a wild disgusting cry: “What? What does that ‘also’ mean? What does that ‘also’ mean? I demand....” Widely parted negro lips.... Eyes bulging. I (the real I) grasped my other wild, hairy, heavily breathing self forcibly. I (the real I) said to him, to R-, “In the name of the Well-Doer, please forgive me. I am very sick; I don’t sleep; I do not know what is the matter with me.” A swiftly passing smile appeared on the thick lips. “Yes, yes, I understand, I understand. I am familiar with all this, theoretically, of course. Good-bye.” At the door he turned around like a little black ball, came back to the table and put a book upon it. “This is my latest book. I came to bring it to you. Almost forgot. Good-bye.” (“b” like a splash.) The little ball rolled out. I am alone. Or, to be more exact, I am tête-à-tête with that other self. I sit in the armchair and having crossed my legs, I watch curiously from some indefinite “there,” how I (myself) am shrivelling in my bed! Why, oh, why is it, that for three years R-, O-, and I were so friendly together and now suddenly—one word only about that other female, about I-330, and.... Is it possible that that insanity called love and jealousy does exist not only in the idiotic books of the ancients? What seems most strange is that I, I!... Equations, formulae, figures, and suddenly this! I can’t understand it, I can’t! Tomorrow I shall go to R- and tell him.... No, it isn’t true; I shall not go; neither tomorrow nor day after tomorrow, nor ever.... I can’t, I do not want to see him. This is the end. Our triangle is broken up. I am alone. It is evening. There is a light fog. The sky is covered by a thin milky-golden tissue. If I only knew what is there—higher. If I only knew who I am. Which I am I? RECORD TWELVEThe Delimitation of the Infinite I continue to believe that I shall recover, that I may recover. I slept very well. No dreams or any other symptoms of disease. Dear O-90 will come tomorrow. Everything will again be simple, regular and limited like a circle. I am not afraid of this word “limited.” The work of the highest faculty of man, judgment, is always directed toward the constant limiting of the infinite, toward the breaking up of the infinite into comfortably digestible portions,—differentials. This is what gives divine beauty to my element, mathematics. And it is exactly this beauty that that other female lacks. But this last thought of mine is only an accidental mental association. These thoughts swarmed in my mind while I was listening to the regular, rhythmic sounds of the underground railway. Silently I followed the rhythm of its wheels and recited to myself R-’s verses (from the book which he gave me yesterday), and I felt that behind me some one was leaning over my shoulder and looking at the open pages. I did not turn around but with the corner of my eye I noticed pink ears, spread like wings, the double-curved ... like the letter.... It was he, but I did not want to disturb him. I feigned not to have noticed him. How he came in, I do not know. I did not see him when I got into the car. This incident, insignificant in itself, had an especially good effect upon me; it invigorated me, I should say. It is pleasant to feel that somebody’s penetrating eye is watching you from behind your shoulder, lovingly guarding you from making the most minute mistake, from the most minute incorrect step. It may seem to you too sentimental but I see in all this the materialization of the dream of the ancients about a Guardian-Angel. How many things about which the ancients had only dreams, are materialized in our life! At the moment when I became aware of the presence of the Guardian-Angel behind me I was enjoying a poem entitled “Happiness.” I think I am not mistaken when I say that it is a piece of rare beauty and depth of thought. Here are the first four lines:
“Two times two—eternal lovers;Inseparable in passion four ...Most flaming lovers in the world,Eternally welded, two times two.”
And the rest is in the same vein: on the wisdom and the eternal happiness of the multiplication table. Every poet is inevitably a Columbus. America existed before Columbus for ages, but only Columbus found it. The multiplication table existed before R-13 for ages, but only R-13 could find in the virginal forest of figures a new Eldorado. Is it not true? Is there any happiness more wise and cloudless in this wonderful world? Steel may rust. The ancient god created the ancient man, i.e., the man capable of mistakes, ergo the ancient god himself made a mistake. The multiplication table is more wise and more absolute than the ancient god, for the multiplication table never (do you understand--never) makes mistakes! There are no more fortunate and happy people than those who live according to the correct, eternal laws of the multiplication table. No hesitation! No errors! There is but one truth, and there is but one path to it; and that truth is: four, and that path is: two times two. Would it not seem preposterous for these happily multiplied twos suddenly to begin thinking of some foolish kind of freedom? i.e. (is it not clear?) of a mistake? It seems undeniable, axiomatic, that R-13 knows how to grasp the most fundamental, the most.... At that moment again I felt (first near the back of my head, then on my left ear) the warm, tender breath of the Guardian-Angel. He apparently noticed that the book on my lap had long been closed and that my thoughts were somewhere very far.... Well, I am ready this minute to spread before him the pages of my brain. This gives one such a feeling of tranquility and joy. I remember I even turned around and gazed long and questioningly into his eyes; but either he did not understand, or he did not want to understand me. He did not ask me anything.... The only thing left for me is to relate everything to you, my unknown readers. You are to me now as dear and as near and as far out of reach as he was at that moment. This was my way of thinking: from the part to the whole,—R-13 is the part; the whole is our Institution of State Poets and Authors. I thought: how was it that the ancients did not notice the utter absurdity of their prose and poetry? The gigantic, magnificent power of the artistic word was spent by them in vain. It is really droll; anybody wrote whatever happened to come into his head! It was as foolish as the fact that in the days of the ancients the ocean blindly splashed at the shore for twenty-four hours without interruption or use. The millions of kilogram-meters of energy which were hidden in the waves were used only for the stimulation of sweethearts! We obtained electricity from the amorous whisper of the waves! We made a domestic animal out of that sparkling, foaming, rabid one! And in the same manner we domesticated and harnessed the wild element of poetry. Now poetry is no longer the unpardonable whistling of nightingales but a State Service! Poetry is a commodity. Our famous “Mathematical Norms”! Without them in our schools, how could we love so sincerely and dearly our four rules of arithmetic? And “Thorns!” This is a classical image: the Guardians are thorns about a rose; thorns that guard our tender State-Flower from coarse hands. Whose heart could resist, could remain indifferent to see and hear the lips of our children recite like a prayer: “A bad boy caught the rose with his hand but the thorn of steel pricked him like a needle; the bad boy cried and ran home,” etc., etc. And the “Daily Odes to the Well-Doer!” Who, having read them, will not bow piously before the unselfish service of that Number of all Numbers? And the dreadful red “Flowers of Court Sentences!” And the immortal tragedy, “Those Who Come Late to Work!” And the popular book, “Stanzas on Sex-Hygiene!” Our whole life in all its complexity and beauty is thus stamped forever in the gold of words. Our poets do not soar any longer in the unknown; they have descended to earth and they march with us, keeping step to the accompaniment of our austere and mechanical March of the musical State Tower. Their lyre is the morning rubbing-sound of the electric tooth-brushes, and the threatening crack of the electric sparks coming from the Machine of the Well-Doer, and the magnificent echo of the Hymn of the United State, and the intimate ringing of the crystalline, shining wash-basins, and the stimulating rustle of the falling curtains, and the joyous voices of the newest cook-books, and the almost imperceptible whisper of the street membranes.... Our gods are here, below. They are with us in the Bureau, in the kitchen, in the shops, in the rest-rooms. The gods have become like us, ergo we have become like gods. And we shall come to you, my unknown readers on another planet, we shall come to you to make your life as god-like, as rational and as correct as ours.... RECORD THIRTEENFog I awoke at dawn. The rose-colored firmament looked into my eyes. Everything was beautiful, round. “O-90 is to come tonight. Surely I am healthy again.” I smiled and fell asleep. The Morning Bell! I got up; everything looked different. Through the glass of the ceiling, through the walls, nothing could be seen but fog,—fog everywhere, strange clouds, becoming heavier and nearer; the boundary between earth and sky disappeared. Everything seemed to be floating and thawing and falling.... Not a thing to hold to. No houses to be seen; they all were dissolved in the fog like crystals of salt in water. On the sidewalks and inside the houses dark figures like suspended particles in a strange milky solution, were hanging, below, above,—up to the tenth floor. Everything seemed to be covered with smoke, as though a fire were somewhere raging noiselessly. At eleven-forty-five exactly (I looked at the clock particularly at that time to catch the figures, to save at least the figures) at eleven-forty-five, just before leaving, according to our Table of Hours, to go and occupy myself with physical labor, I dropped into my room for a moment. Suddenly the telephone rang. A voice,—a long needle slowly penetrating my heart: “Oh, you are at home? I am very glad! Wait for me at the corner. We shall go together.... Where? Well, you’ll see.” “You know perfectly well that I am going to work now.” “You know perfectly well that you’ll do as I say! Au-revoir. In two minutes!...” I stood at the corner. I had to wait to try to make clear to her that only the United State directs me, not she. “You’ll do as I say!” How sure she is! One hears it in her voice. And what if...? Unifs, dull gray as if woven of damp fog would appear for a second at my side and then soundlessly redissolve. I was unable to turn my eyes away from the clock.... I seemed myself to have become that sharp, quivering hand which marked the seconds. Ten, eight minutes ... three ... two minutes to twelve.... Of course! I was late! Oh, how I hated her, yet I had to wait to prove that I.... A red line in the milky whiteness of the fog—like blood, like a wound made by a sharp knife—her lips. “I made you wait, I think? And now you are late for your work anyway?” “How...? Well, yes, it is too late now.” I glanced at her lips in silence. All women are lips, lips only. Some are rosy lips, tense and round, a ring, a tender fence separating one from the world. But these! A second ago they were not here, and suddenly ... the slash of a knife! I seemed to see even the dripping sweet blood.... She came nearer. She leaned gently against my shoulder; we became one. Something streamed from her into me. I felt, I knew, it should be so. Every fibre of my nervous system told me this, every hair on my head, every painfully sweet heartbeat. And what a joy it was to submit to what should be. A fragment of iron-ore probably feels the same joy of submission to precise, inevitable law, when it clings to a loadstone. The same joy is in a stone which thrown aloft, hesitates a little at the height of its flight and then rushes down to the ground. It is the same with a man when in his final convulsion he takes a last deep breath and dies. I remember I smiled vaguely and said for no reason at all, “Fog ... very.” “Thou lovest fog, dost thou?” This ancient, long-forgotten thou—the thou of a master to his slave—penetrated me slowly, sharply.... Yes, I was a slave.... This too was inevitable, was good. “Yes, good ...” I said aloud to myself, and then to her, “I hate fog. I am afraid of fog.” “Then you love it. For if you fear it because it is stronger than you, hate it because you fear it, you love it. For you cannot subject it to yourself. One loves only the things one cannot conquer.” “Yes, that is so. That is why ... that is precisely why I....” We were walking—as one. Somewhere beyond the fog the sun was singing in a faint tone, gradually swelling, filling the air with tension and with pearl and gold and rose and red.... The whole world seemed to be one unembraceable woman, and we who were in her body were not yet born; we were ripening in joy. It was clear to me, absolutely clear, that everything existed only for me: the sun, the fog, the gold—for me. I did not ask where we were going; what did it matter? It was pleasure to walk, to ripen, to become stronger and more tense.... “Here ...” I-330 stopped at a door. “It so happens that today there is some one on duty who ... I told you about him in the Ancient House.” Carefully guarding the forces ripening within me, I read the sign: “Medical Bureau.” Automatically only I understood. ... A glass room, filled with golden fog; shelves of glass, colored bottles, jars, electric wires, bluish sparks in tubes; and a male Number—a very thinly flattened man. He might have been cut out of a sheet of paper. Wherever he was, whichever way he turned, he showed only a profile, a sharply pointed, glittering blade of a nose and lips like scissors. I could not hear what I-330 told him; I merely saw her lips when she was talking; and I felt that I was smiling, irrepressibly, blissfully. The scissors-like lips glittered and the doctor said, “Yes, yes, I see. A most dangerous disease. I know of nothing more dangerous.” And he laughed. With his thin, flat, papery hand he wrote something on a piece of paper and gave it to I-330; he wrote on another piece of paper and handed it over to me. He had given us certificates, testifying that we were ill, that we were unable to go to work. Thus I stole my work from the United State; I was a thief; I deserved to be put beneath the Machine of the Well-Doer. Yet I was indifferent to this thought; it was as distant from me as though it were written in a novel. I took the certificate without an instant’s hesitation. I, all my being, my eyes, my lips, my hands ... knew it was as it should be. At the corner, from a half empty garage we took an aero. I-330 took the wheel as she had done before, pressed the starter and we tore away from the earth. We soared. Behind us the golden haze; the Sun. The thin, blade-like profile of the doctor seemed to me suddenly so dear, so beloved. Formerly I knew everything was revolving around the Sun. Now I knew everything was revolving around me. Slowly, blissfully, with half-closed eyes.... At the gate of the Ancient House we found the same old woman. What a dear mouth, with lips grown together and ray-like wrinkles around it! Probably those lips have remained grown together all these days; but now they parted and smiled: “Ah! you mischievous girl, you! Work is too much for you? Well, all right, all right. If anything happens I’ll run up and warn you.” A heavy, squeaky, opaque door. It closed behind us, and at once my heart opened painfully, widely, still wider.... My lips ... hers.... I drank and drank from them. I tore myself away; in silence I looked into her widely open eyes, and then again.... The room in half dusk.... Blue and saffron-yellow lights, dark green morocco leather, the golden smile of Buddha, a wide mahogany bed, a glimmer of mirrors.... And my dream of a few days before became so comprehensible, so clear to me; everything seemed saturated with the golden prime-juice of life, and it seemed that I was overflowing with it,—one second more and it would splash out.... Like iron-ore to a loadstone, in sweet submission to the precise and unchangeable law, inevitably, I clung to her.... There was no pink check, no counting, no United State; I myself was no more. Only, drawn together, the tenderly-sharp teeth were there, only her golden, widely open eyes, and through them I saw deeper, within.... And silence.... Only somewhere in a corner, thousands of miles away it seemed, drops of water were dripping from the faucet of the washstand. I was the Universe! ... And between drops whole epochs, eras, were elapsing.... I put on my unif and bent over I-330 to draw her into me with my eyes—for the last time. “I knew it.... I knew you,” said I-330 in a very low voice. She passed her hand over her face as though brushing something away; then she arose brusquely, put on her unif and her usual sharp, bite-like smile. “Well, my fallen angel ... you perished just now, do you know that? No? You are not afraid? Well, au-revoir. You shall go home alone. Well?” She opened the mirror-door of the cupboard and looking at me over her shoulder, she waited. I left the room obediently. Yet no sooner had I left the room than I felt it was urgent that she touch me with her shoulder—only for one second with her shoulder, nothing more. I ran back into the room, where (I presumed) she was standing before the mirror, busy buttoning up her unif; I rushed in and stopped abruptly. I saw (I remember it clearly), I saw the key in the keyhole of the closet and the ancient ring upon it was still swinging but I-330 was not there. She could not have left the room as there was but one exit.... Yet I-330 was not there! I looked around everywhere. I even opened the cupboard and felt of the different ancient dresses; nobody.... I feel somewhat ridiculous, my dear planetary readers, relating to you this most improbable adventure. But what else can I do since it all happened exactly as I relate it? Was not the whole day from early morning, full of improbable adventures? Does it not all resemble the ancient disease of dream-seeing? If this be so, what does it matter if I relate one absurdity more, or one less? Moreover, I am convinced that sooner or later I shall be able to include all these absurdities in some kind of a logical sequence. This thought comforts me as I hope it will comfort you. ... How overwhelmed I am! If only you knew how overwhelmed! RECORD FOURTEEN“Mine” I shall continue to relate my adventures of yesterday. I was busy during the personal hour before retiring to bed, and thus I was unable to record everything last night. But everything is graven in me; especially, for some reason, and apparently forever, I shall remember that unbearably cold floor.... I was expecting O-90 last evening as it was her regular day. I went downstairs to the controller on duty to get a permit for the lowering of my curtains. “What is the matter with you?” asked the controller. “You seem so peculiar tonight.” “I ... I am sick.” Strictly speaking, I told her the truth. I certainly am sick. All this is an illness. Presently I remembered; of course, my certificate! I touched it in my pocket. Yes, there it was, rustling. Then all this did happen! It did actually happen! I held out the paper to the controller. As I did so, I felt the blood rushing to my cheeks. Without looking directly at her, I noticed with what an expression of surprise she gazed at me. Then at twenty-one-thirty o’clock.... In the room to the left the curtains were lowered, and in the room to the right my neighbor was sitting over a book. His head is bald and covered with bulging lumps. His forehead is enormous—a yellow parabola. I was walking up and down the room—suffering. How could I meet her, after all that happened! O-90, I mean. I felt plainly to my right, how the eyes of my neighbor were staring at me. I clearly saw the wrinkles on his forehead like a row of yellow, illegible lines; and for some reason I was certain that those lines dealt with me. A quarter of an hour before twenty-two, the cheerful, rosy whirlwind was in my room; the firm ring of her rosy arms closed about my neck. Then I felt how that ring grew weaker and weaker, and then it broke and her arms dropped.... “You are not the same, not the same man! You are no longer mine!” “What curious terminology: ‘mine.’ I never belonged—” I faltered. It suddenly occurred to me: true, I belonged to no one before, but now—Is it not clear that now I do not live any more in our rational world but in the ancient delirious world, in a world of square-root of minus one? The curtains fell. There to my right my neighbor let his book drop at that moment from the table to the floor. And through the last narrow space between the curtain and the floor I saw a yellow hand pick up the book. Within I felt: “Only to seize that hand with all my power.” “I thought ... I wanted to meet you during the hour for the walk. I wanted ... I must talk to you about so many things, so many....” Poor, dear, O-90. Her rosy mouth was a crescent with its horns downward. But I could not tell her everything, could I, if for no other reason than that it would make her an accomplice of my crimes? I knew that she would not have the courage to report me to the Bureau of Guardians, consequently.... “My dear O-, I am sick, I am exhausted. I went again today to the Medical Bureau; but it is nothing, it will pass. But let us not talk about it;—let us forget it.” O-90 was lying down. I kissed her gently. I kissed that childish, fluffy fold at her wrist. Her blue eyes were closed. The pink crescent of her lips was slowly blooming, more and more like a flower. I kissed her.... Suddenly I clearly realized how empty I was, how I had given away.... No, I could not—impossible! I knew I must ... but no—impossible! I ought ... but no—impossible! My lips cooled at once. The rosy crescent trembled, darkened, drew together. O-90 covered herself with the bedspread, her face hidden in the pillow. I was sitting near the bed, on the floor. What a desperately cold floor! I sat there in silence. The terrible cold from the floor rose higher and higher. There in the blue, silent space among the planets, there probably it is as cold. “Please understand, dear; I did not mean...” I muttered, “With all my heart, I ...” It was the truth. I, my real self did not mean.— ... Yet how could I express it in words? How could I explain to her that the piece of iron did not want to.... But that the law is precise, inevitable! O-90 lifted her face from the pillow and without opening her eyes she said, “Go away.” But because she was crying she pronounced it “Oo aaa-ay.” For some reason this absurd detail will not leave my memory. Penetrated by the cold and torpid, I went out into the hall. I pressed my forehead against the cold glass. Outside a thin, almost imperceptible film of haze was spread. “Towards night,” I thought, “it will descend again and drown the world. How sad a night it will be!” O-90 passed swiftly by, going toward the elevator. The door slammed. “Wait a minute!” I screamed. I was frightened. But the elevator was already groaning, going down—down—down.... “She robbed me of R-, she robbed me of O-90, yet, yet ... nevertheless....” RECORD FIFTEENThe Bell I was walking upon the dock where the Integral is being built, when the Second Builder came to meet me. His face as usual was round and white,—a porcelain plate. When he speaks it seems as though he serves you a plate of something unbearably tasty. “You chose to be ill, and without the Chief we had an accident, as it were, yesterday.” “An accident?” “Yes, sir. We finished the bell and started to let it down, and imagine! the men caught a male without a number. How he got in, I cannot make out. They took him to the Operation Department. Oh, they’ll draw the mystery out of the fellow there; ‘why’ and ‘how,’ etc....” He smiled delightedly. Our best and most experienced physicians work in the Operation Department under the direct supervision of the Well-Doer himself. They have all kinds of instruments, but the best of all is the Gas Bell. The procedure is taken from an ancient experiment of elementary physics: they used to put a rat under a gas bell and gradually pump out the air; the air becomes more and more rarified, and ... you know the rest. But our Gas Bell is certainly a more perfect apparatus and it is used in combination with different gasses. Furthermore, we don’t torture a defenseless animal as the ancients did; we use it for a higher purpose: to guard the security of the United State, in other words, the happiness of millions. About five centuries ago when the work of the Operation Department was only beginning, there were yet to be found some fools who compared our Operation Department with the ancient Inquisition. But this is as absurd as to compare a surgeon performing a tracheotomy with a highway cut-throat. Both use a knife, perhaps the same kind of a knife, both do the same thing, viz., cut the throat of a living man, yet one is a well-doer, the other is a murderer; one is marked plus, the other minus.... All this becomes perfectly clear in one second, in one turn of our logical wheel, the teeth of which engage that minus, turn it upward and thus change its aspect. That other matter is somewhat different; the ring in the door was still oscillating, apparently the door had just closed, yet she, I-330, had disappeared; she was not there! The logical wheel could not turn this fact. A dream? But even now I feel still in my right shoulder that incomprehensible sweet pain of I-330 near me in the fog, pressing herself against me. “Thou lovest fog?” Yes, I love the fog too. I love everything and everything appears to me wonderful, new, tense; everything is so good!... “So good,” I said aloud. “Good?” The porcelain eyes bulged out. “What good do you find in that? If that man without a number contrived to sneak in, it means that there are others around here, everywhere, all the time, here around the Integral, they—” “Whom do you mean by ‘they’?” “How do I know who? But I sense them, all the time.” “Have you heard about the new operation which has been invented? I mean the surgical removal of fancy?” (There really were rumors of late about something of the sort.) “No, I haven’t. What has that to do with it?” “Merely this: if I were you, I should go and ask to have this operation performed upon me.” The plate expressed distinctly something lemon-like, sour. Poor fellow! He took offence if one even hinted that he might possess imagination. Well, a week ago I too should have taken offence at such a hint. Not so now, for I know that I have imagination, that is what my illness consists in, and more than that: I know that it is a wonderful illness,—one does not want to be cured, simply does not want to! We ascended the glass steps; the world spread itself below us like the palm of a hand. You, readers of these records, whoever you be, you have the sun above you. And if you ever were ill, as I am now, then you know what kind of a sun there is or may be in the morning; you know that pinkish, lucid, warm gold; the air itself looks a little pinkish; everything seems permeated by the tender blood of the sun; everything is alive; the stones seem soft and living; iron living and warm; people all full of life and smiles. It may be that in a short while all this will disappear, that in an hour the pinkish blood of the sun will be drained out, but in the meantime everything is alive. And I see how something flows and pulsates in the sides of the Integral; I see the Integral think of its great and lofty future, of the heavy load of inevitable happiness which it is to carry up there into the heights, to you, unseen ones, to you who seek eternally and who never find. You shall find! You shall be happy! You must be happy, and you have now not very long to wait! The body of the Integral is almost ready; it is an exquisite, oblong ellipsoid, made of our glass, which is everlasting like gold and flexible like steel. I watched them within, fixing its transverse ribs and its longitudinal stringers; in the stern they were erecting the base of the gigantic motor. Every three seconds the powerful tail of the Integral will eject flame and gasses into the universal space, and the Integral will soar forward and higher,—like a flaming Tamerlane of happiness! I watched how the workers, true to the Taylor system, would bend down, then unbend and turn around swiftly and rhythmically like levers of an enormous engine. In their hands they held glittering glass pipes which emitted bluish streaks of flame; the glass walls were being cut into with flame; with flame there were being welded the angles, the ribs, the bars. I watched the monstrous glass cranes easily rolling over the glass rails; like the workers themselves they would obediently turn, bend down and bring their loads inward into the bowels of the Integral. All seemed one, humanized machine and mechanized humans. It was the most magnificent, the most stirring beauty, harmony, music! Quick! Down! To them, and with them! And I descended and mingled with them, fused with their mass, caught in the rhythm of steel and glass. Their movements were measured, tense and round. Their cheeks were colored with health, their mirror-like foreheads not clouded by the insanity of thinking. I was floating upon a mirror-like sea. I was reposing.... Suddenly one of them turned toward me his care-free face. “Well, better today?” “What better?” “You were not here yesterday. And we thought something serious....” His forehead was shining; a childish and innocent smile. My blood rushed to my face. No, I could not lie, facing those eyes. I remained silent; I was drowning.... Above, the shiny round white porcelain face appeared in the hatchway. “Eh! D-503! Come up here! Something is wrong with a frame and brackets here, and ...” Not waiting until he had finished, I rushed to him, upstairs; I was shamefully saving myself by flight. I had not the power to raise my eyes. I was dazed by the sparkling glass steps under my feet, and with every step I made I felt more and more hopeless. I, a corrupted man, a criminal, was out of place here. No, I shall probably never again be able to fuse myself into this mechanical rhythm, nor to float over this mirror-like, untroubled sea. I am to burn eternally from now on, running from place to place, seeking a nook where I may hide my eyes, eternally, until I.... A spark cold as ice pierced me: “I myself, I matter little, but is it necessary that she also...? I must see that she ...” I crawled through the hatchway to the deck and stood there; where was I to go now? I did not know what I had come for! I looked aloft. The midday sun exhausted by its march, was fuming dimly. Below was the Integral, a gray mass of glass,—dead. The pink blood was drained out! It was clear to me that all this was my imagination and that everything remained as before, yet it was also clear to me that ... “What is the matter with you, D-503? Are you deaf? I call you and call.... What is the matter with you?” It was the Second Builder yelling directly into my ear; he must have been yelling that way for quite a while. What was the matter with me? I had lost my rudder, the motor was groaning as before, the aero was quivering and rushing on but it had no rudder. I did not even know where I was rushing, down to the earth or up to the sun, to its flame.... RECORD SIXTEENYellow I have not written for several days, for I don’t know how many. All my days are alike. All are of one color,—yellow like dry, overheated sand. Not a patch of shade, not a drop of water, only an infinity of yellow sand. I cannot live without her, but she, since she disappeared that day so mysteriously in the Ancient House.... Since that time I have seen her only once, during the hour for the Walk, two, three, four days ago, I do not remember exactly. All my days are alike. She only passed swiftly by and for a second filled up the yellow, empty world. With her, arm in arm, reaching not higher than her shoulder, were the double-curved S- and the thin papery doctor, and a fourth person whose fingers only I remember well; they streamed out, those fingers, from the sleeve of the unif like a bundle of rays, uncommonly thin, white, long. I-330 raised her hand and waved to me, then she bent toward the one with the ray-like fingers, over the head of S-. I overheard the word Integral. All four turned around to look at me,—and then they disappeared in the bluish-gray sea and my road was once more dry and yellow. That same evening she had a pink check on me. I stood before the switchboard and with hatred and tenderness I implored it to click and soon to show the number I-330. I would jump out into the hall at every sound of the elevator. The door of the latter would open heavily. Pale, tall, blonde and dark they would come out of the elevator, and here and there curtains were falling.... But she was not there. She did not come. And it is quite possible that now, at this minute, as I write these lines, at twenty-two o’clock exactly, with her eyes closed, she is pressing her shoulder against somebody else in the same way and in the same way she may be asking someone: “Do you love me?” Whom? Who is he? That one with ray-like fingers or that thick-lipped, sprinkling R-? Or S-? S-! Why is it that I have heard his steps splashing behind me as though in a ditch all these days? Why has he been following me all these days like a shadow? Ahead of me, to my side, behind me, a grayish-blue, two-dimensional shadow; people cross it, people step on it but it remains nearby, attached to me by unseen ties. Perhaps that tie is I-330. I do not know. Or perhaps they, the Guardians I mean, already know that I ... If some one should tell you your shadow sees you, sees you all the time, would you understand? All at once peculiar sensations arise in you; your arms seem to belong to someone else, they are in the way. That is how I feel; very frequently now I notice how absurdly I wave my hands without any rhythm. I have an irresistible desire to glance behind me but I am unable to do so, my neck might as well be forged of iron. I flee, I run faster and faster, and even with my back I feel that shadow following me as fast as I can run, and there is no place to hide myself, no place! At length I reach my room. Alone at last! But here I find another thing, the telephone. I pick up the receiver. “Yes, I-330 please.” And again I hear a light noise through the receiver; some one’s step in the hall there, passing the door of her room, and—silence.... I drop the receiver. I cannot, cannot bear it any longer, and I run to see her! This happened yesterday. I ran there and for a whole hour from sixteen to seventeen I wandered near the house in which she lives. Numbers were passing by in rows. Thousands of feet were beating the time like a behemoth with a million legs passing by. I was alone, thrown out by a storm on an uninhabited island, and my eyes were seeking and seeking among the grayish-blue waves. “There soon,” I thought, “will appear from somewhere the sharp mocking angles of the brows lifted to the temples, and the dark window-eyes, and there behind them a flaming fireplace and someone’s shadow.... And I will rush straight in behind those windows and say to her, ‘Thou’ (yes, ‘thou’ without fail), ‘Thou knowest I cannot live without thee any longer, then why— ...?’” But silence reigned. Suddenly I heard the silence; suddenly I heard the Musical Tower silenced, and I understood! It was after seventeen already; every one had already left. I was alone. It was too late to return home. Around me,—a desert made of glass and bathed with yellow sunshine. I saw, as if in water, the reflection of the walls in the glass smoothness of the street, sparkling walls, hanging upside down. Myself also upside down, hanging absurdly in the glass. “I must go at once, this very second, to the Medical Bureau or else ... or perhaps this would be best: to remain here, to wait quietly until they see me and come and take me into the Operation Department and put an end to everything at once, redeem everything....” A slight rustle! and the double-curved S- was before me. Without looking I felt his two gray steel-drill eyes bore quickly into me. I plucked up all my strength to show a smile and to say (I had to say something), “I, I must go to the Medical Bureau.” “Who is detaining you? What are you standing here for?” I was silent, absurdly hanging upside down. “Follow me,” said S- austerely. I followed obediently, waving my unnecessary, foreign arms. I could not raise my eyes. I walked through a strange world turned upside down, where people had their feet pasted to the ceilings, and where engines stood with their bases upward, and where, still lower, the sky merged in the heavy glass of the pavement. I remember what pained me most was the fact that looking at the world for the last time in my life, I should see it upside down rather than in its natural state; but I could not raise my eyes. We stopped. Steps. One step ... and I should see the figures of the doctors in their white aprons and the enormous dumb Bell. With force, with some sort of an inner screw, at length I succeeded in tearing my eyes away from the glass beneath my feet, and I noticed the golden letters, “Medical Bureau.” Why did he bring me here rather than to the Operation Department? Why did he spare me?—about this I did not even think at that moment. I made one jump over all the steps, firmly closed the door behind me and took a very deep breath, as if I had not breathed since morning and as if my heart had not beaten for the same length of time, as if only now I started to breathe and only now there opened a sluice in my chest.... Inside there were two of them, one a short specimen with heavy legs, his eyes like the horns of a bull tossing the patients up, the other extremely thin with lips like sparkling scissors, a nose like a blade—it was the same man who ... I ran to him as to a dear friend, straight over close to the blade, and muttered something about insomnia, dreams, shadows, yellow sand. The scissors-lips sparkled and smiled. “Yes, it is too bad. Apparently a soul has formed in you.” A soul?—that strange ancient word that was forgotten long ago.... “Is it ... v-very dangerous?” I stuttered. “Incurable,” was the cut of the scissors. “But more specifically, what is it? Somehow I cannot imagine—” “You see ... how shall I put it? Are you a mathematician?” “Yes.” “Then you see ... imagine a plane, let us say this mirror. You and I are on its surface. You see? there we are, squinting our eyes to protect ourselves from the sunlight, or here is the bluish electric spark in that tube, there the shadow of that aero that just passed. All this is on the surface, is momentary only. Now imagine this very same surface softened by a flame so that nothing can any longer glide over it, so everything instead will penetrate into that mirror world which excites such curiosity in children. I assure you, children are not so foolish as we think they are! The surface becomes a volume, a body, a world; and inside the mirror,—within you, there is the sunshine, and the whirlwind caused by the aero propeller, and your trembling lips and someone else’s lips also. You see, the cold mirror reflects, throws out, while this one absorbs; it keeps forever a trace of everything that touches it. Once you saw an imperceptible wrinkle on some one’s face, and this wrinkle is forever preserved within you; you may happen to hear in the silence a drop of water falling,—and you will hear it forever!” “Yes, yes, that is it!” I grasped his hand. I could hear drops of water dripping in the silence from the faucet of a washstand and at once I knew it was forever. “But tell me please, why suddenly ... suddenly a soul? There was none, yet suddenly.... Why is it that no one has it, yet I....” I pressed the thin hand; I was afraid to loosen the safety belt. “Why? Well, why don’t we grow feathers or wings, but only shoulder blades, bases for wings? We have aeros; wings would only be in the way. Wings are needed in order to fly, but we don’t need to fly anywhere. We have arrived at the terminus. We have found what we wanted. Is that not so?” I nodded vaguely. He glanced at me and laughed a scalpel-like metallic laugh. The other doctor overheard us and stamped out of his room on his heavy legs. He picked up the thin doctor with his horn-eyes, then picked me up. “What is the matter, a soul? You say a soul? Oh, damn it! We may soon retrogress even to the cholera epidemics. I told you,” he tossed the thin one on the horns, “I told you the only thing to do is to operate on them all, wholesale! simply extirpate the centre for fancy. Only surgery can help here, only surgery.” He put on a pair of enormous X-ray spectacles and remained thus for a long while, looking into my skull, through the bones into my brain and making notes. “Very, very curious! Listen.” He looked firmly into my eyes. “Would you not consent to have me perform an extirpation on you? It would be invaluable to the United State; it might help us to prevent an epidemic. If you have no special reasons, of course....” Some time ago I should probably have said without hesitation, “I am willing,” but now,—I was silent. I caught the profile of the thin doctor; I implored him! “You see,” he said at last, “Number D-530 is building the Integral and I am sure the operation would interfere....” “Ah-h!” grumbled the other and stamped back into his room. We remained alone. The paper-like hand was put lightly and caressingly upon mine, the profile-like face came nearer and he said in a very low voice: “I shall tell you a secret. You are not the only one. My colleague is right when he speaks of an epidemic. Try to remember, have you not noticed yourself, some one with something similar, very similar, identical?” He looked at me closely. What was he alluding to? To whom?... Is it possible?... “Listen,” I jumped up from my seat. But he had already changed the subject. In a loud metallic tone: “... As to the insomnia and for the dreams you complain of, I advise you to walk a great deal. Tomorrow morning you must begin taking long walks ... say as far as the Ancient House.” Again he pierced me with his eyes and he smiled thinly. It seemed to me that I saw enveloped in the tender tissue of that smile a word, a letter, a name, the only name.... Or was it only my imagination? I waited impatiently while he wrote a certificate of illness for today and tomorrow. Once more I gently and firmly pressed his hand, then I ran out. My heart now feels light and swift like an aero; it carries me higher and higher.... I know joy will come tomorrow. What joy?... RECORD SEVENTEENThrough Glass I am puzzled. Yesterday, at the very moment when I thought everything was untangled, and that all the X’s were at last found, new unknowns appeared in my equation. The origin of the coordinates of the whole story is of course the Ancient Home. From this centre the axes of all the X’s, Y’s, and Z’s radiate, and recently they have entered into the formation of my whole life. I walked along the X-axis (Avenue 59) towards the centre. The whirlwind of yesterday still raged within me; houses and people upside down; my own hands torturingly foreign to me; glimmering scissors; the sharp sound of drops dripping from the faucet;—all this existed, all this existed once! All these things were revolving wildly, tearing my flesh, rotating wildly beneath the molten surface, there where the “soul” is located. In order to follow the instructions of the doctor I chose the road which followed not the hypotenuse but the two legs of a triangle. Soon I reached the road running along the Green Wall. From beyond the Wall, from the infinite ocean of green there rose toward me an immense wave of roots, branches, flowers, leaves. It rose higher and higher; it seemed as though it would splash over me and that from a man, from the finest and most precise mechanism which I am, I would be transformed into.... But fortunately there was the Green Wall between me and that wild green sea. Oh, how great and divinely limiting is the wisdom of walls and bars! This Green Wall is I think the greatest invention ever conceived. Man ceased to be a wild animal the day he built the first wall; man ceased to be a wild man only on the day when the Green Wall was completed, when by this wall we isolated our machine-like, perfect world from the irrational, ugly world of trees, birds and beasts.... The blunt snout of some unknown beast was to be seen dimly through the glass of the Wall; its yellow eyes kept repeating the same thought which remained incomprehensible to me. We looked into each other’s eyes for a long while. Eyes are shafts which lead from the superficial world into a world which is beneath the surface. A thought awoke in me: “what if that yellow-eyed one, sitting there on that absurd dirty heap of leaves, is happier than I, in his life which cannot be calculated in figures!” I waved my hand. The yellow eyes twinkled, moved back and disappeared in the foliage. What a pitiful being! How absurd the idea that he might be happier! Happier than I he may be, but I am an exception, am I not? I am sick. I noticed that I was approaching the dark red walls of the Ancient House and I saw the grown-together lips of the old woman. I ran to her with all speed. “Is she here?” The grown-together lips opened slowly: “Who is ‘she’?” “Who? I-330, of course. You remember we came together, she and I, in an aero the other day.” “Oh, yes, yes, yes,—yes.” Ray-wrinkles around the lips, artful rays radiating from the eyes. They were making their way deeper and deeper into me. “Well, she is here, all right. Came in a while ago.” “Here!” I noticed at the feet of the old woman a bush of silver,—bitter wormwood. (The court of the Ancient House, being a part of the museum is carefully kept in its prehistoric state.) A branch of the bush touched the old woman, she caressed that branch; upon her knees lay stripes of sunshine. For a second I myself, the sun, the old woman, the wormwood, those yellow eyes, all seemed to be one; we were firmly united by common veins and one common blood, boisterous, magnificent blood, was running through those veins. I am ashamed now to write down all this, but I promised to be frank to the end of these records: yes, I bent over and kissed that soft, grown-together mouth of the old woman. She wiped it with her hand and laughed. Running, I passed through familiar, half-dark, echoing rooms, and for some reason I ran straight to the bedroom. When I had reached the door, a thought flashed: “And if she is there ... not alone?” I stopped and listened. But all I heard was the tick-tock of my heart, not within me, but somewhere near, outside me. I entered. The large bed,—untouched. A mirror ... another mirror in the door of the cupboard, and in the keyhole an ancient key upon an ancient ring. No one was there. I called softly: “I-330, are you here?”—and then in a still lower voice with closed eyes, holding my breath,—in a voice as though I were kneeling before her, “I-, dear.” Silence. Only the water was dripping fast into the white basin of the washstand. I cannot now explain why, but I disliked that sound. I turned the faucet hard and went out. She was not there, so much was clear. She must be in another “apartment.” I ran down a wide, sombre stairway, pulled one door, another, a third,—locked. Every room was locked save that of “our” apartment. And she was not there. I went back again to the same apartment without knowing why. I walked slowly, with difficulty; my shoe-soles suddenly became as heavy as cast-iron. I remember distinctly my thought, “It is a mistake that the force of gravity is a constant; consequently all my formulae....” Suddenly—an explosion! A door slammed down below; some one stamped quickly over the flagstones. I again became lightfooted, extremely light! I dashed to the railing to bend over, and in one word, one exclamation, expressed everything: “You!” I became cold. Below in the square shadow of the window-frame, flapping its pink wing-ears, the head of S- passed by! Like lightning I saw only the naked conclusion. Without any premises (I don’t recall any premises even now) the conclusion: he must not see me here! And on the tips of my toes, pressing myself against the wall, I sneaked upstairs into the unlocked apartment. I stopped for a second at the door. He was stamping upward, here. If only the door.... I prayed to the door but it was a wooden one,—It squeaked, it squealed. Like a wind something red passed my eyes, something green, and the yellow Buddha. In front of the mirror-door of the cupboard, my pale face; my ears still following those steps, my lips.... Now he was already passing the green and yellow, now he was passing Buddha, now at the doorsill of the bedroom.... I grasped the key of the cupboard; the ring oscillated. This oscillation reminded me of something. Again a conclusion, a naked conclusion without premises; a conclusion, or to be more exact, a fragment of one: “Now I-330 is....” I brusquely opened the cupboard and when inside in the darkness shut the door firmly. One step! The floor shook under my feet. Slowly and softly I floated somewhere downward; my eyes were dimmed,—I died! Later when I sat down to describe all these adventures, I sought in my memory and consulted some books; and now I understand, of course! I was in a state of temporary death. This state was known to the ancients, but as far as I am informed it is unknown to us. I have no conception of how long I was dead, probably not longer than five or ten seconds, but after awhile I arose from the dead and opened my eyes. It was dark. But I felt I was falling down—down—down. I stretched out my hand to attach myself to something but the rough wall scratched my fingers; it was running away from me, upward. I felt blood on my fingers. It was clear that all this was not merely a play of my sick imagination. But what was it? What? I heard my own frequent, trembling breaths. (I am not ashamed to confess this, it was all unexpected and incomprehensible.) A minute, two, three passed; I was still going down. Then a soft bump. The thing that had been falling away from under my feet was motionless. I found in the darkness a knob, and turned it; a door opened; there was a dim light. I now noticed behind me a square platform, travelling upward. I tried to run back to it but it was too late. “I am cut off here,” I thought. Where “here” might be, I did not know. A corridor. A heavy silence. The small lamps on the vaulted ceiling resembled an endless, twinkling, dotted line. The corridor was similar to the “tube” of our underground railways but it was much narrower, and made not of our glass but of some other, very ancient material. For a moment I thought of the underground caves where they say many tried to save themselves during the Two Hundred Years’ War. There was nothing to do but to walk ahead. I walked, I think, for about twenty minutes. A turn to the right, the corridor became wider, the small lamps brighter. There was a dim droning somewhere.... Was it a machine or voices? I did not know. I stood before a heavy, opaque door, from behind which came the noise. I knocked. Then I knocked again, louder. Now there was silence behind the door. Something clanked; the door opened slowly and heavily. I don’t know which of us was the more dumbfounded; the thin blade-like doctor stood before me! “You here!” his scissors opened and remained open. And I, as if I did not know a human word, stood silent, merely stared, without comprehending that he was talking to me. He must have told me to leave, for with his thin paper stomach he slowly pressed me to the side, to the more brightly lighted end of the corridor and poked me in the back. “Beg your pardon ... I wanted ... I thought that she, I-330 ... but behind me....” “Stay where you are,” said the doctor brusquely, and he disappeared. At last! At last she was nearby, here, and what did it matter where “here” was? I saw the familiar saffron-yellow silk, the smile-bite, the eyes with their curtains drawn.... My lips quivered, so did my hands and knees, and I had a most stupid thought: “Vibrations make sounds. Shivering must make a sound. Why then don’t I hear it?” Her eyes opened for me widely. I entered into them. “I could not ... any longer!... Where have you been?... Why?...” I was unable to tear my eyes away from her for a second, and I talked as if in a delirium, fast and incoherently, or perhaps I only thought without speaking out: “A shadow ... behind me. I died. And from the cupboard.... Because that doctor of yours ... speaks with his scissors.... I have a soul ... incurable ... and I must walk....” “An incurable soul? My poor boy!” I-330 laughed. She covered me with the sparkles of her laughter; my delirium left me. Everywhere around her little laughs were sparkling! How good it was! The doctor reappeared from around the turn, the wonderful, magnificent, thinnest doctor. “Well?” He was already beside her. “Oh, nothing, nothing. I shall tell you later. He got here by accident. Tell them that I shall be back in about a quarter of an hour.” The doctor slid around the corner. She lingered. The door closed with a heavy thud. Then slowly, very slowly, piercing my heart with a sharp sweet needle, I-330 pressed against me with her shoulder and then with her arm, with her whole body, and we walked away as if fused into one. I do not remember now where we turned into darkness; in the darkness we walked up some endless stairway in silence. I did not see but I knew, I knew that she walked as I did, with closed eyes, blind, her head thrown a little backward, biting her lips and listening to the music, that is to say, to my almost audible tremor. I returned to consciousness in one of the innumerable nooks in the courtyard of the Ancient House. There was a fence of earth with naked stone ribs and yellow teeth of walls half fallen to pieces. She opened her eyes and said, “Day-after-tomorrow at sixteen.” She was gone. Did all this really happen? I do not know. I shall learn day-after-tomorrow. One real sign remains: on my right hand the skin has been rubbed from the tips of three fingers. But today, on the Integral the Second Builder assured me that he saw me touch the polishing wheel with those very same fingers. Perhaps I did. It is quite probable. I don’t know. I don’t know anything. RECORD EIGHTEENLogical Debris Last night as soon as I had gone to bed, I fell momentarily to the bottom of the ocean of sleep like an overloaded ship which has been wrecked. The heavy thicket of wavy green water enveloped me. Then slowly I floated from the bottom upward, and somewhere in the middle of that course, I opened my eyes,—my room! The morning was still green and motionless. A fragment of sunshine coming from the mirror on my closet door shone into my eyes. This fragment does not permit me to sleep, being thus an obstacle in the way of exactly fulfilling the rules of the Tables which prescribe so many hours of sleep. I should have opened the closet but I felt as though I were in a spider web, and cobweb covered my eyes; I had no power to sit up. Yet I got up and opened the closet door; suddenly, there behind that door, making her way through the mass of garments which hung there, was I-330! I have become so accustomed of late to most improbable things, that as far as I remember I was not even surprised; I did not even ask a question. I jumped into the closet, slammed the mirror-door behind me and breathlessly, brusquely, blindly, avidly I clung to her. I remember clearly even now:—through the narrow crack of the door a sharp sun-ray like lightning broke into the darkness and played on the floor and walls of the closet, and a little higher the cruel ray-blade fell upon the naked neck of I-330, and this for some reason seemed to me so terrible that I could not bear it, and I screamed;—and again I opened my eyes. My room! The morning was still green and motionless. On the door of my closet was a fragment of the sunshine. I was in bed. A dream? Yet my heart was still wildly beating, quivering and twitching; there was a dull pain in the tips of my fingers and in my knees. This undoubtedly did happen! And now I am unable any more to distinguish what is dream from what is actuality; irrational numbers grow through my solid, habitual, tri-dimensional life; and instead of firm, polished surfaces—there is something shaggy and rough.... I waited long for the Bell to ring. I was lying thinking, untangling a very strange logical chain. In our superficial life, every formula, every equation, corresponds to a curve or a solid. We have never seen any curve or solid corresponding to my square-root of minus one. The horrifying part of the situation is that there exist such curves or solids; unseen by us they do exist, they must, inevitably; for in mathematics as on a screen, strange sharp shadows appear before us. One must remember that mathematics like death, never makes mistakes, never plays tricks. If we are unable to see those irrational curves or solids, it only means that they inevitably possess a whole immense world somewhere beneath the surface of our life.... I jumped up without waiting for the waking Bell and began to pace up and down the room. My mathematics, the only firm and immovable island of my shaken life, this too was torn from its anchor and was floating, whirling. Then it means that that absurd thing, the “soul,” is as real as my unif, as my boots, although I do not see them since they are behind the door of the closet. If boots are not a sickness, why should the “soul” be one? I sought, but I could not find, a way out of the logical confusion. It looked to me like that strange and sad debris beyond the Green Wall; my logical debris too, is filled with extraordinary, incomprehensible, wordless but speaking beings. It occurred to me for a moment that through some strange, thick glass I saw it; I saw it at once infinitely large and infinitely small, scorpion-like with hidden but ever perceptible sting; I saw the square-root of minus one. Perhaps it was nothing else but my “soul,” which like the legendary scorpion of the ancients, was voluntarily stinging itself with.... The Bell! The day began. All I saw and felt neither died, nor disappeared, it merely became covered with daylight, as our visible world does not die or disappear at the end of the day but merely becomes covered with the darkness of night. My head was filled by a light, thin haze. Through that haze I perceived the long glass tables and the globe-like heads busy chewing, slowly, silently, in unison. At a distance, through the haze, the metronome was slowly beating its tick-tock, and to the accompaniment of this customary and caressing music I joined with the others in counting automatically to fifty: fifty is the number of chewing movements required by the law of the State for every piece of food. And automatically then, keeping time, I went downstairs and put my name down in the book for the outgoing Numbers,—as everyone did. But I felt I lived separately from everybody; I lived by myself separated by a soft wall which absorbs noises; beyond that wall there was my world. Here a thought occurred to me. If that world is only my own, why should I tell about it in these records? Why should I recount all these absurd “dreams” about closets, endless corridors? With great sorrow I notice that instead of a correct and strictly mathematical poem in honor of the United State, I am writing a fantastic novel. Oh! if only it were a novel and not my actual life, full of X’s, square-roots of minus one and down-fallings! Yet all may be for the best. Probably you, my unknown readers, are children still as compared with us. We are brought up by the United State; consequently we have reached the highest summits attainable by man. And you, being children, may swallow without crying all the bitter things I am to give you only if they be coated with the syrup of adventures. The Same Evening Are you familiar with the following sensation? You are in an aero and you dash upward along a blue spiral line; the window is open and the wind rushes past your face, whistling. There is no earth. The earth is forgotten. The earth is as far from you as Venus, Saturn or Jupiter. That is how I live now. A hurricane wind beats into my face; I forget the earth, forget rosy, dear O-90. Yet the earth does exist and sooner or later I must plane down to that earth; only I close my eyes to avoid seeing the date at which there is the name O-90 written on my Tables. This evening the distant earth reminded me of itself. In order to fulfill the recommendation of the doctor (I desire sincerely, most sincerely I desire to be cured), I wandered for two hours and eight minutes over the straight lines of the deserted avenues. Everybody was in the auditoriums, in accordance with the Table. Only I, cut off from the rest, I was alone. Strictly speaking, it was a very unnatural situation. Imagine a finger cut off from the whole, from the hand; a separate human finger, somewhat hunched, running over the glass sidewalk. I was such a finger. What seemed most strange and unnatural was that the finger had no desire to be with its hand, with its fellows. I want either to be alone or with her; to transfuse my whole being into hers through a contact with her shoulder or through our interwoven fingers. I came home as the sun was setting. The pink dust of evening was covering the glass of the walls, the golden peak of the Accumulating Tower, the voices and smiles of the Numbers. Is it not strange: the passing rays of the evening sun fall to the earth at the same angle as the awakening rays of the morning, yet they make everything seem so different; the pink tinge is different. At sunset it is so quiet, somewhat melancholy; at sunrise it is resounding, boisterous. In the hall downstairs when I entered, I saw U-, the controller. She took a letter from the heaps of envelopes covered with pink dust and handed it to me. I repeat: she is a very respectable woman and I am sure she has only the very best feelings towards me.... Yet, every time I see those cheeks hanging down, which look like the gills of a fish, I.... Holding out her dry hand with the letter, U- sighed. But that sigh only very slightly moved in me the curtains which separate me from the rest of the world. I was completely projected upon the envelope which trembled in my hand. I had no doubt but that it was a letter from I-330. At that moment I heard another sigh, such a deliberate one, underscored with two lines, that I raised my eyes from the envelope and saw a tender, cloudy smile coming from between the gills, through the bashful jalousies of lowered eyes. And then: “You poor, poor, dear!...” a sigh underscored with three lines, and a glance at the letter, an imperceptible glance. (What was in the letter she naturally knew, ex officio.) “No, really?... Why?” “No, no, dear, I know better than you. For a long time I have watched you and I see that you need some one with years of experience of life to accompany you.” I felt all pasted around by her smile. It was like a plaster upon the wounds which were to be inflicted upon me by the letter I held in my hand. Finally, through the bashful jalousies of her eyes, she said in a very low voice: “I shall think about it, dear. I shall think it over. And be sure that if I feel myself strong enough ...” “Great Well-Doer! Is it possible that my lot is?... Is it possible that she means to say, that she?...” My eyes were dimmed and filled with thousands of sinusoids; the letter was trembling. I went near the light, to the wall. There the light of the sun was going out; from the sun was falling thicker and thicker the dark, sad, pink dust, covering the floor, my hands, the letter. I opened the envelope and found the signature as fast as I could,—the first wound! It was not I-330; it was O-90! And another wound: in the right-hand corner a slovenly splash,—a blot! I cannot bear blots. It matters little whether they are made by ink or by ... well, it matters not by what. Heretofore, such a blot would have had only a disagreeable effect, disagreeable to the eyes; but now—why did that small gray blot seem to be like a cloud and seem to spread about me a leaden, bluish darkness? Or was it again the “soul” at work? Here is a transcript of the letter: “You know, or perhaps you don’t ... I cannot write well. Little it matters! Now you know that without you there is for me not a single day, a single morning, a single spring, for R- is only ... well, that is of no importance to you. At any rate, I am very grateful to him, for without him, alone all these days, I don’t know what would.... During these last few days and nights I have lived through ten years, or perhaps twenty years. My room seemed to me not square but round; I walk around without end, round after round, always the same thing, not a door to escape through. I cannot live without you because I love you; and I should not, I cannot be with you any more,—because I love you! Because I see and I understand that you need no one now, no one in the world save that other, and you must realize that it is precisely because I love you I must ... “I need another two or three days in order to paste together the fragments of myself and thus restore at least something similar to the O-90 of old. Then I shall go myself, and myself I shall state that I take your name from my list, and this will be better for you; you must feel happy now. I shall never again....” “Good-bye, O-.” Never again. Yes, that is better. She is right. But, why then?... Why then?... RECORD NINETEENThe Infinitesimal of the Third Order There in the strange corridor lighted by the dotted line of dim little electric lamps ... or no, no, later, when we had already reached one of the nooks in the courtyard of the Ancient House, she said, “Day-after-tomorrow.” That “day-after-tomorrow” is today. And everything seems to have wings and to fly; the day flies; and our Integral too already has wings. We finished placing the motor and tried it out today, without switching it in. What magnificent, powerful salvos! Each of them sounded for me like a salute in honor of her, the only one,—in honor of today! At the time of the first explosion about a dozen loafing Numbers from the docks stood near the main tube—and nothing was left of them save a few crumbs and a little soot. With pride I write down now that this occurrence did not disturb the rhythm of our work even for a second. Not a man shrank. We and our lathes continued our rectilinear or curved motions with the same sparkling and polished precision as before, as if nothing had happened. As a matter of fact, what did happen? A dozen Numbers represent hardly one hundred millionth part of the United State. For practical consideration, that is but an infinitesimal of the third order. That pity, a result of arithmetical ignorance, was known to the ancients; to us it seems absurd. It seems droll to me also, that yesterday I was thinking, even relating in these pages about a gray blot! All that was only the “softening of the surface” which is normally as hard as diamond, like our walls. (There is an ancient saying: “Shooting beans at a stone wall—”) Sixteen o’clock. I did not go for the supplementary walk; who knows, she might come now, when the sun is so noisily bright. I am almost the only one in his room. Through the walls full of sunshine I see for a distance to the right and to the left and below strings of other rooms, repeating each other as if in a mirror, hanging in the air and empty. Only on the bluish stairway, striped by the golden ink of the sun, is seen rising a thin, gray shadow. Already I hear steps, and I see through the door and I feel a smile pasted to my face like a plaster. But it passed to another stairway and down. The click of the switchboard! I threw myself to that little white slit and ... an unfamiliar male Number! (A consonant means a male Number.) The elevator groaned and stopped. A big, slovenly, slanting forehead stood before me, and the eyes ... They impressed me strangely; it seemed as if the man talked with his eyes which were deep under the forehead. “Here is a letter from her, for you.” (From under the awning of that forehead.) “She asked that everything ... as requested in the letter ... without fail.” This too, from under the forehead, from under the awning, and he turned, looked about. “No, there is nobody, nobody. Quickly! the letter!” He put the letter in my hand and went out without a word. A pink check fell out of the envelope. It was hers, her check! Her tender perfume! I felt like running to catch up with that wonderful under-the-forehead one. A tiny note followed the check from the envelope; three lines: “The check ... Lower the curtains without fail, as if I were actually with you. It is necessary that they should think that I ... I am very, very sorry.” I tore the note into small bits. A glance at the mirror revealed my distorted, broken eyebrows. I took the check and was ready to do with it as I had done with the note. “She asked that everything ... as requested in the letter ... without fail.” My arms weakened and the hands loosened. The check was back on the table. She is stronger than I, stronger than I. It seemed as though I were going to act as she wished. Besides ... however, it is a long time before evening. The check remained on the table. In the mirror—my distorted, broken eyebrows. Oh, why did I not have a doctor’s certificate for today? I should like to go and walk, walk without end around the Green Wall and then to fall on my bed ... to the bottom of.... Yet I had to go to Auditorium No. 13, and I should have to grip myself, so as to bear up for two hours! Two hours without motion, at a time when I wanted to scream and stamp my feet! The lecture was on. It was very strange to hear from the sparkling tube of the phono-lecturer not the usual metallic voice but a soft, velvety, mossy one. It was a woman’s voice and I seemed to have a vision of the woman: a little hook-like old woman, like the one of the Ancient House. The Ancient House! Suddenly from within me a powerful fountain of.... I had to use all my strength to control myself, so as not to fill the auditorium with screams. The soft mossy words were piercing me, yet only empty words about children and child-production reached my ear. I was like a photographic plate: everything was making its imprint with a strange, senseless precision on me; the golden scythe which was nothing more than the reflection of light from the megaphone of the lecture apparatus, under the megaphone a child, a living illustration. It was leaning toward the megaphone, the angle of its infinitesimal unif in its mouth, its little fist clenched firmly, its thumb squeezed into the fist, a light fluffy pleat of skin at the wrist. Like a photographic plate I was taking the impression of all this. Now I saw how its naked leg hung over the edge of the platform, the pink fan of its finger waved in the air.... One minute more, one second and the child would be on the floor! A female’s scream, a wave of translucent wings, her unif on the platform! She caught the child, her lips clung to the fluffy pleat of the baby’s wrist; she moved the child to the middle of the table and left the platform. The imprints were registering in me: a pink crescent of a mouth, the horns downward! Eyes like small blue saucers filled with liquid! It was O-90. And as if reading a consequential formula, I suddenly felt the necessity, the naturalness of that insignificant occurrence. She sat down behind me, somewhat to my left. I looked back. She quietly removed her gaze from the table and the child and looked straight into me. Within again: She, I, the table on the platform,—three points: and through those three points lines were drawn, a projection of some as yet unforeseen events! Then I went home through the green dusky street which seemed many-eyed because of the electric lights. I heard myself tick-tocking like a clock. And the hands of that clock seemed to be about to pass a figure: I was going to do something, something that would cut off every way of retreat. She wants somebody, whom I do not know, to think she is with me. I want her; what do I care what she wants? I do not want to be alone behind the curtains and that is all there is to it! From behind came sounds of a familiar gait, like splashing in a ditch. I did not need to look back, I knew it was S-. He would follow me to the very door, probably. Then he would stay below on the sidewalk, and he would try to drill upward into my room with his boring eyes, until the curtains would fall, concealing something criminal. Was he my Guardian-Angel? No! My decision was made. When I came into my room and turned on the light, I could not believe my eyes! O-90 stood at my table, or to be more exact, she was hanging like a creased empty dress. She seemed to have no tensity, no spring beneath the dress; her arms and legs were springless, her voice was hanging and springless. “About my letter, did you receive it? Yes? I must know your answer, I must—today.” I shrugged my shoulders. I enjoyed looking into her blue eyes which were filled with tears as if she were the guilty one. I lingered over my answer. With pleasure I pricked her: “Answer? Well.... You are right. Undoubtedly. In everything.” “Then ...” (She tried to cover the minute tremor with a smile but it did not escape me.) “Well, all right. I shall ... I shall leave you at once.” Yet she remained drooping over the table. Drooping eyelids, drooping arms and legs. The pink check of the other was still on the table. I quickly opened this manuscript, “WE,” and with its pages I covered the check, trying to hide it from myself, rather than from O-. “See, here, I am still busy writing. Already 101 pages! Something quite unexpected comes out in this writing.” In a voice, in a shadow of a voice, “And do you remember ... how the other day I ... on the seventh page ... and it dropped....” The tiny blue saucers filled to the borders; silently and rapidly the tears ran down her cheeks. And suddenly, like the dropping of the tears,—rushing forth,—words: “I cannot ... I shall leave you in a moment. I shall never again ... and I don’t care.... Only I want, I must have a child! From you! Give me a child and I will leave. I will!” I saw she was trembling all over beneath her unif, and I felt ... I too, would soon ... would.... I put my hands behind my back and smiled. “What? You desire to go under the Machine of the Well-Doer?” Like a stream her words ran over the dam. “I don’t care. I shall feel it for a while within me. I want to see, to see only once the little fold of skin here at the wrist, like that one on the table in the Auditorium. Only for one day!” Three points: she, I and a little fist with a fluffy fold of skin there on the table! I remember how once when I was a child they took me up on the Accumulating Tower. At the very top I bent over the glass railing of an opening in the Tower. Below people seemed like dots; my heart contracted sweetly. “What if....” On that occasion I only clenched my hands around the railing; now I jumped over. “So you desire ... being perfectly aware that ...” Her eyes were closed as if the sun were beating straight into her face. A wet, shining smile! “Yes, yes! I want it!” Quickly I took out the pink check of the other from under the manuscript and down I went to the controller on duty. O-90 caught my hand, screamed out something, but what it was I understood only later, when I returned. She was sitting on the edge of the bed, hands firmly clasped about the knees. “Is it, is it her check?” “What does it matter? Well, it is hers, yes.” Something cracked. It must have been the springs of the bed, for O-90 made a slight motion only. She remained sitting, her hands upon her knees. “Well, quick....” I roughly pressed her hand. A red spot was left on her wrist (tomorrow it would become purple), where the fluffy, infantile fold.... It was the last.... I turned the switch, my thoughts went out with the light. Darkness, a spark! and I had jumped over the railing, down.... RECORD TWENTYDischarge Discharge is the best word for it. Now I see that it was actually like an electric discharge. The pulse of my last few days had been becoming dryer and dryer, more and more frequent, more intense. The opposite poles had been drawing nearer and nearer and already I could hear the dry crackling; one millimeter more, and—an explosion! Then silence. Within me there is quiet now and emptiness like that of a house after everybody has left, when one lies ill, all alone and hears so clearly the distinct, metallic, tick-tock of thoughts. Perhaps that “discharge” cured me at last of my torturing “soul.” Again I am like all of us. At least at this moment as I write, I can see as it were, without any pain in my mental eye, how O-90 is brought to the steps of the Cube; or I see her in the Gas Bell. And if there in the Operation Department she should give my name,—I do not care. Piously and gratefully I should kiss the punishing hand of the Well-Doer at the last moment. I have this right in regard to the United State: to receive my punishment. And I shall not give up this right. No Number ought, or dares, to refuse this only personal, and therefore, most precious, privilege. ... Quickly, metallically, distinctly, do the thoughts rap in the head. An invisible aero carries me into the blue height of my beloved abstractions. And I see how there in the height, in the purest rarified air, my judgment about the only “right” bursts with a crack, like a pneumatic tire. I see clearly that only an atavism, the absurd superstition of the ancients, gives me this idea of “right.” There are ideas of clay and ideas moulded of gold, or of our precious glass. In order to know the material of which an idea is made, one needs only to let fall upon it a drop of strong acid. One of these acids was known to the ancients under the name of reductio ad absurdum. This was the name of it, I think. But they were afraid of this poison; they preferred to believe that they saw heaven, even though it was a toy made of clay, rather than confess to themselves that it was only a blue nothing. We on the other hand (Glory to the Well-Doer!), we are adults and we have no need of toys. Now if we put a drop of acid on the idea of “right”.... Even the ancients (the most mature of them) knew that the source of right was—might! Right is a function of might. Here we have our scale: on the one side an ounce, on the other a ton. On one side “I,” on the other “we,” the United State. Is it not clear? To assume that I may have any “right” as far as the State is concerned, is like assuming that an ounce may equilibrate a ton in a scale! Hence the natural distribution: tons—rights, grams—duties. And the natural road from nothingness to greatness, is to forget that one is a gram and to feel that one is one-millionth of a ton! You ripe-bodied, bright Venerians; you sooty, blacksmith-like Uranians, I almost hear your protests in this silence. But only think, everything that is great is simple. Remember, only the four rules of arithmetic are unshakeable and eternal! And only that mortality will be unshakeable and eternal which is built upon those four rules. This is the superior wisdom, this is the summit of that pyramid around which people red with sweat, fought and battled for centuries trying to crawl up! Looking from this summit down to the bottom, where something is still left swarming like worms, from this summit all that is left over in us from the ancients seems alike. Alike are the unlawful coming motherhood of O-90, a murder, and the insanity of that Number who dared to throw verses into the face of the United State; and alike is the judgment for them—premature death. This is that divine justice of which those stone-housed ancients dreamed, lit by the naive pink rays of the dawn of history. Their “God” punished sacrilege as a capital crime. You Uranians, morose and as black as the ancient Spaniards, who were wise in knowing so well how to burn at the stake, you are silent; I think you agree with me. But I hear you, pink Venerians, saying something about “tortures, executions, return to barbarism.” My dear Venerians, I pity you! You are incapable of philosophical, mathematical thinking. Human history moves upward in circles, like an aero. The circles are at times golden, sometimes they are bloody, but all have 360 degrees. They go from 0° to 10°, 20°, 200°, 360°,—and then again 0°. Yes, we have returned to zero. But for a mathematically working mind it is clear that this zero is different; it is a perfectly new zero. We started from zero to the right and came to zero on the left. Hence instead of plus zero, we are at minus zero. Do you understand? This zero appears to me now as a silent, immense, narrow rock, sharp as a blade. In cruel darkness, holding our breath, we set sail from the black night-side of the zero rock. For centuries we, Columbuses, floated and floated; we made the circuit of the whole world and at last! Hurrah! Salute! We climbed up the masts; before us now was a new side of the zero rock, hitherto unknown, bathed in the Polar light of the United State; a blue mass covered with rainbow sparkles! Suns!—a hundred suns! A million rainbows! What does it matter if we are separated from the other, black side of the zero rock only by the thickness of a blade? A knife is the most solid, the most immortal, the most inspired invention of man. The knife served on the guillotine. The knife is the universal tool for cutting knots. The way of paradoxes follows its sharp edge, the only way becoming to a fearless mind.... RECORD TWENTY-ONEThe Duty of an Author Yesterday was her day and again she did not come. Again there came her incoherent note, explaining nothing. But I am tranquil, perfectly tranquil. If I do act as I am told to in the note, if I do go to the controller on duty, produce the pink check and then, having lowered the curtains if I do sit alone in my room, I do all this of course not because I have no power to act contrary to her desire. It seems funny? Decidedly not! It is quite simple: separated from all curative, plaster-like smiles I am enabled quietly to write these very lines. This first. And second: I am afraid to lose in her, in I-330, perhaps the only clue I shall ever have to the understanding of all the unknowns, like the story of the cupboard, or my temporary death, for instance. To understand, to discover these unknowns as the author of these records, I feel it simply my duty. Moreover, the unknown is naturally the enemy of man. And Homo Sapiens only then becomes Man in the complete sense of the word, when his punctuation includes no question marks, only exclamation points, commas and periods. Thus, guided by what seems to me simply my duty as an author, I took an aero today at sixteen o’clock and went to the Ancient House. A strong wind was blowing against me. The aero advanced with difficulty through the thicket of air, its transparent branches whistling and whipping. The city below seemed a heap of blue blocks of ice. Suddenly—a cloud, a swift, oblique shadow. The ice became leaden; it swelled. As in springtime when you happen to stand at the shore and wait; in one more minute everything will move and pull and crack! But the minute passes and the ice remains motionless; you feel as though you yourself are swelling, your heart beats more restlessly, more frequently.... But why do I write about all this? And whence all these strange sensations? For is there such an iceberg as could ever break the most lucid, solid crystal of our life? At the entrance of the Ancient House I found no one. I went around it and found the old janitress near the Green Wall. She held her hand above her eyes, looking upward. Beyond the Wall, sharp black triangles of some birds; they would rush, cawing, in onslaught on the invisible fence of electric waves, and as they felt the electricity against their breasts, they would recoil and soar once more beyond the Wall. I noticed oblique, swift shadows on the dark, wrinkled face, a quick glance at me. “Nobody here, nobody, nobody! No! And no use coming here....” In what respect is it “no use” and what a strange idea, to consider me somebody’s shadow. Perhaps all of you are only my shadows. Did I not populate these pages which only recently were white quadrangular deserts, with you? Without me would they whom I shall guide over the narrow paths of my lines, could they ever see you? Of course I did not say all this to the old woman. From experience I know that the most torturing thing is to inoculate someone with a doubt as to the fact that he or she is a three-dimensional reality and not some other reality. I remarked only, quite drily, that her business was to open the gate, and she let me into the courtyard. It was empty. Quiet. The wind remained beyond the walls, distant as on that day, when shoulder to shoulder, two like one, we came out from beneath, from the corridors,—if it ever really happened. I walked under stone arches, my steps resounded against the damp vaults and fell behind me, sounding as though someone were continually following me. The yellow walls with patches of red brick were watching me through their square spectacles, windows,—watching me open the squeaky doors of a barn, look into corners, nooks and hidden places.... A gate in the fence and a lonely spot. The monument of the Two Hundred Years’ War. From the ground naked, stone ribs were sticking out. The yellow jaws of the wall. An ancient oven with a chimney like a ship petrified forever among red-brick waves. It seemed to me that I had seen those yellow teeth once before. I saw them still dimly in my mind, as at the bottom of a barrel, through water. And I began to search. I fell into caves occasionally; I stumbled over stones; rusty jaws caught my unif a few times; salt drops of sweat ran from my forehead into my eyes. Nowhere! I could find that exit from below, from the corridors, nowhere! There was none. Well, perhaps it was better that it happened so. Probably that all was only one of my absurd “dreams.” Tired out, covered with cobweb and dust, I opened the gate to return to the main yard, when suddenly ... a rustle behind me, splashing steps, and there before me were the pink wing-like ears and the double-curved smile of S-. Half closing his eyes, he bored his little drills into me and asked: “Taking a walk?” I was silent. My arms were heavy. “Well, do you feel better now?” “Yes, thank you. I think I am getting normal again.” He let me go. He lifted his eyes, looked upward, and I noticed his Adam’s apple for the first time; it resembles a broken spring, sticking out from beneath the upholstery of a divan. Above us, not very high (about 50 meters) aeros were buzzing. By their low, slow flight and by the observation tubes which hung down, I recognized them. They were the aeros of the Guardians. But there were not two or three, as usual, there were about ten or twelve (I regret to have to confine myself to an approximate figure). “Why are there so many today?” I dared to ask S-. “Why? Hm.... A real physician begins to treat a patient when he is still well but on the way to becoming sick tomorrow, day-after-tomorrow or within a week. Prophylaxis! Yes!” He nodded and went splashing over the stones of the yard. Then he turned his head and said over his shoulder, “Be careful!” Again I was alone. Silence. Emptiness. Far beyond the Green Wall the birds and the wind. What did he mean? My aero ran very fast with the wind. Light and heavy shadows from the clouds. Below blue cupolas, cubes of glass-ice were becoming leaden and swelling.... The Same Evening I took up my pen just now in order to write upon these pages a few thoughts which, it seems to me, will prove useful for you, my readers. These thoughts are concerned with the great Day of Unanimity which is now not far away. But as I sat down, I discovered that I cannot write at present; instead I sit and listen to the wind beating the glass with its dark wings; all the while I am busy looking about and I am waiting, expecting.... What? I do not know. So I was very glad when I saw the brownish-pink gills enter my room, heartily glad I may say. She sat down and innocently smoothed a fold of her unif that fell between her knees, and very soon she pasted upon me, all over me, a host of smiles,—a bit of a smile on each crack of my face and this gave me pleasant sensations, as if I were tightly bound like an infant of the ancients in a swaddling-cloth. “Imagine! Today, when I entered the classroom” (she works in the Child-Educational Refinery), “I suddenly noticed a caricature upon the blackboard. Indeed! I assure you! They had pictured me in the form of a fish! Perhaps I really—” “No, no! Why do you say that?” I hastily exclaimed. When one was near her, it was clear indeed that she had nothing resembling gills. No. When I referred to gills in these pages I was certainly irreverent. “Oh, after all it does not matter. But the act as such, think of it! Of course I called the Guardians at once. I love children very much and I think that the most difficult and the most exalted love is—cruelty. You understand me, of course.” “Certainly!” Her sentence so closely resembled my thoughts! I could not refrain from reading to her a passage from my Record No. 20, beginning “Quietly, metallically, distinctly, do the thoughts” ... etc. I felt her brownish-pink cheeks twitching and coming closer and closer to me. Suddenly I felt in my hands her firm, dry, even slightly prickling fingers. “Give, give this to me please. I shall have it phonographed and make the children learn it by heart. Not only your Venerians need all this, but we ourselves right now, tomorrow, day-after-tomorrow.” She glanced around and said in a very low voice: “Have you heard, they say that on the Day of Unanimity—” I sprang to my feet. “What? What do they say? What—on the Day of Unanimity?” The coziness of my room, its very walls, seemed to have vanished. I felt myself thrown outside, where the tremendous, shaggy wind was tossing about and where the slanting clouds of dusk were descending lower and lower.... U- boldly and firmly grasped me by the shoulders. I even noticed how her fingers, responding to my emotion, trembled slightly. “Sit down, dear, and don’t be upset. They say many things; must we believe them all? Moreover, if only you need me, I shall be near you on that day. I shall leave the school-children with someone else and I shall stay with you, for you, dear, you too are a child and you need....” “No, no!” (I raised my hands in protest). “Not for anything! You really think then that I am a child and that I cannot do without a.... Oh, no! Not for anything in the world.” (I must confess I had other plans for that day!) She smiled. The wording of that smile apparently was: “Oh, what a stubborn, what a stubborn boy!” She sat down, eyelids lowered. Her hands modestly busied themselves with fixing the fold of the unif which fell again between her knees, and suddenly, about something entirely different, she said: “I think I must decide ... for your sake.... But I implore you, do not hurry me. I must think it over.” I did not hurry her, although I realized that I ought to have been delighted, as there is no greater honor than to crown someone’s evening years. ... All night strange wings were about. I walked and protected my head with my hands from those wings. And a chair, not like ours, but an ancient chair, came in with a horse-like gait: first the right fore- and left hind-leg, then the left fore- and right hind-leg. It rushed to my bed and crawled into it, and I liked that wooden chair, although it made me uncomfortable and caused me some pain. It is very strange; is it really impossible to find any cure for this dream-sickness, or to make it rational, perhaps even useful? RECORD TWENTY-TWOThe Benumbed Waves Please imagine that you stand at the seashore. The waves go rhythmically up, down, up.... Suddenly when they have risen they remain in that position, benumbed, torpid! It was just as weird and unnatural when everything became confused and our regular walk which is prescribed by the Tables, suddenly came to an end. The last time such a thing happened was 119 years ago, when according to our historians a meteorite fell hissing and fuming into the very midst of the marchers. We were walking yesterday as usual, that is like warriors on the Assyrian monuments, a thousand heads and two composite, integrated legs and two swinging integrated arms. At the end of the avenue where the Accumulating Tower was formidably resounding, a quadrangle appeared: on the sides, in front and behind—guards; in the centre three Numbers. Their unifs were already stripped of the golden State badges; everything was painfully clear. The enormous dial on the top of the Tower looked like a face; it bent down from the clouds and spitting down its seconds, it waited with indifference. It showed six minutes past thirteen exactly. There was some confusion in the quadrangle. I was very close and I saw the most minute details. I clearly remember a thin, long neck and on the temple a confused net of small blue veins like rivers on the map of a small unfamiliar world, and that unknown world was apparently still a very young man. He evidently noticed someone in our ranks; he stopped, rose upon his tip-toes and stretched his neck. One of the guards snapped his back with the bluish spark of the electric whip—he squealed in a thin voice like a puppy. The distinct snaps followed each other at intervals of approximately two seconds; a snap and a squeal, a snap and a squeal.... We continued to walk as usual, rhythmically, in our Assyrian manner. I watched the graceful zigzags of the electric sparks and thought: “Human society is constantly improving, as it should. How ugly a tool was the ancient whip and how much beauty there is—” At that moment, like a nut flying from a wheel revolving at full speed, a female Number, thin, flexible and tense, tore herself from our rows, and with a cry, “Enough! Don’t you dare!” she threw herself straight into the quadrangle. It was like the meteorite of 119 years ago; our march came to a standstill and our rows appeared like the gray crests of waves frozen by sudden cold. For a second I looked at that woman’s figure with the eye of a stranger as all the others did. She was no Number any longer; she was only a human being and she existed for us only as a substantiation of the insult which she cast upon the United State. But a motion of hers, her bending while twisting to the left upon her hips, revealed to me clearly who she was. I knew, I knew that body, flexible as a whip! My eyes, my lips, my hands knew it; at that moment I was absolutely certain.... Two of the guards dashed to catch her. One more moment and that limpid mirror-like point on the pavement would have become the point of meeting of their trajectories, and she would have been caught! My heart fell, stopped. Without thinking whether it was permissible or not, whether it was reasonable or absurd, I threw myself straight to that point. I felt thousands of eyes bulging with horror fixed upon me but that only added a sort of desperately joyful power to that wild being with hairy paws which arose in me and ran faster and faster. Two more steps—she turned around-- I saw a quivering face covered with freckles, red eyebrows.... It was not she! Not I-330! A rabid, quivering joy took hold of me. I wanted to shout something like: “Catch her! Get her, that—” But I heard only my whisper. A heavy hand was already upon my shoulder; I was caught and led away. I tried to explain to them: “But listen, you must understand that I thought that....” But could I explain even to myself all the sickness which I have described in these pages? My light went out; I waited obediently. As a leaf that is torn from its branch by a sudden gust of wind falls humbly, but on its way down turns and tries to catch every little branch, every fork, every knot; so I tried to catch every one of the silent, globe-like heads, or the transparent ice of the walls, or the blue needle of the Accumulating Tower which seemed to pierce the clouds. At that moment, when a heavy curtain was about to separate from me this beautiful world, I noticed not far away a familiar, enormous head gliding over the mirror surface of the pavement and wagging its wing-like ears. I heard a familiar, flat voice: “I deem it my duty to testify that Number D-503 is ill and is unable to regulate his emotions. Moreover, I am sure that he was led by natural indignation—” “Yes! Yes!” I exclaimed, “I even shouted ‘catch her!’” From behind me: “You did not shout anything.” “No, but I wanted to. I swear by the Well-Doer, I wanted to!” For a second I was bored through by the gray, cold, drill-eyes. I don’t know whether he believed that what I said was the truth (almost!), or whether he had some secret reason for sparing me for a while, but he wrote a short note, handed it to one of those who had held me and again I was free. That is, I was again included in the orderly, endless, Assyrian rows of Numbers. The quadrangle, the freckled face and the temple with the map of blue veinlets disappeared forever around the corner. We walked again—a million-headed body; and in each one of us resided that humble joyfulness with which in all probability molecules, atoms and phagocytes live. In the ancient days the Christians understood this feeling; they are our only (though very imperfect) direct forerunners. The greatness of the “Church of the United Flock” was known to them. They knew that resignation is virtue, and pride—a vice; that “We” is from God, “I” from the devil. I was walking, keeping step with the others yet separated from them. I was still trembling from the emotion just felt, like a bridge over which a thundering ancient steel train has passed a moment before. I felt myself. To feel one’s self, to be conscious of one’s personality, is the lot of an eye inflamed by a cinder, or an infected finger, or a bad tooth. A healthy eye, or finger, or tooth is not felt; it is non-existent as it were. Is it not clear then, that consciousness of oneself is a sickness? Apparently I am no longer a phagocyte which quietly, in a business-like way devours microbes (microbes with freckled faces and blue temples); apparently I am myself a microbe, and she too, I-330, is a microbe, a wonderful, diabolic microbe! It is quite possible that there are already thousands of such microbes among us, still pretending to be phagocytes, as I pretend. What if today’s accident, although in itself not important, is only a beginning, only the first meteorite of a shower of burning and thundering stones which the infinite may have poured out upon our glass paradise? RECORD TWENTY-THREEFlowers They say there are flowers that bloom only once in a hundred years. Why not suppose the existence of flowers that bloom only once a thousand years? We may have known nothing about them until now only because today is the “once in a thousand years”? Happy and dizzy I walked downstairs to the controller on duty and quickly under my gaze all around me and silently the thousand-year-old buds burst, and everything was blooming: armchairs, shoes, golden badges, electric bulbs, someone’s dark heavy eyes, the polished columns of the banisters, the handkerchief which someone lost on the stairs, the small, ink-blotted desk of the controller and the tender brown, somewhat freckled cheeks of U-. Everything seemed not ordinary, new, tender, rosy, moist. U- took the pink stub from me while the blue, aromatic moon, hanging from an unseen branch, shone through the glass of the wall and over the head of U-. With a solemn gesture I pointed my finger and said: “The moon. You see?” U- glanced at me, then at the number of the stub and again made that familiar, charmingly innocent movement with which she fixes the fold of the unif between her knees. “You look abnormal and ill, dear. Abnormality and illness are the same thing. You are killing yourself. And no one would tell you that, no one!” That “No one” was certainly equivalent to the number on the stub,—I-330. This thought was confirmed by an ink-blot which fell close to the figure 330. Dear, wonderful U-! You are right, of course. I am not reasonable. I am sick. I have a soul. I am a microbe. But is blooming—not a sickness? Is it not painful when the buds are bursting? And don’t you think that spermatozoa are the most terrible of all microbes? Back upstairs to my room. In the widely open cup of the armchair was I-330. I, on the floor, embracing her limbs, my head on her lap. We were silent. Everything was silent. Only the pulse was audible. Like a crystal I was dissolving in her, in I-330. I felt most distinctly how the polished facets which limited me in space were slowly thawing, melting away. I was dissolving in her lap, in her, and I became at once smaller and larger and larger, unembraceable. For she was not she but the whole universe. For a second I and that armchair near the bed, transfixed with joy, we were one. And the wonderfully smiling old woman at the gate of the Ancient House, and the wild debris beyond the Green Wall, and some strange silver wreckage on a black background, dozing like the old woman and the slam of a door in the distance,—all this was within me, was listening to my pulse and soaring through the happiest of seconds. In absurd, confused, overflowing words I attempted to tell her that I was a crystal and that there was a door in me, and that I felt how happy the armchair was. But something nonsensical came out of the attempt and I stopped. I was ashamed. And suddenly: “Dear I-! Forgive me! I understand nothing. I talk so foolishly!” “And why should you think that foolishness is not fine? If we had taken pains to educate human foolishness through centuries, as we have done with our intelligence, it might perhaps have been transformed into something very precious.” Yes, I think she is right! How could she be wrong at that moment? “... And for this foolishness of yours and for what you did yesterday during the walk, I love you the more, much more.” “Then why did you torture me? Why would you not come? Why did you send me the pink check and make me—?” “Perhaps I wanted to test you. Perhaps I must be sure that you will do anything I wish, that you are completely mine.” “Yes, completely.” She took my face, my whole self, between her palms, lifted my head: “And how about ‘It is the duty of every honest Number’? Eh?” Sweet, sharp, white teeth,—a smile. In the open cup of the armchair she was like a bee,—sting and honey combined. Yes, duty.... I turned over in my mind the pages of my records; indeed there is not a thought about the fact that strictly speaking I should.... I was silent. Exaltedly (and probably stupidly) I smiled, looking into the pupils of her eyes. I followed first one eye and then the other and in each of them I saw myself, a millimetric self imprisoned in those tiny rainbow cells. Then again the lips and the sweet pain of blooming. In each Number of the United State there is an unseen metronome which tick-tocks silently; without looking at the clock we know exactly the time of day within five minutes. But now my metronome had stopped and I did not know how much time had passed. In fright I grasped my badge with its clock from under the pillow. Glory be to the Well-Doer! I had twenty minutes more! But those minutes were such tiny, short ones! They ran! And I wanted to tell her so many things. I wanted to tell her all about myself; about the letter from O- and about that terrible evening when I gave her a child; and for some reason also about my childhood, about our mathematician Plappa and about the square-root of minus one; and how, when I attended the glorification on the Day of Unanimity for the first time in my life, I wept bitterly because there was an ink-stain on my unif—on such a holy day! I-330 lifted her head. She leaned on her elbow. In the corners of her lips two long, sharp lines and the dark angle of lifted eyebrows—a cross. “Perhaps on that day ...” her brow grew darker; she took my hand and pressed it hard. “Tell me, will you ever forget me? Will you always remember me?” “But why such talk? What is it, I-, dear?” She was silent. And her eyes were already sliding past me, through me, away into the distance. I suddenly heard the wind beating the glass with its enormous wings. Of course it had been blowing all the while but I had not noticed it until then. And for some reason those cawing birds over the Green Wall came to my mind. I-330 shook her head with a gesture of throwing something off. Once more she touched me for a second with her whole body, as an aero before landing touches the ground for a second with all the tension of a recoiling spring. “Well, give me my stockings, quick!” The stockings were on the desk, on the open manuscript, on page 124. Being in haste I caught some of the pages and they were scattered over the floor so that it was hard to put them back in the proper order. Moreover, even if I put them in that order there will be no real order; there are obstacles to that anyway, some undiscoverable unknowns. “I can’t bear it,” I said, “You are here, near me, yet you seem to be behind an opaque ancient wall; through that wall I hear a rustle and voices; I cannot make out the words, I don’t know what is there. I cannot bear it. You seem always to withhold something from me; you have never told me what kind of a place it was where I found myself that day beneath the Ancient House. Where did those corridors lead? Why was the doctor there,—or perhaps all that never happened?” I-330 put her hands on my shoulders and slowly entered deeply into my eyes. “You want to know all?” “Yes, I do.” “And you would not be afraid to follow me anywhere? Wherever I should lead you?” “Anywhere!” “All right then. I promise you, after the holiday, if only.... Oh yes, there is your Integral. I always forget to ask; will it soon be completed?” “No. ‘If only’ what? Again! ‘If only’ what?” She, already at the door: “You shall see.” I was again alone. All that she left behind her was a barely perceptible scent, similar to that of a sweet, dry, yellow dust of flowers from behind the Green Wall; also, sunk deeply within me, question marks like small hooks similar to those the ancients used for fishing (vide the Prehistoric Museum). ... Why did she suddenly ask about the Integral? RECORD TWENTY-FOURThe Limit of the Function I am like a motor set in motion at a speed of too many revolutions per second, the bearings have become too hot and in one more minute the molten metal will begin to drip and everything will go to the devil. Cold water! Quick! Some logic! I pour pailfuls of it, but my logic merely sizzles on the hot metal and disappears in the air in the form of vapor. Of course it is clear that in order to establish the true meaning of a function, one must establish its limit. It is also clear that yesterday’s “dissolution in the universe” taken to its limit is death. For death is exactly the most complete dissolution of the self in the universe. Hence: L=f (D), love is the function of death. Yes, exactly, exactly! That is why I am afraid of I-330; I struggle against her, I don’t want.... But why is it that within me “I don’t want to” and “I want to” stand side by side? That is the chief horror of the matter; I continue to long for that happy death of yesterday. The horror of it is that even now, when I have integrated the logical function, when it becomes evident that the latter contains death hidden in it, nevertheless I long for it with my lips, arms, breast, with every millimeter.... Tomorrow is the Day of Unanimity. She will certainly be there and I shall see her, though from a distance. That distance will be painful to me, for I must be, I am inevitably drawn, close to her, so that her hands, her shoulder, her hair.... I long for even that pain.... Let it come.... Great Well-Doer! How absurd to desire pain! Who is ignorant of the simple fact that pains are negative items which reduce that sum total we call happiness? Consequently ... Well, no “consequently” ... Emptiness.... Nakedness! The Same Evening. Through the glass wall of the house I see a disquieting, windy, feverishly pink, sunset. I move my armchair to avoid that pinkness and turn over these pages, and I find I am forgetting that I write this not for myself but for you unknown people whom I love and pity, for you who still lag centuries behind, below. Let me tell you about the Day of Unanimity, about that Great Day. I think that day for us is what Easter was for the ancients. I remember I used to prepare an hour-calendar the eve of that day; solemnly I would cross out every time the figure of the hour elapsed; nearer by one hour! one hour less to wait!... If I were certain that nobody would discover it, I assure you I should now too, make out such a calendar and carry it with me, and I should watch how many hours remain until tomorrow, when I shall see, at least from a distance.... (I was interrupted. They brought me a new unif from the shop. As is customary, new unifs are given to us for tomorrow’s celebration. Steps in the hall, exclamations of joy, noises.) I shall continue; tomorrow I shall see the same spectacle which we see year after year and which always awakes in us fresh emotions, as though we saw it for the first time: an impressive throng of piously lifted arms. Tomorrow is the day of the yearly election of the Well-Doer. Tomorrow we shall again hand over to our Well-Doer the keys to the impregnable fortress of our happiness. Certainly this in no way resembles the disorderly, unorganized election-days of the ancients, on which (it seems so funny!) they did not even know in advance the result of the election. To build a state on some non-discountable contingencies, to build blindly,—what could be more nonsensical? Yet centuries were required to pass before this was understood! Needless to say, we in this respect as in all others have no place for contingencies; nothing unexpected can happen. The elections themselves have rather a symbolic meaning. They remind us that we are a united, powerful organism of millions of cells, that—, to use the language of the “gospel” of the ancients, we are a united church. The history of the United State knows not a single case in which upon this solemn day even a solitary voice has dared to violate the magnificent unison. They say that the ancients used to conduct their elections secretly, stealthily like thieves. Some of our historians assert even that they would come to the electoral celebrations completely masked. Imagine the weird, fantastic spectacle! Night. A plaza. Along the walls the stealthily creeping figures covered with mantles. The red flame of torches dancing in the wind.... Why was such secrecy necessary? It has never been satisfactorily explained. Probably it resulted from the fact that elections were associated with some mystic and superstitious, perhaps even criminal ceremonies. We have nothing to conceal or to be ashamed of; we celebrate our election openly, honestly, in daylight. I see them all vote for the Well-Doer and everybody sees me vote for the Well-Doer. How could it be otherwise, since “all” and “I” are one “we”? How ennobling, sincere, lofty, is this compared with the cowardly, thievish “secrecy” of the ancients! Moreover, how much more expedient! For even admitting for a moment the impossible, that is the outbreak of some dissonance in our customary unity, in that case our unseen Guardians are always right there among us, are they not, to register the Numbers who would fall into error and save them from any further false steps? The United State is theirs, the Numbers’! And besides.... Through the wall to my left a she-number before the mirror-door of the closet; she is hastily unbuttoning her unif. For a second, swiftly—eyes, lips, two sharp, pink ... the curtains fell. Within me instantly awoke all that happened yesterday and now I no longer know what I meant to say by “besides....” I no longer wish to;—I cannot. I want one thing. I want I-330. I want her every minute, every second, to be with me, with no one else. All that I wrote about Unanimity is of no value; it is not what I want; I have a desire to cross it out, to tear it to pieces and throw it away. For I know (be it a sacrilege, yet it is the truth), that a glorious Day is possible only with her and only then when we are side by side, shoulder to shoulder. Without her the Sun of tomorrow will appear to me only as a little circle cut out of a tin sheet, and the sky a sheet of tin painted blue, and I myself ... I snatched the telephone receiver. “I-330, are you there?” “Yes, it is I. Why so late?” “Perhaps not too late yet. I want to ask you ... I want you to be with me tomorrow—dear!” “Dear” I said in a very low voice. And for some reason a thing I saw this morning at the docks flashed through my mind: just for fun someone put a watch under the hundred-ton sledge-hammer.... A swing, a breath of wind in the face and the silent hundred-ton, knife-like weight on the breakable watch.... A silence. I thought I heard someone’s whisper in I-330’s room. Then her voice: “No, I cannot. Of course you understand that I myself.... No, I cannot. ‘Why?’ You shall see tomorrow.” Night. RECORD TWENTY-FIVEThe Descent from Heaven At the beginning all arose, and the hymn, like a solemn mantle, slowly waved above our heads. Hundreds of tubes of the Musical Tower and millions of human voices. For a second I forgot everything; I forgot that alarming something at which I-330 hinted in connection with today’s celebration; I think I even forgot about her. At that moment I was the very same little boy who once wept because of a tiny ink-stain on his unif, which no one else could see. Even if it be so, if nobody sees that I am covered with black, ineffaceable stains, I know it, do I not? I know that there should be no place for a criminal like me among these frank open faces. What if I should rush forward and shout out all at once everything about myself! The end might follow. Let it! At least for a second I would feel myself clear and clean and senseless like that innocent blue sky.... All eyes were directed upward; in the pure morning blue, still moist with the tears of night, a small dark spot appeared. Now it was dark, now bathed in the rays of the sun. It was He, descending to us from the sky, He—the new Jehovah—in an aero, He, as wise and as lovingly cruel as the Jehovah of the ancients. Nearer and nearer, and higher toward him were drawn millions of hearts. Already he saw us. And in my mind with Him I looked over everything from the heights: concentric circles of stands marked with dotted blue lines of unifs,—like circles of a spider-web strewn with microscopic suns (the shining of the badges). And in the centre there soon the wise white spider would occupy his place—the Well-Doer clad in white, the Well-Doer who wisely tangled our hands and feet in the salutary net of happiness. His magnificent descent from the sky was accomplished. The brassy Hymn came to silence; all sat down. At once I perceived that everything was really a very thin spider-web, the threads of which were stretched tense and trembling, and it seemed that in a moment those threads might break and something improbable.... I half rose and looked around, and I met many lovingly-worried eyes which passed from one face to another. I saw someone lifting his hand and almost imperceptibly waving his fingers—he was making signs to another. The latter replied with a similar finger-sign. And a third.... I understood; they were the Guardians. I understood; they were alarmed by something—the spider-web was stretched and trembling. And within me as if tuned to the same wave-length of a radio, within me there was a corresponding quiver. On the platform a poet was reciting his pre-electoral ode. I could not hear a single word; I only felt the rhythmic swing of the hexametric pendulum, and with its every motion I felt how nearer and nearer there was approaching some hour set for.... I continued to turn over face after face like pages but I could not find the one, the only one, I was seeking, the one I needed to find at once, as soon as possible, for one more swing of the pendulum and.... It was he, certainly it was he! Below, past the main platform, gliding over the sparkling glass, the ear-wings flapped by, the running body gave a reflection of a double-curved S-, like a noose which was rolling toward some of the intricate passages among the stands. S-, I-330,—there is some thread between them. I have always felt some thread between them. I don’t know yet what that thread is but some day I shall untangle it. I planted my gaze on him; he was rushing farther away, behind him that invisible thread.... There he stopped ... there.... I was pierced, twisted together into a knot as if by a lightning-like, many-volted electric discharge; in my row, not more than 40° from me, S- stopped and bowed. I saw I-330 and beside her the smiling, repellent, negro-lipped R-13. My first thought was to rush to her and cry, “Why with him? Why did you not want...?” But the salutary invisible spider-web bound fast my hands and feet; so, gritting my teeth together I sat stiff as iron, my gaze fixed upon them. A sharp physical pain at my heart. I remember my thought: “if non-physical causes effect physical pain, then it is clear that....” I regret that I did not come to any conclusion. I remember only that something about “soul” flashed through my mind, a purely nonsensical ancient expression, “His soul fell into his boots” passed through my head. My heart sank. The hexameter came to an end. It was about to start. What “It”? The five minute pre-election recess established by custom. The custom-established pre-electional silence. But now it was not that pious, really prayer-like silence that it usually was. Now it was as in the ancient days when there were no Accumulating Towers, when the sky, still untamed in those days, would roar from time to time with its “storms.” It was like the “lull before the storm” of the ancient days. The air seemed to be made of transparent, vaporized cast-iron. One wanted to breathe with one’s mouth wide open. My hearing, intense to painfulness, registered from behind a mouse-like, gnawing, worried whisper. Without lifting my eyes I saw those two, I-330 and R-13, side by side, shoulder to shoulder,—and on my knees my trembling, foreign, hateful, hairy hands.... Everybody was holding a badge with a clock in his hands. One.... Two.... Three.... Five minutes. From the main platform a cast-iron, slow voice: “Those in favor shall lift their hands.” If only I dared to look straight into his eyes as formerly! Straight and devotedly, and think: “Here I am, my whole self! Take me!” But now I did not dare. I had to make an effort to raise my hand, as if my joints were rusty. A whisper of millions of hands. Someone’s subdued “Ah!” and I felt something was coming, falling heavily, but I could not understand what it was, and I did not have the strength or courage to take a look.... “Those opposed?”... This was always the most magnificent moment of our celebration: all would remain sitting motionless, joyfully bowing their heads under the salutary yoke of that Number of Numbers. But now, to my horror again I heard a rustle; light as a sigh, yet it was more distinct even than the brass tube of the Hymn. Thus the last sigh in a man’s life, around him people with their faces pale and with drops of cold sweat upon their foreheads.... I lifted my eyes and.... It took one hundredth of a second only; I saw thousands of hands arise “opposed” and fall back. I saw the pale cross-marked face of I-330 and her lifted hand. Darkness came upon my eyes. Another hundredth of a second, silence. Quiet. The pulse. Then, as if at the sign of some mad conductor, from all the stands rattling, shouting, a whirlwind of unifs lifted by the rush, the perplexed figures of the Guardians running to and fro. Someone’s heels in the air near my eyes and close to those heels someone’s wide-open mouth tearing itself by an inaudible scream. For some reason this picture remains particularly distinct in my memory: thousands of mouths noiselessly yelling as if on the screen of a monstrous cinema. Also as if on a screen, somewhere below at a distance, for a second—O-90, pressed against the wall in a passage, her lips white, defending her abdomen with her crossed arms. She disappeared as if washed away by a wave, or else I simply forgot her because.... This not on the screen any more but within me, within my compressed heart, within the rapidly pulsating temples; over my head, somewhat to the left, R-13 suddenly jumped upon a bench, all sprinkling, red, rabid. In his arms was I-330, pale, her unif torn from shoulder to breast, red blood on white. She firmly held him round the neck, and he with huge leaps from bench to bench, repellent and agile, like a gorilla, was carrying her away upward. As if it were in a fire of ancient days, everything became red around me. Only one thing in my head: to jump after them, to catch them. At this moment I cannot explain to myself the source of that strength within me, but like a battering-ram I broke through the crowd, over somebody’s shoulders, over a bench and I was there in a moment and caught R-13 by the collar: “Don’t you dare! Don’t you dare, I say! Immediately—” Fortunately no one could hear my voice, as everyone was shouting and running. “Who is it? What is the matter? What—” R-13 turned around; his sprinkling lips were trembling. He apparently thought it was one of the Guardians. “What? I do not want—I won’t allow—Put her down at once!” But he only sprinkled angrily with his lips, shook his head and ran on. Then I ... I am terribly ashamed to write all this down but I believe I must, so that you, my unknown readers, may make a complete study of my disease.... Then I hit him over the head with all my might. You understand? I hit him. This I remember distinctly. I remember also a feeling of liberation that followed my action, a feeling of lightness in my whole body. I-330 slid quickly out of his arms. “Go away!” she shouted to R-, “Don’t you see that he—? Go!” R-13 showed his white negro teeth, sprinkled into my face some word, dived down and disappeared. And I picked up I-330, pressed her firmly to myself and carried her away. My heart was beating forcibly. It seemed enormous. And with every beat it would splash out such a thundering, such a hot, such a joyful wave! A flash: “Let them, below there, let them toss and rush and yell and fall; what matter if something has fallen, if something has been shattered to dust?— Little matter! Only to remain this way and carry her, carry and carry....” The Same Evening, Twenty-two o’Clock. I hold my pen with great difficulty. Such an extraordinary fatigue after all the dizzying events of this morning. Is it possible that the strong, salutary, centuries-old walls of the United State have fallen? Is it possible that we are again without a roof over our heads, back in the wild state of freedom like our remote ancestors? Is it possible that we have lost our Well-Doer? “Opposed!” On the Day of Unanimity—opposed! I am ashamed of them, painfully, fearfully ashamed.... But who are “they”? And who am I? “They,” “We”...? Do I know? I shall continue. She was sitting where I had brought her on the uppermost glass bench which was hot from the sun. Her right shoulder and the beginning of the wonderful and incalculable curve were uncovered,—an exceedingly thin serpent of blood. She seemed not to be aware of the blood, or that her breast was uncovered. No, I will say rather: she seemed to see all that and seemed to feel that it was essential to her, that if her unif were buttoned she would have torn it, she would have.... “And tomorrow!” She breathed the words through sparkling white clenched teeth, “Tomorrow, nobody knows what ... do you understand? Neither I nor anyone else knows; it is unknown! Do you realize what a joy it is? Do you realize that all that was certain has come to an end? Now ... things will be new, improbable, unforeseen!” Below the human waves were still foaming, tossing, roaring, but they seemed to be very far away, and to be growing more and more distant. For she was looking at me. She slowly drew me into herself through the narrow, golden windows of her pupils. We thus remained silent for a long while. And for some reason I recalled how once I watched some queer yellow pupils through the Green Wall, while above the Wall birds were soaring (or was this another time?). “Listen, if nothing particular happens tomorrow, I shall take you there; do you understand?” No, I did not understand but I nodded in silence. I was dissolved, I became infinitesimal, a geometrical point.... After all, there is some logic,—a peculiar logic of today, in this state of being a point. A point has more unknowns than any other entity. If a point should start to move, it might become thousands of curves, or hundreds of solids. I was afraid to budge. What might I have become if I had moved? It seemed to me that everybody like myself was afraid now of even the most minute of motions. At this moment, for instance, as I sit and write, everyone is sitting hidden in his glass cell, expecting something. I do not hear the buzzing of the elevators, usual at this hour, or laughter or steps, from time to time Numbers pass in couples through the hall, whispering, on tip-toe.... What will happen tomorrow? What will become of me tomorrow? RECORD TWENTY-SIXThe World Does Exist Morning. Through the ceiling the sky is as usual firm, round, red-cheeked. I think I should have been less surprised had I found above some extraordinary quadrangular sun, or people clad in many-colored dresses made of the skins of animals, or opaque walls of stone. Then the world, our world, does still exist? Or is it only inertia? Is the generator already switched out, while the armature is still roaring and revolving;—two more revolutions, or three, and at the fourth will it die away? Are you familiar with that strange state in which you wake up in the middle of the night, open your eyes into the darkness and then suddenly feel you are lost in the dark; you quickly, quickly begin to feel around, to seek something familiar and solid, a wall, a lamp, a chair? In exactly the same way I felt around, seeking in the Journal of the United State; quickly, quickly—I found this:
Oh, great Sage! Is it really true that despite everything we are saved? What objection indeed can one find to this most crystalline syllogism? And further on a few more lines:
No, the Walls still stand erect. Here they are! I can feel them. And that strange feeling of being lost somewhere, of not knowing where I am—that feeling is gone. I am not surprised any longer to see the sky blue and the sun round and all the Numbers going to work as usual.... I walked along the avenue with a particularly firm resounding step. It seemed to me that everyone else walked exactly like me. But at the crossing, on turning the corner, I noticed people strangely shying away, going around the corner of a building sidewise, as if a pipe had burst in the wall, as if cold water were spurting like a fountain on the sidewalk and it was impossible to cross it. Another five or ten steps and I too felt a spurt of cold water that struck me and threw me from the sidewalk; at a height of approximately two meters a quadrangular piece of paper was pasted to the wall and on that sheet of paper,—unintelligible, poisonously green letters: MEPHI And under the paper,—an S-like curved back and wing-ears shaking with anger or emotion. His right arm lifted as high as possible, his left arm hopelessly stretched out backward like a hurt wing, he was trying to jump high enough to reach the paper and tear it off but he was unable to do so. He was a fraction of an inch too short. Probably every one of the passers-by had the same thought: “If I go to help him, I, only one of the many, will he not think that I am guilty of something and that I am therefore anxious to....” I must confess, I had that thought. But remembering how many times he had proved my real Guardian-angel and how often he had saved me, I stepped towards him and with courage and warm assurance I stretched out my hand and tore off the sheet. S- turned around. The little drills sank quickly into me to the bottom and found something there. Then he lifted his left brow, winked toward the wall where “Mephi” had been hanging a minute ago. The tail of his little smile twinkled even with a certain pleasure which greatly surprised me. But why should I be surprised? A doctor always prefers a temperature of 40° C. and a rash to the slow, languid rise of the temperature during the period of incubation of a disease; it enables him to determine the character of the disease. Mephi broke out today on the walls like a rash. I understood his smile. In the passage to the underground railway, under our feet on the clean glass of the steps again a white sheet: Mephi. And also on the walls of the tunnel and on the benches and on the mirror of the car. (Apparently pasted on in haste as some were hanging on a slant.) Everywhere the same white gruesome rash. I must confess that the exact meaning of that smile became clear to me only after many days which were overfilled with the strangest and most unexpected events. The roaring of the wheels, distinct in the general silence, seemed to be the noise of infected streams of blood. Some Number was inadvertently touched on the shoulder and he started so that a package of papers fell out of his hands. To my left another Number was reading a paper, his eyes fixed always on the same line; the paper perceptibly trembled in his hands. I felt that everywhere, in the wheels, in the hands, in the newspapers, even in the eyelashes, the pulse was becoming more and more rapid and I thought it probable that today when I-330 and I should find ourselves there, the temperature would rise to 39°, 40°, perhaps 41° and.... At the docks—the same silence filled with the buzzing of an invisible propeller. The lathes were silent as if brooding. Only the cranes were moving almost inaudibly as if on tip-toe, gliding, bending over, picking up with their tentacles the lumps of frozen air and loading the tanks of the Integral. We are already preparing the Integral for a trial flight. “Well, shall we have her up in a week?” This was my question addressed to the Second Builder. His face is like porcelain, painted with sweet blue and tender pink little flowers (eyes and lips), but today those little flowers looked faded and washed-out. We were counting aloud when suddenly I broke off in the midst of a word and stopped, my mouth wide open; above the cupola, above the blue lump lifted by the crane, there was a scarcely noticeable small white square. I felt my whole body trembling—perhaps with laughter. Yes! I myself heard my own laughter. (Did you ever hear your own laughter?) “No, listen,” I said. “Imagine you are in an ancient aeroplane. The altimeter shows 5000 meters. A wing breaks; you are dashing down like.... And on the way you calculate: ‘Tomorrow from twelve to two ... from two to six ... and dinner at five!’ Would it not be absurd?” The little blue flowers began to move and bulge out. What if I were made of glass and he could have seen what was going on within me at that moment? If he knew that some three or four hours later.... RECORD TWENTY-SEVENNo Headings. It Is Impossible! I was alone in the endless corridors. In those same corridors.... A mute, concrete sky. Water was dripping somewhere upon a stone. The familiar heavy opaque door,—and the subdued noise from behind it. She said she would come out at sixteen sharp. It was already five minutes, then ten, then fifteen past sixteen. No one appeared. For a second I was my former self, horrified at the thought that the door might open. “Five minutes more, and if she does not come out....” Water was dripping somewhere upon a stone. No one about. With melancholy pleasure I felt: “saved,” and slowly I turned and walked back along the corridor. The trembling dots of the small lamps on the ceiling became dimmer and dimmer. Suddenly a quick rattle of a door behind me. Quick steps, softly echoing from the ceiling and the walls. It was she, light as a bird, panting somewhat from running. “I knew you would be here, you would come! I knew you,—you....” The spears of her eyelashes moved apart to let me in and ... how can I describe what effect that ancient, absurd and wonderful rite has upon me when her lips touch mine? Can I find a formula to express that whirlwind which sweeps out of my soul everything, everything save her? Yes, yes from my soul. You may laugh at me if you will. She made an effort to raise her eyelids and her slow words too came with an effort: “No. Now we must go.” The door opened. Old, worn steps. An unbearably multicolored noise, whistling and light.... Twenty-four hours have passed since then and everything seems to have settled in me, yet it is most difficult for me to find words for even an approximate description.... It is as though a bomb had exploded in my head.... Open mouths, wings, shouts, leaves, words, stones, all these one after another in a heap.... I remember my first thought was: “Fast—back!” For it was clear to me that while I was waiting there in the corridors, they somehow had blasted and destroyed the Green Wall, and from behind it everything rushed in and splashed over our city which until then had been kept clean of that lower world. I must have said something of this sort to I-330. She laughed. “No, we have simply come out beyond the Green Wall.” Then I opened my eyes, and close to me, actually, I saw those very things which until then not a single living Number had ever seen otherwise than depreciated a thousand times, dimmed and hazy through the cloudy glass of the Wall. The Sun,—it was no longer our light, evenly diffused over the mirror surface of the pavements; it seemed an accumulation of living fragments, of incessantly oscillating, dizzy spots which blinded the eyes. And the trees! Like candles rising into the very sky, or like spiders which squatted upon the earth, supported by their clumsy paws, or like mute green fountains. And all this was moving, jumping, rustling. Under my feet some strange little ball was crawling.... I stood as though rooted to the ground. I was unable to take a step because under my foot there was not an even plane, but (imagine!), something disgustingly soft, yielding, living, springy, green!... I was dazed; I was strangled,—yes, strangled; it is the best word to express my state. I stood holding fast with both hands to a swinging branch. “It is nothing. It is all right. It is natural,—for the first time. It will pass. Courage!” At I-330’s side bouncing dizzily on a green net,—someone’s thinnest profile, cut out of paper. No, not “someone’s.” I recognized him. I remembered. It was the doctor. I understood everything very clearly. I realized that they both caught me beneath the arms and laughingly dragged me forward. My legs twisted and glided.... Terrible noise, cawing, stumps, yelling, branches, tree-trunks, wings, leaves, whistling.... The trees ran apart. A bright clearing. In the clearing, people, or perhaps to be more exact, beings. Now comes the most difficult part to describe for this was beyond any bounds of probability. It is clear to me now why I-330 was stubbornly silent about it before; I should not have believed it, should not have believed even her. It is even possible that tomorrow I shall not believe myself, shall not believe my own description in these pages. In the clearing, around a naked, skull-like rock,—a noisy crowd of three or four hundred ... people. Well, let’s call them people. I find it difficult to coin new words. Just as on the stands you recognize in the general accumulation of faces only those which are familiar to you, so at first I recognized only our grayish-blue unifs. But one second later and I saw distinctly and clearly among the unifs dark, red, golden, black, brown and white humans—apparently they were humans. None of them had any clothes on, and their bodies were covered with short, glistening hair, like that which may be seen on the stuffed horse in the Prehistoric Museum. But their females had faces exactly, yes exactly, like the faces of our women: tender, rosy and not overgrown with hair. Also their breasts were free of hair, firm breasts of wonderful geometrical form. As to the males, only a part of their faces were free from hair, like our ancestors’, and the organs of reproduction, similar to ours. All this was so unbelievable, so unexpected, that I stood there quietly (I assert positively that I stood quietly), and looked around. Like a scale: overload one side sufficiently and then you may gently put on the other as much as you will; the arrow will not move. Suddenly I felt alone. I-330 was no longer with me. I don’t know how nor where she disappeared. Around me were only those, with their hair glistening like silk in the sunlight. I caught someone’s warm, strong, dark shoulder. “Listen, please, in the name of the Well-Doer, could you tell me where she went? A while, a minute ago she....” Long-haired, austere eyebrows turned to me. “Sh ... sh ... silence!” He made a sign with his head towards the centre where there stood the yellow, skull-like stone. There above the heads of all I saw her. The sun beat straight into my eyes, and because of that she seemed coal-black, standing out on the blue cloth of the sky,—a coal-black silhouette on a blue background. A little higher the clouds were floating. And it seemed that not the clouds but the rock itself, and she herself upon that rock, and the crowd and the clearing,—all were silently floating like a ship, and the earth was light and glided away from under the feet.... “Brothers!” (It was she.) “Brothers, you all know that there inside the Wall, in the City, they are building the Integral. And you know also that the day has come for us to destroy that Wall and all other walls, so that the green wind may blow all over the earth, from end to end. But the Integral is going to take these walls up into the heights to the thousands of other worlds which every evening whisper to us with their lights through the black leaves of night....” Waves and foam and wind were beating the rock: “Down with the Integral! Down!” “No, brothers, not ‘down’. The Integral must be ours. And it shall be ours. On the day when it first sets sail into the sky, we shall be on board. For the Builder of the Integral is with us. He left the walls, he came with me here in order to be with us. Long live the Builder!” A second—and I was somewhere above everything. Under me: heads, heads, heads, wide open yelling mouths, arms rising and falling.... There was something strange and intoxicating in it all. I felt myself above everybody; I was,—I,—a separate world; I ceased to be the usual item; I became unity.... Again I was below, near the rock, my body happy, shaken and rumpled, as after an embrace of love. Sunlight, voices, and from above—the smile of I-330. A golden-haired woman, her whole body silky-golden and diffusing an odor of different herbs, was near by. She held a cup, apparently made of wood. She drank a little from it with her red lips and then offered the cup to me. I closed my eyes and with avidity I drank the sweet cold prickly sparks, pouring them down on the fire which burned within me. Soon afterward my blood and the whole world began to circulate a thousand times faster; the earth seemed to be flying, light as down. And within me everything was simple, light and clear. Only then I noticed on the rock the familiar, enormous letters: M E P H I, and for some reason the inscription seemed to me necessary. It seemed to be a simple thread binding everything together. A rather rough picture hewn in the rock; this too, seemed comprehensible; it represented a youth with wings and with a transparent body, and in the place ordinarily occupied by the heart,—a blinding, red, blazing coal. Again, I understood that coal, or no, I felt it as I felt without hearing every word of I-330 (she continued to speak from above, from the rock), and I felt that all of them breathed one breath and that they were all ready to fly somewhere like the birds over the Wall. From behind, from the confusion of breathing bodies,—a loud voice: “But this is folly!” It seems to me it was I, yes, I am certain it was I, who then jumped on the rock; from there I saw the sun, heads, a green sea on a blue background, and I cried: “Yes, yes, precisely. All must become insane; we must become insane as soon as possible! We must; I know it.” I-330 was at my side. Her smile—two dark lines from the angles of her mouth directed upward.... And within me a blazing coal. It was momentary, light, a little painful, beautiful.... And later,—only stray fragments that remained sticking in me.... ... Very low and slowly a bird was moving. I saw it was living, like me. It was turning its head now to the right and then to the left like a human being, and its round black eyes screwed themselves into me.... ... Then: a human back glistening with fur the color of ancient ivory;—a mosquito crawling on that back, a mosquito with tiny transparent wings. The back twitched to chase the mosquito away; it twitched again.... ... And yet another thing: a shadow from the leaves, a woven, net-like shadow. Some lay in that shadow, chewing something, something similar to the legendary food of the ancients, a long yellow fruit and a piece of something dark. They put some of it in my hand, and it seemed droll to me for I did not know whether I might eat it or not.... ... And again: a crowd, heads, legs, arms, mouths, faces appearing for a second and disappearing like bursting bubbles. For a second appeared (or perhaps it was only an hallucination?) the transparent, flying wing-ears.... With all my might I pressed the hand of I-330. She turned to me. “What is the matter?” “He is here! I thought, I—” “Who?” “S-, a second ago, in the crowd.” The ends of the thin coal-black, brows moved to the temples—a smile like a sharp triangle. I could not see clearly why she smiled. How could she smile? “But you understand, I-330, don’t you, you understand what it means if he, or one of them is here?” “You are funny! How could it ever enter the heads of those within the Wall that we are here? Remember; take yourself. Did you ever think it was possible? They are busy hunting us there,—let them! You are delirious!” Her smile was light and cheerful and I too, was smiling; the earth was drunken, cheerful, light, floating.... RECORD TWENTY-EIGHTBoth of Them If your world is similar to the world of the ancients, then you may easily imagine that one day you suddenly come upon a sixth or a seventh continent, upon some Atlantis, and you find there unheard of cities, labyrinths, people flying through the air without the aid of wings or aeros, stones lifted into the air by the power of a gaze,—in brief, imagine that you see things that cannot come to your mind even if you suffer from dream-sickness. That is how I feel now. For you must understand that no one has ever gone beyond the Green Wall since the Two Hundred Years’ War, as I already have told you. I know that it is my duty to you, my unknown friends, to give more details about that unsuspected strange world which opened to me yesterday. But for the time being I am unable to return to that subject. Everything is so novel, so novel it is like a rainstorm, and I am not big enough to collect it all. I spread out the folds of my unif, my palms,—and yet pailfuls splash past me and only drops can reach these pages.... At first I heard behind me, behind the door, a loud voice. I recognized her voice, the voice of I-330, tense, metallic—and another one, almost inflexible, like a wooden ruler, the voice of U-. Then the door came open with a crack and both of them shot into the room. Shot is the right word. I-330 put her hand on the back of my armchair and smiled over her shoulder but only with her teeth, at U-. I should not care to stand before such a smile. “Listen,” she said to me, “this woman seems to have made it her business to guard you from me like a little child. Is it with your permission?” “But he is a child. Yes! That is why he does not notice that you ... that it is only in order.... That all this is only a foul game! Yes! And it is my duty....” For a second (in the mirror) the broken, trembling line of brows. I leaped, controlling with difficulty the other self within me, the one with the hairy fists; with difficulty, pushing every word through my teeth, I cried straight into her face, into her very gills: “Get out of here at once! Out! At once!” The gills swelled at first into brick-red lumps, then fell and became gray. She opened her mouth to say something but without a word she slammed it shut and went out. I threw myself towards I-330. “Never, never will I forgive myself! She dared! You ... but you don’t think, do you, that you, that she.... This is all because she wants to register on me but I....” “Fortunately she will not have time for that now. Besides, even a thousand like her.... I don’t care.... I know you will not believe that thousand but only me. For after all that happened yesterday, I am all yours, all, to the very end, as you wanted it. I am in your hands; you can now at any moment....” “What, ‘at any moment?’” (But at once I understood what. My blood rushed to my ears and cheeks.) “Don’t speak about that, you must never speak about that! The other I, my former self ... but now....” “How do I know? Man is like a novel: up to the last page one does not know what the end will be. It would not be worth reading otherwise.” She was stroking my head. I could not see her face but I could tell by her voice that she was looking somewhere very far into the distance; she hooked herself to that cloud which was floating silently, slowly, no one knows where to. Suddenly she pushed me away with her hand, firmly but tenderly. “Listen. I came to tell you that perhaps we are now ... our last days.... You know, don’t you, that all Auditoriums are to be closed after tonight?” “Closed?” “Yes. I passed by and saw that in all Auditoriums preparations are going on: tables; medics all in white....” “But what does it all mean?” “I don’t know. Nobody knows as yet. That is the worst of it. I only feel the current is on, the spark is jumping, and if not today, then tomorrow.... Yet perhaps they will not have time....” For a long while I have ceased to understand who are they and who we. I do not understand what I want; do I want them to have or not to have enough time? One thing is clear to me: I-330 is now on the very edge, on the very edge, and in one second more.... “But it is folly,” I said. “You, versus the United State! It is the same as if you should cover the muzzle of a gun with your hands and expect that way to prevent the shot.... It is absolute folly!” A smile. “‘We must all go insane,—as soon as possible go insane.’ It was yesterday, do you remember?” Yes, she was right; I had even written it down. Consequently it really took place. In silence I looked into her face. At that moment the dark cross was especially distinct. “I-, dear, before it is too late.... If you want ... I’ll leave everything, I’ll forget everything, and we’ll go there beyond the Wall, to them.... I do not even know who they are....” She shook her head. Through the dark windows of her eyes I saw within her a flaming oven, sparks, tongues of flame and above them a heap of dry, tarry wood. It was clear to me that it was too late, my words could be of no avail. She stood up. She would soon leave. Perhaps these were the last days, or the last minutes.... I grasped her hand. “No, stay a little while longer ... for the sake ... for the sake....” She slowly lifted my hand towards the light, my hairy paw which I detest. I wanted to withdraw it but she held it tightly. “Your hand.... You undoubtedly don’t know and very few do know, that women from here occasionally used to fall in love with them. Probably there are in you a few drops of that blood of the sun and the woods. Perhaps that is why I....” Silence. It was so strange that because of that silence, because of an emptiness, of nothing, my heart should beat so wildly. I cried. “Ah, you shall not go yet! You shall not go until you tell me about them ... for you love ... them, and I do not know even who they are, nor where they come from.” “Who are they? The half we have lost. H2 and O, two halves; but in order to get water, H2O, creeks, seas, waterfalls, storms, it is necessary that those two halves be united.” I distinctly remember every movement of hers. I remember she picked up a glass triangle from my table and while talking she pressed its sharp edge against her cheek; a white scar would appear; then it would fill again and become pink and disappear. And it is strange that I cannot remember her words, especially the beginning of the story. I remember only different images and colors. At first, I remember, she told me about the Two Hundred Years’ War. Red color.... On the green of the grass, on the dark clay, on the pale blue of the snow,—everywhere red ditches that would not become dry. Then yellow; yellow grass burned by the sun, yellow naked wild-men and wild dogs side by side near swollen cadavers of dogs or perhaps of men. All this, certainly beyond the Walls, for the City was already the victor and it possessed already our present-day petroleum food. And at night ... down from the sky ... heavy black folds. The folds would swing over the woods, the villages,—blackish-red slow columns of smoke. A dull moaning; endless strings of people driven into the City to be saved by force and to be whipped into happiness. “... You knew almost all this.” “Yes, almost.” “But you did not know and only a few did, that a small part of them remained together and stayed to live beyond the Wall. Being naked, they went into the woods. They learned there from the trees, beasts, birds, flowers and sun. Hair soon grew over their bodies, but under that hair they preserved their warm red blood. With you it was worse; numbers covered your bodies; numbers crawled over you like lice. One ought to strip you of everything, and naked you ought to be driven into the woods. You ought to learn how to tremble with fear, with joy, with wild anger, with cold; you should pray to fire! And we Mephi, we want....” “Oh, wait a minute! ‘Mephi,’ what does it mean!” “Mephi? It is from Mephisto. You remember, there on the rock, the figure of the youth? Or, no. I shall explain it to you in your own language and you will understand better: there are two forces in the world, entropy and energy. One leads into blessed quietude, to happy equilibrium, the other to the destruction of equilibrium, to torturingly perpetual motion. Our, or rather your ancestors, the Christians, worshipped entropy like a God. But we are not Christians, we....” At that moment a slight whisper was suddenly heard, a knock at the door, and in rushed that flattened man with the forehead low over his eyes, who several times had brought me notes from I-330. He ran straight to us, stopped, panting like an air-pump, and could say not a word, as he must have been running at top speed. “But tell me! What has happened?” I-330 grasped him by the hand. “They are coming here,—” panted the air-pump, “with guards.... And with them that what’s-his-name, the hunchback....” “S-?” “Yes. They are in the house by this time. They’ll soon be here. Quick, quick!” “Nonsense, we have time!” I-330 was laughing, cheerful sparks in her eyes. It was either absurd, senseless courage, or else there was something I did not yet understand. “I-, dear, for the sake of the Well-Doer! You must understand that this....” “For the sake of the Well-Doer!” The sharp, triangle-smile. “Well ... well, for my sake, I implore you!” “Oh, yes, I wanted to talk to you about some other matters.... Well, never mind.... We’ll talk about them tomorrow.” And cheerfully (yes cheerfully) she nodded to me; the other came out for a second from under his forehead’s awning and nodded also. I was alone. Quick! To my desk! I opened this manuscript, took the pen so that they should find me at this work which is for the benefit of the United State. Suddenly I felt every hair on my head living, separated, moving: “What if they should read, even one page of these most recently written?” Motionless I sat at the table but everything around me seemed to be moving, as if the less than microscopic movements of the atoms suddenly were magnified millions of times, and I saw the walls trembling, my pen trembling and the letters swinging and fusing together. “To hide them! But where?” Glass all around. “To burn them?” But they would notice the fire through the corridor and in the neighboring room. Besides I felt unable, I felt too weak, to destroy this torturing and perhaps dearest piece of my own self.... Voices from a distance (from the corridor) and steps. I had only time to snatch a handful of pages and put them under me, and then as if soldered to the armchair, every atom of which was quivering, I remained sitting, while the floor under my feet rolled like the deck of a ship, up and down.... All shrunk together and hidden under the awning of my own forehead like that messenger, I watched them stealthily; they were going from room to room, beginning at the right end of the corridor. Nearer ... nearer.... I saw that some sat in their rooms, torpid like me; others would jump up and open their doors wide,—lucky ones! If only I too, could.... “The Well-Doer is the most perfect fumigation humanity needs, consequently no peristalsis in the organism of the United State could....” I was writing this nonsense, pressing my trembling pen hard, and lower and lower my head bent over the table, and within me some sort of crazy forge.... With my back I was listening ... and I heard the click of the door-knob.... A current of fresh air.... My armchair was dancing a mad dance.... Only then, and even then with difficulty, I tore myself away from the page, turned my head in the direction of the newcomers (how difficult it is to play a foul game!). In front of all was S-, morose, silent, swiftly drilling with his eyes deep shafts within me, within my armchair and within the pages which were twitching in my hands. Then for a second—familiar, everyday faces at the door; one of them separated itself from the rest with its bulging, pinkish-brown gills.... At once I recalled everything that happened in the same room half an hour ago and it was clear to me that they would presently.... All my being was shriveling and pulsating in that fortunately opaque part of my body with which I was covering the manuscript. U- came up to S-, gently plucked his sleeve and said in a low voice: “This is D-503, the builder of the Integral. You have probably heard of him. He is always like that, at his desk; does not spare himself at all!” ... And I thought!... What a dear, wonderful woman!... S- slid up to me, bent over my shoulder toward the table. I covered the lines I had written with my elbow but he shouted severely: “Show us at once what you have there, please!” Dying with shame, I held out the sheet of paper. He read it over, and I noticed a tiny smile jump out of his eyes, jump down his face and slightly wagging its tail, perch upon the right angle of his mouth.... “Somewhat ambiguous, yet.... Well, you may continue; we shall not disturb you any more.” He went splashing towards the door as if in a ditch of water. And with every step of his I felt coming back to me my legs, my arms, my fingers,—my soul again distributed itself evenly over my whole body; I breathed.... The last thing: U- lingered in my room to come back to me and say in my very ear in a whisper: “It is lucky for you that I....” I did not understand. What did she mean by that? The same evening I learned that they led away three Numbers, although nobody speaks out loud about that, or about anything that happened. This ostensible silence is due to the educational influence of the Guardians who are ever present among us. Conversations deal chiefly with the quick fall of the barometer and the forthcoming change in the weather. RECORD TWENTY-NINEThreads on the Face It is strange: the barometer continues to fall yet there is no wind. There is quiet. Above, the storm which we do not yet hear has begun. The clouds are rushing with a terrific speed. There are few of them as yet; separate fragments; it is as if there above us an unknown city were being destroyed and pieces of walls and towers were rushing down, coming nearer and nearer with terrific speed, but it will take some days of rushing through the blue infinite before they reach the bottom, that is us, below. And below there is silence. There are thin, incomprehensible, almost invisible threads in the air; every autumn they are brought here from beyond the Wall. They float slowly, and suddenly you feel something foreign and invisible on your face; you want to brush it off, but no, you cannot rid yourself of it. You feel it especially near the Green Wall, where I was this morning. I-330 made an appointment with me to meet her in the Ancient House in that “Apartment” of ours. I was not far from the rust-red, opaque mass of the Ancient House, when I heard behind me short hasty steps and rapid breathing. I turned around and saw O-90 trying to catch up to me. She seemed strangely and perfectly rounded. Her arms and breast, her whole body, so familiar to me, was rounded out, stretching her unif. It seemed as though it would soon tear the thin cloth and come out into the sun, into the light. I think that there in the green debris, in springtime, the unseen sprouts try thus to tear their way through the ground in order to emit their branches and leaves and to bloom. For a few seconds she shone into my face with her blue eyes in silence. “I saw you on the Day of Unanimity.” “I saw you, too.” I at once remembered; below, in a narrow passage she had stood, pressing herself to the wall, protecting her abdomen with her arms, and automatically I glanced now at her abdomen which rounded the unif. She must have noticed, for she became pink, and with a rosy smile: “I am so happy ... so happy! I am so full of ... you understand, I am ... I walk and I hear nothing around me.... And all the while I listen within, within me....” I was silent. Something foreign was shadowing my face and I was unable to rid myself of it. Suddenly, all shining, light blue, she caught my hand; I felt her lips upon it.... It was for the first time in my life.... It was some ancient caress as yet unknown to me.... And I was so ashamed and it pained me so much that I swiftly, I think even roughly, pulled my hand away. “Listen, you are crazy, it seems.... And anyway you ... what are you happy about? Is it possible that you forget what is ahead of you? If not now, then within a month or two....” Her light went out, her roundness sagged and shrank. And in my heart an unpleasant, even a painful compression, mixed with pity. Our heart is nothing else than an ideal pump: a compression, i.e., a shrinking at the moment of pumping, is a technical absurdity. Hence it is clear how essentially absurd, unnatural and pathological are all these “loves” and “pities,” etc., etc., which create that compression.... Silence. To the left the cloudy green glass of the Wall. And just ahead the dark red mass. Those two colors combined, gave me as a resultant what I thought was a splendid idea. “Wait! I know how to save you! I shall save you from.... To see one’s own child for a few moments only and then be sent to death! No! You shall be able to bring it up! You shall watch it and see it grow in your arms, and ripen like a fruit....” Her body quivered and she seemed to have chained herself to me. “Do you remember that woman, I-330? That ... of ... of long ago?... Who during that walk?... Well, she is now right here, in the Ancient House. Let us go to her and I assure you that I shall arrange matters at once.” I already pictured us, I-330 and I, leading O-90 through the corridors ... then how she would be brought amidst flowers, grass, and leaves.... But O-90 stepped back, the little horns of her rosy crescent trembling and bending downward. “Is she that same one?” she asked. “That is....” I was confused for some reason. “Yes, of course ... that very same....” “And you want me to go to her, to ask her ... to.... Don’t you ever dare to say another word about it!” Leaning over, she walked away.... Then as if she remembered something, she turned around and cried: “I shall die; be it so! And it is none of your business ... what do you care?” Silence. From above pieces of blue towers and walls were falling downward with terrific speed ... they will have perhaps hours or days to fly through the infinite.... Unseen threads were slowly floating through the air, planting themselves upon my face, and it was impossible to brush them off, impossible to rid myself of them. I walked slowly toward the Ancient House and in my heart I felt that absurd, tormenting compression.... RECORD THIRTYThe Last Number Here is my conversation with I-330, which took place in the Ancient House yesterday in the midst of loud noise, among colors which stifled the logical course of my thoughts, red, green, bronze, saffron-yellow, orange colors.... And all the while under the motionless marble smile of that snub-nosed ancient poet. I shall reproduce the conversation word by word, for it seems to me that it may have an enormous and decisive importance for the fate of the United State,—more than that, for the fate of the universe. Besides, reading it, you my unknown readers, may find some justification for me. I-330, without preliminaries, at once threw everything upon my head: “I know that the day after tomorrow the first trial trip of the Integral is to take place. On that day we shall take possession of it.” “What! Day after tomorrow?” “Yes. Sit down and don’t be upset. We cannot afford to lose a minute. Among the hundreds who were arrested yesterday there are twenty Mephis. To let pass two or three days means that they will perish.” I was silent. “As observers on the trial trip they will send electricians, mechanicians, physicians, meteorologists, etc.... At twelve sharp, you must remember this, when the bell rings for dinner we shall remain in the passage, lock them all up in the dining hall, and the Integral will be ours. You realize that it is most necessary, happen what may! The Integral in our hands will be a tool that will help to put an end to everything at once without pain.... Their aeros?... Bah! They would be insignificant mosquitos against a buzzard. And then, if it proves inevitable, we may direct the tubes of the motors downward and by their work alone....” I jumped up. “It is inconceivable! It is absurd! Is it not clear to you that what you are contriving is a revolution?” “Yes, a revolution. Why is it absurd?” “Absurd? because a revolution is impossible! Because our (I speak for myself and for you), our revolution was the last one. No other revolutions may occur. Everybody knows that.” A mocking, sharp triangle of brows. “My dear, you are a mathematician, are you not? More than that, a philosopher-mathematician? Well then, name the last number!” “What is ... I ... I cannot understand, which last?” “The last one, the highest, the largest.” “But I-330, it is absurd! Since the number of numbers is infinite, how can there be a last one?” “And why then do you think there is a last revolution? There is no last revolution, their number is infinite.... The ‘last one’ is a children’s story. Children are afraid of the infinite, and it is necessary that children should not be frightened, so that they may sleep through the night.” “But what is the use, what is the use of it all? For the sake of the Well-Doer! What is the use since all are happy already?” “All right! Even suppose that is so. What further?” “How funny! A purely childish question. You tell something to children, come to the very end, yet they will invariably ask you, ‘what further?’ and ‘what for?’” “Children are the only courageous philosophers. And courageous philosophers are invariably children. One ought always to ask like children, ‘what further’?” “Nothing further! Period. In the whole world evenly, everywhere, there is distributed....” “Ah, ‘evenly!’ ‘Everywhere!’ That is the point, entropy! Psychological entropy. Don’t you as a mathematician know that only differences (only differences!), in temperature, only thermic contrasts make for life? And if all over the world there are evenly warm or evenly cold bodies, they must be pushed off! ... in order to get flame, explosions! And we shall push!...” “But I-330, please realize that our ancestors during the Two Hundred Years’ War did exactly that!” “Oh, they were right! A thousand times right! They did one wrong thing, however; later they began to believe that they were the last number, a number that does not exist in nature. Their mistake was the mistake of Galileo; he was right in that the earth revolves about the sun but he did not know that our whole solar system revolves about some other centre, he did not know that the real (not relative) orbit of the earth is not a naive circle.” “And you, the Mephi?” “We? For the time being we know that there is no last number. We may forget that some day. Of course, we shall certainly forget it when we grow old, as everything inevitably grows old. Then we shall inevitably fall like autumn leaves from the trees, like you the day-after-tomorrow.... No, no dear, not you personally. You are with us, are you not? You are with us?” Flaming, stormy, sparkling! I never before had seen her in such a state. She embraced me with her whole self; I disappeared. Her last word, looking steadily, deeply into my eyes: “Then, do not forget: at twelve o’clock sharp.” And I answered: “Yes, I remember.” She left. I was alone amidst a rebellious, multi-voiced commotion of blue, red, green, saffron-yellow and orange.... Yes, at twelve!... Suddenly a feeling of something foreign on my face, of something implanted, that could not be brushed off. Suddenly, yesterday morning, and U- and all she shouted into the face of I-330! Why, how absurd! I hastened to get out of the house and home, home! Somewhere behind me I heard the chattering of birds beyond the Wall. And ahead of me in the setting sun the balls of cupolas made of red, crystallized fire, enormous flaming cubes—houses, and the sharp point of the Accumulating Tower high in the sky like a paralyzed streak of lightning. And all this, all this impeccable, most geometric beauty, shall I, I myself, with my hands...? Is there no way out? No path? No trail? I passed by an auditorium (I do not recall its number). Inside, the benches were stacked along the walls. In the middle, tables covered with snow-white glass sheets, with pink stains of sunny blood on the white.... There was foreshadowed in all that some unknown and therefore alarming tomorrow. It is unnatural for a thinking and seeing human being to live among irregularities, unknowns, X’s. If suddenly your eyes were covered with a bandage and you were let go to feel around, to stumble, ever aware that somewhere very close to you there is the border-line, one step only and nothing but a compressed, smothered piece of flesh will be left of you.... I now feel somewhat like that. ... And what if without waiting for anything I should ... just head down.... Would it not be the only right thing to do? To disentangle everything at once? RECORD THIRTY-ONEThe Great Operation Saved! At the very last moment, when it seemed that there was nothing to hold to, that it was the end!... It was as if you already ascended the steps towards the threatening machine of the Well-Doer, or as if the great glass Bell with a heavy thud already covered you, and for the last time in life you looked at the blue sky to swallow it with your eyes ... when suddenly, it was only a dream! The sun is pink and cheerful and the wall ... what happiness to be able to touch the cold wall! And the pillow! To delight endlessly in the little cavity formed by your own head in the white pillow!... This is approximately what I felt, when I read the State Journal this morning. It has been all a terrible dream and this dream is over. And I was so feeble, so unfaithful, that I thought of selfish, voluntary death! I am ashamed now to reread the last lines of yesterday. But let them remain as a memory of that incredible might-have-happened, which will not happen! On the front page of the State Journal the following gleamed:
You, had you read all this not in my records which look like an ancient strange novel, had you like me held in your trembling hands the newspaper, smelling of typographic ink ... if you knew as I do, that all this is most certain reality, if not the reality of today, then that of tomorrow,—would you not feel the very things I feel? Would not your head whirl as mine does? Would there not run over your back and arms those strange, sweet, icy needles? Would you not feel that you were a giant, an Atlas?—that if only you stood up and straightened out you would reach the ceiling with your head? I snatched the telephone receiver. “I-330. Yes.... Yes. Yes ... 330!” And then, swallowing my own words I shouted, “Are you at home? Yes? Have you read? You are reading now? Is it not, is it not stupendous?” “Yes....” A long, dark silence. The wires buzzed almost imperceptibly. She was thinking. “I must see you today without fail. Yes, in my room, after sixteen, without fail!” Dear ... she is such a dear!... “Without fail!” I was smiling and I could not stop, I felt I should carry that smile with me into the street like a light above my head. Outside the wind ran over me, whirling, whistling, whipping, but I felt even more cheerful. “All right, go on, go on moaning and groaning! The Walls cannot be torn down.” Flying leaden clouds broke over my head ... well let them! They could not eclipse the sun! We chained it to the zenith like so many Joshuas, sons of Nuns! At the corner a group of Joshuas, sons of Nuns, were standing with their foreheads pasted to the glass of the wall. Inside, on a dazzling white table already a Number lay. One could see two naked soles diverging from under the sheet in a yellow angle.... White medics bent over his head,—a white hand, a stretched-out hand holding a syringe filled with something.... “And you, what are you waiting for?” I asked nobody in particular, or rather all of them. “And you?” Someone’s round head turned to me. “I? Oh, afterward! I must first....” Somewhat confused, I left the place. I really had to see I-330 first. But why first? I could not explain to myself.... The docks. The Integral, bluish like ice, was glistening and sparkling. The engine was caressingly grumbling, repeating some one word, as if it were my word, a familiar one. I bent down and stroked the long, cold tube of the motor. “Dear! What a dear tube! Tomorrow it will come to life, tomorrow for the first time it will tremble with burning, flaming streams in its bowels.” With what eyes would I have looked at the glass monster had everything remained as it was yesterday? If I knew that tomorrow at twelve I should betray it, yes, betray.... Someone behind cautiously touched my elbow. I turned around. The plate-like, flat face of the Second Builder. “Do you know already?” he asked. “What? About the Operation? Yes. How everything, everything ... suddenly....” “No, not that. The trial flight is put off until day-after-tomorrow,—on account of that Operation. They rushed us for nothing; we hurried....” “On account of that Operation!” Funny, limited man. He could see no farther than his own platter! If only he knew that but for the Operation tomorrow at twelve he would be locked-up in a glass cage, would be tossing about, trying to climb the walls! At twelve-thirty when I came into my room I saw U-. She was sitting at my table, firm, straight, bone-like, resting her right cheek on her hand. She must have waited for a long while because when she brusquely rose to meet me there remained on her cheek five white imprints of her fingers. For a second that terrible morning came back to me; she beside I-330, indignant. But for a second only. All was at once washed off by the sun of today, as it happens sometimes when you enter your room on a bright day and absent-mindedly turn on the light, the bulb shines but it is out of place, droll, unnecessary. Without hesitation I held out my hand to her; I forgave her everything. She firmly grasped both my hands and pressed them till they hurt. Her cheeks quivering and hanging down like ancient precious ornaments, she said with emotion: “I was waiting.... I want only one moment.... I only wanted to say ... how happy, how joyous I am for you! You realize of course, that tomorrow or day-after-tomorrow you will be healthy again, as if born anew.” I noticed my papers on the table; the last two pages of my record of yesterday; they were in the place where I left them the night before. If only she knew what I wrote there! Although I did not care after all. Now it was only history; it was the ridiculously far off distance like an image through a reversed opera-glass. “Yes,” I said, “a while ago, while passing through the avenue, I saw a man walking ahead of me. His shadow stretched along the pavement and think of it! his shadow was luminous! I think, more than that, I am absolutely certain that tomorrow all shadows will disappear. Not a shadow from any person or any thing! The sun will be shining through everything.” She, gently and earnestly: “You are a dreamer! I should not allow my children in school to talk that way.” She told me something about the children; that they were all led in one herd to the Operation; that it was necessary to bind them afterward with ropes; and that one must love pitilessly, “yes, pitilessly,” and that she thought she might finally decide to.... She smoothed out the grayish-blue fold of the unif that fell between her knees, swiftly pasted her smiles all over me and went out. Fortunately the sun did not stop today. The sun was running. It was already sixteen o’clock.... I was knocking at the door, my heart was knocking.... “Come in!” I threw myself upon the floor near her chair, to embrace her limbs, to lift my head upward and look into her eyes, first into one then into the other, and in each of them to see the reflection of myself in wonderful captivity.... There beyond the wall it looked stormy, there the clouds were leaden,—let them be! My head was overcrowded with impetuous words, and I was speaking aloud, and flying with the sun I knew not where.... No, now we know where we are flying; planets were following me, planets sparkling with flame and populated with fiery, singing flowers and mute planets, blue ones where rational stones were unified into one organized society, and planets which like our own earth had reached already the apex of one hundred per-cent happiness. Suddenly from above: “And don’t you think that at the apex are, precisely, stones unified into an organized society?” The triangle grew sharper and sharper, darker and darker. “Happiness ... well?... Desires are tortures, are they not? It is clear therefore, that happiness is where there are no longer any desires, not a single desire any more. What an error, what an absurd prejudice it was, that formerly we would mark happiness with the sign ‘plus’! No, absolute happiness must be marked ‘minus,’—divine minus!” I remember I stammered unintelligibly: “Absolute zero!—minus 273° C.” “Minus 273°—exactly! A somewhat cool temperature. But does it not prove that we are at the summit?” As before she seemed somehow to speak for me and through me, developing to the end my own thoughts. But there was something so morbid in her tone that I could not refrain ... with an effort I drew out a “No.” “No,” I said, “You, you are mocking....” She burst out laughing loudly, too loudly. Swiftly, in a second, she laughed herself to some unseen edge, stumbled and fell over.... Silence. She stood up, put her hands upon my shoulders and looked into me for a long while. Then she pulled me toward her and everything seemed to have disappeared save her sharp, hot lips.... “Good-bye.” The words came from afar, from above, and reached me not at once, only after a minute, perhaps two minutes later. “Why ... why ‘good-bye’?” “You have been ill, have you not? Because of me you have committed crimes. Has not all this tormented you? And now you have the Operation to look forward to. You will be cured of me. And that means—good-bye.” “No!” I cried. A pitilessly sharp black triangle on a white background. “What? Do you mean that you don’t want happiness?” My head was breaking into pieces; two logical trains collided and crawled upon each other, rattling and smothering.... “Well, I am waiting. You must choose; the Operation and hundred per-cent happiness, or....” “I cannot ... without you.... I must not ... without you....” I said, or perhaps I only thought, I am not sure which, but I-330 heard. “Yes, I know,” she said. Then, her hands still on my shoulders and her eyes not letting my eyes go, “Then ... until tomorrow. Tomorrow at twelve. You remember?” “No, it was postponed for a day. Day-after-tomorrow!” “So much the better for us. At twelve, day-after-tomorrow!” I walked alone in the dusky street. The wind was whirling, carrying, driving me like a piece of paper; fragments of the leaden sky were soaring, soaring—they had to soar through the infinite for another day or two.... Unifs of Numbers were brushing my sides,—yet I was walking alone. It was clear to me that all were saved but that there was no salvation for me. For I do not want salvation.... RECORD THIRTY-TWOI Do Not Believe Do you believe that you will die? Oh, yes, “Man is mortal. I am a man, consequently....” No, not that; I know that; you know it. But I ask: has it ever happened that you actually believed it? Believed definitely, believed not with your reason but with your body, that you actually felt that some day those fingers which now hold this page, will become yellow, icy?... No, of course you cannot believe this. That is why you have not jumped from the tenth floor to the pavement before now, that is why you eat, turn over these pages, shave, smile, write. This very thing, yes, exactly this is alive in me today. I know that that small black hand on the clock will slide down here towards midnight, then again it will start to ascend, and it will cross some last border and the improbable tomorrow will have arrived. I know it, but somehow I do not believe it, or perhaps I think that twenty-four hours are twenty-four years. Therefore I am still able to act, to hurry, to answer questions, to climb the rope-ladder to the Integral. I am still able to feel how the latter is shaking the surface of the water, and I still understand that I must grasp the railing, and I am still able to feel the cold glass in my hand. I see the transparent, living cranes, bending their long necks, carefully feeding the Integral with the terrible explosive food which the motors need. I still see below on the river the blue veins and knots of water swollen by the wind.... Yet all this seems very distant from me, foreign, flat,—like a draught on a sheet of paper. And it seems to me strange, when the flat, draught-like face of the Second Builder, suddenly asks: “Well, then. How much fuel for the motors shall we load on? If we count on three, or say three and a half hours....” I see before me, over a draught, my hand with the counter and the logarithmic dial at the figure 15. “Fifteen tons. But you’d better take ... yes, better take a thousand.” I said that because I know that tomorrow.... I noticed that my hands and the dial began to tremble. “A thousand! What do you need such a lot for? That would last a week! No, more than a week!” “Well, nobody knows....” I do know.... The wind whistled, the air seemed to be stuffed to the limit with something invisible. I had difficulty in breathing, difficulty in walking, and with difficulty, slowly but without stopping for a second the hand of the Accumulating Tower was crawling, at the end of the avenue. The peak of the Tower reached into the very clouds;—dull, blue, groaning in a subdued way, sucking electricity from the clouds. The tubes of the Musical Tower resounded. As always—four abreast. But the rows did not seem as firm as usual; they were swinging, bending more and more, perhaps because of the wind. There! They seemed to have stumbled upon something at the corner, and they drew back and stopped, congealed, a close mass, a clot, breathing rapidly; at once all had stretched their necks like geese. “Look! No look, look—there, quick!” “They? Are those they?” “Ah, never! Never! I’d rather put my head straight into the Machine....” “Silence! Are you crazy?” On the corner the doors of the auditorium were ajar, a heavy column of about fifty people—. The word “people” is not the right one. These were heavy-wheeled automatons bound in iron and moved by an invisible mechanism. Not people but a sort of human-like tractor. Over their heads, floating in the air—a white banner with a golden sun embroidered on it, and the rays of the sun: “We are the first! We have already been operated upon! Follow us, all of you!” They slowly, unhesitatingly mowed through the crowd, and it was clear that if they had had in their way a wall, a tree, a house, they would have moved on with no more hesitation through wall, tree or house. In the middle of the avenue they fused and stretched out into a chain, arm in arm, their faces turned towards us. And we, a human clot, tense, the hair pricking our heads, we waited. Our necks were stretched out goose-fashion. Clouds. The wind whistled. Suddenly the wings of the chain from right and left bent quickly around us, and faster, faster, like a heavy engine descending a hill, they closed the ring and pulled us toward the yawning doors and inside.... Somebody’s piercing cry: “They are driving us in! Run!” All ran. Close to the wall there still was an open living gate of human beings. Everybody dashed through it, heads forward. Their heads became sharp wedges, so with their ribs, shoulders, hips.... Like a stream of water compressed in a firehose they spurted out in the form of a fan,—and all around me stamping feet, raised arms, unifs.... The double-curved S- with his transparent wing-ears appeared for a moment close before my eyes; he disappeared as suddenly; I was alone among arms and legs appearing for a second and disappearing. I was running.... I dashed to the entrance of a house to stop for a breath, my back close to the door,—and immediately, like a splinter borne by the wind, a human being was thrown towards me. “All the while I ... I have been following you. I do not want ... do you see? I do not want ... I am ready to....” Small round hands on my sleeves, round dark blue eyes—it was O-90. She just slipped along my body like a unif which, its hanger broken, slips along the wall to fall upon the floor. Like a little bundle she crumpled below me on the cold door-step, and I stood over her, stroking her head, her face,—my hands were wet. I felt as if I were very big and she very small, a small part of myself. I felt something quite different from what I feel towards I-330. I think that the ancients must have had similar feelings towards their private children. Below, passing through her hands with which she was covering her face, a voice came to me: “Every night I ... I cannot! If they cure me.... Every night I sit in the darkness alone and think of him, and of what he will look like when I.... If cured I should have nothing to live with—do you understand me? You must ... you must....” An absurd feeling yet it was there; I really must! Absurd, because this “duty” of mine was nothing but another crime. Absurd, because white and black cannot be one, duty and crime cannot coincide. Or perhaps there is no black and white in life, but everything depends upon the first logical premise? If the premise is that I unlawfully gave her a child.... “It is all right, but don’t, only don’t ...” I said. “Of course I understand.... I must take you to I-330, as I once offered to, so that she....” “Yes.” (This in a low voice, without uncovering her face.) I helped her rise. Silently we went along the darkening street, each busy with his own thoughts, or perhaps with the same thought.... We walked between silent leaden houses, through the tense, whipping branches of the wind.... Through the whistling of the wind all at once I heard, as if splashing through ditches, the familiar footsteps coming from some unseen point. At the corner I turned around, and among the clouds, flying upside-down reflected in the dim glass of the pavement I saw S-. Instantly my arms became foreign, swinging out of time, and I began to tell O-90 in a low voice that tomorrow, yes tomorrow, was the day of the first flight of the Integral, and that it was to be something that never happened before in all history, great, miraculous. “Think of it! For the first time in life to find myself outside the limits of our city and see—who knows what is beyond the Green Wall?” O-90 looked at me extremely surprised, her blue eyes trying to penetrate mine; she looked at my senselessly swinging arms. But I did not let her say a word,—I kept talking, talking.... And within me, apart from what I was saying and audible only to myself a thought was feverishly buzzing and knocking. “Impossible! You must somehow ... you must not lead him to I-330!” Instead of turning to the right I turned to the left. The bridge submissively bent its back in a slavish way to all three of us, to me, to O-, to him behind. Lights were falling from the houses across the water, falling and breaking into thousands of sparks which danced feverishly, sprayed with the mad white foam of the water. The wind was moaning like a tensely stretched string of a double-basso somewhere not far away. Through this basso, behind, all the while.... The house where I live. At the entrance O- stopped and began: “No! You promised, did you not, that....” I did not let her finish. Hastily I pushed her through the entrance and we found ourselves in the lobby. At the controller’s desk—the familiar, hanging, excitedly quivering cheeks, a group of Numbers around. They were quarreling about something, heads bending over the banisters on the second floor; they were running downstairs one by one. But about that later. I at once drew O-90 into the opposite, unoccupied corner and sat down with my back to the wall. I saw a dark large-headed shadow gliding back and forth over the sidewalk. I took out my notebook. O-90 in her chair was slowly sinking as if she were evaporating from under her unif, as if her body were thawing, as if only her empty unif were left, and empty eyes taking one into the blue emptiness. In a tired voice: “Why did you bring me here? You lied to me?” “No, not so loud! Look here! Do you see? Through the wall?” “Yes, I see a shadow.” “He is always following me.... I cannot.... Do you understand? I cannot therefore ... I am going to write a few words to I-330. You take the note and go alone. I know he will remain here.” Her body began again to take form and to move beneath the unif; on her face a faint sunrise, dawn. I put the note between her cold fingers, pressed her hand firmly and for the last time looked into her blue eyes. “Good-bye. Perhaps some day....” She freed her hand. Slightly bending over she slowly moved away, made two steps, turned around quickly and again we were side by side. Her lips were moving; with her lips and with her eyes she repeated some inaudible word. What an unbearable smile! What suffering! Then the bent-over human splinter went to the door; a bent-over little shadow beyond the wall; without turning around she went on faster, still faster.... I went to U-’s desk. With emotion filling up her indignant gills she said to me: “They have all gone crazy! He, for instance, is trying to assure me that he himself saw a naked man covered with hair near the Ancient House....” A voice from the group of empty raised heads; “Yes. I repeat it, yes.” “Well, what do you think of that? Oh, what a delirium!” The word “delirium” came out of her mouth so full of conviction, so unbending, that I asked myself: “Perhaps it really was nothing but delirium, all that has been going on around me of late?” I glanced at my hairy hand and I remembered: “There are, undoubtedly, some drops of that blood of the sun and woods in you. That is why perhaps you....” No, fortunately it was not delirium; or no, unfortunately it was not delirium. RECORD THIRTY-THREEThis without a Synopsis, Hastily, the Last The day. Quick, to the newspaper! perhaps there.... I read the paper with my eyes (exactly; my eyes now are like a pen, or like a counting machine which you hold and feel in your hands like a tool, something foreign, an instrument). In the newspaper on the first page, in large print:
Tomorrow! How can there be, how can there be any tomorrow? Following my daily habit, I stretched out my arm (instrument!) to the bookshelf to put today’s paper with the rest in a cover ornamented with gold. While doing this: “What for? What does it matter? Never again shall I.... In this cover, never....” And out of my hands, down to the floor it fell. I stood looking all around, over all my room; hastily I was taking away, feverishly putting into some unseen valise everything I regretted leaving here: my desk, my books, my chair. Upon that chair sat I-330 that day; I was below on the floor.... My bed.... Then for a minute or two I stood and waited for some miracle to happen; perhaps the telephone would ring, perhaps she would say that.... But no, no miracle.... I am leaving, going into the unknown. These are my last lines. Farewell you, my unknown beloved ones, with whom I have lived through so many pages, before whom I have bared my diseased soul, my whole self to the last broken little screw, to the last cracked spring.... I am going.... RECORD THIRTY-FOURThe Forgiven Ones Oh, if only I actually had broken myself to pieces! If only I actually had found myself with her in some place beyond the Wall, among beasts showing their yellow tusks; if only I actually had never returned here! It would be a thousand, a million times easier! But now—what? Now to go and choke that—! But would it help? No, no, no! Take yourself in hand, D-503! Set into yourself the firm logical hub; at least for a short while weigh heavily with all your might on the lever, and like the ancient slave, turn the millstones of syllogisms until you have written down and understood everything that happened.... When I boarded the Integral, everybody was already there and everybody occupied his place; all the cells of the gigantic hive were filled. Through the glass of the decks,—tiny, ant-like people below, at the telegraph, dynamo, transformers, altimeters, ventilators, indicators, motor, pumps, tubes.... In the saloon people sitting over tables and instruments, probably those commissioned by the Scientific Bureau. Near them the Second Builder and his two aides. All three had their heads down between their shoulders like turtles, their faces gray, autumnal, rayless. “Well?” I asked. “Well, somewhat uncanny,” replied one of them smiling a gray rayless smile, “Perhaps we shall have to land in some unknown place. And, generally speaking, nobody knows....” I hardly could bear to look at them, when in an hour or so I was to throw them out with my own hands, to cast them out from the cozy figures of our Tables of Hours, forever to tear them away from the mother’s breast of the United State. They reminded me of the tragic figures of “The Three Forgiven Ones”—a story known to all of our school-children. It tells about three Numbers, who by way of experiment were exempted for a whole month from any work.[3] “Go wherever you will, do what you will,” they were told. The unhappy three wandered the whole time about the place of their usual work and gazed within with hungry eyes. They would stop on the plazas and for hours busy themselves repeating the motions which they were used to making during certain hours of the day; it became a bodily necessity for them to do so. They would saw and plane the air; with unseen sledge-hammers they would bang upon unseen stakes. Finally, on the tenth day they could bear it no longer; they took one another by the hand, entered the river, and to the accompaniment of the March they waded deeper and deeper until the water forever ended their sufferings. [3] It happened long ago, in the third century A. T. (After the Tables). I repeat, it was hard for me to look at them, and I was anxious to leave them. “I just want to take a glance into the engine-room, and then off!” I said. They were asking me questions: What voltage should be used for the initial spark, how much ballast water was needed in the tank aft. As if a phonograph were somewhere within me, I was giving quick and precise answers but I, my inner self, was busy with its own thoughts. In the narrow passage gray unifs were passing, gray faces and for a second, one face with its hair low over the forehead, eyes gazing from deep beneath it—it was that same man. I understood: they had come and there was no escape from it for me; only minutes remained, a few dozens of minutes.... An infinitesimal, molecular quiver of my whole body. This did not cease to the very end,—it was as if an enormous motor were placed under the very foundation of my body which was so light that the walls, partitions, cables, beams, lights—everything was quivering.... I did not yet know whether she was there. But I had no time.... They were calling me: quick! To the commander’s bridge; time to go ... where? Gray, rayless faces. Below in the water—tense blue veins. Heavy, cast-iron patches of sky. It was so difficult to lift my cast-iron hand and take up the receiver of the commander’s telephone!... “Up! Forty-five degrees!” A heavy explosion—a jerk—a rabid greenish-white mountain of water aft—the deck beneath my feet began to move, soft as rubber; and everything below, the whole life, forever.... For a second, falling deeper and deeper into a sort of funnel, becoming more and more compressed—the icy-blue relief-map of the City, the round bubbles of cupolas, the lonely leaden finger of the Accumulating Tower.... Then instantaneously a cotton curtain of cloud.... We pierced it, and there was the sun and the blue sky! Seconds, minutes, miles—the blue was hardening, fast filling with darkness; like drops of cold silver sweat appeared the stars.... A sad, unbearably bright, black, starry, sunny night.... As if one had become deaf, one still saw that the pipes were roaring, but one only saw, dead silence all about. The sun was mute. It was natural, of course. One might have expected it; we were beyond the terrestrial atmosphere. The transition was so quick, so sudden that everyone became timid and silent. Yet I ... I thought I felt even easier under that fantastic, mute sun. I had bounded over the inevitable border, having left my body somewhere there below, and I was soaring bodiless to a new world, where everything was to be different, upside down. “Keep the same course!” I shouted into the engine-room, or perhaps it was not I but a phonograph in me, and the same machine with a mechanical, hinge-like movement handed the commander’s trumpet to the Second Builder. All permeated by that most delicate, molecular quiver known only to me, I ran down the companionway, to seek.... The door of the saloon.... An hour later it was to latch and lock itself.... At the door stood an unfamiliar Number. He was small, with a face like a hundred or a thousand others which are usually lost in a crowd, but his arms were exceptionally long,—they reached down to the knees as though by mistake they had been taken from another set of human organs and fastened to his shoulders. The long arm stretched out and barred the way. “Where do you want to go?” It was clear that he was not aware I knew everything. All right! Perhaps it was necessary that it should be so. From above him, in a deliberately significant tone I said: “I am the Builder of the Integral and I am directing the test flight. Do you understand?” The arm drew away. The saloon. Heads covered with bristles, gray iron bristles, and yellow heads, and bald, ripe heads were bent over the instruments and maps. Swiftly, with a glance, I gathered them in with my eyes, off I ran, back along the long passage, then through the hatch into the engine-room. There it was hot from the red tubes, overheated by the explosions; a constant roar,—the levers were dancing their desperate drunken dance, quivering ceaselessly with a barely noticeable quiver; the arrows on the dials.... There! At last! Near the tachometer, a notebook in his hand, was that man with the low forehead. “Listen,” I shouted straight into his ear (because of the roar), “Is she here? Where is she?” “She? There at the radio.” I dashed over there. There were three of them, all with receiving helmets on. And she seemed a head taller than usual, wingy, sparkling, flying like an ancient walkyrie, and those bluish sparks from the radio seemed to emanate from her,—from her also that ethereal, lightning-like odor of ozone. “Someone—well, you for instance,” I said to her, panting from having run, “I must send a message down to earth, to the docks. Come, I shall dictate it to you.” Close to the apparatus there was a small box-like cabin. We sat at the table side by side. I found her hand and pressed it hard. “Well, what is going to happen?” “I don’t know. Do you realize how wonderful it is? To fly without knowing where ... no matter where? It will soon be twelve o’clock and nobody knows what.... And when night.... Where shall you and I be tonight? Perhaps somewhere on the grass, on dry leaves....” Blue sparks emanated from her and the odor of lightning, and the vibration became more and more frequent within me. “Write down,” I said loudly, panting (from having run), “Time: eleven-twenty; speed 5800....” “Last night she came to me with your note. I know ... I know everything; don’t talk.... But the child is yours. I sent her over; she is already beyond the Wall. She will live....” I was back on the commander’s bridge, back in the delirious night with its black, starry sky and its dazzling sun. The hands of the clock on the table were slowly moving from minute to minute. Everything was permeated by a thin, hardly perceptible quivering (only I noticed it). For some reason a thought passed through my head: it would be better if all this took place not here but somewhere below, nearer to earth. “Stop!” I commanded. We kept moving by inertia, but more and more slowly. Now the Integral was caught for a second by an imperceptible little hair—for a second it hung motionless, then the little hair broke and the Integral like a stone dashed downward with increasing speed. That way in silence, minutes, tens of minutes passed. My pulse was audible; the hand of the clock before my eyes came closer and closer to twelve. It was clear to me I was a stone; I-330 the earth; and the stone was under irresistible compulsion to fall downward, to strike the earth and break into small particles. What if...? Already the hard blue smoke of the clouds appeared below.... What if...? But the phonograph within me with a hinge-like motion and precision took the telephone and commanded: “Low speed!” The stone ceased falling. Only the four lower tubes were growling, two ahead and two aft, only enough to hold the Integral motionless, and the Integral, only slightly trembling, stopped in the air as if anchored, about one kilometer from the earth. Everybody came out on deck, (it was shortly before twelve, before the sounding of the dinner-gong) and leaned over the glass railing; hastily, in huge gulps, they swallowed the unknown world which lay below, beyond the Green Wall. Amber, blue, green, the autumnal woods, prairies, a lake. At the edge of a little blue saucer, some lone yellow debris, a threatening, dried-out yellow finger,—it must have been the tower of an ancient “church” saved by a miracle.... “Look, there! Look! There to the right!” There (over the green desert) a brown blot was rapidly moving. I held a telescope in my hands and automatically I brought it to my eyes: the grass reaching their chests, a herd of brown horses was galloping, and on their back--they, black, white, and dark.... Behind me: “I assure you, I saw a face!” “Go away! Tell it to someone else!” “Well, look for yourself! Here is the telescope.” They had already disappeared. Endless green desert, and in that desert, dominating it completely and dominating me, and everybody—the piercing vibrations of the gong; dinner time, one minute to twelve. For a second the little world around me became incoherent, dispersed. Someone’s brass badge fell to the floor. It mattered little. Soon it was under my heel. A voice: “And I tell you, it was a face!” A black square, the open door of the main saloon. White teeth pressed together, smiling.... And at that moment, when the clock began slowly, holding its breath between beats, to strike, and when the front rows began to move towards the dining saloon, the rectangle of the door was suddenly crossed by the two familiar, unnaturally long arms: “STOP!” Someone’s fingers sank piercing into my palm. It was I-330. She was beside me. “Who is it, do you know him?” “Is he not ... is he not?...” He was already lifted upon somebody’s shoulders. Above a hundred other faces, his face like hundreds, like thousands of other faces yet unique among the rest.... “In the name of the Guardians! You, to whom I talk, they hear me, every one of them hears me,—I talk to you: we know! We don’t know your numbers yet but we know everything else. The Integral shall not be yours! The test flight will be carried out to the end and you yourselves, you will not dare to make another move! You with your own hands will help to go on with the test and afterward ... well, I have finished!” Silence. The glass plates under my feet seemed soft, cotton-like. My feet too,—soft, cotton-like. Beside me—she with a dead-white smile, angry blue sparks. Through her teeth to me: “Ah! It is your work! You did your ‘duty’! Well....” She tore her hand from mine; the walkyrie helmet with indignant wings was soon to be seen some distance in front of me. I was alone, torpid, silent. Like everyone else I followed into the dining saloon. But it was not I, not I! I told nobody, save these white, mute pages.... I cried this to her within me, inaudibly, desperately, loudly. She was across the table, directly opposite me and not once did she even touch me with her gaze. Beside her, someone’s ripe, yellow, bald head. I heard (it was I-330’s voice): “‘Nobility’ of character! But my dear professor, even a superficial etymological analysis of the word shows that it is a superstition, a remnant of the ancient feudal epoch. We....” I felt I was growing pale,—and that they would soon notice it. But the phonograph within me performed the prescribed fifty chewing movements for every bite. I locked myself into myself as though into an opaque house; I threw up a heap of rocks before my door and lowered the window-blinds.... Afterward, again the telephone of the commander was in my hands and again we made the flight with icy, supreme anxiety through the clouds into the icy, starry, sunny night. Minutes, hours passed.... Apparently all that time the logical motor within me was working feverishly at full speed. For suddenly somewhere at a distant point of the dark blue space I saw my desk, and the gill-like cheeks of U- over it and the forgotten pages of my records! It became clear to me; nobody but she ... everything was clear to me! If only I could reach the radio-room soon ... wing-like helmets, the odor of blue lightnings ... I remember telling her something in a low voice and I remember how she looked through me and how her voice seemed to come from a distance: “I am busy. I am receiving a message from below. You may dictate yours to her.” The small, box-like little cabin.... I thought for a second and then dictated in a firm voice: “Time 14:40. Going down. Motors stopped. The end of all.” The commander’s bridge. The machine-heart of the Integral stopped; we were falling; my heart could not catch up and would remain behind and rise higher and higher into my throat.... Clouds.... And then a distant green spot—everything green, more and more distinct, running like a storm towards us. “Soon the end.” The porcelain-like white distorted face of the Second Builder! It was he who struck me with all his strength; I hurt my head on something; and through the approaching darkness while falling I heard: “Full speed—aft!” A brusque jolt upward.... RECORD THIRTY-FIVEIn a Ring I did not sleep all night. The whole night but one thought.... As a result of yesterday’s mishap my head is tightly bandaged,—it seems to me not a bandage but a ring, a pitiless ring of glass-iron, riveted about my head. And I am busy with the same thought, always the same thought in my riveted circle: to kill U-. To kill U- and then go to her and say: “Now do you believe?” What is most disquieting is that to kill is dirty, primitive. To break her head with something—the thought of it gives me a peculiar sensation of something disgustingly sweet in my mouth, and I am unable to swallow my saliva; I am always spitting into my handkerchief, yet my mouth feels dry. I had in my closet a heavy piston-rod which cracked during the casting and which I brought home in order to find out the cause of the cracking with a microscope. I made my manuscript into a tube (let her read me to the last letter!), pushed the broken piston into that tube and went downstairs. The stairway seemed endless, the steps disgustingly slippery, liquid. I had to wipe off moisture from my mouth very frequently. Downstairs ... my heart dropped. I took out the piston and went to the controller’s table, but she was not there; instead an empty, icy desk with ink-blots. I remembered that today all work was stopped; everybody was to go to be operated upon. Hence there was no need for her to stay here. There was nobody to be registered.... The street. It was windy. The sky seemed to be composed of soaring panels of cast-iron. And exactly as it seemed for one moment yesterday, the whole world was broken up into separate, sharp, independent fragments, and each of these fragments was falling at full speed; each would stop for a second, hang before me in the air and disappear without trace. It was as if the black, precise letters on this page should suddenly move apart and begin to jump hither and thither in fright, so that there was not a word on the page, only nonsensical “ap,” “jum,” “wor.” The crowd seemed just as nonsensical, dispersed (not in rows), going forward, backward, diagonally, transversely.... Then nobody. For a second while I was dashing at full speed, suddenly stopping, I saw on the second floor in the glass cage hanging in the air,—a man and a woman—a kiss; she standing with her whole body bent backward brokenly: “This is for the last time, forever....” At a corner a thorny, moving bush of heads. Above the heads, separate, floating in the air, a banner: “Down with the machines! Down with the Operation!” And (distinct from my own self) I thought: “Is it possible that each one of us bears such a pain, that it can be removed only with his heart.... That something must be done to each one, before he....” For a second everything disappeared for me from the world, except my beast-like hand with the heavy cast-iron package it held.... A boy appeared. He was running, a shadow under his lower lip. The lower lip turned out like the cuff of a rolled-up sleeve. His face was distorted; he wept loudly; he was running away from somebody. Stamping of feet was heard behind him.... The boy reminded me: “U- must be in school. I must hurry!” I ran to the nearest opening of the Underground Railway. At the entrance someone passed me and said, “Not running. No trains today ... there!” I descended. A sort of general delirium was reigning. The glitter of cut-crystal suns; the platform packed closely with heads. An empty, torpid train. In the silence—a voice. I could not see her but I knew, I knew that intense, living, flexible, whip-like, flogging voice! I felt there that sharp triangle of brows drawn to the temples.... “Let me! Let me reach her! I must!...” Someone’s tentacles caught my arm, my shoulders. I was nailed. In the silence I heard: “No. Go up to them. There they will cure you; there they will overfeed you with that leavened happiness. Satiated, you will slumber peacefully, organized, keeping time and snoring sweetly. Is it possible that you do not yet hear that great symphony of snoring? Foolish people! Don’t you realize that they want to liberate you from these gnawing, worm-like, torturing question marks? And you remain standing here and listening to me? Quick! Up! To the Great Operation! What is your concern, if I remain here alone? What does it matter to you if I want to struggle, hopelessly struggle? So much the better! What does it matter to you that I do not want others to desire for me? I want to desire for myself. If I desire the impossible....” Another voice, slow, heavy: “Ah, the impossible! Which means to run after your stupid fancies; those fancies would whirl from under your very noses like a tail. No, we shall catch that tail, and then....” “And then—swallow it and fall snoring; a new tail will become necessary. They say the ancients had a certain animal which they called ‘Ass.’ In order to make it go forward they would attach a carrot to a bow held in front of its nose, so that it could not reach it.... If it had caught and swallowed it....” The tentacles suddenly let me go; I threw myself towards the place she was speaking from; but at that very moment everything was brought to confusion. Shouts from behind: “They are coming here! Coming here!” The lights twinkled and went out,—someone cut the cable,—and everything was like a lava of cries, groaning, heads, fingers.... I do not know how long we were rolled about that way in the underground tube. I only remember that steps were felt, dusk appeared, becoming brighter and brighter, and again we were in the street, dispersing fan-wise in different directions. Again I was alone. Wind. Gray, low twilight crawling over my head. In the damp glass of the sidewalk, somewhere very deep, there were light topsy-turvy walls and figures moving along, feet upward. And that terribly heavy package in my hands pulled me down into that depth to the bottom. At the desk again. U- was not yet there; her room was dark and empty. I went up to my room and turned on the light. My temples tightly bound by the iron ring were pulsating. I paced and paced, always in the same circle: my table, the white package on the table, the bed, my table, the white package on the table.... In the room to my left the curtains were lowered. To my right: the knotty bald head over a book, the enormous parabolic forehead. Wrinkles on the forehead like a series of yellow, illegible lines. At times our eyes met and then I felt that those lines were about me. ... It happened at twenty-one o’clock exactly. U- came in on her own initiative. I remember that my breathing was so loud that I could hear it and that I wanted to breathe less noisily but was unable to. She sat down and arranged the fold of her unif on her knees. The pinkish-brown gills were waving. “Oh, dear, is it true that you are wounded? I just learned about it, and at once I ran....” The piston was before me on the table. I jumped up, breathing even louder. She heard, and stopped half-way through a word and rose. Already I had located the place on her head; something disgustingly sweet was in my mouth.... My handkerchief! I could not find it. I spat on the floor. The fellow with the yellow fixed wrinkles which think of me! It was necessary that he should not see. It would be even more disgusting if he could.... I pressed the button. (I had no right to do that, but who cared about rights then?) The curtains fell. Evidently she felt and understood what was coming for she rushed to the door. But I was quicker than she and I locked the door with the key, breathing loudly and not taking my eyes for a second away from that place on her head.... “You ... you are mad! How dare you....” She moved backward towards the bed, put her trembling hands between her knees.... Like a tense spring, holding her firmly with my gaze, I slowly stretched out my arm towards the table (only one arm could move), and I snatched the piston. “I implore you! One day—only one day! Tomorrow I shall go and attend to the formalities....” What was she talking about? I swung my arm.... And I consider I killed her. Yes, you my unknown readers, you have the right to call me murderer. I know that I should have dealt the blow on her head had she not screamed: “For ... for the sake ... I agree.... I ... one moment....” With trembling hands she tore off her unif;—a large, yellow, drooping body, she fell upon the bed.... Then I understood; she thought that I pulled the curtains ... in order to ... that I wanted.... This was so unexpected and so stupid that I burst out laughing. Immediately the tense spring within me broke and my hand weakened and the piston fell to the floor. Here I learned from personal experience that laughter is the most terrible of weapons; you can kill anything with laughter, even murder. I sat at my table and laughed desperately; I saw no way out of that absurd situation. I don’t know what would have been the end if things had run their natural course, for suddenly a new factor in the arithmetical chain: the telephone rang. I hurried, grasped the receiver. Perhaps she ... I heard an unfamiliar voice: “Wait a minute.” Annoying, infinite buzzing. Heavy steps from afar, nearer and louder like cast-iron, and.... “D-503? The Well-Doer speaking. Come at once to me.” Ding! He hung up the receiver. Ding! like a key in a keyhole. U- was still in bed, eyes closed, gills apart in the form of a smile. I picked up her clothes, threw them on her and said through clenched teeth: “Well. Quick! Quick!” She raised her body on her elbow, her breasts hanging down to one side, eyes round. She became a figure of wax. “What?” “Get dressed, that is what!” Face distorted, she firmly snatched her clothes and said in a flat voice, “Turn away....” I turned away, pressed my forehead against the glass. Light, figures, sparks, were trembling in the black, wet mirror.... No, all this was I, myself,—within me.... What did he call me for? Is it possible that he knows already about her, about me, about everything? U-, already dressed, was at the door. I made a step toward her and pressed her hand as hard as though I hoped to squeeze out of it drop by drop what I needed. “Listen.... Her name, you know whom I am talking of,—did you report her name? No? Tell the truth, I must.... I care not what happens, but tell the truth!” “No.” “No? But why not, since you....” Her lower lip turned out like the lip of that boy and her face ... tears were running down her cheeks. “Because I ... I was afraid that if I did you might ... you would stop lov— Oh, I cannot, I could not!” I understood. It was the truth. Absurd, ridiculous, human truth. I opened the door. RECORD THIRTY-SIXEmpty Pages It is very strange that a kind of empty white page should be left in my head. How I walked there, how I waited (I remember I had to wait), I know nothing about it; I remember not a sound, not a face, not a gesture, as if all communicating wires between me and the world were cut. When I came to, I found myself standing before Him; I feared to raise my eyes,—I saw only His enormous cast-iron hands upon His knees. Those hands weighed upon Him, bending His knees with their weight. He was slowly moving His fingers. His face was somewhere above as if in fog. And, only because His voice came to my ear from such a height, it did not roar like thunder, it did not deafen me but appeared to be an ordinary human voice. “Then you too, you the Builder of the Integral! You, whose lot it was to become the greatest of all conquistadores! You whose name was to have been at the head of a glorious, new chapter of the history of the United State! You....” Blood ran to my head, to my cheeks,—and here again a white page; only the pulsation in my temples and the heavy voice from above; but I remember not a word. Only when He became silent I came to and noticed how His hand moved heavily like a thousand pounds, and crawled slowly,—a finger threatened me. “Well! Why are you silent? Is it true, or not? Executioner? So!” “So,” I repeated submissively. And then I clearly heard every word of His. “Well then? Do you think I am afraid of the word! Did you ever try to take off its shell and look into its inner meaning? I shall tell you.... Remember a blue hill, a crowd, a cross? Some up on the hill, sprinkled with blood, are busy nailing a body to the cross; others below, sprinkled with tears, are gazing upward. Does it not seem to you that the part which those above must play is the more difficult, the most important part? If it were not for them, how could that magnificent tragedy ever have been staged? True, they were hissed by the dark crowd but for that the author of the tragedy, God, should have remunerated them the more liberally, should he not? And the Christian, most clement God himself, who burnt on a slow fire all the infidels, is he not an executioner? Was the number of those burned by the Christians less than the number of burned Christians? Yet (you must understand this!), yet this God was for centuries glorified as the God of love! Absurd? Oh, no. Just the contrary. It is rather a patent for the imperishable wisdom of man, written in blood. Even at the time when he still was wild and hairy man knew that real, algebraic love for humanity must inevitably be inhuman, and that the inevitable mark of truth is cruelty, just as the inevitable mark of fire is its property of causing the sensation of burning. Could you show me a fire that would not hurt? Well, prove now your point! Proceed! Argue!” How could I argue? How could I argue when those thoughts were once mine, though I was never able to dress them in such a splendid, tempered armor. I remained silent. “If your silence is intended to mean that you agree with me, then let us talk as adults do after the children have gone to bed; let us talk to the logical end. I ask: what was it that man from his diaper age dreamed of, tormented himself for, prayed for? He longed for that day when someone would tell him what happiness is and then would chain him to it. What else are we doing now? The ancient dream about a paradise.... Remember: there in paradise they know no desires any more, no pity, no love; there they are all—blessed. An operation has been performed upon their centre of fancy; that is why they are blessed, angels, servants of God.... And now, at the very moment when we have caught up with that dream, when we hold it like this”: (He clenched his hand so, that if he had held a stone in it sap would have run out!) “At the moment when all that was left for us was to adorn our prize and distribute it amongst all in equal pieces, at that very moment you, you....” The cast-iron roar was suddenly broken off. I was as red as a piece of iron on an anvil, under the moulding sledge-hammer. This seemed to have stopped for a second, hanging in air, and I waited, waited ... until suddenly: “How old are you?” “Thirty-two.” “Just double the age, and as simple as at sixteen! Listen. Is it possible that it really never occurred to you that they (we do not yet know their names but I am certain you will disclose them to us), that they were interested in you only as the Builder of the Integral? only in order to be able through the use of you—” “Don’t! Don’t!” I cried. But it was like protecting yourself with your hands and crying to a bullet: you may still be hearing your own “don’t” but the bullet meanwhile has burned you through, and writhing with pain, you are prostrated on the ground. Yes, yes; the Builder of the Integral.... Yes, yes.... At once there came back to me the angry face of U- with twitching, brick-red gills, on that morning when both of them.... I remember now, clearly, how I raised my eyes and laughed. A Socrates-like, bald-headed man was sitting before me; and small drops of sweat dotted the bald surface of his cranium. How simple, how magnificently trivial everything was! How simple! Almost to the point of being ridiculous. Laughter was choking me and bursting forth in puffs; I covered my mouth with my hand and rushed wildly out.... Steps. Wind. Damp, leaping fragments of lights and faces.... And while running: “No! Only to see her! To see her once more!” Here again, an empty white page. All I remember is feet; not people, just feet; hundreds of feet, confusedly stamping feet, falling from somewhere on the pavement; a heavy rain of feet.... And some cheerful, daring voice, and a shout that was probably for me: “Hey, hey! Come here! Come along with us!” Afterward—a deserted square heavily overloaded with tense wind. In the middle of the square a dim, heavy threatening mass—the Machine of the Well-Doer; and a seemingly unexpected image arose within me in response to the sight of the Machine: a snow-white pillow and on the pillow a head thrown back, and half-closed eyes and a sharp, sweet line of teeth.... All this seemed so absurdly, so terribly connected with the Machine. I know how this connection has come about but I do not yet want to see it nor to say it aloud—I don’t want to! I do not! I closed my eyes, sat down on the steps which lead upwards to the Machine. I must have been running for my face was wet. From somewhere very far away cries were coming. But nobody heard them; nobody heard me crying: “Save me from it—save me!” If only I had a mother as the ancients had,—my mother, mine, for whom I should be not the Builder of the Integral and not D-530, not a molecule of the United State but merely a living human piece, a piece of herself, a trampled, smothered, a cast-off piece.... And though I were driving the nails into the cross or being nailed to it (perhaps it is the same), she would hear what no one else could hear; her old grown-together wrinkled lips.... RECORD THIRTY-SEVENInfusorian This morning while we were in the refectory, my neighbor to my left whispered to me in a frightened tone: “But why don’t you eat? Don’t you see, they are looking at you!” I had to pluck up all my strength to show a smile. I felt it—like a crack in my face; I smiled and the borders of the crack drew apart wider and wider; it was quite painful. What followed was this: no sooner had I lifted the small cube of paste upon my fork, than my fork jerked from my hand and tinkled against the plate, and at once the tables, the walls, the plates, the air even, trembled and rang; and outside too, an enormous, iron, round roar reaching the sky—floating over heads and houses it died away in the distance in small, hardly perceptible circles like those upon water. I saw faces instantaneously grow faded and bleached; I saw mouths filled with food suddenly motionless and forks hanging in air. Then everything became confused, jumped off the centuries-old tracks, everybody jumped up from his place (without singing the Hymn!) and confusedly, in disorder, hastily finishing chewing, choking, grasping one another.... They were asking: “What? What happened? What?...” And the disorderly fragments of the Machine which was once perfect and great, fell down in all directions,—down the elevators, down the stairs.... Stamping of feet.... Pieces of words like pieces of torn letters carried by the wind.... The same outpour from the neighboring houses. A minute later the avenue seemed like a drop of water under a microscope: the infusoria locked up in the transparent, glass-like drop of water were tossing around, to the sides, up and down. “Ah!” Some one’s triumphant voice. I saw the back of a neck and a finger pointing to the sky. I remember very distinctly a yellow-pinkish nail and under the nail a crescent crawling out as if from under the horizon. The finger was like a compass; all eyes were raised to the sky. There, running away from an invisible pursuit, masses of cloud were rushing upon each other; and colored by the clouds the aeros of the Guardians, with their tubes like antennae, were floating. And farther to the west—something like.... At first nobody could understand what it was, even I, who knew (unfortunately) more than the others. It was like a great hive of black aeros swarming somewhere at an extraordinary height—they looked like hardly noticeable, swiftly moving points.... Nearer and nearer.... Hoarse, guttural sounds began to reach the earth and finally we saw birds just over our heads! They filled the sky with their sharp, black, descending triangles. The stormy wind drove them down and they began to land on the cupolas, on the roofs, poles and balconies. “Ah—ah!” and the triumphant back of the neck turned, and I saw that man with the protruding forehead but it seemed that the title, so to speak, was all that was left of him: he seemed to have crawled out from under his forehead and on his face, around the eyes and lips, bunches of rays were growing. Through the noise of the wind and wings and cawing, he cried to me: “Do you realize? Do you realize! They have blown up the Wall! The Wall has been blown up! Do you understand?” Somewhere in the background, figures with their heads drawn in were hastily rushing by, and into the houses. In the middle of the pavement a mass of those who had been already operated upon; they moved towards the west.... ... Hairy bunches of rays around the lips and eyes.... I grasped his hands: “Tell me. Where is she? Where is I-330? There? Beyond the Wall or...? I must.... Do you hear me? At once.... I cannot....” “Here!” he shouted in a happy, drunken voice, showing strong yellow teeth, “here in town, and she is acting! Oh, we are doing great work!” Who are those “we”? Who am I? There were about fifty around him. Like him, they seemed to have crawled out from under their foreheads. They were loud, cheerful, strong-toothed, swallowing the stormy wind. With their simple, not at all terrible-looking electrocutors (where did they get them?) they started to the west, towards the operated ones, encircling them, keeping parallel to forty-eighth avenue.... Stumbling against the tightly-drawn ropes woven by the wind, I was running to her. What for? I did not know. I was stumbling.... Empty streets.... The city seemed foreign, wild, filled with the ceaseless, triumphant, hubbub of birds. It seemed like the end of the world, Doomsday. Through the glass of the walls in quite a few houses (this cut into my mind) I saw male and female Numbers in shameless embraces—without curtains lowered, without pink checks, in the middle of the day!... The house—her house; the door ajar. The lobby, the control desk, all was empty. The elevator had stopped in the middle of its shaft. I ran panting up the endless stairs. The corridor. Like the spokes of a wheel figures on the doors dashed past my eyes; 320, 326, 330,—I-330! Through the glass wall everything in her room was seen to be upside down, confused, creased. The table overturned, its legs in the air like a beast. The bed was absurdly placed away from the wall, obliquely. Strewn over the floor—fallen, trodden petals of the pink checks. I bent over and picked up one, two, three of them; all bore the name D-503. I was on all of them, drops of myself, of my molten, poured-out self. And that was all—that was left.... Somehow I felt they should not lie there on the floor and be trodden upon. I gathered a handful of them, put them on the table and carefully smoothed them out, glanced at them and ... laughed aloud! I never knew it before but now I know, and you too, know, that laughter may be of different colors. It is but a distant echo of an explosion within us; it may be the echo of a holiday, red, blue and golden fireworks, or at times it may represent pieces of human flesh exploded into the air.... I noticed an unfamiliar name on some of the pink checks. I do not remember the figures but I do remember the letter—F. I brushed the stubs from the table to the floor, stepped on them, on myself, stamped on them with my heels,—and went out.... I sat in the corridor on the window-sill in front of her door and waited long and stupidly. An old man appeared. His face was like a pierced, empty bladder with folds; from beneath the puncture something transparent was still slowly dripping. Slowly, vaguely I realized—tears. And only when the old man was quite far off I came to and exclaimed: “Please ... listen.... Do you know ... Number I-330?” The old man turned around, waved his hand in despair and stumbled farther away.... I returned home at dusk. On the west side the sky was twitching every second in a pale blue electric convulsion:—a subdued, heavy roar was proceeding from that direction. The roofs were covered with black charred sticks,—birds. I lay down; and instantly like a heavy beast sleep came and stifled me.... RECORD THIRTY-EIGHTI Don’t Know What Title—Perhaps the Whole Synopsis May Be Called a Cast-off Cigarette-butt. I awoke. A bright glare painful to look at. I half closed my eyes. My head seemed filled with some caustic blue smoke. Everything was enveloped in fog and through the fog: “But I did not turn on the light ... then how is it....” I jumped up. At the table, leaning her chin on her hand and smiling, was I-330, looking at me. She was at the very table at which I am now writing. Those ten or fifteen minutes are already behind me, cruelly twisted into a very firm spring. Yet it seems to me that the door closed after her only a second ago and that I could still overtake her and grasp her hand,—and that she might laugh out and say.... I-330 was at the table. I rushed towards her. “You? You! I have been.... I saw your room.... I thought you....” But midway I hurt myself upon the sharp, motionless spears of her eyelashes and I stopped. I remembered: she looked at me in the same way before,—in the Integral. It was urgent to tell her everything in one second and in such a way that she should believe—or she would never.... “Listen, I-330, I must.... I must ... everything! No, no, one moment—let me have a glass of water first.” My mouth was as dry as though it were lined with blotting paper. I poured a glass of water but I could not.... I put the glass back upon the table, and with both hands firmly grasped the carafe. Now I noticed that the blue smoke was from a cigarette. She brought the cigarette to her lips and with avidity she drew in and swallowed the smoke as I did water; then she said: “Don’t. Be silent. Don’t you see it matters little? I came anyway. They are waiting for me below.... Do you want these minutes which are our last...?” Abruptly she threw the cigarette on the floor and bent backwards over the side of the chair to reach the button in the wall (it was quite difficult to do so), and I remember how the chair swayed slightly, how two of its legs were lifted. Then the curtains fell. She came close to me and embraced me. Her knees, through her dress, were like a slow, gentle, warm, enveloping and permeating poison.... Suddenly (it happens at times) you plunge into sweet, warm sleep—when all at once, as if something pricks you, you tremble and your eyes are again widely open. So it was now; there on the floor in her room were the pink checks stamped with traces of footsteps, one of them bore the letter F. and some figures.... Plus and minus fused within my mind into one lump.... I could not say even now what sort of a feeling it was but I crushed her so that she cried out with pain.... One more minute out of these ten or fifteen; her head thrown back, lying on the bright white pillow, her eyes half closed, a sharp, sweet line of teeth.... And all this reminded me in an irresistible, absurd, torturing way about something forbidden, something not permissible at that moment. More tenderly, more cruelly, I pressed her to myself, more bright grew the blue traces of my fingers.... She said, without opening her eyes (I noticed this), “They say you went to see the Well-Doer yesterday, is it true?” “Yes.” Then her eyes opened widely and with delight I looked at her and saw that her face grew quickly paler and paler, that it effaced itself, disappearing,—only the eyes remained. I told her everything. Only for some reason, what I don’t know—(no, it is not true, I know the reason) I was silent about one thing: His assertion at the end that they needed me only in order.... Like the image on a photographic plate in a developing fluid, her face gradually reappeared; the cheeks, the white line of teeth, the lips. She stood up and went to the mirror-door of the closet. My mouth was dry again. I poured water but it was revolting to drink it; I put the glass back on the table and asked: “Did you come to see me because you wanted to inquire...?” A sharp, mocking triangle of brows drawn to the temples looked at me from the mirror. She turned around to say something but said nothing. It was not necessary; I knew. To bid her good-bye, I moved my foreign limbs, struck the chair with them. It fell upside down, dead, like the table in her room. Her lips were cold ... just as cold was once the floor, here, near my bed.... When she left I sat down on the floor, bent over the cigarette-butt.... I cannot write any more—I no longer want to! RECORD THIRTY-NINEThe End All this was like the last crystal of salt thrown into a saturated solution; quickly, needle-like crystals began to appear, to grow more substantial and solid. It was clear to me; the decision was made and tomorrow morning I shall do it! It amounts to suicide but perhaps then I shall be re-born. For only what is killed can be re-born. Every second the sky twitched in convulsion there in the west. My head was burning and pulsating inside; I was up all night and I fell asleep only at about seven o’clock in the morning when the darkness of the night was already dispelled and becoming gray and when the roofs crowded with birds became visible.... I woke up; ten o’clock. Evidently the bell did not ring today. On the table—left from yesterday—there stood the glass of water. I gulped the water down with avidity and I ran; I had to do it quickly, as quickly as possible. The sky was deserted, blue, all eaten up by the storm. Sharp corners of shadows.... Everything seemed to be cut out of blue autumnal air—thin, dangerous to touch; it seemed so brittle, ready to disperse into glass dust. Within me something similar; I ought not to think; it was dangerous to think, for.... And I did not think, perhaps I did not even see properly; I only registered impressions. There on the pavement, thrown from somewhere, branches were strewn; their leaves were green, amber and cherry-red. Above, crossing each other, birds and aeros were tossing about. Here below heads, open mouths, hands waving branches.... All this must have been shouting, buzzing, chirping.... Then—streets empty as if swept by a plague. I remember I stumbled over something disgustingly soft, yielding yet motionless. I bent down—a corpse. It was lying flat, the legs apart. The face.... I recognized the thick negro lips which even now seemed to sprinkle with laughter. His eyes, firmly screwed in, laughed into my face. One second.... I stepped over him and ran. I could no longer.... I had to have everything done as soon as possible, or else I felt I would break, I would break in two like an overloaded sail.... Luckily it was not more than twenty steps away; I already saw the sign with the golden letters: “The Bureau of Guardians.” At the door I stopped for a moment to gulp down as much air as I could and stepped in. Inside, in the corridor stood an endless chain of numbers, holding small sheets of paper and heavy note-books. They moved slowly, advancing a step or two and stopping again. I began to be tossed about along the chain, my head was breaking to pieces; I pulled them by the sleeves, I implored them as a sick man implores to be given something that would even at the price of sharpest pain end everything, forever. A woman with a belt tightly clasped around her waist over the unif and with two distinctly protruding squatty hemispheres tossing about as if she had eyes on them, chuckled at me: “He has a belly-ache! Show him to the room second door to the right!” Everybody laughed, and because of that laughter something rose in my throat; I felt I should either scream or ... or.... Suddenly from behind some one touched my elbow. I turned around. Transparent wing-ears! But they were not pink as usual; they were purplish red; his Adam’s apple was tossing about as though ready to tear the covering.... Quickly boring into me: “What are you here for?” I seized him. “Quickly! Please! Quickly! ... into your office.... I must tell everything ... right away.... I am glad that you.... It may be terrible that it should be you to whom.... But it is well, it is well....” He too, knew her; this made it even more tormenting for me. But perhaps he too, would tremble when he should hear.... And we would both be killing.... And I would not be alone at that, my supreme second.... The door closed with a slam. I remember a piece of paper was caught beneath the door and it rustled on the floor when the door closed. And then a strange airless silence covered us as if a glass bell were put over us. If only he had uttered a single, most insignificant word, no matter what, I should have told him everything at once. But he was silent. So keyed up that I heard a noise in my ears, I said without looking at him: “I think I always hated her from the very beginning.... I struggled.... Or, no, no, don’t believe me; I could have but I did not want to save myself; I wanted to perish; this was dearer to me than anything else ... and even now, even this minute, when I know already everything.... Do you know that I was summoned to the Well-Doer?” “Yes, I do.” “But what he told me! Please realize that it was equivalent to ... it was as if some one should remove the floor from under you this minute, and you and all here on the desk, the papers, the ink ... the ink would splash out and cover everything with blots....” “What else? What further? Hurry up, others are waiting!” Then stumbling, muttering, I told him everything that is recorded in these pages.... About my real self, and about my hairy self, and about my hands ... yes ... exactly that was the beginning. And how I would not do my duty then, and how I lied to myself, and how she obtained false certificates for me, and how I grew worse and worse, every day, and about the long corridors underground, and there beyond the Wall.... All this I threw out in formless pieces and lumps. I would stutter and fail to find words. The lips double-curved in a smile would prompt me with the word I needed and I would nod gratefully: “Yes, yes!”.... Suddenly, what was it? He was talking for me and I only listened and nodded: “Yes, yes,” and then, “Yes, exactly so, ... yes, yes....” I felt cold around my mouth as though it were wet with ether, and I asked with difficulty: “But how is it.... You could not learn anywhere....” He smiled a smile growing more and more curved; then: “But I see that you do want to conceal from me something. For example, you enumerated everything you saw beyond the Wall but you failed to mention one thing. You deny it? But don’t you remember that once, just in passing, just for a second you saw me there? Yes, yes me!” Silence. Suddenly, like a flash of lightning, it became shamelessly clear to me: he—he too—. And all myself, my torment, all that I brought here, crushed by the burden, plucking up my last strength as if performing a great feat, all appeared to me only funny,—like the ancient anecdote about Abraham and Isaac; Abraham all in a cold sweat, with the knife already raised over his son, over himself—and suddenly a voice from above: “Never mind.... I was only joking.” Without taking my eyes from the smile which grew more and more curved, I put my hands on the edge of the desk and slowly, very slowly pushed myself with my chair away from him. Then instantly gathering myself into my own hands, I dashed madly out, past loud voices, past steps and mouths.... I do not remember how I got into one of the public rest-rooms at a station of the Underground Railway. Above, everything was perishing; the greatest civilization, the most rational in human history was crumbling,—but here, by some irony everything remained as before, beautiful. The walls shone; water murmured cosily and like the water,—the unseen, transparent music.... Only think of it! All this is doomed; all this will be covered with grass, some day; only myths will remain.... I moaned aloud. At the same instant I felt someone gently patting my knee. It was from the left; it was my neighbor who occupied a seat on my left,—an enormous forehead, a bald parabola, yellow unintelligible lines of wrinkles on his forehead, those lines about me. “I understand you. I understand completely,” he said. “Yet you must calm yourself. You must. It will return. It will inevitably return. It is only important that everybody should learn of my discovery. You are the first to whom I talk about it. I have calculated that there is no infinity! No!” I looked at him wildly. “Yes, yes, I tell you so. There is no infinity. If the universe is infinite, then the average density of matter must equal zero, but as it is not zero, we know, consequently the universe is finite; it is spherical in form and the square of its radius—R2—is equal to the average density multiplied by.... The only thing left is to calculate the numerical coefficient and then.... Do you realize what it means? It means that everything is final, everything is simple.... But you, my honored sir, you disturb me, you prevent my finishing my calculations by your yelling!” I do not know which shattered me more, his discovery, or his positiveness at that apocalyptic hour. I only then noticed that he had a notebook in his hands and a logarithmic dial. I understood then that even if everything was perishing it was my duty (before you, my unknown and beloved) to leave these records in a finished form. I asked him to give me some paper, and here in the rest-room to the accompaniment of the quiet music, transparent like water, I wrote down these last lines. I was about to put down a period as the ancients would put a cross over the caves into which they used to throw their dead, when all of a sudden my pencil trembled and fell from between my fingers.... “Listen!” (I pulled my neighbor). “Yes, listen, I say. There where your finite universe ends, what is there? What?” He had no time to answer. From above, down the steps, stamping.... RECORD FORTYFacts Daylight. It is clear. The barometer—760 mm. It is possible that I, D-503, really wrote these—pages? Is it possible that I ever felt, or imagined I felt all this? The handwriting is mine. And what follows is all in my handwriting. Fortunately only the handwriting. No more delirium, no absurd metaphors, no feelings,—only facts. For I am healthy, perfectly, absolutely healthy.... I am smiling; I cannot help smiling; a splinter has been taken out of my head and I feel so light, so empty! To be more exact, not empty, but there is nothing foreign, nothing that prevents me from smiling. (Smiling is the normal state for a normal human being). The facts are as follows: That evening my neighbor who discovered the finiteness of the universe, and I, and all others who did not have a certificate showing that we had been operated on, all of us were taken to the nearest auditorium. (For some reason the number of the auditorium, 112, seemed familiar to me). There they tied us to the tables and performed the great operation. Next day, I, D-503, appeared before the Well-Doer and told him everything known to me about the enemies of happiness. Why before it seemed hard for me to go, I cannot understand. The only explanation seems to be my illness,—my soul. The same evening, sitting at the same table with Him, with the Well-Doer, I saw for the first time in my life the famous Gas Chamber. They brought in that woman. She was to testify in my presence. That woman remained stubbornly silent and smiling. I noticed that she had sharp and very white teeth which were very pretty. Then she was brought under the Bell. Her face became very white and as her eyes were large and dark,—all was very pretty. When they began pumping the air from under the Bell she threw her head back and half closed her eyes; her lips were pressed together. This reminded me of something. She looked at me, holding the arms of the chair firmly. She continued to look until her eyes closed. Then she was taken out and brought to by means of electrodes and again put under the Bell. The procedure was repeated three times, yet she did not utter a word. The others who were brought in with that woman, proved to be more honest; many of them began to speak after the first trial. Tomorrow they will all ascend the steps to the Machine of the Well-Doer. No postponement is possible for there still is chaos, groaning, cadavers, beasts in the western section, and to our regret there are still quantities of Numbers who betrayed Reason. But on the transverse avenue Forty, we succeeded in establishing a temporary Wall of high voltage waves. And I hope we win. More than that; I am certain we shall win. For Reason must win. THE END Transcriber's note: Many hyphenation inconsistencies have been regularized. Punctuation misprints and misplaced quote marks have been silently corrected. Minor spelling corrections and original page boundaries have been recorded in html comments.
The Picture of Dorian Grayby Oscar Wilde
THE PREFACE The highest as the lowest form of criticism is a mode of autobiography. Those who find ugly meanings in beautiful things are corrupt without being charming. This is a fault. Those who find beautiful meanings in beautiful things are the cultivated. For these there is hope. They are the elect to whom beautiful things mean only beauty. There is no such thing as a moral or an immoral book. Books are well written, or badly written. That is all. The nineteenth century dislike of realism is the rage of Caliban seeing his own face in a glass. The nineteenth century dislike of romanticism is the rage of Caliban not seeing his own face in a glass. The moral life of man forms part of the subject-matter of the artist, but the morality of art consists in the perfect use of an imperfect medium. No artist desires to prove anything. Even things that are true can be proved. No artist has ethical sympathies. An ethical sympathy in an artist is an unpardonable mannerism of style. No artist is ever morbid. The artist can express everything. Thought and language are to the artist instruments of an art. Vice and virtue are to the artist materials for an art. From the point of view of form, the type of all the arts is the art of the musician. From the point of view of feeling, the actor’s craft is the type. All art is at once surface and symbol. Those who go beneath the surface do so at their peril. Those who read the symbol do so at their peril. It is the spectator, and not life, that art really mirrors. Diversity of opinion about a work of art shows that the work is new, complex, and vital. When critics disagree, the artist is in accord with himself. We can forgive a man for making a useful thing as long as he does not admire it. The only excuse for making a useless thing is that one admires it intensely. All art is quite useless. OSCAR WILDE CHAPTER I. From the corner of the divan of Persian saddle-bags on which he was lying, smoking, as was his custom, innumerable cigarettes, Lord Henry Wotton could just catch the gleam of the honey-sweet and honey-coloured blossoms of a laburnum, whose tremulous branches seemed hardly able to bear the burden of a beauty so flamelike as theirs; and now and then the fantastic shadows of birds in flight flitted across the long tussore-silk curtains that were stretched in front of the huge window, producing a kind of momentary Japanese effect, and making him think of those pallid, jade-faced painters of Tokyo who, through the medium of an art that is necessarily immobile, seek to convey the sense of swiftness and motion. The sullen murmur of the bees shouldering their way through the long unmown grass, or circling with monotonous insistence round the dusty gilt horns of the straggling woodbine, seemed to make the stillness more oppressive. The dim roar of London was like the bourdon note of a distant organ. In the centre of the room, clamped to an upright easel, stood the full-length portrait of a young man of extraordinary personal beauty, and in front of it, some little distance away, was sitting the artist himself, Basil Hallward, whose sudden disappearance some years ago caused, at the time, such public excitement and gave rise to so many strange conjectures. As the painter looked at the gracious and comely form he had so skilfully mirrored in his art, a smile of pleasure passed across his face, and seemed about to linger there. But he suddenly started up, and closing his eyes, placed his fingers upon the lids, as though he sought to imprison within his brain some curious dream from which he feared he might awake. “It is your best work, Basil, the best thing you have ever done,” said Lord Henry languidly. “You must certainly send it next year to the Grosvenor. The Academy is too large and too vulgar. Whenever I have gone there, there have been either so many people that I have not been able to see the pictures, which was dreadful, or so many pictures that I have not been able to see the people, which was worse. The Grosvenor is really the only place.” “I don’t think I shall send it anywhere,” he answered, tossing his head back in that odd way that used to make his friends laugh at him at Oxford. “No, I won’t send it anywhere.” Lord Henry elevated his eyebrows and looked at him in amazement through the thin blue wreaths of smoke that curled up in such fanciful whorls from his heavy, opium-tainted cigarette. “Not send it anywhere? My dear fellow, why? Have you any reason? What odd chaps you painters are! You do anything in the world to gain a reputation. As soon as you have one, you seem to want to throw it away. It is silly of you, for there is only one thing in the world worse than being talked about, and that is not being talked about. A portrait like this would set you far above all the young men in England, and make the old men quite jealous, if old men are ever capable of any emotion.” “I know you will laugh at me,” he replied, “but I really can’t exhibit it. I have put too much of myself into it.” Lord Henry stretched himself out on the divan and laughed. “Yes, I knew you would; but it is quite true, all the same.” “Too much of yourself in it! Upon my word, Basil, I didn’t know you were so vain; and I really can’t see any resemblance between you, with your rugged strong face and your coal-black hair, and this young Adonis, who looks as if he was made out of ivory and rose-leaves. Why, my dear Basil, he is a Narcissus, and you—well, of course you have an intellectual expression and all that. But beauty, real beauty, ends where an intellectual expression begins. Intellect is in itself a mode of exaggeration, and destroys the harmony of any face. The moment one sits down to think, one becomes all nose, or all forehead, or something horrid. Look at the successful men in any of the learned professions. How perfectly hideous they are! Except, of course, in the Church. But then in the Church they don’t think. A bishop keeps on saying at the age of eighty what he was told to say when he was a boy of eighteen, and as a natural consequence he always looks absolutely delightful. Your mysterious young friend, whose name you have never told me, but whose picture really fascinates me, never thinks. I feel quite sure of that. He is some brainless beautiful creature who should be always here in winter when we have no flowers to look at, and always here in summer when we want something to chill our intelligence. Don’t flatter yourself, Basil: you are not in the least like him.” “You don’t understand me, Harry,” answered the artist. “Of course I am not like him. I know that perfectly well. Indeed, I should be sorry to look like him. You shrug your shoulders? I am telling you the truth. There is a fatality about all physical and intellectual distinction, the sort of fatality that seems to dog through history the faltering steps of kings. It is better not to be different from one’s fellows. The ugly and the stupid have the best of it in this world. They can sit at their ease and gape at the play. If they know nothing of victory, they are at least spared the knowledge of defeat. They live as we all should live—undisturbed, indifferent, and without disquiet. They neither bring ruin upon others, nor ever receive it from alien hands. Your rank and wealth, Harry; my brains, such as they are—my art, whatever it may be worth; Dorian Gray’s good looks—we shall all suffer for what the gods have given us, suffer terribly.” “Dorian Gray? Is that his name?” asked Lord Henry, walking across the studio towards Basil Hallward. “Yes, that is his name. I didn’t intend to tell it to you.” “But why not?” “Oh, I can’t explain. When I like people immensely, I never tell their names to any one. It is like surrendering a part of them. I have grown to love secrecy. It seems to be the one thing that can make modern life mysterious or marvellous to us. The commonest thing is delightful if one only hides it. When I leave town now I never tell my people where I am going. If I did, I would lose all my pleasure. It is a silly habit, I dare say, but somehow it seems to bring a great deal of romance into one’s life. I suppose you think me awfully foolish about it?” “Not at all,” answered Lord Henry, “not at all, my dear Basil. You seem to forget that I am married, and the one charm of marriage is that it makes a life of deception absolutely necessary for both parties. I never know where my wife is, and my wife never knows what I am doing. When we meet—we do meet occasionally, when we dine out together, or go down to the Duke’s—we tell each other the most absurd stories with the most serious faces. My wife is very good at it—much better, in fact, than I am. She never gets confused over her dates, and I always do. But when she does find me out, she makes no row at all. I sometimes wish she would; but she merely laughs at me.” “I hate the way you talk about your married life, Harry,” said Basil Hallward, strolling towards the door that led into the garden. “I believe that you are really a very good husband, but that you are thoroughly ashamed of your own virtues. You are an extraordinary fellow. You never say a moral thing, and you never do a wrong thing. Your cynicism is simply a pose.” “Being natural is simply a pose, and the most irritating pose I know,” cried Lord Henry, laughing; and the two young men went out into the garden together and ensconced themselves on a long bamboo seat that stood in the shade of a tall laurel bush. The sunlight slipped over the polished leaves. In the grass, white daisies were tremulous. After a pause, Lord Henry pulled out his watch. “I am afraid I must be going, Basil,” he murmured, “and before I go, I insist on your answering a question I put to you some time ago.” “What is that?” said the painter, keeping his eyes fixed on the ground. “You know quite well.” “I do not, Harry.” “Well, I will tell you what it is. I want you to explain to me why you won’t exhibit Dorian Gray’s picture. I want the real reason.” “I told you the real reason.” “No, you did not. You said it was because there was too much of yourself in it. Now, that is childish.” “Harry,” said Basil Hallward, looking him straight in the face, “every portrait that is painted with feeling is a portrait of the artist, not of the sitter. The sitter is merely the accident, the occasion. It is not he who is revealed by the painter; it is rather the painter who, on the coloured canvas, reveals himself. The reason I will not exhibit this picture is that I am afraid that I have shown in it the secret of my own soul.” Lord Henry laughed. “And what is that?” he asked. “I will tell you,” said Hallward; but an expression of perplexity came over his face. “I am all expectation, Basil,” continued his companion, glancing at him. “Oh, there is really very little to tell, Harry,” answered the painter; “and I am afraid you will hardly understand it. Perhaps you will hardly believe it.” Lord Henry smiled, and leaning down, plucked a pink-petalled daisy from the grass and examined it. “I am quite sure I shall understand it,” he replied, gazing intently at the little golden, white-feathered disk, “and as for believing things, I can believe anything, provided that it is quite incredible.” The wind shook some blossoms from the trees, and the heavy lilac-blooms, with their clustering stars, moved to and fro in the languid air. A grasshopper began to chirrup by the wall, and like a blue thread a long thin dragon-fly floated past on its brown gauze wings. Lord Henry felt as if he could hear Basil Hallward’s heart beating, and wondered what was coming. “The story is simply this,” said the painter after some time. “Two months ago I went to a crush at Lady Brandon’s. You know we poor artists have to show ourselves in society from time to time, just to remind the public that we are not savages. With an evening coat and a white tie, as you told me once, anybody, even a stock-broker, can gain a reputation for being civilized. Well, after I had been in the room about ten minutes, talking to huge overdressed dowagers and tedious academicians, I suddenly became conscious that some one was looking at me. I turned half-way round and saw Dorian Gray for the first time. When our eyes met, I felt that I was growing pale. A curious sensation of terror came over me. I knew that I had come face to face with some one whose mere personality was so fascinating that, if I allowed it to do so, it would absorb my whole nature, my whole soul, my very art itself. I did not want any external influence in my life. You know yourself, Harry, how independent I am by nature. I have always been my own master; had at least always been so, till I met Dorian Gray. Then—but I don’t know how to explain it to you. Something seemed to tell me that I was on the verge of a terrible crisis in my life. I had a strange feeling that fate had in store for me exquisite joys and exquisite sorrows. I grew afraid and turned to quit the room. It was not conscience that made me do so: it was a sort of cowardice. I take no credit to myself for trying to escape.” “Conscience and cowardice are really the same things, Basil. Conscience is the trade-name of the firm. That is all.” “I don’t believe that, Harry, and I don’t believe you do either. However, whatever was my motive—and it may have been pride, for I used to be very proud—I certainly struggled to the door. There, of course, I stumbled against Lady Brandon. ‘You are not going to run away so soon, Mr. Hallward?’ she screamed out. You know her curiously shrill voice?” “Yes; she is a peacock in everything but beauty,” said Lord Henry, pulling the daisy to bits with his long nervous fingers. “I could not get rid of her. She brought me up to royalties, and people with stars and garters, and elderly ladies with gigantic tiaras and parrot noses. She spoke of me as her dearest friend. I had only met her once before, but she took it into her head to lionize me. I believe some picture of mine had made a great success at the time, at least had been chattered about in the penny newspapers, which is the nineteenth-century standard of immortality. Suddenly I found myself face to face with the young man whose personality had so strangely stirred me. We were quite close, almost touching. Our eyes met again. It was reckless of me, but I asked Lady Brandon to introduce me to him. Perhaps it was not so reckless, after all. It was simply inevitable. We would have spoken to each other without any introduction. I am sure of that. Dorian told me so afterwards. He, too, felt that we were destined to know each other.” “And how did Lady Brandon describe this wonderful young man?” asked his companion. “I know she goes in for giving a rapid précis of all her guests. I remember her bringing me up to a truculent and red-faced old gentleman covered all over with orders and ribbons, and hissing into my ear, in a tragic whisper which must have been perfectly audible to everybody in the room, the most astounding details. I simply fled. I like to find out people for myself. But Lady Brandon treats her guests exactly as an auctioneer treats his goods. She either explains them entirely away, or tells one everything about them except what one wants to know.” “Poor Lady Brandon! You are hard on her, Harry!” said Hallward listlessly. “My dear fellow, she tried to found a salon, and only succeeded in opening a restaurant. How could I admire her? But tell me, what did she say about Mr. Dorian Gray?” “Oh, something like, ‘Charming boy—poor dear mother and I absolutely inseparable. Quite forget what he does—afraid he—doesn’t do anything—oh, yes, plays the piano—or is it the violin, dear Mr. Gray?’ Neither of us could help laughing, and we became friends at once.” “Laughter is not at all a bad beginning for a friendship, and it is far the best ending for one,” said the young lord, plucking another daisy. Hallward shook his head. “You don’t understand what friendship is, Harry,” he murmured—“or what enmity is, for that matter. You like every one; that is to say, you are indifferent to every one.” “How horribly unjust of you!” cried Lord Henry, tilting his hat back and looking up at the little clouds that, like ravelled skeins of glossy white silk, were drifting across the hollowed turquoise of the summer sky. “Yes; horribly unjust of you. I make a great difference between people. I choose my friends for their good looks, my acquaintances for their good characters, and my enemies for their good intellects. A man cannot be too careful in the choice of his enemies. I have not got one who is a fool. They are all men of some intellectual power, and consequently they all appreciate me. Is that very vain of me? I think it is rather vain.” “I should think it was, Harry. But according to your category I must be merely an acquaintance.” “My dear old Basil, you are much more than an acquaintance.” “And much less than a friend. A sort of brother, I suppose?” “Oh, brothers! I don’t care for brothers. My elder brother won’t die, and my younger brothers seem never to do anything else.” “Harry!” exclaimed Hallward, frowning. “My dear fellow, I am not quite serious. But I can’t help detesting my relations. I suppose it comes from the fact that none of us can stand other people having the same faults as ourselves. I quite sympathize with the rage of the English democracy against what they call the vices of the upper orders. The masses feel that drunkenness, stupidity, and immorality should be their own special property, and that if any one of us makes an ass of himself, he is poaching on their preserves. When poor Southwark got into the divorce court, their indignation was quite magnificent. And yet I don’t suppose that ten per cent of the proletariat live correctly.” “I don’t agree with a single word that you have said, and, what is more, Harry, I feel sure you don’t either.” Lord Henry stroked his pointed brown beard and tapped the toe of his patent-leather boot with a tasselled ebony cane. “How English you are Basil! That is the second time you have made that observation. If one puts forward an idea to a true Englishman—always a rash thing to do—he never dreams of considering whether the idea is right or wrong. The only thing he considers of any importance is whether one believes it oneself. Now, the value of an idea has nothing whatsoever to do with the sincerity of the man who expresses it. Indeed, the probabilities are that the more insincere the man is, the more purely intellectual will the idea be, as in that case it will not be coloured by either his wants, his desires, or his prejudices. However, I don’t propose to discuss politics, sociology, or metaphysics with you. I like persons better than principles, and I like persons with no principles better than anything else in the world. Tell me more about Mr. Dorian Gray. How often do you see him?” “Every day. I couldn’t be happy if I didn’t see him every day. He is absolutely necessary to me.” “How extraordinary! I thought you would never care for anything but your art.” “He is all my art to me now,” said the painter gravely. “I sometimes think, Harry, that there are only two eras of any importance in the world’s history. The first is the appearance of a new medium for art, and the second is the appearance of a new personality for art also. What the invention of oil-painting was to the Venetians, the face of Antinous was to late Greek sculpture, and the face of Dorian Gray will some day be to me. It is not merely that I paint from him, draw from him, sketch from him. Of course, I have done all that. But he is much more to me than a model or a sitter. I won’t tell you that I am dissatisfied with what I have done of him, or that his beauty is such that art cannot express it. There is nothing that art cannot express, and I know that the work I have done, since I met Dorian Gray, is good work, is the best work of my life. But in some curious way—I wonder will you understand me?—his personality has suggested to me an entirely new manner in art, an entirely new mode of style. I see things differently, I think of them differently. I can now recreate life in a way that was hidden from me before. ‘A dream of form in days of thought’—who is it who says that? I forget; but it is what Dorian Gray has been to me. The merely visible presence of this lad—for he seems to me little more than a lad, though he is really over twenty—his merely visible presence—ah! I wonder can you realize all that that means? Unconsciously he defines for me the lines of a fresh school, a school that is to have in it all the passion of the romantic spirit, all the perfection of the spirit that is Greek. The harmony of soul and body—how much that is! We in our madness have separated the two, and have invented a realism that is vulgar, an ideality that is void. Harry! if you only knew what Dorian Gray is to me! You remember that landscape of mine, for which Agnew offered me such a huge price but which I would not part with? It is one of the best things I have ever done. And why is it so? Because, while I was painting it, Dorian Gray sat beside me. Some subtle influence passed from him to me, and for the first time in my life I saw in the plain woodland the wonder I had always looked for and always missed.” “Basil, this is extraordinary! I must see Dorian Gray.” Hallward got up from the seat and walked up and down the garden. After some time he came back. “Harry,” he said, “Dorian Gray is to me simply a motive in art. You might see nothing in him. I see everything in him. He is never more present in my work than when no image of him is there. He is a suggestion, as I have said, of a new manner. I find him in the curves of certain lines, in the loveliness and subtleties of certain colours. That is all.” “Then why won’t you exhibit his portrait?” asked Lord Henry. “Because, without intending it, I have put into it some expression of all this curious artistic idolatry, of which, of course, I have never cared to speak to him. He knows nothing about it. He shall never know anything about it. But the world might guess it, and I will not bare my soul to their shallow prying eyes. My heart shall never be put under their microscope. There is too much of myself in the thing, Harry—too much of myself!” “Poets are not so scrupulous as you are. They know how useful passion is for publication. Nowadays a broken heart will run to many editions.” “I hate them for it,” cried Hallward. “An artist should create beautiful things, but should put nothing of his own life into them. We live in an age when men treat art as if it were meant to be a form of autobiography. We have lost the abstract sense of beauty. Some day I will show the world what it is; and for that reason the world shall never see my portrait of Dorian Gray.” “I think you are wrong, Basil, but I won’t argue with you. It is only the intellectually lost who ever argue. Tell me, is Dorian Gray very fond of you?” The painter considered for a few moments. “He likes me,” he answered after a pause; “I know he likes me. Of course I flatter him dreadfully. I find a strange pleasure in saying things to him that I know I shall be sorry for having said. As a rule, he is charming to me, and we sit in the studio and talk of a thousand things. Now and then, however, he is horribly thoughtless, and seems to take a real delight in giving me pain. Then I feel, Harry, that I have given away my whole soul to some one who treats it as if it were a flower to put in his coat, a bit of decoration to charm his vanity, an ornament for a summer’s day.” “Days in summer, Basil, are apt to linger,” murmured Lord Henry. “Perhaps you will tire sooner than he will. It is a sad thing to think of, but there is no doubt that genius lasts longer than beauty. That accounts for the fact that we all take such pains to over-educate ourselves. In the wild struggle for existence, we want to have something that endures, and so we fill our minds with rubbish and facts, in the silly hope of keeping our place. The thoroughly well-informed man—that is the modern ideal. And the mind of the thoroughly well-informed man is a dreadful thing. It is like a bric-à-brac shop, all monsters and dust, with everything priced above its proper value. I think you will tire first, all the same. Some day you will look at your friend, and he will seem to you to be a little out of drawing, or you won’t like his tone of colour, or something. You will bitterly reproach him in your own heart, and seriously think that he has behaved very badly to you. The next time he calls, you will be perfectly cold and indifferent. It will be a great pity, for it will alter you. What you have told me is quite a romance, a romance of art one might call it, and the worst of having a romance of any kind is that it leaves one so unromantic.” “Harry, don’t talk like that. As long as I live, the personality of Dorian Gray will dominate me. You can’t feel what I feel. You change too often.” “Ah, my dear Basil, that is exactly why I can feel it. Those who are faithful know only the trivial side of love: it is the faithless who know love’s tragedies.” And Lord Henry struck a light on a dainty silver case and began to smoke a cigarette with a self-conscious and satisfied air, as if he had summed up the world in a phrase. There was a rustle of chirruping sparrows in the green lacquer leaves of the ivy, and the blue cloud-shadows chased themselves across the grass like swallows. How pleasant it was in the garden! And how delightful other people’s emotions were!—much more delightful than their ideas, it seemed to him. One’s own soul, and the passions of one’s friends—those were the fascinating things in life. He pictured to himself with silent amusement the tedious luncheon that he had missed by staying so long with Basil Hallward. Had he gone to his aunt’s, he would have been sure to have met Lord Goodbody there, and the whole conversation would have been about the feeding of the poor and the necessity for model lodging-houses. Each class would have preached the importance of those virtues, for whose exercise there was no necessity in their own lives. The rich would have spoken on the value of thrift, and the idle grown eloquent over the dignity of labour. It was charming to have escaped all that! As he thought of his aunt, an idea seemed to strike him. He turned to Hallward and said, “My dear fellow, I have just remembered.” “Remembered what, Harry?” “Where I heard the name of Dorian Gray.” “Where was it?” asked Hallward, with a slight frown. “Don’t look so angry, Basil. It was at my aunt, Lady Agatha’s. She told me she had discovered a wonderful young man who was going to help her in the East End, and that his name was Dorian Gray. I am bound to state that she never told me he was good-looking. Women have no appreciation of good looks; at least, good women have not. She said that he was very earnest and had a beautiful nature. I at once pictured to myself a creature with spectacles and lank hair, horribly freckled, and tramping about on huge feet. I wish I had known it was your friend.” “I am very glad you didn’t, Harry.” “Why?” “I don’t want you to meet him.” “You don’t want me to meet him?” “No.” “Mr. Dorian Gray is in the studio, sir,” said the butler, coming into the garden. “You must introduce me now,” cried Lord Henry, laughing. The painter turned to his servant, who stood blinking in the sunlight. “Ask Mr. Gray to wait, Parker: I shall be in in a few moments.” The man bowed and went up the walk. Then he looked at Lord Henry. “Dorian Gray is my dearest friend,” he said. “He has a simple and a beautiful nature. Your aunt was quite right in what she said of him. Don’t spoil him. Don’t try to influence him. Your influence would be bad. The world is wide, and has many marvellous people in it. Don’t take away from me the one person who gives to my art whatever charm it possesses: my life as an artist depends on him. Mind, Harry, I trust you.” He spoke very slowly, and the words seemed wrung out of him almost against his will. “What nonsense you talk!” said Lord Henry, smiling, and taking Hallward by the arm, he almost led him into the house. CHAPTER II. “That entirely depends on how you sit to-day, Dorian.” “Oh, I am tired of sitting, and I don’t want a life-sized portrait of myself,” answered the lad, swinging round on the music-stool in a wilful, petulant manner. When he caught sight of Lord Henry, a faint blush coloured his cheeks for a moment, and he started up. “I beg your pardon, Basil, but I didn’t know you had any one with you.” “This is Lord Henry Wotton, Dorian, an old Oxford friend of mine. I have just been telling him what a capital sitter you were, and now you have spoiled everything.” “You have not spoiled my pleasure in meeting you, Mr. Gray,” said Lord Henry, stepping forward and extending his hand. “My aunt has often spoken to me about you. You are one of her favourites, and, I am afraid, one of her victims also.” “I am in Lady Agatha’s black books at present,” answered Dorian with a funny look of penitence. “I promised to go to a club in Whitechapel with her last Tuesday, and I really forgot all about it. We were to have played a duet together—three duets, I believe. I don’t know what she will say to me. I am far too frightened to call.” “Oh, I will make your peace with my aunt. She is quite devoted to you. And I don’t think it really matters about your not being there. The audience probably thought it was a duet. When Aunt Agatha sits down to the piano, she makes quite enough noise for two people.” “That is very horrid to her, and not very nice to me,” answered Dorian, laughing. Lord Henry looked at him. Yes, he was certainly wonderfully handsome, with his finely curved scarlet lips, his frank blue eyes, his crisp gold hair. There was something in his face that made one trust him at once. All the candour of youth was there, as well as all youth’s passionate purity. One felt that he had kept himself unspotted from the world. No wonder Basil Hallward worshipped him. “You are too charming to go in for philanthropy, Mr. Gray—far too charming.” And Lord Henry flung himself down on the divan and opened his cigarette-case. The painter had been busy mixing his colours and getting his brushes ready. He was looking worried, and when he heard Lord Henry’s last remark, he glanced at him, hesitated for a moment, and then said, “Harry, I want to finish this picture to-day. Would you think it awfully rude of me if I asked you to go away?” Lord Henry smiled and looked at Dorian Gray. “Am I to go, Mr. Gray?” he asked. “Oh, please don’t, Lord Henry. I see that Basil is in one of his sulky moods, and I can’t bear him when he sulks. Besides, I want you to tell me why I should not go in for philanthropy.” “I don’t know that I shall tell you that, Mr. Gray. It is so tedious a subject that one would have to talk seriously about it. But I certainly shall not run away, now that you have asked me to stop. You don’t really mind, Basil, do you? You have often told me that you liked your sitters to have some one to chat to.” Hallward bit his lip. “If Dorian wishes it, of course you must stay. Dorian’s whims are laws to everybody, except himself.” Lord Henry took up his hat and gloves. “You are very pressing, Basil, but I am afraid I must go. I have promised to meet a man at the Orleans. Good-bye, Mr. Gray. Come and see me some afternoon in Curzon Street. I am nearly always at home at five o’clock. Write to me when you are coming. I should be sorry to miss you.” “Basil,” cried Dorian Gray, “if Lord Henry Wotton goes, I shall go, too. You never open your lips while you are painting, and it is horribly dull standing on a platform and trying to look pleasant. Ask him to stay. I insist upon it.” “Stay, Harry, to oblige Dorian, and to oblige me,” said Hallward, gazing intently at his picture. “It is quite true, I never talk when I am working, and never listen either, and it must be dreadfully tedious for my unfortunate sitters. I beg you to stay.” “But what about my man at the Orleans?” The painter laughed. “I don’t think there will be any difficulty about that. Sit down again, Harry. And now, Dorian, get up on the platform, and don’t move about too much, or pay any attention to what Lord Henry says. He has a very bad influence over all his friends, with the single exception of myself.” Dorian Gray stepped up on the dais with the air of a young Greek martyr, and made a little moue of discontent to Lord Henry, to whom he had rather taken a fancy. He was so unlike Basil. They made a delightful contrast. And he had such a beautiful voice. After a few moments he said to him, “Have you really a very bad influence, Lord Henry? As bad as Basil says?” “There is no such thing as a good influence, Mr. Gray. All influence is immoral—immoral from the scientific point of view.” “Why?” “Because to influence a person is to give him one’s own soul. He does not think his natural thoughts, or burn with his natural passions. His virtues are not real to him. His sins, if there are such things as sins, are borrowed. He becomes an echo of some one else’s music, an actor of a part that has not been written for him. The aim of life is self-development. To realize one’s nature perfectly—that is what each of us is here for. People are afraid of themselves, nowadays. They have forgotten the highest of all duties, the duty that one owes to one’s self. Of course, they are charitable. They feed the hungry and clothe the beggar. But their own souls starve, and are naked. Courage has gone out of our race. Perhaps we never really had it. The terror of society, which is the basis of morals, the terror of God, which is the secret of religion—these are the two things that govern us. And yet—” “Just turn your head a little more to the right, Dorian, like a good boy,” said the painter, deep in his work and conscious only that a look had come into the lad’s face that he had never seen there before. “And yet,” continued Lord Henry, in his low, musical voice, and with that graceful wave of the hand that was always so characteristic of him, and that he had even in his Eton days, “I believe that if one man were to live out his life fully and completely, were to give form to every feeling, expression to every thought, reality to every dream—I believe that the world would gain such a fresh impulse of joy that we would forget all the maladies of mediævalism, and return to the Hellenic ideal—to something finer, richer than the Hellenic ideal, it may be. But the bravest man amongst us is afraid of himself. The mutilation of the savage has its tragic survival in the self-denial that mars our lives. We are punished for our refusals. Every impulse that we strive to strangle broods in the mind and poisons us. The body sins once, and has done with its sin, for action is a mode of purification. Nothing remains then but the recollection of a pleasure, or the luxury of a regret. The only way to get rid of a temptation is to yield to it. Resist it, and your soul grows sick with longing for the things it has forbidden to itself, with desire for what its monstrous laws have made monstrous and unlawful. It has been said that the great events of the world take place in the brain. It is in the brain, and the brain only, that the great sins of the world take place also. You, Mr. Gray, you yourself, with your rose-red youth and your rose-white boyhood, you have had passions that have made you afraid, thoughts that have filled you with terror, day-dreams and sleeping dreams whose mere memory might stain your cheek with shame—” “Stop!” faltered Dorian Gray, “stop! you bewilder me. I don’t know what to say. There is some answer to you, but I cannot find it. Don’t speak. Let me think. Or, rather, let me try not to think.” For nearly ten minutes he stood there, motionless, with parted lips and eyes strangely bright. He was dimly conscious that entirely fresh influences were at work within him. Yet they seemed to him to have come really from himself. The few words that Basil’s friend had said to him—words spoken by chance, no doubt, and with wilful paradox in them—had touched some secret chord that had never been touched before, but that he felt was now vibrating and throbbing to curious pulses. Music had stirred him like that. Music had troubled him many times. But music was not articulate. It was not a new world, but rather another chaos, that it created in us. Words! Mere words! How terrible they were! How clear, and vivid, and cruel! One could not escape from them. And yet what a subtle magic there was in them! They seemed to be able to give a plastic form to formless things, and to have a music of their own as sweet as that of viol or of lute. Mere words! Was there anything so real as words? Yes; there had been things in his boyhood that he had not understood. He understood them now. Life suddenly became fiery-coloured to him. It seemed to him that he had been walking in fire. Why had he not known it? With his subtle smile, Lord Henry watched him. He knew the precise psychological moment when to say nothing. He felt intensely interested. He was amazed at the sudden impression that his words had produced, and, remembering a book that he had read when he was sixteen, a book which had revealed to him much that he had not known before, he wondered whether Dorian Gray was passing through a similar experience. He had merely shot an arrow into the air. Had it hit the mark? How fascinating the lad was! Hallward painted away with that marvellous bold touch of his, that had the true refinement and perfect delicacy that in art, at any rate comes only from strength. He was unconscious of the silence. “Basil, I am tired of standing,” cried Dorian Gray suddenly. “I must go out and sit in the garden. The air is stifling here.” “My dear fellow, I am so sorry. When I am painting, I can’t think of anything else. But you never sat better. You were perfectly still. And I have caught the effect I wanted—the half-parted lips and the bright look in the eyes. I don’t know what Harry has been saying to you, but he has certainly made you have the most wonderful expression. I suppose he has been paying you compliments. You mustn’t believe a word that he says.” “He has certainly not been paying me compliments. Perhaps that is the reason that I don’t believe anything he has told me.” “You know you believe it all,” said Lord Henry, looking at him with his dreamy languorous eyes. “I will go out to the garden with you. It is horribly hot in the studio. Basil, let us have something iced to drink, something with strawberries in it.” “Certainly, Harry. Just touch the bell, and when Parker comes I will tell him what you want. I have got to work up this background, so I will join you later on. Don’t keep Dorian too long. I have never been in better form for painting than I am to-day. This is going to be my masterpiece. It is my masterpiece as it stands.” Lord Henry went out to the garden and found Dorian Gray burying his face in the great cool lilac-blossoms, feverishly drinking in their perfume as if it had been wine. He came close to him and put his hand upon his shoulder. “You are quite right to do that,” he murmured. “Nothing can cure the soul but the senses, just as nothing can cure the senses but the soul.” The lad started and drew back. He was bareheaded, and the leaves had tossed his rebellious curls and tangled all their gilded threads. There was a look of fear in his eyes, such as people have when they are suddenly awakened. His finely chiselled nostrils quivered, and some hidden nerve shook the scarlet of his lips and left them trembling. “Yes,” continued Lord Henry, “that is one of the great secrets of life—to cure the soul by means of the senses, and the senses by means of the soul. You are a wonderful creation. You know more than you think you know, just as you know less than you want to know.” Dorian Gray frowned and turned his head away. He could not help liking the tall, graceful young man who was standing by him. His romantic, olive-coloured face and worn expression interested him. There was something in his low languid voice that was absolutely fascinating. His cool, white, flowerlike hands, even, had a curious charm. They moved, as he spoke, like music, and seemed to have a language of their own. But he felt afraid of him, and ashamed of being afraid. Why had it been left for a stranger to reveal him to himself? He had known Basil Hallward for months, but the friendship between them had never altered him. Suddenly there had come some one across his life who seemed to have disclosed to him life’s mystery. And, yet, what was there to be afraid of? He was not a schoolboy or a girl. It was absurd to be frightened. “Let us go and sit in the shade,” said Lord Henry. “Parker has brought out the drinks, and if you stay any longer in this glare, you will be quite spoiled, and Basil will never paint you again. You really must not allow yourself to become sunburnt. It would be unbecoming.” “What can it matter?” cried Dorian Gray, laughing, as he sat down on the seat at the end of the garden. “It should matter everything to you, Mr. Gray.” “Why?” “Because you have the most marvellous youth, and youth is the one thing worth having.” “I don’t feel that, Lord Henry.” “No, you don’t feel it now. Some day, when you are old and wrinkled and ugly, when thought has seared your forehead with its lines, and passion branded your lips with its hideous fires, you will feel it, you will feel it terribly. Now, wherever you go, you charm the world. Will it always be so? ... You have a wonderfully beautiful face, Mr. Gray. Don’t frown. You have. And beauty is a form of genius—is higher, indeed, than genius, as it needs no explanation. It is of the great facts of the world, like sunlight, or spring-time, or the reflection in dark waters of that silver shell we call the moon. It cannot be questioned. It has its divine right of sovereignty. It makes princes of those who have it. You smile? Ah! when you have lost it you won’t smile.... People say sometimes that beauty is only superficial. That may be so, but at least it is not so superficial as thought is. To me, beauty is the wonder of wonders. It is only shallow people who do not judge by appearances. The true mystery of the world is the visible, not the invisible.... Yes, Mr. Gray, the gods have been good to you. But what the gods give they quickly take away. You have only a few years in which to live really, perfectly, and fully. When your youth goes, your beauty will go with it, and then you will suddenly discover that there are no triumphs left for you, or have to content yourself with those mean triumphs that the memory of your past will make more bitter than defeats. Every month as it wanes brings you nearer to something dreadful. Time is jealous of you, and wars against your lilies and your roses. You will become sallow, and hollow-cheeked, and dull-eyed. You will suffer horribly.... Ah! realize your youth while you have it. Don’t squander the gold of your days, listening to the tedious, trying to improve the hopeless failure, or giving away your life to the ignorant, the common, and the vulgar. These are the sickly aims, the false ideals, of our age. Live! Live the wonderful life that is in you! Let nothing be lost upon you. Be always searching for new sensations. Be afraid of nothing.... A new Hedonism—that is what our century wants. You might be its visible symbol. With your personality there is nothing you could not do. The world belongs to you for a season.... The moment I met you I saw that you were quite unconscious of what you really are, of what you really might be. There was so much in you that charmed me that I felt I must tell you something about yourself. I thought how tragic it would be if you were wasted. For there is such a little time that your youth will last—such a little time. The common hill-flowers wither, but they blossom again. The laburnum will be as yellow next June as it is now. In a month there will be purple stars on the clematis, and year after year the green night of its leaves will hold its purple stars. But we never get back our youth. The pulse of joy that beats in us at twenty becomes sluggish. Our limbs fail, our senses rot. We degenerate into hideous puppets, haunted by the memory of the passions of which we were too much afraid, and the exquisite temptations that we had not the courage to yield to. Youth! Youth! There is absolutely nothing in the world but youth!” Dorian Gray listened, open-eyed and wondering. The spray of lilac fell from his hand upon the gravel. A furry bee came and buzzed round it for a moment. Then it began to scramble all over the oval stellated globe of the tiny blossoms. He watched it with that strange interest in trivial things that we try to develop when things of high import make us afraid, or when we are stirred by some new emotion for which we cannot find expression, or when some thought that terrifies us lays sudden siege to the brain and calls on us to yield. After a time the bee flew away. He saw it creeping into the stained trumpet of a Tyrian convolvulus. The flower seemed to quiver, and then swayed gently to and fro. Suddenly the painter appeared at the door of the studio and made staccato signs for them to come in. They turned to each other and smiled. “I am waiting,” he cried. “Do come in. The light is quite perfect, and you can bring your drinks.” They rose up and sauntered down the walk together. Two green-and-white butterflies fluttered past them, and in the pear-tree at the corner of the garden a thrush began to sing. “You are glad you have met me, Mr. Gray,” said Lord Henry, looking at him. “Yes, I am glad now. I wonder shall I always be glad?” “Always! That is a dreadful word. It makes me shudder when I hear it. Women are so fond of using it. They spoil every romance by trying to make it last for ever. It is a meaningless word, too. The only difference between a caprice and a lifelong passion is that the caprice lasts a little longer.” As they entered the studio, Dorian Gray put his hand upon Lord Henry’s arm. “In that case, let our friendship be a caprice,” he murmured, flushing at his own boldness, then stepped up on the platform and resumed his pose. Lord Henry flung himself into a large wicker arm-chair and watched him. The sweep and dash of the brush on the canvas made the only sound that broke the stillness, except when, now and then, Hallward stepped back to look at his work from a distance. In the slanting beams that streamed through the open doorway the dust danced and was golden. The heavy scent of the roses seemed to brood over everything. After about a quarter of an hour Hallward stopped painting, looked for a long time at Dorian Gray, and then for a long time at the picture, biting the end of one of his huge brushes and frowning. “It is quite finished,” he cried at last, and stooping down he wrote his name in long vermilion letters on the left-hand corner of the canvas. Lord Henry came over and examined the picture. It was certainly a wonderful work of art, and a wonderful likeness as well. “My dear fellow, I congratulate you most warmly,” he said. “It is the finest portrait of modern times. Mr. Gray, come over and look at yourself.” The lad started, as if awakened from some dream. “Is it really finished?” he murmured, stepping down from the platform. “Quite finished,” said the painter. “And you have sat splendidly to-day. I am awfully obliged to you.” “That is entirely due to me,” broke in Lord Henry. “Isn’t it, Mr. Gray?” Dorian made no answer, but passed listlessly in front of his picture and turned towards it. When he saw it he drew back, and his cheeks flushed for a moment with pleasure. A look of joy came into his eyes, as if he had recognized himself for the first time. He stood there motionless and in wonder, dimly conscious that Hallward was speaking to him, but not catching the meaning of his words. The sense of his own beauty came on him like a revelation. He had never felt it before. Basil Hallward’s compliments had seemed to him to be merely the charming exaggeration of friendship. He had listened to them, laughed at them, forgotten them. They had not influenced his nature. Then had come Lord Henry Wotton with his strange panegyric on youth, his terrible warning of its brevity. That had stirred him at the time, and now, as he stood gazing at the shadow of his own loveliness, the full reality of the description flashed across him. Yes, there would be a day when his face would be wrinkled and wizen, his eyes dim and colourless, the grace of his figure broken and deformed. The scarlet would pass away from his lips and the gold steal from his hair. The life that was to make his soul would mar his body. He would become dreadful, hideous, and uncouth. As he thought of it, a sharp pang of pain struck through him like a knife and made each delicate fibre of his nature quiver. His eyes deepened into amethyst, and across them came a mist of tears. He felt as if a hand of ice had been laid upon his heart. “Don’t you like it?” cried Hallward at last, stung a little by the lad’s silence, not understanding what it meant. “Of course he likes it,” said Lord Henry. “Who wouldn’t like it? It is one of the greatest things in modern art. I will give you anything you like to ask for it. I must have it.” “It is not my property, Harry.” “Whose property is it?” “Dorian’s, of course,” answered the painter. “He is a very lucky fellow.” “How sad it is!” murmured Dorian Gray with his eyes still fixed upon his own portrait. “How sad it is! I shall grow old, and horrible, and dreadful. But this picture will remain always young. It will never be older than this particular day of June.... If it were only the other way! If it were I who was to be always young, and the picture that was to grow old! For that—for that—I would give everything! Yes, there is nothing in the whole world I would not give! I would give my soul for that!” “You would hardly care for such an arrangement, Basil,” cried Lord Henry, laughing. “It would be rather hard lines on your work.” “I should object very strongly, Harry,” said Hallward. Dorian Gray turned and looked at him. “I believe you would, Basil. You like your art better than your friends. I am no more to you than a green bronze figure. Hardly as much, I dare say.” The painter stared in amazement. It was so unlike Dorian to speak like that. What had happened? He seemed quite angry. His face was flushed and his cheeks burning. “Yes,” he continued, “I am less to you than your ivory Hermes or your silver Faun. You will like them always. How long will you like me? Till I have my first wrinkle, I suppose. I know, now, that when one loses one’s good looks, whatever they may be, one loses everything. Your picture has taught me that. Lord Henry Wotton is perfectly right. Youth is the only thing worth having. When I find that I am growing old, I shall kill myself.” Hallward turned pale and caught his hand. “Dorian! Dorian!” he cried, “don’t talk like that. I have never had such a friend as you, and I shall never have such another. You are not jealous of material things, are you?—you who are finer than any of them!” “I am jealous of everything whose beauty does not die. I am jealous of the portrait you have painted of me. Why should it keep what I must lose? Every moment that passes takes something from me and gives something to it. Oh, if it were only the other way! If the picture could change, and I could be always what I am now! Why did you paint it? It will mock me some day—mock me horribly!” The hot tears welled into his eyes; he tore his hand away and, flinging himself on the divan, he buried his face in the cushions, as though he was praying. “This is your doing, Harry,” said the painter bitterly. Lord Henry shrugged his shoulders. “It is the real Dorian Gray—that is all.” “It is not.” “If it is not, what have I to do with it?” “You should have gone away when I asked you,” he muttered. “I stayed when you asked me,” was Lord Henry’s answer. “Harry, I can’t quarrel with my two best friends at once, but between you both you have made me hate the finest piece of work I have ever done, and I will destroy it. What is it but canvas and colour? I will not let it come across our three lives and mar them.” Dorian Gray lifted his golden head from the pillow, and with pallid face and tear-stained eyes, looked at him as he walked over to the deal painting-table that was set beneath the high curtained window. What was he doing there? His fingers were straying about among the litter of tin tubes and dry brushes, seeking for something. Yes, it was for the long palette-knife, with its thin blade of lithe steel. He had found it at last. He was going to rip up the canvas. With a stifled sob the lad leaped from the couch, and, rushing over to Hallward, tore the knife out of his hand, and flung it to the end of the studio. “Don’t, Basil, don’t!” he cried. “It would be murder!” “I am glad you appreciate my work at last, Dorian,” said the painter coldly when he had recovered from his surprise. “I never thought you would.” “Appreciate it? I am in love with it, Basil. It is part of myself. I feel that.” “Well, as soon as you are dry, you shall be varnished, and framed, and sent home. Then you can do what you like with yourself.” And he walked across the room and rang the bell for tea. “You will have tea, of course, Dorian? And so will you, Harry? Or do you object to such simple pleasures?” “I adore simple pleasures,” said Lord Henry. “They are the last refuge of the complex. But I don’t like scenes, except on the stage. What absurd fellows you are, both of you! I wonder who it was defined man as a rational animal. It was the most premature definition ever given. Man is many things, but he is not rational. I am glad he is not, after all—though I wish you chaps would not squabble over the picture. You had much better let me have it, Basil. This silly boy doesn’t really want it, and I really do.” “If you let any one have it but me, Basil, I shall never forgive you!” cried Dorian Gray; “and I don’t allow people to call me a silly boy.” “You know the picture is yours, Dorian. I gave it to you before it existed.” “And you know you have been a little silly, Mr. Gray, and that you don’t really object to being reminded that you are extremely young.” “I should have objected very strongly this morning, Lord Henry.” “Ah! this morning! You have lived since then.” There came a knock at the door, and the butler entered with a laden tea-tray and set it down upon a small Japanese table. There was a rattle of cups and saucers and the hissing of a fluted Georgian urn. Two globe-shaped china dishes were brought in by a page. Dorian Gray went over and poured out the tea. The two men sauntered languidly to the table and examined what was under the covers. “Let us go to the theatre to-night,” said Lord Henry. “There is sure to be something on, somewhere. I have promised to dine at White’s, but it is only with an old friend, so I can send him a wire to say that I am ill, or that I am prevented from coming in consequence of a subsequent engagement. I think that would be a rather nice excuse: it would have all the surprise of candour.” “It is such a bore putting on one’s dress-clothes,” muttered Hallward. “And, when one has them on, they are so horrid.” “Yes,” answered Lord Henry dreamily, “the costume of the nineteenth century is detestable. It is so sombre, so depressing. Sin is the only real colour-element left in modern life.” “You really must not say things like that before Dorian, Harry.” “Before which Dorian? The one who is pouring out tea for us, or the one in the picture?” “Before either.” “I should like to come to the theatre with you, Lord Henry,” said the lad. “Then you shall come; and you will come, too, Basil, won’t you?” “I can’t, really. I would sooner not. I have a lot of work to do.” “Well, then, you and I will go alone, Mr. Gray.” “I should like that awfully.” The painter bit his lip and walked over, cup in hand, to the picture. “I shall stay with the real Dorian,” he said, sadly. “Is it the real Dorian?” cried the original of the portrait, strolling across to him. “Am I really like that?” “Yes; you are just like that.” “How wonderful, Basil!” “At least you are like it in appearance. But it will never alter,” sighed Hallward. “That is something.” “What a fuss people make about fidelity!” exclaimed Lord Henry. “Why, even in love it is purely a question for physiology. It has nothing to do with our own will. Young men want to be faithful, and are not; old men want to be faithless, and cannot: that is all one can say.” “Don’t go to the theatre to-night, Dorian,” said Hallward. “Stop and dine with me.” “I can’t, Basil.” “Why?” “Because I have promised Lord Henry Wotton to go with him.” “He won’t like you the better for keeping your promises. He always breaks his own. I beg you not to go.” Dorian Gray laughed and shook his head. “I entreat you.” The lad hesitated, and looked over at Lord Henry, who was watching them from the tea-table with an amused smile. “I must go, Basil,” he answered. “Very well,” said Hallward, and he went over and laid down his cup on the tray. “It is rather late, and, as you have to dress, you had better lose no time. Good-bye, Harry. Good-bye, Dorian. Come and see me soon. Come to-morrow.” “Certainly.” “You won’t forget?” “No, of course not,” cried Dorian. “And ... Harry!” “Yes, Basil?” “Remember what I asked you, when we were in the garden this morning.” “I have forgotten it.” “I trust you.” “I wish I could trust myself,” said Lord Henry, laughing. “Come, Mr. Gray, my hansom is outside, and I can drop you at your own place. Good-bye, Basil. It has been a most interesting afternoon.” As the door closed behind them, the painter flung himself down on a sofa, and a look of pain came into his face. CHAPTER III. When Lord Henry entered the room, he found his uncle sitting in a rough shooting-coat, smoking a cheroot and grumbling over The Times. “Well, Harry,” said the old gentleman, “what brings you out so early? I thought you dandies never got up till two, and were not visible till five.” “Pure family affection, I assure you, Uncle George. I want to get something out of you.” “Money, I suppose,” said Lord Fermor, making a wry face. “Well, sit down and tell me all about it. Young people, nowadays, imagine that money is everything.” “Yes,” murmured Lord Henry, settling his button-hole in his coat; “and when they grow older they know it. But I don’t want money. It is only people who pay their bills who want that, Uncle George, and I never pay mine. Credit is the capital of a younger son, and one lives charmingly upon it. Besides, I always deal with Dartmoor’s tradesmen, and consequently they never bother me. What I want is information: not useful information, of course; useless information.” “Well, I can tell you anything that is in an English Blue Book, Harry, although those fellows nowadays write a lot of nonsense. When I was in the Diplomatic, things were much better. But I hear they let them in now by examination. What can you expect? Examinations, sir, are pure humbug from beginning to end. If a man is a gentleman, he knows quite enough, and if he is not a gentleman, whatever he knows is bad for him.” “Mr. Dorian Gray does not belong to Blue Books, Uncle George,” said Lord Henry languidly. “Mr. Dorian Gray? Who is he?” asked Lord Fermor, knitting his bushy white eyebrows. “That is what I have come to learn, Uncle George. Or rather, I know who he is. He is the last Lord Kelso’s grandson. His mother was a Devereux, Lady Margaret Devereux. I want you to tell me about his mother. What was she like? Whom did she marry? You have known nearly everybody in your time, so you might have known her. I am very much interested in Mr. Gray at present. I have only just met him.” “Kelso’s grandson!” echoed the old gentleman. “Kelso’s grandson! ... Of course.... I knew his mother intimately. I believe I was at her christening. She was an extraordinarily beautiful girl, Margaret Devereux, and made all the men frantic by running away with a penniless young fellow—a mere nobody, sir, a subaltern in a foot regiment, or something of that kind. Certainly. I remember the whole thing as if it happened yesterday. The poor chap was killed in a duel at Spa a few months after the marriage. There was an ugly story about it. They said Kelso got some rascally adventurer, some Belgian brute, to insult his son-in-law in public—paid him, sir, to do it, paid him—and that the fellow spitted his man as if he had been a pigeon. The thing was hushed up, but, egad, Kelso ate his chop alone at the club for some time afterwards. He brought his daughter back with him, I was told, and she never spoke to him again. Oh, yes; it was a bad business. The girl died, too, died within a year. So she left a son, did she? I had forgotten that. What sort of boy is he? If he is like his mother, he must be a good-looking chap.” “He is very good-looking,” assented Lord Henry. “I hope he will fall into proper hands,” continued the old man. “He should have a pot of money waiting for him if Kelso did the right thing by him. His mother had money, too. All the Selby property came to her, through her grandfather. Her grandfather hated Kelso, thought him a mean dog. He was, too. Came to Madrid once when I was there. Egad, I was ashamed of him. The Queen used to ask me about the English noble who was always quarrelling with the cabmen about their fares. They made quite a story of it. I didn’t dare show my face at Court for a month. I hope he treated his grandson better than he did the jarvies.” “I don’t know,” answered Lord Henry. “I fancy that the boy will be well off. He is not of age yet. He has Selby, I know. He told me so. And ... his mother was very beautiful?” “Margaret Devereux was one of the loveliest creatures I ever saw, Harry. What on earth induced her to behave as she did, I never could understand. She could have married anybody she chose. Carlington was mad after her. She was romantic, though. All the women of that family were. The men were a poor lot, but, egad! the women were wonderful. Carlington went on his knees to her. Told me so himself. She laughed at him, and there wasn’t a girl in London at the time who wasn’t after him. And by the way, Harry, talking about silly marriages, what is this humbug your father tells me about Dartmoor wanting to marry an American? Ain’t English girls good enough for him?” “It is rather fashionable to marry Americans just now, Uncle George.” “I’ll back English women against the world, Harry,” said Lord Fermor, striking the table with his fist. “The betting is on the Americans.” “They don’t last, I am told,” muttered his uncle. “A long engagement exhausts them, but they are capital at a steeplechase. They take things flying. I don’t think Dartmoor has a chance.” “Who are her people?” grumbled the old gentleman. “Has she got any?” Lord Henry shook his head. “American girls are as clever at concealing their parents, as English women are at concealing their past,” he said, rising to go. “They are pork-packers, I suppose?” “I hope so, Uncle George, for Dartmoor’s sake. I am told that pork-packing is the most lucrative profession in America, after politics.” “Is she pretty?” “She behaves as if she was beautiful. Most American women do. It is the secret of their charm.” “Why can’t these American women stay in their own country? They are always telling us that it is the paradise for women.” “It is. That is the reason why, like Eve, they are so excessively anxious to get out of it,” said Lord Henry. “Good-bye, Uncle George. I shall be late for lunch, if I stop any longer. Thanks for giving me the information I wanted. I always like to know everything about my new friends, and nothing about my old ones.” “Where are you lunching, Harry?” “At Aunt Agatha’s. I have asked myself and Mr. Gray. He is her latest protégé.” “Humph! tell your Aunt Agatha, Harry, not to bother me any more with her charity appeals. I am sick of them. Why, the good woman thinks that I have nothing to do but to write cheques for her silly fads.” “All right, Uncle George, I’ll tell her, but it won’t have any effect. Philanthropic people lose all sense of humanity. It is their distinguishing characteristic.” The old gentleman growled approvingly and rang the bell for his servant. Lord Henry passed up the low arcade into Burlington Street and turned his steps in the direction of Berkeley Square. So that was the story of Dorian Gray’s parentage. Crudely as it had been told to him, it had yet stirred him by its suggestion of a strange, almost modern romance. A beautiful woman risking everything for a mad passion. A few wild weeks of happiness cut short by a hideous, treacherous crime. Months of voiceless agony, and then a child born in pain. The mother snatched away by death, the boy left to solitude and the tyranny of an old and loveless man. Yes; it was an interesting background. It posed the lad, made him more perfect, as it were. Behind every exquisite thing that existed, there was something tragic. Worlds had to be in travail, that the meanest flower might blow.... And how charming he had been at dinner the night before, as with startled eyes and lips parted in frightened pleasure he had sat opposite to him at the club, the red candleshades staining to a richer rose the wakening wonder of his face. Talking to him was like playing upon an exquisite violin. He answered to every touch and thrill of the bow.... There was something terribly enthralling in the exercise of influence. No other activity was like it. To project one’s soul into some gracious form, and let it tarry there for a moment; to hear one’s own intellectual views echoed back to one with all the added music of passion and youth; to convey one’s temperament into another as though it were a subtle fluid or a strange perfume: there was a real joy in that—perhaps the most satisfying joy left to us in an age so limited and vulgar as our own, an age grossly carnal in its pleasures, and grossly common in its aims.... He was a marvellous type, too, this lad, whom by so curious a chance he had met in Basil’s studio, or could be fashioned into a marvellous type, at any rate. Grace was his, and the white purity of boyhood, and beauty such as old Greek marbles kept for us. There was nothing that one could not do with him. He could be made a Titan or a toy. What a pity it was that such beauty was destined to fade! ... And Basil? From a psychological point of view, how interesting he was! The new manner in art, the fresh mode of looking at life, suggested so strangely by the merely visible presence of one who was unconscious of it all; the silent spirit that dwelt in dim woodland, and walked unseen in open field, suddenly showing herself, Dryadlike and not afraid, because in his soul who sought for her there had been wakened that wonderful vision to which alone are wonderful things revealed; the mere shapes and patterns of things becoming, as it were, refined, and gaining a kind of symbolical value, as though they were themselves patterns of some other and more perfect form whose shadow they made real: how strange it all was! He remembered something like it in history. Was it not Plato, that artist in thought, who had first analyzed it? Was it not Buonarotti who had carved it in the coloured marbles of a sonnet-sequence? But in our own century it was strange.... Yes; he would try to be to Dorian Gray what, without knowing it, the lad was to the painter who had fashioned the wonderful portrait. He would seek to dominate him—had already, indeed, half done so. He would make that wonderful spirit his own. There was something fascinating in this son of love and death. Suddenly he stopped and glanced up at the houses. He found that he had passed his aunt’s some distance, and, smiling to himself, turned back. When he entered the somewhat sombre hall, the butler told him that they had gone in to lunch. He gave one of the footmen his hat and stick and passed into the dining-room. “Late as usual, Harry,” cried his aunt, shaking her head at him. He invented a facile excuse, and having taken the vacant seat next to her, looked round to see who was there. Dorian bowed to him shyly from the end of the table, a flush of pleasure stealing into his cheek. Opposite was the Duchess of Harley, a lady of admirable good-nature and good temper, much liked by every one who knew her, and of those ample architectural proportions that in women who are not duchesses are described by contemporary historians as stoutness. Next to her sat, on her right, Sir Thomas Burdon, a Radical member of Parliament, who followed his leader in public life and in private life followed the best cooks, dining with the Tories and thinking with the Liberals, in accordance with a wise and well-known rule. The post on her left was occupied by Mr. Erskine of Treadley, an old gentleman of considerable charm and culture, who had fallen, however, into bad habits of silence, having, as he explained once to Lady Agatha, said everything that he had to say before he was thirty. His own neighbour was Mrs. Vandeleur, one of his aunt’s oldest friends, a perfect saint amongst women, but so dreadfully dowdy that she reminded one of a badly bound hymn-book. Fortunately for him she had on the other side Lord Faudel, a most intelligent middle-aged mediocrity, as bald as a ministerial statement in the House of Commons, with whom she was conversing in that intensely earnest manner which is the one unpardonable error, as he remarked once himself, that all really good people fall into, and from which none of them ever quite escape. “We are talking about poor Dartmoor, Lord Henry,” cried the duchess, nodding pleasantly to him across the table. “Do you think he will really marry this fascinating young person?” “I believe she has made up her mind to propose to him, Duchess.” “How dreadful!” exclaimed Lady Agatha. “Really, some one should interfere.” “I am told, on excellent authority, that her father keeps an American dry-goods store,” said Sir Thomas Burdon, looking supercilious. “My uncle has already suggested pork-packing, Sir Thomas.” “Dry-goods! What are American dry-goods?” asked the duchess, raising her large hands in wonder and accentuating the verb. “American novels,” answered Lord Henry, helping himself to some quail. The duchess looked puzzled. “Don’t mind him, my dear,” whispered Lady Agatha. “He never means anything that he says.” “When America was discovered,” said the Radical member—and he began to give some wearisome facts. Like all people who try to exhaust a subject, he exhausted his listeners. The duchess sighed and exercised her privilege of interruption. “I wish to goodness it never had been discovered at all!” she exclaimed. “Really, our girls have no chance nowadays. It is most unfair.” “Perhaps, after all, America never has been discovered,” said Mr. Erskine; “I myself would say that it had merely been detected.” “Oh! but I have seen specimens of the inhabitants,” answered the duchess vaguely. “I must confess that most of them are extremely pretty. And they dress well, too. They get all their dresses in Paris. I wish I could afford to do the same.” “They say that when good Americans die they go to Paris,” chuckled Sir Thomas, who had a large wardrobe of Humour’s cast-off clothes. “Really! And where do bad Americans go to when they die?” inquired the duchess. “They go to America,” murmured Lord Henry. Sir Thomas frowned. “I am afraid that your nephew is prejudiced against that great country,” he said to Lady Agatha. “I have travelled all over it in cars provided by the directors, who, in such matters, are extremely civil. I assure you that it is an education to visit it.” “But must we really see Chicago in order to be educated?” asked Mr. Erskine plaintively. “I don’t feel up to the journey.” Sir Thomas waved his hand. “Mr. Erskine of Treadley has the world on his shelves. We practical men like to see things, not to read about them. The Americans are an extremely interesting people. They are absolutely reasonable. I think that is their distinguishing characteristic. Yes, Mr. Erskine, an absolutely reasonable people. I assure you there is no nonsense about the Americans.” “How dreadful!” cried Lord Henry. “I can stand brute force, but brute reason is quite unbearable. There is something unfair about its use. It is hitting below the intellect.” “I do not understand you,” said Sir Thomas, growing rather red. “I do, Lord Henry,” murmured Mr. Erskine, with a smile. “Paradoxes are all very well in their way....” rejoined the baronet. “Was that a paradox?” asked Mr. Erskine. “I did not think so. Perhaps it was. Well, the way of paradoxes is the way of truth. To test reality we must see it on the tight rope. When the verities become acrobats, we can judge them.” “Dear me!” said Lady Agatha, “how you men argue! I am sure I never can make out what you are talking about. Oh! Harry, I am quite vexed with you. Why do you try to persuade our nice Mr. Dorian Gray to give up the East End? I assure you he would be quite invaluable. They would love his playing.” “I want him to play to me,” cried Lord Henry, smiling, and he looked down the table and caught a bright answering glance. “But they are so unhappy in Whitechapel,” continued Lady Agatha. “I can sympathize with everything except suffering,” said Lord Henry, shrugging his shoulders. “I cannot sympathize with that. It is too ugly, too horrible, too distressing. There is something terribly morbid in the modern sympathy with pain. One should sympathize with the colour, the beauty, the joy of life. The less said about life’s sores, the better.” “Still, the East End is a very important problem,” remarked Sir Thomas with a grave shake of the head. “Quite so,” answered the young lord. “It is the problem of slavery, and we try to solve it by amusing the slaves.” The politician looked at him keenly. “What change do you propose, then?” he asked. Lord Henry laughed. “I don’t desire to change anything in England except the weather,” he answered. “I am quite content with philosophic contemplation. But, as the nineteenth century has gone bankrupt through an over-expenditure of sympathy, I would suggest that we should appeal to science to put us straight. The advantage of the emotions is that they lead us astray, and the advantage of science is that it is not emotional.” “But we have such grave responsibilities,” ventured Mrs. Vandeleur timidly. “Terribly grave,” echoed Lady Agatha. Lord Henry looked over at Mr. Erskine. “Humanity takes itself too seriously. It is the world’s original sin. If the caveman had known how to laugh, history would have been different.” “You are really very comforting,” warbled the duchess. “I have always felt rather guilty when I came to see your dear aunt, for I take no interest at all in the East End. For the future I shall be able to look her in the face without a blush.” “A blush is very becoming, Duchess,” remarked Lord Henry. “Only when one is young,” she answered. “When an old woman like myself blushes, it is a very bad sign. Ah! Lord Henry, I wish you would tell me how to become young again.” He thought for a moment. “Can you remember any great error that you committed in your early days, Duchess?” he asked, looking at her across the table. “A great many, I fear,” she cried. “Then commit them over again,” he said gravely. “To get back one’s youth, one has merely to repeat one’s follies.” “A delightful theory!” she exclaimed. “I must put it into practice.” “A dangerous theory!” came from Sir Thomas’s tight lips. Lady Agatha shook her head, but could not help being amused. Mr. Erskine listened. “Yes,” he continued, “that is one of the great secrets of life. Nowadays most people die of a sort of creeping common sense, and discover when it is too late that the only things one never regrets are one’s mistakes.” A laugh ran round the table. He played with the idea and grew wilful; tossed it into the air and transformed it; let it escape and recaptured it; made it iridescent with fancy and winged it with paradox. The praise of folly, as he went on, soared into a philosophy, and philosophy herself became young, and catching the mad music of pleasure, wearing, one might fancy, her wine-stained robe and wreath of ivy, danced like a Bacchante over the hills of life, and mocked the slow Silenus for being sober. Facts fled before her like frightened forest things. Her white feet trod the huge press at which wise Omar sits, till the seething grape-juice rose round her bare limbs in waves of purple bubbles, or crawled in red foam over the vat’s black, dripping, sloping sides. It was an extraordinary improvisation. He felt that the eyes of Dorian Gray were fixed on him, and the consciousness that amongst his audience there was one whose temperament he wished to fascinate seemed to give his wit keenness and to lend colour to his imagination. He was brilliant, fantastic, irresponsible. He charmed his listeners out of themselves, and they followed his pipe, laughing. Dorian Gray never took his gaze off him, but sat like one under a spell, smiles chasing each other over his lips and wonder growing grave in his darkening eyes. At last, liveried in the costume of the age, reality entered the room in the shape of a servant to tell the duchess that her carriage was waiting. She wrung her hands in mock despair. “How annoying!” she cried. “I must go. I have to call for my husband at the club, to take him to some absurd meeting at Willis’s Rooms, where he is going to be in the chair. If I am late he is sure to be furious, and I couldn’t have a scene in this bonnet. It is far too fragile. A harsh word would ruin it. No, I must go, dear Agatha. Good-bye, Lord Henry, you are quite delightful and dreadfully demoralizing. I am sure I don’t know what to say about your views. You must come and dine with us some night. Tuesday? Are you disengaged Tuesday?” “For you I would throw over anybody, Duchess,” said Lord Henry with a bow. “Ah! that is very nice, and very wrong of you,” she cried; “so mind you come”; and she swept out of the room, followed by Lady Agatha and the other ladies. When Lord Henry had sat down again, Mr. Erskine moved round, and taking a chair close to him, placed his hand upon his arm. “You talk books away,” he said; “why don’t you write one?” “I am too fond of reading books to care to write them, Mr. Erskine. I should like to write a novel certainly, a novel that would be as lovely as a Persian carpet and as unreal. But there is no literary public in England for anything except newspapers, primers, and encyclopaedias. Of all people in the world the English have the least sense of the beauty of literature.” “I fear you are right,” answered Mr. Erskine. “I myself used to have literary ambitions, but I gave them up long ago. And now, my dear young friend, if you will allow me to call you so, may I ask if you really meant all that you said to us at lunch?” “I quite forget what I said,” smiled Lord Henry. “Was it all very bad?” “Very bad indeed. In fact I consider you extremely dangerous, and if anything happens to our good duchess, we shall all look on you as being primarily responsible. But I should like to talk to you about life. The generation into which I was born was tedious. Some day, when you are tired of London, come down to Treadley and expound to me your philosophy of pleasure over some admirable Burgundy I am fortunate enough to possess.” “I shall be charmed. A visit to Treadley would be a great privilege. It has a perfect host, and a perfect library.” “You will complete it,” answered the old gentleman with a courteous bow. “And now I must bid good-bye to your excellent aunt. I am due at the Athenaeum. It is the hour when we sleep there.” “All of you, Mr. Erskine?” “Forty of us, in forty arm-chairs. We are practising for an English Academy of Letters.” Lord Henry laughed and rose. “I am going to the park,” he cried. As he was passing out of the door, Dorian Gray touched him on the arm. “Let me come with you,” he murmured. “But I thought you had promised Basil Hallward to go and see him,” answered Lord Henry. “I would sooner come with you; yes, I feel I must come with you. Do let me. And you will promise to talk to me all the time? No one talks so wonderfully as you do.” “Ah! I have talked quite enough for to-day,” said Lord Henry, smiling. “All I want now is to look at life. You may come and look at it with me, if you care to.” CHAPTER IV. Lord Henry had not yet come in. He was always late on principle, his principle being that punctuality is the thief of time. So the lad was looking rather sulky, as with listless fingers he turned over the pages of an elaborately illustrated edition of Manon Lescaut that he had found in one of the book-cases. The formal monotonous ticking of the Louis Quatorze clock annoyed him. Once or twice he thought of going away. At last he heard a step outside, and the door opened. “How late you are, Harry!” he murmured. “I am afraid it is not Harry, Mr. Gray,” answered a shrill voice. He glanced quickly round and rose to his feet. “I beg your pardon. I thought—” “You thought it was my husband. It is only his wife. You must let me introduce myself. I know you quite well by your photographs. I think my husband has got seventeen of them.” “Not seventeen, Lady Henry?” “Well, eighteen, then. And I saw you with him the other night at the opera.” She laughed nervously as she spoke, and watched him with her vague forget-me-not eyes. She was a curious woman, whose dresses always looked as if they had been designed in a rage and put on in a tempest. She was usually in love with somebody, and, as her passion was never returned, she had kept all her illusions. She tried to look picturesque, but only succeeded in being untidy. Her name was Victoria, and she had a perfect mania for going to church. “That was at Lohengrin, Lady Henry, I think?” “Yes; it was at dear Lohengrin. I like Wagner’s music better than anybody’s. It is so loud that one can talk the whole time without other people hearing what one says. That is a great advantage, don’t you think so, Mr. Gray?” The same nervous staccato laugh broke from her thin lips, and her fingers began to play with a long tortoise-shell paper-knife. Dorian smiled and shook his head: “I am afraid I don’t think so, Lady Henry. I never talk during music—at least, during good music. If one hears bad music, it is one’s duty to drown it in conversation.” “Ah! that is one of Harry’s views, isn’t it, Mr. Gray? I always hear Harry’s views from his friends. It is the only way I get to know of them. But you must not think I don’t like good music. I adore it, but I am afraid of it. It makes me too romantic. I have simply worshipped pianists—two at a time, sometimes, Harry tells me. I don’t know what it is about them. Perhaps it is that they are foreigners. They all are, ain’t they? Even those that are born in England become foreigners after a time, don’t they? It is so clever of them, and such a compliment to art. Makes it quite cosmopolitan, doesn’t it? You have never been to any of my parties, have you, Mr. Gray? You must come. I can’t afford orchids, but I spare no expense in foreigners. They make one’s rooms look so picturesque. But here is Harry! Harry, I came in to look for you, to ask you something—I forget what it was—and I found Mr. Gray here. We have had such a pleasant chat about music. We have quite the same ideas. No; I think our ideas are quite different. But he has been most pleasant. I am so glad I’ve seen him.” “I am charmed, my love, quite charmed,” said Lord Henry, elevating his dark, crescent-shaped eyebrows and looking at them both with an amused smile. “So sorry I am late, Dorian. I went to look after a piece of old brocade in Wardour Street and had to bargain for hours for it. Nowadays people know the price of everything and the value of nothing.” “I am afraid I must be going,” exclaimed Lady Henry, breaking an awkward silence with her silly sudden laugh. “I have promised to drive with the duchess. Good-bye, Mr. Gray. Good-bye, Harry. You are dining out, I suppose? So am I. Perhaps I shall see you at Lady Thornbury’s.” “I dare say, my dear,” said Lord Henry, shutting the door behind her as, looking like a bird of paradise that had been out all night in the rain, she flitted out of the room, leaving a faint odour of frangipanni. Then he lit a cigarette and flung himself down on the sofa. “Never marry a woman with straw-coloured hair, Dorian,” he said after a few puffs. “Why, Harry?” “Because they are so sentimental.” “But I like sentimental people.” “Never marry at all, Dorian. Men marry because they are tired; women, because they are curious: both are disappointed.” “I don’t think I am likely to marry, Harry. I am too much in love. That is one of your aphorisms. I am putting it into practice, as I do everything that you say.” “Who are you in love with?” asked Lord Henry after a pause. “With an actress,” said Dorian Gray, blushing. Lord Henry shrugged his shoulders. “That is a rather commonplace début.” “You would not say so if you saw her, Harry.” “Who is she?” “Her name is Sibyl Vane.” “Never heard of her.” “No one has. People will some day, however. She is a genius.” “My dear boy, no woman is a genius. Women are a decorative sex. They never have anything to say, but they say it charmingly. Women represent the triumph of matter over mind, just as men represent the triumph of mind over morals.” “Harry, how can you?” “My dear Dorian, it is quite true. I am analysing women at present, so I ought to know. The subject is not so abstruse as I thought it was. I find that, ultimately, there are only two kinds of women, the plain and the coloured. The plain women are very useful. If you want to gain a reputation for respectability, you have merely to take them down to supper. The other women are very charming. They commit one mistake, however. They paint in order to try and look young. Our grandmothers painted in order to try and talk brilliantly. Rouge and esprit used to go together. That is all over now. As long as a woman can look ten years younger than her own daughter, she is perfectly satisfied. As for conversation, there are only five women in London worth talking to, and two of these can’t be admitted into decent society. However, tell me about your genius. How long have you known her?” “Ah! Harry, your views terrify me.” “Never mind that. How long have you known her?” “About three weeks.” “And where did you come across her?” “I will tell you, Harry, but you mustn’t be unsympathetic about it. After all, it never would have happened if I had not met you. You filled me with a wild desire to know everything about life. For days after I met you, something seemed to throb in my veins. As I lounged in the park, or strolled down Piccadilly, I used to look at every one who passed me and wonder, with a mad curiosity, what sort of lives they led. Some of them fascinated me. Others filled me with terror. There was an exquisite poison in the air. I had a passion for sensations.... Well, one evening about seven o’clock, I determined to go out in search of some adventure. I felt that this grey monstrous London of ours, with its myriads of people, its sordid sinners, and its splendid sins, as you once phrased it, must have something in store for me. I fancied a thousand things. The mere danger gave me a sense of delight. I remembered what you had said to me on that wonderful evening when we first dined together, about the search for beauty being the real secret of life. I don’t know what I expected, but I went out and wandered eastward, soon losing my way in a labyrinth of grimy streets and black grassless squares. About half-past eight I passed by an absurd little theatre, with great flaring gas-jets and gaudy play-bills. A hideous Jew, in the most amazing waistcoat I ever beheld in my life, was standing at the entrance, smoking a vile cigar. He had greasy ringlets, and an enormous diamond blazed in the centre of a soiled shirt. ‘Have a box, my Lord?’ he said, when he saw me, and he took off his hat with an air of gorgeous servility. There was something about him, Harry, that amused me. He was such a monster. You will laugh at me, I know, but I really went in and paid a whole guinea for the stage-box. To the present day I can’t make out why I did so; and yet if I hadn’t—my dear Harry, if I hadn’t—I should have missed the greatest romance of my life. I see you are laughing. It is horrid of you!” “I am not laughing, Dorian; at least I am not laughing at you. But you should not say the greatest romance of your life. You should say the first romance of your life. You will always be loved, and you will always be in love with love. A grande passion is the privilege of people who have nothing to do. That is the one use of the idle classes of a country. Don’t be afraid. There are exquisite things in store for you. This is merely the beginning.” “Do you think my nature so shallow?” cried Dorian Gray angrily. “No; I think your nature so deep.” “How do you mean?” “My dear boy, the people who love only once in their lives are really the shallow people. What they call their loyalty, and their fidelity, I call either the lethargy of custom or their lack of imagination. Faithfulness is to the emotional life what consistency is to the life of the intellect—simply a confession of failure. Faithfulness! I must analyse it some day. The passion for property is in it. There are many things that we would throw away if we were not afraid that others might pick them up. But I don’t want to interrupt you. Go on with your story.” “Well, I found myself seated in a horrid little private box, with a vulgar drop-scene staring me in the face. I looked out from behind the curtain and surveyed the house. It was a tawdry affair, all Cupids and cornucopias, like a third-rate wedding-cake. The gallery and pit were fairly full, but the two rows of dingy stalls were quite empty, and there was hardly a person in what I suppose they called the dress-circle. Women went about with oranges and ginger-beer, and there was a terrible consumption of nuts going on.” “It must have been just like the palmy days of the British drama.” “Just like, I should fancy, and very depressing. I began to wonder what on earth I should do when I caught sight of the play-bill. What do you think the play was, Harry?” “I should think ‘The Idiot Boy’, or ‘Dumb but Innocent’. Our fathers used to like that sort of piece, I believe. The longer I live, Dorian, the more keenly I feel that whatever was good enough for our fathers is not good enough for us. In art, as in politics, les grandpères ont toujours tort.” “This play was good enough for us, Harry. It was Romeo and Juliet. I must admit that I was rather annoyed at the idea of seeing Shakespeare done in such a wretched hole of a place. Still, I felt interested, in a sort of way. At any rate, I determined to wait for the first act. There was a dreadful orchestra, presided over by a young Hebrew who sat at a cracked piano, that nearly drove me away, but at last the drop-scene was drawn up and the play began. Romeo was a stout elderly gentleman, with corked eyebrows, a husky tragedy voice, and a figure like a beer-barrel. Mercutio was almost as bad. He was played by the low-comedian, who had introduced gags of his own and was on most friendly terms with the pit. They were both as grotesque as the scenery, and that looked as if it had come out of a country-booth. But Juliet! Harry, imagine a girl, hardly seventeen years of age, with a little, flowerlike face, a small Greek head with plaited coils of dark-brown hair, eyes that were violet wells of passion, lips that were like the petals of a rose. She was the loveliest thing I had ever seen in my life. You said to me once that pathos left you unmoved, but that beauty, mere beauty, could fill your eyes with tears. I tell you, Harry, I could hardly see this girl for the mist of tears that came across me. And her voice—I never heard such a voice. It was very low at first, with deep mellow notes that seemed to fall singly upon one’s ear. Then it became a little louder, and sounded like a flute or a distant hautboy. In the garden-scene it had all the tremulous ecstasy that one hears just before dawn when nightingales are singing. There were moments, later on, when it had the wild passion of violins. You know how a voice can stir one. Your voice and the voice of Sibyl Vane are two things that I shall never forget. When I close my eyes, I hear them, and each of them says something different. I don’t know which to follow. Why should I not love her? Harry, I do love her. She is everything to me in life. Night after night I go to see her play. One evening she is Rosalind, and the next evening she is Imogen. I have seen her die in the gloom of an Italian tomb, sucking the poison from her lover’s lips. I have watched her wandering through the forest of Arden, disguised as a pretty boy in hose and doublet and dainty cap. She has been mad, and has come into the presence of a guilty king, and given him rue to wear and bitter herbs to taste of. She has been innocent, and the black hands of jealousy have crushed her reedlike throat. I have seen her in every age and in every costume. Ordinary women never appeal to one’s imagination. They are limited to their century. No glamour ever transfigures them. One knows their minds as easily as one knows their bonnets. One can always find them. There is no mystery in any of them. They ride in the park in the morning and chatter at tea-parties in the afternoon. They have their stereotyped smile and their fashionable manner. They are quite obvious. But an actress! How different an actress is! Harry! why didn’t you tell me that the only thing worth loving is an actress?” “Because I have loved so many of them, Dorian.” “Oh, yes, horrid people with dyed hair and painted faces.” “Don’t run down dyed hair and painted faces. There is an extraordinary charm in them, sometimes,” said Lord Henry. “I wish now I had not told you about Sibyl Vane.” “You could not have helped telling me, Dorian. All through your life you will tell me everything you do.” “Yes, Harry, I believe that is true. I cannot help telling you things. You have a curious influence over me. If I ever did a crime, I would come and confess it to you. You would understand me.” “People like you—the wilful sunbeams of life—don’t commit crimes, Dorian. But I am much obliged for the compliment, all the same. And now tell me—reach me the matches, like a good boy—thanks—what are your actual relations with Sibyl Vane?” Dorian Gray leaped to his feet, with flushed cheeks and burning eyes. “Harry! Sibyl Vane is sacred!” “It is only the sacred things that are worth touching, Dorian,” said Lord Henry, with a strange touch of pathos in his voice. “But why should you be annoyed? I suppose she will belong to you some day. When one is in love, one always begins by deceiving one’s self, and one always ends by deceiving others. That is what the world calls a romance. You know her, at any rate, I suppose?” “Of course I know her. On the first night I was at the theatre, the horrid old Jew came round to the box after the performance was over and offered to take me behind the scenes and introduce me to her. I was furious with him, and told him that Juliet had been dead for hundreds of years and that her body was lying in a marble tomb in Verona. I think, from his blank look of amazement, that he was under the impression that I had taken too much champagne, or something.” “I am not surprised.” “Then he asked me if I wrote for any of the newspapers. I told him I never even read them. He seemed terribly disappointed at that, and confided to me that all the dramatic critics were in a conspiracy against him, and that they were every one of them to be bought.” “I should not wonder if he was quite right there. But, on the other hand, judging from their appearance, most of them cannot be at all expensive.” “Well, he seemed to think they were beyond his means,” laughed Dorian. “By this time, however, the lights were being put out in the theatre, and I had to go. He wanted me to try some cigars that he strongly recommended. I declined. The next night, of course, I arrived at the place again. When he saw me, he made me a low bow and assured me that I was a munificent patron of art. He was a most offensive brute, though he had an extraordinary passion for Shakespeare. He told me once, with an air of pride, that his five bankruptcies were entirely due to ‘The Bard,’ as he insisted on calling him. He seemed to think it a distinction.” “It was a distinction, my dear Dorian—a great distinction. Most people become bankrupt through having invested too heavily in the prose of life. To have ruined one’s self over poetry is an honour. But when did you first speak to Miss Sibyl Vane?” “The third night. She had been playing Rosalind. I could not help going round. I had thrown her some flowers, and she had looked at me—at least I fancied that she had. The old Jew was persistent. He seemed determined to take me behind, so I consented. It was curious my not wanting to know her, wasn’t it?” “No; I don’t think so.” “My dear Harry, why?” “I will tell you some other time. Now I want to know about the girl.” “Sibyl? Oh, she was so shy and so gentle. There is something of a child about her. Her eyes opened wide in exquisite wonder when I told her what I thought of her performance, and she seemed quite unconscious of her power. I think we were both rather nervous. The old Jew stood grinning at the doorway of the dusty greenroom, making elaborate speeches about us both, while we stood looking at each other like children. He would insist on calling me ‘My Lord,’ so I had to assure Sibyl that I was not anything of the kind. She said quite simply to me, ‘You look more like a prince. I must call you Prince Charming.’” “Upon my word, Dorian, Miss Sibyl knows how to pay compliments.” “You don’t understand her, Harry. She regarded me merely as a person in a play. She knows nothing of life. She lives with her mother, a faded tired woman who played Lady Capulet in a sort of magenta dressing-wrapper on the first night, and looks as if she had seen better days.” “I know that look. It depresses me,” murmured Lord Henry, examining his rings. “The Jew wanted to tell me her history, but I said it did not interest me.” “You were quite right. There is always something infinitely mean about other people’s tragedies.” “Sibyl is the only thing I care about. What is it to me where she came from? From her little head to her little feet, she is absolutely and entirely divine. Every night of my life I go to see her act, and every night she is more marvellous.” “That is the reason, I suppose, that you never dine with me now. I thought you must have some curious romance on hand. You have; but it is not quite what I expected.” “My dear Harry, we either lunch or sup together every day, and I have been to the opera with you several times,” said Dorian, opening his blue eyes in wonder. “You always come dreadfully late.” “Well, I can’t help going to see Sibyl play,” he cried, “even if it is only for a single act. I get hungry for her presence; and when I think of the wonderful soul that is hidden away in that little ivory body, I am filled with awe.” “You can dine with me to-night, Dorian, can’t you?” He shook his head. “To-night she is Imogen,” he answered, “and to-morrow night she will be Juliet.” “When is she Sibyl Vane?” “Never.” “I congratulate you.” “How horrid you are! She is all the great heroines of the world in one. She is more than an individual. You laugh, but I tell you she has genius. I love her, and I must make her love me. You, who know all the secrets of life, tell me how to charm Sibyl Vane to love me! I want to make Romeo jealous. I want the dead lovers of the world to hear our laughter and grow sad. I want a breath of our passion to stir their dust into consciousness, to wake their ashes into pain. My God, Harry, how I worship her!” He was walking up and down the room as he spoke. Hectic spots of red burned on his cheeks. He was terribly excited. Lord Henry watched him with a subtle sense of pleasure. How different he was now from the shy frightened boy he had met in Basil Hallward’s studio! His nature had developed like a flower, had borne blossoms of scarlet flame. Out of its secret hiding-place had crept his soul, and desire had come to meet it on the way. “And what do you propose to do?” said Lord Henry at last. “I want you and Basil to come with me some night and see her act. I have not the slightest fear of the result. You are certain to acknowledge her genius. Then we must get her out of the Jew’s hands. She is bound to him for three years—at least for two years and eight months—from the present time. I shall have to pay him something, of course. When all that is settled, I shall take a West End theatre and bring her out properly. She will make the world as mad as she has made me.” “That would be impossible, my dear boy.” “Yes, she will. She has not merely art, consummate art-instinct, in her, but she has personality also; and you have often told me that it is personalities, not principles, that move the age.” “Well, what night shall we go?” “Let me see. To-day is Tuesday. Let us fix to-morrow. She plays Juliet to-morrow.” “All right. The Bristol at eight o’clock; and I will get Basil.” “Not eight, Harry, please. Half-past six. We must be there before the curtain rises. You must see her in the first act, where she meets Romeo.” “Half-past six! What an hour! It will be like having a meat-tea, or reading an English novel. It must be seven. No gentleman dines before seven. Shall you see Basil between this and then? Or shall I write to him?” “Dear Basil! I have not laid eyes on him for a week. It is rather horrid of me, as he has sent me my portrait in the most wonderful frame, specially designed by himself, and, though I am a little jealous of the picture for being a whole month younger than I am, I must admit that I delight in it. Perhaps you had better write to him. I don’t want to see him alone. He says things that annoy me. He gives me good advice.” Lord Henry smiled. “People are very fond of giving away what they need most themselves. It is what I call the depth of generosity.” “Oh, Basil is the best of fellows, but he seems to me to be just a bit of a Philistine. Since I have known you, Harry, I have discovered that.” “Basil, my dear boy, puts everything that is charming in him into his work. The consequence is that he has nothing left for life but his prejudices, his principles, and his common sense. The only artists I have ever known who are personally delightful are bad artists. Good artists exist simply in what they make, and consequently are perfectly uninteresting in what they are. A great poet, a really great poet, is the most unpoetical of all creatures. But inferior poets are absolutely fascinating. The worse their rhymes are, the more picturesque they look. The mere fact of having published a book of second-rate sonnets makes a man quite irresistible. He lives the poetry that he cannot write. The others write the poetry that they dare not realize.” “I wonder is that really so, Harry?” said Dorian Gray, putting some perfume on his handkerchief out of a large, gold-topped bottle that stood on the table. “It must be, if you say it. And now I am off. Imogen is waiting for me. Don’t forget about to-morrow. Good-bye.” As he left the room, Lord Henry’s heavy eyelids drooped, and he began to think. Certainly few people had ever interested him so much as Dorian Gray, and yet the lad’s mad adoration of some one else caused him not the slightest pang of annoyance or jealousy. He was pleased by it. It made him a more interesting study. He had been always enthralled by the methods of natural science, but the ordinary subject-matter of that science had seemed to him trivial and of no import. And so he had begun by vivisecting himself, as he had ended by vivisecting others. Human life—that appeared to him the one thing worth investigating. Compared to it there was nothing else of any value. It was true that as one watched life in its curious crucible of pain and pleasure, one could not wear over one’s face a mask of glass, nor keep the sulphurous fumes from troubling the brain and making the imagination turbid with monstrous fancies and misshapen dreams. There were poisons so subtle that to know their properties one had to sicken of them. There were maladies so strange that one had to pass through them if one sought to understand their nature. And, yet, what a great reward one received! How wonderful the whole world became to one! To note the curious hard logic of passion, and the emotional coloured life of the intellect—to observe where they met, and where they separated, at what point they were in unison, and at what point they were at discord—there was a delight in that! What matter what the cost was? One could never pay too high a price for any sensation. He was conscious—and the thought brought a gleam of pleasure into his brown agate eyes—that it was through certain words of his, musical words said with musical utterance, that Dorian Gray’s soul had turned to this white girl and bowed in worship before her. To a large extent the lad was his own creation. He had made him premature. That was something. Ordinary people waited till life disclosed to them its secrets, but to the few, to the elect, the mysteries of life were revealed before the veil was drawn away. Sometimes this was the effect of art, and chiefly of the art of literature, which dealt immediately with the passions and the intellect. But now and then a complex personality took the place and assumed the office of art, was indeed, in its way, a real work of art, life having its elaborate masterpieces, just as poetry has, or sculpture, or painting. Yes, the lad was premature. He was gathering his harvest while it was yet spring. The pulse and passion of youth were in him, but he was becoming self-conscious. It was delightful to watch him. With his beautiful face, and his beautiful soul, he was a thing to wonder at. It was no matter how it all ended, or was destined to end. He was like one of those gracious figures in a pageant or a play, whose joys seem to be remote from one, but whose sorrows stir one’s sense of beauty, and whose wounds are like red roses. Soul and body, body and soul—how mysterious they were! There was animalism in the soul, and the body had its moments of spirituality. The senses could refine, and the intellect could degrade. Who could say where the fleshly impulse ceased, or the psychical impulse began? How shallow were the arbitrary definitions of ordinary psychologists! And yet how difficult to decide between the claims of the various schools! Was the soul a shadow seated in the house of sin? Or was the body really in the soul, as Giordano Bruno thought? The separation of spirit from matter was a mystery, and the union of spirit with matter was a mystery also. He began to wonder whether we could ever make psychology so absolute a science that each little spring of life would be revealed to us. As it was, we always misunderstood ourselves and rarely understood others. Experience was of no ethical value. It was merely the name men gave to their mistakes. Moralists had, as a rule, regarded it as a mode of warning, had claimed for it a certain ethical efficacy in the formation of character, had praised it as something that taught us what to follow and showed us what to avoid. But there was no motive power in experience. It was as little of an active cause as conscience itself. All that it really demonstrated was that our future would be the same as our past, and that the sin we had done once, and with loathing, we would do many times, and with joy. It was clear to him that the experimental method was the only method by which one could arrive at any scientific analysis of the passions; and certainly Dorian Gray was a subject made to his hand, and seemed to promise rich and fruitful results. His sudden mad love for Sibyl Vane was a psychological phenomenon of no small interest. There was no doubt that curiosity had much to do with it, curiosity and the desire for new experiences, yet it was not a simple, but rather a very complex passion. What there was in it of the purely sensuous instinct of boyhood had been transformed by the workings of the imagination, changed into something that seemed to the lad himself to be remote from sense, and was for that very reason all the more dangerous. It was the passions about whose origin we deceived ourselves that tyrannized most strongly over us. Our weakest motives were those of whose nature we were conscious. It often happened that when we thought we were experimenting on others we were really experimenting on ourselves. While Lord Henry sat dreaming on these things, a knock came to the door, and his valet entered and reminded him it was time to dress for dinner. He got up and looked out into the street. The sunset had smitten into scarlet gold the upper windows of the houses opposite. The panes glowed like plates of heated metal. The sky above was like a faded rose. He thought of his friend’s young fiery-coloured life and wondered how it was all going to end. When he arrived home, about half-past twelve o’clock, he saw a telegram lying on the hall table. He opened it and found it was from Dorian Gray. It was to tell him that he was engaged to be married to Sibyl Vane. CHAPTER V. Mrs. Vane winced and put her thin, bismuth-whitened hands on her daughter’s head. “Happy!” she echoed, “I am only happy, Sibyl, when I see you act. You must not think of anything but your acting. Mr. Isaacs has been very good to us, and we owe him money.” The girl looked up and pouted. “Money, Mother?” she cried, “what does money matter? Love is more than money.” “Mr. Isaacs has advanced us fifty pounds to pay off our debts and to get a proper outfit for James. You must not forget that, Sibyl. Fifty pounds is a very large sum. Mr. Isaacs has been most considerate.” “He is not a gentleman, Mother, and I hate the way he talks to me,” said the girl, rising to her feet and going over to the window. “I don’t know how we could manage without him,” answered the elder woman querulously. Sibyl Vane tossed her head and laughed. “We don’t want him any more, Mother. Prince Charming rules life for us now.” Then she paused. A rose shook in her blood and shadowed her cheeks. Quick breath parted the petals of her lips. They trembled. Some southern wind of passion swept over her and stirred the dainty folds of her dress. “I love him,” she said simply. “Foolish child! foolish child!” was the parrot-phrase flung in answer. The waving of crooked, false-jewelled fingers gave grotesqueness to the words. The girl laughed again. The joy of a caged bird was in her voice. Her eyes caught the melody and echoed it in radiance, then closed for a moment, as though to hide their secret. When they opened, the mist of a dream had passed across them. Thin-lipped wisdom spoke at her from the worn chair, hinted at prudence, quoted from that book of cowardice whose author apes the name of common sense. She did not listen. She was free in her prison of passion. Her prince, Prince Charming, was with her. She had called on memory to remake him. She had sent her soul to search for him, and it had brought him back. His kiss burned again upon her mouth. Her eyelids were warm with his breath. Then wisdom altered its method and spoke of espial and discovery. This young man might be rich. If so, marriage should be thought of. Against the shell of her ear broke the waves of worldly cunning. The arrows of craft shot by her. She saw the thin lips moving, and smiled. Suddenly she felt the need to speak. The wordy silence troubled her. “Mother, Mother,” she cried, “why does he love me so much? I know why I love him. I love him because he is like what love himself should be. But what does he see in me? I am not worthy of him. And yet—why, I cannot tell—though I feel so much beneath him, I don’t feel humble. I feel proud, terribly proud. Mother, did you love my father as I love Prince Charming?” The elder woman grew pale beneath the coarse powder that daubed her cheeks, and her dry lips twitched with a spasm of pain. Sybil rushed to her, flung her arms round her neck, and kissed her. “Forgive me, Mother. I know it pains you to talk about our father. But it only pains you because you loved him so much. Don’t look so sad. I am as happy to-day as you were twenty years ago. Ah! let me be happy for ever!” “My child, you are far too young to think of falling in love. Besides, what do you know of this young man? You don’t even know his name. The whole thing is most inconvenient, and really, when James is going away to Australia, and I have so much to think of, I must say that you should have shown more consideration. However, as I said before, if he is rich ...” “Ah! Mother, Mother, let me be happy!” Mrs. Vane glanced at her, and with one of those false theatrical gestures that so often become a mode of second nature to a stage-player, clasped her in her arms. At this moment, the door opened and a young lad with rough brown hair came into the room. He was thick-set of figure, and his hands and feet were large and somewhat clumsy in movement. He was not so finely bred as his sister. One would hardly have guessed the close relationship that existed between them. Mrs. Vane fixed her eyes on him and intensified her smile. She mentally elevated her son to the dignity of an audience. She felt sure that the tableau was interesting. “You might keep some of your kisses for me, Sibyl, I think,” said the lad with a good-natured grumble. “Ah! but you don’t like being kissed, Jim,” she cried. “You are a dreadful old bear.” And she ran across the room and hugged him. James Vane looked into his sister’s face with tenderness. “I want you to come out with me for a walk, Sibyl. I don’t suppose I shall ever see this horrid London again. I am sure I don’t want to.” “My son, don’t say such dreadful things,” murmured Mrs. Vane, taking up a tawdry theatrical dress, with a sigh, and beginning to patch it. She felt a little disappointed that he had not joined the group. It would have increased the theatrical picturesqueness of the situation. “Why not, Mother? I mean it.” “You pain me, my son. I trust you will return from Australia in a position of affluence. I believe there is no society of any kind in the Colonies—nothing that I would call society—so when you have made your fortune, you must come back and assert yourself in London.” “Society!” muttered the lad. “I don’t want to know anything about that. I should like to make some money to take you and Sibyl off the stage. I hate it.” “Oh, Jim!” said Sibyl, laughing, “how unkind of you! But are you really going for a walk with me? That will be nice! I was afraid you were going to say good-bye to some of your friends—to Tom Hardy, who gave you that hideous pipe, or Ned Langton, who makes fun of you for smoking it. It is very sweet of you to let me have your last afternoon. Where shall we go? Let us go to the park.” “I am too shabby,” he answered, frowning. “Only swell people go to the park.” “Nonsense, Jim,” she whispered, stroking the sleeve of his coat. He hesitated for a moment. “Very well,” he said at last, “but don’t be too long dressing.” She danced out of the door. One could hear her singing as she ran upstairs. Her little feet pattered overhead. He walked up and down the room two or three times. Then he turned to the still figure in the chair. “Mother, are my things ready?” he asked. “Quite ready, James,” she answered, keeping her eyes on her work. For some months past she had felt ill at ease when she was alone with this rough stern son of hers. Her shallow secret nature was troubled when their eyes met. She used to wonder if he suspected anything. The silence, for he made no other observation, became intolerable to her. She began to complain. Women defend themselves by attacking, just as they attack by sudden and strange surrenders. “I hope you will be contented, James, with your sea-faring life,” she said. “You must remember that it is your own choice. You might have entered a solicitor’s office. Solicitors are a very respectable class, and in the country often dine with the best families.” “I hate offices, and I hate clerks,” he replied. “But you are quite right. I have chosen my own life. All I say is, watch over Sibyl. Don’t let her come to any harm. Mother, you must watch over her.” “James, you really talk very strangely. Of course I watch over Sibyl.” “I hear a gentleman comes every night to the theatre and goes behind to talk to her. Is that right? What about that?” “You are speaking about things you don’t understand, James. In the profession we are accustomed to receive a great deal of most gratifying attention. I myself used to receive many bouquets at one time. That was when acting was really understood. As for Sibyl, I do not know at present whether her attachment is serious or not. But there is no doubt that the young man in question is a perfect gentleman. He is always most polite to me. Besides, he has the appearance of being rich, and the flowers he sends are lovely.” “You don’t know his name, though,” said the lad harshly. “No,” answered his mother with a placid expression in her face. “He has not yet revealed his real name. I think it is quite romantic of him. He is probably a member of the aristocracy.” James Vane bit his lip. “Watch over Sibyl, Mother,” he cried, “watch over her.” “My son, you distress me very much. Sibyl is always under my special care. Of course, if this gentleman is wealthy, there is no reason why she should not contract an alliance with him. I trust he is one of the aristocracy. He has all the appearance of it, I must say. It might be a most brilliant marriage for Sibyl. They would make a charming couple. His good looks are really quite remarkable; everybody notices them.” The lad muttered something to himself and drummed on the window-pane with his coarse fingers. He had just turned round to say something when the door opened and Sibyl ran in. “How serious you both are!” she cried. “What is the matter?” “Nothing,” he answered. “I suppose one must be serious sometimes. Good-bye, Mother; I will have my dinner at five o’clock. Everything is packed, except my shirts, so you need not trouble.” “Good-bye, my son,” she answered with a bow of strained stateliness. She was extremely annoyed at the tone he had adopted with her, and there was something in his look that had made her feel afraid. “Kiss me, Mother,” said the girl. Her flowerlike lips touched the withered cheek and warmed its frost. “My child! my child!” cried Mrs. Vane, looking up to the ceiling in search of an imaginary gallery. “Come, Sibyl,” said her brother impatiently. He hated his mother’s affectations. They went out into the flickering, wind-blown sunlight and strolled down the dreary Euston Road. The passersby glanced in wonder at the sullen heavy youth who, in coarse, ill-fitting clothes, was in the company of such a graceful, refined-looking girl. He was like a common gardener walking with a rose. Jim frowned from time to time when he caught the inquisitive glance of some stranger. He had that dislike of being stared at, which comes on geniuses late in life and never leaves the commonplace. Sibyl, however, was quite unconscious of the effect she was producing. Her love was trembling in laughter on her lips. She was thinking of Prince Charming, and, that she might think of him all the more, she did not talk of him, but prattled on about the ship in which Jim was going to sail, about the gold he was certain to find, about the wonderful heiress whose life he was to save from the wicked, red-shirted bushrangers. For he was not to remain a sailor, or a supercargo, or whatever he was going to be. Oh, no! A sailor’s existence was dreadful. Fancy being cooped up in a horrid ship, with the hoarse, hump-backed waves trying to get in, and a black wind blowing the masts down and tearing the sails into long screaming ribands! He was to leave the vessel at Melbourne, bid a polite good-bye to the captain, and go off at once to the gold-fields. Before a week was over he was to come across a large nugget of pure gold, the largest nugget that had ever been discovered, and bring it down to the coast in a waggon guarded by six mounted policemen. The bushrangers were to attack them three times, and be defeated with immense slaughter. Or, no. He was not to go to the gold-fields at all. They were horrid places, where men got intoxicated, and shot each other in bar-rooms, and used bad language. He was to be a nice sheep-farmer, and one evening, as he was riding home, he was to see the beautiful heiress being carried off by a robber on a black horse, and give chase, and rescue her. Of course, she would fall in love with him, and he with her, and they would get married, and come home, and live in an immense house in London. Yes, there were delightful things in store for him. But he must be very good, and not lose his temper, or spend his money foolishly. She was only a year older than he was, but she knew so much more of life. He must be sure, also, to write to her by every mail, and to say his prayers each night before he went to sleep. God was very good, and would watch over him. She would pray for him, too, and in a few years he would come back quite rich and happy. The lad listened sulkily to her and made no answer. He was heart-sick at leaving home. Yet it was not this alone that made him gloomy and morose. Inexperienced though he was, he had still a strong sense of the danger of Sibyl’s position. This young dandy who was making love to her could mean her no good. He was a gentleman, and he hated him for that, hated him through some curious race-instinct for which he could not account, and which for that reason was all the more dominant within him. He was conscious also of the shallowness and vanity of his mother’s nature, and in that saw infinite peril for Sibyl and Sibyl’s happiness. Children begin by loving their parents; as they grow older they judge them; sometimes they forgive them. His mother! He had something on his mind to ask of her, something that he had brooded on for many months of silence. A chance phrase that he had heard at the theatre, a whispered sneer that had reached his ears one night as he waited at the stage-door, had set loose a train of horrible thoughts. He remembered it as if it had been the lash of a hunting-crop across his face. His brows knit together into a wedge-like furrow, and with a twitch of pain he bit his underlip. “You are not listening to a word I am saying, Jim,” cried Sibyl, “and I am making the most delightful plans for your future. Do say something.” “What do you want me to say?” “Oh! that you will be a good boy and not forget us,” she answered, smiling at him. He shrugged his shoulders. “You are more likely to forget me than I am to forget you, Sibyl.” She flushed. “What do you mean, Jim?” she asked. “You have a new friend, I hear. Who is he? Why have you not told me about him? He means you no good.” “Stop, Jim!” she exclaimed. “You must not say anything against him. I love him.” “Why, you don’t even know his name,” answered the lad. “Who is he? I have a right to know.” “He is called Prince Charming. Don’t you like the name. Oh! you silly boy! you should never forget it. If you only saw him, you would think him the most wonderful person in the world. Some day you will meet him—when you come back from Australia. You will like him so much. Everybody likes him, and I ... love him. I wish you could come to the theatre to-night. He is going to be there, and I am to play Juliet. Oh! how I shall play it! Fancy, Jim, to be in love and play Juliet! To have him sitting there! To play for his delight! I am afraid I may frighten the company, frighten or enthrall them. To be in love is to surpass one’s self. Poor dreadful Mr. Isaacs will be shouting ‘genius’ to his loafers at the bar. He has preached me as a dogma; to-night he will announce me as a revelation. I feel it. And it is all his, his only, Prince Charming, my wonderful lover, my god of graces. But I am poor beside him. Poor? What does that matter? When poverty creeps in at the door, love flies in through the window. Our proverbs want rewriting. They were made in winter, and it is summer now; spring-time for me, I think, a very dance of blossoms in blue skies.” “He is a gentleman,” said the lad sullenly. “A prince!” she cried musically. “What more do you want?” “He wants to enslave you.” “I shudder at the thought of being free.” “I want you to beware of him.” “To see him is to worship him; to know him is to trust him.” “Sibyl, you are mad about him.” She laughed and took his arm. “You dear old Jim, you talk as if you were a hundred. Some day you will be in love yourself. Then you will know what it is. Don’t look so sulky. Surely you should be glad to think that, though you are going away, you leave me happier than I have ever been before. Life has been hard for us both, terribly hard and difficult. But it will be different now. You are going to a new world, and I have found one. Here are two chairs; let us sit down and see the smart people go by.” They took their seats amidst a crowd of watchers. The tulip-beds across the road flamed like throbbing rings of fire. A white dust—tremulous cloud of orris-root it seemed—hung in the panting air. The brightly coloured parasols danced and dipped like monstrous butterflies. She made her brother talk of himself, his hopes, his prospects. He spoke slowly and with effort. They passed words to each other as players at a game pass counters. Sibyl felt oppressed. She could not communicate her joy. A faint smile curving that sullen mouth was all the echo she could win. After some time she became silent. Suddenly she caught a glimpse of golden hair and laughing lips, and in an open carriage with two ladies Dorian Gray drove past. She started to her feet. “There he is!” she cried. “Who?” said Jim Vane. “Prince Charming,” she answered, looking after the victoria. He jumped up and seized her roughly by the arm. “Show him to me. Which is he? Point him out. I must see him!” he exclaimed; but at that moment the Duke of Berwick’s four-in-hand came between, and when it had left the space clear, the carriage had swept out of the park. “He is gone,” murmured Sibyl sadly. “I wish you had seen him.” “I wish I had, for as sure as there is a God in heaven, if he ever does you any wrong, I shall kill him.” She looked at him in horror. He repeated his words. They cut the air like a dagger. The people round began to gape. A lady standing close to her tittered. “Come away, Jim; come away,” she whispered. He followed her doggedly as she passed through the crowd. He felt glad at what he had said. When they reached the Achilles Statue, she turned round. There was pity in her eyes that became laughter on her lips. She shook her head at him. “You are foolish, Jim, utterly foolish; a bad-tempered boy, that is all. How can you say such horrible things? You don’t know what you are talking about. You are simply jealous and unkind. Ah! I wish you would fall in love. Love makes people good, and what you said was wicked.” “I am sixteen,” he answered, “and I know what I am about. Mother is no help to you. She doesn’t understand how to look after you. I wish now that I was not going to Australia at all. I have a great mind to chuck the whole thing up. I would, if my articles hadn’t been signed.” “Oh, don’t be so serious, Jim. You are like one of the heroes of those silly melodramas Mother used to be so fond of acting in. I am not going to quarrel with you. I have seen him, and oh! to see him is perfect happiness. We won’t quarrel. I know you would never harm any one I love, would you?” “Not as long as you love him, I suppose,” was the sullen answer. “I shall love him for ever!” she cried. “And he?” “For ever, too!” “He had better.” She shrank from him. Then she laughed and put her hand on his arm. He was merely a boy. At the Marble Arch they hailed an omnibus, which left them close to their shabby home in the Euston Road. It was after five o’clock, and Sibyl had to lie down for a couple of hours before acting. Jim insisted that she should do so. He said that he would sooner part with her when their mother was not present. She would be sure to make a scene, and he detested scenes of every kind. In Sybil’s own room they parted. There was jealousy in the lad’s heart, and a fierce murderous hatred of the stranger who, as it seemed to him, had come between them. Yet, when her arms were flung round his neck, and her fingers strayed through his hair, he softened and kissed her with real affection. There were tears in his eyes as he went downstairs. His mother was waiting for him below. She grumbled at his unpunctuality, as he entered. He made no answer, but sat down to his meagre meal. The flies buzzed round the table and crawled over the stained cloth. Through the rumble of omnibuses, and the clatter of street-cabs, he could hear the droning voice devouring each minute that was left to him. After some time, he thrust away his plate and put his head in his hands. He felt that he had a right to know. It should have been told to him before, if it was as he suspected. Leaden with fear, his mother watched him. Words dropped mechanically from her lips. A tattered lace handkerchief twitched in her fingers. When the clock struck six, he got up and went to the door. Then he turned back and looked at her. Their eyes met. In hers he saw a wild appeal for mercy. It enraged him. “Mother, I have something to ask you,” he said. Her eyes wandered vaguely about the room. She made no answer. “Tell me the truth. I have a right to know. Were you married to my father?” She heaved a deep sigh. It was a sigh of relief. The terrible moment, the moment that night and day, for weeks and months, she had dreaded, had come at last, and yet she felt no terror. Indeed, in some measure it was a disappointment to her. The vulgar directness of the question called for a direct answer. The situation had not been gradually led up to. It was crude. It reminded her of a bad rehearsal. “No,” she answered, wondering at the harsh simplicity of life. “My father was a scoundrel then!” cried the lad, clenching his fists. She shook her head. “I knew he was not free. We loved each other very much. If he had lived, he would have made provision for us. Don’t speak against him, my son. He was your father, and a gentleman. Indeed, he was highly connected.” An oath broke from his lips. “I don’t care for myself,” he exclaimed, “but don’t let Sibyl.... It is a gentleman, isn’t it, who is in love with her, or says he is? Highly connected, too, I suppose.” For a moment a hideous sense of humiliation came over the woman. Her head drooped. She wiped her eyes with shaking hands. “Sibyl has a mother,” she murmured; “I had none.” The lad was touched. He went towards her, and stooping down, he kissed her. “I am sorry if I have pained you by asking about my father,” he said, “but I could not help it. I must go now. Good-bye. Don’t forget that you will have only one child now to look after, and believe me that if this man wrongs my sister, I will find out who he is, track him down, and kill him like a dog. I swear it.” The exaggerated folly of the threat, the passionate gesture that accompanied it, the mad melodramatic words, made life seem more vivid to her. She was familiar with the atmosphere. She breathed more freely, and for the first time for many months she really admired her son. She would have liked to have continued the scene on the same emotional scale, but he cut her short. Trunks had to be carried down and mufflers looked for. The lodging-house drudge bustled in and out. There was the bargaining with the cabman. The moment was lost in vulgar details. It was with a renewed feeling of disappointment that she waved the tattered lace handkerchief from the window, as her son drove away. She was conscious that a great opportunity had been wasted. She consoled herself by telling Sibyl how desolate she felt her life would be, now that she had only one child to look after. She remembered the phrase. It had pleased her. Of the threat she said nothing. It was vividly and dramatically expressed. She felt that they would all laugh at it some day. CHAPTER VI. “No, Harry,” answered the artist, giving his hat and coat to the bowing waiter. “What is it? Nothing about politics, I hope! They don’t interest me. There is hardly a single person in the House of Commons worth painting, though many of them would be the better for a little whitewashing.” “Dorian Gray is engaged to be married,” said Lord Henry, watching him as he spoke. Hallward started and then frowned. “Dorian engaged to be married!” he cried. “Impossible!” “It is perfectly true.” “To whom?” “To some little actress or other.” “I can’t believe it. Dorian is far too sensible.” “Dorian is far too wise not to do foolish things now and then, my dear Basil.” “Marriage is hardly a thing that one can do now and then, Harry.” “Except in America,” rejoined Lord Henry languidly. “But I didn’t say he was married. I said he was engaged to be married. There is a great difference. I have a distinct remembrance of being married, but I have no recollection at all of being engaged. I am inclined to think that I never was engaged.” “But think of Dorian’s birth, and position, and wealth. It would be absurd for him to marry so much beneath him.” “If you want to make him marry this girl, tell him that, Basil. He is sure to do it, then. Whenever a man does a thoroughly stupid thing, it is always from the noblest motives.” “I hope the girl is good, Harry. I don’t want to see Dorian tied to some vile creature, who might degrade his nature and ruin his intellect.” “Oh, she is better than good—she is beautiful,” murmured Lord Henry, sipping a glass of vermouth and orange-bitters. “Dorian says she is beautiful, and he is not often wrong about things of that kind. Your portrait of him has quickened his appreciation of the personal appearance of other people. It has had that excellent effect, amongst others. We are to see her to-night, if that boy doesn’t forget his appointment.” “Are you serious?” “Quite serious, Basil. I should be miserable if I thought I should ever be more serious than I am at the present moment.” “But do you approve of it, Harry?” asked the painter, walking up and down the room and biting his lip. “You can’t approve of it, possibly. It is some silly infatuation.” “I never approve, or disapprove, of anything now. It is an absurd attitude to take towards life. We are not sent into the world to air our moral prejudices. I never take any notice of what common people say, and I never interfere with what charming people do. If a personality fascinates me, whatever mode of expression that personality selects is absolutely delightful to me. Dorian Gray falls in love with a beautiful girl who acts Juliet, and proposes to marry her. Why not? If he wedded Messalina, he would be none the less interesting. You know I am not a champion of marriage. The real drawback to marriage is that it makes one unselfish. And unselfish people are colourless. They lack individuality. Still, there are certain temperaments that marriage makes more complex. They retain their egotism, and add to it many other egos. They are forced to have more than one life. They become more highly organized, and to be highly organized is, I should fancy, the object of man’s existence. Besides, every experience is of value, and whatever one may say against marriage, it is certainly an experience. I hope that Dorian Gray will make this girl his wife, passionately adore her for six months, and then suddenly become fascinated by some one else. He would be a wonderful study.” “You don’t mean a single word of all that, Harry; you know you don’t. If Dorian Gray’s life were spoiled, no one would be sorrier than yourself. You are much better than you pretend to be.” Lord Henry laughed. “The reason we all like to think so well of others is that we are all afraid for ourselves. The basis of optimism is sheer terror. We think that we are generous because we credit our neighbour with the possession of those virtues that are likely to be a benefit to us. We praise the banker that we may overdraw our account, and find good qualities in the highwayman in the hope that he may spare our pockets. I mean everything that I have said. I have the greatest contempt for optimism. As for a spoiled life, no life is spoiled but one whose growth is arrested. If you want to mar a nature, you have merely to reform it. As for marriage, of course that would be silly, but there are other and more interesting bonds between men and women. I will certainly encourage them. They have the charm of being fashionable. But here is Dorian himself. He will tell you more than I can.” “My dear Harry, my dear Basil, you must both congratulate me!” said the lad, throwing off his evening cape with its satin-lined wings and shaking each of his friends by the hand in turn. “I have never been so happy. Of course, it is sudden—all really delightful things are. And yet it seems to me to be the one thing I have been looking for all my life.” He was flushed with excitement and pleasure, and looked extraordinarily handsome. “I hope you will always be very happy, Dorian,” said Hallward, “but I don’t quite forgive you for not having let me know of your engagement. You let Harry know.” “And I don’t forgive you for being late for dinner,” broke in Lord Henry, putting his hand on the lad’s shoulder and smiling as he spoke. “Come, let us sit down and try what the new chef here is like, and then you will tell us how it all came about.” “There is really not much to tell,” cried Dorian as they took their seats at the small round table. “What happened was simply this. After I left you yesterday evening, Harry, I dressed, had some dinner at that little Italian restaurant in Rupert Street you introduced me to, and went down at eight o’clock to the theatre. Sibyl was playing Rosalind. Of course, the scenery was dreadful and the Orlando absurd. But Sibyl! You should have seen her! When she came on in her boy’s clothes, she was perfectly wonderful. She wore a moss-coloured velvet jerkin with cinnamon sleeves, slim, brown, cross-gartered hose, a dainty little green cap with a hawk’s feather caught in a jewel, and a hooded cloak lined with dull red. She had never seemed to me more exquisite. She had all the delicate grace of that Tanagra figurine that you have in your studio, Basil. Her hair clustered round her face like dark leaves round a pale rose. As for her acting—well, you shall see her to-night. She is simply a born artist. I sat in the dingy box absolutely enthralled. I forgot that I was in London and in the nineteenth century. I was away with my love in a forest that no man had ever seen. After the performance was over, I went behind and spoke to her. As we were sitting together, suddenly there came into her eyes a look that I had never seen there before. My lips moved towards hers. We kissed each other. I can’t describe to you what I felt at that moment. It seemed to me that all my life had been narrowed to one perfect point of rose-coloured joy. She trembled all over and shook like a white narcissus. Then she flung herself on her knees and kissed my hands. I feel that I should not tell you all this, but I can’t help it. Of course, our engagement is a dead secret. She has not even told her own mother. I don’t know what my guardians will say. Lord Radley is sure to be furious. I don’t care. I shall be of age in less than a year, and then I can do what I like. I have been right, Basil, haven’t I, to take my love out of poetry and to find my wife in Shakespeare’s plays? Lips that Shakespeare taught to speak have whispered their secret in my ear. I have had the arms of Rosalind around me, and kissed Juliet on the mouth.” “Yes, Dorian, I suppose you were right,” said Hallward slowly. “Have you seen her to-day?” asked Lord Henry. Dorian Gray shook his head. “I left her in the forest of Arden; I shall find her in an orchard in Verona.” Lord Henry sipped his champagne in a meditative manner. “At what particular point did you mention the word marriage, Dorian? And what did she say in answer? Perhaps you forgot all about it.” “My dear Harry, I did not treat it as a business transaction, and I did not make any formal proposal. I told her that I loved her, and she said she was not worthy to be my wife. Not worthy! Why, the whole world is nothing to me compared with her.” “Women are wonderfully practical,” murmured Lord Henry, “much more practical than we are. In situations of that kind we often forget to say anything about marriage, and they always remind us.” Hallward laid his hand upon his arm. “Don’t, Harry. You have annoyed Dorian. He is not like other men. He would never bring misery upon any one. His nature is too fine for that.” Lord Henry looked across the table. “Dorian is never annoyed with me,” he answered. “I asked the question for the best reason possible, for the only reason, indeed, that excuses one for asking any question—simple curiosity. I have a theory that it is always the women who propose to us, and not we who propose to the women. Except, of course, in middle-class life. But then the middle classes are not modern.” Dorian Gray laughed, and tossed his head. “You are quite incorrigible, Harry; but I don’t mind. It is impossible to be angry with you. When you see Sibyl Vane, you will feel that the man who could wrong her would be a beast, a beast without a heart. I cannot understand how any one can wish to shame the thing he loves. I love Sibyl Vane. I want to place her on a pedestal of gold and to see the world worship the woman who is mine. What is marriage? An irrevocable vow. You mock at it for that. Ah! don’t mock. It is an irrevocable vow that I want to take. Her trust makes me faithful, her belief makes me good. When I am with her, I regret all that you have taught me. I become different from what you have known me to be. I am changed, and the mere touch of Sibyl Vane’s hand makes me forget you and all your wrong, fascinating, poisonous, delightful theories.” “And those are ...?” asked Lord Henry, helping himself to some salad. “Oh, your theories about life, your theories about love, your theories about pleasure. All your theories, in fact, Harry.” “Pleasure is the only thing worth having a theory about,” he answered in his slow melodious voice. “But I am afraid I cannot claim my theory as my own. It belongs to Nature, not to me. Pleasure is Nature’s test, her sign of approval. When we are happy, we are always good, but when we are good, we are not always happy.” “Ah! but what do you mean by good?” cried Basil Hallward. “Yes,” echoed Dorian, leaning back in his chair and looking at Lord Henry over the heavy clusters of purple-lipped irises that stood in the centre of the table, “what do you mean by good, Harry?” “To be good is to be in harmony with one’s self,” he replied, touching the thin stem of his glass with his pale, fine-pointed fingers. “Discord is to be forced to be in harmony with others. One’s own life—that is the important thing. As for the lives of one’s neighbours, if one wishes to be a prig or a Puritan, one can flaunt one’s moral views about them, but they are not one’s concern. Besides, individualism has really the higher aim. Modern morality consists in accepting the standard of one’s age. I consider that for any man of culture to accept the standard of his age is a form of the grossest immorality.” “But, surely, if one lives merely for one’s self, Harry, one pays a terrible price for doing so?” suggested the painter. “Yes, we are overcharged for everything nowadays. I should fancy that the real tragedy of the poor is that they can afford nothing but self-denial. Beautiful sins, like beautiful things, are the privilege of the rich.” “One has to pay in other ways but money.” “What sort of ways, Basil?” “Oh! I should fancy in remorse, in suffering, in ... well, in the consciousness of degradation.” Lord Henry shrugged his shoulders. “My dear fellow, mediæval art is charming, but mediæval emotions are out of date. One can use them in fiction, of course. But then the only things that one can use in fiction are the things that one has ceased to use in fact. Believe me, no civilized man ever regrets a pleasure, and no uncivilized man ever knows what a pleasure is.” “I know what pleasure is,” cried Dorian Gray. “It is to adore some one.” “That is certainly better than being adored,” he answered, toying with some fruits. “Being adored is a nuisance. Women treat us just as humanity treats its gods. They worship us, and are always bothering us to do something for them.” “I should have said that whatever they ask for they had first given to us,” murmured the lad gravely. “They create love in our natures. They have a right to demand it back.” “That is quite true, Dorian,” cried Hallward. “Nothing is ever quite true,” said Lord Henry. “This is,” interrupted Dorian. “You must admit, Harry, that women give to men the very gold of their lives.” “Possibly,” he sighed, “but they invariably want it back in such very small change. That is the worry. Women, as some witty Frenchman once put it, inspire us with the desire to do masterpieces and always prevent us from carrying them out.” “Harry, you are dreadful! I don’t know why I like you so much.” “You will always like me, Dorian,” he replied. “Will you have some coffee, you fellows? Waiter, bring coffee, and fine-champagne, and some cigarettes. No, don’t mind the cigarettes—I have some. Basil, I can’t allow you to smoke cigars. You must have a cigarette. A cigarette is the perfect type of a perfect pleasure. It is exquisite, and it leaves one unsatisfied. What more can one want? Yes, Dorian, you will always be fond of me. I represent to you all the sins you have never had the courage to commit.” “What nonsense you talk, Harry!” cried the lad, taking a light from a fire-breathing silver dragon that the waiter had placed on the table. “Let us go down to the theatre. When Sibyl comes on the stage you will have a new ideal of life. She will represent something to you that you have never known.” “I have known everything,” said Lord Henry, with a tired look in his eyes, “but I am always ready for a new emotion. I am afraid, however, that, for me at any rate, there is no such thing. Still, your wonderful girl may thrill me. I love acting. It is so much more real than life. Let us go. Dorian, you will come with me. I am so sorry, Basil, but there is only room for two in the brougham. You must follow us in a hansom.” They got up and put on their coats, sipping their coffee standing. The painter was silent and preoccupied. There was a gloom over him. He could not bear this marriage, and yet it seemed to him to be better than many other things that might have happened. After a few minutes, they all passed downstairs. He drove off by himself, as had been arranged, and watched the flashing lights of the little brougham in front of him. A strange sense of loss came over him. He felt that Dorian Gray would never again be to him all that he had been in the past. Life had come between them.... His eyes darkened, and the crowded flaring streets became blurred to his eyes. When the cab drew up at the theatre, it seemed to him that he had grown years older. CHAPTER VII. “What a place to find one’s divinity in!” said Lord Henry. “Yes!” answered Dorian Gray. “It was here I found her, and she is divine beyond all living things. When she acts, you will forget everything. These common rough people, with their coarse faces and brutal gestures, become quite different when she is on the stage. They sit silently and watch her. They weep and laugh as she wills them to do. She makes them as responsive as a violin. She spiritualizes them, and one feels that they are of the same flesh and blood as one’s self.” “The same flesh and blood as one’s self! Oh, I hope not!” exclaimed Lord Henry, who was scanning the occupants of the gallery through his opera-glass. “Don’t pay any attention to him, Dorian,” said the painter. “I understand what you mean, and I believe in this girl. Any one you love must be marvellous, and any girl who has the effect you describe must be fine and noble. To spiritualize one’s age—that is something worth doing. If this girl can give a soul to those who have lived without one, if she can create the sense of beauty in people whose lives have been sordid and ugly, if she can strip them of their selfishness and lend them tears for sorrows that are not their own, she is worthy of all your adoration, worthy of the adoration of the world. This marriage is quite right. I did not think so at first, but I admit it now. The gods made Sibyl Vane for you. Without her you would have been incomplete.” “Thanks, Basil,” answered Dorian Gray, pressing his hand. “I knew that you would understand me. Harry is so cynical, he terrifies me. But here is the orchestra. It is quite dreadful, but it only lasts for about five minutes. Then the curtain rises, and you will see the girl to whom I am going to give all my life, to whom I have given everything that is good in me.” A quarter of an hour afterwards, amidst an extraordinary turmoil of applause, Sibyl Vane stepped on to the stage. Yes, she was certainly lovely to look at—one of the loveliest creatures, Lord Henry thought, that he had ever seen. There was something of the fawn in her shy grace and startled eyes. A faint blush, like the shadow of a rose in a mirror of silver, came to her cheeks as she glanced at the crowded enthusiastic house. She stepped back a few paces and her lips seemed to tremble. Basil Hallward leaped to his feet and began to applaud. Motionless, and as one in a dream, sat Dorian Gray, gazing at her. Lord Henry peered through his glasses, murmuring, “Charming! charming!” The scene was the hall of Capulet’s house, and Romeo in his pilgrim’s dress had entered with Mercutio and his other friends. The band, such as it was, struck up a few bars of music, and the dance began. Through the crowd of ungainly, shabbily dressed actors, Sibyl Vane moved like a creature from a finer world. Her body swayed, while she danced, as a plant sways in the water. The curves of her throat were the curves of a white lily. Her hands seemed to be made of cool ivory. Yet she was curiously listless. She showed no sign of joy when her eyes rested on Romeo. The few words she had to speak-- Good pilgrim, you do wrong your hand too much, with the brief dialogue that follows, were spoken in a thoroughly artificial manner. The voice was exquisite, but from the point of view of tone it was absolutely false. It was wrong in colour. It took away all the life from the verse. It made the passion unreal. Dorian Gray grew pale as he watched her. He was puzzled and anxious. Neither of his friends dared to say anything to him. She seemed to them to be absolutely incompetent. They were horribly disappointed. Yet they felt that the true test of any Juliet is the balcony scene of the second act. They waited for that. If she failed there, there was nothing in her. She looked charming as she came out in the moonlight. That could not be denied. But the staginess of her acting was unbearable, and grew worse as she went on. Her gestures became absurdly artificial. She overemphasized everything that she had to say. The beautiful passage-- Thou knowest the mask of night is on my face, was declaimed with the painful precision of a schoolgirl who has been taught to recite by some second-rate professor of elocution. When she leaned over the balcony and came to those wonderful lines-- Although I joy in thee, she spoke the words as though they conveyed no meaning to her. It was not nervousness. Indeed, so far from being nervous, she was absolutely self-contained. It was simply bad art. She was a complete failure. Even the common uneducated audience of the pit and gallery lost their interest in the play. They got restless, and began to talk loudly and to whistle. The Jew manager, who was standing at the back of the dress-circle, stamped and swore with rage. The only person unmoved was the girl herself. When the second act was over, there came a storm of hisses, and Lord Henry got up from his chair and put on his coat. “She is quite beautiful, Dorian,” he said, “but she can’t act. Let us go.” “I am going to see the play through,” answered the lad, in a hard bitter voice. “I am awfully sorry that I have made you waste an evening, Harry. I apologize to you both.” “My dear Dorian, I should think Miss Vane was ill,” interrupted Hallward. “We will come some other night.” “I wish she were ill,” he rejoined. “But she seems to me to be simply callous and cold. She has entirely altered. Last night she was a great artist. This evening she is merely a commonplace mediocre actress.” “Don’t talk like that about any one you love, Dorian. Love is a more wonderful thing than art.” “They are both simply forms of imitation,” remarked Lord Henry. “But do let us go. Dorian, you must not stay here any longer. It is not good for one’s morals to see bad acting. Besides, I don’t suppose you will want your wife to act, so what does it matter if she plays Juliet like a wooden doll? She is very lovely, and if she knows as little about life as she does about acting, she will be a delightful experience. There are only two kinds of people who are really fascinating—people who know absolutely everything, and people who know absolutely nothing. Good heavens, my dear boy, don’t look so tragic! The secret of remaining young is never to have an emotion that is unbecoming. Come to the club with Basil and myself. We will smoke cigarettes and drink to the beauty of Sibyl Vane. She is beautiful. What more can you want?” “Go away, Harry,” cried the lad. “I want to be alone. Basil, you must go. Ah! can’t you see that my heart is breaking?” The hot tears came to his eyes. His lips trembled, and rushing to the back of the box, he leaned up against the wall, hiding his face in his hands. “Let us go, Basil,” said Lord Henry with a strange tenderness in his voice, and the two young men passed out together. A few moments afterwards the footlights flared up and the curtain rose on the third act. Dorian Gray went back to his seat. He looked pale, and proud, and indifferent. The play dragged on, and seemed interminable. Half of the audience went out, tramping in heavy boots and laughing. The whole thing was a fiasco. The last act was played to almost empty benches. The curtain went down on a titter and some groans. As soon as it was over, Dorian Gray rushed behind the scenes into the greenroom. The girl was standing there alone, with a look of triumph on her face. Her eyes were lit with an exquisite fire. There was a radiance about her. Her parted lips were smiling over some secret of their own. When he entered, she looked at him, and an expression of infinite joy came over her. “How badly I acted to-night, Dorian!” she cried. “Horribly!” he answered, gazing at her in amazement. “Horribly! It was dreadful. Are you ill? You have no idea what it was. You have no idea what I suffered.” The girl smiled. “Dorian,” she answered, lingering over his name with long-drawn music in her voice, as though it were sweeter than honey to the red petals of her mouth. “Dorian, you should have understood. But you understand now, don’t you?” “Understand what?” he asked, angrily. “Why I was so bad to-night. Why I shall always be bad. Why I shall never act well again.” He shrugged his shoulders. “You are ill, I suppose. When you are ill you shouldn’t act. You make yourself ridiculous. My friends were bored. I was bored.” She seemed not to listen to him. She was transfigured with joy. An ecstasy of happiness dominated her. “Dorian, Dorian,” she cried, “before I knew you, acting was the one reality of my life. It was only in the theatre that I lived. I thought that it was all true. I was Rosalind one night and Portia the other. The joy of Beatrice was my joy, and the sorrows of Cordelia were mine also. I believed in everything. The common people who acted with me seemed to me to be godlike. The painted scenes were my world. I knew nothing but shadows, and I thought them real. You came—oh, my beautiful love!—and you freed my soul from prison. You taught me what reality really is. To-night, for the first time in my life, I saw through the hollowness, the sham, the silliness of the empty pageant in which I had always played. To-night, for the first time, I became conscious that the Romeo was hideous, and old, and painted, that the moonlight in the orchard was false, that the scenery was vulgar, and that the words I had to speak were unreal, were not my words, were not what I wanted to say. You had brought me something higher, something of which all art is but a reflection. You had made me understand what love really is. My love! My love! Prince Charming! Prince of life! I have grown sick of shadows. You are more to me than all art can ever be. What have I to do with the puppets of a play? When I came on to-night, I could not understand how it was that everything had gone from me. I thought that I was going to be wonderful. I found that I could do nothing. Suddenly it dawned on my soul what it all meant. The knowledge was exquisite to me. I heard them hissing, and I smiled. What could they know of love such as ours? Take me away, Dorian—take me away with you, where we can be quite alone. I hate the stage. I might mimic a passion that I do not feel, but I cannot mimic one that burns me like fire. Oh, Dorian, Dorian, you understand now what it signifies? Even if I could do it, it would be profanation for me to play at being in love. You have made me see that.” He flung himself down on the sofa and turned away his face. “You have killed my love,” he muttered. She looked at him in wonder and laughed. He made no answer. She came across to him, and with her little fingers stroked his hair. She knelt down and pressed his hands to her lips. He drew them away, and a shudder ran through him. Then he leaped up and went to the door. “Yes,” he cried, “you have killed my love. You used to stir my imagination. Now you don’t even stir my curiosity. You simply produce no effect. I loved you because you were marvellous, because you had genius and intellect, because you realized the dreams of great poets and gave shape and substance to the shadows of art. You have thrown it all away. You are shallow and stupid. My God! how mad I was to love you! What a fool I have been! You are nothing to me now. I will never see you again. I will never think of you. I will never mention your name. You don’t know what you were to me, once. Why, once ... Oh, I can’t bear to think of it! I wish I had never laid eyes upon you! You have spoiled the romance of my life. How little you can know of love, if you say it mars your art! Without your art, you are nothing. I would have made you famous, splendid, magnificent. The world would have worshipped you, and you would have borne my name. What are you now? A third-rate actress with a pretty face.” The girl grew white, and trembled. She clenched her hands together, and her voice seemed to catch in her throat. “You are not serious, Dorian?” she murmured. “You are acting.” “Acting! I leave that to you. You do it so well,” he answered bitterly. She rose from her knees and, with a piteous expression of pain in her face, came across the room to him. She put her hand upon his arm and looked into his eyes. He thrust her back. “Don’t touch me!” he cried. A low moan broke from her, and she flung herself at his feet and lay there like a trampled flower. “Dorian, Dorian, don’t leave me!” she whispered. “I am so sorry I didn’t act well. I was thinking of you all the time. But I will try—indeed, I will try. It came so suddenly across me, my love for you. I think I should never have known it if you had not kissed me—if we had not kissed each other. Kiss me again, my love. Don’t go away from me. I couldn’t bear it. Oh! don’t go away from me. My brother ... No; never mind. He didn’t mean it. He was in jest.... But you, oh! can’t you forgive me for to-night? I will work so hard and try to improve. Don’t be cruel to me, because I love you better than anything in the world. After all, it is only once that I have not pleased you. But you are quite right, Dorian. I should have shown myself more of an artist. It was foolish of me, and yet I couldn’t help it. Oh, don’t leave me, don’t leave me.” A fit of passionate sobbing choked her. She crouched on the floor like a wounded thing, and Dorian Gray, with his beautiful eyes, looked down at her, and his chiselled lips curled in exquisite disdain. There is always something ridiculous about the emotions of people whom one has ceased to love. Sibyl Vane seemed to him to be absurdly melodramatic. Her tears and sobs annoyed him. “I am going,” he said at last in his calm clear voice. “I don’t wish to be unkind, but I can’t see you again. You have disappointed me.” She wept silently, and made no answer, but crept nearer. Her little hands stretched blindly out, and appeared to be seeking for him. He turned on his heel and left the room. In a few moments he was out of the theatre. Where he went to he hardly knew. He remembered wandering through dimly lit streets, past gaunt, black-shadowed archways and evil-looking houses. Women with hoarse voices and harsh laughter had called after him. Drunkards had reeled by, cursing and chattering to themselves like monstrous apes. He had seen grotesque children huddled upon door-steps, and heard shrieks and oaths from gloomy courts. As the dawn was just breaking, he found himself close to Covent Garden. The darkness lifted, and, flushed with faint fires, the sky hollowed itself into a perfect pearl. Huge carts filled with nodding lilies rumbled slowly down the polished empty street. The air was heavy with the perfume of the flowers, and their beauty seemed to bring him an anodyne for his pain. He followed into the market and watched the men unloading their waggons. A white-smocked carter offered him some cherries. He thanked him, wondered why he refused to accept any money for them, and began to eat them listlessly. They had been plucked at midnight, and the coldness of the moon had entered into them. A long line of boys carrying crates of striped tulips, and of yellow and red roses, defiled in front of him, threading their way through the huge, jade-green piles of vegetables. Under the portico, with its grey, sun-bleached pillars, loitered a troop of draggled bareheaded girls, waiting for the auction to be over. Others crowded round the swinging doors of the coffee-house in the piazza. The heavy cart-horses slipped and stamped upon the rough stones, shaking their bells and trappings. Some of the drivers were lying asleep on a pile of sacks. Iris-necked and pink-footed, the pigeons ran about picking up seeds. After a little while, he hailed a hansom and drove home. For a few moments he loitered upon the doorstep, looking round at the silent square, with its blank, close-shuttered windows and its staring blinds. The sky was pure opal now, and the roofs of the houses glistened like silver against it. From some chimney opposite a thin wreath of smoke was rising. It curled, a violet riband, through the nacre-coloured air. In the huge gilt Venetian lantern, spoil of some Doge’s barge, that hung from the ceiling of the great, oak-panelled hall of entrance, lights were still burning from three flickering jets: thin blue petals of flame they seemed, rimmed with white fire. He turned them out and, having thrown his hat and cape on the table, passed through the library towards the door of his bedroom, a large octagonal chamber on the ground floor that, in his new-born feeling for luxury, he had just had decorated for himself and hung with some curious Renaissance tapestries that had been discovered stored in a disused attic at Selby Royal. As he was turning the handle of the door, his eye fell upon the portrait Basil Hallward had painted of him. He started back as if in surprise. Then he went on into his own room, looking somewhat puzzled. After he had taken the button-hole out of his coat, he seemed to hesitate. Finally, he came back, went over to the picture, and examined it. In the dim arrested light that struggled through the cream-coloured silk blinds, the face appeared to him to be a little changed. The expression looked different. One would have said that there was a touch of cruelty in the mouth. It was certainly strange. He turned round and, walking to the window, drew up the blind. The bright dawn flooded the room and swept the fantastic shadows into dusky corners, where they lay shuddering. But the strange expression that he had noticed in the face of the portrait seemed to linger there, to be more intensified even. The quivering ardent sunlight showed him the lines of cruelty round the mouth as clearly as if he had been looking into a mirror after he had done some dreadful thing. He winced and, taking up from the table an oval glass framed in ivory Cupids, one of Lord Henry’s many presents to him, glanced hurriedly into its polished depths. No line like that warped his red lips. What did it mean? He rubbed his eyes, and came close to the picture, and examined it again. There were no signs of any change when he looked into the actual painting, and yet there was no doubt that the whole expression had altered. It was not a mere fancy of his own. The thing was horribly apparent. He threw himself into a chair and began to think. Suddenly there flashed across his mind what he had said in Basil Hallward’s studio the day the picture had been finished. Yes, he remembered it perfectly. He had uttered a mad wish that he himself might remain young, and the portrait grow old; that his own beauty might be untarnished, and the face on the canvas bear the burden of his passions and his sins; that the painted image might be seared with the lines of suffering and thought, and that he might keep all the delicate bloom and loveliness of his then just conscious boyhood. Surely his wish had not been fulfilled? Such things were impossible. It seemed monstrous even to think of them. And, yet, there was the picture before him, with the touch of cruelty in the mouth. Cruelty! Had he been cruel? It was the girl’s fault, not his. He had dreamed of her as a great artist, had given his love to her because he had thought her great. Then she had disappointed him. She had been shallow and unworthy. And, yet, a feeling of infinite regret came over him, as he thought of her lying at his feet sobbing like a little child. He remembered with what callousness he had watched her. Why had he been made like that? Why had such a soul been given to him? But he had suffered also. During the three terrible hours that the play had lasted, he had lived centuries of pain, aeon upon aeon of torture. His life was well worth hers. She had marred him for a moment, if he had wounded her for an age. Besides, women were better suited to bear sorrow than men. They lived on their emotions. They only thought of their emotions. When they took lovers, it was merely to have some one with whom they could have scenes. Lord Henry had told him that, and Lord Henry knew what women were. Why should he trouble about Sibyl Vane? She was nothing to him now. But the picture? What was he to say of that? It held the secret of his life, and told his story. It had taught him to love his own beauty. Would it teach him to loathe his own soul? Would he ever look at it again? No; it was merely an illusion wrought on the troubled senses. The horrible night that he had passed had left phantoms behind it. Suddenly there had fallen upon his brain that tiny scarlet speck that makes men mad. The picture had not changed. It was folly to think so. Yet it was watching him, with its beautiful marred face and its cruel smile. Its bright hair gleamed in the early sunlight. Its blue eyes met his own. A sense of infinite pity, not for himself, but for the painted image of himself, came over him. It had altered already, and would alter more. Its gold would wither into grey. Its red and white roses would die. For every sin that he committed, a stain would fleck and wreck its fairness. But he would not sin. The picture, changed or unchanged, would be to him the visible emblem of conscience. He would resist temptation. He would not see Lord Henry any more—would not, at any rate, listen to those subtle poisonous theories that in Basil Hallward’s garden had first stirred within him the passion for impossible things. He would go back to Sibyl Vane, make her amends, marry her, try to love her again. Yes, it was his duty to do so. She must have suffered more than he had. Poor child! He had been selfish and cruel to her. The fascination that she had exercised over him would return. They would be happy together. His life with her would be beautiful and pure. He got up from his chair and drew a large screen right in front of the portrait, shuddering as he glanced at it. “How horrible!” he murmured to himself, and he walked across to the window and opened it. When he stepped out on to the grass, he drew a deep breath. The fresh morning air seemed to drive away all his sombre passions. He thought only of Sibyl. A faint echo of his love came back to him. He repeated her name over and over again. The birds that were singing in the dew-drenched garden seemed to be telling the flowers about her. CHAPTER VIII. “Monsieur has well slept this morning,” he said, smiling. “What o’clock is it, Victor?” asked Dorian Gray drowsily. “One hour and a quarter, Monsieur.” How late it was! He sat up, and having sipped some tea, turned over his letters. One of them was from Lord Henry, and had been brought by hand that morning. He hesitated for a moment, and then put it aside. The others he opened listlessly. They contained the usual collection of cards, invitations to dinner, tickets for private views, programmes of charity concerts, and the like that are showered on fashionable young men every morning during the season. There was a rather heavy bill for a chased silver Louis-Quinze toilet-set that he had not yet had the courage to send on to his guardians, who were extremely old-fashioned people and did not realize that we live in an age when unnecessary things are our only necessities; and there were several very courteously worded communications from Jermyn Street money-lenders offering to advance any sum of money at a moment’s notice and at the most reasonable rates of interest. After about ten minutes he got up, and throwing on an elaborate dressing-gown of silk-embroidered cashmere wool, passed into the onyx-paved bathroom. The cool water refreshed him after his long sleep. He seemed to have forgotten all that he had gone through. A dim sense of having taken part in some strange tragedy came to him once or twice, but there was the unreality of a dream about it. As soon as he was dressed, he went into the library and sat down to a light French breakfast that had been laid out for him on a small round table close to the open window. It was an exquisite day. The warm air seemed laden with spices. A bee flew in and buzzed round the blue-dragon bowl that, filled with sulphur-yellow roses, stood before him. He felt perfectly happy. Suddenly his eye fell on the screen that he had placed in front of the portrait, and he started. “Too cold for Monsieur?” asked his valet, putting an omelette on the table. “I shut the window?” Dorian shook his head. “I am not cold,” he murmured. Was it all true? Had the portrait really changed? Or had it been simply his own imagination that had made him see a look of evil where there had been a look of joy? Surely a painted canvas could not alter? The thing was absurd. It would serve as a tale to tell Basil some day. It would make him smile. And, yet, how vivid was his recollection of the whole thing! First in the dim twilight, and then in the bright dawn, he had seen the touch of cruelty round the warped lips. He almost dreaded his valet leaving the room. He knew that when he was alone he would have to examine the portrait. He was afraid of certainty. When the coffee and cigarettes had been brought and the man turned to go, he felt a wild desire to tell him to remain. As the door was closing behind him, he called him back. The man stood waiting for his orders. Dorian looked at him for a moment. “I am not at home to any one, Victor,” he said with a sigh. The man bowed and retired. Then he rose from the table, lit a cigarette, and flung himself down on a luxuriously cushioned couch that stood facing the screen. The screen was an old one, of gilt Spanish leather, stamped and wrought with a rather florid Louis-Quatorze pattern. He scanned it curiously, wondering if ever before it had concealed the secret of a man’s life. Should he move it aside, after all? Why not let it stay there? What was the use of knowing? If the thing was true, it was terrible. If it was not true, why trouble about it? But what if, by some fate or deadlier chance, eyes other than his spied behind and saw the horrible change? What should he do if Basil Hallward came and asked to look at his own picture? Basil would be sure to do that. No; the thing had to be examined, and at once. Anything would be better than this dreadful state of doubt. He got up and locked both doors. At least he would be alone when he looked upon the mask of his shame. Then he drew the screen aside and saw himself face to face. It was perfectly true. The portrait had altered. As he often remembered afterwards, and always with no small wonder, he found himself at first gazing at the portrait with a feeling of almost scientific interest. That such a change should have taken place was incredible to him. And yet it was a fact. Was there some subtle affinity between the chemical atoms that shaped themselves into form and colour on the canvas and the soul that was within him? Could it be that what that soul thought, they realized?—that what it dreamed, they made true? Or was there some other, more terrible reason? He shuddered, and felt afraid, and, going back to the couch, lay there, gazing at the picture in sickened horror. One thing, however, he felt that it had done for him. It had made him conscious how unjust, how cruel, he had been to Sibyl Vane. It was not too late to make reparation for that. She could still be his wife. His unreal and selfish love would yield to some higher influence, would be transformed into some nobler passion, and the portrait that Basil Hallward had painted of him would be a guide to him through life, would be to him what holiness is to some, and conscience to others, and the fear of God to us all. There were opiates for remorse, drugs that could lull the moral sense to sleep. But here was a visible symbol of the degradation of sin. Here was an ever-present sign of the ruin men brought upon their souls. Three o’clock struck, and four, and the half-hour rang its double chime, but Dorian Gray did not stir. He was trying to gather up the scarlet threads of life and to weave them into a pattern; to find his way through the sanguine labyrinth of passion through which he was wandering. He did not know what to do, or what to think. Finally, he went over to the table and wrote a passionate letter to the girl he had loved, imploring her forgiveness and accusing himself of madness. He covered page after page with wild words of sorrow and wilder words of pain. There is a luxury in self-reproach. When we blame ourselves, we feel that no one else has a right to blame us. It is the confession, not the priest, that gives us absolution. When Dorian had finished the letter, he felt that he had been forgiven. Suddenly there came a knock to the door, and he heard Lord Henry’s voice outside. “My dear boy, I must see you. Let me in at once. I can’t bear your shutting yourself up like this.” He made no answer at first, but remained quite still. The knocking still continued and grew louder. Yes, it was better to let Lord Henry in, and to explain to him the new life he was going to lead, to quarrel with him if it became necessary to quarrel, to part if parting was inevitable. He jumped up, drew the screen hastily across the picture, and unlocked the door. “I am so sorry for it all, Dorian,” said Lord Henry as he entered. “But you must not think too much about it.” “Do you mean about Sibyl Vane?” asked the lad. “Yes, of course,” answered Lord Henry, sinking into a chair and slowly pulling off his yellow gloves. “It is dreadful, from one point of view, but it was not your fault. Tell me, did you go behind and see her, after the play was over?” “Yes.” “I felt sure you had. Did you make a scene with her?” “I was brutal, Harry—perfectly brutal. But it is all right now. I am not sorry for anything that has happened. It has taught me to know myself better.” “Ah, Dorian, I am so glad you take it in that way! I was afraid I would find you plunged in remorse and tearing that nice curly hair of yours.” “I have got through all that,” said Dorian, shaking his head and smiling. “I am perfectly happy now. I know what conscience is, to begin with. It is not what you told me it was. It is the divinest thing in us. Don’t sneer at it, Harry, any more—at least not before me. I want to be good. I can’t bear the idea of my soul being hideous.” “A very charming artistic basis for ethics, Dorian! I congratulate you on it. But how are you going to begin?” “By marrying Sibyl Vane.” “Marrying Sibyl Vane!” cried Lord Henry, standing up and looking at him in perplexed amazement. “But, my dear Dorian—” “Yes, Harry, I know what you are going to say. Something dreadful about marriage. Don’t say it. Don’t ever say things of that kind to me again. Two days ago I asked Sibyl to marry me. I am not going to break my word to her. She is to be my wife.” “Your wife! Dorian! ... Didn’t you get my letter? I wrote to you this morning, and sent the note down by my own man.” “Your letter? Oh, yes, I remember. I have not read it yet, Harry. I was afraid there might be something in it that I wouldn’t like. You cut life to pieces with your epigrams.” “You know nothing then?” “What do you mean?” Lord Henry walked across the room, and sitting down by Dorian Gray, took both his hands in his own and held them tightly. “Dorian,” he said, “my letter—don’t be frightened—was to tell you that Sibyl Vane is dead.” A cry of pain broke from the lad’s lips, and he leaped to his feet, tearing his hands away from Lord Henry’s grasp. “Dead! Sibyl dead! It is not true! It is a horrible lie! How dare you say it?” “It is quite true, Dorian,” said Lord Henry, gravely. “It is in all the morning papers. I wrote down to you to ask you not to see any one till I came. There will have to be an inquest, of course, and you must not be mixed up in it. Things like that make a man fashionable in Paris. But in London people are so prejudiced. Here, one should never make one’s début with a scandal. One should reserve that to give an interest to one’s old age. I suppose they don’t know your name at the theatre? If they don’t, it is all right. Did any one see you going round to her room? That is an important point.” Dorian did not answer for a few moments. He was dazed with horror. Finally he stammered, in a stifled voice, “Harry, did you say an inquest? What did you mean by that? Did Sibyl—? Oh, Harry, I can’t bear it! But be quick. Tell me everything at once.” “I have no doubt it was not an accident, Dorian, though it must be put in that way to the public. It seems that as she was leaving the theatre with her mother, about half-past twelve or so, she said she had forgotten something upstairs. They waited some time for her, but she did not come down again. They ultimately found her lying dead on the floor of her dressing-room. She had swallowed something by mistake, some dreadful thing they use at theatres. I don’t know what it was, but it had either prussic acid or white lead in it. I should fancy it was prussic acid, as she seems to have died instantaneously.” “Harry, Harry, it is terrible!” cried the lad. “Yes; it is very tragic, of course, but you must not get yourself mixed up in it. I see by The Standard that she was seventeen. I should have thought she was almost younger than that. She looked such a child, and seemed to know so little about acting. Dorian, you mustn’t let this thing get on your nerves. You must come and dine with me, and afterwards we will look in at the opera. It is a Patti night, and everybody will be there. You can come to my sister’s box. She has got some smart women with her.” “So I have murdered Sibyl Vane,” said Dorian Gray, half to himself, “murdered her as surely as if I had cut her little throat with a knife. Yet the roses are not less lovely for all that. The birds sing just as happily in my garden. And to-night I am to dine with you, and then go on to the opera, and sup somewhere, I suppose, afterwards. How extraordinarily dramatic life is! If I had read all this in a book, Harry, I think I would have wept over it. Somehow, now that it has happened actually, and to me, it seems far too wonderful for tears. Here is the first passionate love-letter I have ever written in my life. Strange, that my first passionate love-letter should have been addressed to a dead girl. Can they feel, I wonder, those white silent people we call the dead? Sibyl! Can she feel, or know, or listen? Oh, Harry, how I loved her once! It seems years ago to me now. She was everything to me. Then came that dreadful night—was it really only last night?—when she played so badly, and my heart almost broke. She explained it all to me. It was terribly pathetic. But I was not moved a bit. I thought her shallow. Suddenly something happened that made me afraid. I can’t tell you what it was, but it was terrible. I said I would go back to her. I felt I had done wrong. And now she is dead. My God! My God! Harry, what shall I do? You don’t know the danger I am in, and there is nothing to keep me straight. She would have done that for me. She had no right to kill herself. It was selfish of her.” “My dear Dorian,” answered Lord Henry, taking a cigarette from his case and producing a gold-latten matchbox, “the only way a woman can ever reform a man is by boring him so completely that he loses all possible interest in life. If you had married this girl, you would have been wretched. Of course, you would have treated her kindly. One can always be kind to people about whom one cares nothing. But she would have soon found out that you were absolutely indifferent to her. And when a woman finds that out about her husband, she either becomes dreadfully dowdy, or wears very smart bonnets that some other woman’s husband has to pay for. I say nothing about the social mistake, which would have been abject—which, of course, I would not have allowed—but I assure you that in any case the whole thing would have been an absolute failure.” “I suppose it would,” muttered the lad, walking up and down the room and looking horribly pale. “But I thought it was my duty. It is not my fault that this terrible tragedy has prevented my doing what was right. I remember your saying once that there is a fatality about good resolutions—that they are always made too late. Mine certainly were.” “Good resolutions are useless attempts to interfere with scientific laws. Their origin is pure vanity. Their result is absolutely nil. They give us, now and then, some of those luxurious sterile emotions that have a certain charm for the weak. That is all that can be said for them. They are simply cheques that men draw on a bank where they have no account.” “Harry,” cried Dorian Gray, coming over and sitting down beside him, “why is it that I cannot feel this tragedy as much as I want to? I don’t think I am heartless. Do you?” “You have done too many foolish things during the last fortnight to be entitled to give yourself that name, Dorian,” answered Lord Henry with his sweet melancholy smile. The lad frowned. “I don’t like that explanation, Harry,” he rejoined, “but I am glad you don’t think I am heartless. I am nothing of the kind. I know I am not. And yet I must admit that this thing that has happened does not affect me as it should. It seems to me to be simply like a wonderful ending to a wonderful play. It has all the terrible beauty of a Greek tragedy, a tragedy in which I took a great part, but by which I have not been wounded.” “It is an interesting question,” said Lord Henry, who found an exquisite pleasure in playing on the lad’s unconscious egotism, “an extremely interesting question. I fancy that the true explanation is this: It often happens that the real tragedies of life occur in such an inartistic manner that they hurt us by their crude violence, their absolute incoherence, their absurd want of meaning, their entire lack of style. They affect us just as vulgarity affects us. They give us an impression of sheer brute force, and we revolt against that. Sometimes, however, a tragedy that possesses artistic elements of beauty crosses our lives. If these elements of beauty are real, the whole thing simply appeals to our sense of dramatic effect. Suddenly we find that we are no longer the actors, but the spectators of the play. Or rather we are both. We watch ourselves, and the mere wonder of the spectacle enthralls us. In the present case, what is it that has really happened? Some one has killed herself for love of you. I wish that I had ever had such an experience. It would have made me in love with love for the rest of my life. The people who have adored me—there have not been very many, but there have been some—have always insisted on living on, long after I had ceased to care for them, or they to care for me. They have become stout and tedious, and when I meet them, they go in at once for reminiscences. That awful memory of woman! What a fearful thing it is! And what an utter intellectual stagnation it reveals! One should absorb the colour of life, but one should never remember its details. Details are always vulgar.” “I must sow poppies in my garden,” sighed Dorian. “There is no necessity,” rejoined his companion. “Life has always poppies in her hands. Of course, now and then things linger. I once wore nothing but violets all through one season, as a form of artistic mourning for a romance that would not die. Ultimately, however, it did die. I forget what killed it. I think it was her proposing to sacrifice the whole world for me. That is always a dreadful moment. It fills one with the terror of eternity. Well—would you believe it?—a week ago, at Lady Hampshire’s, I found myself seated at dinner next the lady in question, and she insisted on going over the whole thing again, and digging up the past, and raking up the future. I had buried my romance in a bed of asphodel. She dragged it out again and assured me that I had spoiled her life. I am bound to state that she ate an enormous dinner, so I did not feel any anxiety. But what a lack of taste she showed! The one charm of the past is that it is the past. But women never know when the curtain has fallen. They always want a sixth act, and as soon as the interest of the play is entirely over, they propose to continue it. If they were allowed their own way, every comedy would have a tragic ending, and every tragedy would culminate in a farce. They are charmingly artificial, but they have no sense of art. You are more fortunate than I am. I assure you, Dorian, that not one of the women I have known would have done for me what Sibyl Vane did for you. Ordinary women always console themselves. Some of them do it by going in for sentimental colours. Never trust a woman who wears mauve, whatever her age may be, or a woman over thirty-five who is fond of pink ribbons. It always means that they have a history. Others find a great consolation in suddenly discovering the good qualities of their husbands. They flaunt their conjugal felicity in one’s face, as if it were the most fascinating of sins. Religion consoles some. Its mysteries have all the charm of a flirtation, a woman once told me, and I can quite understand it. Besides, nothing makes one so vain as being told that one is a sinner. Conscience makes egotists of us all. Yes; there is really no end to the consolations that women find in modern life. Indeed, I have not mentioned the most important one.” “What is that, Harry?” said the lad listlessly. “Oh, the obvious consolation. Taking some one else’s admirer when one loses one’s own. In good society that always whitewashes a woman. But really, Dorian, how different Sibyl Vane must have been from all the women one meets! There is something to me quite beautiful about her death. I am glad I am living in a century when such wonders happen. They make one believe in the reality of the things we all play with, such as romance, passion, and love.” “I was terribly cruel to her. You forget that.” “I am afraid that women appreciate cruelty, downright cruelty, more than anything else. They have wonderfully primitive instincts. We have emancipated them, but they remain slaves looking for their masters, all the same. They love being dominated. I am sure you were splendid. I have never seen you really and absolutely angry, but I can fancy how delightful you looked. And, after all, you said something to me the day before yesterday that seemed to me at the time to be merely fanciful, but that I see now was absolutely true, and it holds the key to everything.” “What was that, Harry?” “You said to me that Sibyl Vane represented to you all the heroines of romance—that she was Desdemona one night, and Ophelia the other; that if she died as Juliet, she came to life as Imogen.” “She will never come to life again now,” muttered the lad, burying his face in his hands. “No, she will never come to life. She has played her last part. But you must think of that lonely death in the tawdry dressing-room simply as a strange lurid fragment from some Jacobean tragedy, as a wonderful scene from Webster, or Ford, or Cyril Tourneur. The girl never really lived, and so she has never really died. To you at least she was always a dream, a phantom that flitted through Shakespeare’s plays and left them lovelier for its presence, a reed through which Shakespeare’s music sounded richer and more full of joy. The moment she touched actual life, she marred it, and it marred her, and so she passed away. Mourn for Ophelia, if you like. Put ashes on your head because Cordelia was strangled. Cry out against Heaven because the daughter of Brabantio died. But don’t waste your tears over Sibyl Vane. She was less real than they are.” There was a silence. The evening darkened in the room. Noiselessly, and with silver feet, the shadows crept in from the garden. The colours faded wearily out of things. After some time Dorian Gray looked up. “You have explained me to myself, Harry,” he murmured with something of a sigh of relief. “I felt all that you have said, but somehow I was afraid of it, and I could not express it to myself. How well you know me! But we will not talk again of what has happened. It has been a marvellous experience. That is all. I wonder if life has still in store for me anything as marvellous.” “Life has everything in store for you, Dorian. There is nothing that you, with your extraordinary good looks, will not be able to do.” “But suppose, Harry, I became haggard, and old, and wrinkled? What then?” “Ah, then,” said Lord Henry, rising to go, “then, my dear Dorian, you would have to fight for your victories. As it is, they are brought to you. No, you must keep your good looks. We live in an age that reads too much to be wise, and that thinks too much to be beautiful. We cannot spare you. And now you had better dress and drive down to the club. We are rather late, as it is.” “I think I shall join you at the opera, Harry. I feel too tired to eat anything. What is the number of your sister’s box?” “Twenty-seven, I believe. It is on the grand tier. You will see her name on the door. But I am sorry you won’t come and dine.” “I don’t feel up to it,” said Dorian listlessly. “But I am awfully obliged to you for all that you have said to me. You are certainly my best friend. No one has ever understood me as you have.” “We are only at the beginning of our friendship, Dorian,” answered Lord Henry, shaking him by the hand. “Good-bye. I shall see you before nine-thirty, I hope. Remember, Patti is singing.” As he closed the door behind him, Dorian Gray touched the bell, and in a few minutes Victor appeared with the lamps and drew the blinds down. He waited impatiently for him to go. The man seemed to take an interminable time over everything. As soon as he had left, he rushed to the screen and drew it back. No; there was no further change in the picture. It had received the news of Sibyl Vane’s death before he had known of it himself. It was conscious of the events of life as they occurred. The vicious cruelty that marred the fine lines of the mouth had, no doubt, appeared at the very moment that the girl had drunk the poison, whatever it was. Or was it indifferent to results? Did it merely take cognizance of what passed within the soul? He wondered, and hoped that some day he would see the change taking place before his very eyes, shuddering as he hoped it. Poor Sibyl! What a romance it had all been! She had often mimicked death on the stage. Then Death himself had touched her and taken her with him. How had she played that dreadful last scene? Had she cursed him, as she died? No; she had died for love of him, and love would always be a sacrament to him now. She had atoned for everything by the sacrifice she had made of her life. He would not think any more of what she had made him go through, on that horrible night at the theatre. When he thought of her, it would be as a wonderful tragic figure sent on to the world’s stage to show the supreme reality of love. A wonderful tragic figure? Tears came to his eyes as he remembered her childlike look, and winsome fanciful ways, and shy tremulous grace. He brushed them away hastily and looked again at the picture. He felt that the time had really come for making his choice. Or had his choice already been made? Yes, life had decided that for him—life, and his own infinite curiosity about life. Eternal youth, infinite passion, pleasures subtle and secret, wild joys and wilder sins—he was to have all these things. The portrait was to bear the burden of his shame: that was all. A feeling of pain crept over him as he thought of the desecration that was in store for the fair face on the canvas. Once, in boyish mockery of Narcissus, he had kissed, or feigned to kiss, those painted lips that now smiled so cruelly at him. Morning after morning he had sat before the portrait wondering at its beauty, almost enamoured of it, as it seemed to him at times. Was it to alter now with every mood to which he yielded? Was it to become a monstrous and loathsome thing, to be hidden away in a locked room, to be shut out from the sunlight that had so often touched to brighter gold the waving wonder of its hair? The pity of it! the pity of it! For a moment, he thought of praying that the horrible sympathy that existed between him and the picture might cease. It had changed in answer to a prayer; perhaps in answer to a prayer it might remain unchanged. And yet, who, that knew anything about life, would surrender the chance of remaining always young, however fantastic that chance might be, or with what fateful consequences it might be fraught? Besides, was it really under his control? Had it indeed been prayer that had produced the substitution? Might there not be some curious scientific reason for it all? If thought could exercise its influence upon a living organism, might not thought exercise an influence upon dead and inorganic things? Nay, without thought or conscious desire, might not things external to ourselves vibrate in unison with our moods and passions, atom calling to atom in secret love or strange affinity? But the reason was of no importance. He would never again tempt by a prayer any terrible power. If the picture was to alter, it was to alter. That was all. Why inquire too closely into it? For there would be a real pleasure in watching it. He would be able to follow his mind into its secret places. This portrait would be to him the most magical of mirrors. As it had revealed to him his own body, so it would reveal to him his own soul. And when winter came upon it, he would still be standing where spring trembles on the verge of summer. When the blood crept from its face, and left behind a pallid mask of chalk with leaden eyes, he would keep the glamour of boyhood. Not one blossom of his loveliness would ever fade. Not one pulse of his life would ever weaken. Like the gods of the Greeks, he would be strong, and fleet, and joyous. What did it matter what happened to the coloured image on the canvas? He would be safe. That was everything. He drew the screen back into its former place in front of the picture, smiling as he did so, and passed into his bedroom, where his valet was already waiting for him. An hour later he was at the opera, and Lord Henry was leaning over his chair. CHAPTER IX. “I am so glad I have found you, Dorian,” he said gravely. “I called last night, and they told me you were at the opera. Of course, I knew that was impossible. But I wish you had left word where you had really gone to. I passed a dreadful evening, half afraid that one tragedy might be followed by another. I think you might have telegraphed for me when you heard of it first. I read of it quite by chance in a late edition of The Globe that I picked up at the club. I came here at once and was miserable at not finding you. I can’t tell you how heart-broken I am about the whole thing. I know what you must suffer. But where were you? Did you go down and see the girl’s mother? For a moment I thought of following you there. They gave the address in the paper. Somewhere in the Euston Road, isn’t it? But I was afraid of intruding upon a sorrow that I could not lighten. Poor woman! What a state she must be in! And her only child, too! What did she say about it all?” “My dear Basil, how do I know?” murmured Dorian Gray, sipping some pale-yellow wine from a delicate, gold-beaded bubble of Venetian glass and looking dreadfully bored. “I was at the opera. You should have come on there. I met Lady Gwendolen, Harry’s sister, for the first time. We were in her box. She is perfectly charming; and Patti sang divinely. Don’t talk about horrid subjects. If one doesn’t talk about a thing, it has never happened. It is simply expression, as Harry says, that gives reality to things. I may mention that she was not the woman’s only child. There is a son, a charming fellow, I believe. But he is not on the stage. He is a sailor, or something. And now, tell me about yourself and what you are painting.” “You went to the opera?” said Hallward, speaking very slowly and with a strained touch of pain in his voice. “You went to the opera while Sibyl Vane was lying dead in some sordid lodging? You can talk to me of other women being charming, and of Patti singing divinely, before the girl you loved has even the quiet of a grave to sleep in? Why, man, there are horrors in store for that little white body of hers!” “Stop, Basil! I won’t hear it!” cried Dorian, leaping to his feet. “You must not tell me about things. What is done is done. What is past is past.” “You call yesterday the past?” “What has the actual lapse of time got to do with it? It is only shallow people who require years to get rid of an emotion. A man who is master of himself can end a sorrow as easily as he can invent a pleasure. I don’t want to be at the mercy of my emotions. I want to use them, to enjoy them, and to dominate them.” “Dorian, this is horrible! Something has changed you completely. You look exactly the same wonderful boy who, day after day, used to come down to my studio to sit for his picture. But you were simple, natural, and affectionate then. You were the most unspoiled creature in the whole world. Now, I don’t know what has come over you. You talk as if you had no heart, no pity in you. It is all Harry’s influence. I see that.” The lad flushed up and, going to the window, looked out for a few moments on the green, flickering, sun-lashed garden. “I owe a great deal to Harry, Basil,” he said at last, “more than I owe to you. You only taught me to be vain.” “Well, I am punished for that, Dorian—or shall be some day.” “I don’t know what you mean, Basil,” he exclaimed, turning round. “I don’t know what you want. What do you want?” “I want the Dorian Gray I used to paint,” said the artist sadly. “Basil,” said the lad, going over to him and putting his hand on his shoulder, “you have come too late. Yesterday, when I heard that Sibyl Vane had killed herself—” “Killed herself! Good heavens! is there no doubt about that?” cried Hallward, looking up at him with an expression of horror. “My dear Basil! Surely you don’t think it was a vulgar accident? Of course she killed herself.” The elder man buried his face in his hands. “How fearful,” he muttered, and a shudder ran through him. “No,” said Dorian Gray, “there is nothing fearful about it. It is one of the great romantic tragedies of the age. As a rule, people who act lead the most commonplace lives. They are good husbands, or faithful wives, or something tedious. You know what I mean—middle-class virtue and all that kind of thing. How different Sibyl was! She lived her finest tragedy. She was always a heroine. The last night she played—the night you saw her—she acted badly because she had known the reality of love. When she knew its unreality, she died, as Juliet might have died. She passed again into the sphere of art. There is something of the martyr about her. Her death has all the pathetic uselessness of martyrdom, all its wasted beauty. But, as I was saying, you must not think I have not suffered. If you had come in yesterday at a particular moment—about half-past five, perhaps, or a quarter to six—you would have found me in tears. Even Harry, who was here, who brought me the news, in fact, had no idea what I was going through. I suffered immensely. Then it passed away. I cannot repeat an emotion. No one can, except sentimentalists. And you are awfully unjust, Basil. You come down here to console me. That is charming of you. You find me consoled, and you are furious. How like a sympathetic person! You remind me of a story Harry told me about a certain philanthropist who spent twenty years of his life in trying to get some grievance redressed, or some unjust law altered—I forget exactly what it was. Finally he succeeded, and nothing could exceed his disappointment. He had absolutely nothing to do, almost died of ennui, and became a confirmed misanthrope. And besides, my dear old Basil, if you really want to console me, teach me rather to forget what has happened, or to see it from a proper artistic point of view. Was it not Gautier who used to write about la consolation des arts? I remember picking up a little vellum-covered book in your studio one day and chancing on that delightful phrase. Well, I am not like that young man you told me of when we were down at Marlow together, the young man who used to say that yellow satin could console one for all the miseries of life. I love beautiful things that one can touch and handle. Old brocades, green bronzes, lacquer-work, carved ivories, exquisite surroundings, luxury, pomp—there is much to be got from all these. But the artistic temperament that they create, or at any rate reveal, is still more to me. To become the spectator of one’s own life, as Harry says, is to escape the suffering of life. I know you are surprised at my talking to you like this. You have not realized how I have developed. I was a schoolboy when you knew me. I am a man now. I have new passions, new thoughts, new ideas. I am different, but you must not like me less. I am changed, but you must always be my friend. Of course, I am very fond of Harry. But I know that you are better than he is. You are not stronger—you are too much afraid of life—but you are better. And how happy we used to be together! Don’t leave me, Basil, and don’t quarrel with me. I am what I am. There is nothing more to be said.” The painter felt strangely moved. The lad was infinitely dear to him, and his personality had been the great turning point in his art. He could not bear the idea of reproaching him any more. After all, his indifference was probably merely a mood that would pass away. There was so much in him that was good, so much in him that was noble. “Well, Dorian,” he said at length, with a sad smile, “I won’t speak to you again about this horrible thing, after to-day. I only trust your name won’t be mentioned in connection with it. The inquest is to take place this afternoon. Have they summoned you?” Dorian shook his head, and a look of annoyance passed over his face at the mention of the word “inquest.” There was something so crude and vulgar about everything of the kind. “They don’t know my name,” he answered. “But surely she did?” “Only my Christian name, and that I am quite sure she never mentioned to any one. She told me once that they were all rather curious to learn who I was, and that she invariably told them my name was Prince Charming. It was pretty of her. You must do me a drawing of Sibyl, Basil. I should like to have something more of her than the memory of a few kisses and some broken pathetic words.” “I will try and do something, Dorian, if it would please you. But you must come and sit to me yourself again. I can’t get on without you.” “I can never sit to you again, Basil. It is impossible!” he exclaimed, starting back. The painter stared at him. “My dear boy, what nonsense!” he cried. “Do you mean to say you don’t like what I did of you? Where is it? Why have you pulled the screen in front of it? Let me look at it. It is the best thing I have ever done. Do take the screen away, Dorian. It is simply disgraceful of your servant hiding my work like that. I felt the room looked different as I came in.” “My servant has nothing to do with it, Basil. You don’t imagine I let him arrange my room for me? He settles my flowers for me sometimes—that is all. No; I did it myself. The light was too strong on the portrait.” “Too strong! Surely not, my dear fellow? It is an admirable place for it. Let me see it.” And Hallward walked towards the corner of the room. A cry of terror broke from Dorian Gray’s lips, and he rushed between the painter and the screen. “Basil,” he said, looking very pale, “you must not look at it. I don’t wish you to.” “Not look at my own work! You are not serious. Why shouldn’t I look at it?” exclaimed Hallward, laughing. “If you try to look at it, Basil, on my word of honour I will never speak to you again as long as I live. I am quite serious. I don’t offer any explanation, and you are not to ask for any. But, remember, if you touch this screen, everything is over between us.” Hallward was thunderstruck. He looked at Dorian Gray in absolute amazement. He had never seen him like this before. The lad was actually pallid with rage. His hands were clenched, and the pupils of his eyes were like disks of blue fire. He was trembling all over. “Dorian!” “Don’t speak!” “But what is the matter? Of course I won’t look at it if you don’t want me to,” he said, rather coldly, turning on his heel and going over towards the window. “But, really, it seems rather absurd that I shouldn’t see my own work, especially as I am going to exhibit it in Paris in the autumn. I shall probably have to give it another coat of varnish before that, so I must see it some day, and why not to-day?” “To exhibit it! You want to exhibit it?” exclaimed Dorian Gray, a strange sense of terror creeping over him. Was the world going to be shown his secret? Were people to gape at the mystery of his life? That was impossible. Something—he did not know what—had to be done at once. “Yes; I don’t suppose you will object to that. Georges Petit is going to collect all my best pictures for a special exhibition in the Rue de Sèze, which will open the first week in October. The portrait will only be away a month. I should think you could easily spare it for that time. In fact, you are sure to be out of town. And if you keep it always behind a screen, you can’t care much about it.” Dorian Gray passed his hand over his forehead. There were beads of perspiration there. He felt that he was on the brink of a horrible danger. “You told me a month ago that you would never exhibit it,” he cried. “Why have you changed your mind? You people who go in for being consistent have just as many moods as others have. The only difference is that your moods are rather meaningless. You can’t have forgotten that you assured me most solemnly that nothing in the world would induce you to send it to any exhibition. You told Harry exactly the same thing.” He stopped suddenly, and a gleam of light came into his eyes. He remembered that Lord Henry had said to him once, half seriously and half in jest, “If you want to have a strange quarter of an hour, get Basil to tell you why he won’t exhibit your picture. He told me why he wouldn’t, and it was a revelation to me.” Yes, perhaps Basil, too, had his secret. He would ask him and try. “Basil,” he said, coming over quite close and looking him straight in the face, “we have each of us a secret. Let me know yours, and I shall tell you mine. What was your reason for refusing to exhibit my picture?” The painter shuddered in spite of himself. “Dorian, if I told you, you might like me less than you do, and you would certainly laugh at me. I could not bear your doing either of those two things. If you wish me never to look at your picture again, I am content. I have always you to look at. If you wish the best work I have ever done to be hidden from the world, I am satisfied. Your friendship is dearer to me than any fame or reputation.” “No, Basil, you must tell me,” insisted Dorian Gray. “I think I have a right to know.” His feeling of terror had passed away, and curiosity had taken its place. He was determined to find out Basil Hallward’s mystery. “Let us sit down, Dorian,” said the painter, looking troubled. “Let us sit down. And just answer me one question. Have you noticed in the picture something curious?—something that probably at first did not strike you, but that revealed itself to you suddenly?” “Basil!” cried the lad, clutching the arms of his chair with trembling hands and gazing at him with wild startled eyes. “I see you did. Don’t speak. Wait till you hear what I have to say. Dorian, from the moment I met you, your personality had the most extraordinary influence over me. I was dominated, soul, brain, and power, by you. You became to me the visible incarnation of that unseen ideal whose memory haunts us artists like an exquisite dream. I worshipped you. I grew jealous of every one to whom you spoke. I wanted to have you all to myself. I was only happy when I was with you. When you were away from me, you were still present in my art.... Of course, I never let you know anything about this. It would have been impossible. You would not have understood it. I hardly understood it myself. I only knew that I had seen perfection face to face, and that the world had become wonderful to my eyes—too wonderful, perhaps, for in such mad worships there is peril, the peril of losing them, no less than the peril of keeping them.... Weeks and weeks went on, and I grew more and more absorbed in you. Then came a new development. I had drawn you as Paris in dainty armour, and as Adonis with huntsman’s cloak and polished boar-spear. Crowned with heavy lotus-blossoms you had sat on the prow of Adrian’s barge, gazing across the green turbid Nile. You had leaned over the still pool of some Greek woodland and seen in the water’s silent silver the marvel of your own face. And it had all been what art should be—unconscious, ideal, and remote. One day, a fatal day I sometimes think, I determined to paint a wonderful portrait of you as you actually are, not in the costume of dead ages, but in your own dress and in your own time. Whether it was the realism of the method, or the mere wonder of your own personality, thus directly presented to me without mist or veil, I cannot tell. But I know that as I worked at it, every flake and film of colour seemed to me to reveal my secret. I grew afraid that others would know of my idolatry. I felt, Dorian, that I had told too much, that I had put too much of myself into it. Then it was that I resolved never to allow the picture to be exhibited. You were a little annoyed; but then you did not realize all that it meant to me. Harry, to whom I talked about it, laughed at me. But I did not mind that. When the picture was finished, and I sat alone with it, I felt that I was right.... Well, after a few days the thing left my studio, and as soon as I had got rid of the intolerable fascination of its presence, it seemed to me that I had been foolish in imagining that I had seen anything in it, more than that you were extremely good-looking and that I could paint. Even now I cannot help feeling that it is a mistake to think that the passion one feels in creation is ever really shown in the work one creates. Art is always more abstract than we fancy. Form and colour tell us of form and colour—that is all. It often seems to me that art conceals the artist far more completely than it ever reveals him. And so when I got this offer from Paris, I determined to make your portrait the principal thing in my exhibition. It never occurred to me that you would refuse. I see now that you were right. The picture cannot be shown. You must not be angry with me, Dorian, for what I have told you. As I said to Harry, once, you are made to be worshipped.” Dorian Gray drew a long breath. The colour came back to his cheeks, and a smile played about his lips. The peril was over. He was safe for the time. Yet he could not help feeling infinite pity for the painter who had just made this strange confession to him, and wondered if he himself would ever be so dominated by the personality of a friend. Lord Henry had the charm of being very dangerous. But that was all. He was too clever and too cynical to be really fond of. Would there ever be some one who would fill him with a strange idolatry? Was that one of the things that life had in store? “It is extraordinary to me, Dorian,” said Hallward, “that you should have seen this in the portrait. Did you really see it?” “I saw something in it,” he answered, “something that seemed to me very curious.” “Well, you don’t mind my looking at the thing now?” Dorian shook his head. “You must not ask me that, Basil. I could not possibly let you stand in front of that picture.” “You will some day, surely?” “Never.” “Well, perhaps you are right. And now good-bye, Dorian. You have been the one person in my life who has really influenced my art. Whatever I have done that is good, I owe to you. Ah! you don’t know what it cost me to tell you all that I have told you.” “My dear Basil,” said Dorian, “what have you told me? Simply that you felt that you admired me too much. That is not even a compliment.” “It was not intended as a compliment. It was a confession. Now that I have made it, something seems to have gone out of me. Perhaps one should never put one’s worship into words.” “It was a very disappointing confession.” “Why, what did you expect, Dorian? You didn’t see anything else in the picture, did you? There was nothing else to see?” “No; there was nothing else to see. Why do you ask? But you mustn’t talk about worship. It is foolish. You and I are friends, Basil, and we must always remain so.” “You have got Harry,” said the painter sadly. “Oh, Harry!” cried the lad, with a ripple of laughter. “Harry spends his days in saying what is incredible and his evenings in doing what is improbable. Just the sort of life I would like to lead. But still I don’t think I would go to Harry if I were in trouble. I would sooner go to you, Basil.” “You will sit to me again?” “Impossible!” “You spoil my life as an artist by refusing, Dorian. No man comes across two ideal things. Few come across one.” “I can’t explain it to you, Basil, but I must never sit to you again. There is something fatal about a portrait. It has a life of its own. I will come and have tea with you. That will be just as pleasant.” “Pleasanter for you, I am afraid,” murmured Hallward regretfully. “And now good-bye. I am sorry you won’t let me look at the picture once again. But that can’t be helped. I quite understand what you feel about it.” As he left the room, Dorian Gray smiled to himself. Poor Basil! How little he knew of the true reason! And how strange it was that, instead of having been forced to reveal his own secret, he had succeeded, almost by chance, in wresting a secret from his friend! How much that strange confession explained to him! The painter’s absurd fits of jealousy, his wild devotion, his extravagant panegyrics, his curious reticences—he understood them all now, and he felt sorry. There seemed to him to be something tragic in a friendship so coloured by romance. He sighed and touched the bell. The portrait must be hidden away at all costs. He could not run such a risk of discovery again. It had been mad of him to have allowed the thing to remain, even for an hour, in a room to which any of his friends had access. CHAPTER X. Speaking very slowly, he told him to tell the house-keeper that he wanted to see her, and then to go to the frame-maker and ask him to send two of his men round at once. It seemed to him that as the man left the room his eyes wandered in the direction of the screen. Or was that merely his own fancy? After a few moments, in her black silk dress, with old-fashioned thread mittens on her wrinkled hands, Mrs. Leaf bustled into the library. He asked her for the key of the schoolroom. “The old schoolroom, Mr. Dorian?” she exclaimed. “Why, it is full of dust. I must get it arranged and put straight before you go into it. It is not fit for you to see, sir. It is not, indeed.” “I don’t want it put straight, Leaf. I only want the key.” “Well, sir, you’ll be covered with cobwebs if you go into it. Why, it hasn’t been opened for nearly five years—not since his lordship died.” He winced at the mention of his grandfather. He had hateful memories of him. “That does not matter,” he answered. “I simply want to see the place—that is all. Give me the key.” “And here is the key, sir,” said the old lady, going over the contents of her bunch with tremulously uncertain hands. “Here is the key. I’ll have it off the bunch in a moment. But you don’t think of living up there, sir, and you so comfortable here?” “No, no,” he cried petulantly. “Thank you, Leaf. That will do.” She lingered for a few moments, and was garrulous over some detail of the household. He sighed and told her to manage things as she thought best. She left the room, wreathed in smiles. As the door closed, Dorian put the key in his pocket and looked round the room. His eye fell on a large, purple satin coverlet heavily embroidered with gold, a splendid piece of late seventeenth-century Venetian work that his grandfather had found in a convent near Bologna. Yes, that would serve to wrap the dreadful thing in. It had perhaps served often as a pall for the dead. Now it was to hide something that had a corruption of its own, worse than the corruption of death itself—something that would breed horrors and yet would never die. What the worm was to the corpse, his sins would be to the painted image on the canvas. They would mar its beauty and eat away its grace. They would defile it and make it shameful. And yet the thing would still live on. It would be always alive. He shuddered, and for a moment he regretted that he had not told Basil the true reason why he had wished to hide the picture away. Basil would have helped him to resist Lord Henry’s influence, and the still more poisonous influences that came from his own temperament. The love that he bore him—for it was really love—had nothing in it that was not noble and intellectual. It was not that mere physical admiration of beauty that is born of the senses and that dies when the senses tire. It was such love as Michelangelo had known, and Montaigne, and Winckelmann, and Shakespeare himself. Yes, Basil could have saved him. But it was too late now. The past could always be annihilated. Regret, denial, or forgetfulness could do that. But the future was inevitable. There were passions in him that would find their terrible outlet, dreams that would make the shadow of their evil real. He took up from the couch the great purple-and-gold texture that covered it, and, holding it in his hands, passed behind the screen. Was the face on the canvas viler than before? It seemed to him that it was unchanged, and yet his loathing of it was intensified. Gold hair, blue eyes, and rose-red lips—they all were there. It was simply the expression that had altered. That was horrible in its cruelty. Compared to what he saw in it of censure or rebuke, how shallow Basil’s reproaches about Sibyl Vane had been!—how shallow, and of what little account! His own soul was looking out at him from the canvas and calling him to judgement. A look of pain came across him, and he flung the rich pall over the picture. As he did so, a knock came to the door. He passed out as his servant entered. “The persons are here, Monsieur.” He felt that the man must be got rid of at once. He must not be allowed to know where the picture was being taken to. There was something sly about him, and he had thoughtful, treacherous eyes. Sitting down at the writing-table he scribbled a note to Lord Henry, asking him to send him round something to read and reminding him that they were to meet at eight-fifteen that evening. “Wait for an answer,” he said, handing it to him, “and show the men in here.” In two or three minutes there was another knock, and Mr. Hubbard himself, the celebrated frame-maker of South Audley Street, came in with a somewhat rough-looking young assistant. Mr. Hubbard was a florid, red-whiskered little man, whose admiration for art was considerably tempered by the inveterate impecuniosity of most of the artists who dealt with him. As a rule, he never left his shop. He waited for people to come to him. But he always made an exception in favour of Dorian Gray. There was something about Dorian that charmed everybody. It was a pleasure even to see him. “What can I do for you, Mr. Gray?” he said, rubbing his fat freckled hands. “I thought I would do myself the honour of coming round in person. I have just got a beauty of a frame, sir. Picked it up at a sale. Old Florentine. Came from Fonthill, I believe. Admirably suited for a religious subject, Mr. Gray.” “I am so sorry you have given yourself the trouble of coming round, Mr. Hubbard. I shall certainly drop in and look at the frame—though I don’t go in much at present for religious art—but to-day I only want a picture carried to the top of the house for me. It is rather heavy, so I thought I would ask you to lend me a couple of your men.” “No trouble at all, Mr. Gray. I am delighted to be of any service to you. Which is the work of art, sir?” “This,” replied Dorian, moving the screen back. “Can you move it, covering and all, just as it is? I don’t want it to get scratched going upstairs.” “There will be no difficulty, sir,” said the genial frame-maker, beginning, with the aid of his assistant, to unhook the picture from the long brass chains by which it was suspended. “And, now, where shall we carry it to, Mr. Gray?” “I will show you the way, Mr. Hubbard, if you will kindly follow me. Or perhaps you had better go in front. I am afraid it is right at the top of the house. We will go up by the front staircase, as it is wider.” He held the door open for them, and they passed out into the hall and began the ascent. The elaborate character of the frame had made the picture extremely bulky, and now and then, in spite of the obsequious protests of Mr. Hubbard, who had the true tradesman’s spirited dislike of seeing a gentleman doing anything useful, Dorian put his hand to it so as to help them. “Something of a load to carry, sir,” gasped the little man when they reached the top landing. And he wiped his shiny forehead. “I am afraid it is rather heavy,” murmured Dorian as he unlocked the door that opened into the room that was to keep for him the curious secret of his life and hide his soul from the eyes of men. He had not entered the place for more than four years—not, indeed, since he had used it first as a play-room when he was a child, and then as a study when he grew somewhat older. It was a large, well-proportioned room, which had been specially built by the last Lord Kelso for the use of the little grandson whom, for his strange likeness to his mother, and also for other reasons, he had always hated and desired to keep at a distance. It appeared to Dorian to have but little changed. There was the huge Italian cassone, with its fantastically painted panels and its tarnished gilt mouldings, in which he had so often hidden himself as a boy. There the satinwood book-case filled with his dog-eared schoolbooks. On the wall behind it was hanging the same ragged Flemish tapestry where a faded king and queen were playing chess in a garden, while a company of hawkers rode by, carrying hooded birds on their gauntleted wrists. How well he remembered it all! Every moment of his lonely childhood came back to him as he looked round. He recalled the stainless purity of his boyish life, and it seemed horrible to him that it was here the fatal portrait was to be hidden away. How little he had thought, in those dead days, of all that was in store for him! But there was no other place in the house so secure from prying eyes as this. He had the key, and no one else could enter it. Beneath its purple pall, the face painted on the canvas could grow bestial, sodden, and unclean. What did it matter? No one could see it. He himself would not see it. Why should he watch the hideous corruption of his soul? He kept his youth—that was enough. And, besides, might not his nature grow finer, after all? There was no reason that the future should be so full of shame. Some love might come across his life, and purify him, and shield him from those sins that seemed to be already stirring in spirit and in flesh—those curious unpictured sins whose very mystery lent them their subtlety and their charm. Perhaps, some day, the cruel look would have passed away from the scarlet sensitive mouth, and he might show to the world Basil Hallward’s masterpiece. No; that was impossible. Hour by hour, and week by week, the thing upon the canvas was growing old. It might escape the hideousness of sin, but the hideousness of age was in store for it. The cheeks would become hollow or flaccid. Yellow crow’s feet would creep round the fading eyes and make them horrible. The hair would lose its brightness, the mouth would gape or droop, would be foolish or gross, as the mouths of old men are. There would be the wrinkled throat, the cold, blue-veined hands, the twisted body, that he remembered in the grandfather who had been so stern to him in his boyhood. The picture had to be concealed. There was no help for it. “Bring it in, Mr. Hubbard, please,” he said, wearily, turning round. “I am sorry I kept you so long. I was thinking of something else.” “Always glad to have a rest, Mr. Gray,” answered the frame-maker, who was still gasping for breath. “Where shall we put it, sir?” “Oh, anywhere. Here: this will do. I don’t want to have it hung up. Just lean it against the wall. Thanks.” “Might one look at the work of art, sir?” Dorian started. “It would not interest you, Mr. Hubbard,” he said, keeping his eye on the man. He felt ready to leap upon him and fling him to the ground if he dared to lift the gorgeous hanging that concealed the secret of his life. “I shan’t trouble you any more now. I am much obliged for your kindness in coming round.” “Not at all, not at all, Mr. Gray. Ever ready to do anything for you, sir.” And Mr. Hubbard tramped downstairs, followed by the assistant, who glanced back at Dorian with a look of shy wonder in his rough uncomely face. He had never seen any one so marvellous. When the sound of their footsteps had died away, Dorian locked the door and put the key in his pocket. He felt safe now. No one would ever look upon the horrible thing. No eye but his would ever see his shame. On reaching the library, he found that it was just after five o’clock and that the tea had been already brought up. On a little table of dark perfumed wood thickly incrusted with nacre, a present from Lady Radley, his guardian’s wife, a pretty professional invalid who had spent the preceding winter in Cairo, was lying a note from Lord Henry, and beside it was a book bound in yellow paper, the cover slightly torn and the edges soiled. A copy of the third edition of The St. James’s Gazette had been placed on the tea-tray. It was evident that Victor had returned. He wondered if he had met the men in the hall as they were leaving the house and had wormed out of them what they had been doing. He would be sure to miss the picture—had no doubt missed it already, while he had been laying the tea-things. The screen had not been set back, and a blank space was visible on the wall. Perhaps some night he might find him creeping upstairs and trying to force the door of the room. It was a horrible thing to have a spy in one’s house. He had heard of rich men who had been blackmailed all their lives by some servant who had read a letter, or overheard a conversation, or picked up a card with an address, or found beneath a pillow a withered flower or a shred of crumpled lace. He sighed, and having poured himself out some tea, opened Lord Henry’s note. It was simply to say that he sent him round the evening paper, and a book that might interest him, and that he would be at the club at eight-fifteen. He opened The St. James’s languidly, and looked through it. A red pencil-mark on the fifth page caught his eye. It drew attention to the following paragraph: INQUEST ON AN ACTRESS.—An inquest was held this morning at the Bell Tavern, Hoxton Road, by Mr. Danby, the District Coroner, on the body of Sibyl Vane, a young actress recently engaged at the Royal Theatre, Holborn. A verdict of death by misadventure was returned. Considerable sympathy was expressed for the mother of the deceased, who was greatly affected during the giving of her own evidence, and that of Dr. Birrell, who had made the post-mortem examination of the deceased. He frowned, and tearing the paper in two, went across the room and flung the pieces away. How ugly it all was! And how horribly real ugliness made things! He felt a little annoyed with Lord Henry for having sent him the report. And it was certainly stupid of him to have marked it with red pencil. Victor might have read it. The man knew more than enough English for that. Perhaps he had read it and had begun to suspect something. And, yet, what did it matter? What had Dorian Gray to do with Sibyl Vane’s death? There was nothing to fear. Dorian Gray had not killed her. His eye fell on the yellow book that Lord Henry had sent him. What was it, he wondered. He went towards the little, pearl-coloured octagonal stand that had always looked to him like the work of some strange Egyptian bees that wrought in silver, and taking up the volume, flung himself into an arm-chair and began to turn over the leaves. After a few minutes he became absorbed. It was the strangest book that he had ever read. It seemed to him that in exquisite raiment, and to the delicate sound of flutes, the sins of the world were passing in dumb show before him. Things that he had dimly dreamed of were suddenly made real to him. Things of which he had never dreamed were gradually revealed. It was a novel without a plot and with only one character, being, indeed, simply a psychological study of a certain young Parisian who spent his life trying to realize in the nineteenth century all the passions and modes of thought that belonged to every century except his own, and to sum up, as it were, in himself the various moods through which the world-spirit had ever passed, loving for their mere artificiality those renunciations that men have unwisely called virtue, as much as those natural rebellions that wise men still call sin. The style in which it was written was that curious jewelled style, vivid and obscure at once, full of argot and of archaisms, of technical expressions and of elaborate paraphrases, that characterizes the work of some of the finest artists of the French school of Symbolistes. There were in it metaphors as monstrous as orchids and as subtle in colour. The life of the senses was described in the terms of mystical philosophy. One hardly knew at times whether one was reading the spiritual ecstasies of some mediæval saint or the morbid confessions of a modern sinner. It was a poisonous book. The heavy odour of incense seemed to cling about its pages and to trouble the brain. The mere cadence of the sentences, the subtle monotony of their music, so full as it was of complex refrains and movements elaborately repeated, produced in the mind of the lad, as he passed from chapter to chapter, a form of reverie, a malady of dreaming, that made him unconscious of the falling day and creeping shadows. Cloudless, and pierced by one solitary star, a copper-green sky gleamed through the windows. He read on by its wan light till he could read no more. Then, after his valet had reminded him several times of the lateness of the hour, he got up, and going into the next room, placed the book on the little Florentine table that always stood at his bedside and began to dress for dinner. It was almost nine o’clock before he reached the club, where he found Lord Henry sitting alone, in the morning-room, looking very much bored. “I am so sorry, Harry,” he cried, “but really it is entirely your fault. That book you sent me so fascinated me that I forgot how the time was going.” “Yes, I thought you would like it,” replied his host, rising from his chair. “I didn’t say I liked it, Harry. I said it fascinated me. There is a great difference.” “Ah, you have discovered that?” murmured Lord Henry. And they passed into the dining-room. CHAPTER XI. In one point he was more fortunate than the novel’s fantastic hero. He never knew—never, indeed, had any cause to know—that somewhat grotesque dread of mirrors, and polished metal surfaces, and still water which came upon the young Parisian so early in his life, and was occasioned by the sudden decay of a beau that had once, apparently, been so remarkable. It was with an almost cruel joy—and perhaps in nearly every joy, as certainly in every pleasure, cruelty has its place—that he used to read the latter part of the book, with its really tragic, if somewhat overemphasized, account of the sorrow and despair of one who had himself lost what in others, and the world, he had most dearly valued. For the wonderful beauty that had so fascinated Basil Hallward, and many others besides him, seemed never to leave him. Even those who had heard the most evil things against him—and from time to time strange rumours about his mode of life crept through London and became the chatter of the clubs—could not believe anything to his dishonour when they saw him. He had always the look of one who had kept himself unspotted from the world. Men who talked grossly became silent when Dorian Gray entered the room. There was something in the purity of his face that rebuked them. His mere presence seemed to recall to them the memory of the innocence that they had tarnished. They wondered how one so charming and graceful as he was could have escaped the stain of an age that was at once sordid and sensual. Often, on returning home from one of those mysterious and prolonged absences that gave rise to such strange conjecture among those who were his friends, or thought that they were so, he himself would creep upstairs to the locked room, open the door with the key that never left him now, and stand, with a mirror, in front of the portrait that Basil Hallward had painted of him, looking now at the evil and aging face on the canvas, and now at the fair young face that laughed back at him from the polished glass. The very sharpness of the contrast used to quicken his sense of pleasure. He grew more and more enamoured of his own beauty, more and more interested in the corruption of his own soul. He would examine with minute care, and sometimes with a monstrous and terrible delight, the hideous lines that seared the wrinkling forehead or crawled around the heavy sensual mouth, wondering sometimes which were the more horrible, the signs of sin or the signs of age. He would place his white hands beside the coarse bloated hands of the picture, and smile. He mocked the misshapen body and the failing limbs. There were moments, indeed, at night, when, lying sleepless in his own delicately scented chamber, or in the sordid room of the little ill-famed tavern near the docks which, under an assumed name and in disguise, it was his habit to frequent, he would think of the ruin he had brought upon his soul with a pity that was all the more poignant because it was purely selfish. But moments such as these were rare. That curiosity about life which Lord Henry had first stirred in him, as they sat together in the garden of their friend, seemed to increase with gratification. The more he knew, the more he desired to know. He had mad hungers that grew more ravenous as he fed them. Yet he was not really reckless, at any rate in his relations to society. Once or twice every month during the winter, and on each Wednesday evening while the season lasted, he would throw open to the world his beautiful house and have the most celebrated musicians of the day to charm his guests with the wonders of their art. His little dinners, in the settling of which Lord Henry always assisted him, were noted as much for the careful selection and placing of those invited, as for the exquisite taste shown in the decoration of the table, with its subtle symphonic arrangements of exotic flowers, and embroidered cloths, and antique plate of gold and silver. Indeed, there were many, especially among the very young men, who saw, or fancied that they saw, in Dorian Gray the true realization of a type of which they had often dreamed in Eton or Oxford days, a type that was to combine something of the real culture of the scholar with all the grace and distinction and perfect manner of a citizen of the world. To them he seemed to be of the company of those whom Dante describes as having sought to “make themselves perfect by the worship of beauty.” Like Gautier, he was one for whom “the visible world existed.” And, certainly, to him life itself was the first, the greatest, of the arts, and for it all the other arts seemed to be but a preparation. Fashion, by which what is really fantastic becomes for a moment universal, and dandyism, which, in its own way, is an attempt to assert the absolute modernity of beauty, had, of course, their fascination for him. His mode of dressing, and the particular styles that from time to time he affected, had their marked influence on the young exquisites of the Mayfair balls and Pall Mall club windows, who copied him in everything that he did, and tried to reproduce the accidental charm of his graceful, though to him only half-serious, fopperies. For, while he was but too ready to accept the position that was almost immediately offered to him on his coming of age, and found, indeed, a subtle pleasure in the thought that he might really become to the London of his own day what to imperial Neronian Rome the author of the Satyricon once had been, yet in his inmost heart he desired to be something more than a mere arbiter elegantiarum, to be consulted on the wearing of a jewel, or the knotting of a necktie, or the conduct of a cane. He sought to elaborate some new scheme of life that would have its reasoned philosophy and its ordered principles, and find in the spiritualizing of the senses its highest realization. The worship of the senses has often, and with much justice, been decried, men feeling a natural instinct of terror about passions and sensations that seem stronger than themselves, and that they are conscious of sharing with the less highly organized forms of existence. But it appeared to Dorian Gray that the true nature of the senses had never been understood, and that they had remained savage and animal merely because the world had sought to starve them into submission or to kill them by pain, instead of aiming at making them elements of a new spirituality, of which a fine instinct for beauty was to be the dominant characteristic. As he looked back upon man moving through history, he was haunted by a feeling of loss. So much had been surrendered! and to such little purpose! There had been mad wilful rejections, monstrous forms of self-torture and self-denial, whose origin was fear and whose result was a degradation infinitely more terrible than that fancied degradation from which, in their ignorance, they had sought to escape; Nature, in her wonderful irony, driving out the anchorite to feed with the wild animals of the desert and giving to the hermit the beasts of the field as his companions. Yes: there was to be, as Lord Henry had prophesied, a new Hedonism that was to recreate life and to save it from that harsh uncomely puritanism that is having, in our own day, its curious revival. It was to have its service of the intellect, certainly, yet it was never to accept any theory or system that would involve the sacrifice of any mode of passionate experience. Its aim, indeed, was to be experience itself, and not the fruits of experience, sweet or bitter as they might be. Of the asceticism that deadens the senses, as of the vulgar profligacy that dulls them, it was to know nothing. But it was to teach man to concentrate himself upon the moments of a life that is itself but a moment. There are few of us who have not sometimes wakened before dawn, either after one of those dreamless nights that make us almost enamoured of death, or one of those nights of horror and misshapen joy, when through the chambers of the brain sweep phantoms more terrible than reality itself, and instinct with that vivid life that lurks in all grotesques, and that lends to Gothic art its enduring vitality, this art being, one might fancy, especially the art of those whose minds have been troubled with the malady of reverie. Gradually white fingers creep through the curtains, and they appear to tremble. In black fantastic shapes, dumb shadows crawl into the corners of the room and crouch there. Outside, there is the stirring of birds among the leaves, or the sound of men going forth to their work, or the sigh and sob of the wind coming down from the hills and wandering round the silent house, as though it feared to wake the sleepers and yet must needs call forth sleep from her purple cave. Veil after veil of thin dusky gauze is lifted, and by degrees the forms and colours of things are restored to them, and we watch the dawn remaking the world in its antique pattern. The wan mirrors get back their mimic life. The flameless tapers stand where we had left them, and beside them lies the half-cut book that we had been studying, or the wired flower that we had worn at the ball, or the letter that we had been afraid to read, or that we had read too often. Nothing seems to us changed. Out of the unreal shadows of the night comes back the real life that we had known. We have to resume it where we had left off, and there steals over us a terrible sense of the necessity for the continuance of energy in the same wearisome round of stereotyped habits, or a wild longing, it may be, that our eyelids might open some morning upon a world that had been refashioned anew in the darkness for our pleasure, a world in which things would have fresh shapes and colours, and be changed, or have other secrets, a world in which the past would have little or no place, or survive, at any rate, in no conscious form of obligation or regret, the remembrance even of joy having its bitterness and the memories of pleasure their pain. It was the creation of such worlds as these that seemed to Dorian Gray to be the true object, or amongst the true objects, of life; and in his search for sensations that would be at once new and delightful, and possess that element of strangeness that is so essential to romance, he would often adopt certain modes of thought that he knew to be really alien to his nature, abandon himself to their subtle influences, and then, having, as it were, caught their colour and satisfied his intellectual curiosity, leave them with that curious indifference that is not incompatible with a real ardour of temperament, and that, indeed, according to certain modern psychologists, is often a condition of it. It was rumoured of him once that he was about to join the Roman Catholic communion, and certainly the Roman ritual had always a great attraction for him. The daily sacrifice, more awful really than all the sacrifices of the antique world, stirred him as much by its superb rejection of the evidence of the senses as by the primitive simplicity of its elements and the eternal pathos of the human tragedy that it sought to symbolize. He loved to kneel down on the cold marble pavement and watch the priest, in his stiff flowered dalmatic, slowly and with white hands moving aside the veil of the tabernacle, or raising aloft the jewelled, lantern-shaped monstrance with that pallid wafer that at times, one would fain think, is indeed the “panis cælestis,” the bread of angels, or, robed in the garments of the Passion of Christ, breaking the Host into the chalice and smiting his breast for his sins. The fuming censers that the grave boys, in their lace and scarlet, tossed into the air like great gilt flowers had their subtle fascination for him. As he passed out, he used to look with wonder at the black confessionals and long to sit in the dim shadow of one of them and listen to men and women whispering through the worn grating the true story of their lives. But he never fell into the error of arresting his intellectual development by any formal acceptance of creed or system, or of mistaking, for a house in which to live, an inn that is but suitable for the sojourn of a night, or for a few hours of a night in which there are no stars and the moon is in travail. Mysticism, with its marvellous power of making common things strange to us, and the subtle antinomianism that always seems to accompany it, moved him for a season; and for a season he inclined to the materialistic doctrines of the Darwinismus movement in Germany, and found a curious pleasure in tracing the thoughts and passions of men to some pearly cell in the brain, or some white nerve in the body, delighting in the conception of the absolute dependence of the spirit on certain physical conditions, morbid or healthy, normal or diseased. Yet, as has been said of him before, no theory of life seemed to him to be of any importance compared with life itself. He felt keenly conscious of how barren all intellectual speculation is when separated from action and experiment. He knew that the senses, no less than the soul, have their spiritual mysteries to reveal. And so he would now study perfumes and the secrets of their manufacture, distilling heavily scented oils and burning odorous gums from the East. He saw that there was no mood of the mind that had not its counterpart in the sensuous life, and set himself to discover their true relations, wondering what there was in frankincense that made one mystical, and in ambergris that stirred one’s passions, and in violets that woke the memory of dead romances, and in musk that troubled the brain, and in champak that stained the imagination; and seeking often to elaborate a real psychology of perfumes, and to estimate the several influences of sweet-smelling roots and scented, pollen-laden flowers; of aromatic balms and of dark and fragrant woods; of spikenard, that sickens; of hovenia, that makes men mad; and of aloes, that are said to be able to expel melancholy from the soul. At another time he devoted himself entirely to music, and in a long latticed room, with a vermilion-and-gold ceiling and walls of olive-green lacquer, he used to give curious concerts in which mad gipsies tore wild music from little zithers, or grave, yellow-shawled Tunisians plucked at the strained strings of monstrous lutes, while grinning Negroes beat monotonously upon copper drums and, crouching upon scarlet mats, slim turbaned Indians blew through long pipes of reed or brass and charmed—or feigned to charm—great hooded snakes and horrible horned adders. The harsh intervals and shrill discords of barbaric music stirred him at times when Schubert’s grace, and Chopin’s beautiful sorrows, and the mighty harmonies of Beethoven himself, fell unheeded on his ear. He collected together from all parts of the world the strangest instruments that could be found, either in the tombs of dead nations or among the few savage tribes that have survived contact with Western civilizations, and loved to touch and try them. He had the mysterious juruparis of the Rio Negro Indians, that women are not allowed to look at and that even youths may not see till they have been subjected to fasting and scourging, and the earthen jars of the Peruvians that have the shrill cries of birds, and flutes of human bones such as Alfonso de Ovalle heard in Chile, and the sonorous green jaspers that are found near Cuzco and give forth a note of singular sweetness. He had painted gourds filled with pebbles that rattled when they were shaken; the long clarin of the Mexicans, into which the performer does not blow, but through which he inhales the air; the harsh ture of the Amazon tribes, that is sounded by the sentinels who sit all day long in high trees, and can be heard, it is said, at a distance of three leagues; the teponaztli, that has two vibrating tongues of wood and is beaten with sticks that are smeared with an elastic gum obtained from the milky juice of plants; the yotl-bells of the Aztecs, that are hung in clusters like grapes; and a huge cylindrical drum, covered with the skins of great serpents, like the one that Bernal Diaz saw when he went with Cortes into the Mexican temple, and of whose doleful sound he has left us so vivid a description. The fantastic character of these instruments fascinated him, and he felt a curious delight in the thought that art, like Nature, has her monsters, things of bestial shape and with hideous voices. Yet, after some time, he wearied of them, and would sit in his box at the opera, either alone or with Lord Henry, listening in rapt pleasure to “Tannhauser” and seeing in the prelude to that great work of art a presentation of the tragedy of his own soul. On one occasion he took up the study of jewels, and appeared at a costume ball as Anne de Joyeuse, Admiral of France, in a dress covered with five hundred and sixty pearls. This taste enthralled him for years, and, indeed, may be said never to have left him. He would often spend a whole day settling and resettling in their cases the various stones that he had collected, such as the olive-green chrysoberyl that turns red by lamplight, the cymophane with its wirelike line of silver, the pistachio-coloured peridot, rose-pink and wine-yellow topazes, carbuncles of fiery scarlet with tremulous, four-rayed stars, flame-red cinnamon-stones, orange and violet spinels, and amethysts with their alternate layers of ruby and sapphire. He loved the red gold of the sunstone, and the moonstone’s pearly whiteness, and the broken rainbow of the milky opal. He procured from Amsterdam three emeralds of extraordinary size and richness of colour, and had a turquoise de la vieille roche that was the envy of all the connoisseurs. He discovered wonderful stories, also, about jewels. In Alphonso’s Clericalis Disciplina a serpent was mentioned with eyes of real jacinth, and in the romantic history of Alexander, the Conqueror of Emathia was said to have found in the vale of Jordan snakes “with collars of real emeralds growing on their backs.” There was a gem in the brain of the dragon, Philostratus told us, and “by the exhibition of golden letters and a scarlet robe” the monster could be thrown into a magical sleep and slain. According to the great alchemist, Pierre de Boniface, the diamond rendered a man invisible, and the agate of India made him eloquent. The cornelian appeased anger, and the hyacinth provoked sleep, and the amethyst drove away the fumes of wine. The garnet cast out demons, and the hydropicus deprived the moon of her colour. The selenite waxed and waned with the moon, and the meloceus, that discovers thieves, could be affected only by the blood of kids. Leonardus Camillus had seen a white stone taken from the brain of a newly killed toad, that was a certain antidote against poison. The bezoar, that was found in the heart of the Arabian deer, was a charm that could cure the plague. In the nests of Arabian birds was the aspilates, that, according to Democritus, kept the wearer from any danger by fire. The King of Ceilan rode through his city with a large ruby in his hand, as the ceremony of his coronation. The gates of the palace of John the Priest were “made of sardius, with the horn of the horned snake inwrought, so that no man might bring poison within.” Over the gable were “two golden apples, in which were two carbuncles,” so that the gold might shine by day and the carbuncles by night. In Lodge’s strange romance ‘A Margarite of America’, it was stated that in the chamber of the queen one could behold “all the chaste ladies of the world, inchased out of silver, looking through fair mirrours of chrysolites, carbuncles, sapphires, and greene emeraults.” Marco Polo had seen the inhabitants of Zipangu place rose-coloured pearls in the mouths of the dead. A sea-monster had been enamoured of the pearl that the diver brought to King Perozes, and had slain the thief, and mourned for seven moons over its loss. When the Huns lured the king into the great pit, he flung it away—Procopius tells the story—nor was it ever found again, though the Emperor Anastasius offered five hundred-weight of gold pieces for it. The King of Malabar had shown to a certain Venetian a rosary of three hundred and four pearls, one for every god that he worshipped. When the Duke de Valentinois, son of Alexander VI., visited Louis XII. of France, his horse was loaded with gold leaves, according to Brantome, and his cap had double rows of rubies that threw out a great light. Charles of England had ridden in stirrups hung with four hundred and twenty-one diamonds. Richard II had a coat, valued at thirty thousand marks, which was covered with balas rubies. Hall described Henry VIII., on his way to the Tower previous to his coronation, as wearing “a jacket of raised gold, the placard embroidered with diamonds and other rich stones, and a great bauderike about his neck of large balasses.” The favourites of James I wore ear-rings of emeralds set in gold filigrane. Edward II gave to Piers Gaveston a suit of red-gold armour studded with jacinths, a collar of gold roses set with turquoise-stones, and a skull-cap parsemé with pearls. Henry II. wore jewelled gloves reaching to the elbow, and had a hawk-glove sewn with twelve rubies and fifty-two great orients. The ducal hat of Charles the Rash, the last Duke of Burgundy of his race, was hung with pear-shaped pearls and studded with sapphires. How exquisite life had once been! How gorgeous in its pomp and decoration! Even to read of the luxury of the dead was wonderful. Then he turned his attention to embroideries and to the tapestries that performed the office of frescoes in the chill rooms of the northern nations of Europe. As he investigated the subject—and he always had an extraordinary faculty of becoming absolutely absorbed for the moment in whatever he took up—he was almost saddened by the reflection of the ruin that time brought on beautiful and wonderful things. He, at any rate, had escaped that. Summer followed summer, and the yellow jonquils bloomed and died many times, and nights of horror repeated the story of their shame, but he was unchanged. No winter marred his face or stained his flowerlike bloom. How different it was with material things! Where had they passed to? Where was the great crocus-coloured robe, on which the gods fought against the giants, that had been worked by brown girls for the pleasure of Athena? Where the huge velarium that Nero had stretched across the Colosseum at Rome, that Titan sail of purple on which was represented the starry sky, and Apollo driving a chariot drawn by white, gilt-reined steeds? He longed to see the curious table-napkins wrought for the Priest of the Sun, on which were displayed all the dainties and viands that could be wanted for a feast; the mortuary cloth of King Chilperic, with its three hundred golden bees; the fantastic robes that excited the indignation of the Bishop of Pontus and were figured with “lions, panthers, bears, dogs, forests, rocks, hunters—all, in fact, that a painter can copy from nature”; and the coat that Charles of Orleans once wore, on the sleeves of which were embroidered the verses of a song beginning “Madame, je suis tout joyeux,” the musical accompaniment of the words being wrought in gold thread, and each note, of square shape in those days, formed with four pearls. He read of the room that was prepared at the palace at Rheims for the use of Queen Joan of Burgundy and was decorated with “thirteen hundred and twenty-one parrots, made in broidery, and blazoned with the king’s arms, and five hundred and sixty-one butterflies, whose wings were similarly ornamented with the arms of the queen, the whole worked in gold.” Catherine de Medicis had a mourning-bed made for her of black velvet powdered with crescents and suns. Its curtains were of damask, with leafy wreaths and garlands, figured upon a gold and silver ground, and fringed along the edges with broideries of pearls, and it stood in a room hung with rows of the queen’s devices in cut black velvet upon cloth of silver. Louis XIV. had gold embroidered caryatides fifteen feet high in his apartment. The state bed of Sobieski, King of Poland, was made of Smyrna gold brocade embroidered in turquoises with verses from the Koran. Its supports were of silver gilt, beautifully chased, and profusely set with enamelled and jewelled medallions. It had been taken from the Turkish camp before Vienna, and the standard of Mohammed had stood beneath the tremulous gilt of its canopy. And so, for a whole year, he sought to accumulate the most exquisite specimens that he could find of textile and embroidered work, getting the dainty Delhi muslins, finely wrought with gold-thread palmates and stitched over with iridescent beetles’ wings; the Dacca gauzes, that from their transparency are known in the East as “woven air,” and “running water,” and “evening dew”; strange figured cloths from Java; elaborate yellow Chinese hangings; books bound in tawny satins or fair blue silks and wrought with fleurs-de-lis, birds and images; veils of lacis worked in Hungary point; Sicilian brocades and stiff Spanish velvets; Georgian work, with its gilt coins, and Japanese Foukousas, with their green-toned golds and their marvellously plumaged birds. He had a special passion, also, for ecclesiastical vestments, as indeed he had for everything connected with the service of the Church. In the long cedar chests that lined the west gallery of his house, he had stored away many rare and beautiful specimens of what is really the raiment of the Bride of Christ, who must wear purple and jewels and fine linen that she may hide the pallid macerated body that is worn by the suffering that she seeks for and wounded by self-inflicted pain. He possessed a gorgeous cope of crimson silk and gold-thread damask, figured with a repeating pattern of golden pomegranates set in six-petalled formal blossoms, beyond which on either side was the pine-apple device wrought in seed-pearls. The orphreys were divided into panels representing scenes from the life of the Virgin, and the coronation of the Virgin was figured in coloured silks upon the hood. This was Italian work of the fifteenth century. Another cope was of green velvet, embroidered with heart-shaped groups of acanthus-leaves, from which spread long-stemmed white blossoms, the details of which were picked out with silver thread and coloured crystals. The morse bore a seraph’s head in gold-thread raised work. The orphreys were woven in a diaper of red and gold silk, and were starred with medallions of many saints and martyrs, among whom was St. Sebastian. He had chasubles, also, of amber-coloured silk, and blue silk and gold brocade, and yellow silk damask and cloth of gold, figured with representations of the Passion and Crucifixion of Christ, and embroidered with lions and peacocks and other emblems; dalmatics of white satin and pink silk damask, decorated with tulips and dolphins and fleurs-de-lis; altar frontals of crimson velvet and blue linen; and many corporals, chalice-veils, and sudaria. In the mystic offices to which such things were put, there was something that quickened his imagination. For these treasures, and everything that he collected in his lovely house, were to be to him means of forgetfulness, modes by which he could escape, for a season, from the fear that seemed to him at times to be almost too great to be borne. Upon the walls of the lonely locked room where he had spent so much of his boyhood, he had hung with his own hands the terrible portrait whose changing features showed him the real degradation of his life, and in front of it had draped the purple-and-gold pall as a curtain. For weeks he would not go there, would forget the hideous painted thing, and get back his light heart, his wonderful joyousness, his passionate absorption in mere existence. Then, suddenly, some night he would creep out of the house, go down to dreadful places near Blue Gate Fields, and stay there, day after day, until he was driven away. On his return he would sit in front of the picture, sometimes loathing it and himself, but filled, at other times, with that pride of individualism that is half the fascination of sin, and smiling with secret pleasure at the misshapen shadow that had to bear the burden that should have been his own. After a few years he could not endure to be long out of England, and gave up the villa that he had shared at Trouville with Lord Henry, as well as the little white walled-in house at Algiers where they had more than once spent the winter. He hated to be separated from the picture that was such a part of his life, and was also afraid that during his absence some one might gain access to the room, in spite of the elaborate bars that he had caused to be placed upon the door. He was quite conscious that this would tell them nothing. It was true that the portrait still preserved, under all the foulness and ugliness of the face, its marked likeness to himself; but what could they learn from that? He would laugh at any one who tried to taunt him. He had not painted it. What was it to him how vile and full of shame it looked? Even if he told them, would they believe it? Yet he was afraid. Sometimes when he was down at his great house in Nottinghamshire, entertaining the fashionable young men of his own rank who were his chief companions, and astounding the county by the wanton luxury and gorgeous splendour of his mode of life, he would suddenly leave his guests and rush back to town to see that the door had not been tampered with and that the picture was still there. What if it should be stolen? The mere thought made him cold with horror. Surely the world would know his secret then. Perhaps the world already suspected it. For, while he fascinated many, there were not a few who distrusted him. He was very nearly blackballed at a West End club of which his birth and social position fully entitled him to become a member, and it was said that on one occasion, when he was brought by a friend into the smoking-room of the Churchill, the Duke of Berwick and another gentleman got up in a marked manner and went out. Curious stories became current about him after he had passed his twenty-fifth year. It was rumoured that he had been seen brawling with foreign sailors in a low den in the distant parts of Whitechapel, and that he consorted with thieves and coiners and knew the mysteries of their trade. His extraordinary absences became notorious, and, when he used to reappear again in society, men would whisper to each other in corners, or pass him with a sneer, or look at him with cold searching eyes, as though they were determined to discover his secret. Of such insolences and attempted slights he, of course, took no notice, and in the opinion of most people his frank debonair manner, his charming boyish smile, and the infinite grace of that wonderful youth that seemed never to leave him, were in themselves a sufficient answer to the calumnies, for so they termed them, that were circulated about him. It was remarked, however, that some of those who had been most intimate with him appeared, after a time, to shun him. Women who had wildly adored him, and for his sake had braved all social censure and set convention at defiance, were seen to grow pallid with shame or horror if Dorian Gray entered the room. Yet these whispered scandals only increased in the eyes of many his strange and dangerous charm. His great wealth was a certain element of security. Society—civilized society, at least—is never very ready to believe anything to the detriment of those who are both rich and fascinating. It feels instinctively that manners are of more importance than morals, and, in its opinion, the highest respectability is of much less value than the possession of a good chef. And, after all, it is a very poor consolation to be told that the man who has given one a bad dinner, or poor wine, is irreproachable in his private life. Even the cardinal virtues cannot atone for half-cold entrées, as Lord Henry remarked once, in a discussion on the subject, and there is possibly a good deal to be said for his view. For the canons of good society are, or should be, the same as the canons of art. Form is absolutely essential to it. It should have the dignity of a ceremony, as well as its unreality, and should combine the insincere character of a romantic play with the wit and beauty that make such plays delightful to us. Is insincerity such a terrible thing? I think not. It is merely a method by which we can multiply our personalities. Such, at any rate, was Dorian Gray’s opinion. He used to wonder at the shallow psychology of those who conceive the ego in man as a thing simple, permanent, reliable, and of one essence. To him, man was a being with myriad lives and myriad sensations, a complex multiform creature that bore within itself strange legacies of thought and passion, and whose very flesh was tainted with the monstrous maladies of the dead. He loved to stroll through the gaunt cold picture-gallery of his country house and look at the various portraits of those whose blood flowed in his veins. Here was Philip Herbert, described by Francis Osborne, in his Memoires on the Reigns of Queen Elizabeth and King James, as one who was “caressed by the Court for his handsome face, which kept him not long company.” Was it young Herbert’s life that he sometimes led? Had some strange poisonous germ crept from body to body till it had reached his own? Was it some dim sense of that ruined grace that had made him so suddenly, and almost without cause, give utterance, in Basil Hallward’s studio, to the mad prayer that had so changed his life? Here, in gold-embroidered red doublet, jewelled surcoat, and gilt-edged ruff and wristbands, stood Sir Anthony Sherard, with his silver-and-black armour piled at his feet. What had this man’s legacy been? Had the lover of Giovanna of Naples bequeathed him some inheritance of sin and shame? Were his own actions merely the dreams that the dead man had not dared to realize? Here, from the fading canvas, smiled Lady Elizabeth Devereux, in her gauze hood, pearl stomacher, and pink slashed sleeves. A flower was in her right hand, and her left clasped an enamelled collar of white and damask roses. On a table by her side lay a mandolin and an apple. There were large green rosettes upon her little pointed shoes. He knew her life, and the strange stories that were told about her lovers. Had he something of her temperament in him? These oval, heavy-lidded eyes seemed to look curiously at him. What of George Willoughby, with his powdered hair and fantastic patches? How evil he looked! The face was saturnine and swarthy, and the sensual lips seemed to be twisted with disdain. Delicate lace ruffles fell over the lean yellow hands that were so overladen with rings. He had been a macaroni of the eighteenth century, and the friend, in his youth, of Lord Ferrars. What of the second Lord Beckenham, the companion of the Prince Regent in his wildest days, and one of the witnesses at the secret marriage with Mrs. Fitzherbert? How proud and handsome he was, with his chestnut curls and insolent pose! What passions had he bequeathed? The world had looked upon him as infamous. He had led the orgies at Carlton House. The star of the Garter glittered upon his breast. Beside him hung the portrait of his wife, a pallid, thin-lipped woman in black. Her blood, also, stirred within him. How curious it all seemed! And his mother with her Lady Hamilton face and her moist, wine-dashed lips—he knew what he had got from her. He had got from her his beauty, and his passion for the beauty of others. She laughed at him in her loose Bacchante dress. There were vine leaves in her hair. The purple spilled from the cup she was holding. The carnations of the painting had withered, but the eyes were still wonderful in their depth and brilliancy of colour. They seemed to follow him wherever he went. Yet one had ancestors in literature as well as in one’s own race, nearer perhaps in type and temperament, many of them, and certainly with an influence of which one was more absolutely conscious. There were times when it appeared to Dorian Gray that the whole of history was merely the record of his own life, not as he had lived it in act and circumstance, but as his imagination had created it for him, as it had been in his brain and in his passions. He felt that he had known them all, those strange terrible figures that had passed across the stage of the world and made sin so marvellous and evil so full of subtlety. It seemed to him that in some mysterious way their lives had been his own. The hero of the wonderful novel that had so influenced his life had himself known this curious fancy. In the seventh chapter he tells how, crowned with laurel, lest lightning might strike him, he had sat, as Tiberius, in a garden at Capri, reading the shameful books of Elephantis, while dwarfs and peacocks strutted round him and the flute-player mocked the swinger of the censer; and, as Caligula, had caroused with the green-shirted jockeys in their stables and supped in an ivory manger with a jewel-frontleted horse; and, as Domitian, had wandered through a corridor lined with marble mirrors, looking round with haggard eyes for the reflection of the dagger that was to end his days, and sick with that ennui, that terrible tædium vitæ, that comes on those to whom life denies nothing; and had peered through a clear emerald at the red shambles of the circus and then, in a litter of pearl and purple drawn by silver-shod mules, been carried through the Street of Pomegranates to a House of Gold and heard men cry on Nero Caesar as he passed by; and, as Elagabalus, had painted his face with colours, and plied the distaff among the women, and brought the Moon from Carthage and given her in mystic marriage to the Sun. Over and over again Dorian used to read this fantastic chapter, and the two chapters immediately following, in which, as in some curious tapestries or cunningly wrought enamels, were pictured the awful and beautiful forms of those whom vice and blood and weariness had made monstrous or mad: Filippo, Duke of Milan, who slew his wife and painted her lips with a scarlet poison that her lover might suck death from the dead thing he fondled; Pietro Barbi, the Venetian, known as Paul the Second, who sought in his vanity to assume the title of Formosus, and whose tiara, valued at two hundred thousand florins, was bought at the price of a terrible sin; Gian Maria Visconti, who used hounds to chase living men and whose murdered body was covered with roses by a harlot who had loved him; the Borgia on his white horse, with Fratricide riding beside him and his mantle stained with the blood of Perotto; Pietro Riario, the young Cardinal Archbishop of Florence, child and minion of Sixtus IV., whose beauty was equalled only by his debauchery, and who received Leonora of Aragon in a pavilion of white and crimson silk, filled with nymphs and centaurs, and gilded a boy that he might serve at the feast as Ganymede or Hylas; Ezzelin, whose melancholy could be cured only by the spectacle of death, and who had a passion for red blood, as other men have for red wine—the son of the Fiend, as was reported, and one who had cheated his father at dice when gambling with him for his own soul; Giambattista Cibo, who in mockery took the name of Innocent and into whose torpid veins the blood of three lads was infused by a Jewish doctor; Sigismondo Malatesta, the lover of Isotta and the lord of Rimini, whose effigy was burned at Rome as the enemy of God and man, who strangled Polyssena with a napkin, and gave poison to Ginevra d’Este in a cup of emerald, and in honour of a shameful passion built a pagan church for Christian worship; Charles VI., who had so wildly adored his brother’s wife that a leper had warned him of the insanity that was coming on him, and who, when his brain had sickened and grown strange, could only be soothed by Saracen cards painted with the images of love and death and madness; and, in his trimmed jerkin and jewelled cap and acanthuslike curls, Grifonetto Baglioni, who slew Astorre with his bride, and Simonetto with his page, and whose comeliness was such that, as he lay dying in the yellow piazza of Perugia, those who had hated him could not choose but weep, and Atalanta, who had cursed him, blessed him. There was a horrible fascination in them all. He saw them at night, and they troubled his imagination in the day. The Renaissance knew of strange manners of poisoning—poisoning by a helmet and a lighted torch, by an embroidered glove and a jewelled fan, by a gilded pomander and by an amber chain. Dorian Gray had been poisoned by a book. There were moments when he looked on evil simply as a mode through which he could realize his conception of the beautiful. CHAPTER XII. He was walking home about eleven o’clock from Lord Henry’s, where he had been dining, and was wrapped in heavy furs, as the night was cold and foggy. At the corner of Grosvenor Square and South Audley Street, a man passed him in the mist, walking very fast and with the collar of his grey ulster turned up. He had a bag in his hand. Dorian recognized him. It was Basil Hallward. A strange sense of fear, for which he could not account, came over him. He made no sign of recognition and went on quickly in the direction of his own house. But Hallward had seen him. Dorian heard him first stopping on the pavement and then hurrying after him. In a few moments, his hand was on his arm. “Dorian! What an extraordinary piece of luck! I have been waiting for you in your library ever since nine o’clock. Finally I took pity on your tired servant and told him to go to bed, as he let me out. I am off to Paris by the midnight train, and I particularly wanted to see you before I left. I thought it was you, or rather your fur coat, as you passed me. But I wasn’t quite sure. Didn’t you recognize me?” “In this fog, my dear Basil? Why, I can’t even recognize Grosvenor Square. I believe my house is somewhere about here, but I don’t feel at all certain about it. I am sorry you are going away, as I have not seen you for ages. But I suppose you will be back soon?” “No: I am going to be out of England for six months. I intend to take a studio in Paris and shut myself up till I have finished a great picture I have in my head. However, it wasn’t about myself I wanted to talk. Here we are at your door. Let me come in for a moment. I have something to say to you.” “I shall be charmed. But won’t you miss your train?” said Dorian Gray languidly as he passed up the steps and opened the door with his latch-key. The lamplight struggled out through the fog, and Hallward looked at his watch. “I have heaps of time,” he answered. “The train doesn’t go till twelve-fifteen, and it is only just eleven. In fact, I was on my way to the club to look for you, when I met you. You see, I shan’t have any delay about luggage, as I have sent on my heavy things. All I have with me is in this bag, and I can easily get to Victoria in twenty minutes.” Dorian looked at him and smiled. “What a way for a fashionable painter to travel! A Gladstone bag and an ulster! Come in, or the fog will get into the house. And mind you don’t talk about anything serious. Nothing is serious nowadays. At least nothing should be.” Hallward shook his head, as he entered, and followed Dorian into the library. There was a bright wood fire blazing in the large open hearth. The lamps were lit, and an open Dutch silver spirit-case stood, with some siphons of soda-water and large cut-glass tumblers, on a little marqueterie table. “You see your servant made me quite at home, Dorian. He gave me everything I wanted, including your best gold-tipped cigarettes. He is a most hospitable creature. I like him much better than the Frenchman you used to have. What has become of the Frenchman, by the bye?” Dorian shrugged his shoulders. “I believe he married Lady Radley’s maid, and has established her in Paris as an English dressmaker. Anglomanie is very fashionable over there now, I hear. It seems silly of the French, doesn’t it? But—do you know?—he was not at all a bad servant. I never liked him, but I had nothing to complain about. One often imagines things that are quite absurd. He was really very devoted to me and seemed quite sorry when he went away. Have another brandy-and-soda? Or would you like hock-and-seltzer? I always take hock-and-seltzer myself. There is sure to be some in the next room.” “Thanks, I won’t have anything more,” said the painter, taking his cap and coat off and throwing them on the bag that he had placed in the corner. “And now, my dear fellow, I want to speak to you seriously. Don’t frown like that. You make it so much more difficult for me.” “What is it all about?” cried Dorian in his petulant way, flinging himself down on the sofa. “I hope it is not about myself. I am tired of myself to-night. I should like to be somebody else.” “It is about yourself,” answered Hallward in his grave deep voice, “and I must say it to you. I shall only keep you half an hour.” Dorian sighed and lit a cigarette. “Half an hour!” he murmured. “It is not much to ask of you, Dorian, and it is entirely for your own sake that I am speaking. I think it right that you should know that the most dreadful things are being said against you in London.” “I don’t wish to know anything about them. I love scandals about other people, but scandals about myself don’t interest me. They have not got the charm of novelty.” “They must interest you, Dorian. Every gentleman is interested in his good name. You don’t want people to talk of you as something vile and degraded. Of course, you have your position, and your wealth, and all that kind of thing. But position and wealth are not everything. Mind you, I don’t believe these rumours at all. At least, I can’t believe them when I see you. Sin is a thing that writes itself across a man’s face. It cannot be concealed. People talk sometimes of secret vices. There are no such things. If a wretched man has a vice, it shows itself in the lines of his mouth, the droop of his eyelids, the moulding of his hands even. Somebody—I won’t mention his name, but you know him—came to me last year to have his portrait done. I had never seen him before, and had never heard anything about him at the time, though I have heard a good deal since. He offered an extravagant price. I refused him. There was something in the shape of his fingers that I hated. I know now that I was quite right in what I fancied about him. His life is dreadful. But you, Dorian, with your pure, bright, innocent face, and your marvellous untroubled youth—I can’t believe anything against you. And yet I see you very seldom, and you never come down to the studio now, and when I am away from you, and I hear all these hideous things that people are whispering about you, I don’t know what to say. Why is it, Dorian, that a man like the Duke of Berwick leaves the room of a club when you enter it? Why is it that so many gentlemen in London will neither go to your house or invite you to theirs? You used to be a friend of Lord Staveley. I met him at dinner last week. Your name happened to come up in conversation, in connection with the miniatures you have lent to the exhibition at the Dudley. Staveley curled his lip and said that you might have the most artistic tastes, but that you were a man whom no pure-minded girl should be allowed to know, and whom no chaste woman should sit in the same room with. I reminded him that I was a friend of yours, and asked him what he meant. He told me. He told me right out before everybody. It was horrible! Why is your friendship so fatal to young men? There was that wretched boy in the Guards who committed suicide. You were his great friend. There was Sir Henry Ashton, who had to leave England with a tarnished name. You and he were inseparable. What about Adrian Singleton and his dreadful end? What about Lord Kent’s only son and his career? I met his father yesterday in St. James’s Street. He seemed broken with shame and sorrow. What about the young Duke of Perth? What sort of life has he got now? What gentleman would associate with him?” “Stop, Basil. You are talking about things of which you know nothing,” said Dorian Gray, biting his lip, and with a note of infinite contempt in his voice. “You ask me why Berwick leaves a room when I enter it. It is because I know everything about his life, not because he knows anything about mine. With such blood as he has in his veins, how could his record be clean? You ask me about Henry Ashton and young Perth. Did I teach the one his vices, and the other his debauchery? If Kent’s silly son takes his wife from the streets, what is that to me? If Adrian Singleton writes his friend’s name across a bill, am I his keeper? I know how people chatter in England. The middle classes air their moral prejudices over their gross dinner-tables, and whisper about what they call the profligacies of their betters in order to try and pretend that they are in smart society and on intimate terms with the people they slander. In this country, it is enough for a man to have distinction and brains for every common tongue to wag against him. And what sort of lives do these people, who pose as being moral, lead themselves? My dear fellow, you forget that we are in the native land of the hypocrite.” “Dorian,” cried Hallward, “that is not the question. England is bad enough I know, and English society is all wrong. That is the reason why I want you to be fine. You have not been fine. One has a right to judge of a man by the effect he has over his friends. Yours seem to lose all sense of honour, of goodness, of purity. You have filled them with a madness for pleasure. They have gone down into the depths. You led them there. Yes: you led them there, and yet you can smile, as you are smiling now. And there is worse behind. I know you and Harry are inseparable. Surely for that reason, if for none other, you should not have made his sister’s name a by-word.” “Take care, Basil. You go too far.” “I must speak, and you must listen. You shall listen. When you met Lady Gwendolen, not a breath of scandal had ever touched her. Is there a single decent woman in London now who would drive with her in the park? Why, even her children are not allowed to live with her. Then there are other stories—stories that you have been seen creeping at dawn out of dreadful houses and slinking in disguise into the foulest dens in London. Are they true? Can they be true? When I first heard them, I laughed. I hear them now, and they make me shudder. What about your country-house and the life that is led there? Dorian, you don’t know what is said about you. I won’t tell you that I don’t want to preach to you. I remember Harry saying once that every man who turned himself into an amateur curate for the moment always began by saying that, and then proceeded to break his word. I do want to preach to you. I want you to lead such a life as will make the world respect you. I want you to have a clean name and a fair record. I want you to get rid of the dreadful people you associate with. Don’t shrug your shoulders like that. Don’t be so indifferent. You have a wonderful influence. Let it be for good, not for evil. They say that you corrupt every one with whom you become intimate, and that it is quite sufficient for you to enter a house for shame of some kind to follow after. I don’t know whether it is so or not. How should I know? But it is said of you. I am told things that it seems impossible to doubt. Lord Gloucester was one of my greatest friends at Oxford. He showed me a letter that his wife had written to him when she was dying alone in her villa at Mentone. Your name was implicated in the most terrible confession I ever read. I told him that it was absurd—that I knew you thoroughly and that you were incapable of anything of the kind. Know you? I wonder do I know you? Before I could answer that, I should have to see your soul.” “To see my soul!” muttered Dorian Gray, starting up from the sofa and turning almost white from fear. “Yes,” answered Hallward gravely, and with deep-toned sorrow in his voice, “to see your soul. But only God can do that.” A bitter laugh of mockery broke from the lips of the younger man. “You shall see it yourself, to-night!” he cried, seizing a lamp from the table. “Come: it is your own handiwork. Why shouldn’t you look at it? You can tell the world all about it afterwards, if you choose. Nobody would believe you. If they did believe you, they would like me all the better for it. I know the age better than you do, though you will prate about it so tediously. Come, I tell you. You have chattered enough about corruption. Now you shall look on it face to face.” There was the madness of pride in every word he uttered. He stamped his foot upon the ground in his boyish insolent manner. He felt a terrible joy at the thought that some one else was to share his secret, and that the man who had painted the portrait that was the origin of all his shame was to be burdened for the rest of his life with the hideous memory of what he had done. “Yes,” he continued, coming closer to him and looking steadfastly into his stern eyes, “I shall show you my soul. You shall see the thing that you fancy only God can see.” Hallward started back. “This is blasphemy, Dorian!” he cried. “You must not say things like that. They are horrible, and they don’t mean anything.” “You think so?” He laughed again. “I know so. As for what I said to you to-night, I said it for your good. You know I have been always a stanch friend to you.” “Don’t touch me. Finish what you have to say.” A twisted flash of pain shot across the painter’s face. He paused for a moment, and a wild feeling of pity came over him. After all, what right had he to pry into the life of Dorian Gray? If he had done a tithe of what was rumoured about him, how much he must have suffered! Then he straightened himself up, and walked over to the fire-place, and stood there, looking at the burning logs with their frostlike ashes and their throbbing cores of flame. “I am waiting, Basil,” said the young man in a hard clear voice. He turned round. “What I have to say is this,” he cried. “You must give me some answer to these horrible charges that are made against you. If you tell me that they are absolutely untrue from beginning to end, I shall believe you. Deny them, Dorian, deny them! Can’t you see what I am going through? My God! don’t tell me that you are bad, and corrupt, and shameful.” Dorian Gray smiled. There was a curl of contempt in his lips. “Come upstairs, Basil,” he said quietly. “I keep a diary of my life from day to day, and it never leaves the room in which it is written. I shall show it to you if you come with me.” “I shall come with you, Dorian, if you wish it. I see I have missed my train. That makes no matter. I can go to-morrow. But don’t ask me to read anything to-night. All I want is a plain answer to my question.” “That shall be given to you upstairs. I could not give it here. You will not have to read long.” CHAPTER XIII. When they reached the top landing, Dorian set the lamp down on the floor, and taking out the key, turned it in the lock. “You insist on knowing, Basil?” he asked in a low voice. “Yes.” “I am delighted,” he answered, smiling. Then he added, somewhat harshly, “You are the one man in the world who is entitled to know everything about me. You have had more to do with my life than you think”; and, taking up the lamp, he opened the door and went in. A cold current of air passed them, and the light shot up for a moment in a flame of murky orange. He shuddered. “Shut the door behind you,” he whispered, as he placed the lamp on the table. Hallward glanced round him with a puzzled expression. The room looked as if it had not been lived in for years. A faded Flemish tapestry, a curtained picture, an old Italian cassone, and an almost empty book-case—that was all that it seemed to contain, besides a chair and a table. As Dorian Gray was lighting a half-burned candle that was standing on the mantelshelf, he saw that the whole place was covered with dust and that the carpet was in holes. A mouse ran scuffling behind the wainscoting. There was a damp odour of mildew. “So you think that it is only God who sees the soul, Basil? Draw that curtain back, and you will see mine.” The voice that spoke was cold and cruel. “You are mad, Dorian, or playing a part,” muttered Hallward, frowning. “You won’t? Then I must do it myself,” said the young man, and he tore the curtain from its rod and flung it on the ground. An exclamation of horror broke from the painter’s lips as he saw in the dim light the hideous face on the canvas grinning at him. There was something in its expression that filled him with disgust and loathing. Good heavens! it was Dorian Gray’s own face that he was looking at! The horror, whatever it was, had not yet entirely spoiled that marvellous beauty. There was still some gold in the thinning hair and some scarlet on the sensual mouth. The sodden eyes had kept something of the loveliness of their blue, the noble curves had not yet completely passed away from chiselled nostrils and from plastic throat. Yes, it was Dorian himself. But who had done it? He seemed to recognize his own brushwork, and the frame was his own design. The idea was monstrous, yet he felt afraid. He seized the lighted candle, and held it to the picture. In the left-hand corner was his own name, traced in long letters of bright vermilion. It was some foul parody, some infamous ignoble satire. He had never done that. Still, it was his own picture. He knew it, and he felt as if his blood had changed in a moment from fire to sluggish ice. His own picture! What did it mean? Why had it altered? He turned and looked at Dorian Gray with the eyes of a sick man. His mouth twitched, and his parched tongue seemed unable to articulate. He passed his hand across his forehead. It was dank with clammy sweat. The young man was leaning against the mantelshelf, watching him with that strange expression that one sees on the faces of those who are absorbed in a play when some great artist is acting. There was neither real sorrow in it nor real joy. There was simply the passion of the spectator, with perhaps a flicker of triumph in his eyes. He had taken the flower out of his coat, and was smelling it, or pretending to do so. “What does this mean?” cried Hallward, at last. His own voice sounded shrill and curious in his ears. “Years ago, when I was a boy,” said Dorian Gray, crushing the flower in his hand, “you met me, flattered me, and taught me to be vain of my good looks. One day you introduced me to a friend of yours, who explained to me the wonder of youth, and you finished a portrait of me that revealed to me the wonder of beauty. In a mad moment that, even now, I don’t know whether I regret or not, I made a wish, perhaps you would call it a prayer....” “I remember it! Oh, how well I remember it! No! the thing is impossible. The room is damp. Mildew has got into the canvas. The paints I used had some wretched mineral poison in them. I tell you the thing is impossible.” “Ah, what is impossible?” murmured the young man, going over to the window and leaning his forehead against the cold, mist-stained glass. “You told me you had destroyed it.” “I was wrong. It has destroyed me.” “I don’t believe it is my picture.” “Can’t you see your ideal in it?” said Dorian bitterly. “My ideal, as you call it...” “As you called it.” “There was nothing evil in it, nothing shameful. You were to me such an ideal as I shall never meet again. This is the face of a satyr.” “It is the face of my soul.” “Christ! what a thing I must have worshipped! It has the eyes of a devil.” “Each of us has heaven and hell in him, Basil,” cried Dorian with a wild gesture of despair. Hallward turned again to the portrait and gazed at it. “My God! If it is true,” he exclaimed, “and this is what you have done with your life, why, you must be worse even than those who talk against you fancy you to be!” He held the light up again to the canvas and examined it. The surface seemed to be quite undisturbed and as he had left it. It was from within, apparently, that the foulness and horror had come. Through some strange quickening of inner life the leprosies of sin were slowly eating the thing away. The rotting of a corpse in a watery grave was not so fearful. His hand shook, and the candle fell from its socket on the floor and lay there sputtering. He placed his foot on it and put it out. Then he flung himself into the rickety chair that was standing by the table and buried his face in his hands. “Good God, Dorian, what a lesson! What an awful lesson!” There was no answer, but he could hear the young man sobbing at the window. “Pray, Dorian, pray,” he murmured. “What is it that one was taught to say in one’s boyhood? ‘Lead us not into temptation. Forgive us our sins. Wash away our iniquities.’ Let us say that together. The prayer of your pride has been answered. The prayer of your repentance will be answered also. I worshipped you too much. I am punished for it. You worshipped yourself too much. We are both punished.” Dorian Gray turned slowly around and looked at him with tear-dimmed eyes. “It is too late, Basil,” he faltered. “It is never too late, Dorian. Let us kneel down and try if we cannot remember a prayer. Isn’t there a verse somewhere, ‘Though your sins be as scarlet, yet I will make them as white as snow’?” “Those words mean nothing to me now.” “Hush! Don’t say that. You have done enough evil in your life. My God! Don’t you see that accursed thing leering at us?” Dorian Gray glanced at the picture, and suddenly an uncontrollable feeling of hatred for Basil Hallward came over him, as though it had been suggested to him by the image on the canvas, whispered into his ear by those grinning lips. The mad passions of a hunted animal stirred within him, and he loathed the man who was seated at the table, more than in his whole life he had ever loathed anything. He glanced wildly around. Something glimmered on the top of the painted chest that faced him. His eye fell on it. He knew what it was. It was a knife that he had brought up, some days before, to cut a piece of cord, and had forgotten to take away with him. He moved slowly towards it, passing Hallward as he did so. As soon as he got behind him, he seized it and turned round. Hallward stirred in his chair as if he was going to rise. He rushed at him and dug the knife into the great vein that is behind the ear, crushing the man’s head down on the table and stabbing again and again. There was a stifled groan and the horrible sound of some one choking with blood. Three times the outstretched arms shot up convulsively, waving grotesque, stiff-fingered hands in the air. He stabbed him twice more, but the man did not move. Something began to trickle on the floor. He waited for a moment, still pressing the head down. Then he threw the knife on the table, and listened. He could hear nothing, but the drip, drip on the threadbare carpet. He opened the door and went out on the landing. The house was absolutely quiet. No one was about. For a few seconds he stood bending over the balustrade and peering down into the black seething well of darkness. Then he took out the key and returned to the room, locking himself in as he did so. The thing was still seated in the chair, straining over the table with bowed head, and humped back, and long fantastic arms. Had it not been for the red jagged tear in the neck and the clotted black pool that was slowly widening on the table, one would have said that the man was simply asleep. How quickly it had all been done! He felt strangely calm, and walking over to the window, opened it and stepped out on the balcony. The wind had blown the fog away, and the sky was like a monstrous peacock’s tail, starred with myriads of golden eyes. He looked down and saw the policeman going his rounds and flashing the long beam of his lantern on the doors of the silent houses. The crimson spot of a prowling hansom gleamed at the corner and then vanished. A woman in a fluttering shawl was creeping slowly by the railings, staggering as she went. Now and then she stopped and peered back. Once, she began to sing in a hoarse voice. The policeman strolled over and said something to her. She stumbled away, laughing. A bitter blast swept across the square. The gas-lamps flickered and became blue, and the leafless trees shook their black iron branches to and fro. He shivered and went back, closing the window behind him. Having reached the door, he turned the key and opened it. He did not even glance at the murdered man. He felt that the secret of the whole thing was not to realize the situation. The friend who had painted the fatal portrait to which all his misery had been due had gone out of his life. That was enough. Then he remembered the lamp. It was a rather curious one of Moorish workmanship, made of dull silver inlaid with arabesques of burnished steel, and studded with coarse turquoises. Perhaps it might be missed by his servant, and questions would be asked. He hesitated for a moment, then he turned back and took it from the table. He could not help seeing the dead thing. How still it was! How horribly white the long hands looked! It was like a dreadful wax image. Having locked the door behind him, he crept quietly downstairs. The woodwork creaked and seemed to cry out as if in pain. He stopped several times and waited. No: everything was still. It was merely the sound of his own footsteps. When he reached the library, he saw the bag and coat in the corner. They must be hidden away somewhere. He unlocked a secret press that was in the wainscoting, a press in which he kept his own curious disguises, and put them into it. He could easily burn them afterwards. Then he pulled out his watch. It was twenty minutes to two. He sat down and began to think. Every year—every month, almost—men were strangled in England for what he had done. There had been a madness of murder in the air. Some red star had come too close to the earth.... And yet, what evidence was there against him? Basil Hallward had left the house at eleven. No one had seen him come in again. Most of the servants were at Selby Royal. His valet had gone to bed.... Paris! Yes. It was to Paris that Basil had gone, and by the midnight train, as he had intended. With his curious reserved habits, it would be months before any suspicions would be roused. Months! Everything could be destroyed long before then. A sudden thought struck him. He put on his fur coat and hat and went out into the hall. There he paused, hearing the slow heavy tread of the policeman on the pavement outside and seeing the flash of the bull’s-eye reflected in the window. He waited and held his breath. After a few moments he drew back the latch and slipped out, shutting the door very gently behind him. Then he began ringing the bell. In about five minutes his valet appeared, half-dressed and looking very drowsy. “I am sorry to have had to wake you up, Francis,” he said, stepping in; “but I had forgotten my latch-key. What time is it?” “Ten minutes past two, sir,” answered the man, looking at the clock and blinking. “Ten minutes past two? How horribly late! You must wake me at nine to-morrow. I have some work to do.” “All right, sir.” “Did any one call this evening?” “Mr. Hallward, sir. He stayed here till eleven, and then he went away to catch his train.” “Oh! I am sorry I didn’t see him. Did he leave any message?” “No, sir, except that he would write to you from Paris, if he did not find you at the club.” “That will do, Francis. Don’t forget to call me at nine to-morrow.” “No, sir.” The man shambled down the passage in his slippers. Dorian Gray threw his hat and coat upon the table and passed into the library. For a quarter of an hour he walked up and down the room, biting his lip and thinking. Then he took down the Blue Book from one of the shelves and began to turn over the leaves. “Alan Campbell, 152, Hertford Street, Mayfair.” Yes; that was the man he wanted. CHAPTER XIV. The man had to touch him twice on the shoulder before he woke, and as he opened his eyes a faint smile passed across his lips, as though he had been lost in some delightful dream. Yet he had not dreamed at all. His night had been untroubled by any images of pleasure or of pain. But youth smiles without any reason. It is one of its chiefest charms. He turned round, and leaning upon his elbow, began to sip his chocolate. The mellow November sun came streaming into the room. The sky was bright, and there was a genial warmth in the air. It was almost like a morning in May. Gradually the events of the preceding night crept with silent, blood-stained feet into his brain and reconstructed themselves there with terrible distinctness. He winced at the memory of all that he had suffered, and for a moment the same curious feeling of loathing for Basil Hallward that had made him kill him as he sat in the chair came back to him, and he grew cold with passion. The dead man was still sitting there, too, and in the sunlight now. How horrible that was! Such hideous things were for the darkness, not for the day. He felt that if he brooded on what he had gone through he would sicken or grow mad. There were sins whose fascination was more in the memory than in the doing of them, strange triumphs that gratified the pride more than the passions, and gave to the intellect a quickened sense of joy, greater than any joy they brought, or could ever bring, to the senses. But this was not one of them. It was a thing to be driven out of the mind, to be drugged with poppies, to be strangled lest it might strangle one itself. When the half-hour struck, he passed his hand across his forehead, and then got up hastily and dressed himself with even more than his usual care, giving a good deal of attention to the choice of his necktie and scarf-pin and changing his rings more than once. He spent a long time also over breakfast, tasting the various dishes, talking to his valet about some new liveries that he was thinking of getting made for the servants at Selby, and going through his correspondence. At some of the letters, he smiled. Three of them bored him. One he read several times over and then tore up with a slight look of annoyance in his face. “That awful thing, a woman’s memory!” as Lord Henry had once said. After he had drunk his cup of black coffee, he wiped his lips slowly with a napkin, motioned to his servant to wait, and going over to the table, sat down and wrote two letters. One he put in his pocket, the other he handed to the valet. “Take this round to 152, Hertford Street, Francis, and if Mr. Campbell is out of town, get his address.” As soon as he was alone, he lit a cigarette and began sketching upon a piece of paper, drawing first flowers and bits of architecture, and then human faces. Suddenly he remarked that every face that he drew seemed to have a fantastic likeness to Basil Hallward. He frowned, and getting up, went over to the book-case and took out a volume at hazard. He was determined that he would not think about what had happened until it became absolutely necessary that he should do so. When he had stretched himself on the sofa, he looked at the title-page of the book. It was Gautier’s “Émaux et Camées”, Charpentier’s Japanese-paper edition, with the Jacquemart etching. The binding was of citron-green leather, with a design of gilt trellis-work and dotted pomegranates. It had been given to him by Adrian Singleton. As he turned over the pages, his eye fell on the poem about the hand of Lacenaire, the cold yellow hand “du supplice encore mal lavée,” with its downy red hairs and its “doigts de faune.” He glanced at his own white taper fingers, shuddering slightly in spite of himself, and passed on, till he came to those lovely stanzas upon Venice: Sur une gamme chromatique, Les dômes, sur l’azur des ondes L’esquif aborde et me dépose, How exquisite they were! As one read them, one seemed to be floating down the green water-ways of the pink and pearl city, seated in a black gondola with silver prow and trailing curtains. The mere lines looked to him like those straight lines of turquoise-blue that follow one as one pushes out to the Lido. The sudden flashes of colour reminded him of the gleam of the opal-and-iris-throated birds that flutter round the tall honeycombed Campanile, or stalk, with such stately grace, through the dim, dust-stained arcades. Leaning back with half-closed eyes, he kept saying over and over to himself: “Devant une façade rose, The whole of Venice was in those two lines. He remembered the autumn that he had passed there, and a wonderful love that had stirred him to mad delightful follies. There was romance in every place. But Venice, like Oxford, had kept the background for romance, and, to the true romantic, background was everything, or almost everything. Basil had been with him part of the time, and had gone wild over Tintoret. Poor Basil! What a horrible way for a man to die! He sighed, and took up the volume again, and tried to forget. He read of the swallows that fly in and out of the little café at Smyrna where the Hadjis sit counting their amber beads and the turbaned merchants smoke their long tasselled pipes and talk gravely to each other; he read of the Obelisk in the Place de la Concorde that weeps tears of granite in its lonely sunless exile and longs to be back by the hot, lotus-covered Nile, where there are Sphinxes, and rose-red ibises, and white vultures with gilded claws, and crocodiles with small beryl eyes that crawl over the green steaming mud; he began to brood over those verses which, drawing music from kiss-stained marble, tell of that curious statue that Gautier compares to a contralto voice, the “monstre charmant” that couches in the porphyry-room of the Louvre. But after a time the book fell from his hand. He grew nervous, and a horrible fit of terror came over him. What if Alan Campbell should be out of England? Days would elapse before he could come back. Perhaps he might refuse to come. What could he do then? Every moment was of vital importance. They had been great friends once, five years before—almost inseparable, indeed. Then the intimacy had come suddenly to an end. When they met in society now, it was only Dorian Gray who smiled: Alan Campbell never did. He was an extremely clever young man, though he had no real appreciation of the visible arts, and whatever little sense of the beauty of poetry he possessed he had gained entirely from Dorian. His dominant intellectual passion was for science. At Cambridge he had spent a great deal of his time working in the laboratory, and had taken a good class in the Natural Science Tripos of his year. Indeed, he was still devoted to the study of chemistry, and had a laboratory of his own in which he used to shut himself up all day long, greatly to the annoyance of his mother, who had set her heart on his standing for Parliament and had a vague idea that a chemist was a person who made up prescriptions. He was an excellent musician, however, as well, and played both the violin and the piano better than most amateurs. In fact, it was music that had first brought him and Dorian Gray together—music and that indefinable attraction that Dorian seemed to be able to exercise whenever he wished—and, indeed, exercised often without being conscious of it. They had met at Lady Berkshire’s the night that Rubinstein played there, and after that used to be always seen together at the opera and wherever good music was going on. For eighteen months their intimacy lasted. Campbell was always either at Selby Royal or in Grosvenor Square. To him, as to many others, Dorian Gray was the type of everything that is wonderful and fascinating in life. Whether or not a quarrel had taken place between them no one ever knew. But suddenly people remarked that they scarcely spoke when they met and that Campbell seemed always to go away early from any party at which Dorian Gray was present. He had changed, too—was strangely melancholy at times, appeared almost to dislike hearing music, and would never himself play, giving as his excuse, when he was called upon, that he was so absorbed in science that he had no time left in which to practise. And this was certainly true. Every day he seemed to become more interested in biology, and his name appeared once or twice in some of the scientific reviews in connection with certain curious experiments. This was the man Dorian Gray was waiting for. Every second he kept glancing at the clock. As the minutes went by he became horribly agitated. At last he got up and began to pace up and down the room, looking like a beautiful caged thing. He took long stealthy strides. His hands were curiously cold. The suspense became unbearable. Time seemed to him to be crawling with feet of lead, while he by monstrous winds was being swept towards the jagged edge of some black cleft of precipice. He knew what was waiting for him there; saw it, indeed, and, shuddering, crushed with dank hands his burning lids as though he would have robbed the very brain of sight and driven the eyeballs back into their cave. It was useless. The brain had its own food on which it battened, and the imagination, made grotesque by terror, twisted and distorted as a living thing by pain, danced like some foul puppet on a stand and grinned through moving masks. Then, suddenly, time stopped for him. Yes: that blind, slow-breathing thing crawled no more, and horrible thoughts, time being dead, raced nimbly on in front, and dragged a hideous future from its grave, and showed it to him. He stared at it. Its very horror made him stone. At last the door opened and his servant entered. He turned glazed eyes upon him. “Mr. Campbell, sir,” said the man. A sigh of relief broke from his parched lips, and the colour came back to his cheeks. “Ask him to come in at once, Francis.” He felt that he was himself again. His mood of cowardice had passed away. The man bowed and retired. In a few moments, Alan Campbell walked in, looking very stern and rather pale, his pallor being intensified by his coal-black hair and dark eyebrows. “Alan! This is kind of you. I thank you for coming.” “I had intended never to enter your house again, Gray. But you said it was a matter of life and death.” His voice was hard and cold. He spoke with slow deliberation. There was a look of contempt in the steady searching gaze that he turned on Dorian. He kept his hands in the pockets of his Astrakhan coat, and seemed not to have noticed the gesture with which he had been greeted. “Yes: it is a matter of life and death, Alan, and to more than one person. Sit down.” Campbell took a chair by the table, and Dorian sat opposite to him. The two men’s eyes met. In Dorian’s there was infinite pity. He knew that what he was going to do was dreadful. After a strained moment of silence, he leaned across and said, very quietly, but watching the effect of each word upon the face of him he had sent for, “Alan, in a locked room at the top of this house, a room to which nobody but myself has access, a dead man is seated at a table. He has been dead ten hours now. Don’t stir, and don’t look at me like that. Who the man is, why he died, how he died, are matters that do not concern you. What you have to do is this—” “Stop, Gray. I don’t want to know anything further. Whether what you have told me is true or not true doesn’t concern me. I entirely decline to be mixed up in your life. Keep your horrible secrets to yourself. They don’t interest me any more.” “Alan, they will have to interest you. This one will have to interest you. I am awfully sorry for you, Alan. But I can’t help myself. You are the one man who is able to save me. I am forced to bring you into the matter. I have no option. Alan, you are scientific. You know about chemistry and things of that kind. You have made experiments. What you have got to do is to destroy the thing that is upstairs—to destroy it so that not a vestige of it will be left. Nobody saw this person come into the house. Indeed, at the present moment he is supposed to be in Paris. He will not be missed for months. When he is missed, there must be no trace of him found here. You, Alan, you must change him, and everything that belongs to him, into a handful of ashes that I may scatter in the air.” “You are mad, Dorian.” “Ah! I was waiting for you to call me Dorian.” “You are mad, I tell you—mad to imagine that I would raise a finger to help you, mad to make this monstrous confession. I will have nothing to do with this matter, whatever it is. Do you think I am going to peril my reputation for you? What is it to me what devil’s work you are up to?” “It was suicide, Alan.” “I am glad of that. But who drove him to it? You, I should fancy.” “Do you still refuse to do this for me?” “Of course I refuse. I will have absolutely nothing to do with it. I don’t care what shame comes on you. You deserve it all. I should not be sorry to see you disgraced, publicly disgraced. How dare you ask me, of all men in the world, to mix myself up in this horror? I should have thought you knew more about people’s characters. Your friend Lord Henry Wotton can’t have taught you much about psychology, whatever else he has taught you. Nothing will induce me to stir a step to help you. You have come to the wrong man. Go to some of your friends. Don’t come to me.” “Alan, it was murder. I killed him. You don’t know what he had made me suffer. Whatever my life is, he had more to do with the making or the marring of it than poor Harry has had. He may not have intended it, the result was the same.” “Murder! Good God, Dorian, is that what you have come to? I shall not inform upon you. It is not my business. Besides, without my stirring in the matter, you are certain to be arrested. Nobody ever commits a crime without doing something stupid. But I will have nothing to do with it.” “You must have something to do with it. Wait, wait a moment; listen to me. Only listen, Alan. All I ask of you is to perform a certain scientific experiment. You go to hospitals and dead-houses, and the horrors that you do there don’t affect you. If in some hideous dissecting-room or fetid laboratory you found this man lying on a leaden table with red gutters scooped out in it for the blood to flow through, you would simply look upon him as an admirable subject. You would not turn a hair. You would not believe that you were doing anything wrong. On the contrary, you would probably feel that you were benefiting the human race, or increasing the sum of knowledge in the world, or gratifying intellectual curiosity, or something of that kind. What I want you to do is merely what you have often done before. Indeed, to destroy a body must be far less horrible than what you are accustomed to work at. And, remember, it is the only piece of evidence against me. If it is discovered, I am lost; and it is sure to be discovered unless you help me.” “I have no desire to help you. You forget that. I am simply indifferent to the whole thing. It has nothing to do with me.” “Alan, I entreat you. Think of the position I am in. Just before you came I almost fainted with terror. You may know terror yourself some day. No! don’t think of that. Look at the matter purely from the scientific point of view. You don’t inquire where the dead things on which you experiment come from. Don’t inquire now. I have told you too much as it is. But I beg of you to do this. We were friends once, Alan.” “Don’t speak about those days, Dorian—they are dead.” “The dead linger sometimes. The man upstairs will not go away. He is sitting at the table with bowed head and outstretched arms. Alan! Alan! If you don’t come to my assistance, I am ruined. Why, they will hang me, Alan! Don’t you understand? They will hang me for what I have done.” “There is no good in prolonging this scene. I absolutely refuse to do anything in the matter. It is insane of you to ask me.” “You refuse?” “Yes.” “I entreat you, Alan.” “It is useless.” The same look of pity came into Dorian Gray’s eyes. Then he stretched out his hand, took a piece of paper, and wrote something on it. He read it over twice, folded it carefully, and pushed it across the table. Having done this, he got up and went over to the window. Campbell looked at him in surprise, and then took up the paper, and opened it. As he read it, his face became ghastly pale and he fell back in his chair. A horrible sense of sickness came over him. He felt as if his heart was beating itself to death in some empty hollow. After two or three minutes of terrible silence, Dorian turned round and came and stood behind him, putting his hand upon his shoulder. “I am so sorry for you, Alan,” he murmured, “but you leave me no alternative. I have a letter written already. Here it is. You see the address. If you don’t help me, I must send it. If you don’t help me, I will send it. You know what the result will be. But you are going to help me. It is impossible for you to refuse now. I tried to spare you. You will do me the justice to admit that. You were stern, harsh, offensive. You treated me as no man has ever dared to treat me—no living man, at any rate. I bore it all. Now it is for me to dictate terms.” Campbell buried his face in his hands, and a shudder passed through him. “Yes, it is my turn to dictate terms, Alan. You know what they are. The thing is quite simple. Come, don’t work yourself into this fever. The thing has to be done. Face it, and do it.” A groan broke from Campbell’s lips and he shivered all over. The ticking of the clock on the mantelpiece seemed to him to be dividing time into separate atoms of agony, each of which was too terrible to be borne. He felt as if an iron ring was being slowly tightened round his forehead, as if the disgrace with which he was threatened had already come upon him. The hand upon his shoulder weighed like a hand of lead. It was intolerable. It seemed to crush him. “Come, Alan, you must decide at once.” “I cannot do it,” he said, mechanically, as though words could alter things. “You must. You have no choice. Don’t delay.” He hesitated a moment. “Is there a fire in the room upstairs?” “Yes, there is a gas-fire with asbestos.” “I shall have to go home and get some things from the laboratory.” “No, Alan, you must not leave the house. Write out on a sheet of notepaper what you want and my servant will take a cab and bring the things back to you.” Campbell scrawled a few lines, blotted them, and addressed an envelope to his assistant. Dorian took the note up and read it carefully. Then he rang the bell and gave it to his valet, with orders to return as soon as possible and to bring the things with him. As the hall door shut, Campbell started nervously, and having got up from the chair, went over to the chimney-piece. He was shivering with a kind of ague. For nearly twenty minutes, neither of the men spoke. A fly buzzed noisily about the room, and the ticking of the clock was like the beat of a hammer. As the chime struck one, Campbell turned round, and looking at Dorian Gray, saw that his eyes were filled with tears. There was something in the purity and refinement of that sad face that seemed to enrage him. “You are infamous, absolutely infamous!” he muttered. “Hush, Alan. You have saved my life,” said Dorian. “Your life? Good heavens! what a life that is! You have gone from corruption to corruption, and now you have culminated in crime. In doing what I am going to do—what you force me to do—it is not of your life that I am thinking.” “Ah, Alan,” murmured Dorian with a sigh, “I wish you had a thousandth part of the pity for me that I have for you.” He turned away as he spoke and stood looking out at the garden. Campbell made no answer. After about ten minutes a knock came to the door, and the servant entered, carrying a large mahogany chest of chemicals, with a long coil of steel and platinum wire and two rather curiously shaped iron clamps. “Shall I leave the things here, sir?” he asked Campbell. “Yes,” said Dorian. “And I am afraid, Francis, that I have another errand for you. What is the name of the man at Richmond who supplies Selby with orchids?” “Harden, sir.” “Yes—Harden. You must go down to Richmond at once, see Harden personally, and tell him to send twice as many orchids as I ordered, and to have as few white ones as possible. In fact, I don’t want any white ones. It is a lovely day, Francis, and Richmond is a very pretty place—otherwise I wouldn’t bother you about it.” “No trouble, sir. At what time shall I be back?” Dorian looked at Campbell. “How long will your experiment take, Alan?” he said in a calm indifferent voice. The presence of a third person in the room seemed to give him extraordinary courage. Campbell frowned and bit his lip. “It will take about five hours,” he answered. “It will be time enough, then, if you are back at half-past seven, Francis. Or stay: just leave my things out for dressing. You can have the evening to yourself. I am not dining at home, so I shall not want you.” “Thank you, sir,” said the man, leaving the room. “Now, Alan, there is not a moment to be lost. How heavy this chest is! I’ll take it for you. You bring the other things.” He spoke rapidly and in an authoritative manner. Campbell felt dominated by him. They left the room together. When they reached the top landing, Dorian took out the key and turned it in the lock. Then he stopped, and a troubled look came into his eyes. He shuddered. “I don’t think I can go in, Alan,” he murmured. “It is nothing to me. I don’t require you,” said Campbell coldly. Dorian half opened the door. As he did so, he saw the face of his portrait leering in the sunlight. On the floor in front of it the torn curtain was lying. He remembered that the night before he had forgotten, for the first time in his life, to hide the fatal canvas, and was about to rush forward, when he drew back with a shudder. What was that loathsome red dew that gleamed, wet and glistening, on one of the hands, as though the canvas had sweated blood? How horrible it was!—more horrible, it seemed to him for the moment, than the silent thing that he knew was stretched across the table, the thing whose grotesque misshapen shadow on the spotted carpet showed him that it had not stirred, but was still there, as he had left it. He heaved a deep breath, opened the door a little wider, and with half-closed eyes and averted head, walked quickly in, determined that he would not look even once upon the dead man. Then, stooping down and taking up the gold-and-purple hanging, he flung it right over the picture. There he stopped, feeling afraid to turn round, and his eyes fixed themselves on the intricacies of the pattern before him. He heard Campbell bringing in the heavy chest, and the irons, and the other things that he had required for his dreadful work. He began to wonder if he and Basil Hallward had ever met, and, if so, what they had thought of each other. “Leave me now,” said a stern voice behind him. He turned and hurried out, just conscious that the dead man had been thrust back into the chair and that Campbell was gazing into a glistening yellow face. As he was going downstairs, he heard the key being turned in the lock. It was long after seven when Campbell came back into the library. He was pale, but absolutely calm. “I have done what you asked me to do,” he muttered. “And now, good-bye. Let us never see each other again.” “You have saved me from ruin, Alan. I cannot forget that,” said Dorian simply. As soon as Campbell had left, he went upstairs. There was a horrible smell of nitric acid in the room. But the thing that had been sitting at the table was gone. CHAPTER XV. It was a small party, got up rather in a hurry by Lady Narborough, who was a very clever woman with what Lord Henry used to describe as the remains of really remarkable ugliness. She had proved an excellent wife to one of our most tedious ambassadors, and having buried her husband properly in a marble mausoleum, which she had herself designed, and married off her daughters to some rich, rather elderly men, she devoted herself now to the pleasures of French fiction, French cookery, and French esprit when she could get it. Dorian was one of her especial favourites, and she always told him that she was extremely glad she had not met him in early life. “I know, my dear, I should have fallen madly in love with you,” she used to say, “and thrown my bonnet right over the mills for your sake. It is most fortunate that you were not thought of at the time. As it was, our bonnets were so unbecoming, and the mills were so occupied in trying to raise the wind, that I never had even a flirtation with anybody. However, that was all Narborough’s fault. He was dreadfully short-sighted, and there is no pleasure in taking in a husband who never sees anything.” Her guests this evening were rather tedious. The fact was, as she explained to Dorian, behind a very shabby fan, one of her married daughters had come up quite suddenly to stay with her, and, to make matters worse, had actually brought her husband with her. “I think it is most unkind of her, my dear,” she whispered. “Of course I go and stay with them every summer after I come from Homburg, but then an old woman like me must have fresh air sometimes, and besides, I really wake them up. You don’t know what an existence they lead down there. It is pure unadulterated country life. They get up early, because they have so much to do, and go to bed early, because they have so little to think about. There has not been a scandal in the neighbourhood since the time of Queen Elizabeth, and consequently they all fall asleep after dinner. You shan’t sit next either of them. You shall sit by me and amuse me.” Dorian murmured a graceful compliment and looked round the room. Yes: it was certainly a tedious party. Two of the people he had never seen before, and the others consisted of Ernest Harrowden, one of those middle-aged mediocrities so common in London clubs who have no enemies, but are thoroughly disliked by their friends; Lady Ruxton, an overdressed woman of forty-seven, with a hooked nose, who was always trying to get herself compromised, but was so peculiarly plain that to her great disappointment no one would ever believe anything against her; Mrs. Erlynne, a pushing nobody, with a delightful lisp and Venetian-red hair; Lady Alice Chapman, his hostess’s daughter, a dowdy dull girl, with one of those characteristic British faces that, once seen, are never remembered; and her husband, a red-cheeked, white-whiskered creature who, like so many of his class, was under the impression that inordinate joviality can atone for an entire lack of ideas. He was rather sorry he had come, till Lady Narborough, looking at the great ormolu gilt clock that sprawled in gaudy curves on the mauve-draped mantelshelf, exclaimed: “How horrid of Henry Wotton to be so late! I sent round to him this morning on chance and he promised faithfully not to disappoint me.” It was some consolation that Harry was to be there, and when the door opened and he heard his slow musical voice lending charm to some insincere apology, he ceased to feel bored. But at dinner he could not eat anything. Plate after plate went away untasted. Lady Narborough kept scolding him for what she called “an insult to poor Adolphe, who invented the menu specially for you,” and now and then Lord Henry looked across at him, wondering at his silence and abstracted manner. From time to time the butler filled his glass with champagne. He drank eagerly, and his thirst seemed to increase. “Dorian,” said Lord Henry at last, as the chaud-froid was being handed round, “what is the matter with you to-night? You are quite out of sorts.” “I believe he is in love,” cried Lady Narborough, “and that he is afraid to tell me for fear I should be jealous. He is quite right. I certainly should.” “Dear Lady Narborough,” murmured Dorian, smiling, “I have not been in love for a whole week—not, in fact, since Madame de Ferrol left town.” “How you men can fall in love with that woman!” exclaimed the old lady. “I really cannot understand it.” “It is simply because she remembers you when you were a little girl, Lady Narborough,” said Lord Henry. “She is the one link between us and your short frocks.” “She does not remember my short frocks at all, Lord Henry. But I remember her very well at Vienna thirty years ago, and how décolletée she was then.” “She is still décolletée,” he answered, taking an olive in his long fingers; “and when she is in a very smart gown she looks like an édition de luxe of a bad French novel. She is really wonderful, and full of surprises. Her capacity for family affection is extraordinary. When her third husband died, her hair turned quite gold from grief.” “How can you, Harry!” cried Dorian. “It is a most romantic explanation,” laughed the hostess. “But her third husband, Lord Henry! You don’t mean to say Ferrol is the fourth?” “Certainly, Lady Narborough.” “I don’t believe a word of it.” “Well, ask Mr. Gray. He is one of her most intimate friends.” “Is it true, Mr. Gray?” “She assures me so, Lady Narborough,” said Dorian. “I asked her whether, like Marguerite de Navarre, she had their hearts embalmed and hung at her girdle. She told me she didn’t, because none of them had had any hearts at all.” “Four husbands! Upon my word that is trop de zêle.” “Trop d’audace, I tell her,” said Dorian. “Oh! she is audacious enough for anything, my dear. And what is Ferrol like? I don’t know him.” “The husbands of very beautiful women belong to the criminal classes,” said Lord Henry, sipping his wine. Lady Narborough hit him with her fan. “Lord Henry, I am not at all surprised that the world says that you are extremely wicked.” “But what world says that?” asked Lord Henry, elevating his eyebrows. “It can only be the next world. This world and I are on excellent terms.” “Everybody I know says you are very wicked,” cried the old lady, shaking her head. Lord Henry looked serious for some moments. “It is perfectly monstrous,” he said, at last, “the way people go about nowadays saying things against one behind one’s back that are absolutely and entirely true.” “Isn’t he incorrigible?” cried Dorian, leaning forward in his chair. “I hope so,” said his hostess, laughing. “But really, if you all worship Madame de Ferrol in this ridiculous way, I shall have to marry again so as to be in the fashion.” “You will never marry again, Lady Narborough,” broke in Lord Henry. “You were far too happy. When a woman marries again, it is because she detested her first husband. When a man marries again, it is because he adored his first wife. Women try their luck; men risk theirs.” “Narborough wasn’t perfect,” cried the old lady. “If he had been, you would not have loved him, my dear lady,” was the rejoinder. “Women love us for our defects. If we have enough of them, they will forgive us everything, even our intellects. You will never ask me to dinner again after saying this, I am afraid, Lady Narborough, but it is quite true.” “Of course it is true, Lord Henry. If we women did not love you for your defects, where would you all be? Not one of you would ever be married. You would be a set of unfortunate bachelors. Not, however, that that would alter you much. Nowadays all the married men live like bachelors, and all the bachelors like married men.” “Fin de siêcle,” murmured Lord Henry. “Fin du globe,” answered his hostess. “I wish it were fin du globe,” said Dorian with a sigh. “Life is a great disappointment.” “Ah, my dear,” cried Lady Narborough, putting on her gloves, “don’t tell me that you have exhausted life. When a man says that one knows that life has exhausted him. Lord Henry is very wicked, and I sometimes wish that I had been; but you are made to be good—you look so good. I must find you a nice wife. Lord Henry, don’t you think that Mr. Gray should get married?” “I am always telling him so, Lady Narborough,” said Lord Henry with a bow. “Well, we must look out for a suitable match for him. I shall go through Debrett carefully to-night and draw out a list of all the eligible young ladies.” “With their ages, Lady Narborough?” asked Dorian. “Of course, with their ages, slightly edited. But nothing must be done in a hurry. I want it to be what The Morning Post calls a suitable alliance, and I want you both to be happy.” “What nonsense people talk about happy marriages!” exclaimed Lord Henry. “A man can be happy with any woman, as long as he does not love her.” “Ah! what a cynic you are!” cried the old lady, pushing back her chair and nodding to Lady Ruxton. “You must come and dine with me soon again. You are really an admirable tonic, much better than what Sir Andrew prescribes for me. You must tell me what people you would like to meet, though. I want it to be a delightful gathering.” “I like men who have a future and women who have a past,” he answered. “Or do you think that would make it a petticoat party?” “I fear so,” she said, laughing, as she stood up. “A thousand pardons, my dear Lady Ruxton,” she added, “I didn’t see you hadn’t finished your cigarette.” “Never mind, Lady Narborough. I smoke a great deal too much. I am going to limit myself, for the future.” “Pray don’t, Lady Ruxton,” said Lord Henry. “Moderation is a fatal thing. Enough is as bad as a meal. More than enough is as good as a feast.” Lady Ruxton glanced at him curiously. “You must come and explain that to me some afternoon, Lord Henry. It sounds a fascinating theory,” she murmured, as she swept out of the room. “Now, mind you don’t stay too long over your politics and scandal,” cried Lady Narborough from the door. “If you do, we are sure to squabble upstairs.” The men laughed, and Mr. Chapman got up solemnly from the foot of the table and came up to the top. Dorian Gray changed his seat and went and sat by Lord Henry. Mr. Chapman began to talk in a loud voice about the situation in the House of Commons. He guffawed at his adversaries. The word doctrinaire—word full of terror to the British mind—reappeared from time to time between his explosions. An alliterative prefix served as an ornament of oratory. He hoisted the Union Jack on the pinnacles of thought. The inherited stupidity of the race—sound English common sense he jovially termed it—was shown to be the proper bulwark for society. A smile curved Lord Henry’s lips, and he turned round and looked at Dorian. “Are you better, my dear fellow?” he asked. “You seemed rather out of sorts at dinner.” “I am quite well, Harry. I am tired. That is all.” “You were charming last night. The little duchess is quite devoted to you. She tells me she is going down to Selby.” “She has promised to come on the twentieth.” “Is Monmouth to be there, too?” “Oh, yes, Harry.” “He bores me dreadfully, almost as much as he bores her. She is very clever, too clever for a woman. She lacks the indefinable charm of weakness. It is the feet of clay that make the gold of the image precious. Her feet are very pretty, but they are not feet of clay. White porcelain feet, if you like. They have been through the fire, and what fire does not destroy, it hardens. She has had experiences.” “How long has she been married?” asked Dorian. “An eternity, she tells me. I believe, according to the peerage, it is ten years, but ten years with Monmouth must have been like eternity, with time thrown in. Who else is coming?” “Oh, the Willoughbys, Lord Rugby and his wife, our hostess, Geoffrey Clouston, the usual set. I have asked Lord Grotrian.” “I like him,” said Lord Henry. “A great many people don’t, but I find him charming. He atones for being occasionally somewhat overdressed by being always absolutely over-educated. He is a very modern type.” “I don’t know if he will be able to come, Harry. He may have to go to Monte Carlo with his father.” “Ah! what a nuisance people’s people are! Try and make him come. By the way, Dorian, you ran off very early last night. You left before eleven. What did you do afterwards? Did you go straight home?” Dorian glanced at him hurriedly and frowned. “No, Harry,” he said at last, “I did not get home till nearly three.” “Did you go to the club?” “Yes,” he answered. Then he bit his lip. “No, I don’t mean that. I didn’t go to the club. I walked about. I forget what I did.... How inquisitive you are, Harry! You always want to know what one has been doing. I always want to forget what I have been doing. I came in at half-past two, if you wish to know the exact time. I had left my latch-key at home, and my servant had to let me in. If you want any corroborative evidence on the subject, you can ask him.” Lord Henry shrugged his shoulders. “My dear fellow, as if I cared! Let us go up to the drawing-room. No sherry, thank you, Mr. Chapman. Something has happened to you, Dorian. Tell me what it is. You are not yourself to-night.” “Don’t mind me, Harry. I am irritable, and out of temper. I shall come round and see you to-morrow, or next day. Make my excuses to Lady Narborough. I shan’t go upstairs. I shall go home. I must go home.” “All right, Dorian. I dare say I shall see you to-morrow at tea-time. The duchess is coming.” “I will try to be there, Harry,” he said, leaving the room. As he drove back to his own house, he was conscious that the sense of terror he thought he had strangled had come back to him. Lord Henry’s casual questioning had made him lose his nerve for the moment, and he wanted his nerve still. Things that were dangerous had to be destroyed. He winced. He hated the idea of even touching them. Yet it had to be done. He realized that, and when he had locked the door of his library, he opened the secret press into which he had thrust Basil Hallward’s coat and bag. A huge fire was blazing. He piled another log on it. The smell of the singeing clothes and burning leather was horrible. It took him three-quarters of an hour to consume everything. At the end he felt faint and sick, and having lit some Algerian pastilles in a pierced copper brazier, he bathed his hands and forehead with a cool musk-scented vinegar. Suddenly he started. His eyes grew strangely bright, and he gnawed nervously at his underlip. Between two of the windows stood a large Florentine cabinet, made out of ebony and inlaid with ivory and blue lapis. He watched it as though it were a thing that could fascinate and make afraid, as though it held something that he longed for and yet almost loathed. His breath quickened. A mad craving came over him. He lit a cigarette and then threw it away. His eyelids drooped till the long fringed lashes almost touched his cheek. But he still watched the cabinet. At last he got up from the sofa on which he had been lying, went over to it, and having unlocked it, touched some hidden spring. A triangular drawer passed slowly out. His fingers moved instinctively towards it, dipped in, and closed on something. It was a small Chinese box of black and gold-dust lacquer, elaborately wrought, the sides patterned with curved waves, and the silken cords hung with round crystals and tasselled in plaited metal threads. He opened it. Inside was a green paste, waxy in lustre, the odour curiously heavy and persistent. He hesitated for some moments, with a strangely immobile smile upon his face. Then shivering, though the atmosphere of the room was terribly hot, he drew himself up and glanced at the clock. It was twenty minutes to twelve. He put the box back, shutting the cabinet doors as he did so, and went into his bedroom. As midnight was striking bronze blows upon the dusky air, Dorian Gray, dressed commonly, and with a muffler wrapped round his throat, crept quietly out of his house. In Bond Street he found a hansom with a good horse. He hailed it and in a low voice gave the driver an address. The man shook his head. “It is too far for me,” he muttered. “Here is a sovereign for you,” said Dorian. “You shall have another if you drive fast.” “All right, sir,” answered the man, “you will be there in an hour,” and after his fare had got in he turned his horse round and drove rapidly towards the river. CHAPTER XVI. Lying back in the hansom, with his hat pulled over his forehead, Dorian Gray watched with listless eyes the sordid shame of the great city, and now and then he repeated to himself the words that Lord Henry had said to him on the first day they had met, “To cure the soul by means of the senses, and the senses by means of the soul.” Yes, that was the secret. He had often tried it, and would try it again now. There were opium dens where one could buy oblivion, dens of horror where the memory of old sins could be destroyed by the madness of sins that were new. The moon hung low in the sky like a yellow skull. From time to time a huge misshapen cloud stretched a long arm across and hid it. The gas-lamps grew fewer, and the streets more narrow and gloomy. Once the man lost his way and had to drive back half a mile. A steam rose from the horse as it splashed up the puddles. The sidewindows of the hansom were clogged with a grey-flannel mist. “To cure the soul by means of the senses, and the senses by means of the soul!” How the words rang in his ears! His soul, certainly, was sick to death. Was it true that the senses could cure it? Innocent blood had been spilled. What could atone for that? Ah! for that there was no atonement; but though forgiveness was impossible, forgetfulness was possible still, and he was determined to forget, to stamp the thing out, to crush it as one would crush the adder that had stung one. Indeed, what right had Basil to have spoken to him as he had done? Who had made him a judge over others? He had said things that were dreadful, horrible, not to be endured. On and on plodded the hansom, going slower, it seemed to him, at each step. He thrust up the trap and called to the man to drive faster. The hideous hunger for opium began to gnaw at him. His throat burned and his delicate hands twitched nervously together. He struck at the horse madly with his stick. The driver laughed and whipped up. He laughed in answer, and the man was silent. The way seemed interminable, and the streets like the black web of some sprawling spider. The monotony became unbearable, and as the mist thickened, he felt afraid. Then they passed by lonely brickfields. The fog was lighter here, and he could see the strange, bottle-shaped kilns with their orange, fanlike tongues of fire. A dog barked as they went by, and far away in the darkness some wandering sea-gull screamed. The horse stumbled in a rut, then swerved aside and broke into a gallop. After some time they left the clay road and rattled again over rough-paven streets. Most of the windows were dark, but now and then fantastic shadows were silhouetted against some lamplit blind. He watched them curiously. They moved like monstrous marionettes and made gestures like live things. He hated them. A dull rage was in his heart. As they turned a corner, a woman yelled something at them from an open door, and two men ran after the hansom for about a hundred yards. The driver beat at them with his whip. It is said that passion makes one think in a circle. Certainly with hideous iteration the bitten lips of Dorian Gray shaped and reshaped those subtle words that dealt with soul and sense, till he had found in them the full expression, as it were, of his mood, and justified, by intellectual approval, passions that without such justification would still have dominated his temper. From cell to cell of his brain crept the one thought; and the wild desire to live, most terrible of all man’s appetites, quickened into force each trembling nerve and fibre. Ugliness that had once been hateful to him because it made things real, became dear to him now for that very reason. Ugliness was the one reality. The coarse brawl, the loathsome den, the crude violence of disordered life, the very vileness of thief and outcast, were more vivid, in their intense actuality of impression, than all the gracious shapes of art, the dreamy shadows of song. They were what he needed for forgetfulness. In three days he would be free. Suddenly the man drew up with a jerk at the top of a dark lane. Over the low roofs and jagged chimney-stacks of the houses rose the black masts of ships. Wreaths of white mist clung like ghostly sails to the yards. “Somewhere about here, sir, ain’t it?” he asked huskily through the trap. Dorian started and peered round. “This will do,” he answered, and having got out hastily and given the driver the extra fare he had promised him, he walked quickly in the direction of the quay. Here and there a lantern gleamed at the stern of some huge merchantman. The light shook and splintered in the puddles. A red glare came from an outward-bound steamer that was coaling. The slimy pavement looked like a wet mackintosh. He hurried on towards the left, glancing back now and then to see if he was being followed. In about seven or eight minutes he reached a small shabby house that was wedged in between two gaunt factories. In one of the top-windows stood a lamp. He stopped and gave a peculiar knock. After a little time he heard steps in the passage and the chain being unhooked. The door opened quietly, and he went in without saying a word to the squat misshapen figure that flattened itself into the shadow as he passed. At the end of the hall hung a tattered green curtain that swayed and shook in the gusty wind which had followed him in from the street. He dragged it aside and entered a long low room which looked as if it had once been a third-rate dancing-saloon. Shrill flaring gas-jets, dulled and distorted in the fly-blown mirrors that faced them, were ranged round the walls. Greasy reflectors of ribbed tin backed them, making quivering disks of light. The floor was covered with ochre-coloured sawdust, trampled here and there into mud, and stained with dark rings of spilled liquor. Some Malays were crouching by a little charcoal stove, playing with bone counters and showing their white teeth as they chattered. In one corner, with his head buried in his arms, a sailor sprawled over a table, and by the tawdrily painted bar that ran across one complete side stood two haggard women, mocking an old man who was brushing the sleeves of his coat with an expression of disgust. “He thinks he’s got red ants on him,” laughed one of them, as Dorian passed by. The man looked at her in terror and began to whimper. At the end of the room there was a little staircase, leading to a darkened chamber. As Dorian hurried up its three rickety steps, the heavy odour of opium met him. He heaved a deep breath, and his nostrils quivered with pleasure. When he entered, a young man with smooth yellow hair, who was bending over a lamp lighting a long thin pipe, looked up at him and nodded in a hesitating manner. “You here, Adrian?” muttered Dorian. “Where else should I be?” he answered, listlessly. “None of the chaps will speak to me now.” “I thought you had left England.” “Darlington is not going to do anything. My brother paid the bill at last. George doesn’t speak to me either.... I don’t care,” he added with a sigh. “As long as one has this stuff, one doesn’t want friends. I think I have had too many friends.” Dorian winced and looked round at the grotesque things that lay in such fantastic postures on the ragged mattresses. The twisted limbs, the gaping mouths, the staring lustreless eyes, fascinated him. He knew in what strange heavens they were suffering, and what dull hells were teaching them the secret of some new joy. They were better off than he was. He was prisoned in thought. Memory, like a horrible malady, was eating his soul away. From time to time he seemed to see the eyes of Basil Hallward looking at him. Yet he felt he could not stay. The presence of Adrian Singleton troubled him. He wanted to be where no one would know who he was. He wanted to escape from himself. “I am going on to the other place,” he said after a pause. “On the wharf?” “Yes.” “That mad-cat is sure to be there. They won’t have her in this place now.” Dorian shrugged his shoulders. “I am sick of women who love one. Women who hate one are much more interesting. Besides, the stuff is better.” “Much the same.” “I like it better. Come and have something to drink. I must have something.” “I don’t want anything,” murmured the young man. “Never mind.” Adrian Singleton rose up wearily and followed Dorian to the bar. A half-caste, in a ragged turban and a shabby ulster, grinned a hideous greeting as he thrust a bottle of brandy and two tumblers in front of them. The women sidled up and began to chatter. Dorian turned his back on them and said something in a low voice to Adrian Singleton. A crooked smile, like a Malay crease, writhed across the face of one of the women. “We are very proud to-night,” she sneered. “For God’s sake don’t talk to me,” cried Dorian, stamping his foot on the ground. “What do you want? Money? Here it is. Don’t ever talk to me again.” Two red sparks flashed for a moment in the woman’s sodden eyes, then flickered out and left them dull and glazed. She tossed her head and raked the coins off the counter with greedy fingers. Her companion watched her enviously. “It’s no use,” sighed Adrian Singleton. “I don’t care to go back. What does it matter? I am quite happy here.” “You will write to me if you want anything, won’t you?” said Dorian, after a pause. “Perhaps.” “Good night, then.” “Good night,” answered the young man, passing up the steps and wiping his parched mouth with a handkerchief. Dorian walked to the door with a look of pain in his face. As he drew the curtain aside, a hideous laugh broke from the painted lips of the woman who had taken his money. “There goes the devil’s bargain!” she hiccoughed, in a hoarse voice. “Curse you!” he answered, “don’t call me that.” She snapped her fingers. “Prince Charming is what you like to be called, ain’t it?” she yelled after him. The drowsy sailor leaped to his feet as she spoke, and looked wildly round. The sound of the shutting of the hall door fell on his ear. He rushed out as if in pursuit. Dorian Gray hurried along the quay through the drizzling rain. His meeting with Adrian Singleton had strangely moved him, and he wondered if the ruin of that young life was really to be laid at his door, as Basil Hallward had said to him with such infamy of insult. He bit his lip, and for a few seconds his eyes grew sad. Yet, after all, what did it matter to him? One’s days were too brief to take the burden of another’s errors on one’s shoulders. Each man lived his own life and paid his own price for living it. The only pity was one had to pay so often for a single fault. One had to pay over and over again, indeed. In her dealings with man, destiny never closed her accounts. There are moments, psychologists tell us, when the passion for sin, or for what the world calls sin, so dominates a nature that every fibre of the body, as every cell of the brain, seems to be instinct with fearful impulses. Men and women at such moments lose the freedom of their will. They move to their terrible end as automatons move. Choice is taken from them, and conscience is either killed, or, if it lives at all, lives but to give rebellion its fascination and disobedience its charm. For all sins, as theologians weary not of reminding us, are sins of disobedience. When that high spirit, that morning star of evil, fell from heaven, it was as a rebel that he fell. Callous, concentrated on evil, with stained mind, and soul hungry for rebellion, Dorian Gray hastened on, quickening his step as he went, but as he darted aside into a dim archway, that had served him often as a short cut to the ill-famed place where he was going, he felt himself suddenly seized from behind, and before he had time to defend himself, he was thrust back against the wall, with a brutal hand round his throat. He struggled madly for life, and by a terrible effort wrenched the tightening fingers away. In a second he heard the click of a revolver, and saw the gleam of a polished barrel, pointing straight at his head, and the dusky form of a short, thick-set man facing him. “What do you want?” he gasped. “Keep quiet,” said the man. “If you stir, I shoot you.” “You are mad. What have I done to you?” “You wrecked the life of Sibyl Vane,” was the answer, “and Sibyl Vane was my sister. She killed herself. I know it. Her death is at your door. I swore I would kill you in return. For years I have sought you. I had no clue, no trace. The two people who could have described you were dead. I knew nothing of you but the pet name she used to call you. I heard it to-night by chance. Make your peace with God, for to-night you are going to die.” Dorian Gray grew sick with fear. “I never knew her,” he stammered. “I never heard of her. You are mad.” “You had better confess your sin, for as sure as I am James Vane, you are going to die.” There was a horrible moment. Dorian did not know what to say or do. “Down on your knees!” growled the man. “I give you one minute to make your peace—no more. I go on board to-night for India, and I must do my job first. One minute. That’s all.” Dorian’s arms fell to his side. Paralysed with terror, he did not know what to do. Suddenly a wild hope flashed across his brain. “Stop,” he cried. “How long ago is it since your sister died? Quick, tell me!” “Eighteen years,” said the man. “Why do you ask me? What do years matter?” “Eighteen years,” laughed Dorian Gray, with a touch of triumph in his voice. “Eighteen years! Set me under the lamp and look at my face!” James Vane hesitated for a moment, not understanding what was meant. Then he seized Dorian Gray and dragged him from the archway. Dim and wavering as was the wind-blown light, yet it served to show him the hideous error, as it seemed, into which he had fallen, for the face of the man he had sought to kill had all the bloom of boyhood, all the unstained purity of youth. He seemed little more than a lad of twenty summers, hardly older, if older indeed at all, than his sister had been when they had parted so many years ago. It was obvious that this was not the man who had destroyed her life. He loosened his hold and reeled back. “My God! my God!” he cried, “and I would have murdered you!” Dorian Gray drew a long breath. “You have been on the brink of committing a terrible crime, my man,” he said, looking at him sternly. “Let this be a warning to you not to take vengeance into your own hands.” “Forgive me, sir,” muttered James Vane. “I was deceived. A chance word I heard in that damned den set me on the wrong track.” “You had better go home and put that pistol away, or you may get into trouble,” said Dorian, turning on his heel and going slowly down the street. James Vane stood on the pavement in horror. He was trembling from head to foot. After a little while, a black shadow that had been creeping along the dripping wall moved out into the light and came close to him with stealthy footsteps. He felt a hand laid on his arm and looked round with a start. It was one of the women who had been drinking at the bar. “Why didn’t you kill him?” she hissed out, putting haggard face quite close to his. “I knew you were following him when you rushed out from Daly’s. You fool! You should have killed him. He has lots of money, and he’s as bad as bad.” “He is not the man I am looking for,” he answered, “and I want no man’s money. I want a man’s life. The man whose life I want must be nearly forty now. This one is little more than a boy. Thank God, I have not got his blood upon my hands.” The woman gave a bitter laugh. “Little more than a boy!” she sneered. “Why, man, it’s nigh on eighteen years since Prince Charming made me what I am.” “You lie!” cried James Vane. She raised her hand up to heaven. “Before God I am telling the truth,” she cried. “Before God?” “Strike me dumb if it ain’t so. He is the worst one that comes here. They say he has sold himself to the devil for a pretty face. It’s nigh on eighteen years since I met him. He hasn’t changed much since then. I have, though,” she added, with a sickly leer. “You swear this?” “I swear it,” came in hoarse echo from her flat mouth. “But don’t give me away to him,” she whined; “I am afraid of him. Let me have some money for my night’s lodging.” He broke from her with an oath and rushed to the corner of the street, but Dorian Gray had disappeared. When he looked back, the woman had vanished also. CHAPTER XVII. “What are you two talking about?” said Lord Henry, strolling over to the table and putting his cup down. “I hope Dorian has told you about my plan for rechristening everything, Gladys. It is a delightful idea.” “But I don’t want to be rechristened, Harry,” rejoined the duchess, looking up at him with her wonderful eyes. “I am quite satisfied with my own name, and I am sure Mr. Gray should be satisfied with his.” “My dear Gladys, I would not alter either name for the world. They are both perfect. I was thinking chiefly of flowers. Yesterday I cut an orchid, for my button-hole. It was a marvellous spotted thing, as effective as the seven deadly sins. In a thoughtless moment I asked one of the gardeners what it was called. He told me it was a fine specimen of Robinsoniana, or something dreadful of that kind. It is a sad truth, but we have lost the faculty of giving lovely names to things. Names are everything. I never quarrel with actions. My one quarrel is with words. That is the reason I hate vulgar realism in literature. The man who could call a spade a spade should be compelled to use one. It is the only thing he is fit for.” “Then what should we call you, Harry?” she asked. “His name is Prince Paradox,” said Dorian. “I recognize him in a flash,” exclaimed the duchess. “I won’t hear of it,” laughed Lord Henry, sinking into a chair. “From a label there is no escape! I refuse the title.” “Royalties may not abdicate,” fell as a warning from pretty lips. “You wish me to defend my throne, then?” “Yes.” “I give the truths of to-morrow.” “I prefer the mistakes of to-day,” she answered. “You disarm me, Gladys,” he cried, catching the wilfulness of her mood. “Of your shield, Harry, not of your spear.” “I never tilt against beauty,” he said, with a wave of his hand. “That is your error, Harry, believe me. You value beauty far too much.” “How can you say that? I admit that I think that it is better to be beautiful than to be good. But on the other hand, no one is more ready than I am to acknowledge that it is better to be good than to be ugly.” “Ugliness is one of the seven deadly sins, then?” cried the duchess. “What becomes of your simile about the orchid?” “Ugliness is one of the seven deadly virtues, Gladys. You, as a good Tory, must not underrate them. Beer, the Bible, and the seven deadly virtues have made our England what she is.” “You don’t like your country, then?” she asked. “I live in it.” “That you may censure it the better.” “Would you have me take the verdict of Europe on it?” he inquired. “What do they say of us?” “That Tartuffe has emigrated to England and opened a shop.” “Is that yours, Harry?” “I give it to you.” “I could not use it. It is too true.” “You need not be afraid. Our countrymen never recognize a description.” “They are practical.” “They are more cunning than practical. When they make up their ledger, they balance stupidity by wealth, and vice by hypocrisy.” “Still, we have done great things.” “Great things have been thrust on us, Gladys.” “We have carried their burden.” “Only as far as the Stock Exchange.” She shook her head. “I believe in the race,” she cried. “It represents the survival of the pushing.” “It has development.” “Decay fascinates me more.” “What of art?” she asked. “It is a malady.” “Love?” “An illusion.” “Religion?” “The fashionable substitute for belief.” “You are a sceptic.” “Never! Scepticism is the beginning of faith.” “What are you?” “To define is to limit.” “Give me a clue.” “Threads snap. You would lose your way in the labyrinth.” “You bewilder me. Let us talk of some one else.” “Our host is a delightful topic. Years ago he was christened Prince Charming.” “Ah! don’t remind me of that,” cried Dorian Gray. “Our host is rather horrid this evening,” answered the duchess, colouring. “I believe he thinks that Monmouth married me on purely scientific principles as the best specimen he could find of a modern butterfly.” “Well, I hope he won’t stick pins into you, Duchess,” laughed Dorian. “Oh! my maid does that already, Mr. Gray, when she is annoyed with me.” “And what does she get annoyed with you about, Duchess?” “For the most trivial things, Mr. Gray, I assure you. Usually because I come in at ten minutes to nine and tell her that I must be dressed by half-past eight.” “How unreasonable of her! You should give her warning.” “I daren’t, Mr. Gray. Why, she invents hats for me. You remember the one I wore at Lady Hilstone’s garden-party? You don’t, but it is nice of you to pretend that you do. Well, she made it out of nothing. All good hats are made out of nothing.” “Like all good reputations, Gladys,” interrupted Lord Henry. “Every effect that one produces gives one an enemy. To be popular one must be a mediocrity.” “Not with women,” said the duchess, shaking her head; “and women rule the world. I assure you we can’t bear mediocrities. We women, as some one says, love with our ears, just as you men love with your eyes, if you ever love at all.” “It seems to me that we never do anything else,” murmured Dorian. “Ah! then, you never really love, Mr. Gray,” answered the duchess with mock sadness. “My dear Gladys!” cried Lord Henry. “How can you say that? Romance lives by repetition, and repetition converts an appetite into an art. Besides, each time that one loves is the only time one has ever loved. Difference of object does not alter singleness of passion. It merely intensifies it. We can have in life but one great experience at best, and the secret of life is to reproduce that experience as often as possible.” “Even when one has been wounded by it, Harry?” asked the duchess after a pause. “Especially when one has been wounded by it,” answered Lord Henry. The duchess turned and looked at Dorian Gray with a curious expression in her eyes. “What do you say to that, Mr. Gray?” she inquired. Dorian hesitated for a moment. Then he threw his head back and laughed. “I always agree with Harry, Duchess.” “Even when he is wrong?” “Harry is never wrong, Duchess.” “And does his philosophy make you happy?” “I have never searched for happiness. Who wants happiness? I have searched for pleasure.” “And found it, Mr. Gray?” “Often. Too often.” The duchess sighed. “I am searching for peace,” she said, “and if I don’t go and dress, I shall have none this evening.” “Let me get you some orchids, Duchess,” cried Dorian, starting to his feet and walking down the conservatory. “You are flirting disgracefully with him,” said Lord Henry to his cousin. “You had better take care. He is very fascinating.” “If he were not, there would be no battle.” “Greek meets Greek, then?” “I am on the side of the Trojans. They fought for a woman.” “They were defeated.” “There are worse things than capture,” she answered. “You gallop with a loose rein.” “Pace gives life,” was the riposte. “I shall write it in my diary to-night.” “What?” “That a burnt child loves the fire.” “I am not even singed. My wings are untouched.” “You use them for everything, except flight.” “Courage has passed from men to women. It is a new experience for us.” “You have a rival.” “Who?” He laughed. “Lady Narborough,” he whispered. “She perfectly adores him.” “You fill me with apprehension. The appeal to antiquity is fatal to us who are romanticists.” “Romanticists! You have all the methods of science.” “Men have educated us.” “But not explained you.” “Describe us as a sex,” was her challenge. “Sphinxes without secrets.” She looked at him, smiling. “How long Mr. Gray is!” she said. “Let us go and help him. I have not yet told him the colour of my frock.” “Ah! you must suit your frock to his flowers, Gladys.” “That would be a premature surrender.” “Romantic art begins with its climax.” “I must keep an opportunity for retreat.” “In the Parthian manner?” “They found safety in the desert. I could not do that.” “Women are not always allowed a choice,” he answered, but hardly had he finished the sentence before from the far end of the conservatory came a stifled groan, followed by the dull sound of a heavy fall. Everybody started up. The duchess stood motionless in horror. And with fear in his eyes, Lord Henry rushed through the flapping palms to find Dorian Gray lying face downwards on the tiled floor in a deathlike swoon. He was carried at once into the blue drawing-room and laid upon one of the sofas. After a short time, he came to himself and looked round with a dazed expression. “What has happened?” he asked. “Oh! I remember. Am I safe here, Harry?” He began to tremble. “My dear Dorian,” answered Lord Henry, “you merely fainted. That was all. You must have overtired yourself. You had better not come down to dinner. I will take your place.” “No, I will come down,” he said, struggling to his feet. “I would rather come down. I must not be alone.” He went to his room and dressed. There was a wild recklessness of gaiety in his manner as he sat at table, but now and then a thrill of terror ran through him when he remembered that, pressed against the window of the conservatory, like a white handkerchief, he had seen the face of James Vane watching him. CHAPTER XVIII. But perhaps it had been only his fancy that had called vengeance out of the night and set the hideous shapes of punishment before him. Actual life was chaos, but there was something terribly logical in the imagination. It was the imagination that set remorse to dog the feet of sin. It was the imagination that made each crime bear its misshapen brood. In the common world of fact the wicked were not punished, nor the good rewarded. Success was given to the strong, failure thrust upon the weak. That was all. Besides, had any stranger been prowling round the house, he would have been seen by the servants or the keepers. Had any foot-marks been found on the flower-beds, the gardeners would have reported it. Yes, it had been merely fancy. Sibyl Vane’s brother had not come back to kill him. He had sailed away in his ship to founder in some winter sea. From him, at any rate, he was safe. Why, the man did not know who he was, could not know who he was. The mask of youth had saved him. And yet if it had been merely an illusion, how terrible it was to think that conscience could raise such fearful phantoms, and give them visible form, and make them move before one! What sort of life would his be if, day and night, shadows of his crime were to peer at him from silent corners, to mock him from secret places, to whisper in his ear as he sat at the feast, to wake him with icy fingers as he lay asleep! As the thought crept through his brain, he grew pale with terror, and the air seemed to him to have become suddenly colder. Oh! in what a wild hour of madness he had killed his friend! How ghastly the mere memory of the scene! He saw it all again. Each hideous detail came back to him with added horror. Out of the black cave of time, terrible and swathed in scarlet, rose the image of his sin. When Lord Henry came in at six o’clock, he found him crying as one whose heart will break. It was not till the third day that he ventured to go out. There was something in the clear, pine-scented air of that winter morning that seemed to bring him back his joyousness and his ardour for life. But it was not merely the physical conditions of environment that had caused the change. His own nature had revolted against the excess of anguish that had sought to maim and mar the perfection of its calm. With subtle and finely wrought temperaments it is always so. Their strong passions must either bruise or bend. They either slay the man, or themselves die. Shallow sorrows and shallow loves live on. The loves and sorrows that are great are destroyed by their own plenitude. Besides, he had convinced himself that he had been the victim of a terror-stricken imagination, and looked back now on his fears with something of pity and not a little of contempt. After breakfast, he walked with the duchess for an hour in the garden and then drove across the park to join the shooting-party. The crisp frost lay like salt upon the grass. The sky was an inverted cup of blue metal. A thin film of ice bordered the flat, reed-grown lake. At the corner of the pine-wood he caught sight of Sir Geoffrey Clouston, the duchess’s brother, jerking two spent cartridges out of his gun. He jumped from the cart, and having told the groom to take the mare home, made his way towards his guest through the withered bracken and rough undergrowth. “Have you had good sport, Geoffrey?” he asked. “Not very good, Dorian. I think most of the birds have gone to the open. I dare say it will be better after lunch, when we get to new ground.” Dorian strolled along by his side. The keen aromatic air, the brown and red lights that glimmered in the wood, the hoarse cries of the beaters ringing out from time to time, and the sharp snaps of the guns that followed, fascinated him and filled him with a sense of delightful freedom. He was dominated by the carelessness of happiness, by the high indifference of joy. Suddenly from a lumpy tussock of old grass some twenty yards in front of them, with black-tipped ears erect and long hinder limbs throwing it forward, started a hare. It bolted for a thicket of alders. Sir Geoffrey put his gun to his shoulder, but there was something in the animal’s grace of movement that strangely charmed Dorian Gray, and he cried out at once, “Don’t shoot it, Geoffrey. Let it live.” “What nonsense, Dorian!” laughed his companion, and as the hare bounded into the thicket, he fired. There were two cries heard, the cry of a hare in pain, which is dreadful, the cry of a man in agony, which is worse. “Good heavens! I have hit a beater!” exclaimed Sir Geoffrey. “What an ass the man was to get in front of the guns! Stop shooting there!” he called out at the top of his voice. “A man is hurt.” The head-keeper came running up with a stick in his hand. “Where, sir? Where is he?” he shouted. At the same time, the firing ceased along the line. “Here,” answered Sir Geoffrey angrily, hurrying towards the thicket. “Why on earth don’t you keep your men back? Spoiled my shooting for the day.” Dorian watched them as they plunged into the alder-clump, brushing the lithe swinging branches aside. In a few moments they emerged, dragging a body after them into the sunlight. He turned away in horror. It seemed to him that misfortune followed wherever he went. He heard Sir Geoffrey ask if the man was really dead, and the affirmative answer of the keeper. The wood seemed to him to have become suddenly alive with faces. There was the trampling of myriad feet and the low buzz of voices. A great copper-breasted pheasant came beating through the boughs overhead. After a few moments—that were to him, in his perturbed state, like endless hours of pain—he felt a hand laid on his shoulder. He started and looked round. “Dorian,” said Lord Henry, “I had better tell them that the shooting is stopped for to-day. It would not look well to go on.” “I wish it were stopped for ever, Harry,” he answered bitterly. “The whole thing is hideous and cruel. Is the man ...?” He could not finish the sentence. “I am afraid so,” rejoined Lord Henry. “He got the whole charge of shot in his chest. He must have died almost instantaneously. Come; let us go home.” They walked side by side in the direction of the avenue for nearly fifty yards without speaking. Then Dorian looked at Lord Henry and said, with a heavy sigh, “It is a bad omen, Harry, a very bad omen.” “What is?” asked Lord Henry. “Oh! this accident, I suppose. My dear fellow, it can’t be helped. It was the man’s own fault. Why did he get in front of the guns? Besides, it is nothing to us. It is rather awkward for Geoffrey, of course. It does not do to pepper beaters. It makes people think that one is a wild shot. And Geoffrey is not; he shoots very straight. But there is no use talking about the matter.” Dorian shook his head. “It is a bad omen, Harry. I feel as if something horrible were going to happen to some of us. To myself, perhaps,” he added, passing his hand over his eyes, with a gesture of pain. The elder man laughed. “The only horrible thing in the world is ennui, Dorian. That is the one sin for which there is no forgiveness. But we are not likely to suffer from it unless these fellows keep chattering about this thing at dinner. I must tell them that the subject is to be tabooed. As for omens, there is no such thing as an omen. Destiny does not send us heralds. She is too wise or too cruel for that. Besides, what on earth could happen to you, Dorian? You have everything in the world that a man can want. There is no one who would not be delighted to change places with you.” “There is no one with whom I would not change places, Harry. Don’t laugh like that. I am telling you the truth. The wretched peasant who has just died is better off than I am. I have no terror of death. It is the coming of death that terrifies me. Its monstrous wings seem to wheel in the leaden air around me. Good heavens! don’t you see a man moving behind the trees there, watching me, waiting for me?” Lord Henry looked in the direction in which the trembling gloved hand was pointing. “Yes,” he said, smiling, “I see the gardener waiting for you. I suppose he wants to ask you what flowers you wish to have on the table to-night. How absurdly nervous you are, my dear fellow! You must come and see my doctor, when we get back to town.” Dorian heaved a sigh of relief as he saw the gardener approaching. The man touched his hat, glanced for a moment at Lord Henry in a hesitating manner, and then produced a letter, which he handed to his master. “Her Grace told me to wait for an answer,” he murmured. Dorian put the letter into his pocket. “Tell her Grace that I am coming in,” he said, coldly. The man turned round and went rapidly in the direction of the house. “How fond women are of doing dangerous things!” laughed Lord Henry. “It is one of the qualities in them that I admire most. A woman will flirt with anybody in the world as long as other people are looking on.” “How fond you are of saying dangerous things, Harry! In the present instance, you are quite astray. I like the duchess very much, but I don’t love her.” “And the duchess loves you very much, but she likes you less, so you are excellently matched.” “You are talking scandal, Harry, and there is never any basis for scandal.” “The basis of every scandal is an immoral certainty,” said Lord Henry, lighting a cigarette. “You would sacrifice anybody, Harry, for the sake of an epigram.” “The world goes to the altar of its own accord,” was the answer. “I wish I could love,” cried Dorian Gray with a deep note of pathos in his voice. “But I seem to have lost the passion and forgotten the desire. I am too much concentrated on myself. My own personality has become a burden to me. I want to escape, to go away, to forget. It was silly of me to come down here at all. I think I shall send a wire to Harvey to have the yacht got ready. On a yacht one is safe.” “Safe from what, Dorian? You are in some trouble. Why not tell me what it is? You know I would help you.” “I can’t tell you, Harry,” he answered sadly. “And I dare say it is only a fancy of mine. This unfortunate accident has upset me. I have a horrible presentiment that something of the kind may happen to me.” “What nonsense!” “I hope it is, but I can’t help feeling it. Ah! here is the duchess, looking like Artemis in a tailor-made gown. You see we have come back, Duchess.” “I have heard all about it, Mr. Gray,” she answered. “Poor Geoffrey is terribly upset. And it seems that you asked him not to shoot the hare. How curious!” “Yes, it was very curious. I don’t know what made me say it. Some whim, I suppose. It looked the loveliest of little live things. But I am sorry they told you about the man. It is a hideous subject.” “It is an annoying subject,” broke in Lord Henry. “It has no psychological value at all. Now if Geoffrey had done the thing on purpose, how interesting he would be! I should like to know some one who had committed a real murder.” “How horrid of you, Harry!” cried the duchess. “Isn’t it, Mr. Gray? Harry, Mr. Gray is ill again. He is going to faint.” Dorian drew himself up with an effort and smiled. “It is nothing, Duchess,” he murmured; “my nerves are dreadfully out of order. That is all. I am afraid I walked too far this morning. I didn’t hear what Harry said. Was it very bad? You must tell me some other time. I think I must go and lie down. You will excuse me, won’t you?” They had reached the great flight of steps that led from the conservatory on to the terrace. As the glass door closed behind Dorian, Lord Henry turned and looked at the duchess with his slumberous eyes. “Are you very much in love with him?” he asked. She did not answer for some time, but stood gazing at the landscape. “I wish I knew,” she said at last. He shook his head. “Knowledge would be fatal. It is the uncertainty that charms one. A mist makes things wonderful.” “One may lose one’s way.” “All ways end at the same point, my dear Gladys.” “What is that?” “Disillusion.” “It was my début in life,” she sighed. “It came to you crowned.” “I am tired of strawberry leaves.” “They become you.” “Only in public.” “You would miss them,” said Lord Henry. “I will not part with a petal.” “Monmouth has ears.” “Old age is dull of hearing.” “Has he never been jealous?” “I wish he had been.” He glanced about as if in search of something. “What are you looking for?” she inquired. “The button from your foil,” he answered. “You have dropped it.” She laughed. “I have still the mask.” “It makes your eyes lovelier,” was his reply. She laughed again. Her teeth showed like white seeds in a scarlet fruit. Upstairs, in his own room, Dorian Gray was lying on a sofa, with terror in every tingling fibre of his body. Life had suddenly become too hideous a burden for him to bear. The dreadful death of the unlucky beater, shot in the thicket like a wild animal, had seemed to him to pre-figure death for himself also. He had nearly swooned at what Lord Henry had said in a chance mood of cynical jesting. At five o’clock he rang his bell for his servant and gave him orders to pack his things for the night-express to town, and to have the brougham at the door by eight-thirty. He was determined not to sleep another night at Selby Royal. It was an ill-omened place. Death walked there in the sunlight. The grass of the forest had been spotted with blood. Then he wrote a note to Lord Henry, telling him that he was going up to town to consult his doctor and asking him to entertain his guests in his absence. As he was putting it into the envelope, a knock came to the door, and his valet informed him that the head-keeper wished to see him. He frowned and bit his lip. “Send him in,” he muttered, after some moments’ hesitation. As soon as the man entered, Dorian pulled his chequebook out of a drawer and spread it out before him. “I suppose you have come about the unfortunate accident of this morning, Thornton?” he said, taking up a pen. “Yes, sir,” answered the gamekeeper. “Was the poor fellow married? Had he any people dependent on him?” asked Dorian, looking bored. “If so, I should not like them to be left in want, and will send them any sum of money you may think necessary.” “We don’t know who he is, sir. That is what I took the liberty of coming to you about.” “Don’t know who he is?” said Dorian, listlessly. “What do you mean? Wasn’t he one of your men?” “No, sir. Never saw him before. Seems like a sailor, sir.” The pen dropped from Dorian Gray’s hand, and he felt as if his heart had suddenly stopped beating. “A sailor?” he cried out. “Did you say a sailor?” “Yes, sir. He looks as if he had been a sort of sailor; tattooed on both arms, and that kind of thing.” “Was there anything found on him?” said Dorian, leaning forward and looking at the man with startled eyes. “Anything that would tell his name?” “Some money, sir—not much, and a six-shooter. There was no name of any kind. A decent-looking man, sir, but rough-like. A sort of sailor we think.” Dorian started to his feet. A terrible hope fluttered past him. He clutched at it madly. “Where is the body?” he exclaimed. “Quick! I must see it at once.” “It is in an empty stable in the Home Farm, sir. The folk don’t like to have that sort of thing in their houses. They say a corpse brings bad luck.” “The Home Farm! Go there at once and meet me. Tell one of the grooms to bring my horse round. No. Never mind. I’ll go to the stables myself. It will save time.” In less than a quarter of an hour, Dorian Gray was galloping down the long avenue as hard as he could go. The trees seemed to sweep past him in spectral procession, and wild shadows to fling themselves across his path. Once the mare swerved at a white gate-post and nearly threw him. He lashed her across the neck with his crop. She cleft the dusky air like an arrow. The stones flew from her hoofs. At last he reached the Home Farm. Two men were loitering in the yard. He leaped from the saddle and threw the reins to one of them. In the farthest stable a light was glimmering. Something seemed to tell him that the body was there, and he hurried to the door and put his hand upon the latch. There he paused for a moment, feeling that he was on the brink of a discovery that would either make or mar his life. Then he thrust the door open and entered. On a heap of sacking in the far corner was lying the dead body of a man dressed in a coarse shirt and a pair of blue trousers. A spotted handkerchief had been placed over the face. A coarse candle, stuck in a bottle, sputtered beside it. Dorian Gray shuddered. He felt that his could not be the hand to take the handkerchief away, and called out to one of the farm-servants to come to him. “Take that thing off the face. I wish to see it,” he said, clutching at the door-post for support. When the farm-servant had done so, he stepped forward. A cry of joy broke from his lips. The man who had been shot in the thicket was James Vane. He stood there for some minutes looking at the dead body. As he rode home, his eyes were full of tears, for he knew he was safe. CHAPTER XIX. Dorian Gray shook his head. “No, Harry, I have done too many dreadful things in my life. I am not going to do any more. I began my good actions yesterday.” “Where were you yesterday?” “In the country, Harry. I was staying at a little inn by myself.” “My dear boy,” said Lord Henry, smiling, “anybody can be good in the country. There are no temptations there. That is the reason why people who live out of town are so absolutely uncivilized. Civilization is not by any means an easy thing to attain to. There are only two ways by which man can reach it. One is by being cultured, the other by being corrupt. Country people have no opportunity of being either, so they stagnate.” “Culture and corruption,” echoed Dorian. “I have known something of both. It seems terrible to me now that they should ever be found together. For I have a new ideal, Harry. I am going to alter. I think I have altered.” “You have not yet told me what your good action was. Or did you say you had done more than one?” asked his companion as he spilled into his plate a little crimson pyramid of seeded strawberries and, through a perforated, shell-shaped spoon, snowed white sugar upon them. “I can tell you, Harry. It is not a story I could tell to any one else. I spared somebody. It sounds vain, but you understand what I mean. She was quite beautiful and wonderfully like Sibyl Vane. I think it was that which first attracted me to her. You remember Sibyl, don’t you? How long ago that seems! Well, Hetty was not one of our own class, of course. She was simply a girl in a village. But I really loved her. I am quite sure that I loved her. All during this wonderful May that we have been having, I used to run down and see her two or three times a week. Yesterday she met me in a little orchard. The apple-blossoms kept tumbling down on her hair, and she was laughing. We were to have gone away together this morning at dawn. Suddenly I determined to leave her as flowerlike as I had found her.” “I should think the novelty of the emotion must have given you a thrill of real pleasure, Dorian,” interrupted Lord Henry. “But I can finish your idyll for you. You gave her good advice and broke her heart. That was the beginning of your reformation.” “Harry, you are horrible! You mustn’t say these dreadful things. Hetty’s heart is not broken. Of course, she cried and all that. But there is no disgrace upon her. She can live, like Perdita, in her garden of mint and marigold.” “And weep over a faithless Florizel,” said Lord Henry, laughing, as he leaned back in his chair. “My dear Dorian, you have the most curiously boyish moods. Do you think this girl will ever be really content now with any one of her own rank? I suppose she will be married some day to a rough carter or a grinning ploughman. Well, the fact of having met you, and loved you, will teach her to despise her husband, and she will be wretched. From a moral point of view, I cannot say that I think much of your great renunciation. Even as a beginning, it is poor. Besides, how do you know that Hetty isn’t floating at the present moment in some starlit mill-pond, with lovely water-lilies round her, like Ophelia?” “I can’t bear this, Harry! You mock at everything, and then suggest the most serious tragedies. I am sorry I told you now. I don’t care what you say to me. I know I was right in acting as I did. Poor Hetty! As I rode past the farm this morning, I saw her white face at the window, like a spray of jasmine. Don’t let us talk about it any more, and don’t try to persuade me that the first good action I have done for years, the first little bit of self-sacrifice I have ever known, is really a sort of sin. I want to be better. I am going to be better. Tell me something about yourself. What is going on in town? I have not been to the club for days.” “The people are still discussing poor Basil’s disappearance.” “I should have thought they had got tired of that by this time,” said Dorian, pouring himself out some wine and frowning slightly. “My dear boy, they have only been talking about it for six weeks, and the British public are really not equal to the mental strain of having more than one topic every three months. They have been very fortunate lately, however. They have had my own divorce-case and Alan Campbell’s suicide. Now they have got the mysterious disappearance of an artist. Scotland Yard still insists that the man in the grey ulster who left for Paris by the midnight train on the ninth of November was poor Basil, and the French police declare that Basil never arrived in Paris at all. I suppose in about a fortnight we shall be told that he has been seen in San Francisco. It is an odd thing, but every one who disappears is said to be seen at San Francisco. It must be a delightful city, and possess all the attractions of the next world.” “What do you think has happened to Basil?” asked Dorian, holding up his Burgundy against the light and wondering how it was that he could discuss the matter so calmly. “I have not the slightest idea. If Basil chooses to hide himself, it is no business of mine. If he is dead, I don’t want to think about him. Death is the only thing that ever terrifies me. I hate it.” “Why?” said the younger man wearily. “Because,” said Lord Henry, passing beneath his nostrils the gilt trellis of an open vinaigrette box, “one can survive everything nowadays except that. Death and vulgarity are the only two facts in the nineteenth century that one cannot explain away. Let us have our coffee in the music-room, Dorian. You must play Chopin to me. The man with whom my wife ran away played Chopin exquisitely. Poor Victoria! I was very fond of her. The house is rather lonely without her. Of course, married life is merely a habit, a bad habit. But then one regrets the loss even of one’s worst habits. Perhaps one regrets them the most. They are such an essential part of one’s personality.” Dorian said nothing, but rose from the table, and passing into the next room, sat down to the piano and let his fingers stray across the white and black ivory of the keys. After the coffee had been brought in, he stopped, and looking over at Lord Henry, said, “Harry, did it ever occur to you that Basil was murdered?” Lord Henry yawned. “Basil was very popular, and always wore a Waterbury watch. Why should he have been murdered? He was not clever enough to have enemies. Of course, he had a wonderful genius for painting. But a man can paint like Velasquez and yet be as dull as possible. Basil was really rather dull. He only interested me once, and that was when he told me, years ago, that he had a wild adoration for you and that you were the dominant motive of his art.” “I was very fond of Basil,” said Dorian with a note of sadness in his voice. “But don’t people say that he was murdered?” “Oh, some of the papers do. It does not seem to me to be at all probable. I know there are dreadful places in Paris, but Basil was not the sort of man to have gone to them. He had no curiosity. It was his chief defect.” “What would you say, Harry, if I told you that I had murdered Basil?” said the younger man. He watched him intently after he had spoken. “I would say, my dear fellow, that you were posing for a character that doesn’t suit you. All crime is vulgar, just as all vulgarity is crime. It is not in you, Dorian, to commit a murder. I am sorry if I hurt your vanity by saying so, but I assure you it is true. Crime belongs exclusively to the lower orders. I don’t blame them in the smallest degree. I should fancy that crime was to them what art is to us, simply a method of procuring extraordinary sensations.” “A method of procuring sensations? Do you think, then, that a man who has once committed a murder could possibly do the same crime again? Don’t tell me that.” “Oh! anything becomes a pleasure if one does it too often,” cried Lord Henry, laughing. “That is one of the most important secrets of life. I should fancy, however, that murder is always a mistake. One should never do anything that one cannot talk about after dinner. But let us pass from poor Basil. I wish I could believe that he had come to such a really romantic end as you suggest, but I can’t. I dare say he fell into the Seine off an omnibus and that the conductor hushed up the scandal. Yes: I should fancy that was his end. I see him lying now on his back under those dull-green waters, with the heavy barges floating over him and long weeds catching in his hair. Do you know, I don’t think he would have done much more good work. During the last ten years his painting had gone off very much.” Dorian heaved a sigh, and Lord Henry strolled across the room and began to stroke the head of a curious Java parrot, a large, grey-plumaged bird with pink crest and tail, that was balancing itself upon a bamboo perch. As his pointed fingers touched it, it dropped the white scurf of crinkled lids over black, glasslike eyes and began to sway backwards and forwards. “Yes,” he continued, turning round and taking his handkerchief out of his pocket; “his painting had quite gone off. It seemed to me to have lost something. It had lost an ideal. When you and he ceased to be great friends, he ceased to be a great artist. What was it separated you? I suppose he bored you. If so, he never forgave you. It’s a habit bores have. By the way, what has become of that wonderful portrait he did of you? I don’t think I have ever seen it since he finished it. Oh! I remember your telling me years ago that you had sent it down to Selby, and that it had got mislaid or stolen on the way. You never got it back? What a pity! it was really a masterpiece. I remember I wanted to buy it. I wish I had now. It belonged to Basil’s best period. Since then, his work was that curious mixture of bad painting and good intentions that always entitles a man to be called a representative British artist. Did you advertise for it? You should.” “I forget,” said Dorian. “I suppose I did. But I never really liked it. I am sorry I sat for it. The memory of the thing is hateful to me. Why do you talk of it? It used to remind me of those curious lines in some play—Hamlet, I think—how do they run?-- “Like the painting of a sorrow, Yes: that is what it was like.” Lord Henry laughed. “If a man treats life artistically, his brain is his heart,” he answered, sinking into an arm-chair. Dorian Gray shook his head and struck some soft chords on the piano. “‘Like the painting of a sorrow,’” he repeated, “‘a face without a heart.’” The elder man lay back and looked at him with half-closed eyes. “By the way, Dorian,” he said after a pause, “‘what does it profit a man if he gain the whole world and lose—how does the quotation run?—his own soul’?” The music jarred, and Dorian Gray started and stared at his friend. “Why do you ask me that, Harry?” “My dear fellow,” said Lord Henry, elevating his eyebrows in surprise, “I asked you because I thought you might be able to give me an answer. That is all. I was going through the park last Sunday, and close by the Marble Arch there stood a little crowd of shabby-looking people listening to some vulgar street-preacher. As I passed by, I heard the man yelling out that question to his audience. It struck me as being rather dramatic. London is very rich in curious effects of that kind. A wet Sunday, an uncouth Christian in a mackintosh, a ring of sickly white faces under a broken roof of dripping umbrellas, and a wonderful phrase flung into the air by shrill hysterical lips—it was really very good in its way, quite a suggestion. I thought of telling the prophet that art had a soul, but that man had not. I am afraid, however, he would not have understood me.” “Don’t, Harry. The soul is a terrible reality. It can be bought, and sold, and bartered away. It can be poisoned, or made perfect. There is a soul in each one of us. I know it.” “Do you feel quite sure of that, Dorian?” “Quite sure.” “Ah! then it must be an illusion. The things one feels absolutely certain about are never true. That is the fatality of faith, and the lesson of romance. How grave you are! Don’t be so serious. What have you or I to do with the superstitions of our age? No: we have given up our belief in the soul. Play me something. Play me a nocturne, Dorian, and, as you play, tell me, in a low voice, how you have kept your youth. You must have some secret. I am only ten years older than you are, and I am wrinkled, and worn, and yellow. You are really wonderful, Dorian. You have never looked more charming than you do to-night. You remind me of the day I saw you first. You were rather cheeky, very shy, and absolutely extraordinary. You have changed, of course, but not in appearance. I wish you would tell me your secret. To get back my youth I would do anything in the world, except take exercise, get up early, or be respectable. Youth! There is nothing like it. It’s absurd to talk of the ignorance of youth. The only people to whose opinions I listen now with any respect are people much younger than myself. They seem in front of me. Life has revealed to them her latest wonder. As for the aged, I always contradict the aged. I do it on principle. If you ask them their opinion on something that happened yesterday, they solemnly give you the opinions current in 1820, when people wore high stocks, believed in everything, and knew absolutely nothing. How lovely that thing you are playing is! I wonder, did Chopin write it at Majorca, with the sea weeping round the villa and the salt spray dashing against the panes? It is marvellously romantic. What a blessing it is that there is one art left to us that is not imitative! Don’t stop. I want music to-night. It seems to me that you are the young Apollo and that I am Marsyas listening to you. I have sorrows, Dorian, of my own, that even you know nothing of. The tragedy of old age is not that one is old, but that one is young. I am amazed sometimes at my own sincerity. Ah, Dorian, how happy you are! What an exquisite life you have had! You have drunk deeply of everything. You have crushed the grapes against your palate. Nothing has been hidden from you. And it has all been to you no more than the sound of music. It has not marred you. You are still the same.” “I am not the same, Harry.” “Yes, you are the same. I wonder what the rest of your life will be. Don’t spoil it by renunciations. At present you are a perfect type. Don’t make yourself incomplete. You are quite flawless now. You need not shake your head: you know you are. Besides, Dorian, don’t deceive yourself. Life is not governed by will or intention. Life is a question of nerves, and fibres, and slowly built-up cells in which thought hides itself and passion has its dreams. You may fancy yourself safe and think yourself strong. But a chance tone of colour in a room or a morning sky, a particular perfume that you had once loved and that brings subtle memories with it, a line from a forgotten poem that you had come across again, a cadence from a piece of music that you had ceased to play—I tell you, Dorian, that it is on things like these that our lives depend. Browning writes about that somewhere; but our own senses will imagine them for us. There are moments when the odour of lilas blanc passes suddenly across me, and I have to live the strangest month of my life over again. I wish I could change places with you, Dorian. The world has cried out against us both, but it has always worshipped you. It always will worship you. You are the type of what the age is searching for, and what it is afraid it has found. I am so glad that you have never done anything, never carved a statue, or painted a picture, or produced anything outside of yourself! Life has been your art. You have set yourself to music. Your days are your sonnets.” Dorian rose up from the piano and passed his hand through his hair. “Yes, life has been exquisite,” he murmured, “but I am not going to have the same life, Harry. And you must not say these extravagant things to me. You don’t know everything about me. I think that if you did, even you would turn from me. You laugh. Don’t laugh.” “Why have you stopped playing, Dorian? Go back and give me the nocturne over again. Look at that great, honey-coloured moon that hangs in the dusky air. She is waiting for you to charm her, and if you play she will come closer to the earth. You won’t? Let us go to the club, then. It has been a charming evening, and we must end it charmingly. There is some one at White’s who wants immensely to know you—young Lord Poole, Bournemouth’s eldest son. He has already copied your neckties, and has begged me to introduce him to you. He is quite delightful and rather reminds me of you.” “I hope not,” said Dorian with a sad look in his eyes. “But I am tired to-night, Harry. I shan’t go to the club. It is nearly eleven, and I want to go to bed early.” “Do stay. You have never played so well as to-night. There was something in your touch that was wonderful. It had more expression than I had ever heard from it before.” “It is because I am going to be good,” he answered, smiling. “I am a little changed already.” “You cannot change to me, Dorian,” said Lord Henry. “You and I will always be friends.” “Yet you poisoned me with a book once. I should not forgive that. Harry, promise me that you will never lend that book to any one. It does harm.” “My dear boy, you are really beginning to moralize. You will soon be going about like the converted, and the revivalist, warning people against all the sins of which you have grown tired. You are much too delightful to do that. Besides, it is no use. You and I are what we are, and will be what we will be. As for being poisoned by a book, there is no such thing as that. Art has no influence upon action. It annihilates the desire to act. It is superbly sterile. The books that the world calls immoral are books that show the world its own shame. That is all. But we won’t discuss literature. Come round to-morrow. I am going to ride at eleven. We might go together, and I will take you to lunch afterwards with Lady Branksome. She is a charming woman, and wants to consult you about some tapestries she is thinking of buying. Mind you come. Or shall we lunch with our little duchess? She says she never sees you now. Perhaps you are tired of Gladys? I thought you would be. Her clever tongue gets on one’s nerves. Well, in any case, be here at eleven.” “Must I really come, Harry?” “Certainly. The park is quite lovely now. I don’t think there have been such lilacs since the year I met you.” “Very well. I shall be here at eleven,” said Dorian. “Good night, Harry.” As he reached the door, he hesitated for a moment, as if he had something more to say. Then he sighed and went out. CHAPTER XX. When he reached home, he found his servant waiting up for him. He sent him to bed, and threw himself down on the sofa in the library, and began to think over some of the things that Lord Henry had said to him. Was it really true that one could never change? He felt a wild longing for the unstained purity of his boyhood—his rose-white boyhood, as Lord Henry had once called it. He knew that he had tarnished himself, filled his mind with corruption and given horror to his fancy; that he had been an evil influence to others, and had experienced a terrible joy in being so; and that of the lives that had crossed his own, it had been the fairest and the most full of promise that he had brought to shame. But was it all irretrievable? Was there no hope for him? Ah! in what a monstrous moment of pride and passion he had prayed that the portrait should bear the burden of his days, and he keep the unsullied splendour of eternal youth! All his failure had been due to that. Better for him that each sin of his life had brought its sure swift penalty along with it. There was purification in punishment. Not “Forgive us our sins” but “Smite us for our iniquities” should be the prayer of man to a most just God. The curiously carved mirror that Lord Henry had given to him, so many years ago now, was standing on the table, and the white-limbed Cupids laughed round it as of old. He took it up, as he had done on that night of horror when he had first noted the change in the fatal picture, and with wild, tear-dimmed eyes looked into its polished shield. Once, some one who had terribly loved him had written to him a mad letter, ending with these idolatrous words: “The world is changed because you are made of ivory and gold. The curves of your lips rewrite history.” The phrases came back to his memory, and he repeated them over and over to himself. Then he loathed his own beauty, and flinging the mirror on the floor, crushed it into silver splinters beneath his heel. It was his beauty that had ruined him, his beauty and the youth that he had prayed for. But for those two things, his life might have been free from stain. His beauty had been to him but a mask, his youth but a mockery. What was youth at best? A green, an unripe time, a time of shallow moods, and sickly thoughts. Why had he worn its livery? Youth had spoiled him. It was better not to think of the past. Nothing could alter that. It was of himself, and of his own future, that he had to think. James Vane was hidden in a nameless grave in Selby churchyard. Alan Campbell had shot himself one night in his laboratory, but had not revealed the secret that he had been forced to know. The excitement, such as it was, over Basil Hallward’s disappearance would soon pass away. It was already waning. He was perfectly safe there. Nor, indeed, was it the death of Basil Hallward that weighed most upon his mind. It was the living death of his own soul that troubled him. Basil had painted the portrait that had marred his life. He could not forgive him that. It was the portrait that had done everything. Basil had said things to him that were unbearable, and that he had yet borne with patience. The murder had been simply the madness of a moment. As for Alan Campbell, his suicide had been his own act. He had chosen to do it. It was nothing to him. A new life! That was what he wanted. That was what he was waiting for. Surely he had begun it already. He had spared one innocent thing, at any rate. He would never again tempt innocence. He would be good. As he thought of Hetty Merton, he began to wonder if the portrait in the locked room had changed. Surely it was not still so horrible as it had been? Perhaps if his life became pure, he would be able to expel every sign of evil passion from the face. Perhaps the signs of evil had already gone away. He would go and look. He took the lamp from the table and crept upstairs. As he unbarred the door, a smile of joy flitted across his strangely young-looking face and lingered for a moment about his lips. Yes, he would be good, and the hideous thing that he had hidden away would no longer be a terror to him. He felt as if the load had been lifted from him already. He went in quietly, locking the door behind him, as was his custom, and dragged the purple hanging from the portrait. A cry of pain and indignation broke from him. He could see no change, save that in the eyes there was a look of cunning and in the mouth the curved wrinkle of the hypocrite. The thing was still loathsome—more loathsome, if possible, than before—and the scarlet dew that spotted the hand seemed brighter, and more like blood newly spilled. Then he trembled. Had it been merely vanity that had made him do his one good deed? Or the desire for a new sensation, as Lord Henry had hinted, with his mocking laugh? Or that passion to act a part that sometimes makes us do things finer than we are ourselves? Or, perhaps, all these? And why was the red stain larger than it had been? It seemed to have crept like a horrible disease over the wrinkled fingers. There was blood on the painted feet, as though the thing had dripped—blood even on the hand that had not held the knife. Confess? Did it mean that he was to confess? To give himself up and be put to death? He laughed. He felt that the idea was monstrous. Besides, even if he did confess, who would believe him? There was no trace of the murdered man anywhere. Everything belonging to him had been destroyed. He himself had burned what had been below-stairs. The world would simply say that he was mad. They would shut him up if he persisted in his story.... Yet it was his duty to confess, to suffer public shame, and to make public atonement. There was a God who called upon men to tell their sins to earth as well as to heaven. Nothing that he could do would cleanse him till he had told his own sin. His sin? He shrugged his shoulders. The death of Basil Hallward seemed very little to him. He was thinking of Hetty Merton. For it was an unjust mirror, this mirror of his soul that he was looking at. Vanity? Curiosity? Hypocrisy? Had there been nothing more in his renunciation than that? There had been something more. At least he thought so. But who could tell? ... No. There had been nothing more. Through vanity he had spared her. In hypocrisy he had worn the mask of goodness. For curiosity’s sake he had tried the denial of self. He recognized that now. But this murder—was it to dog him all his life? Was he always to be burdened by his past? Was he really to confess? Never. There was only one bit of evidence left against him. The picture itself—that was evidence. He would destroy it. Why had he kept it so long? Once it had given him pleasure to watch it changing and growing old. Of late he had felt no such pleasure. It had kept him awake at night. When he had been away, he had been filled with terror lest other eyes should look upon it. It had brought melancholy across his passions. Its mere memory had marred many moments of joy. It had been like conscience to him. Yes, it had been conscience. He would destroy it. He looked round and saw the knife that had stabbed Basil Hallward. He had cleaned it many times, till there was no stain left upon it. It was bright, and glistened. As it had killed the painter, so it would kill the painter’s work, and all that that meant. It would kill the past, and when that was dead, he would be free. It would kill this monstrous soul-life, and without its hideous warnings, he would be at peace. He seized the thing, and stabbed the picture with it. There was a cry heard, and a crash. The cry was so horrible in its agony that the frightened servants woke and crept out of their rooms. Two gentlemen, who were passing in the square below, stopped and looked up at the great house. They walked on till they met a policeman and brought him back. The man rang the bell several times, but there was no answer. Except for a light in one of the top windows, the house was all dark. After a time, he went away and stood in an adjoining portico and watched. “Whose house is that, Constable?” asked the elder of the two gentlemen. “Mr. Dorian Gray’s, sir,” answered the policeman. They looked at each other, as they walked away, and sneered. One of them was Sir Henry Ashton’s uncle. Inside, in the servants’ part of the house, the half-clad domestics were talking in low whispers to each other. Old Mrs. Leaf was crying and wringing her hands. Francis was as pale as death. After about a quarter of an hour, he got the coachman and one of the footmen and crept upstairs. They knocked, but there was no reply. They called out. Everything was still. Finally, after vainly trying to force the door, they got on the roof and dropped down on to the balcony. The windows yielded easily—their bolts were old. When they entered, they found hanging upon the wall a splendid portrait of their master as they had last seen him, in all the wonder of his exquisite youth and beauty. Lying on the floor was a dead man, in evening dress, with a knife in his heart. He was withered, wrinkled, and loathsome of visage. It was not till they had examined the rings that they recognized who it was. THE END 9/4/2022 0 Comments Fritz Leiber the big timeBy FRITZ LEIBERTHE
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May 2023
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